
6 minute read
Prefeitura de São Paulo abandona
Cemitério de Vila Formosa
Amanda Meireles
Advertisement
Sister recebe alerta após revelação no BBB23

PÁG. 2
O cemitério, que abriga cerca de 1,5 milhão de sepulturas, foi inaugurado em 1949. No entanto, nos últimos anos, a falta de investimento por parte das autoridades locais tem comprometido a qualidade do espaço e o descaso é visível por qualquer cidadão que frequente o espaço. Veja matéria completa na página 3 desta edição.
E AINDA: Feira Orgânica no Anália Franco • Feira noturna no Shopping Penha • Quase um século de lutas da indústria em favor do Brasil
Festival dos buracos Na rua Visconde de Balsemão, a poucos metros das obras do metrô, a situação da rua com buracos e desníveis é deplorável. Moradores da Vila Mafra reclamam para nossa redação.
Segundo informações da Folha de São Paulo, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva gastou R$ 196.770,00 na compra de uma cama, dois sofás, duas poltronas e um colchão king size para o Palácio da Alvorada, residência de Lula e da primeira-dama Janja. A Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) afirmou ao jornal que a compra se deve ao estado em que foi encontrada a mobília.
A falta de seriedade de nossos políticos dá nojo. O desprezo com os gastos públicos é uma vergonha. O fato mostra a falta de escrúpulo e de respeito de nossos políticos com a coisa pública.
Senhores e senhoras, sem paixão partidária, Lula e Janja gastariam tanto se os móveis fossem comprados com dinheiro próprio? A coisa pública deve ser tratada com austeridade.
Vivemos num país de milhões de miseráveis, sem comida, sem lares, sem camas, sem sofás, sem poltronas, sem nada. Que o presidente e esposa não queiram dormir no mesmo colchão que acolheu o presidente anterior, tudo bem, então, que autorizem substituir apenas o colchão, mas não os demais móveis.
Que imagem positiva pode transmitir Lula à legião de pobretões deste país, se ele e esposa esnobam com a aquisição de móveis caros para poder desfrutar das benesses palacianas do Alvorada? Lula e esposa pisaram feio na bola, proporcionando campo fértil para críticas da oposição, e com toda a razão.
Lula ao não se importar com a aquisição de móveis de alto padrã o, com dinheiro público, se contradiz com a sua própria tese, exposta durante um evento promovido pela Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, e à Fundação Friedrich Ebert, entidade alemã ligada ao desenvolvimento ambiental, de que na América Latina a classe média ostenta padrão de vida acima do necessário. Veja só, Lula critica ostentação, mas não dá exemplo dentro do Palácio da Alvorada. Por que móveis funcionais não compõem o mobiliário do Palácio?
Será que Lula, hoje, que podemos classificá-lo de classe alta, t em mesmo empatia com as dores da pobreza extrema? Parece que não, caso contrário demonstraria rigor com os gastos públicos em Palácio, em respeito a miríades de brasileiros que passam fome e não têm um catre humilde para dormir.
Lula e Janja compram móveis novos para o Palácio da Alvorada Quase um século de lutas da indústria em favor do Brasil
O Brasil teve participação pequena na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), mas o conflito provocou imensas dificuldades de importação, criando oportunidades para um crescimento expressivo. Como consequência, o número de indústrias em São Paulo aumentou de 314, em 1907, para 4.458, em 1920. Foi naquele novo cenário geopolítico que nasceu, há 95 anos, em 28 de março de 1928, o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), cuja atuação suscitou mudança fundamental no desenvolvimento do setor, que passou a defender seus interesses de maneira autônoma e estratégica.
No regime instaurado em 1930 por Getúlio Vargas, criaram-se os sindicatos patronais e laborais. Por isso, do CIESP surgiu a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). Mas, desde então, o CIESP seguiu firme na defesa do setor. Hoje, com cerca de oito mil associados, tem 42 diretorias regionais, que promovem serviços como informação privilegiada, inteligência de mercado, assessoria jurídico-consultiva e técnica, econômica, comércio exterior, infraestrutura, tecnologia industrial, responsabilidade social, meio ambiente, crédito e apoio em pesquisas, feiras, simpósios, rodadas de negócios, cursos e convênios.
Levando em conta todo esse apoio, a proposição de políticas públicas e a defesa setorial, na análise da trajetória do CIESP, assim como da FIESP, é determinante enfatizar seu protagonismo no fomento da indústria. Com as transformações e avanços tecnológicos, o setor chegou a representar 25% do PIB brasileiro, mas sua participação decaiu nos últimos 40 anos, situando-se hoje em 11,3%. Porém, arca com o maior volume no bolo tributário total, em torno de 30%. Tal desproporção afetou muito a competitividade e a capacidade de investimento. Nossa atividade é submetida a elevados impostos, fluxos de juros altos e carência de crédito, câmbio volátil, insegurança jurídica e excessiva burocracia. Sem falar de problemas gerados pela informalidade interna e a concorrência desleal externa.
Considerando que o parque fabril gera empregos em grande escala, paga os melhores salários, é o que mais investe em tecnologia e inovação e agrega valor à pauta de exportações, é inevitável uma pergunta: será que se não tivesse sido exageradamente apenado em sua competitividade, o PIB nacional teria sido tão pífio como na década de 2011 a 2020, com expansão média anual de apenas 0,3%? Ouso dizer que, com uma indústria forte e revigorada, a economia de nosso país apresentaria performance muito superior.
Considerando que nosso crescimento segue baixo, cabe aprender com as lições da história. Como na Primeira Guerra, a pandemia, a invasão da Rússia à Ucrânia e as tensões entre China e EUA provocam dificuldade de importações, redução da oferta e aumento dos preços de insumos e certo recrudescimento do protecionismo. Novamente, a indústria tem plenas condições de responder aos desafios e oportunidades. Para isso, estamos fazendo nossa parte, com a disseminação dos preceitos da economia verde, substituição de fontes de energia, governança ambiental, social e corporativa (ESG), digitalização e apoio às empresas. Mas, não basta.
Por isso, estamos lutando perante as autoridades federais, estaduais, municipais e o Parlamento para que o País tenha uma política industrial que reduza impostos (reforma tributária já!), proporcione crédito com juros menores, desonere investimentos e exportações, garanta mais segurança jurídica, promova o aporte tecnológico e estimule as pequenas empresas. É um projeto de Estado e não de governos, com visão de longo prazo.
Como em 1928, quando nasceu, o CIESP acredita muito que seus associados e todos os empresários do setor serão protagonistas de um ciclo virtuoso de crescimento sustentado e desenvolvimento. Sim, nossa mobilização, há 95 anos, tem sido sempre em favor do Brasil.
Problemas em sua região? Acione os políticos!
Abaixo seguem os parlamentares nascidos, moradores e/ou eleitos com votação expressiva na zona leste –região com mais de 4 milhões de habitantes. Os avanços, elogios, dificuldades e problemas também são da responsabilidade deles (para ajudar a resolver) e dos cidadãos (para denunciar). Acompanhe seu representante e cobre!
A médica relembrou a época de faculdade e revelou que era paga pelos colegas para fazer tarefas e TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso). A produção deu um sinal de alerta para os participantes encerrarem a conversa.
Shopping Penha completa um ano de feira noturna
Coment Rios Do Leitor
O Brás está esquecido
Gostaria de saber se haveria a possibilidade da reclamação quanto a limpeza nas ruas, que aliás SP todo está muito sujo, mas o Brás está esquecido. Sou moradora da Rua Visconde de Parnaíba onde para se andar na calçada precisamos desviar do o lixo.

Elisabeth, por whatsapp.
O Shopping Penha, localizado na zona leste de São Paulo, completa um ano de feira noturna do empreendimento em abril. O comércio de rua, que acontece todas às sextas-feiras a partir das 17h, em frente à portaria Betari, teve sua primeira edição em abril de 2022 e segue com sucesso de público toda semana.
O evento dispõe de barracas especialmente pensadas para oferecer produtos de qualidade com as mais variadas opções de frutas, verduras, legumes, queijos, pastel e caldo de cana fresquinhos. Além disso, é ideal para quem não tem tempo de frequentar as feiras livres tradicionais que acontecem durante o dia, em sua maioria. “Nossos clientes têm toda a comodidade de poder ir ao shopping e em seguida adquirir os melhores produtos para seu consumo, desde o tempero para os alimentos até as frutas para um bom suco natural. Estamos felizes em comemorar um ano dessa ação que ajuda as famílias da região a adquirirem produtos de qualidade para prepararem suas refeições”, ressalta Renata Barros, gerente de marketing do Shopping Penha.
Serviço
Feira Noturna
Todas as sextas-feiras
Portaria da Rua Betari –Shopping Penha
A partir das 17h
Endereço: Rua Dr. João Ribeiro, 304 – Penha de França

Eu Amo a Vila Carrão?
Todos nós ficamos muito felizes com o “Eu Amo a Vila Carrão” que foi instalado no Largo do Carrão, dias atrás. Agora o que queremos do poder público é uma amor de verdade, com entrega do hospital atrasado, com asfalto digno nas ruas e não apenas na avenida principal. Querem falar de amor, então trabalhem.
Rogério José, por Instagram
Pesquisa
Como você avalia os 3 primeiros meses de gestão do Governador Tarcísio?
25%
50% 25% 0%
Bom/ótimo Regular Ruim/péssimo Não sei opiniar
Pesquisa realizada no portal www.spjornal.com.br no mês de abril de 2023.
A atração instalada no Shopping Anália Franco é destinada para todas as idades, a partir dos 3 anos. Os pequenos entre 3 e 5 anos, devem obrigatoriamente estar acompanhados de um responsável. Os ingressos custam R$ 50,00 para 50 minutos no espaço.