Revista M&T - Ed. 241 - Fev/ Mar 2020

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GESTÃO DE RESÍDUOS

Mais energia,

AGRIVERT

menos resíduos Oferecimento:

Além da implementação de um maior número de usinas, país precisa enfrentar outros desafios para alcançar índices mais elevados de sustentabilidade na gestão de RSU

O

Usina de biodigestão anaeróbica na Grã-Bretanha: tecnologias de tratamento avançam

mercado de Waste-to-Energy (WTE) está em seu melhor momento no país, tendo em vista que existe um esforço conjunto para que o Brasil siga as melhores práticas internacionais de gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU). Segundo a Climate Bonds Initiative (CBI), o Brasil pode investir até R$ 145 bilhões em 12 anos no setor de RSU. Mas apesar de já possuir oito usinas WTE, de 1 a 5 MW de potência instalada, inclusive com tecnologias de gaseificação e pirólise para tratar RSU e resíduos industriais perigosos, o Brasil ainda tem muito por fazer na área, uma vez que ainda não conta com

nenhuma planta WTE mass burning (por incineração) de grande porte em operação. E, no mundo, esse tipo de usina é utilizado em mais de 90% das ocasiões para tratar RSU misturados – classificados como rejeitos e direcionados aos aterros sanitários. Globalmente, existem 2.450 plantas WTE em operação, sendo 1.072 no Japão (muitas delas de pequeno porte), 522 na União Europeia, 339 na China e 20 na Índia, dentre os usuários mais expressivos da tecnologia. “As plantas WTE são fontes de geração de energia mais limpas que carvão, biomassa ou fósseis, devido aos modernos filtros com água, carvão ativado e películas instalados”, explifevereiro/março/2020

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