LANÇAMENTO
MAIS TECNOLÓGICOS
E SUSTENTÁVEIS
A MICHELIN APRESENTA AO MERCADO SEU NOVO PNEU PARA TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS E DE PASSAGEIROS, QUE PROMETE REDUÇÃO NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL E MAIOR VIDA ÚTIL
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o mercado brasileiro, o transporte rodoviário de carga é o principal meio de abastecimento da indústria e de escoamento da produção. Por sua importância logística, o setor não pode parar e, por isso, transportadoras e embarcadores dedicam especial atenção a dois itens que impactam diretamente as planilhas de gestão de frotas e, portanto, os seus negócios. A saber, combustível e pneu. De acordo com Alessandra Rudloff, diretora de marketing da Michelin na América do Sul, o diesel corresponde a cerca de 30% dos custos operacionais de transporte, enquanto os pneus representam 10%. “Ou seja, só nesses itens estão em-
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REVISTA M&T
MICHELIN
Por Melina Fogaça
butidos 40% do custo operacional de uma transportadora”, ela aponta. É com foco nesses dois pontos fundamentais que a fabricante francesa traz ao mercado seu novo pneu 295/80 R22.5 X Multi Energy Z, indicado para transporte rodoviário de cargas e de passageiros. Segundo Ruy Ferreira, diretor comercial da Michelin na América do Sul, o novo produto busca reduzir os custos em ambos os fatores, uma vez que o pneu – além da própria vida útil – também tem uma influência significativa no consumo de combustível do veículo, algo em torno de 20%, o que se reflete simultaneamente na sustentabilidade e no caixa do frotista. “O produto é sustentado por três pilares: economia de combus-
tível, alta quilometragem e novo patamar em segurança, resultando em uma mobilidade mais sustentável”, diz ele. A menor resistência ao rolamento é um dos pontos que permitem ao novo pneu reduzir em 4,4% o consumo de combustível em relação à média dos principais concorrentes da categoria, segundo teste auditado pelo instituto independente alemão DEKRA (Deutscher Kraftfahrzeug-Überwachungs-Verein). “Evidentemente, quanto menor for a resistência ao rolamento, menor será o consumo de combustível”, comenta Paulo Francischelli, gerente de segmento da Michelin. “E diminuir a resistência ao rolamento não significa deixar o pneu mais