Centro de referência da mulher - TGI II

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CENTRO DE REFERÊNCIA DA

MULHER

CENTRO DE

REFERÊNCIA DA 1


UNICEP - CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

CENTRO DE REFERÊNCIA DA MULHER

Paloma Thalia da Silva Trabalho de Graduação Interdisciplinar – TGI II Apresentado na Faculdade UNICEP como requisito básico para a conclusão do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Orientação: Renato Vizioli SÃO CARLOS – SP 2020

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RESUMO O presente trabalho de conclusão do curso tem como proposta criar um local que auxile mulheres vítimas de violência, seja ela física ou psicológica, denominado então Centro de Referência da Mulher. Buscando criar um equipamento que atenda São Carlos e a cidade da região através de uma arquitetura humanitária, a iniciativa é oferecer, Orientação jurídica, tratamento psicológico, programas para reinserir as mulheres socialmente. A existência de equipamentos que apoiem e direcionam mulheres em situação de violência, tem se tornado cada vez mais essencial.

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INTRODUÇÃO A escolha deste equipamento se delimitou após ver o aumento de casos de mulheres que sofrem violência doméstica, e perante isso foram realizadas algumas pesquisas onde foi possível observar poucos projetos específicos voltados para esse assunto na cidade de São Carlos – SP. Atualmente a cidade conta apenas com uma casa abrigo, que tem como objetivo acolher mulheres em situação de violência e seus dependentes menores, existe também uma delegacia da mulher e o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) que presta suporte, porém não é um projeto voltado só para mulheres em situação de violência. São Carlos uma cidade que possui uma grande concentração de universidades e centros de pesquisas, dentre os mais conhecidos estão a USP e a UFSCAR, também possui atividade industrial marcada por grandes indústrias como Faber Castell, Electrolux, entre outras, isso faz com que a cidade atenda suas próprias

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necessidades e auxilie os pequenos municípios vizinhos. A cidade fica aproximadamente a 231 km de São Paulo, possui uma área de unidade territorial de 1.136,907 quilômetros quadrados, sua população soma 221.950 habitantes segundo IBGE / censo do ano 2010. Dentre as cidades que se encontram na região algumas delas são: Ibaté, Ribeirão Bonito, Analândia, Itirapina, Brotas e Descalvado, e por serem municípios menores a população recorre a cidade de São Carlos, para utilizar os serviços oferecidos a população, como na saúde, comércio, entre outros. Levando em consideração esses fato foi observado que esses municípios também carecem de equipamentos que atendam mulheres vitimas de violência, os que existem acabam limitados pela infraestrutura e a falta de recursos, já que não são projetados especialmente para atender as vítimas.

A necessidade de criar locais específico para o atendimento voltado para mulheres em situação de violência vem devido ao aumento de casos que cresce significativamente ao longo dos anos. Diante disso o objetivo do projeto é proporcional um local que consiga atender a população de São Carlos e de seus municípios vizinhos.

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SUMÁRIO

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PROBLEMÁTICA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER REFERENCIAS PROJETUAIS A CIDADE ÁREA DE INTERVENÇÃO PROJETO ARQUITETÔNICO

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JUSTIFICATIVA

A violência contra a mulher é um dos temas que mais tem ganhado destaque nos últimos tempos. Pesquisas sobre esse assunto são cada vez mais frequentes, e graças a tecnologia o acesso a essas e outras informações ficaram cada vez mais fácil. Uma pesquisa feita pelo Data Senado, onde 1.116 mulheres foram entrevistadas, mostrou que 89% delas ouviram falar mais sobre violência contra a mulher nos últimos dias.

E com certeza é um dos assuntos que mais deveria ganhar importância na sociedade, pois é uma forma de concentralizar as pessoas, e gerar um melhor conhecimento para lidar com as vítimas, um problema que afeta a todos no âmbito moral, social de nosso pais. Uma luta que completou 40 anos, desde o movimento que foi organizado por mulheres em frente ao teatro municipal de São Paulo em 1980, que protestou contra a violência da mulher. Os anos de perseverança que resultaram em avanços significativos e marcantes na história, com inúmeras conquistas ao longo dos anos como: novos projetos, novas leis, criação de instituições que atendam as necessidades e reivindicações das mulheres, entre outros programas. Os dados revelam que mesmo com todas as conquistas, e leis em prol das mulheres, não podemos ver uma diminuição dos casos de mulheres vitimas de violência, muito pelo contrário, números que só crescem .

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Gráfico 1 Fonte: www12.senado.leg.br

Entende se por violência contra a mulher todo tipo de violação de seus direitos, seja ele de caráter físico ou psicológico, agressão verbal e emocional, violência física e sexual. O extremo de violência contra a mulher é chamado do feminicídio (termo de crime de ódio baseado no gênero definido como assassinato). Segundo o IPEA o maior registro de violência acontece dentro de seus próprios lares (IPEA, 2012). Com a necessidade de criar meios que protejam as vitimas, um ganho muito importante foi a criação de leis protetivas especificas para mulheres, entre elas a mais conhecida é a Lei 11.340/06 Maria da Penha. Das leis que protegem e defende os direitos das mulheres:

Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. (Planalto.gov.br)

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OBJETIVOS Para o desenvolvimento deste trabalho de conclusão de curso II, faz-se necessário traçar objetivos que guiem a pesquisa e acarretem os resultados esperados. Elaborar um projeto arquitetônico na área pautada com a finalidade de atender mulheres em todo ou qualquer tipo de violência, física, psicológica, emocional, sexual, patrimonial.

TEMA • Projetar um espaço adequado para palestras e cursos como forma de capacitação; • Proporcional um local que de o suporte, proteção, orientação e acolhimento as vitimas; • Promover espaço de convivência interna para segurança das usuárias; • Desenvolvimento pessoal e social; • Promover integração de pessoas na mesma situação de varias regiões;

Assim como outros objetivos específicos são:

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• Inclusão social; • Promover espaços para desenvolvimento infantil dos menores acompanhados.

Em uma pesquisa sobre a cidade de São Carlos, foi possível notar a falta de um equipamento com recursos necessários para atender mulheres e vítimas de violência, seja ela física, psicológica ou sexual, que atinge todas as camadas sociais, etnias, nacionalidades, idades e religiões. O centro de referência da mulher é um projeto de grande importância uma vez que tem a capacidade de acolher e reinserir essas mulheres na sociedade novamente. A ideia de projetar um equipamento como em um local mais centralizado e de fácil acesso, com o intuito de proporcionar atendimento de vítimas de todas as regiões e classes sociais.

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A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER Conforme pesquisas efetuadas o marido acaba sendo o principal agressor, segundo relatos de mulheres que sofreram violência doméstica. A maioria das vítimas são agredidas por pessoas da própria família. Os números apontados pelo Data Senado mostraram que 41% dos responsáveis são o companheiro e 33% são ex-companheiro. Alguns dados levantados mostram que o número de vítimas cresce assustadoramente cada vez mais, e é totalmente notório que só as leis protetivas ainda não são capaz de dar conta desse problema, porque as vítimas acabam não denunciando a agressão. Segundo informações levantada pelo Data senado entre 2009 e 2017 o número de denúncias a delegacias caiu consideravelmente, e já a procura por igrejas cresceu. O resultado do gráfico mostra o aumento na procura de instituições ao invés de delegacias, revelam a necessidade de criar equipamentos públicos que acolham essas mulheres.

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Gráfico 2 Fonte: www12.senado.leg.br

Muitas mulheres acabam não denunciam a agressão por medo, vergonha, dependência financeira de seus companheiros ou simplesmente for falta de orientação. Visto que a busca por proteção e orientação é maior que os equipamentos suportam, mostrando a necessidade de outros meios de atendimento a mulheres vítimas de violência. Mesmo que cada vez mais as pessoas tem buscado se informar sobre esse tema e se aprofundando no conhecimento dos direitos das mulheres, ainda encontramos uma sociedade com certa dificuldade para lidar com a situação de violência, e isso acaba gerando insegurança nas vitimas. Então encontramos mulheres oprimidas pela situação em que estão, sem perspectiva para o futuro, mulheres escravas de ciclos viciosos de violência, inseguras, mulheres reprimidas, afetadas psicologicamente e algumas até fisicamente.

As mulheres merecem um lugar onde se sintam acolhidas, protegidas, que forneça suporte qualificado para enfrentar a situação. Vítimas que precisam reescrever suas próprias histórias, criar uma nova perspectiva de vida, deixar de lado a dependência seja ela emocional ou financeira. Os dados levantados ao longo da pesquisa, mostram a real necessidade de se fazer algo para auxiliar e empoderar essas mulheres, para que possam sair de um ciclo de violência e ter uma nova percepção de vida.

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VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde, ONU (Organização das Nações Unidas) em parceria com o Escritório de Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDDH), divulgou que o Brasil está em quinto lugar de maior taxa de violência contra as mulheres, a taxa de feminicídio é de 4,8 para 100 mil mulheres. (ONU, 2016) Segundo pesquisas realizadas, o IPEA mostrou que a cada cinco minutos, uma mulher é agredida no Brasil. Em média o país registra 50 mil notificações de estupro por ano, que em sua maioria sofrida por mulheres. Aproximadamente uma mulher é vítima de feminicídio no Brasil a cada 1h30 (IPEA,2012).

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Nos últimos 12 meses, 1,6 milhão de mulheres foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento no Brasil, enquanto 22 milhões (37,1%) de brasileiras passaram por algum tipo de assédio. Dentro de casa, a situação não foi necessariamente melhor. Entre os casos de violência, 42% ocorreram no ambiente doméstico. Após sofrer uma violência, mais da metade das mulheres (52%) não denunciou o agressor ou procurou ajuda. (bbc 26 de fevereiro 2019)

O Instituto de Pesquisa Data Senado realiza uma pesquisa de 2 em dois anos desde 2005 ano anterior à promulgação da Lei Maria da Penha. No ano de 2015 18% das mulheres que participaram da pesquisa disseram que foram vítimas de algum tipo de violência. O percentual de mulheres que sofreram violência sexual cresceu de 18% em 2015, para 29% em 2017 (Data Senado, 2017). Dados divulgados pelo Instituto Maria da Penha (IMP) em 2017 revelaram que a cada dois segundos uma mulher é vítima de violência, seja física, assédio sexual, psicológica. A cada sete segundos uma mulher é vítima de ameaça verbal, a cada dezessete segundos uma mulher é vítima de ameaça com arma branca ou arma de fogo e a cada dois minutos uma mulher é vítima de arma de fogo. (IMP, 2017)

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VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO ESTADO DE SP

O estado de São Paulo é considerado pioneiro em combate a violência contra á mulher segundo Secretaria de Segurança Pública. O estado possui 133 Delegacias de Defesa da Mulher (DDMs), dentre elas apenas 10 funcionam 24 horas. Segundo censo do IBGE São Paulo é o estado que mais possui casas abrigo, modelo de acolhimento para que as mulheres vítimas de violência doméstica, totalizando 15 casas espalhadas por todo estado, número baixo uma vez que o estado possui 645 municípios.

Dados fornecido pelo G1, Globo News e R7, mostraram que “no primeiro semestre de 2019 foram registrados 82 casos de violência contra a mulher no estado de São Paulo”. Número que cresceu em 44% comparado ao mesmo período do ano de 2018, que registrou 57 casos de feminicídio. (G1, 2019) Em 2018, foram 57 casos. Nesta quarta- feira (7), a Lei Maria da Penha, que criminalizou a violência contra a mulher, completa 13 anos. A maioria dos casos, 73%, ocorreu dentro de casa: 60 de 82. Em 46% dos casos, o suspeito foi preso em flagrante. A média de idade de todas as vítimas mortas em 2019 é de 36 anos. A reportagem analisou as idades de 75 das 82 vítimas mortas neste ano. As informações das outras sete vítimas não constam nos boletins de ocorrência. (G1,2019)

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Gráfico 3 fonte: G1.globo.com

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VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER SÃO CARLOS E REGIÃO Juntas as cidades registraram no primeiro semestre de 2019, 600 casos de violência contra a mulher, quatro deles foram feminicídio, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP). Em São Carlos esse ano foram “expedidos 361 medidas protetivas contra agressores”, de acordo com a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). Segundo informações da delegada Denise Gobbi Skazal a maioria das mulheres vítimas de feminicídio nos últimos três anos nunca haviam feito denúncias anteriores (DDM, 2019). A cidade de São Carlos conta apenas com duas instituições específica para mulheres, uma é a Casa Abrigo que funciona 24h, e a outra é a Delegacia da Mulher que atende de segunda a sexta das 8h ás 17:30h. Ambos atende São Carlos e região, uma vez que a cidades vizinhas não possuem equipamentos como este.

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REFERENCIAS PROJETUAIS CASA DA MULHER BRASILEIRA É um projeto de autoria dos arquitetos Marcelo Pontes e Valéria Laval, que foi executado para ser implantado em todas as capitais do Brasil. A Casa da Mulher tem como objetivo prestar atendimento direcionado as mulheres em situação de violência. Quem procura o local encontra diversos serviços de apoio entre eles, Delegacia de defesa da Mulher (DDM); Ministério Público, Defensoria Pública, Tribunal de justiça, Alojamento.

Característica que mais chama atenção é a cobertura ondulada nas cores, verde, amarela e roxa. O uso dessas cores segundo SPM tem o seguinte significado: amarela e verde remete as cores da bandeira do Brasil e a cor roxa o acolhimento as mulheres. Segundo os arquitetos envolvidos no projeto, essas as cores também ajudam a identificar segurança e proteção. A instituição funciona 24 horas por dia para prestar serviços integrais e humanizados para mu-

Imagem 01– Casa da mulher Brasileira Fonte: https://www.gov.br/ [s.d.]

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Os arquitetos buscaram uma solução por módulos 65x65m, onde cada um possui um tipo de serviço que é oferecido na Casa. São no total 3.659 m² com um único pátio para conivência. Um ponto negativo que podemos observar é o espaço destinado ao alojamento, acaba sendo muito pequeno e junto com a circulação geral, que pode ser um problema na privacidade das usuárias. Existem algumas salas multiusos que são espaços para realização de oficinas, reuniões, cursos, entre outras atividades.

Imagem 02 – Setores Casa da mulher Brasileira Fonte: Lelé inspira projeto de casa de acolhimento para mulheres, 2015

Imagem 03 – Casa da mulher Brasileira Fonte: http://www.capital.sp.gov.br/

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CENTRO DE OPORTUNIDADE PARA AS MULHERES Women for Women International – É uma que tem o objetivo de ajudar mulheres sobreviventes de guerra para que possam reconstruir uma nova perspectiva de vida é como se fosse uma pequena aldeia Programas que trabalham com agricultura, a fim de promover a renda das mulheres. O local busca reconstruir infraestrutura social, e restaurar o patrimônio Africano.

O projeto é formado por 17 pavilhões que preta atendimento de uma média de 300 mulheres. Proporcionando a atividades que gerem mudança na vida das usuárias, entre essas atividades tem: um espaço comunitário, centro cívico, salas de aulas e um pequeno comércio onde as usuárias podem vender os produtos. Executado com um arquitetura vernácula, entre seus métodos construtivos podemos observar, paredes de tijolos furados a disposição desses tijolos permite refrigeração e proteção ao sol, e ao mesmo tempo deixando um ambiente com privacidade.

Algo interessante observado é o fato dos tijolos que foram utilizados na obra, serem feitos no próprio local pelos futuros usuários do centro, foram usados em media 450 mil tijolos para a construção. Está incluso também um fazenda demonstrativa, onde as mulheres produzem e comercializam os produtos, essa iniciativa Comercial Integrada a Agricultura ensina as mulheres as gerarem sua própria renda.

Imagem 06 – Centro de Oportunidades para as Mulheres Fonte: https://www.archdaily.com.br/ Acesso: 2013

Imagem 04 – Centro de Oportunidades para as Mulheres

Imagem 05 – Planta baixa – Centro de Oportunidades para as Mulheres

Fonte: https://www.archdaily.com.br/

Fonte: https://www.archdaily.com.br/

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CENTRO DE REABILITAÇÃO Friedrichshafen, Alemanha Arquitetos: Huber Staudt Architekten Ano: 2011 Área: 3274 m² O Novo Centro Psiquiátrico está integrado ao campus do Hospital de Friedrichshafen, o edifício se fecha para um pátio verde de grandes dimensões e possui entradas em dois níveis diferentes, conta com um amplo corredor envidraçado emoldura. As grandes salas de terapia tem acesso direto ao jardim dos estão dispostas na planta do térreo para que se aproveite as possibilidades de iluminação natural. O edifício principal do hospital, foi construído na década de 1960 e domina o terreno extenso do campus, a área de entrada entre a nova construção e o hospital existente proporciona um espaço ameno e convida os pacientes, visitantes e empregados do hospital a relaxar.

Imagem 07 – Planta Baixa 1º pav. Centro de Reabilitação Fonte: https://www.archdaily.com.br/

Dos materiais utilizados no projeto em destaque temos o concreto aparente e madeira sem tratamento dominando o edifício internamente e externamente. O concreto trabalhado horizontalmente marcadas pelos painéis e elementos pré fabricados lineares, que correspondem às marcações verticais do revestimento de madeira abeto não tratado, esse elemento se destaca através de uma aparência aberta e arejada

Imagem 09 – Centro de Reabilitação Fonte: https://www.archdaily.com.br/

Imagem 10 – Centro de Reabilitação Fonte: https://www.archdaily.com.br/

Imagem 08 – Planta Baixa 2º pav. Centro de Reabilitação Fonte: https://www.archdaily.com.br/

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APRESENTAÇÃO DA REGIÃO

CIDADES O DA REGIÃO

São Carlos está localizada no centro geográfico do estado de São Paulo. Segundo dados do IBGE é 13º maior cidade do interior, com estimativa populacional de 2019, possui 251 983 habitantes, com superfície total de 1.136,907 km².

1- São Carlos a Américo Brasiliense: 51,2 km (via BR-364 / BR-267) 2- São Carlos a Analândia: 49,0 km (via BR-364 / BR-269) 3- São Carlos a Araraquara: 43,1 km (via BR-364 / BR-267) 4- São Carlos a Brotas: 71,2 km (via BR-364 / via BR-269) 5- São Carlos a Descalvado: 43,4 km (via BR-267) 6- São Carlos a Ibaté: 15,9 (via BR-364 / via BR-267) 7- São Carlos a Itirapina: 39,0 (via BR-364) 8- São Carlos a Luís Antônio: 90,3 (via Rod. Eng. Thales de Lorena Peixoto Júnior / Via Rod. Dep. Cunha Bueno) 9- São Carlos a Ribeirão Bonito: 46,5 (via Rod. Dep. Vicente Botta / Rod. Luís Augusto de Oliveira) 10- São Carlos a Rincão: 62,0 (via Rod. Eng. Thales de Lorena Peixoto Júnior)

(Estado de São Paulo)

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11- São Carlos a Santa Lúcia: 59,6 (via BR-364 / via BR-267)

(Cidade de São Carlos) Imagem: 11 Localização Geográfica

Imagem: 12 Cidades da Região

Fonte: Elaborado pelo autor. 2020

Fonte: Elaborado pelo autor. 2020

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LEGISLAÇÃO

MACROZONA Área

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Por ser um de vários vazios urbanos existente em São Carlos, a infraestrutura da área já é consolidada e bem adequada, possuindo: saneamento básico, transporte público adequado, iluminação pública, rede elétrica, rede telefônica, sinalização em perfeito estado, ruas pavimentadas, calçadas. O bairro é bem estruturado, possui diversos serviços próximos, como restaurante, supermercado, academias, hotéis, escolas. Segundo o Plano Diretor do Município feito em maio do ano 2016, o terreno está localizado em uma zona de ocupação induzida, podendo ser destinada ao uso habitacional, comercial, institucional e de lazer. Os coeficientes urbanísticos estão nessas proporções:

Imagem: 13 Zoneamento da Macrozona Urbana São Carlos

Imagem: 14 Tabela de Ocupação

Fonte: Plano Diretor Prefeitura Municipal

Fonte: Plano Diretor Prefeitura Municipal

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ÁREA DE INTERVENÇÃO A área que está localizada na Av. Trabalhador São Carlense esquina com a Rua Rui Barbosa no Jardim Lutfalla em uma região mais centralizada de fácil acesso, apresenta um grande potencial, principalmente por estar bem próximo a rodoviária facilitando o acesso, da população de São Carlos e das cidades vizinhas, uma vês que a intenção do projeto é voltada para o atendimento de

Imagem: 15 Mapa localização da área Fonte: Elaborado pelo autor, 2020

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Área Rodoviária Delegacia da Mulher

Imagem: 16 Área Fonte: Google Earth, 2020

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LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO

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6 5

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1

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3

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2

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Imagem: 17 Indicação dos sentidos das fotos

Imagem: 18 Fotos do terreno

Fonte: Elaborado pelo autor.

Fonte: Acervo pessoal

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CARACTERÍSTICAS DO TERRENO

B

Área que está localizada em um de vários vazios urbanos, quase sem vegetação possui 11.820 m². A topografia tem 6 níveis em declive. A

A

1

2 B

3 4 5 6

Vento Predominante Orientação Solar

CORTE BB SEM ESCALA

Imagem: 19 Terreno Fonte: Elaborado pelo autor

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CORTE AA SEM ESCALA

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USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Legenda: Residencial Comércio Uso Misto Institucional Área

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Imagem: 20 Mapa do uso e ocupação do solo Fonte: Elaborado pelo autor.

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GABARITO DAS EDIFICAÇÕES

Legenda: 1 Pavimento 2 Pavimentos 3 a 4 Pavimentos 5 a 15 Pavimentos Área

Imagem: 21 Mapa Gabarito das Edificações

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Fonte: Elaborado pelo autor.

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EQUIPAMENTOS URBANO

Legenda: Área verde Polícia Civil Escolas Igreja Rodoviária

Imagem: 22 Equipamentos Entorno

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Fonte: Elaborado pelo autor.

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FLUXO DE VEÍCULOS A área que está localizada entre a Av. Trabalhador São Carlense e a rua Rui Barbosa, segundo levantamento feito no local o fluxo de veículos nessas vias são mais intenso principalmente em horário de pico. Nas ruas locais o fluxo é tranquilo e reduzindo durante todo o dia.

Legenda: Vias trânsito rápido Ruas Área Av. Trabalhador São Carlense

Imagem: 23 fluxo veículos Fonte: Elaborado pelo autor.

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CONCEITO

Compreendendo a necessidade de criar equipamentos que auxiliem no combate a violência, podem dizer que quanto mais desses equipamentos melhor para o desenvolvimento da sociedade e analisando a falta do mesmo na cidade de São Carlos, a busca por uma qualidade melhor para o local, visto que é um dos muito vazios urbanos. O projeto separado por blocos que contém convívios interno através de um pátio central que proporciona o melhor aproveitamento de iluminação natural e uma circulação que se fecha para dentro para preservar a segurança e liberdade das usuárias. O equipamento fica num mesmo patamar a 1,0 m do nível da rua, elevado para preservar a segurança e privacidade e ao mesmo tempo promover uma liberdade interna para as usuárias. A fachada principal localizada na Av. do trabalhador Sao Carlense que está localizada ao norte possuem brises, permitindo conforto térmico e privacidade.

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DIRETRIZES PROJETUAIS A distribuição do programa foi divida em categorias: Bloco 1: 1 Recepção e auditório localizados mais próximo a esquina para recepcionar quem chega da rodoviária. Um único pavimento com pé direito mais elevado, que da maior visibilidade, uma vez que o auditório tem a finalidade de levar capacitação através de cursos e palestras, e esse setor fica então mais a aberto ao público. Bloco 2: 2 Atendimento e setor administrativo. Composto por dois pavimentos em volta de um pátio central, o bloco concentra todo atendimento na área psicológica, jurídica e social. Bloco 3: 3 Alojamento composto por um único pavimento, também voltado para um pátio de convívio central tem a finalidade de acolher e proteger as vitimas e seus dependentes.

O intuito do projeto é criar uma edificação que possa proporcionar um local seguro, com privacidade e conforto. A partir da analise de uma circulação reservada e segura a edificação divida em dois setores: atendimento e abrigo, estão ligados por dois corredores de vidros um em cada lado do projeto. Para aproveitar toda fachada que fica na avenida do Trabalhador São Carlense que fica ao norte, e ainda sim deixar o ambiente seguro, foram utilizados brises. No setor do abrigo a concepção de um local privativo, um pátio interno oferece um espaço de convivência, melhor ventilação aos dormitórios. A volumetria elaborada para melhor aproveitamento de iluminação e ventilação natural possível.

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Recepção

Coordenação

Administração

Direção

Almoxarifado

Serviços

Social Recepção

Jurídico

Fachada principal

Psicossocial

Abrigo

Fluxograma Área externa

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Refeitório

Cozinha

Brise da fachada

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PROGRAMA NECESSIDADES

Através de análises, pesquisas nos estudos de casos apresentados anteriormente o programa necessidades foi estabelecido para que a edificação atenda diversos usos e estabelecendo uma melhor circulação possível que seja restrita e segura para os usuários. O centro de referência pretende atender em média 40 usuários por dia, visto que o equipamento pretende atender toda a região e não só a cidade de São Carlos e que em sua maioria das vezes as mulheres vão acompanhada de seus filhos. Perante os estudos apresentados e pesquisas o projeto foi divido em 3 blocos, separados por duas passarelas e setorizado entre os seguintes espaços: AUDITÓRIO: destinado a local para atiAUDITÓRIO vidades, palestras, informações. Podendo ser aberto ao público em geral, para fornecer informações, estudos, atividades que ajudem a diminuir a violência

RECEPÇÃO: Primeiro local de acesso RECEPÇÃO ao centro de referência, onde possui um balcão de informação, espaço para espera, mesas de atendimentos e coleta de dados para encaminhamento aos serviços. O local controla a entrada e saída dos usuários.

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SETOR ADMINISTRATIVO: ADMINISTRATIVO ficaram localizados os seguintes serviços : direção; coordenação; administração; RH; atendimento online e via telefone 24h; almoxarifado, sala de câmeras, sala de reuniões e copa funcionários.

REFEITÓRIO E PÁTIO INTERNO: INTERNO ficara toda a integração das mulheres que estão ocupando os alojamentos. O acesso se da a duas passa relas de vidro. ALOJAMENTO: Possui: refeitório, coALOJAMENTO zinha, área de serviço; sala de TV, descanso plantonista; lazer interno; dormitórios, cada um possui banheiro individual; dormitório PNE. Voltado ao um pátio interno para proporcionar lazer e privacidade.

ATENDIMENTOS: Oferecendo os seATENDIMENTOS guintes serviço em salas aconchegantes e individuais; acolhimento inicial; sala de visita; assistência social; Jurídico; Defensoria; ministério público; sala multiuso; terapia infantil; psicossocial; almoxarifado; brinquedoteca.

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CONFORTO TÉRMICO, AMBIENTAL E ILUMINAÇÃO

SISTEMA CONSTRUTIVO

ILUMINAÇÃO: A iluminação natural foi ILUMINAÇÃO o recurso utilizado no projeto pois além de adquirir uma condição sustentável para o edifício, diminuindo a utilização de energia mecânica, também auxilia no tratamento dos usuários, espaços seguros ,aberto e arejados. Assim foi pensado em utilizar aberturas em vidro da para a passagem da iluminação e ventilação. A fachada Norte é protegida por brises que evitam a incidência solar. Os pátios internos de convívio auxiliam nessa iluminação e mantém os serviços em volta com a circulação aberta para eles. t

O sistema construtivo utilizado é de alvenaria de vedação, com tijolos de 9 furos (14x19x24 cm) uma vez que as paredes internas funciona como separação de ambientes e as externas apresenta resistência a umidade e aos movimentos térmicos, resistência a pressão do vento. Esse método construtivo tem como sustentação através de vigas e pilares. Vantagens: Maior durabilidade; grande disponibilidade de mão de obra; maior versatilidade e flexibilidade; Nos pátios, passarelas e marquise refeitório são colocada portas de vidro temperado, permitindo a entrada da iluminação natural, ventilação e oferecendo conforto e um ambiente arejado. Para conforto térmico o edifício a fachada principal que fica ao norte é revestida por brises fixos.

VENTILAÇÃO: Buscando a melhor maVENTILAÇÃO neira de ventilação para que a captação de ventos naturais que auxiliam na higienização do ar, o projeto fez grandes aberturas em várias partes, sempre buscando em manter essas aberturas voltadas para dentro, para segurança dos usuários.

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SUSTENTABILIDADE: Á área que não SUSTENTABILIDADE tinha plantação alguma antes, buscou trazer novas plantas ao local, e permitindo+ várias áreas verdes em todo o projeto. As telhas sanduíches mantém o calor isolado no ambiente, deixando a temperatura interna mais agradável, isso reduz o uso de energia no uso de climatizadores. Outra vantagem é que durante o processo de sua fabricação nenhum resíduo agressivo é gerado.

O telhado embutido é comporto por telha sanduíche simples, pensando em criar conforto térmico e acústico. Para comportar o telhado foi escolhido treliça pré – dimensionada, montada no local facilitando assim o transporte dos materiais, as terças colocadas em cima e em baixo das treliças suportam a telha. Vantagens: Melhor desempenho térmico e acústico; economia de energia, redução do risco de alastramento de chamas, redução da umidade e de fácil manutenção .

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Acesso para serviços

IMPLANTAÇÃO

Acesso restrito

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Acesso principal

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197,00 G

F

G

RAMPA 12,5 METROS 8% DE INCLINAÇÃO

E

F

E

D

D

DESCE

DESCE

DESCE

C

60,00

C

B

C

C

B

A

B

B

A RAMPA 20,0 METROS 5% DE INCLINAÇÃO

SOBE

SOBE

SOBE

A

A

SOBE

RAMPA 12,5 METROS 8% DE INCLINAÇÃO

G

G

F

E

D

F

PLANTA TÉRREO S/ ESCALA

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E

D

PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO S/ ESCALA

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PERCURSOS E ACESSOS

Acesso principal e restrito Rampas e topografia

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Acesso para serviรงos

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DESENHOS TÉCNICOS

BEIRAL

BEIRAL

TELHA SANDUICHE i = 5%

TELHA SANDUICHE i = 5%

TELHA SANDUICHE i = 5%

TELHA SANDUICHE i = 5%

BEIRAL

BEIRAL TELHA SANDUICHE i = 5%

TELHA SANDUICHE i = 5%

LAJE IMPERMEABILIZADA

LAJE IMPERMEABILIZADA i = 3% TELHA SANDUICHE INCLINAÇÃO: 5%

LAJE IMPERMEABILIZADA

LAJE IMPERMEABILIZADA

TELHA SANDUICHE i = 5%

TELHA SANDUICHE i = 5%

TELHA SANDUICHE i = 5%

0,6

0,6

TELHA SANDUICHE i = 5%

TELHA SANDUICHE i = 5%

0,6

0,6

TELHADO EMBUTIDO

TELHA SANDUICHE i = 5%

FOI USADO ESTRUTURA COM VIGAS INVERTIDAS PARA PROPORCIONAR AO REFEITÓRIO E A ÁREA DE LAZER INTERNA

TOPOGRAFIA S/ ESCALA

60

PLANTA COBERTURA S/ ESCALA

UM PÉ DIREITO LIVRE COM MAIOR COMODIDADE.

61


E

D

F

G

P1

1,0

P1

J4

P1 P2

1,0

P1

P9

P1

C

P3 P6

P9

BRINQUEDOTECA 64,17 M²

P9

P9

J2

P2

1,0

ÁREA CENTRAL BLOCO ATENDIMENTO 424,36 M²

P9

LAZER INTERNO 88,31 M²

P9

P9

4,79

1,0

0

1,0

P1

P1

J3 J3

1,0

P1

DEFENSORIA 31,0 M²

MINISTÉRIO PÚBLICO 53,32 M²

JUIZADO 31,0 M²

1,0

ASSISTÊNCIA SOCIAL 31,0 M²

1,0

1,0

WC FEMININO 29,28 M²

RECEPÇÃO 2 AUDITÓRIO 49,40 M²

P9

V3

P8

P8

P8

P8

J3

J7

1,0

ADMINISTRAÇÃO / RH 31,39 M²

J4

J4

1,0

P1

P6

B

P8

6,1

7,6

V4

VARANDA LAZER FUNCIONÁRIOS 58,96 M²

HALL PRIMEIRO PAVIMENTO 41,29 M²

1,85

6,9

8,3

14,4

0,2

G

1,85

4,85 6,9 8,6

0,2

A

P2

WC MASC. 4,40 M² 1,0

RECEPÇÃO 223,21 M²

PNE 6,72 M² 1,0

P7

1,0

A

P4

A

WC FEM. 11,87 M² 1,0

J6

1,5

J6

2,15 5

F

B

P2 J2

1,5

2,8

1,5

1,85

J3

1,0

J7

1,85 3

J2

P1

ACESSO REGISTRO 20,53 M² P7

J3

P3

J3

1,0

1,0

J4

6,1

1,0

ACOLHIMENTO INICIAL 15,0 M² 1,0

P9 P6

1,85

1,0

J5

J2

2,5

REFEITÓRIO 95,0 M²

1,0

P8

1,0

2,8

P1

SALA DE VISITA 15,0 M²

1,0

ÁREA DE SERVIÇO 51,46 M²

SALA DE ESPERA 41,29 M²

J3

4,7

P1

P1

V2

CENTRAL DE ATENDIMENTO 24 H / TRANSPORTE 31,39 M² P1

COPA FUNCIONÁRIOS 64,17 M²

C

P3

J7

P10

P9

P1

P3

P3

1,0

1,0

0,2

2,5

V1

P9

1,5

P9 P2

WC FUNC. 4,40 M²

9,6

P2

PNE FUNC. 6,72 M² 1,0

COZINHA 51,46 M²

P4

P9

6,5

1,0

1,0

3

1,0

1,0

3,6

V1

P10

1,0

SALA DE REUNIÃO 41,26 M²

1,0

1,0

4,95

4,7

WC FUNC. 4,40 M²

6,2

LAZER INTERNO 51,35 M²

DIREÇÃO 24,0 M²

20,6

P9 J4

J3

COORDENAÇÃO 24,0 M²

J7

P4

WC MASCULINO 29,28 M²

P8

8,6

5

J3

SALA DE CÂMERAS 24,0 M²

8,8 P9

2,4

1,0

J2

6,9

P2 P9

P4

5

J3

P1 P2

B

SALA DE APOIO 23,76 M²

1,0

P2

P1

7,9

4,1

9,4

P2

6,7

HALL TÉRREO 41,29 M²

J1

J4

WC FUNCIONÁRIOS FEMININO 21,73 M²

V7

P1

WC FEMININO 28,29 M²

J3

DEPÓSITO 24,0 M²

J3

P6

1,0

1,0

P1

J2

J2

HALL 46,63 M²

APOIO 18,19 M²

1,0

J1

J2

C

V5

3,7

FRALDÁRIO 16,56 M²

20,6

2,4

35,4

1,0

5

1,0

P5

ÁREA CENTRAL BLOCO ALOJAMENTO 424,36 M²

20,6

P1

0,2

P8

1,0

5

P2

1,0

V6

1,0

J3

P1

A

SALA MULTIUSO 64,17 M²

P3

P3

1,0

WC FUNCIONÁRIOS MASCULINO 21,73 M²

1,0

9,3

9,3

P8

1,0

P2

J1

35,4

9,3

P9

P7

J4

20,6

J3

SALA TV 55,80 M²

P3 P9

B

RECEPÇÃO 245,70 M²

1,5 P6

RECEPÇÃO 1 AUDITÓRIO 49,38 M²

22,9

20,6 P2

J2

6,9

1,0

P1 J1

3,6

P9

1,0

WC FUNCIONÁRIOS FEMININO 21,73 M²

14

P9

1,0

38,2

7,6 P5

1,0

P1

P1

P9

1,0

17,55

4,8

P1

P4

0,2

J3

ATENDIMENTO INFANTIL 41,26 M²

11,3

C

P2

P2

6,9

5 J3

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO 24,0 M²

1,5

P2

25,35

8,6 5 J3

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO 24,0 M²

ALMOXARIFADO 24,0 M²

4,55

P2

J3

BAR 33,50 M²

1,0

1,0

1,0

5

P9

22,9

1,0

WC FUNCIONÁRIOS MASCULINO 21,73 M²

6,7

16,2

1,0

1,0

J4

P2

4,55

DORMITÓRIO 19,20 M²

WC 5,27 M²

6,9

3,15

0,2

3,15

J1

9,3

2,8

J2

22,9

3

J1

6,7

3

9,5

J1

6,5

J2

D

2,5

J2

3,15

6,5

LAZER INTERNO 42,25 M² P9

J1

J1

1,5

DORMITÓRIO 17,73 M²

J2

3,15

J2

6,5

0,2

1,7

J1

6,5

38,2

6 3,1

P9

4,8

36,7 6,5

E

6,7

F

G

5

5

8,6

5

E

8

4,75

18,2

D

G

F

E

D

PLANTA TÉRREO S/ ESCALA

PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO S/ ESCALA

62

63


PLANTA BAIXA TÉRREO S/ ESCALA

64

PLANTA BAIXA PRIMEIRO PAVIMENTO S/ ESCALA

65


Esquema estrutural Em concreto e alvenaria

66

67


Corte AA

Corte BB

68

69


Corte CC

Corte DD

70

71


Corte FF

Corte GG

72

73


REFERENCIAS

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