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Sônia Regina Silva

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Silvia Schmidt

Silvia Schmidt

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL COM A ESCRITORA SÔNIA REGINA SILVA

Sônia Regina Da Silva: Bacharelanda e Licenciada em Letras pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Bacharelanda em Ciências Econômicas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACK). É Revisora Textual em Língua Portuguesa, Mestre e Pesquisadora na área de Literatura Brasileira. Possui obras publicadas como o artigo O MANIFESTO ANTROPOFÁGICO NO ÂMBITO DA IDENTIDADE CULTURAL DO BRASILEIRO pela Universidade Estadual de São Paulo (UNESP) e o poema TEMPOS DIFÍCEIS, publicado pela Editora Chiado Books.

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Natureza Mãe

Oh minha bela e maravilhosa Natureza!! Venha me revigorar em pensamentos e sentimentos!

Natureza maravilhosa e bela que tu és Minha Mãe protetora, venha me resguardar das insanidades cotidianas, que tanto nos furtam as energias.

Oh sábia Natureza Mãe, entrego-me a ti para preencher-me das suas revigorantes energias! Acredito no seu poder Mãe-Natureza, na condição de filho a suplicar pela tranquilidade, paciência e descanso que tanto nos inspira a ter.

Preciso de ti, Mãe sábia de todas as horas! Pois, é de ti que sempre buscarei as energias que me preenchem de prazer, para sanar as insanidades alienadoras do nosso cotidiano.

Salve...salve... a nossa Natureza Mãe!

Inquietações da Alma

Minha alma grita Grita minha alma, onde as inquietações são constantes.

Constantes são as minhas inquietações, que me desalentam a alma.

Oh vida!! Seria você a zombar de minha pobre alma?! Alma cansada de tanto desalento.

Vida, vida minha, peço-lhe trégua Cesse as minhas constantes inquietações Vida, minha vida, não zomba desta pobre alma.

Minha pobre alma já está cansada de tantas inquietações Oh vida!!...não zomba da minha pobre alma Da minha pobre alma, não zomba não.

Quem somos?

Eu e Tu, Tu e Eu Eu ou Tu, Tu ou Eu.

Eu e Tu, Tu e Eu Nós...sujeitos plurais

Quem somos, enquanto sujeitos plurais? Talvez uma mescla de vários pensamentos e sentimentos Uma mistura de tudo, que nos permite constituir o todo.

Eu ou Tu, Tu ou Eu, quando um ou outro, saímos do todo para o particular Mas, quem somos, enquanto sujeitos particularizados? Somos pensamentos e sentimentos divergentes do coletivo.

Ora, então, somos Eu e Tu igual a Tu e Eu e Eu ou Tu diferente de Tu ou Eu Logo, pergunto: Quem sou? e Quem és tu? Sejamos, talvez, o todo: Eu e Tu, Tu e Eu Ou o particular (as partes): Eu ou Tu ou Tu ou Eu.

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