MULHERES QUE LEEM MULHERES setembro 2019
MULHERES QUE LEEM MULHERES
Porque as escritoras, mesmo nos dias de hoje, ainda são minoria nos diversos circuitos da literatura? Sejam dos livros clássicos indicados pelos vestibulares, sejam nas estantes de literatura contemporânea das grandes livrarias ou mesmo das premiações de quadrinhos independentes, as mulheres ainda são poucas, mesmo sendo a maioria das leitoras. Tal questionamento é o fio da meada que percorre as atividades do Mulheres que leem Mulheres; questionamento duplo que envolve refletir os motivos e as consequências, bem como enfrentar a situação presente por meio de bate-papos com escritoras nas mais diversas áreas - poesia, romance, cordel, roteiro e quadrinhos, feira de literatura independente de zines, contações de história e oficinas variadas de escrita, tecnologia, saúde e artes visuais. Ocupar as estantes das bibliotecas, os saraus e as feiras de zines com as escritoras promove não apenas a igualdade necessária, mas também permite a abertura de novos horizontes de mundos imaginados, furando os monocultivos literários e ampliando a diversidade, difundindo valores que são caros às ações realizadas pelo Sesc. Sesc São Paulo
M O projeto Mulheres que Leem Mulheres começou com uma iniciativa muito simples, o compartilhamento de vídeos celulares com leitoras elegendo escritos de suas autoras favoritas. A razão motivadora foi perceber que entre as mulheres, não só leitoras em maioria como educadoras e mediadoras de leitura, os nomes de autores homens eram recordados em número infinitamente maior do que os nomes de autoras mulheres.
Obviamente, esperamos que a literatura como arte que é, seja uma transposição de gênero, etnia, classe social, orientação sexual, localização geográfica ou histórica etc. Mas, não resta dúvida, que a representação simbólica da vida no texto literário passa pelas experiências de quem escreve o que implica dizer que isso também afeta quem lê. Por isso, seria no mínimo restritivo pensar a literatura por uma ótica unicamente masculina, em sua maioria branca e heterossexual. Mulheres que Leem Mulheres provoca uma reflexão sobre a necessidade de lermos mais com lentes diversas, deixando que outros pontos de vista causem uma transformação profunda na leitura. Para além disso, o projeto é um chamamento de leitoras e leitores para compartilhar dessas leituras em espaços de discussão, com o objetivo primordial de estabelecer um diálogo transparente a respeito das relações sociais e da existência humana dentro de uma estrutura social ainda marcada por relações de poder onde as ditas minorias lutam para serem ouvidas com a devida atenção e na mesma intencionalidade artística que os demais. Penélope Martins, Curadora
MU SUMร RIO
6 - fanzinada
7 - sarau
8 - bate-papo
10 - oficinas
12 - para crianรงas 14 - minibios
20 - espaรงo de leitura 22 - agenda
FANZINADA!
EDIÇÃO MULHERES SEXTAS, 17H ÀS 20H30
Encontro de escritoras, quadrinistas e publicações independentes de várias linguagens da região do ABC que propõe a circulação da literatura independente de zines. Nesse especial, a Fanzinada convida as escritoras para exporem os seus zines na feira montada no Espaço de Leitura do Sesc São Caetano. 6
No final do livreto confira os nomes das expositoras
SARAU
POCKET SHOW SEXTAS, 21H ÀS 21H30
Numa apresentação intimista, a cantora andreense, Claúdia Lima, apresenta um repertório composto por musicalização de poemas das escritoras convidadas, bem como músicas próprias e canções de grandes compositoras brasileiras. No final do livreto confira as datas
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BATE-PAPOS COM ESCRITORAS DE DISTINTAS LINGUAGENS E TRAJETÓRIAS QUE ABORDAM AS EXPERIÊNCIAS DAS PRODUÇÕES E LUTAS DO UNIVERSO FEMININO DIA 6 | SEXTA 18H30 Quadrinhos Sobre Mulheres Reais Neste encontro, a autora relata a experiência dos quadrinhos de “Carolina” na divulgação da obra literária de Carolina de Jesus. Com Sirlene Barbosa, mediação de Thina Curtis
20H As Mulheres e a Escrita nas Artes Visuais
Era da comunicação digital sob o desafio de aprender a ler e a escrever com imagens. Quais são as produções das mulheres roteiristas, ilustradoras e quadrinistas? Com Janaína Tokitaka e Vanessa Fort, mediação de Penélope Martins
DIA 13 | SEXTA 18H30 Autopublicação Independente de Mulheres por Meio de Zines
O cenário da publicação independente no ABC e em São Paulo para as mulheres, caminhos e possibilidades contra a invisibilização. Com Thina Curtis, mediação de Hilvânia de Carvalho 8
20H As Mulheres e os Diferentes Acessos na Educação
Quais são as diferentes barreiras que as mulheres sofrem, impedindo o acesso igualitário ao “produzir cultura”? Como podemos pensar além do gênero, caminhos que vão além? Com Amara Moira e Yara Frateschi, mediação de Penélope Martins
DIA 20 | SEXTA 18H30
Mulher, o que lhe dói?
Como a angústia da existência na civilização é, ao mesmo tempo, inevitável e fonte de criação artística e libido. Como escrever a partir do sentimento de falta e sobra, em um processo de vazão. Com Hilvânia de Carvalho
18H30 Literatura como Combate
Quais as possibilidades da literatura para o combate ao racismo? Os caminhos da narrativa como instrumento de luta e mudança nos valores individuais e coletivos. Com Jarid Arraes e Kiusam de Oliveira, mediação de Penélope Martins
DIA 27 | SEXTA, 20H Poeta ou Poetisa?
As palavras são os fios do tecido social. Por meio das palavras, as realidades sociais são construídas e singnificadas cotidiana e coletivamente. Um debate sobre a importância da transformação das palavras como meio de desconstrução da estrutura segregada de gênero. Com Alice Ruiz e Geruza Zelnys, mediação de Penélope Martins 9
OFICINAS QUE TRANSITAM ENTRE A LITERATURA E AS PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E INTELECTUAIS DE MULHERES E BUSCAM POTENCIALIZAR A CONSTRUÇÃO DE NOVAS NARRATIVAS COM O PÚBLICO INSCRIÇÃO NA CENTRAL DE ATENDIMENTO. VAGAS LIMITADAS. GRÁTIS
DE 4 A 25 | QUARTAS, 19H ÀS 21H Notas Sobre um Corpo Vivido Segundo a filósofa Simone de Beauvoir, o corpo é “nossa tomada de posse do mundo e o esboço de nossos projetos”. A partir da apresentação do conceito de “Corpo Vivido” do filósofo MerleauPonty e retomada por Beauvoir, pensaremos o que constrói as narrativas e os significados atribuídos socialmente aos corpos femininos e masculinos e o que transforma subjetivamente um corpo em outro corpo. E em uma experiência plástica de colagem e aplicações em papéis poderemos criar novas corporalidades em novas narrativas. Com Juliana Oliva
DE 5 A 26 | QUINTAS, 19H ÀS 21H Cadernos de Carolina Nessa oficina o público é convidado a conhecer Carolina de Jesus e a criar cadernos artesanais que, a partir de seus escritos como inspiração, servirão de suporte para experiências de escritas autorais. Com Iara Moraes
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DIAS 6 E 13 | SEXTAS, 16H ÀS 20H Maratona Wikipédia: Arte e Feminismo Você sabia que apenas 17% de todas as biografias da Wikipédia em Português são sobre mulheres e que menos de 10% das publicações são feitas pelas mesmas? As razões para a falta de editoras mulheres na plataforma são muitas e as consequências dessa enorme diferença se manifestam nos artigos e na falta de representatividade de mulheres neles. A programação propõe melhorar o conteúdo sobre mulheres cis e trans e as artes na maior enciclopédia online do mundo, bem como incentivar mulheres a participarem dessa comunidade. Com Juliana Monteiro
DE 10 A 24 | TERÇAS, 19H ÀS 21H Mas o que é Feminismo? Feminismo é uma palavra que atualmente tem recebido muitos significados, mas o que realmente quer dizer? Íris irá introduzir conceitos e palavras-chave como “gênero”, “identidade”, “patriarcado”, “orientação sexual”, “interseccionalidade” que passaram a fazer parte do vocabulário de grupos e movimentos sociais, pesquisas científicas, produções artísticas e pessoas interessadas. Com Íris do Carmo
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PARA CRIANÇAS UM CONVITE PARA CRIANÇAS MERGULHAREM NO IMAGINÁRIO DA LITERATURA E DAS HISTÓRIAS DE MULHERES POR MEIO DE CONTAÇÕES, VIVÊNCIAS E OFICINAS DE 7 A 28 | SÁBADOS, 12H Contação de História de Mulheres Fabulosas Com Alexandra Pericão e Yohana Ciotti, contam a história de diferentes mulheres reais que mudaram a sociedade dia 7 - A Revolução de Saia dia 14 - O que Pensava a Avó de Frankenstein dia 21 - Pão e Paz dia 28 - Domitila Quer Falar
DE 7 A 28 | SÁBADOS, 16H Intervenção - Palavras a Caminho As narradoras percorrerão o jardim e o espaço de brincar, propondo breves encontros por meio de palavras em diferentes registros poéticos. Histórias indígenas, africanas e afro-brasileiras serão apresentadas, lembrando a importância da memória e da resistência desses povos. Com Coletivo Cafuzas 12
DIAS 7 E 14 | SÁBADOS, 14H ÀS 16H Oficina Livre Criar - Costurando um Caderno Usando uma técnica simples de encadernação japonesa de 3 furos, crianças e famílias poderão experimentar, construir e costurar um caderno e então preenchê-lo com histórias, desenhos e o que mais quiserem. Com educadora do ETA Betina de Tella INSCRIÇÃO NA CENTRAL DE ATENDIMENTO. VAGAS LIMITADAS. GRÁTIS
DIAS 21 E 28 | SÁBADOS, 14H ÀS 16H Brincadeiras com Livro: Experimentando Histórias de Angelo Lago Oficina que convida crianças e famílias a experimentarem, a partir das obras de Angela Lago, o livro como um objeto, criando possibilidades criativas e afetivas para brincar de construção de livros divertidos e personalizados. Com Camila Feltre INSCRIÇÃO NA CENTRAL DE ATENDIMENTO. VAGAS LIMITADAS. GRÁTIS
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LH MINIBIOS
Alice Ruiz é poeta, tradutora, compositora. Em 1980 publicou seu livro “Navalha na Liga”, que inspira diversos estudos acadêmicos sobre feminismo na transversalidade da arte literária até hoje. Além de suas obras autorais de poesia e haikai, traduziu quatro livros de poesia japonesa, e tem reconhecimento internacional como principal haikaista atualmente no Brasil. Em 2005, lançou seu álbum “Paralelas” com Alzira Espíndola, e na canção brasileira suas composições já foram gravadas por Zélia Duncan, Adriana Calcanhoto, Gal Costa, Ney Matogrosso, Cassia Eller, Arnaldo Antunes entre outros. Com mais de 20 livros publicados, recebeu o Prêmio Jabuti de 2009 pela obra “Dois em Um”.
Amara Moira é travesti, feminista, doutora em teoria e crítica literária pela Unicamp (com tese sobre o “Ulysses” de James Joyce) e autora do livro autobiográfico “E se eu fosse puta” (hoo editora, 2016), onde escreve sobre suas experiências como trabalhadora sexual. Além disso, é colunista da Mídia Ninja e professora de literatura no cursinho pré-vestibular Descomplica.
Claudia Lima é cantora, arte educadora e atriz. Licenciada em Educação
Artística pela Faculdades Integradas Coração de Jesus (Fainc - 2015) onde também se habilitou em arte cênicas. Atuou como cantora convidada em outras propostas artísticas como o “Homenagem à brasileira Elis Regina” do baixista Stefano Moliner, fez parte do coro do projeto “Ciranda das Yabás” da cantora Giselle Maria, acompanhou a escritora e narradora Penélope Martins em projetos litero-musicais. Além disso, atua como atriz na Cia. A2 teatral e é professora de musicalização da escola Riff Musical em Santo André.
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H Elaine Cristina Silva, mais conhecida como Thina Curtis, é arte-educadora,
poetisa, dj, agitadora e produtora cultural, mãe, mulher e editora do fanzine spell work. Recebeu o Troféu Angelo Agostini na categoria de melhor fanzine. Fundou o evento Fanzinada, encontro de zineiros independentes que agita a cena independente no ABC paulista.
Geruza Zelnys é escritora. Doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada (USP), com pós-doutorado em Filosofia da Educação (UNIFESP). Professora de literatura no Instituto Vera Cruz. Em 2014, criou o curso de Escrita Curativa. Ministra oficinas de criação literária. Já foi jurada e curadora de diversos prêmios literários. Possui vários livros publicados, alguns premiados com o ProAc, Prêmio Sesc, Publicação de Livros da Prefeitura de São Paulo. Entre eles, está o livro de poemas “Quintais” (Patuá, 2019).
Hilvânia de Carvalho é formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo - USP com especialização em Psicanálise pelo Centro de Estudos Psicanalíticos - CEP-SP. Publicou dois livros: uma novela, “Manuela” em 2005, com o pseudônimo Hilves de Melo, Alley Editora e um livro de Poesia “É Menina” em 2019, In Média Res Editora.
Janaína Tokitaka é bacharel em artes visuais pela Universidade de São
Paulo, já publicou quarenta outras obras para o público infantil e juvenil. Entre suas obras, “Sétima Noite de Verão” (ed. Escrita fina) e “Tem um Monstro no Meu Jardim” (editora Escrita Fina) foram selecionados pelos programas federais de leitura; “Escamas” (Editora Cortez, 2014) recebeu o selo “Altamente Recomendável” pela instituição FNLIJ (Fundação Nacional de Literatura InfantoJuvenil), e suas ilustrações em “O Mercado dos Goblins” (Cia das letras, 2015) foram selecionadas para a edição 2018 da Bienal internacional de Bratslava.
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ER MINIBIOS
Jarid Arraes nasceu em Juazeiro do Norte, na região do Cariri (CE), em
12 de Fevereiro de 1991, é escritora, cordelista, poeta e autora dos livros “Redemoinho em dia quente“, “Um buraco com meu nome“, “As Lendas de Dandara” e “Heroínas Negras Brasileiras em 15 cordéis“. Curadora do selo literário Ferina, atualmente vive em São Paulo (SP), onde criou o Clube da Escrita Para Mulheres e tem mais de 70 títulos publicados em Literatura de Cordel.
Kiusam Regina de Oliveira é Professora da Universidade Federal no Espírito Santo. Mestre em Psicologia e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo, atuou como orientadora pedagógica do projeto Geração XXI, o primeiro de Ação Afirmativa do país. Foi Chefe de Educação Especial do município de Diadema-SP, de 2005 a 2008, e assessorou a implementação da Lei 10.639/03 no mesmo município. Artista multimídia e coreógrafa, tem palestrado pelo Brasil sobre a temática das relações étnico-raciais, focando em: candomblé e educação; corporeidade afro-brasileira; danças afro-brasileiras e cultura. Entre seus livros publicados estão O mundo no black power de Tayó e O mar que banha a ilha de Goré, ambos da Editora Peirópolis.
Penélope Martins é narradora de histórias, escritora, colunista de literatura no blog Toda Hora Tem História, articuladora do projeto Mulheres que Leem Mulheres. Advogada, pós-graduada em Direitos Humanos pela PUC Campinas, dedica-se à literatura para infância e formação de novos leitores desde 2006. Entre seus livros publicados para infância e juventude estão: Quintalzinho, Bolacha Maria Editora; Poemas do Jardim, Editora Cortez; Bulhufas, Bugalhos Bizarros, Editora de Cultura; Que amores de sons! e Minha vida não é cor-de-rosa, ambos Editora do Brasil, entre outros. Em 2018, publicou Que culpa é essa?, a partir dos questionamentos incessantes sobre a condição feminina, com a Editora Patuá.
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ER Sirlene Barbosa é mestra em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem
e doutoranda em Psicologia da Educação, ambos pela PUC-SP. Atualmente é professora de língua portuguesa na SME-PMSP. Pesquisa Carolina de Jesus, literatura negra e a descolonização no currículo educacional. É autora de Carolina, sendo indicada ao 59º Prêmio Jabuti (2017) e vencedora do maior prêmio da Quadrinhos da Europa - o francês Angloulême por este trabalho.
Vanessa Fort é roteirista, atua na criação, desenvolvimento e produção de
filmes e séries de televisão. Com formação em audiovisual, dramaturgia e filosofia, participou de diversas produções, entre elas o “Mundo Ripilica”, no ar atualmente pelo Discovery Kids e na Amazon Prime, o longa-metragem Eleições, a série “O pequeno Nico e as grandes perguntas”, o filme “Marcus”, o longa-metragem documentário “Cinema é com C?”, o curta-metragem Meninos e Reis, a série “Quintais”, além de júri em festivais no Uruguai, Japão, Chile, Colômbia, Alemanha, Tailândia, Japão, entre outros países. Yara Frateschi é professora do Departamento de Filosofia da Unicamp desde
2004, é pesquisadora do CNPq e autora de diversos artigos, capítulos e livros sobre ética e filosofia política. Com graduação, mestrado e doutorado realizados na USP, fez também estágios de pesquisa na Columbia University, na Ecole Normale Supérieure de Paris e na Yale University. Atualmente desenvolve pesquisa sobre as obras de Hannah Arendt e Seyla Benhabib e tem especial interesse nas feministas da teoria crítica. Dos projetos atuais, destacase o Blog Mulheres na Filosofia, que será lançado em setembro na Rede de Blogs Científicos da Unicamp. O Blog é parte de um projeto amplo que visa enfrentar a enorme desigualdade de gênero na área de filosofia no Brasil
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ES EXPOSITORAS NA FANZINADA Aldirene Máximo
Anita Costa Prado Aretha Gasparini Carla Sousa
Caru Moutsopoulos Cecilia Marins
Cissa Lourenço/Coletivo Poetas do Tietê Clube da Escrita Para Mulheres
Coletivo Núcleo de Livros de Artista da Casa Contemporânea Coletivo Pretas Potências
Coletivo TEAR (Professores de Artes da Rede Pública de São Caetano) COOPOÉTICA
Edições VA Cartonera Editora Essencial
Fernanda de Aragão Germana Viana
Hilvânia Carvalho
Jurema Barreto de Souza Ligia Regina Lima LiterABC
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ES Livraria Africanidades Luisa Novaes
Lunna Guedes / Revista Plural Marah Mendes Midria
Natalia Matos / Punhos de Mahin Noelle
Olivia AF
OVU Produções Gráficas Patricia Meira Patricia Rizka PSICOTIKKA
Raquel N.G./Revista Escrita Pulsante Regi Munhoz
Renata C.B.Lzz
Sandra Regina / Editora Feminas Sirlene Barbosa
Sonia Nabarrete
Sueli Gutierrez/Editora SeuLivro Tatiane Fernandes Thata Olivero Thina Curtis
Zine Android Paranóico
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DO BAÚ À ESTANTE UMA SELEÇÃO DE TÍTULOS DA BIBLIOTECA VOLANTE DO BIBLIOSESC ORGANIZADO TEMATICAMENTE NO ESPAÇO DE LEITURA DO SESC SÃO CAETANO
SEGUNDA A SEXTA, 9H ÀS 21H30 SÁBADO E FERIADO, 9H ÀS 17H Nos meses de setembro e outubro o BiblioSesc reúne títulos escritos de diversos gêneros literários que estarão presentes no especial Mulheres que leem Mulheres. Entre as autoras presentes, estão escritoras de livros infantis - Kiusam, cordel - Jarid, poesia - Geruza Zelnys e Alice Ruiz. 20
ALIMENTAÇÃO PARTE DO CARDÁPIO DA NOSSA LANCHONETE SERÁ INSPIRADO NOS DOCES E NA LITERATURA DA ESCRITORA BRASILEIRA CORA CORALINA SEGUNDA A SEXTA, 11H ÀS 20H SÁBADO E FERIADO, 9H ÀS 17H
AGENDA SETEMBRO 4 QUA 19h às 21h
Notas Sobre um Corpo Vivido Espaço de Tecnologias e Artes
5 QUI
19h às 21h
Cadernos de Carolina Espaço de Tecnologias e Artes
6 SEX
16h às 20h
Maratona Wikipédia: Arte e Feminismo Espaço de Tecnologias e Artes
17h às 20h30
Fanzinada! Edição Mulheres Feira de Literatura. Área de Convivência
18h30 às 19h15 Quadrinhos sobre Mulheres Reais Bate-papo. Retirada de ingresso com 1h de antecedência. Área de Convivência 20h às 21h30 As Mulheres e a Escrita nas Artes Visuais Bate-papo. Retirada de ingresso com 1h de antecedência. Área de Convivência 21h às 21h30 Pocket Show com Claudia Lima Sarau. Espaço de Leitura 7 SÁB
12h às 13h
História de Mulheres Fabulosas Contação de História. Área de Convivência
14h às 16h
Livre Criar - Costurando um Caderno Espaço de Tecnologias e Artes
16h às 17h
Palavras a Caminho Intervenção. No Jardim
10 TER 19h às 21h
Mas o que é Feminismo? Espaço de Tecnologias e Artes
13 SEX 16h às 20h
Maratona Wikipédia: Arte e Feminismo Espaço de Tecnologias e Artes
17h às 20h30
Fanzinada! Edição Mulheres Feira de Literatura. Área de Convivência
18h30 às 19h30 Autopublicação Independente de Mulheres por Meio de Zines Bate-papo. Retirada de ingresso com 1h de antecedência. Área de Convivência 20h às 21h30 As Mulheres e os Diferentes Acesso na Educação Bate-papo. Retirada de ingresso com 1h de antecedência. Área de Convivência 21h às 21h30 Pocket Show com Claudia Lima Sarau. Espaço de Leitura
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20 SEX
17h às 20h30
Fanzinada! Edição Mulheres Feira de Literatura. Área de Convivência
18h30 às 19h30 Mulher, o Que Lhe Dói? Bate-papo. Sem Retirada de ingresso. Área de Convivência 20h às 21h30 L iteratura como Combate Bate-papo. Retirada de ingresso com 1h de antecedência. Área de Convivência 21h às 21h30 Pocket Show com Claudia Lima Sarau. Espaço de Leitura 27 SEX
17h às 20h30
Fanzinada! Edição Mulheres Feira de Literatura. Área de Convivência
20h às 21h30 P oeta ou Poetisa? Bate-papo. Retirada de ingresso com 1h de antecedência. Área de Convivência 21h às 21h30 Pocket Show com Claudia Lima Sarau. Espaço de Leitura 28 SÁB
12h às 13h
istória de Mulheres Fabulosas H Contação de História. Área de Convivência
16h às 17h
Palavras a Caminho Intervenção. No Jardim
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Sesc São Caetano Rua Piauí, 554 - B. Santa Paula TEL.: +55 11 4223-8800 /saocaetano sescsp.org.br