Cia de Arte e Mobilização

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Artes cênicas, música e mobilização social em prol da cidadania!

Cia de Arte e Mobilização


1999

Desde 1999, a CIA de Arte e Mobilização da Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social de Belo Horizonte entra em cena pelo direito a ter direitos! O grupo teatral, formado por quatro atores profissionais, leva ao público de Belo Horizonte e demais cidades pelas quais percorrem informações e reflexões sobre a Assistência Social, expondo diferentes aspectos dessa política pública e abordando desde a forma de acesso aos serviços e benefícios socioassistenciais até as violações de direitos. Referência nacional no tema, o grupo foi convidado a abrir por duas vezes a Conferência Nacional de Assistência Social, em Brasília, e já se apresentou em capitais como Curitiba e em diversas cidades mineiras. Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social

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REPERTÓRIO DO GRUPO


SUAS – NOSSO TEMPO DE CONSTRUÇÃO O esquete “SUAS – Nosso Tempo de Construção” apresenta de forma lúdica e didática o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), por meio do qual a política pública de assistência social é gerida e ofertada àqueles que dela necessitam. Desde 2004, início da implantação do SUAS em BH, o esquete vem sendo apresentada em eventos de capacitação de trabalhadores, lideranças e usuários. 25 minutos

NÓS A FAMÍLIA O esquete aborda temas como casamento, desemprego, abuso sexual de crianças, gravidez na adolescência e exploração do trabalho infantil. A pantomima, a farsa e a sátira temperam o jogo dos atores que utilizam do humor para abordar questões sérias do cotidiano da família. A peça estreou em maio de 2003, apresentando-se nas inaugurações dos Núcleos de Apoio à Família, hoje Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). Desde então, mantém-se no repertório, sendo apresentada em capacitações de educadores da rede de atendimento e em encontros com famílias. 20 minutos

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Cena do grupo em: SUAS - NOSSO TEMPO DE CONSTRUÇÃO


Cena do grupo em: CONVERSA BÁSICA


CRIANÇAS NA PISTA

A PRÓXIMA PORTA

Criado em 2006, esse esquete tem como tema a exploração do trabalho infantojuvenil e seus malefícios. Retrata o cotidiano de uma família de ambulantes – mãe/avó, filho e netos – que vive do comércio informal nas ruas. A peça explicita o ciclo de pobreza que se perpetua nas várias gerações dessa família.

Inspirado no Estatuto do Idoso, o esquete é composto por relatos de idosos e familiares em situação de vulnerabilidade social, além de profissionais cuidadores, deixando claro para o espectador a importância da intersetorialidade entre as políticas públicas. A linguagem realista é utilizada em contraponto à metáfora da porta como os diferentes serviços e olhares que a política pública precisa ter no atendimento ao cidadão.

35 minutos

20 minutos 7 )


CONVERSA BÁSICA

O NOME DELA

A peça “Conversa Básica” destaca o trabalho da Equipe de Proteção Social Básica, informando aos usuários, aos trabalhadores e às entidades parceiras sobre suas funções, seus serviços e sua importância para a sociedade. D. Cleide, uma líder comunitária, faz de sua barraquinha de lanches um ponto de encontro para exercer sua cidadania, inteirando seus clientes sobre as ações da Assistência Social e sobre os direitos e deveres de cada um.

O esquete aborda alguns estereótipos da mulher contemporânea, como a ditadura da beleza e do corpo, as jornadas triplas que grande parte das mulheres vive e as divergências de gênero. É uma obra poética que promove a reflexão sobre a situação da mulher na sociedade e qual é o seu verdadeiro papel.

20 minutos

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15 minutos


Cena do grupo em: CRIANÇAS NA PISTA


Beatriz Maciel

UM LUGAR NO CORAÇÃO

Personagem da peça UM LUGAR NO CORAÇÃO

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É um espetáculo construído para sensibilizar e estimular a população de Belo Horizonte a participar como voluntária do serviço “Família Acolhedora”. Conta a história de Felisberto, um menino que passa por dificuldades na família, tendo alguns direitos básicos violados, que acaba sendo acolhido por uma família solidária. Mostra as dificuldades que o serviço e os envolvidos enfrentam e, ao mesmo tempo, a importância social e a alegria de viver todo o processo de acolhimento. 40 minutos


André Maurício Campos de Sá: ator, formado pelo Teatro Universitário da UFMG (2001). Seu primeiro contato com o teatro de mobilização foi por meio da peça “Em terra de urubu, quem cuida do lixo é rei”, apresentada em Brasília durante um Encontro Nacional dos Catadores de Papel em 2002. Em 2003, André Maurício foi indicado ao prêmio de melhor ator do Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas (Sinparc) com a peça “Oração para um pé de chinelo”, do autor Plínio Marcos. Atualmente, compõe a cena de espetáculos infantis e humorísticos na capital mineira.

Fernanda Araújo Pereira: atriz, formada pelo Teatro Universitário da UFMG (2007). Entre suas principais atuações destacam-se os espetáculos: “Os Irmãos Siameses“, direção de Antônio Rodrigues; “Exercício n.º 1”, direção de João das Neves; “As façanhas de João Mole”, direção de Fernando Limoeiro; e “Viúva, Porém Honesta”, direção de Cida Falabella. No cinema, participou de diversos curtas-metragens, entre os quais se destaca “Sobrevoo”, sob direção de Cardes Amâncio, nos festivais de cinema de Varginha e Itabira.

Janaína Gomes Starling: atriz, formada pelo Teatro Universitário da UFMG (2003), instrumentista e cenógrafa autodidata. Janaína integrou o grupo cênico musical Incrível Rúcula, atuou no setor de mobilização da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (SUDECAP) e no grupo Até Tu SLU, da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU). Dentre os destaques de sua carreira, foi ganhadora do prêmio Sinparc como atriz revelação do teatro infantil, no ano de 2005, com a peça “Brincando na Terra de Gigantes”, do Grupo Deu Palla.

Lucas Ferreira da Costa: ator, formado pelo Teatro Universitário da UFMG (2007), e em Psicologia pelo Centro Universitário Newton Paiva (2015). Entre suas atuações, destacam-se: “Bata-me! (Popwicth) – espetáculo multicultural com atores de várias nacionalidades –, direção de Diego Bagagal (2013); “Não se dá um ‘sim’ assim à-toa” Pé na Rua 2010, direção de Fernando Linares; “Prato do Dia” Oficinão, direção de Lenine Martins (2009); “El Cid”, direção de Carlos Tadeu Delgado (2008); “Os Olhos Mansos”, direção de Luciano Silveira (2004); e o premiado “Jequiticanta” – escolhido para representar o Brasil no II Encontro de Teatro Callejero y Circo, em Bogotá/Colômbia –, direção de Carlos Tadeu Delgado (1997).


SEDE DO GRUPO: Casa dos Conselhos Rua Estrela do Sul, nยบ 156 - Bairro Santa Tereza - BH/MG Contato: (31) 3277-9009 / teatromobs@pbh.gov.br

Fotografias: Laura Fonseca


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