Curso de aprovação pelopes

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CURSO DE APROVAÇÃO PELOPES


O que é o Pelopes Pequenas unidades com militares altamente treinados para o pronto emprego para vários tipos de missão. Faz parte da Força de Ação Rápida Estratégica, sendo ponta de lança na proteção do Brasil contra ameaças externas. Foi criado dada a necessidade de os militares altamente treinados não estarem em várias localidades ao mesmo tempo. Faz incursão dentro da área do inimigo de maneira furtiva, causando o máximo de dano aos inimigos.

Possibilidades de atuação de um Pelopes - Realizar infiltrações e exfiltrações terrestres, aéreas e aquáticas; - Atuar em qualquer ambiente operacional, particularmente em regiões semiáridas, de montanha, de pântano e de selva; - Conduzir fogo terrestre, aéreo e naval; - Participar, em conjunto com outras Forças Especiais; - Realizar operações irregulares; - Realizar operações de reconhecimento especial, principalmente em proveito próprio; - Assessorar outras forças quanto ao emprego dos elementos operacionais de comandos, bem como quanto a técnicas, táticas e procedimentos peculiares a essa tropa. - Manter a ordem e a segurança da base onde alocado.

Lema Brasil! Acima de tudo!


Formações de Combate Módulo 1

Formação Cunha

VANTAGENS E DESVANTAGENS VANTAGEM: Excelente ação frontal, proteção de ambos os flancos. DESVANTAGEM: Em terreno com obstáculos, a formação pode ser quebrada.


Formação Cunha Invertida

VANTAGENS E DESVANTAGENS VANTAGEM: Excelente ação frontal, proteção de ambos os flancos . DESVANTAGEM: Em terreno com obstáculos, a formação pode ser quebrada , retaguarda desprotegida .


Formação Coluna Escalonada

VANTAGENS E DESVANTAGENS VANTAGEM: Organização simples, ideal para marcha e longas travessias. DESVANTAGEM: Baixo poder de fogo frontal e de retaguarda.


Formação Linha

VANTAGENS E DESVANTAGENS VANTAGEM: Organização simples, fogo totalmente concentrado a frente. DESVANTAGEM: Flancos e retaguarda expostos.


Formação Coluna Por Dois

VANTAGENS E DESVANTAGENS VANTAGEM: Excelente ação nos flancos, Interessantes para escoltar VIPS. Caso seja uma formação de combate o comandante vai no meio. DESVANTAGEM: Pouca potência de fogo a frente e na retaguarda da formação.


Formação Diamante

VANTAGENS E DESVANTAGENS VANTAGEM: Proteção e movimento com foco na segurança, a maior vantagem está na proteção 360 DESVANTAGEM: Divisão de fogos por setor .


MOUT Módulo 2

O que é MOUT ? Military Operations on Urbanized Terrain (MOUT) , Como o próprio nome já diz Operações Militares em Território Urbano , são ações realizados dentro de um ambiente urbano contando com* diversos fatores que podem atrapalhar a progressão .


Redes e redes de comunicação dentro de uma nação. Previsões recentes baseadas na população Estatísticas e a tendência mundial de migração das sociedades agrárias para as 85% da população mundial residirá em áreas urbanizadas até o ano 2025. Como o mundo Tendência para a urbanização aumenta, a importância militar das cidades é susceptível de aumentar


Características do terreno urbanizado O terreno urbanizado é um complexo Desafiador. Possui todas as características da paisagem natural, Construção artificial, resultando em um ambiente incrivelmente complicado e fluido que Influencia a condução de operações militares de maneiras únicas. As operações militares em terreno urbanizado (MOUT) são definidas como todas as ações militares em um complexo topográfico e seu terreno adjacente, onde a construção artificial é A característica dominante. Inclui o combate nas cidades, que é a parte da MOUT envolvendo Casa-a-casa e rua-a-rua . O MOUT efetua as opções táticas disponível para um combatente. Uma área construída é uma concentração de estruturas, instalações e Populações, como aldeias, cidades e vilas, que constituem o foco econômico e cultural para a área ao redor. As cidades são centros de finanças, política, transporte, comunicação, indústria e cultura. Eles geralmente têm grandes concentrações populacionais variando de dezenas de milhões de civis . Por causa de seu valor psicológico, político ou logístico, o controle Das cidades têm sido muitas vezes as cenas de batalhas.


Espaços de batalha urbano Os espaços de batalha urbano é dividido em três níveis básicos: edifício, rua e ar. As operações podem ser conduzidas de acima do solo, no nível do solo ou dentro de edifícios. A maioria das operações incluirá o combate em todos os níveis simultaneamente. (1) Nível de Construção. Os edifícios oferecem cobertura e ocultação; limitar ou aumentar os campos de observação e fogo; E canalizar, restringir ou bloquear o movimento de forças, especialmente Forças mecanizadas. Eles fornecem terraços ótimos para franco-atiradores e armas antiaéreas.

Os edifícios também proporcionam o posicionamento ideal das armas antitanque para acima, explorando uma fraqueza inerente encontrada na maioria dos veículos blindados. (2) Nível da rua. Enquanto as ruas fornecem os meios para um avanço rápido ou movendo-se ao longo das ruas são muitas vezes canalizados por edifícios e têm pouco espaço para manobras. Porque são mais difíceis de contornar os obstáculos das ruas. Áreas secundárias são geralmente mais eficazes do que aqueles em estradas em terreno aberto. (3) Nível de ar. O ar fornece uma outra forma de aproximação em áreas urbanizadas. Aeronaves ativas podem ser usados para a inserção ou extração de tropas, suprimentos e equipamento. Embora os aviões não sejam afetados por obstáculos nas ruas, são sim afetados por torres de luz, sinais, linhas de energia e outras obstruções aéreas. Eles também são vulneráveis à ameaça de mísseis terra ar portátil. Então extrema cautela a pedir um suporte aéreo escolha bem o local de pouso e garanta que não haverá contratempos


Introdução A - Um comandante considera o seguinte antes de atacar uma área urbana. (1) vantagem tática. As cidades controlam as principais vias de comércio e fornecem vantagem para o comandante que os controla. Controle de recursos como pontes, ferrovias e redes rodoviárias podem ter um impacto significativo nas operações futuras. Urbanizado Áreas protegidas podem ser utilizadas pelo inimigo como base de operações a partir das quais lançam Operações ofensivas. Pode ser vantajoso atacar essas bases e separar o inimigo da Sua infraestrutura de suporte. (2) Vantagem econômica. A destruição ou captura de bens industriais e comerciais Cidades com a consequente negação de produção e distribuição de equipamentos e suprimentos ataca a capacidade futura do inimigo de travar a guerra. A exigência de uma base logística. Especialmente um porto ou aeródromo, podem desempenhar um papel fundamental na capacidade do inimigo de conflito. A captura dessas cidades pode ser extremamente benéfica para os atacantes, que usar esses recursos para sua vantagem.


B. Razões para não atacar uma área construída. O Comandante considera o seguinte

Razões para não atacar uma área construída: (1) Área Construída Não Necessária Para Apoiar Operações Futuras. O atacante pode Recursos suficientes estabelecidos em outro local a partir do qual os Forças podem ser suportadas. Portanto, durante o processo de estimativa, os comandantes Que a área urbanizada não é necessária para apoiar futuras operações. (2) Inimigo não é uma ameaça. O comandante pode decidir ignorar a determinação de que Não existe uma ameaça substancial na área construída que possa afetar a capacidade da unidade de Cumprir sua missão.


(3) Tempo ou Risco Inaceitável. A intenção do comandante pode determinar que a Movimento é essencial para a missão. Como o MOUT pode ser demorado, o Comandante pode optar por contornar a área urbanizada para manter o tempo. Além disso, o Potencial de numerosas vítimas, o dispêndio de recursos críticos ou as restrições Força atacante pode resultar em riscos inaceitáveis para as forças


Progressão Modulo 3

Deslocamento em ruas A: Os integrantes da Equipe devem estar alertas e prontos para a qualquer sinal do inimigo desencadear ou responder ao fogo imediatamente informando sem retardo sobra a situação. B: A velocidade do deslocamento depende do tipo de operação, terreno e grau de resistência do inimigo. Na periferia ou em áreas fracamente defendidas, uma equipe motorizada pode patrulhar, embarcando, uma rua, mas designa homens a pé a frente para reconhecer acidentes capitais pontes, cruzamentos. Na região central do local A Edif. ou em situações onde exista uma resistência forte, o A equipe se divide em 2 um em cada lado da rua, utilizando todas as coberturas e abrigos. as equipes se deslocam pelas edificações sempre que possível, para evitar a exposição à vista e fogos inimigos na rua. Progressão pelas edificações A :A progressão em área edificada é a habilidade fundamental que a Equipe deve dominar. Os militares do PELOPES devem estar plenamente familiarizados com as técnicas de progressão que devem ser praticadas exaustivamente até que se tornem habituais. Para reduzir a exposição ao fogo inimigo, o militar deve evitar expor sua silhueta e progredir o mínimo em áreas abertas. Para isso, deve escolher a posição coberta mais próxima antes de progredir. Em todos movimentos táticos, devem ser buscados o sigilo, a dispersão, a segurança e a simplicidade pois dessas condições dependerá a sobrevivência do combatente . TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO Cada combatente deve aplicar a técnica mais segura de transposição de


um muro. Para tanto, depois que observar o outro lado, rola rapidamente por cima do muro, mantendo baixa a sua silhueta. A rapidez do movimento e a baixa silhueta diminuem a chance do inimigo o localizar

a. Olhar americano: é uma técnica que consiste em realizar observações de uma posição mais baixa. Para isso, o observador deverá posicionar-se atrás de um anteparo e deitar-se no chão (foto 1). Com o auxílio das mãos e dos pés, ergue seu corpo, o suficiente para deixá-los sem contato com o solo, e projeta em um movimento baixo e RÁPIDO. A observação deverá ser rápida e eficiente, pois uma demora poderá denunciar a posição de quem observa (1) o Armamento deverá ser posto no chão ao lado do corpo, e a silhueta do combatente não deverá ser projetada além do anteparo para não denúncia. Olhar israelense: é outra técnica que visa minimizar a exposição durante o ato de observar. Uma vez posicionado atrás de um anteparo (foto 1), o


observador não deverá realizar duas observações de uma mesma posição. Para que isso não ocorra, uma vez realizada a primeira observação (foto 2), o combatente deverá escolher um local diferente do anterior, sem que seja necessário troca de anteparo bastante para isso modificar a altura de onde observar

A progressão ao lado de janelas acarreta perigo, em virtude de ser comum o erro de expor a cabeça, ocasionado o risco ser alvejado por um atirador inimigo que esteja dentro de uma construção (foto 1). a. O combatente deve manter-se numa posição abaixo do nível da janela, que não exponha sua silhueta, e deslocar-se o mais rente possível à parede da construção; um atirador inimigo de dentro da edificação terá dificuldade ao tentar alvejar o combatente, além de se expor aos fogos que cobrem a sua progressão do mesmo. 4-4 TRAVESSIA DE ÁREAS ABERTAS Devem ser evitadas áreas abertas, como ruas, ruelas e parques, para


deslocamento. Estas são zonas de matar naturais, e normalmente são alvos das armas coletivas inimigas. Se for imprescindível, a travessia de uma área aberta pode ser executada de forma segura com aplicação de certos fundamentos pelo combatente ou pela fração.

a. Para atravessar uma área aberta, o militar deve escolher um itinerário aberto para a sua progressão. Granada fumígena ou espargidor de fumaça devem ser usados para ocultar a progressão. Devem ser executados lanços curtos e rápidos, reduzindo-se o tempo de exposição do combatente ao fogo inimigo. Antes de progredir para outra posição, o combatente deve fazer um


reconhecimento visual e selecionar a posição com melhor abrigo ou coberta. Ao mesmo tempo, deve escolher o itinerário que o levará a conseguir atingir aquela posição.


CQB ATAQUE A UM EDIFÍCIO Uma tarefa comum de um pelotão no investimento de uma área edificada (A Edif) é o ataque a um edifício. No ataque, o edifício deve ficar isolado para evitar fuga ou reforço do defensor. O inimigo deve ser pressionado com carro de combate (CC), Mtr e fogos de Mtr; o Pel deve entrar pelo ponto menos defendido ou através de um buraco feito por elementos do apoio de fogo e então, vasculhar o edifício. Para executar a limpeza, a tropa normalmente aborda rapidamente a cobertura e vasculha e limpa o edifício de cima para baixo. O comandante de pelotão (Cmt Pel) deve manter uma coordenação cerrada entre os elementos do assalto e do apoio de fogo do Pel, através do emprego de rádios, telefones, gestos, sinais e artifícios pirotécnicos. A) Se um Pelotão estiver atacando independentemente um edifício, ele deve ser organizado em um elemento de assalto (Elm de Ass), um de apoio de fogo e um de segurança, para cobrir os flancos e a retaguarda. O Pelotão também pode ser reforçado por CC ou outros Elm da Cia. B)

O assalto terá três fases: 1)isolamento do edifício; 2)entrada no edifício 3)vasculha mento do edifício metodicamente, cômodo por cômodo, andar por andar


C) A limpeza é executada pelas esquadras, que passam sucessivamente uma pela outra, à medida que os cômodos forem examinados e for constatada a segurança. Os Pel que executam o vasculhamento devem ser reforçados com elementos de engenharia para ajudar na remoção de minas e armadilhas.

a. Antes de entrar em cada quarto, o primeiro militar preparará uma granada de mão de choque ou ofensiva, removendo o grampo de segurança, libertando o capacete de segurança, contando “mil e um” “mil e dois”, para lançá-la no quarto.Deve-se dar o alerta de voz quando ocorrer o lançamento de uma granada “granada!”. ADVERTÊNCIA: Em virtude dos fragmentos

das

granadas

defensivas poderem atingir os militares que estiverem fora


do quarto, estas não devem ser usadas. Deve-se ter atenção especial para a preparação do

lançamento

de

uma

granada de mão, por ser perigoso para a tropa amiga, caso não seja executado de forma correta.

b. Quando a granada de mão explodir, o segundo homem deve entrar imediatamente no quarto e engajar qualquer alvo com rajadas automático vasculhar

curta ele, o

sistematicamente.O

de

fogo

então,

deve quarto

primeiro

homem deve entrar no quarto e tomar uma posição oposta ao do


segundo. Enquanto isso, o grupo de segurança / apoio, deve ficar em posição fora do quarto que estiver sendo limpo, provendo a segurança para fora. c. d. O uso de senhas, codinomes e de

sinais

limpeza

pela é

equipe

de

extremamente

importante. O militar sempre tem que informar aos outros integrantes

da

assalto

saberem

localização

e

equipe

o

que

de sua está

fazendo. Uma vez que o quarto tenha sido limpo, a equipe de assalto

gritará:

“limpo!”,

para informar ao grupo de apoio. Antes de deixar o


quarto e reunir a equipe de proteção,

a

equipe

de

limpeza gritará “saindo!”. O grupo marca o quarto,

de acordo com o sinal convencionado estabelecido na Normas Gerais de Ação (NGA) da Organização Militar (OM). Ao se mover para cima ou para baixo, numa escadaria, o grupo de assalto gritou “subindo!” ou “descendo”

TÉCNICAS DE ENTRADA 1.X TIPOS DE ENTRADA


Em uma edificação, o militar deve entrar com exposição mínima da sua silhueta. Deve selecionar o local de entrada antes de progredir em direção à construção; evitar janelas e portas; usar fumígeno para ser ocultado na progressão

até

a

construção;

usar

escombros e assim por diante, para realizar novas

entradas.

Deve

sempre

procurar

preceder a entrada com o lançamento de uma granada de mão (Gr M) de choque ou ofensiva; após a detonação, deve entrar imediatamente, sendo coberto pelos fogos amigos.

a. Em “X”: técnica que utiliza 02 posicionados, um de cada lado da porta. O elemento de menor estatura deverá entrar agachado e o outro de pé. A entrada é feita quase simultaneamente pelos 02 (dois) homens, sendo um de pé e o outro agachado. Estes deverão ocupar a

(dois)

homens


parede oposta de onde se encontram e observar e usar o cômodo, do centro para as extremidades (esquema 1.X).

O procedimento vale para o 2º homem, sendo que este utilizará o pé esquerdo para dar impulso. Ambos deverão observar e usar o cômodo do centro para as extremidades (esquema 2.X).


Caso a porta seja muito larga, os homens deverão entrar simultaneamente e posicionarem-se, cada um em seu lado, dentro do quarto (esquema 2.2).

e. Em leque: técnica que utiliza 05 (cinco) homens em um mesmo lado da parede para entrar em um cômodo muito grande (Fotos 3.8 e 3.9). Os ímpares vão para a esquerda, os pares para a direita e o último homem realiza a segurança para a retaguarda (esquemas 3.6 e 3.7).


f. Clássica: técnica que utiliza 05 (cinco) homens, estando os ímpares do lado esquerdo da porta e os pares do lado direito. Os números 1 e 2 deslocam se agachados e os nº 3, 4 e 5 de pé. Esta técnica é empregada para cômodos grandes e será feita por duplas (1 e 3 ou 2 e 4). O 5º homem realiza a segurança para a retaguarda


1

2

O método preferido para limpeza da construção é iniciado pelo pavimento superior e seguindo


para o inferior, por ser mais fácil. É importante estar de posse do andar térreo, devido aos lançamentos de granadas de mão e da progressão de andar para andar.a. O inimigo que é encurralado no topo de uma construção pode lutar tenazmente ou escapar pelo telhado. Mas um inimigo que está sendo forçado a seguir para o andar térreo pode tentar retirar-se da construção, ficando exposto a os fogos da nossa tropa que a cerca.


Técnicas de movimento e observação de combate individual.

Técnica de observação aberta.


Técnica de observação aberta Cenário 2.


Observação por faixa ou “fatiar a torta” é uma técnica de bservação utilizada quando o inimigo está próximo do atirador e o contato é iminente. Com o fuzil na posição de tiro, o observador deverá apontar a sua arma para a quina da porta através da qual deseja observar Essa quina servirá de eixo sobre o qual o observador deverá realizar um movimento lento e


circular, de forma que possa observar Ă frente de maneira gradativa, atĂŠ visar o lado oposto do recinto


RAPEL AVANÇADO Módulo 4

O Rapel no Arma III é muito básico, tendo poucas coisas para se aprender, o primeiro e o mais importante é o combate quando estiver pendurado pelo rapel. O militar que estiver fazendo o Rapel apertando com o botão direito do mouse pode sacar tanto seu fuzil principal quanto sua pistola variando entre a tecla 1 e o 2, podendo utilizar granadas e a maioria dos equipamentos que são utilizados em solo, com o botão shift, na parede o combatente dará saltos para descida mais facilitada pela superfície da parede. Antes de trocar tiros com os inimigos priorizar usar uma granada de luz ou explosiva (contar mil 1 mil 2) Antes de utilizar, não utilizar granadas de fragmentação.


O rapel também é utilizado para inserções rápidas em LZs, como temos a aeronave em risco tem que ser um rapel rápido ao tocar no solo manter deitado e só levantar quando o comandante autorizar.


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