Jornal 1626

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É HORA DO BASTA!

No Rio, o dia do basta, 10 de agosto, será marcado por um grande ato na Praça XV. A concentração será a partir das 16h. É importante que todos os trabalhadores participem dessa manifestação e mostrem para o país e para o mundo que chega de golpe e chega de corte de direitos. É hora de dar um basta.

BTCC: assembleia dia 9, a partir das 11h, na empresa

Após a decisão dos trabalhadores de rejeitar a proposta de acordo na assembleia, o Sindicato entrou em contato com os dirigentes da BTCC e tentou de todas as formas ampliar as vantagens e melhorar a proposta para submetê-la novamente a categoria. A empresa não cedeu. Ontem, em mais uma tentativa do Sinttel a BTCC chorou, reclamou e melhorou um pouco no abono, mas disse que não tem condições de ir além disso. Veja a proposta e participe da assembleia quinta-feira, dia 9, na empresa. PROPOSTA

1. Manutenção do modelo atual - aplicando o salário mínimo nos três primeiros meses; 2. Reajuste salarial: • Para salários até R$ 4.500: aplicação do INPC de 1,6 (abril/18) a partir de setembro/2018; • Para salários acima de R$ 4.500: valor fixo de R$ 70,00 a partir de setembro/2018. • Piso após o período de experiência no valor de R$ 1.300,00, aplicado a partir de setembro/2018; 3. Abono em Tiquete: (exceto para diretores e gerentes) • Para salários até R$ 2.600: pulou de R$ 150 para R$ 188,00; • Para salários acima de R$ 2.600: foi de R$ 200,00 para R$ 250,00; 4. Reajustar demais benefícios (tíquete e auxílio creche) conforme INPC de 1,6 % a partir de abril/2018; 5. PPR: manter modelo de 2017, apenas calibrando as metas; 6.Demais Itens: • Homologações das rescisões – serão realizadas no Sindicato para colaboradores com mais de 1 ano de contrato; • férias parceladas - possibilidade de dividir em 3 períodos mediante solicitação do empregado, conforme CLT (5+5+14); • Banco de horas – implantação do banco de horas de 60 dias: As duas primeiras horas extras do dia irão para o banco de horas, limitado a 6h semanais; As horas trabalhadas serão creditadas em banco, à razão de 1,5 hora para cada 1,0 hora trabalhada; Não irão para banco horas extras em dias de folga, domingos ou feriados; O limite de saldo de horas do banco será de 30h totais; A empresa terá 60 dias para compensar as horas do banco e as horas não compensadas serão pagas no mês seguinte. As horas não compensadas negativas serão descontadas na folha de pagamento (somente as que estiverem em vencimento de 60 dias); PAGAMENTO - pagamento do abono e das diferenças do tíquete e da creche, serão pagas em cinco dias após a assembleia, caso o acordo seja aprovado. CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL

Na mesma assembleia os trabalhadores decidirão sobre o desconto de uma contribuição assistencial no valor de 3% do salário a ser parcelada em três vezes (1% em setembro, 1% em novembro e 1% em jan/2019). Como todos sabem, além de cortar direitos e conquistas dos trabalhadores, o governo golpista também atacou a organização sindical. Com a intenção clara de fragilizar a luta, tornou a contribuição sindical anual não obrigatória. Será garantido o direito de oposição ao desconto.

= Basta de desemprego = Basta de aumento de gás de cozinha = Basta de aumento da conta de luz = Basta de aumento de combustível = Basta de corte de direitos e de privatizações = Basta de golpe e de governo ilegítimo = Basta de perseguição ao ex-presidente Lula = Basta de descaso com a saúde e a segurança = Basta de impunidade “Os trabalhadores de telecomunicações (nas operadoras, no teleatedimento na rede, administrativo, etc) sofrem na pele, como os demais trabalhadores brasileiros, os reveses do golpe que além de atentar contra a democracia é responsável pelo fim de direitos e conquistas históricas da classe trabalhadora". A observação é da secretária geral do Sinttel-Rio, Yeda Paura, ao lembrar a reforma trabalhista em vigor. Ela ressaltou ainda que nestes dois anos de golpe, o Brasil retrocedeu uns 30 anos. "Tudo que conquistamos nos últimos 15 anos em redução da miséria, inclusão social, redução da mortalidade infantil, combate ao trabalho escravo, incentivo a educação, valorização do trabalho foi por terra com a aprovação da PEC 55 (Projeto de Emenda Constitucional) promulgado pelo governo golpista imediatamente a sua posse”, disse. Essa PEC congela os gastos públicos por 20 anos. As reformas trabalhistas e previdência e o fim dos programas sociais objetivam atender a essa PEC. "Só nos resta ir às ruas dar um basta", concluiu Yeda convocando a categoria a se unir

ao Sinttel, a CUT e demais sindicatos na Praça XV, dia 10, a partir às 16h. Todas essas manifestações, que acontecerão dia 10 em todo o país, vão exigir um basta a tudo de ruim que vem acontecendo ao povo brasileiro desde o golpe que depôs a presidente Dilma Rousseff e colocou n seu lugar o golpista Temer, capacho das elites e do empresariado brasileiro. POR LULA CANDIDATO

Os protestos de 10 de agosto, segundo a CUT, devem focar também na defesa da “liberdade de Lula e, no seu direito de concorrer às eleições como candidato à Presidência, com o compromisso de revogar as medidas nefastas do governo golpista e convocar Assembleia Constituinte para fazer as reformas necessárias ao fortalecimento da democracia, à retomada do crescimento, à geração de emprego de qualidade e à promoção de um novo ciclo de desenvolvimento sustentável. Não há provas contra Lula, sua prisão é política, tem como único objetivo de impedir que ele concorra às eleições e ganhe. Preso, sem fazer campanha, só aparecendo no notici-

ário negativamente, ele é o primeiro colocado em todas as pesquisas e a está a uma longa distância do segundo colocado. BASTA AO DESGOVERNO NO RIO

No Rio de Janeiro os trabalhadores tem um motivo a mais para ir ao protesto. É preciso da um basta no desgoverno do prefeito Crivella que transformou a prefeitura numa igreja e governa para atender aos interesses de seus seguidores. E dar um basta a Pezão, envolvido em escândalos de corrupção, que virou figura decorati-

va depois da intervenção militar que "deveria" restabelecer a segurança pública, mas que só a agravou. Pezão levou os servidores públicos a falência e a indignidade. Chega. É preciso dizer:

= Basta à violência no Rio que mata mais que a guerra = Basta ao descaso com a saúde e o abandono da população que morre na porta dos hospitais sem atendimento = Basta de aumento de transporte = Basta de fechamento de escolas

CAMPANHA DAS OPERADORAS

Assembleia na Claro discute a Pauta É importante que todos os trabalhadores participem da assembleia e apresentem suas propostas a serem incluídas na Pauta de Reivindicações, bem como suas sugestões de mobilização. Veja no quadro os locais e horários das assembleias e participe. Conheça os principais itens da pauta: = Data-base - manutenção da data-base 1º de setembro para todos os trabalhadores; = Reajuste salarial – reajuste de 100% do INPC mais 5% de aumento real, linear para todos os trabalhadores; = Vale Refeição/Alimentação 100% do INPC mais 5% de aumento real, unificação pelo maior valor; =Auxílio Creche/Babá/Pré-Escola - 100% do INPC mais 5% de aumento real, extensivo a todos os trabalhadores que tenham filhos até 7 anos; = Empréstimo de Férias - 1 salário base quando do retorno das férias, em caso de opção por parte do empregado, parcelado em até 10 vezes, extensivo a

todos os trabalhadores; =Auxílio a Dependente com Deficiência – 100% do INPC mais 5% de aumento real; =Auxílio Medicamentos/Farmácia – extensivo a todos os trabalhadores para reembolso de medicamentos devidamente comprovados, pelo maior valor pago, independente da patologia; = Subsídios para compra de produtos Claro - que a empresa conceda a todos os seus empregados subsídios na compra de aparelhos, pacotes e planos com desconto de, no mínimo, 50% do valor de cada produto; = Garantia de emprego/aposentadoria - o empregado que estiver a 24 meses de entrar com pedido de aposentadoria integral, parcial ou por idade, deverá gozar de estabilidade, em caso de demissão deverá ser indenizado como se na ativa estivesse. Extensivo a todos os empregados; = Previdência Complementar - que a Claro conceda o plano de pre-

vidência complementar para todos os seus empregados independente do valor do salário que recebam; = Unificação de Salários e Benefícios - que a empresa unifique salários e benefícios de seus empregados pelo maior valor; = Fim do Banco de Horas - todas as horas extras realizadas nos domingos e feriados deverão ser remuneradas com adicional de 100% = Fim das demissões - manutenção de Postos de Trabalho =Manutenção das Cláusulas do ACT 2017/2019 NEGOCIAÇÃO DE PPR JÁ!

O Sinttel-Rio cobra da empresa uma definição já da PPR, antes do início das negociações salariais com vistas ao Acordo Coletivo 2018/2019. A empresa está enrolando com o intuito claro de juntar as duas negociações como, aliás, tem feito nos últimos anos e, no final, usar a PPR como barganha. Não vamos

aceitar isso.

QUEREMOS:

=Antecipação de um salário de PPR em setembro e pagamento do valor restante até 31/03/2019; =Fim do gatilho; =Negociação da PPR separada da negociação salarial =Metas e desafios com peso igual para todos os trabalhadores do Grupo Claro; =Elegibilidade de 30 dias. CALENDÁRIO DE ASSEMBLEIA DIA

LOCAL

HORA

08/08

1012 Mackenzie

12h 13h30

09/08

Guaratiba Mena Barreto

10h 14h

Se você tem alguma sugestão de pauta envie para campanhaoperadoras@sinttelrio.org.br


Reforma reduz postos de trabalho e amplia exclusão social O GOLPE É CONTRA VOCÊ

CAMILA PALMARES

Dados da PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), divulgados dia 31 de julho, mostram que, apesar de o discurso do golpista Temer de que milhões de empregos formais seriam criados com a reforma trabalhista, a realidade brasileira hoje é de ampliação do emprego informal, aumento da miséria extrema e desemprego. Resultado dramático que mostra que estávamos com a razão quando dissemos que o golpe que feriu de morta a democracia brasileira foi um golpe contra o povo, contra uma política de governo voltada para ampliar a inclusão social e melhorar a vida dos mais pobres.

E

65,6 MILHÕES FORA DO MERCADO

ssa PNAD confirma, aliás, as previsões do Sinttel-Rio, da CUT, das demais centrais sindicais e de instituições como o Dieese entre outras, ou seja, que a reforma trabalhista (elaborada pelo empresariado) e aprovada às pressas pelo congresso, ao contrário do que dizia a propaganda governamental, ia cortar direitos e gerar desemprego e ampliar as desigualdades sociais.

A PNAD C registrou 65,6 milhões de pessoas fora do mercado de trabalho no 2º trimestre do ano, um aumento de 774 mil pessoas (+1,2%) em relação ao 1º trimestre. É o maior número já registrado de pessoas que não trabalham, nem procuram emprego. Com relação à geração do emprego com carteira, o governo tem divulgado dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), gabando-se do - tímido - avanço da geração de vagas. Contudo, o saldo dos últimos doze meses registrados no Caged soma 280.093 novos postos, um acréscimo de 0,74% do total de empregos formais. Em maio, o saldo foi de apenas 33.659 novos postos, sendo 10% de intermitentes. Já em junho, o saldo foi negativo em 661 postos. Contudo, não é verificada a tendência de aumento do emprego formal quando se analisa a PNAD Contínua. Aventa-se que a divergência nos dados possa ser resultado da contabilização da contratação de intermitentes por parte do Ministério do Trabalho, mesmo em caso de não haver convocação ao trabalho, inflando, com isso, os dados de geração de emprego formal.

SEIS MESES DA REFORMA

Após seis meses de entrada em vigor da reforma trabalhista, o resultado é caos social. As taxas de desemprego não apresentaram retração, conforme haviam prometido os defensores da reforma. A taxa de desocupação no 2º trimestre deste ano (abril a junho) foi de 12,4%, o que significa 13 milhões de desempregados. A PNAD Contínua registrou taxa recorde de subutilização da força de trabalho no primeiro trimestre de 2018, de 24,7%. Isso significa a existência de 27 milhões de pessoas em situação de desemprego aberto ou de subocupados (que trabalharam menos de 40 horas na semana de referência e gostariam de trabalhar mais) ou de trabalhadores que deixaram de procurar emprego.

Doar sangue é salvar vidas

Contribuir para manter os bancos de sangue abastecidos e com disponibilidade e todos os tipos sanguíneos para atender a qualquer hora e salvar vidas é a maior recompensa de quem já é doador. Doar sangue, além de salvar vidas, é um gesto de amor. Se você estava esperando uma oportunidade para doar, não espere mais: vá ao Hemorio e seja mais um doador. Localizado na Rua Frei Caneca, 8, Centro, o Hemorio atende diariamente das 7 às 18 horas , inclusive aos sábados, domingos e feriados. Para obter mais informações pode acessar a página https://salvovidas.com/doacao-de-sangue-no-hemorio-rio-de-janeiro-rj/ ou use o telefone: 0800-2820708 ou Disque Sangue: (21) 2332-8611 / (21) 2332 -8612 / (21) 2332-8613 / (21) 2332-8614. O candidato a doador deve estar em boas condições de saúde, não estar resfriado ou com processos alérgicos, não ter ingerido bebida alcoólica ou usado maconha doze horas antes da doação etc. Menores de 18 anos só podem doar com autorização dos pais ou responsáveis.

Yara Coelho (Yarinha), uma das vítimas da redução de postos de trabalho, saiu da Petrobrás onde trabalhou por 9 anos como supervisora de atendimento. Sem chance de voltar ao mercado, foi para a informalidade

11 MILHÕES NA POBREZA EXTREMA

A PNAD Contínua revela degradação do mercado de trabalho, expressa na redução em 10,1% do total do emprego com carteira assinada no Brasil, passando de 36,5 milhões de postos com carteira no trimestre encerrado em dezembro de 2014 para 32,8 milhões no trimestre encerrado em junho de 2018. Houve recuo da ocupação em geral, que passou de 92,9 milhões para 91,2, representando uma queda de 1,8% no período. Por outro lado, observa-se aumento no total de empregadores (10,1%), dos por conta própria (6,0%), do emprego

sem carteira (4,8%), e do trabalho doméstico (4,8%). Ao analisar estes dados, não é de se estranhar que já se aponte para o retorno de níveis elevados de pobreza e extrema pobreza no país. Segundo o Relatório Luz da agenda 2030 de desenvolvimento sustentável, com base nos dados da PNAD Contínua, observa-se rápida expansão no número de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza desde 2014, passando de 14,1 milhões de pessoas para 21,6 no final de 2017 (crescimento de 53,2%), após um período de persistente redução. Já a extrema pobreza atinge 11,8 milhões, nível mais elevado desde 2005.

DG’s da Oi: trabalhadores são expostos a risco de acidente Ao percorrer os DG’s da Oi na Vila do João, Nova Holanda, Pavuna e no Flamengo para verificar as condições de saúde e segurança, conversar com os trabalhadores e ouvir as suas queixas e sugestões, os dirigentes do Sinttel-Rio ficaram chocados com o descaso observado nesses quatro locais. Nos DG’s da Pavuna, Vila do João e Nova Holanda o risco de acidente grave é iminente. A impressão que os dirigentes sindicais tiveram imediatamente foi de que os mesmos funcionam como depósito abandonado (bebedouros quebrados, cilindros de gás amontoados, vassouras, lixeiras, extintores, etc). Essa impressão só se desfez devido à presença e circulação constantes dos trabalhadores. E isso foi o que mais chocou. A julgar pelo que foi visto, a Oi trata esses empregados como coisas. O Sindicato exige uma providência urgente com a completa organização e higienização dos DG´s, a retirada dos cilindros de dentro do ambiente e a humanização do setor. Além do risco de um acidente grave, inclusive fatal, não há nenhum empregado que goste e trabalhar num ambiente desumano como o que vi-

mos. Esperamos que a Oi inspecione os diversos setores e mantenha a segurança e o conforto no ambiente de trabalho. É o mínimo que se espera de uma empresa desse porte. CÁRCERE PRIVADO Já no DG do Flamengo, na Rua Dois de Dezembro, a impressão foi que os trabalhadores estão em cárcere privado. O portão de acesso fica fechado com

DIRETORA DE IMPRENSA Keila Machado (keilamachado@sinttelrio.org.br) REDAÇÃO e EDIÇÃO Socorro Andrade Reg. 460 DRT/PB - socorroandradde@gmail.com ILUSTRAÇÃO Alexandre Bersot (http://www.behance.net/alexandrebersot) DIAGRAMAÇÃO L&B Comunicação Ltda

Rua Morais e Silva, 94 - Maracanã - RJ - CEP 20271-030 - Tel.: 2204-9300 E-mail Geral sinttelrio@sinttelrio.org.br - Site http://www.sinttelrio.org.br E-mail Jurídico juridico@sinttelrio.org.br - E-mail Imprensa imprensa@sinttelrio.org.br

bersot

humor

A inovadora Oi

Boa parte dos cerca de R$ 70 bilhões de dívidas da Oi foi convertida, em 2018, em participação acionária dos grandes credores. Leia-se grandes especuladores. Na última quarta-feira, 1º de agosto, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) foi informada de que a norte-americana Goldentree Asset Managment Lux Sarl ficou com 9,29% da totalidade das ações da Oi. No dia anterior, 31/07, o fundo York Global Finance, que tem sede nas Ilhas Cayman, informou que controla 7,4% das ações com direito a voto. A portuguesa Pharol participa com 7,4% das ações. Enquanto isso, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social, que através da subsidiária BNDESPar possuía, em 2010, 30% de participação, agora tem menos de 5% do total das ações ordinárias. Ou seja, não terá qualquer influência nas decisões dessa empresa estratégica. A Oi está presente em 26 dos 27 estados da federação e acumulou, de 2015 a 2017, uma receita líquida de R$75,18 bilhões e um EBITDA (grosso modo- lucro) de R$ 20,45 bilhões. Mas a situação sempre pode piorar. Uma assembleia convocada para o dia 3 de setembro pode definir mudanças no Estatuto Social e escolher o novo Conselho Deliberativo. Quem participará desse Conselho? O presidente de operações globais da AT&T. O membro da BC2 Construtora. Um membro do comitê de auditoria da Itaú Unibanco Holding. O presidente da Gestora de Inteligência de Crédito S.A, etc. Não há, obviamente, nenhum membro com representação social, alguém que pudesse defender uma empresa que não visasse exclusivamente o lucro, mas comprometida com contrapartidas sociais. Dessa forma, lamentavelmente, a Oi continuará com sua política dirigida por especuladores. Nenhuma garantia de que a banda larga será levada a todos os municípios brasileiros, com qualidade e tarifas módicas. Nenhum compromisso com os mais de 100 mil trabalhadores diretos e indiretos. Esse é o quadro da nova Oi. Realmente muito inovador. Visite o Portal www.institutotelecom.com.br

corrente e cadeado. Para entrar ou sair do local os trabalhadores são obrigados a recorrer ao segurança que abandona o seu posto e vem abrir o portão por fora. Isso é um absurdo e infringe as normas de segurança. E se acontece um incêndio? Estamos de olho e exigimos providências urgentes por parte da Oi para acabar com essas irregularidades e esse tratamento desumano.

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