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Sustentabilidade

com ônibus híbridos movidos a célula a combustível operando no transpor te urbano de passageiros. “Esse projeto criou uma base sustentável para o desenvolvimento, produção e ope ração de ônibus movidos a célula a combustível no Brasil”, comenta. “Mas também desenvolveu um modelo de negócios com parceiras nacionais e internacionais, que irão apoiar a co mercialização dessa tecnologia em escala comercial no país.”

DESAFIOS

Apesar de todos os benefícios ambientais e econômicos, as tecnologias de hidrogênio ainda enfrentam de safios. De acordo com o estudo “Scaling up”, produzido pelo Hydrogen

Webin r deb te mud nç otenci is ós- ndemi s

A valorização do espaço público deve aumentar após a pandemia do novo coronavírus. Essa foi a principal conclusão do webinar ‘BW Talks’, promovido no início de maio pela Sobratema. Reunindo especialistas do setor, o evento online apontou as mudanças que devem ocorrer na utilização do tecido urbano, assim como na relação dos indivíduos com o ambiente, uma vez que o distanciamento social está trazendo uma maior reflexão sobre os espaços construídos. “A experiência da covid-19 nos ajudará a turbinar algumas tendências que estavam em curso e que, sem a pandemia, demorariam mais para serem colocadas em prática”, comentou Afonso Mamede, presidente da Sobratema. O evento contou com a participação de Marcelo Nudel, diretor da Ca2 Consultores e curador do Núcleo Construção Sustentável, Ulysses Mourão, membro executivo da EBP Brasil e cura dor do Núcleo Valorização de Áreas Degradadas, Hewerton Bartoli, presidente da Abrecon (Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição) e cura dor do Núcleo Reciclagem de Resíduos na Construção, e Daniel Corsi, arquiteto, urbanista e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mackenzie.

GERMANO LUDERS/EXAME

Webinar debateu os impactos da pandemia na utilização do tecido urbano

Council, iniciativa global com sede na Bélgica liderada por 60 empresas de energia, transporte e indústria, a implementação da economia do hi drogênio requer investimentos anuais estimados entre US$ 20 e US$ 25 bilhões até 2030, permitindo desen volver uma infraestrutura para a sua produção. “Esse montante nem é tão grande se comparado aos recursos aplicados mundialmente no setor de energia, que ultrapassam US$ 1,7 tri lhão anualmente”, pondera Panik.

Outro ponto citado pela especia lista é o desafio de vencer o período inicial de implantação, que requer in centivos aos consumidores para que as tecnologias convencionais sejam trocadas pelas novas, até que se atinja uma demanda que justifique a produ ção em grande escala e, com isso, viabilize a necessária redução de custos.

Mas quando esses desafios forem superados, o planeta respirará mais aliviado. Segundo o citado estudo “Scaling up”, o hidrogênio verde pode representar 18% de toda a energia consumida mundialmente em 2050, reduzindo anualmente 6 Gt de emis sões de CO2 e eliminando os principais poluentes do ar, como dióxido de enxofre (SO2), óxido de nitrogênio (NOx) e materiais particulados (PM), além de diminuir o nível de ruído nas cidades. “Com essa tecnologia, o setor de transporte irá consumir 20 milhões a menos de barris de petró leo por dia, aumentando significativamente a segurança energética dos países”, aposta Panik. “Além disso, o crescimento econômico será base ado em um desenvolvimento mais sustentável, gerando receitas de mais de US$ 2,5 trilhões por ano e empre gando mais de 30 milhões de pessoas mundialmente.”

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