Economia criativa como a tecnologia pode incentivar a economia criativa sambatec

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Com a Participação de:

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SUMÁRIO

Introdução

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A nova era

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Como as empresas têm se adequado à economia criativa e colaborativa

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Tecnologia, vídeos e criatividade: como lidar

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Case: Shoot The Shit

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Case: Num Pulo

21

Case: Quartoamado

27

Case: Perestroika

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Conclusão

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Introdução

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O mundo tem passado por constantes transformações,

isso que vivemos e experimentamos atualmente. As startups

sobretudo na forma como as pessoas se relacionam - não

e as empresas focadas em economia criativa são as provas

somente com outras pessoas, mas também com empresas,

desse movimento que tem se tornado cada vez mais vivo e

marcas e produtos. A cada dia que passa, é mais notório

colaborativo.

como as pessoas estão mais conscientes em relação aos seus próprios hábitos de consumo e à legitimidade dos discursos das

A tecnologia é outro fator que tem contribuído diretamente para

empresas.

o desenvolvimento de negócios criativos. Se antes, para ser considerado um artista era preciso saber a técnica da pintura

Nossos desejos mudam a cada momento e, a cada dia, vemos

com tinta, do canto ou da encenação, hoje, em alguns casos,

crescer a cultura da colaboração. Estamos fazendo um processo

depende somente de alguns aparelhos eletrônicos. Além disso,

de resgate dessa cultura que existia lá no início das relações

se antes, para apreciar uma obra de arte era preciso ir ao museu

humanas, mas que, com o passar do tempo, se perdeu. Os mais

ou para ouvir uma música era necessário ir a um concerto, hoje

otimistas afirmam que estamos chegando ao fim de uma era

você faz tudo isso a partir da tela do seu smartphone.

individualista e dando um passo ao futuro em direção a uma sociedade mais colaborativa e sustentável.

Em todo lugar que olhamos, encontramos expressões artísticas, culturais e ligadas à indústria do entretenimento. Mas, essa

Neste contexto, acompanhamos, também, o surgimento da

realidade tende a mudar em um futuro não tão distante. E,

discussão sobre criatividade. Se resgatarmos a etimologia

quando falamos nessa mudança, não nos referimos à perda

da palavra, encontramos o seguinte conceito: capacidade

dessa essência, mas, sim, de incremento. As marcas e as

de criar, produzir ou inventar coisas novas. E é justamente

empresas, a cada dia que passa, têm investido cada vez mais

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em ações ligadas à economia criativa. Neste material, produzido de forma colaborativa com algumas empresas e projetos criativos, reunimos cases que mostram como inovar, criar valor, causar impacto e trazer retorno de branding, tudo a partir de um único conceito: o de criatividade. Nas próximas páginas você, leitor, irá conhecer as histórias da Perestroika, do Num Pulo, do Quartoamado e do Shoot The Shit. Esperamos que esse material inspire você a tirar suas ideias do papel e a fazer do mundo um lugar mais colaborativo, sustentável e criativo. Tenha uma boa leitura e, como dizem uns amigos deste material, #vailáefaz!

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A nova era

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A indústria criativa de bens e serviços tem estado cada vez

novo formato de economia. É importante destacar que, para ser

mais em evidência no dia a dia. Se comparado às décadas

considerado parte da economia criativa, o negócio precisa gerar

passadas, por exemplo, o número de projetos ligados à

- ou, na visão de pesquisadores da área, pelo menos tentar -

Economia Criativa aumentaram consideravelmente. No en-

algum tipo de valor, seja para quem o produz ou para quem é o

tanto, o que antes era relacionado somente à arte e à cultura,

público do produto gerado.

hoje já representa diversas possibilidades de múltiplas criações. Mas, quando falamos em Economia Criativa, o que vem a

John Howkins, o especialista no assunto que citamos acima,

sua mente?

defende também a ideia de que a Economia Criativa está diretamente ligada às nossas necessidades. À medida que elas

O termo, como conceito, foi definido pelo professor inglês John

se tornam mais latentes ou que demandem novas soluções,

Howkins em seu livro The Creative Economy, que considera como

a EC entra com um papel fundamental para oferecer recursos

“atividades nas quais resultam em indivíduos exercitando a

inovadores: pautados sempre na criatividade e na inovação.

sua imaginação e explorando seu valor econômico. Pode ser definida como processos que envolvam criação, produção e

O fato é que, hoje, a Economia Criativa é vista como a econo-

distribuição de produtos e serviços, usando o conhecimento,

mia do século XXI. Em uma época cada vez mais marcada

a criatividade e o capital intelectual como principais recursos

pela criatividade e pela quebra de padrões pré-estabelecidos,

produtivos”.

investir em soluções criativas contribui diretamente com o desenvolvimento de uma sociedade mais sustentável e mais

De forma clara, é todo tipo de negócio gerado a partir da

preocupada com o futuro. E é justamente isso que estamos

criatividade, que, como o próprio nome diz, é o pilar desse

vendo no dia a dia.

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Para não confundir: Essa busca por uma sociedade mais sustentável, isto é,

Quando falamos em economia colaborativa, é muito comum

preocupada com o bem estar das gerações futuras, levou

confundir o termo com os conceitos de cocriação, crowdsourcing

também à prática de outras formas de negócio: a economia

e open innovation. Para ajudar você a entender melhor sobre

colaborativa. Considerado uma tendência mundial, a economia

esses conceitos, fizemos esse mini glossário!

colaborativa representa o que há de mais moderno em relação ao poder social. Por meio dela, as pessoas têm tirado cada vez mais ideias do papel e iniciado novos projetos. Porém, esse modelo, que trabalha em três pilares - social,

Cocriação: Esse é um conceito que começou a ser discutido em 2004, a partir do lançamento do best-seller “O Futuro da Competição”, e pode ser considerado uma forma de inovação que acontece quando pessoas de fora de uma empresa ou projeto associam-se ao negócio e colaboram com conteúdo,

econômico e sustentável - traz dúvidas em relação à sua

marketing ou agregam algum tipo de valor e, assim, recebem

efetividade. É comum o estranhamento e a descrença nesse

os benefícios da contribuição. Um exemplo disso é a própria

modelo de negócios baseado na troca, no compartilhamento e

Wikipédia.

na colaboração. No entanto, são inúmeros os casos de negócios bem sucedidos nessa área, como o Airbnb e o Uber, por exemplo. Mas, quando falamos nesse tipo de economia, será que não estamos falando em um cenário de risco para diversas empresas?

Crowdsourcing: É um modelo de produção de conteúdo, em qualquer formato, de forma coletiva a fim de inovar e gerar valor. Aqui, vale a ideia de que “duas cabeças juntas pensam melhor que uma sozinha”.

Se você acha que sim, é sinal de que você já entendeu que está

Open Innovation: Muito comum em algumas empresas, a

na hora de inovar!

inovação aberta pretende manter as fronteiras de conhecimento nas organizações mais abertas. Esse modelo é baseado no intercâmbio de ideias, profissionais e técnicas a fim de desenvolver um produto mais completo e inovador. 9


Como as empresas tĂŞm se adequado Ă economia criativa e colaborativa

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As empresas têm acreditado cada vez mais em soluções criati-

proativas e menos reativas, isto é, apenas quando há alguma

vas para resolver diversas questões, sobretudo aquelas ligadas

crise na gestão de imagem ou reputação da marca.

à relacionamento e à posicionamento. Em época de compartilhamento rápido de conteúdo, é preciso que as ações uti-

Por isso, é tão importante que as empresas tenham suas

lizadas contribuam para a legitimação do discurso, isto é, que o

estratégias de posicionamento bem fundamentadas e alinhadas.

que a empresa fala seja igual ao que ela que faz, na prática.

Estabelecer um relacionamento positivo com cada pessoa que a empresa se envolva é um dos caminhos para garantir uma

De acordo com a pesquisa “Consumo Consciente. Mudança de

imagem sólida e uma reputação positiva. Essa é uma cobrança

cultura ou efeito da crise?”, realizada pela Research Designer

cada vez mais presente de todos os públicos: sejam os clientes,

For Strategy (REDS), que ouviu 1.025 pessoas, moradores de

a sociedade em geral ou o público interno.

todas as regiões do país, os benefícios trazidos pela economia criativa e colaborativa vieram para ficar. Em contra-partida, cerca de 17% dos entrevistados afirmaram que esse é apenas um efeito da crise econômica e que, assim que ela acabar, os consumidores de serviços relacionados à esse modelo irão deixar de sê-los. Mas, independente disso, é notório que a percepção das marcas têm mudado em relação à cultura do consumo e à economia criativa. Hoje, as ações das empresas têm que ser cada vez mais

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Tecnologia, vĂ­deos e criatividade: como lidar

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Hoje, a tecnologia está presente em tudo o que fazemos. Se você está lendo esse e-book na sua sala de aula, por exemplo, olhe ao seu redor e veja quantas pessoas estão mexendo no celular ou no computador. Faça o teste enquanto você está no ônibus ou em um shopping, também. É inegável que a tecnologia está tão presente no nosso dia a dia e que as pessoas estão cada vez mais conectadas. Além de proporcionar inúmeras ferramentas que facilitam o nosso dia a dia, a tecnologia também permite tornar algumas atividades mais criativas e modernas. A arte, por exemplo, passou por inúmeras transformações. Hoje, existem inúmeros artistas que criam instalações incríveis por meio de vídeos. Essa técnica, entre seus vários benefícios, permite encantar os visitantes de uma exposição, que pode ser cada vez mais interativa quando utilizam a tecnologia, ou criar novas formas de ensinar a arte e a cultura nas escolas. Alinhar os dispositivos tecnológicos, que é algo mais do que presente no dia a dia, ao ensino de novas matérias é uma forma de revolucionar a aprendizagem e gerar mais engajamento dos alunos.

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O vídeo se tornou uma excelente canal para expandir a

que as pessoas contribuem financeiramente com eles. Para

economia criativa. Ele é considerado uma ferramenta altamen-

cada contribuição, uma recompensa é oferecida.

te engajadora e impactante, principalmente por representar o que há de mais próximo à realidade – por meio dos vídeos, conseguimos unir o áudio ao vídeo e aumentar ainda mais a experiência do espectador. Lembra do exemplo dos celulares que demos ali em cima? Pois então, recentemente, uma pesquisa do Google revelou que 75% dos brasileiros que possuem smartphones assistem a vídeos online pelo dispositivo. Por isso, em relação ao alcance da mensagem, os vídeos podem ser a ferramenta mais indicada, também. Mas, a tecnologia e a criatividade não estão relacionadas somente à arte. Modelos de negócios criativos e inovadores são uma forma de exercer a Economia Criativa. As plataformas de financiamento coletivo, que vamos explicar mais à frente, são outras formas de aplicar esse novo formato de economia no dia a dia. Por meio delas, projetos são tirados do papel à medida

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case

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SHOOT THE SHIT Foi a partir da necessidade de um espaço onde a criação seria

que não! Para conhecer mais sobre a empresa, assista ao vídeo

o foco é que surgiu a Shoot The Shit. À medida que as ideias

abaixo!

iam ganhando forma e, na maioria das vezes, essa forma gerava o impacto social, é que eles, Gabriel Gomes, Luciano Braga, Artur Scartazzini, Marcos Oliveira, Daiana Dietzmann e Cassio Cappellari, perceberam que estavam criando ali uma cultura, a cultura Shoot The Shit. Definir, em uma frase, o que é a Shoot The Shit não foi tarefa fácil. Por isso, até chegar o que a definição ideal, que é uma empresa que trabalha com comunicação (criativa) para impacto social, a STS passou por dois outros conceitos: um lugar para tirar ideias da gaveta e um coletivo de intervenção urbana. Embora eles não sejam as definições exatas, é importante destacar que um não exclui o outro. Eles continuam tirando ideias da gaveta para intervir positivamente na forma como a cidade funciona.

pessoas, as cidades e as marcas, de uma maneira que gere valor

A gente acredita, profundamente, que a comunicação é uma das ferramentas mais poderosas para transformar o mundo.

para todo mundo. Uma tarefa difícil? A Shoot The Shit mostra

Gabriel Gomes, Co-fundador da Shoot The Shit

Hoje, o que eles querem criar são novas formas de conectar as

” 16


Como a tecnologia ajuda na expansão da economia criativa? Escrito por Gabriel Gomes, Co-fundador da Shoot The Shit

Apesar de todos os problemas que ainda enxergamos no

naturais fortalecendo a questão do aquecimento global, e por

Brasil, e no mundo, estamos vivendo um momento incrível.

aí vai.

A tecnologia facilitou a nossa vida de uma forma que jamais poderíamos imaginar. Hoje, as pessoas podem criar e dar vida

Porém, por mais que por um lado a nossa percepção é que o

às suas ideias, acessar e participar de movimentos e iniciativas

mundo está um caos, por outro, há uma expectativa e uma

de outros países, compartilhar suas causas e projetos e, acima

sensação no ar que já estamos vivendo em um momento

de tudo, encontrar e se relacionar com aqueles que comparti-

extraordinário, até para a população com menos acesso a

lham dos mesmos valores.

recursos financeiros, o que nos leva a crer que podemos ser otimistas com relação ao futuro. “Não estamos vivendo uma

Muitos dos antigos problemas que a sociedade brasileira

era de mudanças. Estamos vivendo uma mudança de Era”, disse

vivia ainda rodeiam a vida da maior parte da população.

Frei Betto, escritor e filósofo brasileiro.

Desigualdade que compromete a mobilidade social, falta de consciência e sensibilidade que compromete os Direitos

Essa mudança de Era parece ser decorrente das transformações

Humanos básicos, ausência de transparência fiscal por parte

de comportamento da sociedade nos últimos anos, catalisadas

dos governos, prejudicando a mobilidade urbana e o direito a

pelos avanços exponenciais da tecnologia e, principalmente,

moradia das pessoas de baixa renda, descaso com as questões

pela disseminação da internet, segundo Clay Shirky (2012).

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Os avanços tecnológicos estão permitindo com que qualquer

decisões importantes para a cidade do Rio de Janeiro; e o Colab,

pessoa, jovem, idoso, rico, pobre, branco, negro, homem,

que facilita o processo do cidadão em informar os problemas da

mulher, trans, tire suas ideias do papel. Nunca foi tão fácil

cidade para as respectivas prefeituras, aproximam e aumentam

fazer acontecer.

a possibilidade das pessoas participarem de iniciativas que estão conectadas com aquilo que elas acreditam.

Além de todas as ferramentas que já permitem com que nossas mensagens impactem milhares de pessoas em poucos minutos,

E, também, está mais fácil encontrar pessoas alinhadas com

vimos o nascimento e o fortalecimento de plataformas de

o seu propósito que também queiram fazer. O Múrmura, por

base tecnológica, como Catarse ou Benfeitoria, que permitem

exemplo, que é a rede de apoiadores da Shoot The Shit, é

com que as pessoas cadastrem seus projetos para que sejam

uma comunidade na cidade de Porto Alegre que junta todo

financiados colaborativamente que democratizam o acesso à

mundo que quer fazer algo pela cidade em projetos simples e

grana.

replicáveis. A organização do grupo é feito através de grupos de Facebook, e-mails, eventos, etc. Mas a ação é real, local, física.

Você não precisa mais ir ao banco, de um investidor ou desembolsar uma grande quantia de dinheiro e correr riscos para ver sua ideia nascer. Agora, com as “vaquinhas online”, você permite que a multidão te apoie. Além de facilitar o acesso à grana, a tecnologia faz com que as pessoas se conectem às causas que mexem com a alma delas. Plataformas como Atados, que conecta pessoas que querem fazer voluntariado a projetos incríveis que precisam de braços para fazer; Meu Rio, que monitora e pressiona o governo a tomar 18

Múrmura


Essas ferramentas digitais permitem reunir, organizar e mobilizar

Alegre, no Rio Grande do Sul, três amigos se vestiram de golfistas

pessoas para transformar a realidade de uma comunidade.

e transformaram as ruas em um verdadeiro campo de golfe.

Essa economia baseada na criatividade, no compartilhamento e na participação é vista por muitos estudiosos como uma

Uma ideia simples, com um vídeo simples e que trouxe um

alternativa ao capitalismo tradicional que conhecemos, que

resultado surpreendente: em uma semana, o vídeo registrou

destrói as relações humanas e põe em risco a Natureza. Alguns

cerca de 80 mil visualizações, repercutindo em diversos canais

dizem que esse movimento faz parte de um novo sistema: o

de TV. Após a grande evidência e o apoio da população, a

capitalismo consciente. Não sei ao certo se essa é a expressão

Prefeitura decidiu tapar todos os buracos que apareciam no

que devemos usar. Mas que a sociedade está mudando de pele,

vídeo.

está. E, por ser da corrente otimista, ou realista esperançoso, como diz Suassuna, acredito que essa nova pele será mais sensível, criativa, humana, sustentável e inclusiva. Espero (do verbo esperançar, não do verbo esperar).

Projeto: Paraíso do Golfe Você acha difícil mobilizar a sociedade para gerar impacto? Pois foi isso que a Shoot The Shit fez por meio de um único vídeo. Para mostrar o péssimo estado das ruas da cidade de Porto

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Projeto: Hack The City • E se você tivesse o poder de transformar a sua cidade? O Hack The City é um projeto para • jovens universitários. Seguindo o mesmo formato do Startup Weekend, no qual os estudantes são desafiados a empreender em um final de semana e encontrar e desenvolver ideias inovadoras, ele traz

para incentivar a economia criativa, o projeto sairá do papel por meio do financiamento coletivo, através de doações na plataforma de crowdfunding benfeitoria. Você tem até o dia 5 de novembro de 2016 para colaborar com o projeto e, ainda por cima, ganhar recompensas incríveis. Vai perder? Conheça mais sobre o projeto no vídeo abaixo:

um diferencial: criar projetos de intervenção urbana e impacto social. O Hack The City será dividido em dois momentos: a imersão e a execução. Nesse primeiro, os jovens terão 48h para desenvolver um projeto por inteiro para, então, executá-lo na cidade. Mas, de nada adianta se a ideia for boa para somente um cenário ou um local específico. O projeto irá se transformar em uma Web Série, na qual serão exibidos episódios com todo o processo criativo, a metodologia e a execução das ideias. Essa é mais uma forma de unir os vídeos, a criatividade e o impacto social. Com o objetivo de impactar cerca de 500 mil pessoas, o projeto precisa de desenvolver ideias que sejam simples, criativas, ousadas e, principalmente, replicáveis. Mas, usando a tecnologia

Quer conhecer mais projetos da Shoot The Shit? Clique aqui :D 20


case

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Num Pulo Já pensou em conhecer as cidades em apenas uns pulinhos? Essa foi a ideia que a Paula e o Daniel tiveram um ano atrás e que, hoje, já coleciona mais de um milhão de visualizações nos vídeos. Um projeto que, no início, era somente diversão, hoje já rende bons frutos ao casal. Assista ao vídeo abaixo e conheça o Num Pulo!

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Num Pulo em Aracaju - Mercado


O Num Pulo é um projeto criado pelo casal Daniel Negreiros e Paula Albino, que viaja pelo Brasil e pelo mundo registrando, em vídeos, os maiores atrativos das cidades do país de uma forma simples e bonita. O projeto se propõe a inspirar as pessoas

É muito interessante ver as pessoas sentindo orgulho pela própria cidade ou ficando com vontade de viajar e conhecer novos lugares.

a explorar e conhecer mais a sua própria cidade e também a viajar pelo País descobrindo novos lugares. O Num Pulo nasceu em agosto de 2015, a partir da vontade de viajar e conhecer mais a própria cidade, Belo Horizonte. Daniel e Paula queriam criar um projeto que envolvesse vídeo e fotografia, por serem coisas que o casal já gostava de fazer. O insight veio durante um passeio em Belo Horizonte, quando o casal decidiu filmar o primeiro vídeo do Num Pulo. O vídeo foi postado no perfil pessoal de Daniel e alcançou, em 3 dias, 80 mil views e 1500 compartilhamentos no Facebook. Unir um projeto de vídeo nas plataformas sociais com um ideia simples e poderosa foi o ponta pé para que o Num Pulo se tornasse um Projeto e o casal continuasse a filmar novas cidades.

Comenta o casal.

Durante os primeiros meses, o casal aproveitou o período de férias e filmou mais cidades pelo projeto: Tiradentes, Ouro Preto, São Paulo, Curitiba, Balneário Camboriú, Gramado e Canela. Com o lançamento dos vídeos de Curitiba e São Paulo, o Projeto começou a fazer muito sucesso e aparecer em blogs e sites de viagens, além do alto engajamento com o público nas redes sociais. As pessoas se encantam com os vídeos, gostam de ver a própria cidade retratada de forma bonita e também sentem vontade de viajar. O Num Pulo se tornou parte da conversa das pessoas, mesmo fora da internet, e motivo de orgulho também:

Sou de Recife, mas moro fora de Pernambuco. Obrigado por me fazerem ficar arrepiado e com saudades da beleza da minha terra

Diego Pires, em um comentário no perfil do Projeto, no Facebook.

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A partir desse momento, algumas marcas entraram em contato para fechar parcerias com o Num Pulo. Hoje, a principal parceira é a GOL Linhas Aéreas, que permite a filmagem de um vídeo novo por mês através do licenciamento dos vídeos para serem usados nas redes sociais da GOL. A parceria com a GOL gerou novos contatos e levou a gravação dos vídeos no formato Num Pulo em Paris, para a AirFrance, e nos EUA, para a Delta Airlines. Além disso, o Projeto fez um vídeo especial para o lançamento Num Pulo em Paris - Louvre

de celular da Lenovo, o Lenovo VIBE. No momento em que as marcas entraram em contato, o casal viu a oportunidade de buscar parcerias em outros segmentos e encontrou mais duas marcas parceiras: a Lafê, de roupas, e a Taquilla, de calçados, que vestem a Paula nos vídeos. Esse foi um momento importante para que o Num Pulo se tornasse um projeto mais robusto e o casal trabalhasse na ideia com um valor comercial. Assim, o Num Pulo ganhou amplitude e força para lançar um vídeo por mês, em cidades diferentes.

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Num Pulo em NY - Brooklyn


Como as parcerias a todo vapor e os vídeos das cidades acontecendo, o casal criou um media kit e um planejamento de conteúdo para as principais redes sociais do Projeto. O Facebook, com os vídeos Num Pulo das cidades e updates das viagens, o Youtube com uma programação de vlog sobre viagem, vídeo e fotografia, e o Instagram, com fotos incríveis das cidades. Isso tornou a atuação do Projeto sólida nas redes sociais e potencializou o engajamento. O Num Pulo comemora 1 ano em 2016 com mais de 20 cidades na bagagem e mais de 1 milhão de visualizações em seus canais. Muito além dos números, estão os cases com marcas e parcerias que o Projeto já possui em pouco tempo. Isso mostra a força que uma ideia criativa pode ter, o valor que isso tem para marcas e seus públicos e como isso pode ser potencializado com a tecnologia e as redes sociais. Nos vídeos lançados no canal da GOL e AirFrance, além do engajamento com o público, houve um aumento nas vendas de passagens nos dias posteriores aos lançamentos dos vídeos, isso trouxe a parceria com a Delta Airlines até o projeto e os videos dos EUA, que serão lançados em outubro.

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Entre as cidades visitadas e transformadas em vídeo, estão: Rio de Janeiro, Manaus, Recife, Olinda, São Paulo, Curitiba, Balneário Camboriú, Florianópolis, Belo Horizonte, Inhotim/ Brumadinho, Ouro Preto, Tiradentes, Gramado, Canela, Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Aracaju, Fortaleza e as internacionais,

Viajar nos transforma e abre os caminhos de um mundo de descobertas. E você pode fazer tudo isso Num Pulo.

Daniel Negreiros e Paula Albino

Santiago do Chile, Paris, Atlanta, Nova Iorque, Charleston e São Francisco. O vídeos e os relatos de cada cidade podem ser vistos no site, no Facebook do projeto, onde o casal divulga as novidades, publica fotos das viagens e pede dicas para as próximas cidades a serem visitadas. Já no Instagram, eles fazem uma série de ótimas fotos de pulos em todas as cidades que visitaram. O casal comemora e se motiva para continuar conhecendo muitos lugares pelo país e pelo mundo e inspirando as pessoas a fazer o mesmo com os vídeos do Num Pulo. Quer conhecer mais sobre o projeto? Clique aqui

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case

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Quartoamado QUARTOAMADO Criado em Belo Horizonte, em 2012, a Quartoamado surgiu com

Hoje, a galeria, localizada na Savassi, região centro-sul de Belo

a proposta de ser uma galeria itinerante e disseminar a arte e

Horizonte, recebe exposições itinerantes de diversos artistas

a cultura por meio de intervenções urbanas e ocupações do

mineiros, além de ser responsável pelo lançamento de novos

espaço público. Firmar a galeria como itinerante era algo tão

nomes no cenário artístico da cidade. Quer conhecer mais sobre

importante que fez com que ela tivesse, também, um braço

a história da Quartoamado? Então leia, nas palavras poéticas

virtual, aumentando os caminhos para espalhar a arte por aí,

do Bernardo, de onde veio o insight para a criação do projeto.

encantar e despertar sensações nos espectadores - que agora não precisam, necessariamente, de um espaço físico. A Quartoamado foi criada pelo jornalista, poeta, crítico de arte e artista de rua, Bernardo Biagioni. Além da galeria, Bernardo também é idealizador do I Love Bubble, projeto que parte da ideia de se inserir na produção cultural de Belo Horizonte, por meio da ocupação do espaço público com música e ações culturais, como discotecagem em praças e produção de eventos e audiovisuais.

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Imagem do interior da galeria.


De onde veio a inspiração? *Escrito por Bernardo Biagioni

Sempre imaginei que entenderia melhor a cidade se eu fosse

Alguns desenhos já eram familiares – Hyper, Mosh… Outros nos

capaz de ler o que ela diz. Esse é um sentimento que acompa-

tornaram conhecidos graças a conversas com Froiid e Desali,

nhou grande parte da minha infância e adolescência, em

idealizadores de um dos projetos mais instigantes de Belo

caminhadas arrastadas e viagens curtas de ônibus, cortando

Horizonte, a galeria Piolho Nababo. Não fossem por eles, é bem

ruas e ruelas rabiscadas de Belo Horizonte.

possível que até hoje estivéssemos procurando por indícios e pistas de autores em flickrs espalhados pela internet.

Um nome, uma tag, um bomb, um lindo desenho, um “Não Vote”, um Gêmeos, Bokal, um Banksy… Tudo é expressão. Você

A ideia inicial era simplesmente fazer uma matéria sobre a arte

gostar ou não – é questão de estética (e conhecimento). Tudo

de rua então produzida em Belo Horizonte – a ser veiculada

é uma vontade avassaladora de rasurar o espaço público com

no iLoveBubble, o princípio de tudo. Porém, depois de outras

um tipo de intervenção criativa efêmera, transversal, passional,

caminhadas pelo Centro, Andradas e Amazonas – e de conversas

destrutiva e construtiva. Através de um conjunto de grafias

com artistas que conhecemos pelo caminho, foi brotando a

urbanas, você pode conhecer uma cidade melhor. Hoje tenho

semente de um projeto mais amplo.

certeza. Uma galeria. Mas, mais que uma galeria, um projeto que O Quartoamado nasceu depois de um rolê fotográfico ao longo

também reverberasse uma questão peculiar que anda pairando

da Rua da Bahia, em Belo Horizonte, em meados de 2012.

o imaginário belo-horizontino há pelo seis anos. Mais que uma

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galeria que concentra unicamente em desenvolver exposições

de caminhos e possibilidades para uma Belo Horizonte em

próprias, mas um projeto que pudesse conectar os artistas com

processo. Ocupar seus espaços, intervir, colorir, criar e recriar

as cidades e os espaços possíveis e impossíveis. Registrando

traços e compassos que ajudem a moldar a identidade da

e amplificando toda e qualquer ação, tornando vivos estes

cidade. Dar tinta à esta arte contemporânea latente que é

personagens que nutrem o cotidiano de sentidos.

romântica, lúdica e democrática. Que, apesar de amplamente discutida, ainda é carente de definições e conclusões seguras

E assim foi feito. Depois de uma sequência de encontros com

e pertinentes.

futuros-artistas-Quartoamado em reuniões improvisadas no Maletta, na Savassi, em ateliês da Serra, intervalos da Guignard,

Conhecemos a cidade através do sentimento que ela nos

o Quartoamado veio à cidade em um movimento gratuito,

promove. E este sentimento está diretamente envolvido

diurno e convergente em uma rua fechada entre Belo Horizonte

com os artistas que o criam – poetas, músicos, tropeiros e

e Nova Lima. Esvaziamos a galeria de arte do antigo studio do

loucos. Pintores e desaventurados criadores do dia e da noite.

iLoveBubble e colocamos todas as obras para o lado de fora,

Pixadores, grafiteiros, artistas plásticos desabandonados e de

no muro. Inevitável Experiência, uma banda de acid-jazz,

certo renome. Seres invisíveis que desenham sonhos possíveis

tocou sobre o asfalto. Durante toda o dia, todos os artistas e

em cargas criminalizadas de tinta preta. Não fossem por todos

transeuntes foram convidados a intervir no concreto, na parede

estes seres, é bem possível que esta cidade tivesse que ser

branca. Dizer algo. Conversar.

rebatizada de outro nome.

Foi a fagulha que faltava para a chama crepitar. Desse primeiro encontro, juntamos nossas forças à esse esboço coletivo

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Projeto: Fábrica Luiza Barcellos Em 2015, como parte das ações em comemoração aos 25 anos

Além disso, a celebração dos 25 anos da marca também

da Luiza Barcellos, marca de calçados femininos, Luís Matuto,

envolveu outras ações, como a exposição no Minas Trend

artista da Quartoamado, foi convidado para pintar a fachada

Preview 2015/2016. A galeria foi convidada à expor sapatos

da fábrica, localizada no bairro Caiçara, em Belo Horizonte. A

imaginários na entrada do local do evento, em uma cenografia

campanha #vamoscoloriromundo traça como perspectiva o

assinada pelo arquiteto Pedro Lázaro.

contato da moda com a arte, a valorização da arte e do trabalho local e o contato entre os funcionários e os valores de um mundo

As obras, assinadas pelos artistas Luís Matuto, Clara Valente

colorido.

e Carlos Queiroz foram visitadas durante os quatro dias do evento. Além disso, Matuto também foi responsável pelo painel

Para conhecer o projeto, assista o vídeo abaixo:

de seis metros que trazia a carta deixada por Luiza aos seus filhos, antes de falecer.

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Projeto: Residência Ramada Convidados pela Greco Design, os artistas plásticos da galeria foram responsáveis por sinalizar os corredores de um hotel em Belo Horizonte. Pautados pelo tema “música”, Baba Jung, Thiago Alvim, Clara Valente e Luís Matuto espalharam pinturas por 90 quartos, 9 corredores, hall, academia e espaço de convivência. Do 8º andar, o Jazz, até o 16º, Eletrônico, os hóspedes do Hotel encontram as obras dos artistas. A cada olhar, novas características e detalhes são percebidos e novas sensações são despertadas nos visitantes. Ao total, foram três meses de planejamento e 28 dias e processo no hotel totalmente vazio - e uma oportunidade inusitada para contar a história da música e, claro, desta efervescente cena de artistas plásticos locais.

Quer conhecer mais projetos da Quartoamado? Clique aqui :)

Para compartilhar o processo criativo e a experiência dos artistas nesta residência, a Quartoamado registrou todos os momentos em um vídeo que pode ser assistido ao lado.

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PERESTROIKA Perestroika é uma palavra russa que significa reconstrução.

paradigmas a serem seguidas. Não existia certo e errado. Não

Com o fim da guerra fria, em 1986, ela representou o plano de

havia olhares viciados por sistemas e modelos pré-existentes.

reestruturação econômica da ex-união soviética. Mas, fique

Segundo, ela obrigou os professores a usarem

calmo, não estamos aqui para te dar uma aula de história.

sua bagagem profissional para moldar as aulas. Como

Estamos aqui para falar de uma outra Perestroika.

publicitários, estavam acostumados a dar forma para ideias, mensagens e conteúdos.

Criada em 2006 por quatro publicitários gaúchos, a Perestroika foi, antes de tudo, um curso para jovens e universitários que

Desde o primeiro dia de aula, que aconteceu lá em 2007, a

queriam saber mais sobre criação publicitária. Sem nenhuma

Perestroika cresceu, amadureceu e ganhou novos lugares e

formação acadêmica na área de pedagogia, magistério ou

espaços para o compartilhamento de ideias. Com a metodologia

educação, os quatro entusiastas tinham um grande desafio

Education Experience já consolidada, a Perestroika começou

pela frente: desenvolver uma metodologia de ensino baseada

seu processo de expansão. Em 2009, São Paulo e Belo Horizonte

nas suas próprias experiências de vida.

foram escolhidos como praça para a realização de cursos pontuais da escola. Em 2011, foi a vez do Rio de Janeiro. Foi

Mas, essa falta de conhecimento técnico teve dois grandes

nessa mesma época que a Perestroika passou a atuar dentro de

impactos. Primeiro, ela permitiu a criação de um ambiente de

empresas, com cursos in-company sempre baseados no mesmo

experimentação, liberdade e empirismo. Não havia doutrinas,

método.

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Em 2012, a Perestroika inaugurou os escritórios em São Paulo

O curso NOVA, lançado em 2012, focado em iniciativas de

e no Rio de Janeiro. Além disso, o ano representou inúmeras

aprendizado, foi o primeiro passo para a maturação da

mudanças na empresa. Além dos novos lugares, a escola passou

metodologia de Experience Learning. Ao final do curso, foram

a investir tempo e dinheiro em pesquisa, estudo, cursos e

definidas 8 correntes que estão revolucionando o modo de

capacitação, chegando a inovar a atual metodologia, mudando

aprendizagem do mundo, que são: tecnologia, descentralização,

o foco para o aprendizado. E, quanto mais compartilhamos o

personalização,

conteúdo, mais tem para todo mundo, a Perestroika divulgou

desescolarização, escola + vida e experiência. Com um modelo

um vídeo no qual ela explica todo o método utilizado nos cursos.

de ensino bem definido, a Perestroika já está em cinco cidades

Quer ver?

brasileiras e em qualquer lugar do mundo com os cursos online,

narrativa

e

condução,

gameficação,

também. Por meio da tecnologia, eles vão expandir ainda mais a metodologia e conseguir impactar cada vez mais pessoas.

O material completo sobre a metodologia de Experience Learning está disponível aqui. 36


E qual a importância da tecnologia para a Perestroika? Escrito por Dudu Obregon, Diretor de Whatever da Perestroika BH

Vivemos em uma época em que as pessoas buscam a informação

a nossa voz, nossa cara e o nosso jeitinho. Isso reforça a nossa

de maneira mais mastigada e visual possível. Uma época em

identidade e também mostra que empresas são feitas por

que a sua informação tem que ser muito relevante para a pessoa

pessoas comuns, como eu e você.

parar o scroll no seu conteúdo. Felizmente a comunicação por vídeo é um caminho sem volta. Na Perestroika, cada vez mais o vídeo tem se tornado uma

É um processo em que todos ganham: a equipe, a marca e o

tecnologia indispensável. Ele entra em vários touchpoints da

usuário. E assim, conteúdos relevantes são disseminados mais

nossa experiência. Seja no momento em que alguém acaba por

facilmente.

nos conhecer através de um vídeo de divulgação. Seja ao longo do nosso processo seletivo, onde as candidaturas devem ser feitas por vídeos e não por cvs. Ou mesmo ao longo dos cursos, onde distribuímos conteúdos, recados e processamentos de aulas com os alunos dos cursos. Os vídeos têm um alcance muito maior do que qualquer outro tipo de conteúdo nosso. Eles fazem com que o conteúdo chegue em muitas pessoas. E o melhor, de forma descontraída e com 37


Projeto: Empreendedorismo Criativo As empresas estão mudando em uma velocidade cada vez mais assustadora. E é sobre isso que estamos falando ao longo deste material. Para preparar os profissionais para esse mercado e apresentar novas oportunidades para quem quer inovar é que a Perestroika criou o curso Empreendedorismo Criativo. O EC é um curso para você se descobrir empreendedor. Quem já empreende, verá ferramentas que podem ajudar a aperfeiçoar o seu atual modelo de negócios. Quem quer empreender, pode enxergar em que grau de maturidade está o seu negócio e ver os caminhos para que ele se transforme numa empresa de verdade. Mas não é preciso ter ou querer ter um negócio. O EC ajuda você a se transformar em um dos fatores de mudança no seu trabalho. Afinal, o mundo mudou e as estruturas das

Para conhecer os outros cursos da Perestroika, clique aqui :)

empresas estão indo pelo mesmo caminho. Quer conhecer quem está por trás desse curso, de uma forma criativa e divertida? Assista ao vídeo ao lado.

38


CONCLUSÃO

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Chegamos até aqui com vários conceitos da nova economia

uma conversa! Quer falar com a gente? Então clique aqui!

e exemplos que ilustram bem como ela funciona na prática. Os modelos tradicionais de comunicação, posicionamento e

Agradecemos aos parceiros que fizeram parte da construção

relacionamento assumidos por inúmeras empresas não têm o

deste material e esperamos, de verdade, que essas histórias

mesmo resultado e, neste material, você pode conferir algumas

inspirem você a tirar a sua ideia do papel - ou da cabeça, ou do

formas de inovar ao realizar essas ações.

guardanapo ou de qualquer lugar onde ela esteja guardada!

De uma residência em um hotel, com a pintura nos andares,

Abraços! :D

até usar educação a distância para ministrar cursos criativos, os meios de inovar o relacionamento e a comunicação é o que não faltam! Além disso, você ainda viu como a tecnologia pode ajudar a tornar os processos engessados e tradicionais em algo criativo, inovador e engajador. Um dos pilares da economia criativa está relacionado ao compartilhamento de ideias e à construção de novos produtos e soluções de forma colaborativa. Por isso, queremos te ouvir! Aqui na Samba, nós somos especialistas em construir projetos especializados em tecnologia de vídeos e estamos abertos para

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Feito com muito carinho por: Usando tecnologia de ponta, a Samba Tech ajuda pessoas e empresas a se comunicarem melhor através dos vídeos. Facilitamos a venda de conteúdos na internet oferecendo um site personalizado, livre de preocupações com gastos em programação, design, questões jurídicas e com gestão de pagamento. Cuidamos do processo de ponta a ponta, desde o momento em que o vídeo sai da câmera até ser distribuído para qualquer dispositivo conectado à internet. Eleita pela FastCompany como uma das companhias mais inovadoras da América Latina, a Samba Tech leva o conteúdo dos nossos clientes a milhares de pessoas, democratizando o acesso à informação com segurança e qualidade. Coloque agora mesmo o seu canal de vídeos no ar com o Samba Play. Clique aqui e veja como o produto funciona na prática.

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O Mundo do Marketing é uma ferramenta de inteligência estratégica que auxilia pequenas, médias e grandes empresas com conteúdo, pesquisas e estudos. Nosso propósito é “Melhorar a qualidade das pessoas”. Como? Trabalhando, em todas nossas divisões, para que o Marketing seja holístico, que as empresas sejam orientadas pelas melhores práticas e assim possam criar marcas, produtos e serviços que façam a diferença na vida das pessoas.

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Para complementar o conteúdo deste e-book, gostaríamos de te indicar alguns materiais:

Um e-book sobre empreendedorismo e inovação, em que grandes startups contam, na visão do CEO, seus desafios e o que esperam do futuro.

O novo consumidor espera das empresas uma experiência enriquecedora. Você está preparado para oferecer isto? Saiba mais no ebook!

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