Aรงores
Trabalho realizado por: Eduarda Gomes, nยบ11 Fabiana Claro, nยบ 12 Sophia Miranda, nยบ29
Índice » Açores
pag.2
» Santa Maria
pag.3
» São Miguel
pag.10
Açores » Os Açores são um arquipélago transcontinental e um território autónomo da República Portuguesa, composto por 9 ilhas.
Grupo Grupo Ocidental
Grupo Grupo Grupo Central Grupo Oriental
Santa Maria »
Apesar de ter sido primeira ilha a ser descoberta e povoada, Santa Maria foi, igualmente, a primeira ilha dos Açores a formar-se, há cerca de 10 milhões de anos .
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Esta idade e o seu passado estão na base das características geológicas e paisagísticas que a ilha tem para oferecer.
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A ilha de Santa Maria estende-se por volta de 17 quilómetros de comprimento e 9 quilómetros de largura e tem uma superfície de 97 km2, onde habitam cerca de 6 mil pessoas .
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O ponto mais elevado da ilha, aos 587 m de altitude, está situado no Pico Alto.
A Ilha Amarela »
Esta é conhecida por Ilha Amarela ou Ilha do Sol devido ao seu clima quente e seco, com pouca pluviosidade, que contribui para uma maior aridez dos terrenos e secura da vegetação, conferindo-lhe uma tonalidade amarelada.
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A ilha apresenta dois sectores com relevo: uma zona aplanada e de cotas mais baixas a poente, e uma zona mais acidentada na metade nascente da ilha que inclui o maciço do Pico Alto, conseguindo assim uma vista panorâmica.
Experiências »
Santa Maria assume-se como a estância balnear por excelência dos Açores, devido às suas condições naturais.
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Há várias praias e piscinas naturais com excelentes condições para passar o verão.
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A mais famosa é a Praia Formosa, onde se pratica surf, windsurf, esqui aquático e vela.
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Um passeio de barco, com passagem pela gruta do Ilhéu do Romeiro, bacias e enseadas, é a melhor forma de conhecer a magnífica costa.
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A orla costeira é excelente para a pesca, mergulho e caça submarina e pesca grossa em alto mar.
Parapente e Grutas Naturais »
O parapente é a atividade que encontra boa guarida nas várias baías de Santa Maria.
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Com guia e equipamento adequado é possível explorar grutas naturais, como a Furna de Santana e a Furna Velha, ou escavadas pelo homem, como é a Gruta do Figueiral.
Património
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Santa Maria tem como património a arquitetura, devido às portas ogivais e janelas com traços manuelinos por toda a ilha e à geometria em todas as estruturas espalhadas na mesma.
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Apesar de praticamente extinta, a tradição oleira da ilha matem os trabalhos em teares manuais. Toalhas e camisas de linho e colchas de lã, são exemplos de peças criadas pelas artesãs locais.
São Miguel »
São Miguel é a maior ilha do arquipélago, com cerca de 62km de comprimento e 16km de largura máxima.
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São Miguel forma o Grupo Oriental do Arquipélago dos Açores juntamente com a ilha de Santa Maria, situada a 81 km de distância
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Esta ilha tem cerca de 140 000 habitantes.
A Ilha Verde
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São Miguel é marcado por duas áreas montanhosas separadas por uma plataforma de baixa altitude. Denominada de Ilha Verde, devido aos prados extensos e manchas de floresta forçadamente implantadas nos vales das ribeiras e em zonas de difícil acesso.
Paisagens vulcânicas »
Em São Miguel encontram-se as grandes lagoas dos Açores. A mais emblemáticas reside nas Sete Cidades.
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A Lagoa do Fogo demonstra um carácter mais selvagem e está situada no vulcão das Furnas .
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Esta está envolvida por vegetação luxuriante e extravagante, fazendo jus ao nome “Vale Formoso”.
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As piscinas naturais de águas quentes são um dos prodígios de São Miguel, na Caldeira Velha.
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Na Poça da Beija, piscinas de água cristalina e lamas tonificantes estão rodeadas de arvoredo e campos fumegantes.
A piscina de água férrea acastanhada do Parque Terra Nostra está inserida num jardim botânico sem igual.
Orlas costeiras »
Altas arribas forradas de verdes florestas, pontas negras de basalto que penetram o mar, doces enseadas, fajãs desafiadoras e praias de areia vulcânica, são características da orla costeira de São Miguel.
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No litoral sul, praias como as do Pópulo, Vinha da Areia e Ribeira Quente são muito frequentadas. As praias da Amora, da Viola, do Lombo Gordo ou dos Mosteiros, convidam mais intimidade.
Festividades »
Os Romeiros de São Miguel são uma tradição tipicamente micaelense, de grupos de homens que, em oração, percorrem a ilha a pé na época da Quaresma, visitando igrejas e ermidas que veneram a imagem de Maria.
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Os bailaricos e concertos de filarmónicas são frequentes nas diferentes localidades da ilha, em especial nas festas do santo padroeiro de cada freguesia ou lugar.
Terceira »
É a segunda ilha mais habitada dos Açores, com cercas de 57 000 residentes, a ilha Terceira tem 401,9 km2 de superfície, com 30,1 quilómetros de comprimento e 17,6 quilómetros de largura máxima.
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O ponto mais elevado da ilha, aos 1021 m de altitude, está situado na Serra de Santa Bárbara.
A Ilha Lilás »
O centro desta ilha é marcado pela Caldeira de Guilherme Moniz, inundada pelas lavas com dois mil anos de idade do cone do Algar do Carvão.
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A Terceira representa a ilha com a maior mancha de floresta nativa do arquipélago, sendo o verde a cor dominante do interior da ilha que se esbate na sua periferia, onde ganha peso a cor lilás das fachadas dos edifícios.
Paisagens Vulcânicas »
Os vestígios da atividade vulcânica assumem formas espetaculares e de fácil acesso. No mundo subterrâneo, destaca-se o Algar do Carvão, resquícios de uma antiga conduta vulcânica que deslumbra pela sua imensidão espacial.
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A Gruta do Natal, maravilha pela sucessão de corredores estreitos e longos e pelas diferentes formas e cores que assumem as paredes, solo e teto, transformando a gruta num local místico.
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As Furnas do Enxofre são um testemunho eloquente da força do vulcanismo açoriano: a paisagem é dominada por fumarolas circundadas por terrenos de tons avermelhados, que contrastam com o verde dos musgos e outra vegetação. A atmosfera é quente e com um cheiro peculiar a enxofre.
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É do alto das suas montanhas e serras, em miradouros estrategicamente posicionados, que melhor se pode absorver a imensidão dos seus vulcões e interiorizar o modo como o Homem os moldou.
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Sobe-se ao Monte Brasil para desfrutar de uma das vistas mais fabulosas sobre a cidade e a baía de Angra do Heroísmo.
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Do cimo da Serra do Cume percebe-se a geometria dos infindáveis muros de pedra e sebes de hortênsia que recortam as pastagens da Terceira.
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Do Miradouro do Facho, onde reside o imponente Monumento do Imaculado Coração de Maria, tem-se uma panorâmica excecional sobre a praia, marina e casario da Praia da Vitória e de toda a planície das Lajes.
Experiências »
Na baía da Praia da Vitória é possível praticar:
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surf, bodyboard windsurf esqui aquático praticar mota de água boias rebocáveis gaivota.
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É possível também disfrutar na Ilha Terceira dos passeios de barco à vela e das saídas para observação de baleias e golfinhos.
As várias zonas de piscinas naturais – Salgueiros, Silveira, Negrito, Quatro Ribeiras, Biscoitos e Porto Martins – estão dotadas de excelentes infraestruturas de apoio balnear.
Património »
O centro histórico de Angra do Heroísmo estende-se num rendilhado de ruas, ruelas, igrejas, palácios, casas senhoriais, monumentos, praças e jardins, que gerações abnegadas souberam preservar e manter até aos dias de hoje.
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A UNESCO reconheceu o Centro Histórico de Angra do Heroísmo na lista de Património Mundial.
Artesanato »
Os bordados artesanais em linho branco cru ou vermelho integram a marca "Artesanato dos Açores”, que certifica a origem e a qualidade destes produtos, bem como das colchas de lã coloridas produzidas em teares manuais.
Festividades »
A Ilha Terceira é conhecida como “A Ilha Festiva” nome que os Terceirenses fazem questão de manter e preservar.
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Vivenciam as festas durante o ano, tais como as Festas do Divino Espírito Santo.
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No período do Entrudo são típicas as Danças de Carnaval.
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As Sanjoaninas, festas dedicadas a S. João, ocupam as ruas de Angra do Heroísmo durante dez dias do mês de Junho.
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Em Agosto vivenciam as Festas na Praia, incluindo touradas, exposições, desfiles, feira gastronómica, concertos e eventos desportivos náuticos.
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No início de Setembro, as Festas da Vinha e do Vinho animam os Biscoitos, terra de tradição vinícola.
Graciosa »
É a ilha mais a Norte das cinco que compõem o Grupo Central do arquipélago dos Açores e a ilha mais próxima é a de São Jorge.
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Habitada por cerca de 4 391 habitantes, esta ilha é constituída por 12,5 quilómetros de comprimento e 7 quilómetros de largura máxima da ilha Graciosa.
A Ilha Branca »
A Ilha Graciosa é a segunda mais pequena do arquipélago e também a de relevos menos imponentes, com várias zonas aplanadas e serras suaves.
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Pedras Brancas, Serra Branca ou Barro Branco são topónimos da ilha que estão relacionados com a presença de uma rocha vulcânica, o traquito, comum na ilha e que uma vez alterado, apodrecido pelo passar dos tempos, adquire uma coloração esbranquiçada, que faz jus à designação Ilha Branca.
Paisagens Vulcânicas »
A Caldeira da Graciosa é o elemento mais emblemático da ilha, com cerca de 270m de profundidade, está implantada no vulcão da Caldeira, o mais pequeno da Ilha dos Açores.
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Na sua entrada tem uma variedade impressionante de vegetação plantada pelo Homem, desde criptomérias, acácias, pinheiros e incensos cobrem a quase totalidade das paredes da caldeira e contrastam com a vegetação de outras áreas da ilha.
Orla Costeira »
O litoral rochoso e recortado da ilha é transmitido por paisagens únicas, desde as escarpadas arribas da Serra Branca e da Ponta da Restinga, contrastando com a costa pouco elevada das baías da Vitória, da Folga e da Barra ou de Porto Afonso.
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O Ilhéu da Praia, fronteiriço ao único areal da ilha, sobressai do azul-marinho pelo verde que cobre a sua superfície e recebe a classificação de Zona de Proteção Especial, pois está na rota do painho-das-tempestades-de-monteiro, a única ave marinha endémica dos Açores.
Experiências »
Na Graciosa é possível dispor de diversas atividades, desde terrestre s a marítimas como:
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Passeios pedestres
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Iatismo
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Observação de Cetáceos
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Mergulho
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Pesca desportiva
Património »
A Cidade de Santa Cruz destaca-se pelas casas típicas e ruelas de pavimento empedrado, ramificadas a partir da ampla praça central.
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O património arquitetónico da ilha está preservado em vários tipos de edificações, como igrejas, ermidas, casas rurais, moinhos de vento e uma curiosa “arquitetura da água” associada a uma centenária rede de reservatórios e sistemas de abastecimento de água potáveis.
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Estes moinhos recuperados estão preparados para servir de moradia temporária, num exemplo paradigmático de turismo que aproveita a herança patrimonial.
Festividades »
A Graciosa tem uma dimensão festiva impressa em bailes populares, concertos de filarmónicas, celebrações dos patronos das freguesias, ou nos famosos Bailes de Carnaval.
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Danças e modas tradicionais mantêm-se vivas graças a uma paixão pela musicalidade que é comum a toda a população.
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Na semana do Entrudo, as coletividades da ilha organizam desfiles de foliões, que dançam trajados a rigor com máscaras e fantasias originais.
São Jorge »
A ilha de São Jorge integra o Grupo Central e é um dos vértices das chamadas “ilhas do triângulo”, em conjunto com o Faial e o Pico.
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Com 54 quilómetros de comprimento e 6,9 quilómetros de largura máxima, São Jorge apresenta-se como uma longa cordilheira vulcânica alongada de noroeste para sudeste.
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Tem uma área total de 243,9 km2 habitantes .
e alberga cerca de 9 171
A Ilha Castanha »
O imenso castanho das terras agrícolas existentes em São Jorge dá a esta ilha o nome de Ilha Castanha.
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A presença de inúmeros dragoeiros e fragmentos de vegetação endémica em vales fechados e protegidos das investidas do Homem são imagem de marca da ilha.
Fajãs »
As fajãs da ilha de São Jorge simbolizam a beleza natural e oferecem panorâmicas extraordinárias e impares que são melhor exploradas tirando partido da rede de percursos pedestres existentes na ilha.
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A natureza vulcânica da ilha pode ser apreciada percorrendo as estradas e caminhos que serpenteiam pela cordilheira central de São Jorge, onde duas centenas de pequenos cones exibem as suas crateras outrora ativas.
Orlas Costeiras »
A orla costeira da ilha inclui pontas rochosas e pontiagudas que penetram mar dentro, pequenas e abrigadas enseadas, falésias com várias centenas de metros de altura que se despenham quase na vertical no mar envolvente ou, ainda, cones de vulcões submarinos degradados pela corrosão do mar.
Experiências »
Tal como no resto do arquipélago, São Jorge tem excelentes condições naturais para a prática de atividades marítimas como mergulho, pesca, vela ou caiaque.
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As ondas da Fajã da Caldeira de Santo Cristo são vistas como uma Meca europeia do surf e bodyboard, modalidades que têm outros locais interessantes na costa norte. Encontram-se piscinas naturais nas Velas, Fajã do Ouvidor, Fajã Grande e Topo.
Artesanato
Âť
As colchas de ponto alto continuam a ser manufaturas em teares de madeira. As artesĂŁs ativas escasseiam, mas ainda podem ser encontradas a trabalhar na FajĂŁ dos Vimes.
Festividades »
A festa dedicada ao santo que deu o nome à ilha, decorre por volta do dia 23 de Abril. As comemorações têm lugar no concelho das Velas e incluem procissão, espetáculos musicais e exposições.
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A Semana Cultural das Velas anima São Jorge e as restantes “ilhas do triângulo” durante o mês de Julho.
Pico »
A segunda maior ilha dos Açores, com 444,9 km2 de área e forma alongada, graças aos seus 46,2 quilómetros de comprimento e 15,8 de largura máxima.
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É a ilha mais a sul do Grupo Central do Arquipélago dos Açores e um dos vértices das chamadas “ilhas do triângulo”.
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Dominada pelo vulcão da Montanha do Pico na sua metade ocidental, a ilha está afastada 6 km da vizinha ilha do Faial e é povoada por cerca de 14 148 habitantes.
A Ilha Cinzenta »
Os extensos campos de lava que marcam a paisagem da ilha, e que a população local denomina de “terras de biscoito”, justificam a cor cinzenta existente no Pico.
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Também os currais da vinha, os maroiços nos terrenos agrícolas e os muros de caminhos remetem para esta tonalidade, entremeada com o verde da vegetação.
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A ilha estende-se numa longa cordilheira vulcânica, com grandes manchas de vegetação e verdejantes pastagens.
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Estas e outras massas de água, incluindo charcos e terrenos de turfeira mais ou menos alagados, servem de albergue a aves residentes e exóticas migradoras, como a garça-real.
Paisagens Vulcânicas »
O Vulcão da Montanha do Pico tem 2350 m de altitude e 19 quilómetros de diâmetro médio ao nível do mar.
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O terceiro maior vulcão do Atlântico impõe-se na paisagem da ilha, exercendo uma atração irresistível de quase todos os cantos do Pico, e muitos sítios das ilhas vizinhas.
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Na metade oriental da ilha é o Planalto da Achada que domina, segundo uma cordilheira vulcânica com cerca de 30 km de extensão entre a Lagoa do Capitão e a Ponta da Ilha.
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Os seus cerca de 200 cones vulcânicos e áreas adjacentes albergam turfeiras, charcos ou lagoas, como as do Grotões, Rosada, Paul e Caiado.
Orla Costeira »
Arcos, grutas litorais e bancadas de rocha dura sucedem-se ao longo do litoral, aqui e ali dando passagem a terrenos de vinha com as suas típicas adegas.
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Em muitos locais da ilha, como nas Ribeiras, nas Lajes do Pico ou na Ponta do Mistério, permanecem extensas fajãs lávicas, testemunho eloquente da constante luta entre a força criadora dos vulcões e as ações destruidoras do mar.
Experiências »
As águas do Pico são apropriadas para a prática da vela, de caiaque ou de mergulho.
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Um passeio de barco permite observar o recorte da costa, ideal para a pesca de rocha.
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Várias piscinas naturais em pontas de lava e mar azul cristalino convidam a um banho de mar.
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A subida à Montanha é empreendimento ao alcance de todos.
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Uma escalada com guia permite conhecer em pormenor a vegetação, que varia com a altitude e a história do maior vulcão dos Açores.
Património »
Para além das suas igrejas e arquitetura rural, o legado arquitetónico do Pico está parcialmente associado ao cultivo da vinha.
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Nas Adegas do Pico, por vezes adaptadas ao turismo rural, as paredes de pedra vulcânica entrelaçam-se com o mar e a vegetação.
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A arte de trabalhar a pedra de cantaria alcança no Pico o seu expoente máximo, onde a textura da rocha e o emparelhamento perfeito da pedra basáltica negra contrastam com as molduras brancas das janelas e os verdes e vermelhos brilhantes com que se pintam as madeiras das portas.
Festividades »
Em São Roque, o Cais de Agosto combina espetáculos musicais com mostras de artesanato e provas desportivas. Nas Lajes, a Semana dos Baleeiros junta a homenagem aos que participaram nesta importante atividade socioeconómica dos Açores a um programa eclético que anima a parte final do Verão. Já em Setembro, a vila da Madalena propõe as Festas da Vindima, com arraial e evocações etnográficas tendo por base a cultura da vinha.
Faial »
A ilha do Faial integra o Grupo Central e é o vértice mais a Oeste das chamadas “ilhas do triângulo”, em conjunto com São Jorge e a ilha do Pico
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É a terceira ilha mais habitada do arquipélago, com cerca de 15 000 residentes
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Com 19,8 quilómetros de comprimento e 14 quilómetros de largura máxima, os 173,1 km2da área do Faial apresentam um contorno grosso modo pentagonal.
A Ilha Azul »
Do miradouro do Cabeço Gordo, o ponto mais elevado da ilha, o terreno parece descer suavemente até ao mar, onde uma profusão de hortênsias traz para terra os tons do mar e materializa a junção entre o azul floral e o verde da vegetação e das pastagens.
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O mesmo se passa na estrada que leva à Caldeira, no centro da ilha, e noutros caminhos e estradas do Faial, fazendo jus ao epíteto de Ilha Azul.
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Mas, tudo muda no Vulcão os Capelinhos, numa paisagem árida e agreste, onde o cinzento predomina de forma surpreendente.
Paisagens Vulcânicas »
Símbolo genético da ilha, a Caldeira espanta pela imensidão e pelo revestimento de flores, plantas e árvores, que brilham sob a luz solar.
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No extremo ocidental da ilha, o Vulcão dos Capelinhos, como testemunho da última erupção vulcânica que ocorreu nos Açores e que acrescentou nova terra há terra havida
Orla Costeira »
Das Ilhas do Triângulo, esta é a que dispõe de maior número de praias de areia vulcânica: Porto Pim, Praia do Almoxarife e Praia do Norte, que convidam a retemperadores banhos de mar.
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Do lado poente da ilha, são as imponentes arribas entre a Ribeira Funda e Praia do Norte e entre o Morro de Castelo Branco e Varadouro que dominam a orla costeira.
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Estas altas arribas dão passagem às falésias rochosas da Península do Capelo, que se estende para oeste e que corresponde à zona geologicamente mais recente da ilha.
Experiencias »
Na zona do Varadouro, a baía inclui uma piscina natural em reentrâncias e pontas rochosas de lava.
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A Horta é um importante centro de observação de cetáceos, natação com golfinhos, saídas de mergulho e passeios de barco.
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É possível atravessar os canais entre as ilhas em lanchas baleeiras bem preservadas ou em kayaks alugados.
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Vela, windsurf, remo e surf são outras atividades aquáticas que encontram boas condições em diferentes pontos da ilha.
Património »
Como Património regional da Ilha destaca-se a imponente Igreja Matriz de São Salvador, de interior ricamente ornamentado com talha dourada e painéis de azulejos, juntamente com traça arquitetónica das casas denota o espírito internacional e a natureza cosmopolita da ilha.
Artesanato »
Os trabalhos faialenses em miolo de figueira são tão famosos que o Museu da Horta tem uma sala inteiramente ocupada pelo espólio de Euclides Rosa, grande mestre e divulgador desta arte.
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Os motivos das delicadas peças são variados, representando desde flores a navios, animais a edifícios emblemáticos.
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Na Escola de Artesanato do Capelo, aposta-se em preservar e dinamizar o talento das artesãs locais, vertido em flores de escamas de peixe ou bordados a palha de trigo sobre tule.
Festividades »
O dia 24 de Junho assinala uma festa são-joanina originária dos tempos de colonização da ilha por fidalgos vindos da Terceira.
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Embora a Festa do Espírito Santo também tenha tradição no Faial, a grande manifestação religiosa da ilha é a Festa de Nossa Senhora das Angústias. Procissão e festejos populares enchem as ruas da Horta no sexto domingo após a Páscoa.
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No dia 1 de agosto, para comemorar a Festa da Senhora da Guia, um cortejo de embarcações escolta a imagem da Virgem desde o areal de Porto Pim até ao porto da Horta.
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A animação prossegue com a Semana do Mar. Inicialmente dedicada aos iatistas, esta semana de festa é agora partilhada por faialenses e visitantes.
Flores »
A ilha das Flores constitui o Grupo Ocidental do arquipélago em conjunto com a ilha do Corvo
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É neste pedaço de terra habitado por 3 793 pessoas que o continente europeu tem o seu ponto mais ocidental
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Os 16,6 quilómetros de comprimento e 12,2 quilómetros de largura máxima da ilha estão traduzidos nos 141,4 km2da sua superfície.
Ilha Rosa »
O ondulante maciço central de origem vulcânica condiciona toda a paisagem.
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Neste planalto erguem-se cones de declives suaves ou entalham-se crateras de explosão de paredes rochosas abruptas, que se transformaram em lagoas.
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São traços de uma Natureza rebelde que recebe o visitante com doçura.
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Do cimo do Morro Alto avista-se um oceano de verde intenso, onde a nativa floresta de Laurissilva ainda marca presença. Entre o verde intenso da vegetação, sobressaem ribeiras e quedas de água que ajudam a regar um jardim natural de flores coloridas, onde sobressai o rosa das azáleas e das hortênsias
Paisagens Vulcânicas »
A ilha encerra sete crateras vulcânicas que se transformaram em belas lagoas.
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Praticamente no centro da ilha, encontram-se as caldeiras Branca, Seca, Comprida e a Negra (ou Funda), esta última com 105 metros de profundidade e um tom especial de azul. Isolada das restantes, a Caldeira da Lomba está circundada por uma pequena elevação e molhos de hortênsias.
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A zona da Fajã Grande - Fajãzinha constitui uma das mais belas paisagens litorais dos Açores. Pela extensa parede verdejante que bordeja esta zona desenvolvemse quase duas dezenas de imponentes quedas de água, com destaque para a da Ribeira Grande, que se despenha num salto de 300 metros.
Orla Costeira »
Inúmeros ilhéus, pontas, baixas, enseadas, grutas litorais, disjunções prismáticas, quedas de água e frondosos vales são algumas das peculiaridades que a orla costeira das Flores oferece.
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Nas fajãs lávicas de Santa Cruz, Lajes e Fajã Grande o mar abraça docemente as baixas pontas rochosas de lava negra e, em dias de calmaria, põe em evidência um fundo marinho
Experiencias »
A prática balnear realiza-se nas piscinas naturais de Santa Cruz, junto às Lajes, na praia de seixos da Fajã Grande e nas poças formadas na base de quedas de água, como no Poço do Bacalhau .
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Mergulho e observação de cetáceos são atividades que encontram boas condições nas Flores.
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A pesca pode ser realizada em rochedo, no mar ou nas ribeiras cheias de trutas.
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Face à abundância de ribeiras e quedas de água, o canyoning está em grande expansão. Existem dezenas de locais adaptados à prática da modalidade e há cursos de iniciação para quem nunca experimentou esta forma de aliar adrenalina ao contacto com a Natureza.
Património »
A igreja de Nossa Senhora de Lurdes na Fazenda, construção do século XX, é emblemática: aproveita-se de uma elevação para ser observada e, ao mesmo tempo, servir de mirante para os campos em redor.
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Nas Lajes das Flores, destaca-se a Igreja de Nossa Senhora do Rosário.
Artesanato »
As flores compostas com miolo de hortênsia são trabalho artesanal exige mãos firmes e cheias de perícia.
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A tradição artesanal da ilha passa também por flores de escamas de peixe, objetos feitos a partir de conchas, bordados e rendas.
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As miniaturas de madeira reproduzem alfaias agrícolas.
Corvo »
O Corvo constitui o Grupo Ocidental do Arquipélago em conjunto com a ilha das Flores
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A sua superfície ovalada e alongada segundo uma direção norte-sul ocupa uma área de 17,1 km2sendo habitada por 430 residentes
A Ilha preta »
Toda a ilha do Corvo corresponde a um edifício vulcânico principal, com uma caldeira no seu topo (Caldeirão) e com cerca de uma vintena de cones vulcânicos secundários nos seus flancos e no interior da caldeira.
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Trata-se de uma “ilha-vulcão”, a única do arquipélago com estas características.
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Na paisagem corvina predomina o verde das pastagens seminaturais e os muros de pedra escura que segmentam as propriedades.
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Existem vários pomares com árvores de fruto, em especial na zona leste da ilha. Nas vizinhanças da Vila do Corvo, o único povoado da ilha, os campos agrícolas marcam a sua presença.
Paisagens Vulcânicas »
O Caldeirão é o principal elemento paisagístico da ilha, este resultou do colapso do topo do vulcão central do Corvo. Tem uma forma elíptica e o seu interior é ocupado por uma lagoa pouco profunda e por vários cones vulcânicos de pequena dimensão.
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A Vila do Corvo está implantada numa fajã lávica, que constitui a principal superfície aplanada da ilha e que teve origem em lavas basálticas emitidas no Morro da Fonte.
Orla Costeira »
Toda a ilha é rodeada por falésias altas e abruptas, principalmente nos sectores oeste e norte, devido à forte erosão marinha a que está sujeita e à natureza detrítica dos seus produtos vulcânicos.
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Um passeio de barco à volta da ilha constitui uma experiência inesquecível, revelando as suas zonas mais inacessíveis, permitindo observar paisagens maravilhosas e um grande número de aves marinhas e alguns vertebrados marinhos, como golfinhos ou baleias.
Experiências »
Paraíso internacionalmente conhecido para a observação de aves, o Corvo serve de habitat para espécies como o garajau, cagarro e pombo-torcaz.
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O mergulho tem tido uma grande evolução na ilha, graças à abundância de excelentes spots e ao esforço conjunto para preservar a diversidade de espécies piscícolas existente.
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A prática balnear tem lugar na Praia da Areia e no Porto da Casa, numa ilha que se presta aos passeios pedestres e de bicicleta.
Património »
A Vila do Corvo é um entrelaçado de ruas estreitas, para melhor proteção dos ventos fortes que são comuns na ilha.
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No Alto dos Moinhos, junto à Ponta Negra, pequenos moinhos de vento enfeitam a beira-mar.
A calçada de pedra escura está ladeada de casas pintadas de branco, mas ainda restam exemplares de habitações com paredes de basalto negro.
Artesanato »
As fechaduras de madeira, ainda hoje fabricadas por artesãos do Corvo, simbolizam a vivência de uma ilha pacífica, onde todos se conhecem.
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As mulheres dedicam-se aos trabalhos de renda, bordados e peças feitas a partir de conchas.
Festividades »
Apesar da reduzida população, a Festa do Espírito Santo mantém-se viva em torno do colorido império da Vila do Corvo.
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A 15 de Agosto, arraial e cerimónias religiosas unem-se para as comemorações em torno de Nossa Senhora dos Milagres.
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Integrado na festa da padroeira da ilha, o Festival dos Moinhos junta bandas de outras paragens à filarmónica local, para um par de dias cheios de animação.
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O encerramento das festas de Verão, já em Setembro, está guardado para o arraial que sucede à procissão em louvor a Nossa Senhora do Bom Caminho.
O que comer? »
Atum, chicharros, cavala, abrótea, pargo e espadarte são comuns na cozinha açoriana.
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Grelhados, fritos, guisados, assados, em caldeiradas ou em caldos de peixe, sobressaem pela frescura.
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Às lagostas, cavacos, santolas e caranguejos juntam-se crustáceos como as cracas.
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Ou as lapas, tratadas com Molho Afonso, na grelha, em arroz ou açorda. Em São Jorge, crescem as únicas amêijoas do arquipélago
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A carne de vaca dos Açores tem indicação geográfica protegida e sustenta pratos como a alcatra da Terceira, a molha de carne ou o simples bife à regional.
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Os torresmos de molho de fígado e os enchidos são iguarias a não perder: a linguiça é prato principal quando servida com inhame e a morcela serve de entrada, acompanhada de ananás.
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O Queijo de São Jorge encima uma tradição de múltiplos e saborosos produtos lácteos, onde mãos habilidosas e tempos de cura são segredos para uma miríade de sabores e texturas. Que começa com o queijo fresco, servido com pimenta da terra.
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Quando servem de sobremesa, podem acompanhar-se de banana ou doce de capucho, uma espécie de tomate de sabor exótico e perfumado.
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Para além de bananas e maçãs, o clima açoriano permite também o cultivo de frutas exóticas como o araçá ou a anona.
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O ananás e o maracujá de São Miguel têm direito ao selo de garantia Denominação de Origem Protegida.
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A doçaria com sinais de tradição conventual assume especial força no conjunto de bolinhos e docinhos típicos de cada ilha, que surpreendem pelos nomes e sabor.
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A queijada da Graciosa, os Camafeus e a Banana Merengada são alguns exemplos de como adoçar os dias passados nos Açores.
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No Pico, Graciosa e Terceira produz-se vinho, agora à base de novas castas e em complemento do outrora famoso verdelho.
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Cerveja, refrigerantes, vinhos licorosos, licores de frutos e aguardentes complementam uma oferta variada.
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O cultivo do chá em São Miguel é mais uma nota de exotismo nos prazeres da mesa açoriana.
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No Cozido das Furnas, carnes e legumes cozem numa panela enterrada em solos geotérmicos.
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À Festa do Espírito Santo associam-se tradições gastronómicas como a Sopa do Espírito Santo, a Massa Sovada ou o arroz doce.
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Já os bolos lêvedos das Furnas são servidos a qualquer refeição e altura do ano.
Onde comer? Pontuação: Muito bom Santa Maria: Rua Dr. Luis Bettencourt Tipo: Grelhados, Marisqueira, Regional, Self-service, Vegetariana Especialidades: Lombo de Bacalhau ao alho na telha, Telha de Cherne, Alcatra Terceirense, Bife à Garrouchada
Pontuação: Excelente Terceira: Canada do Porto nº-46, Angra do Heroísmo Tipo: Grelhados, Marisqueira, Regional, Tradicional Especialidades: Peixe Fresco, Marisco
Pontuação: Excelente São Miguel: Rua Padre José Jacinto Botelho, 5 Tipo: Grelhados, Marisqueira, Regional, Tradicional, Vegetariana Especialidades: Cozido das Furnas, Cozido da Furnas Vegetariano, Bife de Novilho a seu gosto, Filetes de Abrótea à Cosa Nostra
Onde comer? Pontuação: Muito Bom Graciosa: Carapacho nº16 Tipo: Grelhados, Marisqueira, Na Pedra, Regional, Tradicional Especialidades: Cataplana de Marisco, Caldeirada de Cherne, Polvo na Pedra, Cabrito à Casa
Pontuação: Muito Bom São Jorge: Estrada Regional Tipo: Grelhados, Regional, Tradicional, Self-service Especialidades: Self-Service, Prato Regional, Ameijoas, Camarão à casa
Pontuação: Muito Bom Pico: Rua Ouvidor Medeiros Tipo: Grelhados, Marisqueira, Regional, Tradicional, Vegetariana Especialidades: Secretos porco Preto, Bife 4 Pimentas, Peixe Grelhado, Camarão Frito
Onde comer? Pontuação: Muito Bom Faial: Rua Conselheiro Medeiros 23 Tipo: Grelhados, Regional, Tradicional, Vegetariana, Internacional Especialidades: Cataplana de Peixe, Bacalhau na Chapa, Filetes de Peixe recheado à chefe, Escalopes Panados à Casa Pontuação: Muito Bom Flores: Rua dos Rolos nº4 Tipo: Regional, Tradicional Especialidades: Tortas de Algas, Cozido de Porco, Enchidos, Lapas Grelhadas