FILIADO À
CUT Boletim Informativo do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado de Goiás Fone: (62) 3227-7900
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Nº 46/14 DATA: 08/07/2014
TRABALHADORES DE REDE APROVAM GREVE GERAL Categoria decidiu paralisar atividades a partir da próxima segunda-feira (14)
Porém, em Goiás a categoria decidiu não concordar com esse modelo indecente de proposta. Os trabalhadores vão manter as reivindicações da pauta, como reajuste do INPC (Índice Nacional de Preço ao Consumidor - que é a taxa da inflação) e ganho real de 5% para todos os salários acima do piso. Além disso, a categoria vai manter carga horária de segunda a sexta, sujeita a plantão aos finais de semana e feriados, bem como a reivindicação de vale alimentação e locação nas férias de 100% e pagamento da produção nos mesmo moldes do Mato Grosso e outros estados. Um passo muito importante para a vitória dessa campanha salarial será dado na próxima segunda-feira, quando todos deverão estar concentrados na sede do SINTTEL-GO para reivindicarem um acordo mais digno. Sem a sua participação não haverá vitória. Participe!
CONCENTRAÇÃO DE GREVE DATA: Segunda-feira (14) HORA: a partir das 8h LOCAL: sede do SINTTEL-GO, localizada na Av. Circular, Qd. 126 Lt. 14. Setor Pedro Ludovico. Goiânia-GO
SEM LUTAS NÃO HÁ VITÓRIA. PARTICIPE!
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Os trabalhadores de rede decidiram que não vão aceitar a proposta indecente dos patrões e estão prontos para o confronto, que será iniciado com uma paralisação geral a partir da próxima segunda-feira (14). A decisão foi tomada na última assembleia geral da categoria realizada no dia 7 de julho. Com essa decisão, a categoria mostra que está disposta a continuar lutando por salários e benefícios mais dignos, uma vez que o Sinduscon (sindicato patronal) afronta o trabalhador com uma proposta insuficiente e mesquinha. O SINTTEL-GO está tentando negociar um acordo digno desde fevereiro, quando enviou a pauta de reivindicações para fechar o acordo até maio, que é a data base da Convenção. Mas, como já é de costume dos patrões, eles estão enrolando para tentar parcelar os reajustes em diversas datas, como aconteceu em Tocantins e Mato Grosso do Sul.