113941 908960 Arquitectura, Territ贸rio e Paisagem
Graduate Diploma of Architecture
SARA RESENDE
+351966277317_+447871819733
Out 2008 – Jan 2009
Journeys Hostel Londres Marcação / Recepção e atendimento ao público do hostel. Apoio ao cliente e desenvolvimento da língua inglesa.
sararodriguesresende@googlemail.com
OBJECTIVOS, COMPETÊNCIAS E REALIZAÇÕES Responsável e organizada com um forte espírito de equipa. Forte capacidade de liderança e habilidades interpessoais, capaz de avaliar pontos fortes e fracos. Versátil, flexível e bem adaptada a novos ambientes e potencial para adquirir conhecimento em outras áreas. Objectivo de desenvolver ainda mais as minhas competências de gestão e organização com novos métodos de trabalho e novas experiências. Empenhada em todas as tarefas e cumprir prazos estabelecidos. Capaz de coordenar e gerir tarefas de projectos diferentes, trabalhando de forma eficaz para atingir os objectivos da equipa. Experiência e sucesso no desenvolvimento de propostas e lances para novos projectos. Conhecimento em diversos programas informáticos e facilidade na sua aprendizagem. Capacidade de realizar trabalho prático sobre a representação de projectos e ideias. Assumir a responsabilidade por projectos
Jan 2008 – Jun 2008
AutoCAD Freelance Sintra Desenhador projectista em trabalhos de recuperação de edifícios. Capacidade de gerir prazos estipulados e com tempo reduzido para entrega de soluções. Jan 2007 – Set 2008
Associação Académica da Universidade Moderna de Lisboa Lisboa Presidente (Jan-Sep 2008) e Vice-Presidente (Jan-Dec 2007) Responsável pela organização e coordenação de actividades da Associação Académica. Preparação e analálise de relatórios de tesouraria da AAUML.
perto.
Biblioteca da Universidade Moderna de Lisboa Lisboa Staff Organização dos livros e apoio aos estudantes nas suas pesquisas.
QUALIFICAÇÕES ACADÉMICAS
2004 - 2005
Mestrado Arquitectura_Part II ( sistema Britânico ) Graduate Diploma of Architeture _Canterbury School of Architecture, University Creative of Art
Ajudar os alunos na compreensão de problemas relacionados com a disciplinas.
específicos, acompanhar e avaliar o progresso de planos sempre que necessário. Contribuir com ideias e opiniões, ajudar e apoiar outros. Capaz de realizar as responsabilidades do trabalho sem supervisão de
Tese_Espaço público integrado na regeneração da herança da cidade costeira. Licenciatura em Arquitectura, Urbanismo e Paisagem _Universidade Moderna de Lisboa [2004-2008]
PC SKILLS _Indesign; Illustrator; Photoshop; CorelDraw; Premiere _Microsoft & MAC
WORKSHOPS Mar 2011
Empreendorismo / MPL
Mai 2011
Criar Atelier / MPL ( 40 horas)
Canterbury, UK
IBRIKdesign – Freelance Design Gráfico e Acessórios
Fev 2008
Plataformas Logisticas (50 horas)
Badajoz, Espanha
Lisboa & Londres
Jun 2007
SML XLab (60 horas)
Genova, Itália
Fev 2007
Da Lagoa para a Cidade (60 hours)
Caldas da Rainha, Portugal
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Fundadora da empresa IBRIKdesign, criação e produção de acessórios reciclados. Organização de exposições e postos de vendas em Londres (Mercado central de Camden Town) e na região de Kent (UK). Jan 1996 – presente
Explicações Geometria Discritiva Forte da Casa/Vialonga
_Autocad (2D & 3D); Sketchup; Cinema 4D
Principal objectivo_ compreender a relação do território com o homem e como a arquitetura responde às necessidades. Desenvolvimento de projecto desde a sua fase conceptual até à sua concretização. Disciplinas mestre: desenho, geometria descritiva, projecto e desenho urbano.
Jan 2008 – presente
Jan 2007 – Dez 2008
(50 horas)
Canterbury, UK
CONCURSOS
Vendedora - Hortinha da Tina
2010_SINGLE ACT OVER SEA STAGE - Câmara Municipal de Herne Bay
Forte da Casa / Póvoa de St. Iria
2009_URBAN TREE - Car Park
Vendas de productos alimentares, um contacto directo
fortalecendo a comunicação entre o vendedor e o
cliente. Gestão e Organização de produtos para venda. Rigor de horários. Capacidade de gerir situações com
HOBBIES/VOLUNTARIADO
o público de forma eficitente e respeitadora.
1998 - 2008 – Escuteiros (Chefe de equipa desde 2003) Trabalho humanitário com crianças e adultos carenciados.
Fev 2009 – Set 2009
Wetherspoons – The Tyburn Bar
Coleta de doações e distribuição de alimentos às pessoas necessitadas.
Londres
Colaboração em atividades nacionais e internacionais como o Jamboree Mundial na Tailândia, Europeu em Inglaterra e
Excelente capacidade de comunicação e interação com os clientes. Cargo: Chefe de equipa
Itália.
Vialonga, uma vila caracterizada pelo seu crescimento orgânico e natural, acompanhando o desenvolvimento do tempo e das necessidades das populações, servindo de abrigo para os trabalhadores da grande capital - Lisboa. Os
espaços
públicos
são
desqualificados
e
desinteressantes, a arquitectura é social e reflecte a mentalidade do nosso país, de acumular pessoas em espaços rapidamente construídos e de lucro fácil, sem pensarem no bem-estar
social
a
longo
prazo.
Muitas
das
áreas
abandonadas um dia foram destinadas a agricultura, mas foram-se perdendo no tempo, caindo no esquecimento da população e dos seus governantes. Esta vila em pleno estado de desenvolvimento anseia por espaços públicos qualificados para que as pessoas possam usufruir o máximo possível de espaços exteriores, onde as crianças possam brincar, onde se possa caminhar e praticar desporto com qualidade, conviver ao ar livre, um espaço de todos para todos.
Pré Urbano
praça pública Vialonga_Vila Franca de Xira_Portugal, 2008
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Praça central
_Espaço urbano em crescimento _Ligação entre o peão e o carro, uma convivência natural _Criação de espaços que suportem as necessidades desta população _Quebrar com a diferença entre o rural e o urbano, fazer com que este espaço entre eles possam viver e respirar
Human + Car + Landscape Um espaço novo em que consiga conjugar a cidade com a paisagem existente valorizando-a e dignificando-a. VIsitar a cidade em “two legs” mais espaços para as pessoas conviverem umas com as outras, retirar um pouco do passado as necessidade de hoje - o ser humano. A criação de uma praça central vem qualificar um espaço central na vial que perdeu qualquer interesse. Esta praça está desenhada de forma a Plataforma
proporcionar actividades para jovens como também para pessoas mais idosas, de forma a que toda a população se sinta convidada a usufruir deste espaço. Um nobre culminar de uma linha contínua, de um passeio completo. Depois de uma longa caminhada nada melhor do que desfrutar de algum espaço verde, refrescante e tranquilo, onde possa concluir o seu exercício. Esta praça está complementada com um serviço de restauração, como
Barreiras verdes
também de áreas verdes e repouso ao longo de toda a área. A praça está localizada a uma cota inferior criando dois momentos destintos quando cruzamos a sua entrada. Os paineis delineares servirão de suporte para artistas locais, ao
Ligações à cidade
mesmo tempo que fazem de barreira sonora, tem um objectivo preciso, paineis brancos que podem e devem ser pintados pelos habitantes. espaço rural
via rápida
ligação
centro urbano
Os pavimentos dispõem-se de maneira linear de forma a potenciar a proposta. Combinações diversas de cores homogéneas criam momentos e sensações ao longo que se percorre os percursos. A areia cimento negra tem um carácter forte na proposta, marca a entrada norte da praça e contraste com a pureza do branco dos muros, muros esses que escorregam na continuidade dos percursos. Os blocos de betão pré-fabricado marcam o centro da praça, material de fácil andar, com um carácter igualmente forte. A plataforma em chapa metálica perfurada ajuda a suavizar a entrada na praça contrastando com a terra, de cor ocre, onde está toda a vegetação. A iluminação segue linhas elegantes e condutoras de forma a iluminar toda a praça, candeeiros de 4 metros, ligeiramente concavos em aço forjado de cor ocre, similar à cor da terra. A praça em todos os seus pormenores contrasta entre si, com o objectivo de tudo ter uma “personalidade” própria que acaba por conjugar com os outros elementos, formando um todo.
Benfica é uma zona central e importante da cidade de Lisboa, caracterizada pela forte presença de habitação colectiva social. Uma colina delineada pela Universidade de Comunicação e uma via rápida, um terreno virado a norte com um declive acentuado, contrastando como a homogeneidade das cotas do envolvente. Com base no conceito da casa pátio a habitação colectiva desenvolve-se ao longo da colina aproveitando ao máximo o lugar e o que ele pode potencializar o projecto. O 3M Project desenvolve-se em 21 fogos numa área totoal de 3900 m2 juntamente com 3 espaços comerciais. Habitação colectiva com o objectivo de colocar várias tipologias dependendo do tipo de público alvo.
3M Project
habitação colectiva Benfica_Lisboa_Portugal, 2008
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Fragmentação O local de intervenção é caracterizado por três eixos rodoviários, sendo o principal a Avenida General Norton de Matos (2ª Circular), cruzando toda a área a uma cota superior, originando duas diferentes realidades. É o eixo com mais fluxo de tráfego, sendo esta uma das entradas da capital que faz a ligação com a IC 19 (Linha de Sintra).
O terreno
pela necessidade de desenvolvimento de equipamentos que suportem num local central as necessidades da população residente e não residente. É uma entrada de Lisboa que passa despercebida. Existe uma grande diferença entre a velocidade e comportamento da 2ª Circular com o seu envolvente, na vida que decorre por baixo desse mundo. Uma vida mais calma e uma realidade urbana distinta.A Habitação Colectiva integra-se na proposta de desenvolvimento anteriormente apresentada, localizada na encosta onde está a Escola
localização
apresenta uma morfologia pouco acentuada, excepto em Monsanto e o cume da Escola de Comunicação, não havendo uma variação acentuada na diferenciação de cotas.É caracterizado
Superior de ComunicaçãoTerreno virado a norte com um declive acentuado, contrastando com a homogeneidade das cotas do envolvente. A Habitação Colectiva tenta responder à necessidade de qualidade de habitar no território, integrando-se na área de implantação, com as respectivas características.
Porque não quebrar com o conceito de habitação tradicional neste território? A ideia de paralelepípedo regular repartida, um jogo de peças no cair do declive existente. Sombras e percursos nascem da estrutura.Estando divido em três o edifício vive como um conjunto, pertencendo à mesma linguagem, existindo um módulo que se repete.
Um modo diferente de habitação colectiva em busca da resposta no lugar, no
CASA PÁTIO
território uma intercepção dos dois elementos, o natural e a obra do homem. Enquadrar o conceito casa pátio no habitar colectivo. Uma estrutura que se
adapta às condicionantes cruzando os pátios públicos com
os percursos criando zonas de lazer que complementam um modo de vida.
maior aproveitamento solar_
_ENTRADAS DE LUZ declive existente_
_LUGAR conceito projectual
habitações_
_PÁTIOS HORIZONTAIS zonas comuns_
_PÁTIOS VERTICAIS
galeria comercial 360 m2 piso 1 475 m2 piso 2 465 m2 galeria de distribuição ÁREA BRUTA MÓDULO 1300m2
O edifício comporta-se como dependente dos percursos criados por ele e pelo facto de estar encastrado na colina. A relação dos pátios com o exterior é directa, pela forte entrada de luz na vertical iluminando, assim, todo o seu interior. Visto o terreno estar orientado a Norte, faz com que a carência de luz directa seja maior, desta forma resolve-se essa lacuna criando rasgos de luz nas fachadas orientadas a poente e a nascente, iluminando as áreas privadas dos
apartamentos.As
caracterizadas
pelos
fachadas vãos
orientadas
envidraçados
para
os
marcando
percursos assim
as
verticais galerias
são de
distribuição. Para um maior controle de luz e privacidade afastado da parede de vidro encontramos painéis de alumínio, alinhados de forma irregular e dispersa, presos por cabos de aço, criando assim efeitos de quebra e transparência ao
_RESENDE
mesmo tempo.
Habitação Colectiva de 21 fogos mais zona comercial. Três módulos compostos por dois pisos, interligados pelas galerias de distribuição.O piso inferior é caracterizado por
espaço comum
1x3 150 m2
quatro apartamentos T1, todos diferentes, tendo sempre como princípio a regularização da sua formação: Pátio central, instalações sanitárias entre área privada e área comum e galerias de ligação no envolvente do pátio.No piso superior estão três T2 com o mesmo desenho da outra tipologia,
acrescentando outra zona privada, tendo as i.s. como
pátio
4x3 T1
90m2
3x3 T2
125m2
+pátio
i.s.
composições de espaços próprios, compondo cada habitação como uma só. Apesar da irregularidade, as linhas interiores são desenhadas de forma a confortabilizar o espaço
espaço privado
’
tipologias
aa
corte bb’
corte aa’
bb
’
bb
corte aa
aa
corte bb
habitável, para que esse desenho não seja cansativo para quem o habita.
programa
barreira entre o pátio.As formas irregulares das habitações configuram entre si
+pátio
Areia cimento, chapa metálica_percursos exteriores, delineando/interseptando o edificado. Chapa metálica_protecção da fachada envidraçada, ligado por uma estrutura em aço. Betão pré fabricado branco_exterior do edifício, cor uniforme e fria, contrastando com a leveza de todo o desenho, dando mais significado à Painéis de betão pré fabricado
fachada principal. Ripas de madeira_pavimento interior, escadas e entrada.
Caixa de ar
Painéis de vidro_ pátios, i.s., corredor de distribuição,com suportes de aço
Isolamento poliestireno extruido
inoxidável.Cada apartamento é caracterizado pela sua textura e materialidade,
Tela de empermeabilização
como textursa rugosas nas áreas privadas e cores fortes nas áreas comuns.
Suporte em aço Laje de betão Chapa de aço inoxidável Caixilho em alumínio
Painéis de vidro anslucido tr
Gancho de fixação Cabo de aço Chapa metálica de fixação
Pormenor
da fachada principal
materiais predominantes
Chapa metálica de fixação
PLATAFORMA LOGISTICAS? workshop 2008 _ group A_Badajoz O que influência? O que significa? O que é?
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Homem vs Máquina
Origem vs Dinheiro
Realidade vs Política
TERRITÓRIO vs Economia
AMBIENTE SUSTENTÁVEL SERVIÇOS INSTITUCIONAIS controle de emissão co2
REDE DE ARMAZENAGEM DISTRIBUIÇÃO
espaço comercial estadia
zona arbórea intensa
estadia
estacionamento
restauração fito-etar
serviços administrativos serviços secundários
banco centro de congressos
zona lazer lago
E
terminal cargas/descargasda
serviços de apoio ao veículo público
PARQUE VERDE
CONCEPÇÃO
ctt
DESENHO
sectores TERCIÁRIOS
privado
LOGÍSTICA
FUNCIONAL INFRAESTRUTURAS DE
TRANSPORTES sectores SECUNDÁRIOS
FERROVIÁRIO TGV
RODOVIÁRIO INTERMODALIDADE
INDÚSTRIA
OUTRA DIMENSÃO, A DIFERENÇA ENTRE O TEMPO, A DISTANCIA...UM MODO DE VIDA
A hybrid system is a dynamic system that exhibits both continuous and discrete dynamic behavior – a system that can both flow (described by a differential equation) and jump (described by a difference equation or control graph). Often, the term "hybrid dynamic system" is used, to distinguish over hybrid systems such as those that combine neural nets and fuzzy logic, or electrical and mechanical drivelines. A hybrid system has the benefit of encompassing a larger class of systems within its structure, allowing for more flexibility in modelling dynamic phenomena. In general, the state of a hybrid system is defined by the values of the continuous variables and a discrete control mode. The state changes either continuously, according to a flow condition, or discretely according to a control graph. Continuous flow is permitted as long as so-called invariants hold, while discrete transitions can occur as soon as given jump conditions are satisfied. Discrete transition may be associated with events.
HYBRID PROJECT MASTERPLAN_ ASH41 _ EMERGENT URBANISM Ashford_Kent_Reino Unido, 2009
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URBAN SCALE >EUROPE
>UK
>KENT
The program is generated from the paths, considering the virgin territory. These path-ways
>ASHFORD . .
can
Docking
vertical
elements
that
have
articulated,
in
sets,
and
are
organized
perpendicular to the paths generating equipment.Vertical and democratic, as they adapt, according to these modular elements, any type of equipment for duration longer or shorter depending on need and purpose for which it is intended. These volumes can interact with other neighboring volumes, equipment interact with other equipment, intersecting, clumping,
CITY SCALE
adapting, with or without a new function. The limit of creation is the very need.Turn paths are links between equipment, between equipment and the territory as the entire city, that is, these routes are to share a sneak, take off the ground to gain equipment underneath, making it shorter flights.On the other hand, have a regulatory function of the urban built environment, allowing growth but in a gradual and balanced. The courses can rise in height
>NETWORKS
>HOUSING
>GREEN AREA
>INDUSTRY
>MAIN RETAIL
>MAIN SERVICES
through intelligent pillar tilt, but this only happens when the surrounding buildings to keep pace with growth. Are themselves determined by the program, but take a share of the
CITY CONCEPT
definition of controlled growth. A hybrid system, two intersecting realities, circulatory, contemplative flow, with multifunctional-ity,
equipment.
This
relationship
is
always
inter-dependence, working independently, sustainable mind. ASHFORD AS POINT OF ARRIVAL
site + existing building
GIVE MORE LIFE TO THE CITY URBAN DENSITY OUTDOOR SPACES
+ network
+ urban grid
+ urban network
inputs park housing int station
outputs culture public space leisure
2011 CULTURE RETAIL SERVICE HOUSING PROGRAM
2 DIFFERENT CITIES ASHFORD INTERNATIONAL VS ASHFORD TOWN
PUBLIC SPACE URCHARTED SPACE
>
2041
IN a regulated and controlled urban growth rule distribu-tion program
needs of the city over time. as the city needs to grow or adapt your RETAIL
CULTURE
SERVICE
the whole design dynamic, adapt-able and changing depending on the program to a new reality, the same module adapts, thus changing the route that defines it as a program. Always following the rule path =
HEIGHT
HOUSING
operates accord-ing to certain quotas for the main routes. This makes
different height
paths
program! PATH PUBLIC SPACE
path connection beam system module wall
modules
Manston has unique characteristics in relation to its privileged location. Kent International airport is located in the eastern end of the country, with links to the Netherlands and France. Excellent access connection to London, 1h30 you can find ourselves in the city center. It is located in an under development area with good expansion properties. The excellent location and conditions are met at the airport in Manston is a strong support for the region of Kent and East Sussex but also to the airports of Heathrow and Gatwick, dissolving passengers for a more extensive network.
AIRSIDE
MASTERPLAN_ BUILDING _ AIRPORT MAnston_Kent_Reino Unido, 2010
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PASSENGER TERMINAL
Passport control Claim baggage Staff room Lost baggage Arravils entrace
Concept diagram
Baggage security
Train station
Departures & Arrivals diagram
The passenger terminal is completed by two floors and a third for the water reservoir. At the first level we have got the train station that is directly related check in entrance, thereby creating
Ground floor plan
an atmosphere of respect between the two transports. The whole area of staff, luggage area and arrivals happens past the first level to
Water wall
the second level via the main access ramp or vertical links of the building. The check-in area is at the centre of the second level connecting interest points and visual relationship of the building itself. The terminal operates through a circulatory system, carrying passengers from the train station direct to the aircraft and likewise the opposite. The whole terminal is designed for people moving as little as possible in areas compensating bulky and provide moments of leisure and relaxation.
Roof plan
Lounge area Facilities Security
Check in area area
Gates
First floor plan
Section A
Detail
The combination of irregular shapes and heights provides different moments and sensations throughout the Terminal. The complexity of roof design makes all the rainwater to be directed to the openings for water collect, this process is made through a collection system which ends in the reservoir and then the water is reused in heating, sanitary facilities, aircraft wash, watering the green areas and cleaning. This collection is visible to passengers by glass walls that are inside of the building creating a link between them and the sustainability system. Going through the building since arrivals to departures the light entries are constant, in a way that passengers are always in visual contact with what happens outdoor.
The rainwater is reused for more than 50% of airport needs. The precipitation in the region of Manston average is 3 mm / day per square meter. This means that an area of 52,000 sq/m there will be about 156 cubic meter of water daily. On average each passenger is assigned to 80 liters of water per day at an
Detail
airport which means a reduction of 57 million liters per year.
Folkestone is a town to live, to breathe, to taste. A town with past, present and future. A place waiting for a moment, for a touch, for some hope. Fathers and their sons, mothers and their daughters, a city for all. Use the public space does not matter if is indoors or outdoors, enjoy each second, each minute of Human life. An abandoned place, left there to die alone and without mercy, a forgotten place, people, smiles…light. Walk, run, jump, stop, view, feel. Feeling what it says, what it shows us. Put the politics to one side, whether it is right or not. Do not worry about the money, take off your shoes and feel the green ground. Let the smell of the sea come in and fill the spirit yearning for something different. A new life, a new experience. Resurrect from the dust of our parent’s ancestors and show to our children what they did. Respect, search, analyze, see, feel, recycle, regenerate, give… live. Listen to what the place tells us, understand what it demands. Give a name, one identity, one aim, one reason to be there. The places show us the best they have to share, they give us an opportunity to change them, to remake its spirit, touching in its soul. The same soul that is in each brick, in each wall, in each structure we occupy. Occupy this lost and abandoned soul. Give it a new life. Revolution, Regeneration, Reappropriate, Reorganize, Revive! The sea breeze fill us with memories and it makes you feel peace and tranquility. Stories of a place that died. An old train station where you can still hear the laughs of children playing and the people waiting for next train. Now it is a rusty, dirty and disused place. A place where the memories were replaced with silence and the sea breeze has become a frightening noise. There is a continuous line from the town until the sea, a strong link between to different realities. A line that runs down the coast to the infinite, define the journey and let yourself go further. The line is abandoned, deteriorated, in the process of decay, a corpse in the urban fabric center with the privilege of diving in to the sea. Screams for help, cries for help, longing for someone to see her and return the life it lost. The places talk, make sounds and emotions, the issue is: Do we really hear them?
THESIS
PUBLIC SPACE_SEAFRONT + HARBOUR Folkestone_Kent_Reino Unido, 2010
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Graduate Diploma of Architecture
0.Concept
1.Programme
2.Territory
3.Reused
4.Cooperative
5.Architecture
Rail Tracks
Activating voids
Seafront
Reused the rail line as a guide line of the
More people, more activity, less waste.
A direct architecture and interventional, a
The elements structuring the railway organize
The project aim is to restore the industrial
Link the seafront to the town, regenerate a
An example to others coastal towns. Give a
contemporary language which intersects with
the itinerary through the site.
heritage as a mean to control land occupation.
ampty space to a public and a living area.
different function to the abandoned heritage.
the site. Clean and lightly, a place to use
project. Divide the intervention in different
steps along the line integration the programme. Local and regional impact.
and reuse, making part of life.
STRATEGY
PROPOSAL
A UNIQUE PIECE OF LANDSCAPE Create different program in
1 5 zones
link all of them through the old train tracks
rail wail =
PUBLIC SPACE
Park A zone of socializing. This space is designed for outdoor
How to create a link between these two parts?
events, a space for maximum enjoyment by the people in the urban centre.
2
Pathway Re-use the former rail line as green pedestrian and cycle route. Where the people can working out or just give a walk for relax. Enjoy a public space in two legs.
3
Culture centre A place for culture, a coffee or a book. The cross of many moments which combines different densities in an area of leisure and knowledge.
4 5
Sport The Harbour is the intersection of the town with the seafront. It is a privileged place with a strong relationship with the sea in order to use water as influences in the Programme.
Seafront A waterfront full of different activities, retail areas, connections to the Lower Leas Park, housing and public space. A space to live. The culmination of a unified intervention.
MASTERPLAN
public space in Folkestone
3
3 3
1
1 1
2
2 2
5
5 5
4
4 4
1st phase 1st phase Traffic and site limit Traffic and site limit
Create a main entrance to the park, different levels.
A platform to cross the road.
2nd phase 2nd phase Green areas and pedestrian pathways Green areas and pedestrian pathways
The traffic will cross the old train line and has two ways.
A platform to cross the road. A platform to cross the road.
Green areas. The north limit is the active train line and housing for east site.
tracks is zones and tracks is zones and and zones
the main link it is visible the main link it is is visible visible it
3rd phase 3rd phasesites Building Building sites
Green pedestrian and cycle route. Green pedestrian and cycle route.
Marina - Pedestrian area
Marina - Pedestrian area Marina - Pedestrian area
Pedestrian pathway
Stairs / Amphitheater.
Building for eat & drink facilities.
Stairs / Amphitheater. Stairs / Amphitheater. Building for eat & drink facilities. Building for eat & drink facilities.
Urban furniture.
Urban furniture. Urban furniture.
Culture centre Building
Connections to the sea. Connections to the sea.
Culture centre Building Culture centre Building
Building A Building A
Building A
Retail facilities.
Piers from the main existing lines creating protected small lines beaches. Piers from the mainand existing creating protected and small beaches.
Building B Building B
Piers from the main existing lines creating protected and small beaches. Retail facilities. Retail facilities.
Building B
Multistore Car Park. Multistore Car Park.
Connection to high level. Connection to high level.
Multistore Car Park.
Connection to high level.
Connections to the town. Connections to the town. Sports building facilities. Sports building facilities.
Modeling the terrain creating more espaรงo for sandy beach.
Pedestrian pathway Pedestrian pathway
Undergroud level square - density with the green pathway.
between in whole journey. between in whole whole journey. journey. in
Green pedestrian and cycle route.
Create a main entrance to the park, different levels. traffic will cross the old train line Create a main entrance to the park, has two will ways.cross the old train line different traffic different levels. levels. has two two ways. ways. has Green areas. active train line and housing for east site.Green areas. active train line and housing for east site.
The main road change the two ways traffic onethe waytwo - north The main for roadjust change ways to south. Connections theone town. traffic for forto just one way - north north to to south. south. traffic just way Connections to the town. Connections to the town.
The main road change the two ways traffic for just one way - north to south. Connections to the town.
The and The and and The north limit is the The north limit is the
old the old the the
The old tracks is the main link between all the zones and it is visible in whole journey.
The all The all all
The Harbour Train Station will provide space for a more modern design and connected with the sea.
Modeling the terrain creating more espaรงo for sandy beach. Modeling the terrain creating more espaรงo for sandy beach.
Green area from the Lower Leas Park. Green area from the Lower Leas Park.
Undergroud level square -dynamic link toseafront. the seafront. More space to the sandy beach - Undergroud level square - link to the seafront.
Green area from the Lower Leas Park.
Undergroud level square - link to the seafront.
Undergroud level square - density with the green pathway. The Harbour Train Station will provide space Undergroud level square - density with the green pathway. The Train Station willconnected provide space for Harbour a more modern design and with the sea. for a more modern design and connected with the sea.
The red buildings will be replaced by a new masterplan. The hotels on the seafront will be valued and make part of all the new seafront design. The traffic will move to the north road The red buildings will be replaced freeing the seafront to a pedestrian zone. by ared newbuildings masterplan. The will be replaced by a new masterplan. The hotels on the seafront will be valued
SEAFRONT + HARBOUR
40 %
75
30 %
LIVING
15%
SHOPPING
15 %
WATER SPORTS CENTRE
PUBLIC SPACE
DWELLINGS
How to develop the seafront as a main attraction of the whole masterplan?
106.332 sq/m
21.415 sq/m
PLOT AREA
5%
BUILD UP AREA
+ 2
COVERED AREA
FLOOR AREA RATIO
All data refer to the addition of all building
1:10.000
HOUSING
Toral area 4403 sqm Housing typology Living area 85 % 2 & 3 Bedroom flats Private car park 15 % Public car park spaces 140
HOUSING + SERVICE
RETAIL
WATER SPORTS CENTRE
Toral area Living area Car park Shopping
Toral area 8233 sqm Shopping area 100 %
Toral area Living area
8512 sqm 40 % 40 % 20 %
Housing typology
Studios & 1 Bedroom flats
Create a set of collective housing in order to provide
An area characterized by a diversity of buildings and
The predominant square on the site which focuses
The
a strong connection with the existing park (Lower Leas
green areas supported by a three floors multistore
on the sea views in order to link physically and
inhabitants of Folkestone - sports related to the sea. Its
Park). This zone is located on West of the seafront and
car park. A set of temporary Housing is created
visually the people who come from the town. The
location is due to the relationship with the coast and the
it has a good visual link with the sea and in the same
appealing to local and overseas tourism, working
shopping area is located a lower level providing
town. Complementing the operation of the school there is
time with the Town. It is more private area for
together with the existing hotels.
more privacy for who wants do some shopping and
restaurants and leisure area together with a residential zone
permanent residence, an area for people who wants to
is
in the same way who wants walk on the higher
that
live
motion areas and tourist attraction.
level. Shopping facilities is the culmination of
residential area is located at a higher level in ordor do not
the main square that comes from the water sport
break the continuity of the main square of the coming retail
centre
area. The idea is everything works as a single building where
in
Folkestone
neighborhood.
and
create
your
family.Family
dedicated
to
retail
and
The lower floor
galleries,
providing
creating
pathways.
more
density
at
the
upper
water
4700 sqm 10 %
will
sports
support
centre
the
reponds
needs
of
to
the
external
wish
of
students.
can be used by students and visitors or just curious.
the
The
100 %
+3
+2 +2
+3
+2
LIVING
33
+2
+2
+3
+2
DWELLINGS
SHOPPING
SERVICES
140
17.717 sq/m 4403 PLOT AREA
sq/m
BUILD UP AREA
7 % COVERED AREA
+ 2 FLOOR AREA RATIO
SECOND FLOOR 4 Dwellings 90 to 140 sq/m
FIRST FLOOR 16 Dwellings 80 to 120 sq/m
Vertical access
GROUNDFLOOR 10 Dwellings 80 to 110 sq/m
PLOT SITE
SEA VIEWS & GREEN PARK CONNECTIONS Collective housing that previlige the sea views and all its surroundings. A geometry combines the main promenade, the park and a parking space supporting the needs of residents and visitors.
40%
+3
20 %
LIVING
45
DWELLINGS
SHOPPING
40 % MULTISTORE CAR PARK
170
+2
+2
+2
+2
+1
15.534 sq/m 8512 sq/m PLOT AREA
BUILD UP AREA
24 % COVERED AREA
+ 2 FLOOR AREA RATIO
Studios & 1 Bedroom flats + car
FIRST FLOOR 32 Dwellings 70 to 100 sq/m
Vertical access
GROUNDFLOOR 13 Dwellings 50 to 80 sq/m 14 shops
MULTISTORE Three floor car park 170 spaces
NEW TOURISM AND QUALITY The new seafront is a strategy to develop Folkestone’s tourism and promote the quality of the beach. The multistore car park supports the
new residents and visitors and the temporary
housing come with a new concept of tourim low cost.
+1
+2 +2
LIVING
-2
+1
100 % SHOPPING
SERVICES
+1
22992 sq/m PLOT AREA
8233 sq/m
22 %
+1
BUILD UP AREA COVERED AREA FLOOR AREA RATIO
SHOPPING AND LEISURE A shopping area addressing the needs of a new tourism in Folkestone. An area of two floors at a lower level and five buildings which complement the leisure area and restaurants.
+1
70 %
30 %
+2
LIVING
40
SHOPPING
WATER SPORT CENTRE
ROOMS
42239 sq/m 11051 sq/m PLOT AREA
BUILD UP AREA
18 % COVERED AREA
+ 1 FLOOR AREA RATIO
FIRST FLOOR Residential 20 x 8 mix room 10 x 6 mix room 10 x 4 mix room
GROUNDFLOOR Water Sport Centre Restaurants Vertical access
SEA SPORTS AND A COFFEE The water sports centre is complemented by a restaurant area and a residential, in order to respond the needs of external students, complements for competitions and activities with students. The green areas supports the link between the shopping area and the sports area. Small gaps between the ground floor develops a connection with the sea and creates a more direct link with the place.