Astronomia

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Trabalho de FĂ­sica

-Observando a lua-


Data: 27-09-2015 Horário: Entre 23:00- 00:00 Observação: Lua de sangue (100%) Local: SP, Diadema- Centro


Data: 28-09-2015 Horรกrio: Entre 23:00- 00:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 29-09-2015 Horรกrio: Entre 23:00- 00:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 30-09-2015 Horรกrio: Entre 19:00- 20:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 01-10-2015 Horรกrio: Entre 19:00- 20:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 02-10-2015 Horรกrio: Entre 19:00- 20:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 03-10-2015 Horรกrio: Entre 19:00- 20:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 04-10-2015 Horรกrio: Entre 19:00- 20:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 05-10-2015 Horรกrio: Entre 23:00-00:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 06-10-2015 Horรกrio: Entre 23:00-00:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 07-10-2015 Horรกrio: Entre 19:00- 20:00 Local: SP, Diadema- Centro


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Data: 09-10-2015 Horรกrio: Entre 19:00- 20:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 10-10-2015 Horรกrio: Entre 19:00- 20:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 11-10-2015 Horรกrio: Entre 19:00- 20:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 13-10-2015 Horรกrio: Entre 23;00-00:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 14-10-2015 Horรกrio: Entre 19:00-20:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 15-10-2015 Horรกrio: Entre 19:00-20:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 16-10-2015 Horรกrio: Entre 20:00-21:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 17-10-2015 Horรกrio: Entre 23:00-00:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 19-10-2015 Horรกrio: Entre 20:00-21:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 20-10-2015 Horรกrio: Entre 18:00-19:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 21-10-2015 Horรกrio: Entre 19:00-20:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 22-10-2015 Horรกrio: Entre 23:00-00:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 23-10-2015 Horรกrio: Entre 23:00-00:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 24-10-2015 Horรกrio: Entre 23:00-00:00 Local: SP, Diadema- Centro


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Data: 26-10-2015 Horรกrio: Entre 23:00-00:00 Local: SP, Diadema- Centro


Data: 27-10-2015 Horรกrio: Entre 23:00-00:00 Local: SP, Diadema- Centro


Pesquisas


O eclipse lunar ocorre sempre durante a fase da Lua cheia pois ela precisa estar atrás da Terra, do ponto de vista de um observador no Sol. Como o plano da órbita da Lua está inclinado 5° em relação ao plano da órbita que a Terra realiza ao redor do Sol, nem todas as fases de Lua cheia levam a ocorrência do eclipse . Relação da passagem da lua pelos seus nodos e a ocorrência de eclipses lunares e solares. O eclipse ocorre sempre que a fase de Lua cheia coincide com a passagem da Lua pelo plano da órbita da Terra. Este ponto onde a órbita da Lua se encontra com o plano da órbita da Terra chama-se nodo orbital . O nodo pode ser classificado como ascendente ou descendente, de acordo com a direção que a lua cruza o plano. Ao contrário dos eclipses solares que são visíveis apenas em pequenas áreas da Terra, os eclipses lunares podem ser vistos em qualquer lugar da Terra em que seja noite no momento do eclipse . <https://pt.wikipedia.org/wiki/Eclipse_lunar>

Neste domingo, mais exatamente na madrugada de segunda-feira, grande parte do mundo, terá a oportunidade de desfrutar do espetáculo raro de um eclipse total da Lua junto do evento da Super Lua. O eclipse total, deve deixar a Lua completamente nas sombras, pois a Terra fica entre ela e o Sol. Já a Super Lua acontece quando a Lua cheia ou nova se encontram em seu ponto mais próximo da Terra. Para os entusiastas esses eventos serão incríveis. Mas, para a agência espacial americana, a Nasa, será motivo de preocupação. Os cientistas temem que a falta de luz solar, devido ao eclipse, deixe sem energia uma de suas naves mais importantes, a Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), que tem como missão explorar e monitorar o satélite natural da Terra. “Duas coisas acontecem durante um eclipse: fica muito frio e não há luz para carregar as baterias (da nave). Com o eclipse, a nave vai ficar sem luz direta do Sol por cerca de três horas”, disse à BBC o cientista da Nasa Noah Petro. Apesar do temor da Nasa, a agência espacial americana já passou, com êxito, por outros três eclipses lunares nos últimos 17 meses. “Sempre é estressante quando o eclipse está se aproximando, mas seguimos os mesmos procedimentos e não tivemos nenhum problema”, afirmou Dawn Myers, do centro de voos espaciais Goddard, que faz parte da Nasa.


• http://climatologiageografica.com.br/eclipse-que-ocorrera-neste-domingo-preocupa-

nasa/#ixzz3n0WfhMO9

NASA encontra água salgada em Marte Novas descobertas de NASA Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) fornece a evidência mais forte que a água líquida flui de forma intermitente no atual Marte. Usando um espectrômetro de imagem em MRO, os pesquisadores detectaram assinaturas de minerais hidratados em encostas onde as raias misteriosas são vistos no planeta vermelho. Essas estrias escuras parecem fluxo e refluxo ao longo do tempo. Eles escurecer e parecem fluir encostas íngremes para baixo durante as estações quentes, e, em seguida, desaparecer em estações mais frias. Eles aparecem em vários locais em Marte quando as temperaturas estão acima de menos 10 graus Fahrenheit (menos 23 graus Celsius), e desaparecem em tempos mais frios. "Nossa missão em Marte tem sido a de 'seguir a água', em nossa busca por vida no universo, e agora temos a ciência de forma convincente que valida o que temos suspeitado por muito tempo", disse John Grunsfeld, astronauta e associado administrador de Ciência da NASA Missão Direcção em Washington. "Este é um desenvolvimento significativo, como ele aparece para confirmar que a água - embora salgado -. Está fluindo hoje sobre a superfície de Marte" Estes fluxos para baixo, conhecidos como recorrente lineae inclinação (RSL), têm sido muitas vezes descrito como possivelmente relacionados com a água no estado líquido. As novas descobertas de sais hidratados no ponto em que essa relação pode ser a estas características escuras encostas. Os sais hidratados iria baixar o ponto de congelação de uma solução salina líquido, assim como o sal em estradas aqui na Terra provoca gelo e neve para derreter mais rapidamente. Os cientistas dizem que é provável que um fluxo de subsuperfície rasa, com água suficiente wicking para a superfície para explicar o escurecimento. "Encontramos apenas os sais hidratados quando as características sazonais eram mais vasto, o que sugere que ambos os próprios ou um processo que faz deles é a fonte da hidratação. Em ambos os casos faixas escuras, a detecção de sais hidratados sobre estas pistas significa que a água desempenha um papel vital na formação dessas estrias ", disse Lujendra Ojha do Instituto de Tecnologia da Geórgia (Georgia Tech) em Atlanta, principal autor de um relatório sobre esses resultados publicados 28 de setembro pela revista Nature Geoscience. Ojha notou pela primeira vez estas características intrigantes como a Universidade do Arizona estudante de graduação em 2010, usando imagens de alta resolução Imaging Science Experiment do MRO (HiRISE). Observações HiRISE já documentaram RSL em dezenas de sites de Marte. Os novos pares de estudo observações HiRISE com mapeamento mineral por Compact Reconnaissance Imaging Spectrometer MRO para Marte (CRISM). As observações do espectrômetro mostram assinaturas dos sais hidratados em vários locais RSL, mas apenas quando as características escuras eram relativamente ampla. Quando os pesquisadores analisaram os mesmos locais e RSL não eram tão extensa, eles detectaram nenhum sal hidratado. Ojha e seus co-autores interpretam as assinaturas espectrais como causada por minerais hidratados chamados percloratos. Os sais hidratados mais consistentes com as assinaturas químicas são provavelmente uma mistura de perclorato de magnésio, clorato de magnésio e perclorato de sódio.Alguns percloratos foram mostrados para manter líquidos de congelação mesmo quando as condições são tão fria quanto menos 94 graus Fahrenheit (70 graus Celsius menos). Em terra, percloratos produzida naturalmente estão concentrados em desertos, e alguns tipos de percloratos podem ser utilizados como combustível para o foguetão. Percloratos foram previamente visto em Marte. Phoenix lander da NASA Curiosity rover e ambos encontraram-los no solo do planeta, e alguns cientistas acreditam que as missões Viking na década de 1970 medido assinaturas desses sais. No entanto, este estudo da RSL detectado percloratos, agora em forma hidratada, em diferentes áreas do que aquelas exploradas pelas sondas. Este é também o primeiro tempo percloratos foram identificados a partir da órbita. MRO tem vindo a analisar Marte desde 2006, com os seus seis instrumentos científicos.


"A capacidade de MRO para observar por vários anos de Marte com uma carga capaz de ver os pequenos detalhes desses recursos tem permitido resultados como estes: primeiro identificar as faixas sazonal intrigante e agora fazendo um grande passo no sentido de explicar o que são", disse rico Zurek, cientista do projecto MRO no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa (JPL), em Pasadena, Califórnia. Para Ojha, as novas descobertas são mais uma prova de que as linhas misteriosas viu pela primeira vez escurecendo encostas marcianas há cinco anos são, de fato, a água atual. "Quando a maioria das pessoas falam sobre a água em Marte, eles são geralmente falando de água antiga ou água congelada", disse ele."Agora sabemos que há mais para a história. Esta é a primeira detecção espectral que inequivocamente apoia nossas hipóteses de formação de água líquida para RSL." A descoberta é a mais recente de muitas descobertas por missões a Marte da NASA. "Demorou nave espacial múltipla ao longo de vários anos para resolver este mistério, e agora sabemos que há água líquida na superfície deste frio, deserto planeta", disse Michael Meyer, cientista-chefe do Programa de Exploração de Marte da NASA na sede da agência em Washington. "Parece que quanto mais estudamos Marte, quanto mais aprendemos como a vida poderia ser apoiado e onde há recursos para apoiar a vida no futuro."

<http://www.nasa.gov/press-release/nasa-confirms-evidence-that-liquid-water-flows-ontoday-s-mars>


Lua A Lua é o único satélite natural da Terra] e o quinto maior do Sistema Solar. É o maior satélite natural de um planeta no sistema solar em relação ao tamanho do seu corpo primário,] tendo 27% do diâmetro e 60% da densidade da Terra, o que representa 1⁄81 da sua massa. Entre os satélites cuja densidade é conhecida, a Lua é o segundo mais denso, atrás de Io. Estima-se que a formação da Lua tenha ocorrido há cerca de 4,5 mil milhões* de anos, relativamente pouco tempo após a formação da Terra. Embora no passado tenham sido propostas várias hipóteses para a sua origem, a explicação mais consensual atualmente é a de que a Lua tenha sido formada a partir dos detritos de um impacto de proporções gigantescasentre a Terra e um outro corpo do tamanho de Marte. A Lua encontra-se em rotação sincronizada com a Terra, mostrando sempre a mesma face visível,

marcada

por mares

vulcânicos

escuros entre

montanhas

cristalinas

e

proeminentes crateras de impacto. É o mais brilhante objeto no céu a seguir ao Sol, embora a sua superfície seja na realidade escura, com uma refletância pouco acima da do asfalto. A sua proeminência no céu e o seu ciclo regular de fases tornaram a Lua, desde a antiguidade, uma importante referência cultural na língua, em calendários, na arte e na mitologia. A influência da gravidade da Lua está na origem das marés oceânicas e ao aumento do dia sideral da Terra. A sua atual distância orbital, cerca de trinta vezes o diâmetro da Terra, faz com que no céu o satélite pareça ter o mesmo tamanho do Sol, permitindo-lhe cobri-lo por completo durante um eclipse solar total. A Lua é o único corpo celeste para além da Terra no qual os seres humanos já pisaram. O Programa Luna, da União Soviética, foi o primeiro a atingir a Lua com sondas não tripuladas em 1959. O Programa Apollo, do governo dos Estados Unidos, permitiu a realização das únicas missões tripuladas até hoje ao satélite, desde a primeira viagem tripulada em 1968 pela Apollo 8, até seis alunagens tripuladas entre 1969 e 1972, a primeira das quais a Apollo 11. Estas missões recolheram mais de 380 quilogramas de rochas lunares que têm sido usadas no estudo sobre a origem, história geológica e estrutura interna da Lua. Após a missão Apollo 17, em 1972, a Lua foi visitada apenas por naves espaciais não tripuladas, como pela última sonda do programa soviético Lunokhod. Desde 2004, Japão, China, Índia, Estados Unidos e a Agência Espacial Europeia enviaram sondas espaciais ao satélite natural. Estas naves espaciais têm contribuído para confirmar a descoberta de água gelada em crateras lunares permanentemente escuras nos pólos e vinculada ao regolito lunar. Missões tripuladas futuras para a Lua foram planejadas, através de esforços de governos e do financiamento privado. A Lua permanece, conforme acordado no Tratado do Espaço Exterior, livre para todas as nações que queiram explorar o satélite para fins pacíficos.


Fases da Lua: À medida que a Lua viaja ao redor da Terra ao longo do mês, ela passa por um ciclo de fases, durante o qual sua forma parece variar gradualmente. O ciclo completo dura aproximadamente 29,5 dias. Esse fenômeno é bem compreendido desde a Antiguidade. Acredita-se que o grego Anaxágoras (˜ 430 a.C.), já conhecia sua causa, e Aristóteles (384 - 322 a.C.) registrou a explicação correta do fenômeno: as fases da Lua resultam do fato de que ela não é um corpo luminoso, e sim um corpo iluminado pela luz A face iluminada da Lua é aquela que está voltada para o Sol. A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol está voltada também para a Terra. Durante metade do ciclo essa porção está aumentando (lua crescente) e durante a outra metade ela está diminuindo (lua minguante). Tradicionalmente apenas as quatro fases mais características do ciclo - Lua Nova, Quarto-Crescente, Lua Cheia e Quarto-Minguante recebem nomes, mas a porção que vemos iluminada da Lua, que é a sua fase, varia de dia para dia. Por essa razão os astrônomos definem a fase da Lua em termos de número de dias decorridos desde a Lua Nova (de 0 a 29,5) e em termos de fração iluminada da face visível (0% a 100%). Recapitulando, fase da lua representa o quanto da face iluminada pelo Sol está na direção da Terra.

A figura acima mostra o sistema Sol-Terra-Lua como seria visto por um observador externo olhando diretamente para o pólo sul da Terra. O círculo externo mostra a Lua em diferentes posições relativas em relação à linha Sol-Terra, assumidas à medida que ela orbita a Terra de oeste para leste (sentido horário para um observador olhando para o pólo sul). O círculo interno mostra as formas aparentes da Lua, em cada situação, para um observador no hemisfério sul da Terra. As quatro fases principais do ciclo são: Lua Nova: •

Lua e Sol, vistos da Terra, estão na mesma direção

A Lua nasce 6h e se põe 18h. A Lua Nova acontece quando a face visível da Lua não recebe luz do Sol, pois os dois astros estão na mesma direção. Nessa fase, a Lua está no céu durante o dia, nascendo e se pondo aproximadamente junto com o Sol. Durante os dias subsequentes, a Lua vai ficando cada vez •


mais a leste do Sol e, portanto, a face visível vai ficando crescentemente mais iluminada a partir da borda que aponta para o oeste, até que aproximadamente 1 semana depois temos o Quarto-Crescente, com 50% da face iluminada. Lua Quarto-Crescente: Lua e Sol, vistos da Terra, estão separados de 90°. a Lua está a leste do Sol e, portanto, sua parte iluminada tem a convexidade para o oeste. • •

• a Lua nasce meio-dia e se põe meia-noite A Lua tem a forma de um semi-círculo com a parte convexa voltada para o oeste. Lua e Sol, vistos da Terra, estão separados de aproximadamente 90°. A Lua nasce aproximadamente ao meio-dia e se põe aproximadamente à meia-noite. Após esse dia, a fração iluminada da face visível continua a crescer pelo lado voltado para o oeste, até que atinge a fase Cheia.

Lua Cheia Lua e Sol, vistos da Terra, estão em direções opostas, separados de 180°, ou 12h. •

a Lua nasce 18h e se põe 6h do dia seguinte. Na fase cheia 100% da face visível está iluminada. A Lua está no céu durante toda a noite, nasce quando o Sol se põe e se põe no nascer do Sol. Lua e Sol, vistos da Terra, estão em direções opostas, separados de aproximadamente 180°, ou 12h. Nos dias subsequentes a porção da face iluminada passa a ficar cada vez menor à medida que a Lua fica cada vez mais a oeste do Sol; o disco lunar vai dia a dia perdendo um pedaço maior da sua borda voltada para o oeste. Aproximadamente 7 dias depois, a fração iluminada já se reduziu a 50%, e temos o Quarto-Minguante. •

Lua Quarto-Minguante •

a Lua está a oeste do Sol, que ilumina seu lado voltado para o leste

a Lua nasce meia-noite e se põe meio-dia A Lua está aproximadamente 90° a oeste do Sol, e tem a forma de um semi-círculo com a convexidade apontando para o leste. A Lua nasce aproximadamente à meia-noite e se põe aproximadamente ao meio-dia. Nos dias subsequentes a Lua continua a minguar, até atingir o dia 0 do novo ciclo. •

O intervalo de tempo médio entre duas fases iguais consecutivas é de 29d 12h 44m 2.9s ( 29,5 dias). Esse período é chamado mês sinódico, ou lunação, ou período sinódico da Lua.

http://astro.if.ufrgs.br/lua/lua.htm


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