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As origens da régua de cálculo
Por Norwil Veloso
As calculadoras eletrônicas começaram a aparecer no final da década de 60. E, pelos recursos oferecidos e facili dade de operação, logo tomaram conta do mercado. Até essa época, existiam máquinas de somar, seja de alavanca ou elétricas, que executavam somas, subtrações (adição de números negati vos) e multiplicação (através de adições sucessivas). Mas a divisão era um proble ma, devido ao tratamento do resto. Uma solução inteligente para a divisão foi desenvolvida pela empresa sueca Facit, que usava adições e subtrações sucessi vas, acionadas por manivelas.
Para a soma e multiplicação, girava-se a manivela no sentido horário (no caso da multiplicação, uma volta para cada unidade do multiplicador, o que era marcado em um visor separado). Para a divisão, a manivela era girada diversas vezes no sentido anti -horário. Quando o resto – que aparecia em um dos visores – ficava negativo, era acionada uma campainha. Então, bastava só retornar a manivela uma volta, que o quociente aparecia em um dos visores.
A máquina era de acionamento puramente manual, o que surpreende os mais jovens. Como as demais, utilizava compo nentes mecânicos, que a tornavam pesada e grande. Posteriormente, a Facit lançou uma versão que substituía as manivelas por motores elétricos (uma brincadeira interes sante era fazer uma divisão por zero, o que fazia com que a máquina ficasse rodando indefinidamente, até ser desligada). Havia ainda algumas calculadoras de contabilida de, porém, ainda maiores e mais pesadas.
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