Revista M&T - Ed. 245 - Julho 2020

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RETROESCAVADEIRAs

A máquina que o

próprio dono opera

Único equipamento da Linha Amarela que ainda não conta com injeção eletrônica no país, a retroescavadeira quer ir além das características tradicionais de versatilidade e robustez Por Antonio Santomauro

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A

s retroescavadeiras consolidaram-se entre os principais sonhos de consumo dos responsáveis por canteiros de obras – e também por plantas de mineração e atividades agropecuárias. Não à toa: são equipamentos extremamente versáteis, capazes de escavar, transportar materiais, carregar caminhões, nivelar terrenos. Sem contar que podem ainda receber implementos como garfos, garras, marteletes, perfuratrizes, plataformas de elevação e vassouras, entre vários outros. Aliada ao custo acessível, tal versatilidade constitui o principal apelo das retroescavadeiras, cujos usuários parecem demandar basicamente a multifuncionalidade em um equipamento robusto, que exige manutenção apenas ocasional e simples, quando

necessária. Ao menos por enquanto, ainda há menos presença de recursos hi-tech nessa família que em outras máquinas, já tomadas por tecnologias na forma de eletrônica embarcada, sensores, radares e softwares. Mesmo assim, alguns aprimoramentos pontuais paulatinamente aproximam as retroescavadeiras de conceitos já comuns em outras máquinas da Linha Amarela, como conectividade e ergonomia, sempre, obviamente, associados à busca contínua pela eficácia e respeito à sustentabilidade.

DIFERENCIAIS

A ergonomia, por exemplo, é uma das diretrizes atuais no processo de desenvolvimento das retroescavadeiras da Case CE, que produz no Brasil o modelo 580N. “É o tipo de equipa-


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