PORTFOLIO DE ARQUITECTURA
SOFIA SOUSA
PROJECTOS SELECIONADOS 2013/2019
CRAC
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Projecto Académico Tese de Mestrado FAUL Lisboa 2013
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Cozinha Comunitária Workshop Colectivo Warehouse Terras da Costa 2014
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Un-fortified Park
Concurso Público Rome Community Ring Roma 2014
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Pátio do Rêgo
Projecto Construção Frame Colectivo Lisboa 2016
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L’Oreal Instituto Kerastase Complexo Habitacional Projecto Execução Silva Dias Arquitectos Lisboa 2018
Projecto Execução/Obra Silva Dias Arquitectos Lisboa 2019
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Trafaria - Pólo Cultural Workshop Pátio Ambulante Lisboa Trafaria 2014
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Encontros Terra e Mar Projecto Construção Frame Colectivo Trafaria 2017
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CENTRO RECREATIVO DE ARTES E CULTURA A importância do equipamento público na qualificação e revitalização de áreas urbanas críticas Tese de Mestrado FAUL 2013 Orientação: Arq. Pedro Rodrigues Co-orientação: Socióloga Manuela Mendes
Compreender e intervir no sentido de qualificar e revitalizar áreas urbanas de génese ilegal, abandonadas pelos poderes públicos ou esquecidas e que se encontram desarticuladas dos núcleos urbanos das cidades onde se inserem, é o principal objetivo analítico deste trabalho. Neste contexto, o Bairro da Arroja, em Odivelas foi o local escolhido para análise e intervenção por ser uma área com as características que se procura estudar e resolver projetualmente. Não só a configuração, como as carências da Arroja Velha, bem como as oportunidades que existem neste local, imprimem a este bairro o carácter singular de uma área urbana crítica, em que podem ser aplicadas as estratégias pretendidas. Efetuada uma análise à cidade de Odivelas, e mais particularmente ao Bairro da Arroja, verificou-se que a maioria das suas carências e vulnerabilidades passam pela falta de uma estrutura formal e social coesa e de espaços públicos qualificados que consigam aproximar e unificar a população residente. Assim, foi pensada a revitalização deste espaço, tornando-o dinâmico a partir da disponibilização de um equipamento público dotado de programas que se relacionam com as artes e a cultura, de modo a servir os habitantes de toda a zona de Odivelas, tendo como base melhorar as vivências do local através da relação entre os moradores deste bairro com a população envolvente.
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planta geral de localização corte longitudinal
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diagrama espaços verdes
diagrama espaços de permanência vs percursos
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planta piso tÊrreo cota inferior corte aa’
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planta piso tÊrreo cota superior corte bb’
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13 corte construtivo
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fotomontagem jardim
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fotomontagem praรงa
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UN-FORTIFIED PARK Rome Comunity Ring Young Architecture Competition 2014 Co-autoria: Renato Monteiro, Pedro Sacramento, João Cavaco, Ana Duarte
O principal objectivo do projeto é compreender e intervir na qualificação e revitalização da área de Fort Portuense e arredores, combinando-os num núcleo urbano único. A reabilitação do forte pretende manter suas características físicas e históricas, como a sua arquitetura única e vegetação densa. Mantendo a sua estrutura formal e materialidade, o forte torna-se um centro de agregação social, inserindo um programa sócio-cultural que funciona como gerador do Centro Recreativo e Artístico de várias atividades e capaz de se tornar um novo centro urbano. Propomos um projeto para servir como veículo de inclusão através das artes e convivência de pessoas de diferentes origens sociais, culturais e geográficas, bem como entre diferentes gerações. Na área envolvente do forte, através da topografia existente, explorou-se o desenho de um parque urbano com um percurso ao longo do qual se podem encontrar diferentes estruturas desportivas e culturais, como máquinas de exercício ao ar livre, campos de jogos e auditório exterior. Ao longo do parque, além do auditório, existem também praças de carácter público que permitem o acesso a uma série de edifícios semi-enterrados onde se instalam funções de carácter comunitário e social que pretendem dar apoio à comunidade local como sede de moradores, salas polivalentes, laboratórios para crianças, infantário, centro de dia para idosos, piscina e pavilhão desportivo. Estas praças funcionam como centros de encontro para a comunidade, daí o seu desenho apartir da estrutura urbana envolvente que se apropria do interior do quarteirão.
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axonometria
1. percursos 2. espaรงos verdes 3. praรงas e edificado
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planta piso tÊrreo corte aa’
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planta cobertura corte bb’
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corte perspectivado
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TRAFARIA - PÓLO CULTURAL Biblioteca da Trafaria “Onde o Tejo se faz ao Mar” Workshop de Construção e Carpintaria 2014 Colaboração: Associação Ensaios e Diálogos, Pátio Ambulante Lisboa, Junta de Freguesia da Trafaria
Um espaço sócio-cultural de fomento ao desenvolvimento humano e comunitário por meio da cultura, da promoção do livro e da leitura, e o estímulo ao intercâmbio e às trocas criativas. A Junta da União das Freguesias da Caparica e Trafaria em conjunto com a Associação Ensaios e Diálogos deram ínicio ao projecto “Trafaria - Pólo Cultural” e arrancam com a criação de um espaço cultural composto por uma biblioteca, uma sala multiusos e um espaço para o associativismo. Uma das motivações deste projecto é gerar práticas alternativas dentro da cidade, promovidas através da cooperação e auto-capacitação da comunidade da Trafaria. Pretende-se explorar ideais colectivos e chamar a atenção do processo construtivo do novo pólo sócio-cultural da freguesia. Durante três semanas o Largo da República foi ocupado com diversas atividades para todas as idades, como workshops de construção, sessões de contos, oficinas sobre o património local, oficinas de diários gráficos e muito mais. O público alvo é a comunidade da Trafaria, jovens, adultos, seniores, estudantes de artes vindos de várias partes de Portugal e outros países europeus.
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fotografias por:
pátio ambulante, eduardo conceição, sofia sousa. eda
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COZINHA COMUNITÁRIA DAS TERRAS DA COSTA Workshop de Construção e Carpintaria 2014 Colaboração: Atelier MOB, Colectivo Warehouse
“Quando se constrói algo com as próprias mãos a satisfação é maior e o respeito pelo património é fortalecido.”
Sem água, saneamento e entre construções precárias. São estas as condições de vida de quase 500 pessoas - aproximadamente 100 são crianças - que habitam um bairro de génese ilegal na Costa da Caparica. O bairro das Terras da Costa é maioritariamente ocupado por três grandes comunidades: uma de origem africana, outra brasileira e a outra cigana. Este é um território isolado e quase invisível. Com a comunidade local, com a associação entre o ateliermob e o colectivo warehouse, com parte das madeiras e gentes da Casa do Vapor, com o projecto Fronteiras Urbanas, com a Câmara Municipal de Almada e com a ajuda de todos os que se quiseram juntas iniciou-se o registo do processo de projecto, construção e obra da cozinha comunitária nas Terras da Costa. Este projecto criou um centro comunitário providenciando uma resposta às diversas necessidades e expectativas desta população, oferecendo um espaço público multifuncional e intergeracional, trazendo acima de tudo um ponto de água potável no bairro.
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fotografias por: samuel boche colectivo warehouse fernando guerra | fg+sg
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PÁTIO DO BAIRRO DO RÊGO Desenho participado e construção colectiva Projecto BIP ZIP Com.unidade FRAME Colectivo 2016
https://www.youtube.com/watch?v=6rBD3CA8NVA A convite de O Nosso Km2, o Frame Colectivo projectou e construiu um parque de lazer no bairro de Santos ao Rêgo (Rua Marciano Henriques da Silva). Instalámo-nos na loja nº32 A da mesma rua usando o espaço como escritório e arrumos. Começámos por pintar um mural em frente ao escritório. Esta acção teve como objectivo e resultado abrir o diálogo com os moradores, dando a conhecer a nossa presença e intenção e dando também tempo à equipa de se estabelecer no local. Imediatamente apareceram ajudantes de todas as idades e criámos laços de convivência diária com os habitantes do bairro. Estas primeiras semanas de vivência do espaço serviram igualmente para ouvir e identificar as necessidades dos futuros usuários do parque e com estas considerações intervir nas linhas de desenho do projecto. O passo seguinte foi a instalação de uma carpintaria ao ar livre para dar início ao workshop de construção colaborativa. Seguindo a lógica do jogo chinês Tangram, pretendemos criar um espaço modular. Uma grelha sobre a qual se caminha, se brinca e se descansa, aberta a ser redesenhada por cada corpo presente. O objectivo foi criar uma paisagem mutável, um espaço de experiências, que respirasse ao ritmo de quem o usufruísse. As nossas matérias-primas são a madeira, betão e tinta - dps do mural começámos por pintar a ciclovia que contorna o parque, e criámos módulos de ocupação do espaço, três canteiros onde foram plantadas árvores na inauguração pelas crianças do bairro, duas mesas, seis bancos, duas estruturas de sombreamento e um parque infantil em forma de casinha com baloiço, escorrega e escalada. Durante as três semanas de convivência pretendemos fazer crescer um local de convívio participado, dar vida e côr a um terreno desaproveitado tornando-o um espaço literalmente de todos, com elementos que foram construídos e re-inventados por todos.
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fotografias por: frame colectivo o nosso km2 bernardo gramaxo
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S A D A S ARM
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- estudo local
legenda: infraestruturas existentes
AV.
zona de intervenção
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C. A.
2. 3.
B.
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zona de intervenção
- skyline e análise
PONTE PEDONAL QUINTA
MURO ARTE URBANA
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COMPLEXOS HABITACIONAIS HABITAÇÃO SOCIAL
INTERVENÇÃO
EDIFÍCIO MARCONI ESCRITÓRIOS LINHA DO COMBOIO
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imagens
3d - vista superior e pĂŠrgola
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imagens
3d - perspectiva e zona parque infantil
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processo de pintura do mural e construção
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inauguração parque do rêgo
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ENCONTROS ENTRE A TERRA E O MAR Projecto NOVOS DECISORES CIÊNCIAS Espaços de encontro e debate para promover eventos de ciência participada. FRAME Colectivo 2017
O Bairro do 2º Torrão situado entre a Trafaria e a Cova do Vapor é um território informal autoconstruído, à margem do delta do rio Tejo, onde vivem aproximadamente 2500 pessoas, tem o mar/rio como plano de fundo, é repleto de topografias acidentadas, materialidades contrastantes, puxadas de eletricidade que cruzam o céu e tem permanecido expectante de um desenvolvimento positivo há já mais de cinco décadas. A Associação Canto do Curió desenvolve desde 2014 uma investigação científica participada acerca da subida do mar facilitando encontros com os habitantes do bairro com o objectivo de fomentar a partilha de conhecimento e autodeterminação, empoderando a população local. O Frame Colectivo foi convidado para a criação de espaços físicos amovíveis que promovem a investigação continuada in situ seguindo as lógicas de investigação-acção, surge assim o projecto “Encontros Entre a Terra e o Mar”. O projecto pretendeu explorar as metodologias e processos participativos entre o colectivo e os moradores e futuros usuários das estruturas construídas, organizando sessões de desenho aberto e diversas actividades no local em conjunto com a comunidade. Neste processo a nossa equipa instalou a sua sede na Trafaria para poder estar presente diariamente na organização da carpintaria aberta ao público que permitiu criar as diferentes estruturas num processo criativo em constante desenvolvimento. O objectivo do projecto passou pelo envolvimento dos habitantes, não só no processo de escolha dos espaços como também promover um intenso intercâmbio de hábitos, desejos e encontros através da criação das estruturas sem nunca esquecer a identidade do bairro e a sustentabilidade do projecto no futuro.
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fotografias por: canto do curiĂł frame colectivo cĂŠline dixon
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planta de localização
2º torrão
locais de intervenção 1- beira mar 2- convívio 3- plataforma ass. moradores
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BEIRA MAR Área: aprox. 100m2
A’
Materiais: betão, madeira e grelha de relvado
Num terreno baldio, onde ainda se podem observar as ruínas de uma casa que ali existiu e com o mar à distância de poucos metros, aproveitaram-se os desníveis e a topografia acentuada deste espaço para criar um jogo de plataformas de diferentes alturas que organizam e o forram de diferentes materialidades. Inicialmente foi construído um palco com o mar e Lisboa como pano de fundo e um deck em madeira que vence as diferentes cotas do local servindo, por um lado, como bancada para assistir às performances/reuniões e por outro como pista de dança e plataforma ao nível da cota superior do terreno. Ao redor fizeram se rampas e percursos em cimento e em grelha de relvado para facilitar o acesso aos utentes e moradores e criou-se um canteiro no topo do espaço. Para proteger o espaço construiu-se uma estrutura de pérgula que cobre o espaço desde o palco até ao topo do deck de madeira e pode ser coberta com diferentes materialidades dependendo do efeito e da protecção que se quer dar nas várias actividades. Este espaço serve não só para reunir, organizar palestras e conferências como também para organizar eventos variados com uma vista privilegiada.
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CONVÍVIO Área: aprox. 25m2
Materiais: betão, madeira, blocos de cimento, tijolo simples
Ao lado do café “Convívio” e mesmo em frente a uma escola de Jiu Jitsu existe um terreno elevado, com alguma vegetação e um pequeno parque infantil, onde grande parte da população se encontra com frequência. Os moradores das habitações próximas e os alunos da escola de Jiu Jitsu tinham como ideia a criação de um parque de merendas e zona de estar neste local. Assim pavimentou-se uma área em betão onde se colocaram mesas e bancos de forma a criar um espaço de estar onde se possam fazer refeições, conversar e onde os adultos podem conviver enquanto as crianças brincam no parque. Para as mesas foram feitos tampos em betão armado de forma a terem maior resistência e fácil manutenção contrastando com pés triangulares de madeira maciça. Ao invés, os bancos são feitos de tábuas de madeira e assentam em blocos de cimento. Para protecção ergueu-se uma estrutura em madeira que pode ser coberta e protege todo o espaço criado. A delimitar o espaço colocaram se tijolos simples onde, quando colocada terra, servirão de canteiros.
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PLATAFORMA ASSOCIAÇÃO MORADORES Área: aprox. 15m2
Materiais: madeira
Num cruzamento à entrada do bairro, junto ao café e à Associação de Moradores juntam-se todos os dias muitos moradores para comer, beber e conversar. Devido à falta de mobiliário urbano, os jovens e adultos reuniam-se num espaço alcatroado à frente do café sentando-se num pequeno murete que o rodeia, aproveitando a sombra de duas árvores que ali se encontram. Este espaço foi melhorado através da criação de uma plataforma de madeira que interliga as duas árvores, unindoas e criando um espaço elevado com áreas grandes e rampas onde as pessoas se podem sentar em simultâneo de várias frentes ou ate deitar para aproveitar a sombra. Aproveitando um tronco cortado de uma árvore, foi ainda construída uma pequena mesa redonda para dar apoio.
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L’Oreal - Instituto Kerastase Cabeleireiro Maria João Lourenço Projecto de Execução Silva Dias Arquitectos 2018
O Instituto Kerastase - Salão de Cabeleireiro Maria João Lourenço insere-se na nova Clínica Milénio no centro de Lisboa. Mais do que um cabeleireiro é um centro de estética com um atendimento personalizado e de luxo onde os cliente se sentem únicos e onde se procura priveligiar o tratamento como meio de relaxamento. Criou-se assim um espaço clean e requintado, usando o branco como tom dominante contribuindo para o relaxamento do cliente, assim como as curvas e elementos mais orgânicos, contrariando a rigidez e dureza das arestas e dando enfâse à continuidade dos elementos. O open-space torna-se mais íntimo e pessoal através dos nichos criados ao longo das paredes côncavas e convexas, assim como através dum elemento central que serve não só como expositor mas também como elemento separador de diferentes zonas de trabalho. Foram pensados os espaços de recepção, sala de espera, apoio, unhas, instalações sanitárias, protocolos Kerastase, lavagem e finalização, com acabamentos distintos, pavimento em mármore raiado, rodapés em chapa complanares com as paredes onde se inserem e carpintarias em MDF lacado a tinta de esmalte sintético na cor branco, todas estas pensadas e desenhadas individualmente.
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renders por: duarte ramos
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Complexo Habitacional Avenida de Berna Estudo Prévio/Licenciamento/Projecto de Execução/Obra Silva Dias Arquitectos 2018
PROPOSTA
EDÍFICIO na AVENIDA de BERNA 32 PROJECTO de LICENCIAMENTO ● ARQUITECTURA TIAGO SILVA DIAS, O.A. 3917 • silvadias-arquitectos.pt
Foi critério e ponto de partida que as alterações ao desenho do edifício fossem contidas às necessárias para a sua requalificação, melhoria das condições de habitabilidade, de segurança e aumento das potencialidades dadas pela sua localização, em particular tirar partido da vista sobre o conjunto da Fundação Calouste Gulbenkian. A reabilitação e restauro da envolvente do edifício far-se-á através de: reabilitação das paredes exteriores nos moldes atrás propostos; recuperação das cantarias; substituição dos caixilhos; recuperação de todas as serralharias e substituição da cobertura, mantendo-se a telha marselha. Prevê-se, ainda, a criação de dois terraços, na fachada principal, ambos com acesso pelo interior dos quartos do último piso que, pela sua dimensão e forma de inserção no telhado, não serão visíveis do exterior. Os pressupostos programáticos foram estabelecidos tendo em conta a posição cultural em relação ao habitar do “utilizador - alvo”, tendo sido seguidos sistematicamente na organização interna dos fogos, nomeadamente em termos de distribuição de áreas. Optou-se, assim, por privilegiar a sala comum, como elemento central do fogo, que se aumenta e se abre. Simultaneamente, dado o papel que a cozinha tem no quotidiano das famílias, elimina-se o “quarto da creada” permitindo aumentar a sua área, mantendo-se a sua localização e compartimentação autónoma. Todos os quartos serão dotados de instalação sanitária própria.
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83.5
A RU
R UTO DO
SILV
AT
S ELE 89.16 91.4
Logradouro Pavimento permeável à base de inertes calcários ligados através de resina epoxi porosa 0 4.0
4 4.1
8 2.1
.41
5 2.1
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2 8.7
7 2.8
Limite do Lote área = 244.7m2
.87 10
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AV
ID EN
NA ER eB Ad
92.32
N
Coordenadas Planialtimétricas referenciadas à Rede Geodésica Nacional. Sistema de Projecção de Gauss, Elipsóide de Hayford, Datum 73. Datum Altimétrico-Marégrafo de Cascais
AVENIDA de BERNA 32 - 32E
62 fotomontagem: duarte ramos
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65 metamorfose
- projecto transformação objecto/ espaço
66 arquitektur experimente
- concrete forms
67 mixed media
- exposição hannover
68 workshops de stencil de azulejos
69 micro jardim do calado