Madeira Total Edição 32

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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - ANO VIII - EDIÇÃO 32

MADEIRA TOTAL INFORMATIVO

Florestal - Industrial - Construção Civil - Energético Acesse: www.madeiratotal.com.br

PICADOR FLORESTAL PLANALTO FABRICADO CONFORME A NR-12 Encapp 2017: Networking & Negócios

Investimentos mudarão a eficiência e rentabilidade da Suzano

NEGÓCIOS ENERGÉTICOS Máquinas & Equipamentos Timber Forest: 1 muito alémwww.madeiratotal.com.br de desempenho


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O PONSSE Beaver é um harvester altamente versátil, indicado para atuar desde o primeiro desbaste até o corte final com árvores de volume médio. Desenvolvido a partir de soluções simples e robustas que são invariavelmente encontradas em todos os produtos da PONSSE, o Beaver é o equipamento com maior potência hidráulica e mais confiável da categoria. Motor Mercedez Benz de 4 Cilindros OM934 com 204 hp. A utilização das gruas PONSSE, as mesmas utilizadas nos equipamentos de maior categoria, permite que o Beaver possa competir até mesmo com equipamentos de maior porte. O chassi curto e o sistema de flutuação do eixo resultam em uma grande agilidade em terrenos acidentados. O PONSSE Beaver é equipado com Grua Paralela C44+ e Cabeçote PONSSE H6 com alta velocidade de alimentação. Siga a Timber Forest no Facebook www.facebook.com/timberforestequipamentos

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ECONOMIA

SUPERÁVIT PARANÁ Setor madeireiro está entre os maiores contribuintes para o saldo positivo na balança comercial do estado Com informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, elaborou-se recentemente o Relatório de Desempenho do Comércio Exterior Paranaense via Fiep-PR. A constatação é de que mesmo com superávit, em comparação com o mesmo período em 2016, o resultado é 94,6% menor. Em janeiro, a economia paranaense exportou 965,6 milhões de dólares, um crescimento de 10,8% na comparação com o mesmo período de 2016. As importações do estado cresceram 30%, encerrando janeiro com 958,9 milhões de dólares em aquisição de mercadorias e serviços. Contudo, mesmo com o aumento das importações, o saldo da balança comercial do estado encerrou o mês com superávit, acumulando receitas cambiais no valor de 6,7 milhões de dólares. Contribuíram para o superávit, as vendas dos grupos de mercadorias de carnes, complexo soja, material de transportes e madeira representando 58,4% do valor total exportado no mês.

Países que mais venderam

Os países que tiveram as maiores taxas de crescimento nas vendas de mercadorias para a economia paranaense foram o Peru, com aumento de 386,8%, e o Marrocos, que cresceu 382%. As principais mercadorias importadas pelo Paraná do Peru foram óleos de petróleo, verduras, legumes e conservas e zíperes. Do Marrocos foram comprados fosfatos de cálcio, adubos e partes e acessórios de veículos.

No ranking das exportações

Quando mensuramos a taxa de crescimento, apresentaram aumento às vendas de produtos de petróleo e seus derivados (102,0%), mecânica (71,7%), materiais elétricos e eletrônicos (56,0%) e material de transportes (46,3%).

Quem comprou

Os Estados Unidos foram o país que mais exportou para o Paraná; as transações representaram 210,7 milhões de dólares. A China está em segundo lugar, com 157,5 milhões e a vizinha Argentina está na terceira posição, com uma movimentação de 77,9 milhões de dólares. A Alemanha ocupa o quarto lugar. O país europeu comercializou 51,6 milhões de dólares em produtos com o Paraná.

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O desafio é viabilizar nossas florestas em seu máximo valor!

5 Investimentos mudarão a eficiência e rentabilidade da Suzano

Rastreamos freneticamente a cada dia os melhores resultados para nossas empresas. Autossuficiência. Equilíbrio e inovação. Buscamos e desejamos oferecer. O mercado florestal e de seus derivados cria e recria o pioneirismo. As empresas superam-se através da inteligência de mercado, maior capacidade produtiva, liquidez e desempenho. E quando pensamos em todas as etapas necessárias até que Uma estratégia global chegue-se ao produto acabado, vemos que é a união de práticas sustentáveis, os laços com a comunidade, o desempenho individual e as melhores estratégias produtivas e comerciais que farão com que nos transformemos, aos poucos, empresas com desempenho satisfatório diante do mundo. Contudo, a saga dos empresários que atuam no Brasil não termina nas divisas Negócios energéticos territoriais. Adentramos além-mar para duelar com experiências e gestores estrangeiros, que brigam pelo dobro, e que se estendem aos pés de suas florestas por reconhecer sua real importância. E é com esta visão ampliada, que entendemos que cada muda de pinus e eucalipto plantados mostram uma trajetória de pesquisas, experimentos, testes, análises, desejos e sonhos de pessoas e cidades inteiEncapp 2017: ras, estados e países. E falando do Brasil, de forma geral, ansiamos por novos tempos na gestão política networking e negócios e econômica, por seriedade, honra e honestidade dos líderes. E que se “batermos o pé”, e insistirmos, conseguiremos mudar a realidade de forma profunda e estratégica, seguindo com a missão de tornar nossas empresas e o meio em que vivemos realmente sustentáveis. Chega de mansuetude! E da “porteira” para dentro, numa visão produtiva, impactante já nas atividades florestais, trouxemos a Muito além tradicional Planalto Picadores. Seus equipamentos são aliados na otimização do rendimento em diversas de desempenho etapas de produção. Convite feito! Leia em “Nossa Capa”, sobre esta catarinense com quase duas décadas de atuação no segmento florestal , que mostra que está à frente do seu tempo: desde 2016 dispõe de equipamentos em acordo com as exigências de NR-12, homologados no Ministério do Trabalho. Em somatória aos anseios mundiais em tornar também os processos agrossilvipastoris ecologicamente corretos, na sessão Direto ao Ponto, em entrevista exclusiva com Manuel Ribeiro, Diretor financeiro da Himev, Himev: a força da os seus apontamentos aos equipamentos fornecidos no combate às queimadas em prol de tecnologias limpas. transformação Destaque deste mês, o fantástico e exclusivo sistema de monitoramento TimberFleet da Timber Forest, que além de registrar resultados, realiza o envio das informações em tempo real, através de comunicação satelital (não utilizando GPRS, ) sem falhas ou sombreamento. E ainda informações sobre o Ponsse Beaver: lançamento no Brasil, é um harvester altamente versátil e robusto - indicado para atuar desde o 1º desbaste Retomada da construção até o corte final com árvores de volume médio. civil: a hora e a vez Falaremos também sobre a retomada da Construção Civil, e da terceira edição do Encontro da Cadeia Produtiva da Porta (ENCAPP), que reúne fabricantes, fornecedores de matéria-prima e insumos, construtoras, revendas, universidades, engenheiros, arquitetos, laboratórios de ensaios, fornecedores de máquinas e equipamentos em um único evento em Curitiba-PR, no próximo mês de maio. Primeiro desbaste: não Em tempo: Em busca de respostas sobre as expectativas de consumo de produtos florestais no Brasil e mais uma incógnita no mundo, o Madeira Total entrevistou com exclusividade Joanna Nowakowska, Gerente de madeira controlada do FSC Internacional durante uma visita realizada ao Brasil no final de 2016. Às expectativas não poderiam ser melhores! Por isso convidamos você a nos acompanhar em mais esta edição, vislumbrando a valorização, o Empresa brasileira estabelecimento de nova confiança no mercado, na reação positiva dos integrantes e que possamos acreditar que o sucesso é um “lugar” onde todos podem chegar. Mas que antes de mais conquista prêmio de nada, possamos construí-lo. qualidade internacional

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Boa leitura! Sol Andreassa

Setor árvores plantadas: janeiro marca pontos positivos

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Mercado europeu conhece perfil da indústria de madeira do Brasil

Expediente

Filiada a

INFORMATIVO IMPRESSO MADEIRA TOTAL - ANO VIII - Nº 32 - JAN/FEV.2017 - O INFORMATIVO IMPRESSO É UMA PUBLICAÇÃO GRATUITA COM VERSÃO IMPRESSA E DIGITAL! PROIBIDA A REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL. DIRETORIA: MARCELO COLAÇO - MARCELO@GRUPOMULTIMIDIA.COM.BR | EDITORA: SOLANGE ANDREASSA - SOL@GRUPOMULTIMIDA.COM.BR | JORNALISMO: JORNALISMO@GRUPOMULTIMIDIA.COM.BR | PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO - ROBERTO BICUDO | REVISÃO: SIRLEY BISCAIA | COLUNISTA: Manoel Francisco Moreira | DEPARTAMENTO COMERCIAL - COMERCIAL@GRUPOMULTIMIDIA.COM.BR | TI - ADILSON ALVES DA CRUZ | ADMINISTRAÇÃO: R. RAUL OBLADEN, 939 - BRAGA - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - CEP 83020.500 - PR - BRASIL - 55 (41) 3235-5015 - WWW.MADEIRATOTAL.COM.BR - MADEIRATOTAL@MADEIRATOTAL.COM.BR Nosso conteúdo traz informações que TAMBÉM são de responsabilidade das empresas, entidades e profissionais e não exprimem a opinião do Grupo Multimídia e nem de sua marca Madeira Total.

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PANORAMA

UMA ESTRATÉGIA GLOBAL Em busca de respostas sobre as expectativas de consumo de produtos florestais no Brasil e no mundo, o Madeira Total entrevistou com exclusividade Joanna Nowakowska, Gerente de madeira controlada do FSC Internacional durante uma visita realizada ao Brasil no final de 2016. As expectativas não poderiam ser melhores. É importante observar que existe um avanço, mas que é fundamental assumirmos também nossas responsabilidades individuais e reconhecer a grandeza do mercado brasileiro no cenário mundial. Confira.

Madeira Total: para que possamos todos nos interar, por favor, compartilhe conosco de forma breve, um panorama do FSC no mundo. Joana: O Forest Stewardship Council®l (FSC) ® é uma organização não-governamental independente que promove o manejo ambientalmente saudável, socialmente benéfico e economicamente viável das florestas do mundo. Foi criado em 1993 para ajudar os consumidores e as empresas a identificarem produtos de florestas bem geridas. Atualmente, mais de 187 milhões de hectares de florestas em todo o mundo são certificados pelos padrões do FSC (isso significa que 13% das florestas produtivas do mundo são certificadas FSC) e 31.000 certificados de manejo florestal e cadeia de custódia já foram emitidos. Madeira Total: como está o avanço mundial do cumprimento do plano estratégico global FSC? Joana: O FSC declarou sua intenção de mais que dobrar sua participação no comércio mundial de base florestal nos próximos cinco anos, chegando a 20%, como parte de seu plano estratégico global. Estamos conscientes de que o mercado está cada vez mais preparado para premiar o manejo florestal responsável em larga escala e temos como objetivo tornar a compra responsável de produtos florestais um hábito comum. Esse é um projeto em curso e estamos trabalhando com nossos membros e mais de 30.000 titulares de certificados para atingir esse objetivo. Mas FSC é uma ferramenta de mercado e nós só podemos alcançar a nossa meta se parte suficiente dele estiver trabalhando com o mesmo objetivo, de modo que todos os elos da cadeia de suprimentos estejam conectados. Mas ao visar os 20%, nós escolhemos assumir um papel preponderante no uso da floresta de forma sustentável, respeitando a todos.

Madeira Total: o que mudou do “antigo” para o “novo”, ou reformulado plano estratégico global? Joana: O novo plano estratégico tem ênfase no aumento da certificação FSC em países tropicais, e no “fornecimento” de uma voz àqueles mais afetados por florestas mal geridas - povos indígenas, trabalhadores, comunidades, mulheres e pequenos produtores, enquanto fornece resultados mais fortes para os titulares de certificados. Madeira Total: como está sendo feita a revisão da Avaliação Nacional de Risco Brasileira? Joana: A ANR será revista de acordo com as novas exigências. Esse processo será conduzido pelo FSC Brasil em cooperação com FSC Internacional. E a revisão está prevista para terminar em 2017. Madeira Total: quais as maiores dificuldades encontradas no Brasil neste processo? Joana: O contexto brasileiro é muito rico e complexo, incluindo elementos relevantes para todas as categorias de madeira controlada. Endereçá-los até o nível de mitigação de risco adequado exige muito esforço e experiência. Estamos confiantes de que, com o compromisso do FSC Brasil, a avaliação atingirá os objetivos estabelecidos. Madeira Total: qual a diferença entre madeira legal, madeira controlada e madeira certificada? Joana: Resumidamente, a madeira legal é aquela que foi produzida, transformada, transportada e comprada em conformidade com a legislação vigente. A madeira controlada abrange mais do que legalidade, com requisitos adicionais relacionados aos direitos tradicionais e humanos, aos altos valores de conservação e à transformação e uso de árvores geneticamente modificadas.

A legislação nem sempre trata desses temas, portanto, eles são avaliados separadamente. A madeira certificada (quando pensamos em madeira proveniente de florestas certificadas de acordo com os Princípios e Critérios do FSC) é um produto originário do manejo florestal que segue os mais altos requisitos do FSC. Esses requisitos abrangem mais do que os da madeira controlada. Além disso, os Princípios e Critérios do FSC são aplicáveis a uma única unidade de manejo florestal, enquanto os requisitos de Madeira Controlada são executados por meio de uma abordagem baseada em riscos, sem uma avaliação direta das unidades florestais individuais. Madeira Total: qual a importância da madeira controlada no Brasil e sua importância quando falamos de boas práticas de maenjo florestal? O FSC quer aumentar ou diminuir a produção de madeira controlada? Joana: O Brasil é tido como um dos países prioritários para fornecimento de madeira controlada. Nossos membros e as partes interessadas têm debatido extensivamente o papel da madeira controlada em termos de boas práticas de gestão florestal, bem como a diminuição ou o aumento da sua produção. Este debate vem ocorrendo há algum tempo e agora começa a se estabelecer uma estratégia, com a intenção de clarificar os objetivos da madeira controlada, bem como definir orientações para o futuro. Nós incentivamos fortemente que as partes interessadas participem deste processo. Madeira Total: qual o status da comercialização de árvores transgênicas pelo Brasil? Todos os estados brasileiros podem ser considerados de baixo risco para este indicador? Porquê? Joana: Na versão atual da Avaliação Nacional de Risco, o risco de transgenia é considerado baixo. Naquele www.madeiratotal.com.br

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momento, havia apenas pesquisa e nenhuma licença comercial para produção de árvores geneticamente modificadas no setor florestal. A Política de Associação do FSC não permite o uso comercial de árvores GM e nós não temos registros de tais utilizações até agora. A revisão da avaliação definirá se a categoria de risco mudará devido a um processo que envolve diversas partes interessadas. Madeira Total: são necessárias licenças para o uso comercial de árvores geneticamente modificadas? Elas existem no Brasil? Se sim, como funciona este processo? Joana: Essa questão é regulamentada por lei e já existe a permissão para uso comercial de árvores GM no Brasil. As discussões ocorreram na Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e não temos informações de uso comercial até agora. Atualmente, os detentores de certificados FSC não estão autorizados a utilizar árvores GM devido à decisão das câmaras ambiental, econômica e social. Madeira Total: atividades de manejo florestal no nível relevante (eco-região, sub-eco-região,local) ameaçam locais com alto valor de conservação ? Por quê? Joana: A avaliação de risco em vigor determina o risco não especificado, considerando a abordagem da precaução. Esta avaliação será submetida à revisão seguindo os

novos requisitos, o que pode alterar as conclusões sobre as ameaças contra altos valores de conservação. Mas é prematuro especular, nessa fase, qual será o resultado. A avaliação centralizada de risco conduzida previamente para HCV poderá fornecer referências para avaliar presença de AVC. Entretanto, o piloto, os limites do risco numérico aplicados nesta avaliação não foram apoiados e as avaliações do risco nacional seguirão abordagem não numérica. Madeira Total: como as informações de consumo consciente podem chegar aos cidadãos comuns mediante trabalhos via FSC nas comunidades envolvidas? Joana: Nós queremos divulgação para todas as partes interessadas. A relevância depende fortemente do processo ou do resultado que é comunicado. Em relação à madeira controlada, é crucial garantir uma comunicação eficiente para, de e entre todas as partes interessadas, seja econômica, ambiental ou socialmente. Ao mesmo tempo, não devemos nos esquecer dos usuários do sistema: os certificados e os organismos de certificação, para quem o sistema deve ser funcional. Atualmente, a madeira controlada enfrenta desafios de implementação que irão alimentar um processo estratégico, visando melhor a sua funcionalidade (se a estratégia resultar em manutenção da madeira controlada).

Madeira Total: quais são as tendências mundiais e estratégias para se alcançar as metas internacionais dentro dos prazos, no caso Brasil? Joana: O FSC funciona como uma organização global. Este processo de transformação já está em vigor também em torno de estratégias e ações. Com base no planejamento estratégico global, o FSC Brasil desenvolve em conjunto com os membros da Assembléia as metas para 2020. Estamos muito empenhados em cinco objetivos principais: • Objetivo Estratégico 1: Expandir o reconhecimento da marca FSC e seu conceito, em todos os elos da cadeia de fornecimento da floresta até o consumidor final • Objetivo Estratégico 2: Fortalecer a certificação FSC na Amazônia • Objetivo Estratégico 3: Promover a participação efetiva e equilibrada das câmaras • Objetivo Estratégico 4: Garantir o empoderamento do escritório nacional, o que lhe permitirá agir de forma integrada e autónoma ao lado da rede FSC • Objetivo Estratégico 5: Fortalecer pequenos agricultores e a certificação de comunidades.

MERCADO & NEGÓCIOS

INVESTIMENTOS MUDARÃO A EFICIÊNCIA E RENTABILIDADE DA SUZANO Buscando ampliar sua competitividade estrutural, reduzir custos e aprimorar iniciativas ambientais, a Suzano investirá aproximadamente R$ 720 milhões até o final deste ano em um conjunto de projetos que diversificarão sua base de atuação em direção a produtos de maior valor agregado Os recursos serão utilizados na construção de duas linhas de papel tissue, uma delas será na Unidade Mucuri (BA) e a segunda, em Imperatriz (MA). Haverá também uma linha de produção de lignina, na Unidade Limeira (SP). O desgargalamento da Unidade de Imperatriz também será concluído neste ano, onde a capacidade de produção local será ampliada de 1,5 milhão para 1,65 milhão de toneladas anuais de celulose. Competem ainda para 2017, a instalação de um novo cristalizador na Linha 2, e ampliação e modernização da estação de tratamento de efluentes (ETE) que garantirá melhoria adicional à qualidade da água devolvida ao Rio Mucuri. A fabricação de tissue e lignina, com início previsto ainda para este ano, representa mais um

passo no objetivo de diversificarem o retorno da base de ativos, com abertura de negócios adjacentes, por meio da captura de ganhos de eficiência e rentabilidade de suas operações. Os projetos pertencem ao plano de investimentos de 2017, totalizando um valor estimado de R$ 1,83 bilhão e inclui também R$ 1,11 bilhão em iniciativas de manutenção - o que tangem as operações florestais e industriais.

O mercado

Os investimentos estarão voltados a produção de tissue, que deverá abastecer principalmente os mercados das regiões Norte e Nordeste. Sobre os investimentos na produção de lignina, (subproduto

extraído no processo de fabricação de celulose que pode substituir derivados de petróleo em aplicações de alto valor agregado), é considerada uma nova fronteira tecnológica da indústria de papel e celulose, a aplicação da lignina, hoje restrita à geração de energia, poderá acontecer na construção civil e na indústria moveleira, por exemplo. Estas ações fortalecem os pilares estratégicos, a competitividade estrutural e também o redesenho da indústria. “Estamos muito motivados com o avanço das adjacências. Estas são avenidas de crescimento que reduzirão a exposição da Suzano aos fatores exógenos, caso do câmbio e do preço internacional da celulose”, afirma Walter Schalka, CEO da Suzano.

“Estamos muito motivados com o avanço das adjacências. Estas são avenidas de crescimento que reduzirão a exposição da Suzano aos fatores exógenos, caso do câmbio e do preço internacional da celulose”, afirma Walter Schalka, CEO da Suzano. Foto: tappi.org

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NOSSA CAPA

NEGÓCIOS ENERGÉTICOS Empresa catarinense com quase duas décadas de atuação no segmento florestal mostra que está à frente do seu tempo: desde 2016 dispõe de equipamentos em acordo com as exigências de NR-12, homologados no Ministério do Trabalho. Além disso participa em 2017 de uma das maiores feiras florestais do mundo, a Elmia Wood.

Trilhando por um caminho tecnológico sem volta, a Planalto, indústria que produz exclusivamente equipamentos voltados a produção de bioenergia oriundos de madeira ou resíduos sólidos, é líder em picadores de diversos portes e eficiência. Pioneira também em suas contribuições à segurança no trabalho, oferece ao mercado nacional e internacional máquinas adequadas a NR-12, majorando os requisitos de segurança, garantindo a integridade física dos trabalhadores, evitando passivos trabalhistas no âmbito privado e estatal.

Com foco exclusivo no cliente e seus resultados, a Planalto é detentora de sistema internacional de rastreabilidade de produção que garante o melhor desempenho e monitoramento das informações que é a ISO 9001:2015.

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Vale destacar que o acionamento destas máquinas são realizados através de sistemas hidráulicos, ou seja, o motor gira somente o rotor do picador e as bombas hidráulicas, que dependendo do modelo do picador, a potência varia de 200 a 770cv, e o restante do funcionamento é hidráulico. Quando falamos de produtividade, ela pode variar de 80 a 250 metros estéreos/hora. Outro aspecto importante, é a economia de mão de obra que se ganha na utilização destas máquinas. Oferecem ganhos incontestáveis, uma vez que atu-

am na floresta, picam troncos inteiros, carregam automaticamente no caminhão e transportam a biomassa diretamente para o local do consumo. Isto quer dizer que o material não precisa ser manuseado e cortado em toras, carregar em caminhões, levar para o picador estacionário. Evitando diversas etapas e atividades, economiza-se certamente 50% de mão de obra, e otimiza-se o tempo das operações.

AGENDA 2017

Este ano acontecerá no mês de junho uma das maiores

feiras florestais mundiais: A Elmia Wood. Dinâmica e realizada a cada quatro anos, tradicionalmente recebe mais de 50 mil visitantes e tem cerca de 500 expositores de 50 países. Buscando potencializar seus negócios aliados as atualizações tecnológicas, a Planalto marca presença neste grande evento, expandindo sua rede de contatos em mais uma edição. Em eventos nacionais a empresa tem agenda confirmada para o CIBIO - Congresso Internacional de Biomassa que acontecerá nos dias 21,22 e 23 de junho deste ano em Curitiba - PR.

Foto: Divulgação

Sobre a Planalto

Com 19 anos de mercado, a empresa atua no Brasil e no mundo com soluções para biomassa: produzem e instalam picadores fixos, picadores florestais, mesas de alimentação para picadores fixos, silos horizontais, silos verticais, transportadoras de fundo de silo, transportadores para transportar os cavacos, que podem varias de 16 a 48 polegadas de largura, peneiras vibratórias com diversos segmentos, peneiras de discos, afiadores de facas para picadores. Para mais informações, acesse: www.planaltopicadores.com.br

ACONTECE

ENCAPP 2017: networking e negócios

Evento que será realizado em maio, vai reunir fabricantes de portas de madeira e fornecedores dessa cadeia A terceira edição do Encontro da Cadeia Produtiva da Porta (ENCAPP) está confirmada. Acontecerá de 17 a 19 de maio, em Curitiba (PR), no átrio de Eventos do Campus da Indústria, da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), toda a cadeia produtiva do segmento de portas de madeira como fabricantes, fornecedores de matéria-prima e insumos, construtoras, revendas, univer-

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sidades, engenheiros, arquitetos, laboratórios de ensaios, fornecedores de máquinas e equipamentos. Haverá ainda rodadas de negócios, importante ferramenta para que os fornecedores estejam em contato direto com os fabricantes de portas. Desde 2014, a indústria de portas de madeira, que produz mais de 8 milhões de unidades por ano no Brasil, disponibiliza portas certificadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que atendem à Norma Brasileira NBR 15930 - Portas de madeira para

edificações, publicada em 2011. O programa é desenvolvido e coordenado pela Abimci (Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente) por meio do seu Comitê de Portas. Com abrangência nacional, o PSQ-PME contava, até o final de novembro, com 21 empresas participantes, das quais 17 possuem produtos certificados. A certificação, no âmbito da ABNT, é reconhecida pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).


LANÇAMENTOS

Muito além de desempenho Com a expansão das atividades ligadas a indústria de transformação da madeira no Brasil, a Timber Forest amplia o repertório de equipamentos florestais trazendo tecnologia e recursos que aumentam a produtividade, diminuem os custos de produção mesmo em condições difíceis, tendo unanimidade nas opiniões e comparação de resultados.Segundo dados da IBÁ (2016), existem atualmente 7.801.047 ha de florestas plantadas no Brasil. Deste volume, 72% são florestas de eucalipto, 20% de pinus e 8% das demais espécies como a seringueira, Paricá, Teca, Araucária e outras. Contudo, os plantios de pinus, estão mais concentrados na região Sul do país, com participação de 88% do total nacional. Entre os três estados, o Paraná detém a maior concentração: 42% da área plantada desta espécie no Brasil, para abastecimento das empresas de celulose e papel, de painéis reconstituídos, serrarias, laminadoras e a indústria moveleira. Isso significa que tanto as indústrias quando os produtores rurais independentes, necessitam de tecnologia de ponta buscando a diminuição dos custos, consequentemente aumento da rentabilidade, aliados a diminuição do tempo gasto em suas atividades. Então, com este foco, que a Timber Forest fideliza seus clientes ao longo dos quinze anos de mercado, com atendimento de qualidade, que vai além da venda de equipamentos de diversos tamanhos e para diversas atividades florestais. A empresa disponibiliza um pacote completo de soluções, juntamente com a Ponsse, oferecendo planos de Manutenção Preventiva (PMP) ao cliente, possibilitando a aquisição do Additional Security AC+ (garantia estendida até 6.000 hrs dos principais componentes), item disponível

somente pela fabricante de equipamentos florestais Ponsse. Integrado aos planos a Timber Forest disponibiliza junto ao equipamento o Sistema de Monitoramento TimberFleet. Para maior comodidade e controle, os horímetros são monitorados automaticamente, fazendo com que o planejamento e agendamento das preventivas se faça de maneira organizada e sem paradas emergenciais. EXCLUSIVO E SEM SOMBRA Muito além de registrar resultados, o TimberFleet é um sistema de monitoramento exclusivo que não utiliza GPRS. Com envio em tempo real através de comunicação satelital, oferece a solução completa às operações florestais, sem falhas ou sombreamento. Desenvolvido para possibilitar o controle do tempo de motor ligado X tempo de operação de máquinas florestais, com informações referentes à eficiência operacional e mecânica, produtividade da máquina e operador, controle e solicitação de manutenções e alertas de sensores, prolongando a vida útil da máquina, reduzindo o tempo parado e consequentemente aumentando a produtividade. O sistema também dispõe de cadastro de manutenções preventivas com verificação automática e envio de alertas e e-mails para os responsáveis pela área sempre 40 horas antes do vencimento da mesma, para que todas as providências que envolvem uma manutenção preventiva possam ser tomadas, bem como gerir de forma adequada o planejamento das manutenções. www.madeiratotal.com.br

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85 PAÍSES JÁ USAM Somando a inteligência do equipamento, e ao hardware reconhecido e utilizado em 85 países, o TimberFleet oferece 100% de cobertura global, não importando onde a máquina esteja, e assim, constata-se que toda a operação torna-se mais funcional e rápida. Após a instalação do equipamento o sistema recebe de modo automatizado os dados da máquina, tornando possível o controle e o planejamento operacional sem deslocamentos. A comunicação de dados é feita entre o TimberFleet e uma constelação privada de satélites de alta órbita, com cobertura global e troca de mensagens em tempo real, conforme parâmetros predefinidos, independentemente do tipo, marca ou modelo da máquina. ESTOQUE, AGILIDADE E MÃO DE OBRA Com grande estoque de peças originais e uma equipe de mecânicos especializada e em constante atualização, a empresa disponibiliza soluções rápidas através da manutenção preventiva e corretivas quando necessário. Para tanto, desenvolveu alguns programas que otimizam o seu desempenho na floresta: Programa Ouro É a opção mais completa para garantir o máximo em desempenho e disponibilidade do seu equipamento. Além da inspeção mensal e mais um atendimento, abrange também um atendimento exclusivo a qualquer hora e dia do mês quando o equipamento estiver parado. Programa Prata É excelente para seu equipamento continuar trabalhando de maneira prática e planejada. Com esse plano, você conta com uma inspeção mensal e mais um atendimento para reparar irregularidades e defeitos no equipamento. Programa Bronze É a forma mais prática e segura de de manutenção preventiva para seu equipamento. Com ele você realiza uma inspeção mensal, necessária para confirmar irregularidades e defeitos do seu equipamento antes que o problema se agrave. Se for detectado algum problema que exija medidas não previstas, informaremos antes uma estimativa de custo das medidas propostas.

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Vantagens do Plano de Manutenção Preventiva • Análise e filtragem de óleos com relatórios sem custos; • Quilometragem e deslocamentos isentos; • Preços fixos para filtros, óleos mão de obra para o período de 1 ano; • Acompanhamento por técnicos treinados pela fábrica; • CheckList de 60 Itens (verificações e reapertos); • Transferência de informações técnicas Timber Forest para operadores; • Maior valor de revenda do equipamento por conter todo histórico de revisões e manutenções, monitorados via TimberFleet. Análise 100% A Análise e a filtragem do óleo ajudam a prevenir falhas mecânicas e aumentar a vida útil do equipamento, monitorando e utilizando sistema de filtragem para garantia a limpeza do seu óleo e o melhor desempenho do equipamento. • Processo de análise • Interpretação dos resultados • Interpretação ativa • Relatório Gerencial

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Novidades para o Brasil em 2017 Um novo modelo que vai muito além do desempenho. O PONSSE Beaver é um harvester altamente versátil, indicado para atuar desde o 1º desbaste até o corte final com árvores de volume médio. Desenvolvido a partir de soluções simples e robustas que são invariavelmente encontradas em todos os produtos da PONSSE, o Beaver é o equipamento com maior potencia hidráulica e mais confiável da categoria. A utilização das gruas PONSSE, as mesmas utilizadas nos equipamentos de maior categoria, permite que o Beaver possa competir até mesmo com equipamentos de maior porte. O chassis curto e o sistema de flutuação do eixo resultam em uma grande agilidade em terrenos acidentados. O PONSSE Beaver é equipado com Grua Paralela C44+ e Cabeçote PONSSE H6.

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Imagens: divulgação

DIRETO AO PONTO

HIMEV: A FORÇA DA TRANSFORMAÇÃO Com o despertar do homem do campo para opções sustentáveis em suas atividades, a Himev tem chances de contribuir ainda mais para o desenvolvimento do conceito de responsabilidade global e de crescer ainda mais no mercado brasileiro Manuel Ribeiro Diretor financeiro da Himev

Rumo a uma nova era de enfrentamento às mudanças climáticas, as empresas que atuam no setor florestal e na agricultura buscam soluções rentáveis, e ecologicamente corretas para expandir suas atividades, utilizando tecnologias limpas, caso dos trituradores florestais da tradicional empresa portuguesa. As atividades da empresa iniciaram-se em nosso país em meados do ano 2000, onde o Sr. Hélio Faria (fundador) percebeu, uma lacuna nesta etapa da cadeia produtiva da madeira: a grande dificuldade das empresas, na atividade de limpeza das áreas e o problema ambiental gerado até então pelas queimadas. O empreendedor passou então a buscar novas soluções, em apoio ao setor agroflorestal. Estas ações são tão importantes, que o mundo todo tem seu olhar voltado para discussões e acordos mundiais que deixam de fora os emissores de gases do efeito estufa, chegando a um consenso sobre o papel de cada país e dos indivíduos no processo de construção de uma economia de baixo carbono. A ideia é cada um fazer a sua parte, além de depositar as esperanças em inovações tecnológicas. Por isso a equipe do Madeira Total viajou até a cidade de Campo Alegre em Santa Catarina para entrevistar o diretor financeiro da empresa, o Sr. Manuel Ribeiro, que traçou um panorama da empresa e equipamentos, reforçando o milagre que juntos podemos realizar, uma vez que tenhamos ações ecologicamente corretas. Acompanhe.

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Madeira Total: Atualmente, como a Himev está inserida no mercado nacional e internacional? Manuel Ribeiro: Fornecemos Trituradores Florestais fabricados especialmente para executar trabalhos de trituração em vegetação grossa e de grande dureza. São preparados para suportar longos períodos de trabalho com mínimo de manutenção. Nossa prioridade e foco está em todo o território nacional. Todavia, atuamos em toda a América Latina e temos clientes também no continente Africano.

dios produtores, que tem disponível tratores de baixa potência, permitindo realizar a trituração de áreas com vegetação de menor densidade. Possuem todas as características técnicas da Linha HP.

M T: Qual é a proposta da empresa para o trabalhador do campo? Que benefícios ele terá ao escolher equipamentos Himev? M R: Nossa proposta é oferecer um equipamento eficiente, com alta qualidade, produtividade e de baixa manutenção, além de acompanhamento constante por parte da equipe técnica e de engenharia da Himev. Oferecemos assistência contínua e uma resposta rápida às necessidades e dificuldades dos nossos clientes.

M T: Os equipamentos Himev são ecologicamente corretos? Porquê? Quais são os diferenciais? M R: Nossos trituradores substituem as tradicionais queimadas nas aberturas de novas áreas agrícolas e agropecuária, respeitando assim as leis ambientais. Além de enriquecer o solo com os nutrientes orgânicos, provenientes do material vegetal triturado. Outra área nobre de atuação é na limpeza de linhas elétricas, que permite com elevada produtividade - até 0,8 hectares/hora - a limpeza rápida, com qualidade e segurança para o operador. Evita picadas de cobras, aranhas, escorpiões, marimbondos, entre outros, comparando com o serviço realizado manualmente e também limpeza de galhadas após o corte de árvores, permitindo limpeza das terras e preparação para novos fins.

M T: Quais são as máquinas disponibilizadas pela Himev? M R: Fabricamos os Trituradores HP Linha Pesada e HL Linha Leve. Os de linha pesada, estão preparados para suportar longos períodos de trabalhos com baixo custo de manutenção e alto retorno para o nosso cliente. Os Trituradores da série Ecotritus HL, foram projetados para atender a demanda de pequenos e mé-

M T: Quais são as principais práticas e ações sustentáveis da empresa? M R: Por meio do corte e picagem de vegetação que vira adubo, deixando o solo fica saudável, rico em nutrientes e pronto para o plantio, preservando assim o meio ambiente, antes agredido pelas queimadas. Além da dimensão ambiental, na área da sustentabilidade a Himev incorpora ações e medidas


também nas áreas econômica e social, tais como: gestão de riscos e crises, relação com clientes, desenvolvimento do capital humano e responsabilidade social no meio em que está inserida. M T: Qual é o posicionamento da empresa com relação à qualidade do produto? M R: Para a Himev ter longevidade, em primeiro lugar está a qualidade e o nosso serviço de pós-venda. Por isso, a nossa preocupação é ouvir os clientes e investir em melhorias constantes. De forma a otimizar e ampliar a qualidade dos nossos serviços e a satisfação dos clientes, iniciaremos a implementação da ISO 9001, a curto prazo. Melhoria contínua, buscando soluções corretas para atender as necessidades dos clientes nas mais variadas regiões do Brasil. Oferecendo um produto com um ótimo custo benefício. M T: Como as mudanças tecnológicas afetam esse setor? A empresa investe em inovação? M R: Devido a sua importância no cenário mundial, o Brasil se destaca em tecnologia no setor agrossilvopastoril. Dessa forma, reservamos parte de nosso faturamento em pesquisa e atualizações em nossa linha de produção. M T: Existem planos para novos produtos ou novos mercados? M R: Sim. Em janeiro de 2017, apresentaremos oficialmente o triturador Ecotritus HPF, acoplamento com adaptador frontal - uma grande novidade no mercado, dentro da nossa linha de produtos. Trata-se de uma tecnologia inédita, que permite ao usuário mais comodidade na operação.

Em um segundo momento, após a entrevista, buscamos informações do Engenheiro Osvaldo Kato, da Embrapa Amazônia Oriental, sobre os equipamentos fornecidos pela marca e sua utilização. Conheça a palavra de quem tem uma vasta experiência nestas atividades: M T: Como vê o triturador Ecotritus, da Himev, de modo geral? Kato: Os atuais trituradores Ecotritus da HIMEV incorporam conceitos que garantem bom desempenho na trituração da biomassa da vegetação secundária no preparo do solo para plantio direto de cultivos anuais, semi permanentes e permanentes (incluindo espécies florestais), tendo como base de material de cobertura morta, a biomassa triturada. M T: Recomenda para quem ou para quê necessidades de limpeza florestal? Kato: Trituradores Ecotritus podem ser utilizados para manejo da vegetação espontâneas de pomares e outros cultivos perenes, garantindo cobertura do solo, adição de matéria orgânica e conservação da água no solo. M T: Pode-nos contar um pouco, como foi a parceria e trabalho desenvolvido, iniciado há vários anos, com o fundador da Himev, o Sr. Hélio Faria? Kato: A parceria da Embrapa Amazônia Oriental com a HIMEV foi iniciada com os contatos com o Sr. Hélio Faria durante a AGRISHOW em Ribeirão Preto. Muito receptivo e sensível ao Projeto Tipitamba de agricultura sem queima da Embrapa Amazônia Oriental, disponibilizou um equipamento para testar nas condições da Amazônia, mais precisamente no Município de Igarapé-Açu/Pará. Posteriormente foi disponibilizado um equipamento já adaptado às condições da região que permitiram demonstrações nos estados do Maranhão e Rondônia, viabilizando instalação de experimentos e unidades demonstrativas. A parceria entre a Himev e a Embrapa contribuirá com toda certeza, para desenvolvimento no meio rural em direção à sustentabilidade na agricultura da região Amazônica. Por Solange Andreassa e Carlla Fermino Filus | Madeira Total

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RETOMADA DA CONSTRUÇÃO CIVIL: A HORA E A VEZ São três anos de espera. Empresários da construção civil tem boas expectativas para o segundo semestre deste ano em seus negócios. Para a CNI, as mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida e a queda da taxa básica de juros devem contribuir para a melhora do setor. Novas e reais oportunidades prometem abrir novas portas para o setor da construção civil ainda em 2017. As mudanças vieram junto aos novos objetivos do governo para alavancar a economia brasileira. A ampliação das faixas do Minha Casa, Minha Vida (que não sofriam alterações desde 2015), vão criar pelo menos 150 mil postos de trabalho nos próximos períodos. Confira o que mudou: • Na faixa 1,5, a renda da família tinha que ser de até R$ 2.350. Passa para R$ 2.600 por mês. • Na faixa 2, o máximo da renda familiar passa de R$ 3.600 para R$ 4.000. • A maior mudança é na faixa 3. A família tinha que ganhar até R$ 6.500. Agora, pode ganhar até R$ 9 mil para ter direito. Segundo o Ministério das Cidades, a meta de contratações para 2017 é de 610 mil unidades em todas as faixas do programa - o que representa o maior número de contratações desde 2014, quando foram contratadas 570 mil unidades habitacionais. As novas contratações para a faixa 1 terão início em março, conforme a programação orçamentária. Outra mudança importante é que a parte que o governo financia o imóvel será maior: • Na faixa 1,5, passa de R$ 45 mil para R$ 47,5 mil e • Na faixa 2, aumenta de R$ 27,5 mil para R$ 29 mil. O governo também estuda ampliar o valor do imóvel dentro do sistema financeiro de

habitação de R$ 950 mil para R$ 1,5 milhão nas capitais, como Rio, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília. Uma pesquisa das expectativas De acordo com a pesquisa da CNI, a expectativa de novos empreendimentos e serviços aumentou 1,4 ponto em fevereiro, atingindo 48 pontos. Em relação às perspectivas de compras de insumos e matérias-primas e ao número de empregados, os indicadores subiram 3,0 e 1,4 pontos em fevereiro, na comparação com o mês anterior, e acumulam alta de 6,1 e 4,5 pontos no ano. Entretanto houve uma leve queda na intenção de investimento em razão da alta ociosidade da indústria da construção e do nível de atividade ainda considerado baixo. O índice recuou de 27,7 pontos, em janeiro, para 26,8 pontos, em fevereiro. Os dados da Sondagem Indústria da Construção, divulgados recentemente variam em uma escala que vai de zero a 100. Indicadores abaixo de 50 revelam perspectivas negativas e, acima de 50, expectativas de crescimento. Apesar de a maior parte dos indicadores permanecer abaixo de 50 pontos, o indicador de expectativa de atividade registrou, em fevereiro, índice de 50,3 pontos, um crescimento de 2,9 pontos em relação a janeiro. “No entanto, os indicadores de emprego, de compras de insumos e de novos empreendimentos permanecem abaixo da linha divisória, embora tenham apresentado crescimento entre janeiro e fevereiro, o que indica menor pessimismo por parte dos empresários”, informou a confederação, em nota. O levantamento foi feito entre 1º e 13 de fevereiro com 615 empresas de pequeno, médio e grande porte.

ARTIGOS DE OPINIÃO

PRIMEIRO DESBASTE: NÃO MAIS UMA INCÓGNITA

Por Manoel Francisco Moreira Consultor florestal Quando plantamos Pinus ou Eucalyptus - os mais plantados, ou até outros gêneros, com objetivo de obtermos madeira para produtos sólidos, os mesmos devem sofrer manejo e, consequentemente, o primeiro desbaste. Não temos o propósito de discutir manejo como um todo neste momento, mas a ideia é analisarmos o primeiro desbaste, que é sempre o grande entrave para o manejo em geral. Tudo porque a economia dessa atividade é quase nula ou negativa, conforme o caso. Mas está surgindo uma luz no fim do túnel. Finalmente, máquinas adequadas para a tarefa passam a ser produzidas no Brasil ou estão sendo introduzidas. Essas máquinas podem tornar o primeiro desbaste, não uma grande rentabilidade, mas, pelo menos, maior do que zero. É indispensável dizer que em lugar algum do mundo o primeiro desbaste de qualquer gênero é sinônimo de altos ganhos, sequer de ganho muitas vezes. Isto porque, todo mundo sabe, madeira fina tem valor baixo e pronto. Em nosso país, o problema é agravado pelo alto custo trabalhista e pelo modelo de colheita, que usa mão de obra intensa na derrubada e traçamento. Trabalhando com volumes individuais (VMI) baixos a produtividade também é baixa e o custo obviamente alto. Um motoserrista, que trabalhe com VMI igual a 0,13m³, tem um rendimento de 2.84m³/h. Considerando que seu salário (com encargos e equipamento de segurança) gira em torno de R$ 20,00/h, teremos um custo de R$6,40/m³. Um auto-carregável para baldeio desta madeira custará mais ou menos R$ 70,00/h, com uma produtividade média de 13 m³/h, ou sejam R$ 5,38/h. Vamos destacar que estamos falando de custos diretos; não estão computados administração, impostos e lucros. No caso de máquinas mais modernas (Harvester/ Forwarder), apenas pegando um exemplo recente, onde tivemos uma produtividade de 12m³/h para ambas e um custo de aquisição de R$1,5 milhões, teríamos os custos assim apreciados:

• Custo/h do conjunto: R$ 270,00 • Produção: 12m³/h • Custo/ m³ 25,00 • Comparando os sistemas teremos: • Mecanizado: R$ 25,00/m³ • Volume mensal estimado: 2.400m³

Para o mesmo volume, o sistema semi-mecanizado terá que usar 4,5 homens, o que faz com que o m³ chegue a 4,5 x R$ 6,40 = 28,80 que somados aos R$ 5,38/m³ do auto-carregável, ficam R$ 34,18. Claro que os números mostrados aqui merecem discussão e são aplicáveis caso a caso, porém mostram uma tendência interessante. As máquinas próprias para desbaste sempre estiveram distantes do Brasil, por vários motivos. O que importa é que elas estão chegando para ajudar a viabilizar o manejo de pequenas propriedades que, só assim, auferirão bons lucros com a atividade de silvicultura.


DESTAQUE

EMPRESA BRASILEIRA CONQUISTA PRÊMIO DE QUALIDADE INTERNACIONAL O compromisso firmado na fundação da empresa, assumido por Sebastião Linhares, com mais de 50 anos de experiência no setor madeireiro, corroborou profundamente para o reconhecimento contínuo à empresa pelo mercado e também de entidades internacionais. A Lua Madeira Imunizada, instalada há mais de vinte e dois anos em Nova União - Minas Gerais, destaca que a satisfação de seus clientes é a energia para manter-se a excelência produtiva e de atendimento ao longo dos anos. Na serraria com unidade de tratamento, produzem madeiras para pergolados, telhados, galpões e acabamentos, e ainda para decks, esquadrias, estruturas, mourões, postes e cruzetas. E foi então que após pouco mais de duas décadas de mercado, a satisfação dos seus clientes brilhou também aos olhos de entidades internacionais. Uma das premiações, o Latin American Quality Institute (LAQUI) na edição de 2015 do Quality Festival, reuniu mais de 400 líderes empresariais, que foram capacitados por especialistas internacionais e ocorreu em Santiago no Chile. A segunda premiação Intercontinental Union Of Quality (INUQ) aconteceu em novembro de 2016 em Madri na Espanha tendo grande relevância, por sua notória seriedade em suas classificações. Para o INUQ a seleção das corporações, tem objetivo de obter informações privilegiadas de empresas que se destacam por sua liderança, trajetória e qualidade em seus serviços. Os dados são requeridos pelo Comitê de Avaliação e Seleção da INUQ, formado por um seleto grupo de aproximadamente 20 profissionais de vários países convocados anualmente para realizarem os estudos de avaliação e indicarem as empresas ganhadoras. Este é o principal quesito de avaliação, porém, outras ferramentas são utilizadas para a escolha dessas instituições, como a exposição positiva nos meios de comunicação; pesquisas e enquetes realizadas pelo Vox Populi; participações em feiras, convenções e congressos; desenvolvimentos de produtos ou serviços inovadores; tradição no mercado nacional; atividade de importação e exportação; associações comerciais, industriais e de serviços; informações empresariais; prêmios recebidos; responsabilidade social; sustentabilidade; e certificados de qualidade adquiridos no decorrer de sua existência. Importante ressaltar, que no case de sucesso da Lua Madeira, o que mais chamou atenção do presidente do Instituto, o Dr. Ronny Rodríguez, foi a sua competência, honestidade e transparência junto à sociedade, exemplo digno de ser seguido por todas as empresas de boa-fé, honestas e de caráter, voltadas em prol de um país mais igualitário e justo. Lembrando que são premiados somente cinco empresas por

estado e cada ganhadora é exclusiva em sua área de atuação. Já no Quality Festival o eixo temático foi “A Cultura da Qualidade: alcançando organizações, clientes e consumidores” abrangendo matérias cruciais que ofereceram um panorama atual sobre o desenvolvimento na America Latina em temas de qualidade e gestão responsável. Na ocasião foi entregue o Prêmio Reconhecimento recebido por distintas empresas, premiadas por seu trabalho excelente durante o ano e que atribui o título de melhores em sua categoria, destacando-se na Gestão de Qualidade na América Latina. “Agimos com responsabilidade e honestidade em todas as áreas, acreditando sempre na força do trabalho, utilizando equipamentos com alta tecnologia, buscamos capacitar nossos colaboradores para termos a certeza que estamos oferecendo produtos e serviços com altos padrões de qualidade”, reforça Thulio Linhares - Sócio Diretor da empresa Lua Madeira. Imagens: Amanda Ribeiro

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COMÉRCIO EXTERIOR

SETOR ÁRVORES PLANTADAS: JANEIRO MARCA PONTOS POSITIVOS Bons ventos sopram o setor de árvores plantadas no Brasil Dados apontados recentemente pelo Ibá - Indústria Brasileira de Árvores, destacam a força e evidência deste segmento e seus derivados diante do mundo. As estatísticas do último mês de janeiro registraram avanços produtivos via exportação e também de demanda nacional, confira: Em janeiro de 2017, o volume de exportações de celulose totalizou 1,4 milhão de toneladas. Alta de 47,4% em relação ao mesmo mês de 2016, quando foram exportadas 959 mil toneladas. Em relação ao segmento de painéis de madeira, o volume exportado no primeiro mês do ano somou 85 mil m³. Um crescimento de 57,4% em relação a janeiro do ano passado, quando as exportações foram de 54 mil m³. E sobre as exportações de papel, atingiram 172 mil toneladas no primeiro mês deste ano, volume 10,3% maior em relação as 156 mil toneladas exportadas no mesmo mês de 2016.

saldo positivo de US$ 687 milhões em janeiro.

Receita de exportações

Vendas Domésticas

Neste último janeiro, o setor registrou exportações no valor de US$ 765 milhões (+18,4%); a celulose alcançou 596 milhões (+21,1%), o papel US$ 150 milhões (+6,4%) e os painéis de madeira US$ 19 milhões (+46,2%). “Como resultado do comportamento das indústrias de base florestal, a balança comercial do setor registrou um

E quanto ao destino?

A China continua como o mais importante destino do setor de celulose brasileiro, sendo responsável por 46,8% da receita de exportação (US$ 279 milhões) no primeiro mês do ano, seguido pela Europa com 30% (US$ 179 milhões). Já os países da América Latina foram os principais mercados dos segmentos de papel e painéis de madeira no período, cujas exportações para a região representaram 65,3% (US$ 98 milhões) e 57,9% (US$ 11 milhões), respectivamente.

Produção celulose & papel

A produção brasileira de celulose atingiu 1,7 milhão de toneladas (+4,8%) em janeiro; e a de papel manteve-se estável totalizando 862 mil toneladas. No primeiro mês de 2017, as vendas de papel no mercado interno alcançaram 424 mil toneladas (-4,9%); enquanto o segmento de painéis de madeira registrou 508 mil m³ negociados (+7,6%). Certamente com estes dados, podemos observar uma boa desenvoltura do segmento e ter melhores expecta-

tivas para trilhar um caminho mais positivo nos próximos períodos. Lembrando que são sempre incontáveis variáveis para se obter resultados satisfatórios e manterse com eles. Contudo, e de forma macro, as que mais influenciam são as econômicas e políticas, elas afetam tudo o que nos cerca. Chegou a hora de sacudir a poeira. Solange Andreassa com dados do Boletim mensal da Indústria Brasileira de Árvores | 33ª edição do Cenários Ibá.

Mercado europeu conhece perfil da indústria de madeira do Brasil Compradores, entidades e governos receberam da Abimci o novo Estudo Setorial Com um conteúdo atualizado sobre a base florestal, o perfil da indústria madeireira, mercado e ações prioritárias da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), o Estudo Setorial 2016 foi lançado recentemente em agenda internacional pela Europa. O presidente da Abimci, José Carlos Januário, entregou o documento ao embaixador do Brasil na Inglaterra, Eduardo Santos, assim como no encontro anual dos embarcadores (Shippers Lunch), realizado em Londres, e ao diretor executivo da TTF (Timber Trade Federation), David Hopkins, e à Federação Inglesa de Madeira (NPPD). Divulgação nacional As indústrias associadas também já receberam seus exemplares para consulta e definição de estratégias de seus negócios, o material está sendo enviado para entidades e organismos das esferas governamentais

estaduais dos Estados onde há base florestal e industrial, federal, incluindo parlamentares, órgãos técnicos, autarquias e ministérios, além de entidades como Confederação Nacional da Indústria (CNI) e suas federações estaduais. Também receberão esse conteúdo, as principais embaixadas, consulados e câmaras de comércio com representação no Brasil, sindicatos madeireiros e moveleiros, entidades do setor da construção civil, redes Sesi e Senai nos Estados e entidades, órgãos certificadores. Fonte de consulta e referência para a academia e para a imprensa, o estudo também chegará às universidades que contam com cursos de graduação e pós-graduação na área madeireira e florestal, além dos principais veículos de comunicação nacional e especializados.

Feiras e Eventos TRÊS LAGOAS FLORESTAL Local: Mato Grosso do Sul Data: 28 a 30 de março

FEICON BATIMAT 2017 Local: São Paulo Expo - SP Data: 04 a 08 de abril

Local: FENAC - Novo Hamburgo - RS Data: 02 a 05 de agosto

FIMMA 2017 Local: Bento Gonçalves - RS Data: 28 a 31 de março

ENCONTRO DA CADEIA PRODUTIVA DA PORTA DE MADEIRA Local: Curitiba - PR Data: 17 e 18 de maio

GREEN BUILDING BRASIL 2017 Local: São Paulo Expo - SP Data: 08 a 10 de agosto

6ª FEIRA DA FLORESTA 2017 Local: Gramado - RS Data: 04 a 06 abril EXPO ARQUITETURA SUSTENTÁVEL 2017 Local: São Paulo Expo - SP Data: 04 a 07 de abril

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CIBIO - CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOMASSA Local: Fiep - Curitiba - PR Data: 21 a 23 de junho CONSTRUSUL - FEIRA INTERNACIONAL DA CONSTRUÇÃO 2017

LIGNUM BRASIL 2017 Local: Expo Renault Barigui - Curitiba - PR Data: 20 a 22 de setembro EXPOFOREST 2018 Local: São Paulo - SP Data: 11 a 13 de abril


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