Manuais de produtos gbat 28 aprovação 1 03set

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Fabricante

IRMÃOS TAVARES 2 – Portugal

Importador

GRUBRAS – Indústria e Comércio de Gruas Ltda

Cliente Produto

GRUA DE TORRE ASCENSIONAL

Modelo

GBAS 46

Nº de Série Ano de fabricação

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22

Altura máxima do gancho

Carga máxima absoluta

Horizontal

18 / 22m

2.000kg

Inclinada a 30º

32m 34m 36m

1.250kg 1.000kg 700kg

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Alcance máximo do gancho 22m 25m 28m 19m 21m 23m

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Carga máxima na ponta 1.250kg 1.000kg 700kg 1.250kg 1.000kg 700kg


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Velocidade de elevação

Marcha

kg

m/min

2.000

5

2.000

20

1.000

40

Velocidade de orientação

0 – 1,2rpm

Velocidade de distribuição

H = 22m

 15.550kg

 Em serviço  Fora de serviço

24

0 – 45m/min

 9.000kg

 In service  Out of service

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 In servizio  Fuori serviz

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Alimentação

380 Vac (+6% - 10%) Hz

Potencial nominal

9kW

Tensão de alimentação

180 Vcc

Índice de redução Tambor de enrolamento

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1:41,91

∅ 350mm

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Alimentação

380 Vac (+6% -10%)

Potência nominal

40 Nm

Alimentação

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20 VCC

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Alimentação

20 Vcc

Índice de redução

1:190

Dentes

Z12 – módulo M10

Diâmetro exterior

1.144 mm

Dentes

Z 111 – Módulo m10

Nº de parafusos

72 x (M20 x 150)

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Alimentação

380 Vac (+6% - 10%)

Potência nominal

3,0 kW

Tensão de alimentação

20 Vcc

Índice de Redução

1:40

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Tipo de construção

24x7-CWS

Diâmetro nominal

10 mm

Tipo de enrolamento

Antigiratório

Tipo de torção

À direita

Classe de Resistência

1960 N/mm2

Tratamento superficial

Galvanizado e lubrificado

Comprimento

120 m

Tipo de construção

6x19M-CF

Diâmetro nominal

11 mm

Tipo de enrolamento

Cruzado

Tipo de torção

À direita

Tensão de ruptura

1770 N/mm2

Tratamento superficial

Galvanizado

Comprimento padrão

177m

Tipo de construção

6x19M-CF

Diâmetro nominal

6 mm

Tipo de enrolamento

Cruzado

Tipo de torção

À direita

Tensão de ruptura

1770 N/mm2

Tratamento superficial

Galvanizado

Comprimento padrão

59m

Tipo de construção

6x19M-CF

Diâmetro nominal

11 mm

Tipo de enrolamento

Cruzado

Tipo de torção

À direita

Tensão de ruptura

1770 N/mm2

Tratamento superficial

Galvanizado

Comprimento padrão

11m

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30

Tipo de construção

6x36WS+IWRC

Diâmetro nominal

36 mm

Tipo de enrolamento

Cruzado

Tipo de torção

À direita

Tensão de ruptura

1770 N/mm2

Tratamento superficial

Galvanizado

Comprimento padrão

19,6 / 3,77m

Terminações

Casquilhos zincados Φ 50mm

Tipo de construção

CIMAF ERGOFLEX

Diâmetro nominal

10 mm

Tipo de enrolamento

Antigiratório

Tipo de torção

À direita

Classe de Resistência

1960 N/mm2

Tratamento superficial

Galvanizado e lubrificado

Comprimento

120 m

Tipo de construção

6x19M-AF

Diâmetro nominal

11 mm

Tipo de enrolamento

Cruzado

Tipo de torção

À direita

Tensão de ruptura

1770 N/mm2

Tratamento superficial

Galvanizado

Comprimento padrão

177m

Tipo de construção

6x19M-AF

Diâmetro nominal

6 mm

Tipo de enrolamento

Cruzado

Tipo de torção

À direita

Tensão de ruptura

1770 N/mm2

Tratamento superficial

Galvanizado

Comprimento padrão

59m

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Tipo de construção

6x19M-AF

Diâmetro nominal

11 mm

Tipo de enrolamento

Cruzado

Tipo de torção

À direita

Tensão de ruptura

1770 N/mm2

Tratamento superficial

Galvanizado

Comprimento padrão

11m

Tipo de construção

6x36WS+IWRC

Diâmetro nominal

36 mm

Tipo de enrolamento

Cruzado

Tipo de torção

À direita

Tensão de ruptura

1770 N/mm2

Tratamento superficial

Galvanizado

Comprimento padrão

19,6 / 3,77m

Terminações

Casquilhos zincados Φ 50mm

Resistência

G80

Carga útil

3.150 kg

Tipo

L = 250 mm;

Resistência

G80

Carga útil

3.150 kg

Tipo

Segurança automática e giratória

Resistência

G80

Carga útil

3.150 kg

Tipo

Omega

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= 10 mm

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Alojamento para cabo terra

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MODELO GBAT 28

50

Nominal - m

ALTURAS DE MONTAGEM - m Mínima - m

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Máxima – m 32 34 36


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Retirar este pino nas duas laterais

Posição de transporte do Braço de empilhamento

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Fecho de determinação

Pino de fixação para determinação

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Botão

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Função

XSC

Botão de cata-vento

XFR

Botão de freio de rotação

XD e XS

Botão de elevação descida e subida

XRE e XRD

Botão de rotação esquerda e direita

XCA e XCF

Botão de carrinho atrás e à frente

XP

Botão de paragem

XM/XAL

Botão de marcha/alarme

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Elaborado em 03/2012

(51)9288 4225

Revisado em:

Responsável: Eng. Mário Cesar - CREA46033

Responsável:

INSPEÇÃO ANTES DA DESMONTAGEM PARA MOVIMENTAÇÃO ITEM

VERIFICAÇÃO

PROVIDÊNCIAS

01

Pneus (6)

Integridade. Calibragem.

Trocar se necessário. Calibrar.

02

Rodas (6)

Integridade. (trincas, quebra) Fixação. Aperto.

Trocar porcas se necessário. Apertar corretamente os parafusos.

03

Eixo traseiro

Integridade. (corrosão e trincas).

Consertar. Trocar se necessário.

Integridade. (corrosão e trincas).

Consertar. Trocar se necessário.

Integridade (solda, corrosão, pintura, trincas). Pino de pivotamento no eixo dianteiro.

Limpar. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Trocar pino se danificado.

04

Eixo dianteiro

05 06

Cabo de tração

Polias de montagem Integridade e fixação. (corrosão e trincas). Condições dos cabos de aço. Amarração.

07 08

Trocar se necessário.

Cabo de aço Roletes de apoio na lança externa.

09

Trocar cabo de aço. Fixar adequadamente.

(Alma exposta, fios rompidos, dobramento, gaiola de passarinho).

Trocar se necessário. Fixar adequadamente.

Integridade. Fixação.

Lubrificar conforme plano abaixo.

01/02 05

03

100

04

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INSPEÇÃO PERIÓDICA – INSTRUÇÕES

GRUA AUTOMONTANTE GBAT 28

BASE

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13

ITEM Calços de madeiras de apoio das sapatas (4)

Elaborado em 03/2013 Responsável: Eng. Mário Cesar CREA46033 (51) 9288 4225 – mcsengmecseg@gmail.com

Revisado em: Responsável:

VERIFICAÇÃO

PROVIDÊNCIAS Limpar na volta. Verificar integridade. Integridade. Trocar se necessário. Limpar. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Sapatas (patolas) (4) Nível e Integridade. (corrosão, pintura, trincas). Trocar. Limpar. Aplicar anticorrosivo. Niveladores (4) Integridade da rosca. (corrosão, pintura, trincas). Trocar se danificado. Nível. Integridade (solda, corrosão, pintura, Limpar. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Braços das sapatas (4) trincas). Integridade pinos e contrapinos. Trocar. Nivelar. Nível. Integridade (solda, corrosão, pintura, Limpar. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Base trincas). Consertar e Nivelar. Alojamento do pino de Nível. Integridade. Folga (solda, corrosão, Limpar. Aplicar anticorrosivo. Pintar. ligação base-mesa de pintura, trincas). Consertar se necessário. Nivelar. giro Consertar. Trocar se necessário. Pintar. Braço do eixo dianteiro Integridade. Estrutura, pinos e contrapinos. Trocar pinos e contrapinos. Consertar. Trocar se necessário. Braço do eixo traseiro Integridade. Estrutura, pinos e contrapinos. Pintar. Trocar pinos e contrapinos. Consertar. Trocar roletes. Berço da cremalheira Integridade. Nível. Parafusos. Nivelar. Ajustar torque parafusos. Consertar. Nivelar. Trocar. Não ajustar Cremalheira Integridade. Nível. Dentes. Parafusos. Folga. torque parafusos. A regulagem do torque Ruído deve ser feito com a grua desmontada Engrenamento pelo menos uma vez por ano. Trocar componente danificado. Ajustar Limitador de momento Integridade. Fixação. Ajuste. com o procedimento de teste. Alojamento para fio Trocar se necessário. Integridade. Solda terra. Soldar adequadamente. Trocar se danificada. Tomada de eletrificação. Integridade. Fixação. Fixar adequadamente.

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GRUBRAS INDUSTRIA E COMÉRCIO DE GRUAS LTDA – PLANO DE MANUTENÇÃO

INSPEÇÃO PERIÓDICA – INSTRUÇÕES

GRUA AUTOMONTANTE GBAT 28

MESA DE GIRO

ITEM

14 15 16 17 18 19 20 22 23

Chave selecionadora

24

Pino de sujeição

102

VERIFICAÇÃO

Revisado em: Responsável:

PROVIDÊNCIAS

Nível. Integridade (solda, corrosão, pintura, Limpar. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Estrutura trincas). Consertar. Nivelar. Mororização de giro Ver próxima página Integridade. Entortamento. Fixação. Trocar imediatamente. Verificar Rolantisseur. Limitador de elevação Funcionamento. contrapinos. Trocar imediatamente peça danificada Contrapeso Integridade. Fixação. Fixar adequadamente. Fazer limpeza. Trocar componentes Quadro elétrico Integridade. Fixação. Limpeza. danificados. Fixar adequadamente. Placa de identificação Fazer limpeza. Trocar se ilegível. (Na porta do quadro Integridade. Fixação. Limpeza. Legibilidade. Fixar adequadamente. elétrico) Trocar cabo de aço. Cabo de aço de Amarração. Integridade. (Alma exposta, fios rompidos, dobramento, gaiola de passarinho). elevação Fixar adequadamente. Mancais dos tambores. Tambores

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Elaborado em 03/2013 Responsável: Eng. Mário Cesar CREA46033 (51) 9288 4225 – mcsengmecseg@gmail.com

Integridade. Fixação (solda). Pintura

Consertar se necessário.

Integridade. Giro. Integridade. Funcionamento. Principalmente a mola. Integridade

Solicitar manutenção.

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Trocar componente danificado. Trocar se danificado.

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INSPEÇÃO PERIÓDICA – INSTRUÇÕES

GRUA AUTOMONTANTE GBAT 28

Elaborado em 03/2013 Responsável: Eng. Mário Cesar

MOTORIZAÇÃO

CREA46033 (51) 9288 4225 – mcsengmecseg@gmail.com

ITEM

Revisado em: Responsável:

VERIFICAÇÃO

PROVIDÊNCIAS

Trocar. Ajustar posição. Fixar adequadamente. Verificar nível do óleo. Solicitar manutenção. Fixar adequadamente. Verificar nível do óleo. Solicitar manutenção. Fixar adequadamente.

25

Pinhão

Integridade. Esquadro. Dentes. Fixação no eixo

26

Mancais de fixação

Integridade. Fixação. Ruído.

27

Redutor.

Integridade. Fixação. Ruído.

28

Motor de giro

29

Motofreio

30

Catavento

31

Eixo do tambor

32

Motor de elevação

33

Redutor.

Integridade. Fixação. Ruído.

34

Motofreio

Integridade. Funcionamento. Aquecimento. Fixação. Ruído. Eixo.

Integridade. Funcionamento. Aquecimento. Fixação. Ruído. Eixo. Integridade. Funcionamento. Aquecimento. Fixação. Ruído. Eixo. Integridade. Funcionamento. Aquecimento. Fixação. Ruído. Eixo. Integridade. Integridade. Funcionamento. Aquecimento. Fixação. Ruído. Eixo.

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Solicitar manutenção. Regular. Solicitar manutenção. Regular. Solicitar manutenção. Regular. Trocar se danificado. Solicitar manutenção. Regular. Verificar nível do óleo. Solicitar manutenção. Fixar adequadamente. Solicitar manutenção. Regular.

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INSPEÇÃO PERIÓDICA – INSTRUÇÕES

GRUA AUTOMONTANTE GBAT 28

TORRE EXTERNA ITEM

Elaborado em 03/2013 Responsável: Eng. Mário Cesar CREA46033 (51) 9288 4225 – mcsengmecseg@gmail.com

VERIFICAÇÃO

Revisado em: Responsável:

PROVIDÊNCIAS

35

Estrutura

Integridade (fissuras, trincas ou rachaduras, Corrosão, Solda danificada, pintura).

36

Pino de ligação mesa de giro-torre

Limpar. Refazer solda. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Trocar.

Integridade. Contrapino.

Trocar se danificado.

37

Cinta inferior

Integridade.

38

Braço menor

Integridade do braço. Integridade dos parafusos e porcas. Alinhamento.

39

Braço maior

Integridade do braço. Integridade dos parafusos e porcas. Alinhamento.

40

Cinta intermediária

Integridade. Mancais e polias de carga.

41

Cinta superior

Integridade. Mancais e polias de carga.

42 43 44

Limitador de altura.

Integridade. Funcionamento da mola.

Rolete com canal

Integridade. Fixação.

Solicitar manutenção se danificado. Endireitar. Solicitar manutenção se danificado. Endireitar. Trocar parafusos e porcas danificadas. Solicitar manutenção se danificado. Endireitar. Trocar parafusos e porcas danificadas. Solicitar manutenção se danificado. Endireitar. Trocar polia danificada. Solicitar manutenção se danificado. Endireitar. Trocar polia danificada. Solicitar manutenção se danificado. Trocar mola danificada. Trocar se danificado.

Rolete plano (2)

Integridade. Fixação.

Trocar se danificado.

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INSPEÇÃO PERIÓDICA – INSTRUÇÕES

GRUA AUTOMONTANTE GBAT 28

TORRE INTERNA ITEM

45

Estrutura

46 47

Barra posicionadora de 1ª altura Barra posicionadora de 2ª altura

48

Polias

49

Cinta superior

Elaborado em 03/2013 Responsável: Eng. Mário Cesar CREA46033 (51) 9288 4225 – mcsengmecseg@gmail.com

Revisado em: Responsável:

VERIFICAÇÃO

PROVIDÊNCIAS

Integridade (fissuras, trincas ou rachaduras,

Limpar. Refazer solda. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Trocar. Solicitar manutenção se danificado. Trocar mola. Endireitar. Solicitar manutenção se danificado. Trocar mola. Endireitar.

Corrosão, Solda danificada, pintura). Integridade. (fissuras, trincas ou rachaduras, Corrosão) Guia. Mola. Funcionamento Integridade. (fissuras, trincas ou rachaduras, Corrosão) Guia. Mola. Funcionamento Integridade. (fissuras, trincas ou rachaduras, Corrosão, Solda danificada, pintura). Quebra

ou desgaste. Fixação. Integridade. (fissuras, trincas ou rachaduras, Corrosão, Solda danificada, pintura). Mancais e polia de carga.

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Trocar. Fixar adequadamente. Solicitar manutenção se danificado. Endireitar.

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INSPEÇÃO PERIÓDICA – INSTRUÇÕES

GRUA AUTOMONTANTE GBAT 28

CABEÇA ITEM

51

Pino de pivotamento torre-lança Pinos de pivotamento Torre-contra-lança (2)

52

Contra-lança

50

53

Elaborado em 03/2013 Responsável: Eng. Mário Cesar CREA46033 (51) 9288 4225 – mcsengmecseg@gmail.com

PROVIDÊNCIAS

Integridade. Contrapino.

Trocar imediatamente. Verificar contrapinos.

Integridade. Contrapino. Integridade (fissuras, trincas ou rachaduras,

ou desgaste. Fixação. Integridade (fissuras, trincas ou rachaduras,

54

Braço esticador do tirante

55

Tirante.

Integridade. Entortamento. Fixação.

56

Cabos de aço do contrapeso.

Condições dos cabos de aço. Amarração.

106

Responsável:

VERIFICAÇÃO

Corrosão, Solda danificada, pintura). Integridade. (fissuras, trincas ou rachaduras, Polia do cabo de aço Corrosão, Solda danificada, pintura). Quebra

do contrapeso

Revisado em:

Corrosão, Solda danificada, pintura).

(Alma exposta, fios rompidos, gaiola de passarinho, dobramento).

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Trocar imediatamente. Verificar contrapinos. Limpar. Refazer solda. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Trocar. Trocar. Fixar adequadamente. Limpar. Refazer solda. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Trocar. Trocar imediatamente. Fixar adequadamente. Trocar cabo de aço. Fixar adequadamente.

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INSPEÇÃO PERIÓDICA – INSTRUÇÕES

GRUA AUTOMONTANTE GBAT 28

LANÇA INTERNA

ITEM

Elaborado em 03/2013 Responsável: Eng. Mário Cesar CREA46033 (51) 9288 4225 – mcsengmecseg@gmail.com

Responsável:

VERIFICAÇÃO

PROVIDÊNCIAS

Integridade (fissuras, trincas ou rachaduras,

57

Estrutura

58 60

Pivotamento com lança externa. Amortecedores da lança. Guia para apoio da barra do tirante

61

Polias

Integridade. (desgaste lateral) Fixação. Pinos. Rolamentos. Posicionamento do cabo de aço.

62

Barra do tirante.

Integridade. Entortamento. Fixação.

63

Pivotamento do tirante

Integridade. Contrapino.

64

Motor do carrinho

Integridade. Funcionamento. Aquecimento. Fixação. Ruído. Eixo.

65

Redutor.

Integridade. Fixação. Ruído.

66

Motofreio

67

Esticador.

59

Revisado em:

Corrosão, Solda danificada, pintura).

Integridade. Contrapino. Integridade (ressecamento, fissuras e rachaduras). Fixação. Integridade. Solda.

Integridade. Funcionamento. Aquecimento. Fixação. Ruído. Eixo. Integridade. Fixação. Funcionamento da mola.

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Limpar. Refazer solda. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Trocar. Trocar imediatamente. Verificar contrapinos. Trocar componentes. Fixar adequadamente. Endireitar. Trocar. Soldar. Pintar Trocar componente danificado. Regular. Trocar imediatamente. Fixar adequadamente. Trocar imediatamente. Verificar contrapinos. Solicitar manutenção. Regular. Verificar nível do óleo. Solicitar manutenção. Fixar adequadamente. Solicitar manutenção. Regular. Trocar componente danificado. Fixar adequadamente.

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107


GRUBRAS INDUSTRIA E COMÉRCIO DE GRUAS LTDA – PLANO DE MANUTENÇÃO

INSPEÇÃO PERIÓDICA – INSTRUÇÕES

GRUA AUTOMONTANTE GBAT 28

LANÇA EXTERNA

ITEM

Elaborado em 03/2013 Responsável: Eng. Mário Cesar CREA46033 (51) 9288 4225 – mcsengmecseg@gmail.com

VERIFICAÇÃO Integridade. (fissuras, trincas ou rachaduras, Corrosão, Solda danificada, pintura).

68

Estrutura

69 70

Pivotamento da ponta longa. Pivotamento do tirante.

71

Ponta longa

Integridade (fissuras, trincas ou rachaduras,

72

Pivotamento da ponta curta.

Integridade. Contrapino.

73

Ponta curta

Integridade (fissuras, trincas ou rachaduras,

74

Polias

75

Cabos de aço.

108

Integridade. Contrapino. Integridade. Contrapino. Corrosão, Solda danificada, pintura).

Corrosão, Solda danificada, pintura).

Integridade. (desgaste lateral) Fixação. Pinos. Rolamentos. Posicionamento do cabo de aço. Condições dos cabos de aço. Amarração. (Alma exposta, fios rompidos, gaiola de passarinho, dobramento).

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Revisado em: Responsável:

PROVIDÊNCIAS

Limpar. Refazer solda. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Trocar. Trocar imediatamente. Verificar contrapinos. Trocar imediatamente. Verificar contrapinos. Limpar. Refazer solda. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Trocar. Trocar imediatamente. Verificar contrapinos. Limpar. Refazer solda. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Trocar. Trocar componente danificado. Regular. Trocar cabo de aço. Fixar adequadamente.

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GRUBRAS INDUSTRIA E COMÉRCIO DE GRUAS LTDA – PLANO DE MANUTENÇÃO

INSPEÇÃO PERIÓDICA – INSTRUÇÕES

GRUA AUTOMONTANTE GBAT 28

Elaborado em 03/2013 Responsável: Eng. Mário Cesar

CARRINHO

CREA46033 (51) 9288 4225 – mcsengmecseg@gmail.com

ITEM

Revisado em: Responsável:

VERIFICAÇÃO

PROVIDÊNCIAS

76

Estrutura

Integridade (fissuras, trincas ou rachaduras, Corrosão, Solda danificada, pintura).

Limpar. Refazer solda. Aplicar anticorrosivo. Pintar. Trocar.

77

Roletes verticais (2)

Integridade. Fixação. Rolamentos.

Trocar componente danificado. Fixar adequadamente.

78

Roletes horizontais (4)

Integridade. Fixação. Rolamentos.

Trocar componente danificado. Fixar adequadamente.

79

Polias (2)

Integridade. (desgaste lateral) Fixação. Pinos. Rolamentos. Posicionamento do cabo de aço.

Trocar componente danificado. Regular.

80

Limitador

Integridade. Fixação.

Trocar componente danificado. Fixar adequadamente.

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GRUBRAS INDUSTRIA E COMÉRCIO DE GRUAS LTDA – PLANO DE MANUTENÇÃO

INSPEÇÃO PERIÓDICA – INSTRUÇÕES

GRUA AUTOMONTANTE GBAT 28

Elaborado em 03/2013 Responsável: Eng. Mário Cesar

MOITÃO

CREA46033 (51) 9288 4225 – mcsengmecseg@gmail.com

ITEM 81

Estrutura.

82

Polias

83

Sustentação do gancho.

84

Gancho

VERIFICAÇÃO Integridade. Soldas. Integridade. Pinos. Contrapinos. (fissuras, trincas e desagaste). Integridade. Pinos. Contrapinos. Corrente e manilha. (fissuras, trincas e desagaste). Integridade do destorcedor. Integridade do gancho. (trincas, desgaste). Abertura. Integridade da trava.

Revisado em: Responsável:

PROVIDÊNCIAS Trocar pinos danificados. Limpar. Pintar. Se danificado trocar. Trocar polias, pinos e contrapinos dados. Trocar polias, pinos e contrapinos dados. Trocar gancho se danificado. Limpar. Lubrificar destorcedor. Trocar trava.

82

81

83

84

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GRUBRAS INDUSTRIA E COMÉRCIO DE GRUAS LTDA – PLANO DE MANUTENÇÃO

INSPEÇÃO PERIÓDICA – INSTRUÇÕES

GRUA AUTOMONTANTE GBAT 28

BOTOEIRA

ITEM

Elaborado em 03/2013 Responsável: Eng. Mário Cesar CREA46033 (51) 9288 4225 – mcsengmecseg@gmail.com

Revisado em: Responsável:

VERIFICAÇÃO

PROVIDÊNCIAS

85

Cabo elétrico.

Integridade. Passagem de corrente.

Se danificado. Solicitar manutenção

86

Carcaça.

Integridade da Caixa. Identificação das funções dos botões.

Limpar. Se danificada. Solicitar manutenção ou trocar.

Integridade. Funcionamento. Identificação.

Trocar se danificado. Testar função. Se mal contato ou não funcionamento. Solicitar manutenção..

87

Botões.

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GRUBRAS INDUSTRIA E COMÉRCIO DE GRUAS LTDA – PLANO DE MANUTENÇÃO

INSPEÇÃO PERIÓDICA – INSTRUÇÕES

GRUA AUTOMONTANTE GBAT 28

CONTROLE REMOTO

ITEM

88

Elaborado em 03/2013 Responsável: Eng. Mário Cesar CREA46033 (51) 9288 4225 – mcsengmecseg@gmail.com

Revisado em: Responsável:

VERIFICAÇÃO

PROVIDÊNCIAS Limpar.

Double Joystick

Integridade da Caixa, Cinta de suspensão, Botões e manípulos.

Testar todas as funções.

Unidade de transmissão.

Funcionamento.

Trocar pilhas (4AA)

Visibilidade das escritas.

Solicitar conserto se necessário. Limpar.

Controle Remoto 89

Unidade de recebimento.

Integridade da Caixa, Cabo de alimentação.

Ajustar conexões do cabo de alimentação.

Funcionamento.

Trocar cabo de alimentação. Solicitar conserto se necessário.

88

89

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GRUBRAS INDUSTRIA E COMÉRCIO DE GRUAS LTDA – PLANO DE MANUTENÇÃO GRUA AUTOMONTANTE – GBAT 28

PLANO DE LUBRIFICAÇÃO Revisado em:

Elaborado em 12/2010 Responsável: Eng. Mário Cesar - CREA46033 - Telefone: 9288 4225

Responsável:

AÇÃO

ITEM

FREQUÊNCIA

VERIFICAÇÃO

PROVIDÊNCIAS ESPECIFICAÇÃO

01

Cremalheira (dentes)

100h (2 semanas)

Presença de material duro

Adicionar Graxa BB DIN 51513

02

Cremalheira (rolamentos)

100h (2 semanas)

Presença de material duro

Adicionar Graxa K2K DIN 51825-1

400h (2 meses)

Verificar nível de óleo no centro do visor

Adicionar óleo VG320 CLP DIN 51517-3

4.800h (24 meses)

Verificar limpeza do visor

Substituir óleo VG320 CLP DIN 51517-3

200h (1 mês)

Abertura da graxeira

Adicionar Graxa BB DIN 51513

400h (2 meses)

Verificar nível de óleo no centro do visor

Adicionar óleo VG320 CLP DIN 51517-3

4.800h (24 meses)

Verificar limpeza do visor

Substituir óleo VG320 CLP DIN 51517-3

400h (2 meses)

Verificar nível de óleo no centro do visor

Adicionar óleo VG320 CLP DIN 51517-3

4.800h (24 meses)

Verificar limpeza do visor

Substituir óleo VG320 CLP DIN 51517-3

03

04

05

Redutor de elevação

Graxeira do eixo

Redutor de orientação

06 Redutor de distribuição

07

Graxeira do eixo

200h (1 mês)

Abertura da graxeira

Adicionar Graxa BB DIN 51513

08

Cabo de elevação

200h (1 mês)

Presença de material duro

Adicionar Graxa BB DIN 51513

09

Partes móveis dos dispositivos de segurança

200h (1 mês)

Presença de material duro

Adicionar Graxa BB DIN 51513

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GRUBRAS INDUSTRIA E COMÉRCIO DE GRUAS LTDA – PLANO DE MANUTENÇÃO GRUA AUTOMONTANTE – GBAT 28

PLANO DE MANUTENÇÃO DOS MECANISMOS - ELEVAÇÃO Revisado em:

Elaborado em 01/2011 Responsável: Eng. Mário Cesar - CREA46033 - 9288 4225

Responsável:

1. MOTOR:

2. FREIO

A intensidade de frenagem é controlada através de um parafuso de regulagem na extremidade do motor: 1. Para aumentar o momento de frenagem girar no sentido anti-horário; 2. Para diminuir o momento de frenagem, girar o parafuso no sentido horário; 3. Caso seja necessário desbloquear o motor quando este não está sendo alimentado, reduzir ao máximo o momento de frenagem.

3. REDUTOR Controlar o nível de óleo (200 horas ou mensalmente). Caso se utilize óleo mineral (ISO VG220) fazer substituição a cada 2.400 horas ou anualmente. Caso se tenha substituído o óleo mineral por óleo sintético é dispensável a troca completa. 4. GRAXEIRAS Lubrificar os rolamentos das polias através dos canais de lubrificação (200 horas ou mensalmente)

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GRUBRAS INDUSTRIA E COMÉRCIO DE GRUAS LTDA – PLANO DE MANUTENÇÃO GRUA AUTOMONTANTE – GBAT 28

PLANO DE MANUTENÇÃO DOS MECANISMOS - ORIENTAÇÃO Elaborado em 01/2011 Responsável: Eng. Mário Cesar - CREA46033 - 9288 4225

Revisado em: Responsável:

1. MOTOR

2. FREIO

3. REDUTOR Controlar o nível de óleo (200 horas ou mensalmente). Caso se utilize óleo mineral (ISO VG220 EP) fazer substituição a cada 4.800 horas ou bianualmente. Caso se tenha substituído o óleo mineral por óleo sintético é dispensável a troca completa. 4. CREMALHEIRA

O ajuste dos parafusos deve ser feito com chave dinamométrica regulada para o torque do parafuso. Nesta cremalheira são utilizados parafuso M20. Portanto o torque é igual a 558Nm (447 a 620) Se necessário, deverão ser substituídos todos os parafusos e porcas, mesmo que somente alguns estejam danificados. (a cada três anos a substituição é obrigatória). O aperto deve ser feito até 60% do comprimento de todos os parafusos e depois até o fim.

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GRUBRAS INDUSTRIA E COMÉRCIO DE GRUAS LTDA – PLANO DE MANUTENÇÃO GRUA AUTOMONTANTE – GBAT 28

PLANO DE MANUTENÇÃO DOS MECANISMOS - DISTRIBUIÇÃO Revisado em:

Elaborado em 01/2011 Responsável: Eng. Mário Cesar - CREA46033 - 9288 4225

Responsável:

1. MOTOR

2. FREIO

3. REDUTOR • • •

Controlar o nível de óleo (200 horas ou mensalmente). Caso se utilize óleo mineral (ISO VG220 EP) fazer substituição a cada 4.800 horas ou bianualmente. Caso se tenha substituído o óleo mineral por óleo sintético é dispensável a troca completa.

4. CARRINHO Verificar o estado das rodas para identificar existência de fissuras ou desgaste (1.200 horas ou semestralmente).

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GRUBRAS INDUSTRIA E COMÉRCIO DE GRUAS LTDA – PLANO DE MANUTENÇÃO GRUA AUTOMONTANTE – GBAT 28

INSPEÇÃO DIÁRIA NO INÍCIO DA JORNADA Elaborado em 03/2012

(51) 92884225

Revisado em: Responsável:

Responsável: Eng. Mário Cesar - CREA46033

Procedimento que deve ser seguido pelo operador diariamente, antes de iniciar a utilização regular. Em caso de encontrar algum item não conforme, suspender o início das operações e solicitar manutenção. LUBRIFICAR as partes que exigem lubrificação diária. VISUAL GERAL – Sinais de não conformidades. Funcionamento. Aterramento e todo o sistema elétrico. TRILHOS – Integridade e deslocamento. BOTOEIRA / CONTROLE REMOTO (Testar todos os movimentos. SEM CARGA.) Chave liga-desliga. Botão de emergência. Elevação:

- Descer com motor em cada uma das velocidades. (testar limitador). - Subir com motor em cada uma das velocidades. (testar limitador). - Freiar durante o percurso.

Carrinho: - Movimentar o carro nas duas direções. (testar limitador). - Freiar durante o percurso. Giro: - Movimentar nos dois sentidos. (testar limitador). - Freiar durante o percurso. Translação: - Movimentar nas duas direções. (testar limitador). - Freiar durante o percurso. CABOS DE AÇOS Presença de fios rompidos, alma exposta, gaiola de passarinho, dobramento. Enrolamento nos tambores e polias. GANCHO Verificar integridade e trava de segurança ACESSÓRIOS DE IÇAMENTO Verificar integridade INICIAR MOVIMENTAÇÃO. Ficar atento a qualquer sinal de partes frouxas ou mal funcionamento. SE NECESSÁRIO, SOLICITAR MANUTENÇÃO. Registrar no livro qualquer ocorrência.

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01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 40 41 42 43 44

GRUBRAS – GRUA AUTOMONTANTE GBAT28 – INSPEÇÃO PERIÓDICA ________ Marcar a periodicidade que esta sendo realizada DATA ITEM PERIODICIDADE ITEM D S M T L A C N D BASE CABEÇA Calços de madeiras (4) X X X X X X 50 Pino de pivotamento Sapatas (patolas) X X X X X X 51 Pinos de pivotamento (2) Niveladores (4) X X X X X X 52 Contra-lança Braços das sapatas (4) X X X X X 53 Polia do cabo de aço Base X X X X 54 Braço esticador do tirante Alojamento do pino X X X 55 Tirante Braço do eixo dianteiro X X 56 Cabos de aço. X Braço do eixo traseiro X X LANÇA INTERNA Berço da cremalheira X X 57 Estrutura CremalheiraEngrenamento X X X X 58 Pivotamento lança externa. Limitador de momento X X X X X X 59 Amortecedores da lança. Alojamento para fio terra. X X 60 Guia apoio da barra tirante Tomada de eletrificação. X X X X X X 61 Polias MESA DE GIRO 62 Barra do tirante Estrutura X X X 63 Pivotamento do tirante Motorização de giro X X X X X X 64 Motor do carrinho Rolantisseur X X X X X X 65 Redutor Contrapeso X X 66 Moto freio Quadro elétrico X X X X 67 Esticador Placa de identificação X LANÇA EXTERNA Cabo de aço de elevação X X X X X X 68 Estrutura Mancais dos tambores. X X 69 Pivotamento da ponta longa Tambores X X X 70 Pivotamento do tirante Chave selecionadora X X 71 Ponta longa Pino de sujeição X X 72 Pivotamento da ponta curta MOTORIZAÇÃO 73 Ponta curta Pinhão X X X X X X 74 Polias Mancais de fixação X X 75 Cabo de aço X Redutor. X X X X CARRINHO Motor de giro X X X X 76 Estrutura Motofreio X X X X 77 Roletes verticais (2) Catavento X X X X 78 Roletes horizontais (4) Eixo do tambor X X X X 79 Polias (2) Motor de elevação X X X X X X 80 Limitador Redutor. X X X X MOITÃO 81 X X Motofreio X X X X TORRE EXTERNA 82 Polias X Estrutura X X X 83 Sustentação do gancho X Pino de ligação X X X 84 Gancho X Cinta inferior X X BOTOEIRA Braço menor X X X 85 Cabo elétrico. X Braço maior X X X 86 Carcaça. Cinta intermediária X X 87 Botões. X Cinta superior X X CONTROLE REMOTO Limitador de altura. X X X X X 88 Unidade de transmissão. X Rolete com canal

X

89

Legenda:

EXECUTANTE PERIODICIDADE S M T L A C

X X X

X X X

X X X

X X X

X X X

X

X X

X X X X X X

X X X

X

X

X X X X X X X

X X X X X X X

X X X X X X

X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X

X X X X X X X X

X X X X X X X X

X X X X X

X X X X X

X X X X

X X X X

X X X X

X X X X

X X X X

X

X

X

X

X

X

X X X

X X X

X

X

X

X

X

X

X

Unidade de recebimento.

N

TORRE INTERNA 45

Estrutura

46

Barra posicionadora 1

47

Barra posicionadora 2

48 49

118

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Polias

X

X

C – Conforme N – Não conforme

Cinta superior

X

X

Lançar no Livro de Ocorrências os problemas encontrados e as soluções adotadas, mesmo que resolvidas no momento da constatação.

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D – Díária S – Semanal M – Mensal T – Trimestral L – Semestral A – Anual

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LAUDO DE CERTIFICAÇÃO – GRUA AUTOMONTANTE GBAT28 – GRUBRAS – Indaial - SC

Eng. Mecânico Pleno Mário César dos Santos – CREA RS46033 – (51)92884225 Julho 2013 – mcsengmecseg@gmail.com

MCS

1. OBJETIVO

O presente Laudo de Certificação tem o objetivo de certificar a adequação da GRUA a Norma Regulamentadora Nº18 – NR18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, no item 18.14.24 – GRUAS. A grua do tipo automontante referência GBAT28 é fabricada pela empresa IRMÃOS TAVARES 2 em Portugal, importada pela empresa GRUBRAS Indústria e Comércio de Gruas Ltda, na cidade de Indaial em Santa Catarina. A GRUBRAS importa a GRUA, comercializa, instala e executa as manutenções. A GRUA é fabricada de acordo com as normas europeias pertinentes ao equipamento em empresa com mais de 20 anos, instalada em Portugal (Irmãos Tavares). A grua é montada em Indaial por profissionais treinados por técnicos portugueses, sendo que a administração esta ligada diretamente aos proprietários portugueses, que orientam tecnicamente a fabricação.

2. DESCRIÇÃO DAS GRUAS

A grua é do tipo automontante, transportada montada sobre veículo. É dotada de pneus para deslocamento tracionado no canteiro da obra. No local de utilização é sustentada por uma base metálica patolada que sustenta a torre metálica vertical composta de dois segmentos que encaixam entre si, definindo a altura de trabalho, que é fixa. Para dar estabilidade, é dotada na base metálica de lastros e contrapesos em concreto armado. Para movimentação da carga a grua é dotada de uma estrutura metálica horizontal denominada lança, que é montada em módulos a fim de garantir o alcance do raio de ação necessário e, sustenta o carro de translação do moitão que pode atuar com 2 ou 4 pernas de cabo de aço. Para que seja possível depositar a carga em posições diferentes a lança efetua um movimento giratório. A estrutura giratória esta posicionada sobre a base metálica patolada. Os movimentos são garantidos por motores, redutores, polias e cabos de aço adequados a carga e raio de ação da lança. A segurança da operação e das pessoas é garantida por dispositivos e limitadores posicionados de forma a interromper ou evitar ações inadequadas. A torre metálica quadrada é fabricada em perfil cantoneira. A torre superior desliza por dentro da torre inferior e é sujeitada por um sistema de sustentação composta de garra e mola. A lança metálica triangular é fabricada em dois segmentos com longarinas em perfil tubular quadrado e barra redonda de aço e contraventamentos em tubo redondo. A lança gira 360º conjuntamente com a torre sobre a mesa de giro na base e trabalha sempre na horizontal. A montagem é feita com a lança levemente inclinada para cima, a fim de que ocorra o nivelamento quando sob carga. A codificação GBAT28 Significa: GB – Grua GRUBRAS AT – Alto montante 28 – Número que identifica o alcance máximo da grua em relação ao centro de giro, 28 metros. Possue uma capacidade máxima de carga de 4.000 no raio de 8 metros e 700kg no raio de 28metros.

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A seguir são apresentadas as configurações possíveis de montagem:

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3. CLASSIFICAÇÃO DAS GRUAS

As gruas são fabricadas em PORTUGAL, mas devem ser classificadas de acordo com a NBR 8400 de março de 1984.

3.1 Características principais:

3.1.1 Carga:

A carga máxima prevista (4.000kg) para a grua poderá ser utilizada eventualmente, mas a maioria das cargas se situará entre 25% e 65% da carga máxima.

3.1.2 Deslocamentos:

A altura de máxima de posicionamento da torre é de 36 metros. Curso médio vertical do gancho: 18 metros Rotação média da lança: 180º Curso médio de deslocamento do carro de carga: 14 metros

3.1.3 Velocidades médias:

Gancho: 20 m/min Velocidade de rotação da lança: 1,2 RPM Velocidade do carro de carga: 22,5 m/min

3.1.4 Ciclo de manobras:

Um ciclo de manobra do guindaste é definido como o tempo necessário para executar uma seqüência de operações: GRUA Içamento da carga. Curso médio vertical / velocidade do gancho 54 s Translação do carro de carga. Curso médio de deslocamento / velocidade do carro 37 s Orientação da lança. Rotação média / velocidade de rotação da lança 36 s Descida da carga 54 s Retirada da carga 120 s Içamento do gancho 54 s Translação do carro 37 s Orientação da lança 36 s Descida do gancho 54 s Preparação da carga para ser içada 180 s Tempo total do ciclo (ts) - segundos 662 s

3.1.5 Tempo médio de funcionamento diário da elevação:

Considerando um turno normal de trabalho igual a 8 horas por dia, deduzindo-se os tempos de preparação e retirada da carga, translação do carro e orientação da lança, o tempo médio tm de movimentação do gancho é igual a 2,09h.

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(54 + 54 + 54 + 54) x (8 x 3.600) / 662 = 9.397 / 3.600 = 2,61h

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3.1.6 Duração teórica de utilização:

Com o tempo médio tm = 2,61h, obtém-se da tabela 20 da Norma NBR 8400, que a duração teórica de utilização é de 6.300 horas.

3.1.7 Número de ciclos de operação:

O número de ciclos de operação é dado por Nx = 3.600 (td / ts) Onde: Nx = número de ciclos de operação Td = duração teórica de utilização em horas Ts = tempo médio de duração do ciclo Nx = 3.600 (6.300 / 662 )  Nx = 34.260 ciclos.

3.1.8 Classe de utilização:

Com o valor de Nx, a tabela 1 da Norma NBR 8400 indica a classe de utilização como sendo classe A .

3.1.9 Tempo total de utilização efetiva:

Com o valor do tempo de ciclo igual a 662 segundos, e classe de utilização A, obtém-se o tempo total de utilização efetiva igual a: (Nx = 6,3 x 10.000) Te = (Nx x ts) / 3600  Te = (63.000 x 662) / 3.600  Te = 11.585 horas.

3.1.10 Estado de carga:

O equipamento frequentemente levantará carga nominal e comumente cargas compreendidas entre 1/3 e 2/3 da carga nominal. Pela tabela 2 da NBR8400 caracteriza-se um estado de carga 2 (médio), ou seja, fração mínima de carga máxima P = 2/3.

3.1.11 Classificação da estrutura do equipamento:

Conforme visto em 3.1.8 a classe de utilização é definida como A . A carga máxima que o guindaste deve elevar, 4.000kgf, será utilizada eventualmente. A maioria das cargas se situa entre 25% e 65% da carga máxima, o que caracteriza o Estado de cargas 2. Com a classe de utilização A e estado de cargas 2, a estrutura do equipamento é classificada no Grupo 3, conforme tabela 4 da Norma NBR 8400.

3.1.12 Classe de funcionamento:

3.1.12.1 Para o içamento:

tc =136 segundos  αi = 216 / 662  αi = 0,326 ti = αi x te / ti = 0,326 x 11.585  ti = 3.777 horas.

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Da tabela 20 da Norma NBR 8400, temos a classe de funcionamento V1.

3.1.12.2 Para orientação da lança: tc = 72 segundos  αi = 72 / 662  αi = 0,109 ti = αi x te / ti = 0,109 x 11.585  ti = 1.263 horas.

Da tabela 20 da Norma NBR 8400, temos a classe de funcionamento V0,5.

3.1.12.3 Para translação do carro de carga: tc = 72 segundos  αi = 72 / 662  αi = 0,109 ti = αi x te / ti = 0,109 x 11.585  ti = 1.263 horas.

Da tabela 20 da Norma NBR 8400, temos a classe de funcionamento V0,5.

3.1.12 Grupos dos mecanismos:

A definição dos grupos de mecanismos é feito através da tabela 23 da NBR8400, considerando as classes de funcionamento definidos nos itens 3.1.12 e os estados de solicitação definidos na tabela 21 da NBR8400.

3.1.12 Verificação da classificação dos mecanismos pela GRUBRAS:

Os mecanismos da grua foram classificados pela empresa portuguesa Irmão Tavares II, através da norma ISO 4301, como: Mecanismo de içamento – M3 que corresponde a classificação 1Bm na NBR8400. Pela minha verificação corresponde ao grupo 1Am, que classifica o mecanismo em nível mais elevado. Mecanismo de orientação – M4 que corresponde a classificação 1Am na NBR8400. Pela minha verificação corresponde ao grupo 1Bm, que classifica o mecanismo em nível mais baixo. Mecanismo de translação – M2. Na NBR8400, pela minha verificação corresponde ao grupo 1Bm, que classifica o mecanismo em nível mais elevado.

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4. PROJETO

A grua foi projetada de acordo com as normas européias FEM 1.001 “ Rules For the design of Joisting Appliance” e DIN 15018/1 - 1984 “Cranes, Steel Structure, Principles of designed construction”. O projeto da estrutura metálica foi baseado na norma ISSO 8686-1/3.

5. MATERIAIS

Torre – Cantoneira de aço estrutural DIN 17100. Lança - Perfis tubulares retangulares em aço estrutural DIN 17100. Plataforma rotativa – Secções soldadas em chapas de aço estrutural DIN 17100. Base fixa e sapatas de apoio – Tubos retangulares e chapas soldadas de aço estrutural DIN 17100. Soldas segundo norma DIN 4100. A torre e a lança são zincadas. Os demais elementos estruturais são decapados, recebem uma base de zinco e posteriormente são pintados. Todos os pinos, contrapinos e parafusos são eltrozincados. Parafusos – Classe 8.8 Os cabos de aço originais seguem a norma DIN 15020 e, devido a necessidade são substituídos por cabo de aço marca CIMAF, no Brasil. Sistema de elevação de carga – Motofreio – OED Officine Elettromecanniche Redutor – SITI Sistema de giro – Motofreio LEROY SOMER - Redutor LEROY SOMER Movimentação do carro – Motor BESOZZI com freio tipo 100 Sistemas elétricos de segurança Os lastros e contrapesos são confeccionados em armadura de aço e cimento.

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ANEXO II - LAUDO DE CERTIFICAÇÃO

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6. FABRICAÇÃO

O representante brasileiro GRUA está instalado na cidade de Indaial em Santa Catarina, em fabrica inaugurada em 2009. A fabrica é gerenciada por profissionais portugueses, nas áreas administrativas e de produção, oriundos de empresas de fabricação de gruas pertencentes ao grupo MARCOVIL em Portugal. Periodicamente os proprietários portugueses comparecem à fabrica de Indaial para auditar o processo de fabricação e corrigir eventuais falhas e promover melhorias. Supervisores e profissionais de fabricação em Indaial foram treinados para fabricar, inspecionar e montar gruas, por técnicos oriundos da unidade de fabricação em Portugal que estiveram na unidade de Indaial. A grua é fabricada em Portugal em processo de fabricação com certificado TUV-ISO 9000. O transporte para o Brasil é feito por via marítima em containers fechados para evitar os efeitos da natureza salina do mar. Ao chegar ao Brasil a grua é inspecionada rigorosamente antes da montagem dos conjuntos na área de fabricação.

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7. VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO A NR18 ITEM 18.14.24

18.14.24.1 e 18.14.24.2: Referem-se a instalação no local de trabalho. Responsabilidade do usuário. 18.14.24.1 A ponta da lança e o cabo de aço de levantamento da carga devem ficar, no mínimo, a 3m (três metros) de qualquer obstáculo e ter afastamento da rede elétrica que atenda à orientação da concessionária local. 18.14.24.1.1 Para distanciamentos inferiores a 3m (três metros), a interferência deverá ser objeto de análise técnica, por profissional habilitado, dentro do plano de cargas. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114 de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.1.2 A área de cobertura da grua, bem como interferências com áreas além do limite da obra, deverão estar previstas no plano de cargas respectivo. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.2 É proibida a utilização de gruas para o transporte de pessoas.(Alterado pela Portaria SIT n.º 114, de 17de janeiro de 2005) 18.14.24.3: Ancoragens - A grua é automontante. Portanto não necessita ancoragem. 18.14.24.3 O posicionamento da primeira ancoragem, bem como o intervalo entre ancoragens posteriores, deve seguir as especificações do fabricante, fornecedor ou empresa responsável pela montagem do equipamento, mantendo disponível no local as especificações atinentes aos esforços atuantes na estrutura da ancoragem e do edifício. (Alterado pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005). 18.14.24.4 e 18.14.24.5: Referem-se a instalação no local de trabalho. Responsabilidade do usuário. 18.14.24.4 Antes da entrega ou liberação para início de trabalho com utilização de grua, deve ser elaborado um Termo de Entrega Técnica prevendo a verificação operacional e de segurança, bem como o teste de carga, respeitando-se os parâmetros indicados pelo fabricante. (Alterado pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.5 A operação da grua deve se desenvolver de conformidade com as recomendações do fabricante. A GRUBRAS disponibiliza Manual Técnico em português, revisado pelo Engenheiro mecânico Pleno Mário Cesar dos Santos, CREA 46033, de São Leopoldo, RS. 18.14.24.5.1: Este modelo de grua não necessita cabine. 18.14.24.5.1 Toda grua deve ser operada através de cabine acoplada à parte giratória do equipamento exceto em caso de gruas automontantes ou de projetos específicos ou de operação assistida.(Incluído pela Portaria SIT n.º114, de 17 de janeiro de 2005)

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18.14.24.6: A grua possui anemômetro com sirene acoplada. O Anemômetro possui dois pontos de alarme: O pré alarme que atua, acendendo luz amarela e acionando sirene intermitente, quando a elocidade do vento atinge 42 km/h. Alarme que atua, acendendo luz vermelha e acionando sirene permanente, quando a velocidade do vento atinge 42 km/h. 18.14.24.6 É proibido qualquer trabalho sob intempéries ou outras condições desfavoráveis que exponham os trabalhadores a risco. (Alterado pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.6.1 A grua deve dispor de dispositivo automático com alarme sonoro que indique a ocorrência de ventos superiores a 42 Km/h. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.6.2 Deve ser interrompida a operação com a grua quando da ocorrência de ventos com velocidade superior a 42km/h. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.6.3 Somente poderá ocorrer trabalho sob condições de ventos com velocidade acima de 42 km/h mediante operação assistida. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.6.4 Sob nenhuma condição é permitida a operação com gruas quando da ocorrência de ventos com velocidade superior a 72 Km/h. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.7: Refere-se a instalação no local de trabalho. Responsabilidade do usuário. 18.14.24.7 A estrutura da grua deve estar devidamente aterrada de acordo com a NBR 5410 e procedimentos da NBR 5419 e a respectiva execução de acordo com o item 18.21.1 desta NR. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) A Grua GRUBRAS possui em sua base um alojamento para fixação do cabo de aterramento. 18.14.24.8: Refere-se a gruas telescopada e ascencionais, que não é o caso deste modelo. Responsabilidade do usuário. 18.14.24.8 Para operações de telescopagem, montagem e desmontagem de gruas ascensionais, o sistema hidráulico deverá ser operado fora da torre. (Alterado pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.8.1 As gruas ascensionais só poderão ser utilizadas quando suas escadas de sustentação dispuserem de sistema de fixação ou quadro-guia que garantam seu paralelismo. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.8.2 Não é permitida a presença de pessoas no interior da torre de grua durante o acionamento do sistema hidráulico. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.9 Refere-se a utilização no local de trabalho. Responsabilidade do usuário. 18.14.24.9 É proibida a utilização da grua para arrastar peças, içar cargas inclinadas ou em diagonal ou potencialmente ancoradas como desforma de elementos pré-moldados. (Alterado pela Portaria SIT n.º 114, de 17de janeiro de 2005) 18.14.24.9.1 Nesse caso, o içamento por grua só deve ser iniciado quando as partes estiverem totalmente despreendidas de qualquer ponto da estrutura ou do solo. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) www.grubras.ind.br

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18.14.24.10 Por ser automontante a grua não deve ficar parada com a torre elevada. 18.14.24.10 É proibida a utilização de travas de segurança para bloqueio de movimentação da lança quando a grua não estiver em funcionamento. 18.14.24.10.1 Para casos especiais deverá ser apresentado projeto específico dentro das recomendações do fabricante com respectiva ART – Anotação de Responsabilidade Técnica. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17de janeiro de 2005) 18.14.24.11: A grua atende a este item da seguinte forma: a) Para limitar o momento máximo a grua é dotada de dois dispositivos fixados na parte posterior da plataforma rotativa por baixo de uma das longarinas do chassis: • Limitador CCF (Carga Carrinho à Frente), a movimentação no sentido da ponta da lança, de uma carga superior àquela que tenha como efeito um momento de derrube inadmissível da grua; • O limitador SMD (Segurança Momento de Derrube) impede a elevação em qualquer ponto da lança, de uma carga superior aquela que tenha como efeito um momento de derrube inadmissível da grua. b) Para limitar a carga máxima grua é dotada de dois dispositivos fixados na lança: • Limitador SGV (Segurança Grande Velocidade) impede a elevação de uma carga superior à calibrada para a velocidade máxima de elevação; • Limitador SCM (Segurança Carga Máxima) impede a elevação de uma carga superior à carga máxima da grua em qualquer velocidade de elevação c) Para limitar o curso do carro há duas chaves fim-de-curso posicionadas nas extremidades da lança. d) Para limitar a altura do moitão a grua é dotada de um dispositivo na extremidade do eixo dos tambores de enrolamento dos cabos de elevação e montagem, cujas funções são: • Evitar que o cabo de elevação se desenrole completamente do tambor e inverta o sentido de enrolamento; • Evitar que o moitão choque com o carrinho durante o movimento de elevação. e) A grua possue alarme sonoro que é acionado automaticamente quando os limitadores de carga e de momento atuam. Pode ser acionada manualmente pelo operador. f) Placas indicativas de capacidade de carga são posicionadas na parte inferior da lança. g) A grua possui uma luminária tipo plafonier instalada na contralança. h) O gancho possui trava de segurança. i) A grua possui cabo guia vertical internamente na torre. j) Para limitar o giro a grua há um dispositivo fixado na cabeça junto à cremalheira, cuja função é evitar a torção excessiva e conseqüente deterioração dos cabos elétricos que se encontram nos mastros. Este Iimitador registra o número de voltas que são efetuadas pela grua através de uma roda dentada que engrena na cremalheira. Caso sejam ultrapassadas 2 voltas no mesmo sentido a partir da posição inicial, são acionados através de cames, os interruptores SRD (Segurança Rotação Direta) ou SER (Segurança Rotação Esquerda), que provocam a parada do motor de orientação. A partir deste momento só existe a possibilidade de mover a lança no sentido inverso ao praticado antes da parada.

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k) A grua possui anemômetro com sirene acoplada. O Anemômetro possui dois pontos de alarme: • O pré alarme que atua, acendendo luz amarela e acionando sirene intermitente, quando a velocidade do vento atinge 42 km/h. • Alarme que atua, acendendo luz vermelha e acionando sirene permanente, quando a velocidade do vento atinge 42 km/h. l) As polias possuem proteção que impede o escape acidental do cabo de aço. m) Este modelo de grua não necessita cabine. n) Este modelo não desloca-se sobre trilho. o) Este modelo não é necessário guarda-corpo. p) Este modelo não necessita escada na torre. q) A grua trabalha com a lança na horizontal. 18.14.24.11 A grua deve, obrigatoriamente, dispor dos seguintes itens de segurança: (Alterado pela Portaria SIT n. º 114, de 17 de janeiro de 2005) a) limitador de momento máximo; b) limitador de carga máxima para bloqueio do dispositivo de elevação; c) limitador de fim de curso para o carro da lança nas duas extremidades; d) limitador de altura que permita frenagem segura para o moitão; e) alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e alerta, bem como de acionamento automático, quando o limitador de carga ou momento estiver atuando; f) placas indicativas de carga admissível ao longo da lança, conforme especificado pelo fabricante; g) luz de obstáculo (lâmpada piloto); h) trava de segurança no gancho do moitão; i) cabos-guia para fixação do cabo de segurança para acesso à torre, lança e contra-lança; j) limitador de giro, quando a grua não dispuser de coletor elétrico; k) anemômetro; l) dispositivo instalado nas polias que impeça o escape acidental do cabo de aço; m) proteção contra a incidência de raios solares para a cabine do operador conforme disposto no item 18.22.4 desta NR; n) limitador de curso para o movimento de translação de gruas instaladas sobre trilhos; o) guarda-corpo, corrimão e rodapé nas transposições de superfície; p) escadas fixas conforme disposto no item 18.12.5.10 desta NR; q) limitadores de curso para o movimento da lança – item obrigatório para gruas de lança móvel ou retrátil. Este modelo não necessita acesso a torre quando elevada. 18.14.24.11.1 Para movimentação vertical na torre da grua é obrigatório o uso de dispositivo travaquedas. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005). 18.14.24.12: Refere-se a instalação no local de trabalho. Responsabilidade do usuário.

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18.14.24.12 As áreas de carga ou descarga devem ser isoladas somente sendo permitido o acesso às mesmas ao pessoal envolvido na operação. (Alterado pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.1 4.24.13 e 18.14.24.18: A empresa GRUBRAS é responsável pela instalação e manutenção da grua, e esta registrada no CREA de Santa Catarina sob o número , sendo que o engenheiro Ricardo Paro Registro no CREA Nº 070420-7 é responsável pela implantação, instalação, manutenção e retirada da grua, para os quais emitirá a respectiva ART. 18.14.24.13 Toda empresa fornecedora, locadora ou de manutenção de gruas deve ser registrada no CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, para prestar tais serviços técnicos. (Alterado pela Portaria SSST n.º 20, de 17 de abril de 1998) 18.14.24.13.1 A implantação, instalação, manutenção e retirada de gruas deve ser supervisionada por engenheiro legalmente habilitado com vínculo à respectiva empresa e, para tais serviços, deve ser emitida ART - Anotação de Responsabilidade Técnica. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.18 A implantação, instalação, manutenção e retirada de gruas deve ser supervisionada por engenheiro legalmente habilitado com vínculo à respectiva empresa e, para tais serviços, deve ser emitida Anotação de Responsabilidade Técnica - ART. (Incluído pela Portaria SIT n.º 224, de 06 de maio de 2011) 18.14.24.14: Junto com a grua é fornecido somente o moitão de carga que é calculado no projeto para a carga de trabalho nominal da GRUA. Demais acessórios são responsabilidade do usuário. 18.14.24.14 Todo dispositivo auxiliar de içamento (caixas, garfos, dispositivos mecânicos e outros), independentemente da forma de contratação ou de fornecimento, deve atender aos seguintes requisitos: (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) a) dispor de maneira clara, quanto aos dados do fabricante e do responsável, quando aplicável; b) ser inspecionado pelo sinaleiro ou amarrador de cargas, antes de entrar em uso; c) dispor de projeto elaborado por profissional legalmente, mediante emissão de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica – com especificação do dispositivo e descrição das características mecânicas básicas do equipamento. 18.14.24.15: A grua é fabricada por uma empresa europeia com tradição de mais de 20 anos na fabricação de gruas, seguindo normas aceitas internacionalmente. A empresa importadora de origem portuguesa, instalada no Brasil, possui pessoal técnico treinado por técnicos europeus. 18.14.24.15 Toda grua que não dispuser de identificação do fabricante, não possuir fabricante ou importador estabelecido ou, ainda, que já tenha mais de 20 (vinte) anos da data de sua fabricação, deverá possuir laudo estrutural e operacional quanto à integridade estrutural e eletromecânica, bem como, atender às exigências descritas nesta norma, inclusive com emissão de ART - Anotação de Responsabilidade Técnica – por engenheiro legalmente habilitado. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.15.1 Este laudo deverá ser revalidado no máximo a cada 2 (dois) anos. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.16 e 18.14.24.17: Referem-se a instalação no local de trabalho. Responsabilidade do usuário.

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18.14.24.16 Não é permitida a colocação de placas de publicidade na estrutura da grua, salvo quando especificadopelo fabricante do equipamento. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114, de 17 de janeiro de 2005) 18.14.24.17 A implantação e a operacionalização de equipamentos de guindar devem estar previstas em um documento denominado “Plano de Cargas” que deverá conter, no mínimo, as informações constantes do Anexo III desta NR - “PLANO DE CARGAS PARA GRUAS”. (Incluído pela Portaria SIT n.º 114 de 17 de janeiro de 2005)

8. INTEGRAÇÃO FABRICANTE-IMPORTADOR

A unidade importadora é também uma fabrica de gruas, em que se fabricam diversos modelos de grua utilizando projeto europeu. A fabrica é gerenciada por profissionais portugueses, nas áreas administrativas e de produção, oriundos de empresas de fabricação de gruas pertencentes ao grupo MARCOVIL em Portugal. Periodicamente os proprietários portugueses comparecem à fabrica de Indaial para auditar o processo de fabricação e corrigir eventuais falhas e promover melhorias.

9. ADEQUAÇÃO AO BRASIL - MATERIAL DE APOIO

- O manual de instrução, apesar de ser na língua portuguesa, foi adequado a língua portuguesa praticada no BRASIL para corrigir diferenças linguísticas. - Foram elaborados os seguintes documentos sob responsabilidade do engenheiro autor deste laudo: Manual de instruções; Plano de manutenção; Plano de lubrificação; Laudo de certificação.

10. ANEXOS

- Escopo da norma FEM 1.001. - Escopo da norma DIN 15018/1 - 1984 - Escopo da norma NBR8400. - Atestado CE. - Certificado de qualidade ISO9000. - Certificado dos materiais utilizados. - Desenhos dos principais componentes.

11. CONCLUSÃO

A grua automontante fabricada pela empresa IRMÃOS TAVARES II, importada pela empresa GRUBRAS com referencia brasileira GBAT28 atende as determinações de segurança para utilização no BRASIL. Esta conclusão baseia-se em estudo feito por este engenheiro nas instalações da GRUBRAS em Indaial, que lhe disponibilizou acesso ao processo de fabricação e a equipamentos prontos para uso. Este laudo não certifica outros modelos do mesmo ou outros fabricantes. OBS: Este laudo foi desenvolvido por solicitação da empresa GRUBRAS Indústria e Comércio de Gruas Ltda, localizada na cidade de Indaial em Santa Catarina.

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