Cel - Celebração da Linguagem

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EXU - PE

Exu Bem antes da gente existir, Exu foi um mar. Bem antes da famosa briga entre famílias, Exu foi terra dos índios AANÇUS.quitem fósseis da época dos dinossauros, baião e forró, tem um povo acolhedor e uma chapada que dá gosto de ver. A Chapada do Araripe abriga fontes naturais, grutas, sítios paleontológicos e arqueológicos, além de uma vasta cultura Exupopular.éuma cidade que permeia no inconsciente coletivo do país por sua música e história.

Recife P

Sertão do Araripe, caatinga e mata atlântica E R N A M B U C O

É dividida em duas etapas: A primeira: realização de oficinas, em 3 comunidades da cidade de Exu A segunda: a festa, em formato híbrido com mesas de diálogos, feira de livro e artesanato, gastronomia, performances, shows, exposição e vendas dos produtos gerados nos diversos cursos de formação realizados nas oficinas.

Viver a ‘transterritorialidade’ e pontos de intersecções das linguagens artísticas, culturais, ambientais e educacionais.

Celebrar a Linguagem em suas diversas vertentes, com toda biodiversidade da região.

Sydney Pollack, cineasta

O grande mote é: geração de conhecimento e saberes da cultura cotidiana local, com as mais específicas formas do saber.

Viva sinceramente em circunstâncias imaginárias.

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OFICINAS: Cursos de formação para fortalecer, a autoestima e gerar novas oportunidades de renda. Equidade e sustentabilidade social, é a força motora para a formação de conhecimento. Podemos com a cultura, desenvolver um novo olhar em relação ao tempo em curso com o aprendizado e o entendimento das diversas linguagens trabalhadas Celebrar a vida, o conhecimento, a formação intelectual como base do processo humano de desenvolvimento criativo e exponencial para a autoestima e fortalecimento da comunidade trabalhada. As oficinas foram formuladas para ressignificar o aprendizado como via de mão dupla, ela se dá entre aprender e apreender como forma de ‘ensinar’. É a conquista da autonomia percebida por meio da criação de objetos e identificação gerados no processo de troca de saberes.

Conhecimento Se adquire, se potencializa, se dinamiza OCUPA CEL - Uma prévia da Festa da linguagem em novembro de 2022.

A criatividade se expande no alicerce da cultura local, em 3 comunidades bem diferentes: Vila Nossa Senhora Aparecida, Baixio do Meio e Serra do Araripe.

Livro de artista: orientar a criatividade para elaboração de livros artísticos com papéis, couros, madeira, pinturas e palavras Moda: despertar nas pessoas um olhar sobre seu corpo, vestuário e atitude Arte e objetos: explorar materiais da natureza para produção de pinturas, esculturas e peças decorativas

O formato será híbrido com mesas de diálogos com escritores, artistas, artesãos, agricultores, ambientalistas e musicistas, sobre educação, meio ambiente, agricultura, literatura. Performances, shows e exposições com vendas dos produtos gerados nos diversos cursos de formação realizados nas oficinas. Estandes para Feira de livro, artesanato e gastronomia.

A festa Atrações nacionais e internacionais

Se reconhecer no humano das diferenças, participar da bela colcha de retalhos dessas diferenças, onde cada um coloca ou borda seu tecido, não importa que cor seja, muito menos, não importa que seja um bordado específico. O que vale é, participar, criar, se sentir lá, se identificar lá!

Na cidade EXU – na praça principal e no Museu Luiz Gonzaga em março de 2023.

Luiz Gonzaga, o Rei do Baião O maior gênio nordestino de sua época. Responsável pela valorização dos ritmos nordestinos: xaxado, xote, forró e baião. Foi considerado uma das figuras mais importantes e completas da música popular brasileira. Sanfoneiro, cantor e compositor é estudado em diversas Universidades do País e do mundo. Apresentou - de norte a sul, leste a oeste - a cultura nordestina.Compôsecantou o sertão. Fortaleceu a autoestima da região como ninguém tinha feito até então. ... Talvez mesmo sem o saber, o sanfoneiro faz uma dupla relação: à medida que humaniza a natureza, naturaliza o homem... Através de sua percepção altaneira, abre asas ao horizonte, descortina o olhar em direção ao porvir. Bernardo Buarque de Holanda

Cultura

Bárbara de Alencar, exuense, participou da Revolução Pernambucana em 1817, movimento precursor da independência, e da Confederação do Equador em 1824. Passou 3 anos no presídio subterrâneo do Forte de Nossa Senhora de Assunção executando trabalhos forçados. Mãe dos revolucionários José Martiniano e Tristão Gonçalves de Alencar, avó do escritor José de Alencar, foi a primeira presa política integrante de uma família rica do país. Possui em sua maioria geoambiental, maciços e serras baixas, com altitudes entre 300 e 800 metros. Ao Norte, está inserida na unidade geoambiental das chapadas altas. A área dessa unidade apresenta distinção climática em função da altitude, ou seja, áreas de clima mais ameno nas cotas mais altas e áreas mais quentes nos sopés e encostas das serras e maciços

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