Portfólio + CV 2018 PT

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po rtfรณ lio 2013 - 2018

STELLA VIEIRA arq u itetura e urban is mo


STELLA VIEIRA arqu ite tu ra e ur bani s m o

EXPERIÊNCIAS

2014

2015

PERFIL Estudant e do curso de Arquit etura e Urbanismo, desde 2013, na Universidade Estadual Paulista - UNESP.

2

2013 /2015

PATRIMÔNIO FERROVIÁRIO DE BAURU Coleta de dados e Produção Visual Projet o realizado para apresentação ao Institut o de Patrimônio Hist órico e Artístico Nacional - Iphan.

PROJETO Projeto d Grupo de cont emp

2014 /2015

ESTÁGIO ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA Arquiteta Maria Fernanda Nobrega Duração de 3 meses. Produção de projet os e renderizações com pós produção.

PROJETO Projeto d Grupo de cenógra

2015 /2016

LICENCE CULTURE Intercâm Universi

2018

PROJETO Projeto d Desenvo Cerrado

PROJETO “ORVALHO DO CERRADO” Projeto Social Participativo - Branding e Produto Ainda em desenvolviment o junt o com a Associação Angico do Cerrado e o grupo de mulheres da Comunidade Jardim Europa que produzem sabonet es art esanais.

2013 /2018

CENTRO ACADÊMICO FLAVIO DE CARVALHO (CAFCA - UNESP BAURU) Diretoria Executiva Diret oria de Comunicação na gestão 2013 e 2014, Presidência na gestão 2015 e Presidência na gestão 2017/2018.

2016 /2018

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE ARQUITETURA Diretoria Regional SP Gestão 2016/2017 e gestão 2017/2018.

INSTAGRAM @stellaffv LINKEDIN linkedin.com/in/stellavieira

PRODUÇÃO CÊNICA TV UNESP Programa para Rede SSANS - America Latina Resultado do Projet o de Ext ensão de Cenografia.

PROJETO Projeto d Grupo de ru (SP).

2016 /2018

E-MAIL stella.ffv@gmail.com BEHANCE behance.net/stellavieira

2013 /2014

ESTÁGIO ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA Arquiteta Aline Nirschl e Heloisa Siqueira Duração de 2 meses. Produção de projet os

CONTATO TELEFONE (11)97307-3364

REPERIMETRAL Participação no Concurso Organização da Universidade do Rio de Janeiro.

FORM


MAÇÃO

HABILIDADES

O “PATRIMÔNIO ARQUITETURAL DE BAURU” de Extensão Universitária e estudos sobre os edifícios prot egidos na cidade de Bau-

FRANCÊS Fluente

O “CENOGRAFIA” de Extensão Universitária e estudos em hist oria do t eatro, projet os de cenografia e fos brasileiros e int ernacionais.

E PRO. “DÉVELOPPEMENT ET PROTECTION DU PATRIMOINE EL” mbio Universitário t é Jean Monnet. S aint Etiénne, França.

O “PAIS AGEM E COMUNIDADE” de Extensão Universitária olviment o e construçao de sede para Associação Angico do no Jardim Europa.

ADOBE PHOTOSHOP ADOBE ILLUSTRATOR ADOBE INDESIGN ADOBE LIGHTROOM SKETCHUP AUTOCAD LUMION V-RAY

O “VÍRUS MUTA NTE” de Extensão Universitária e discussões, estudos e int ervenções em art e pública porânea e espaços públicos.

INGLÊS Intermediario

3


01

4

ORVALHO DO CERRADO Projeto em grupo Grupo de Trabaho Voluntario

02

BOA PRAÇA Projeto em dupla Paisagismo VI

03

PARQUE DO CASTELO Projeto em grupo Paisagismo VIII

04

REPERIMETRAL Projeto em dupla Concurso de ideias - PUC Rio

05

RESSOAR - CENTRO DE REABILITAÇÃO Projeto em grupo Laborat ório de Arquit etura, Urbanismo e Paisagismo VII


06

INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO - BAURU Projeto em dupla Arquit etura VIII

07

COMUNIDADE ECOLÓGICA Projeto em grupo Laborat ório de Arquit etura, Urbanismo e Paisagismo VIII

08

PROJETOS FREELANCER Projetos para Escritórios de Arquitetura 2015 - 2018

09

CENOGRAFIA Projeto em grupo Projet o de Ext ensão em Cenografia

10

FOTOGRAFIA Projetos pessoais 2015 - 2018

5


6


projeto em grupo

01

ORVALHO DO CERRADO G r u p o d e Tra b a l h o Vo l u n tá r i o (Co m u n i d a d e Ja rd i m E u ro p a , Ba u r u - SP ) A i n i c i ati v a d esse p ro j eto c o m eç o u d u ra n te a d i sc i p l i na d e “ D esi g n e Su sten ta b i l i d a d e” (d i sc i p l i n a o f er ta d a com o o p tati v a a o s a l u n o s d e A rq u i tetu ra e Ur b a n i sm o ), q ue ti n h a c o m o f o c o p r i n c i p a l , o p ro j eto d e p ro d u to s pa ra a Co m u n i d a d e Ja rd i m E u ro p a . D en tro d essa p ro p os t a , d u ra n te a d i sc i p l i n a , f o i d esen v o l v i d o u m a n o v a m a rca p a ra o s p ro d u to s (sa b o n etes), e u m a n o v a em b a l a g e m , m a i s b a rata e m a i s su sten tá v el , a q u a l f o i resu l ta d o d e o f i c i n a s d e i m p ressã o c o m a c o m u n i d a d e. D esd e e nt ã o, v i u - se a n ec essi d a d e d e l ev a r o p ro j eto a f ren te pa ra i m p l em en ta ç ã o rea l , p o i s a u x i l i a r i a m u i to a q u el e g r upo d e m u l h eres em p reen d ed o ra s, e p o r i sso o p ro j eto e s t á em a n d a m en to, em c o n j u n to c o m a A sso c i a ç ã o A n g i c o d o Cer ra d o, e o g r u p o d e m u l h eres.

2016 - atualmente

7


8

CURTO PRAZO

MÉDIO PRAZO

LONGO PRAZO

B ancos e lixe iras c o m ident idade pró pria da praça; Sub s tituição da s lâmpadas; Sub s tituição da s palmeiras por árvo res de grande por te, q ue f orneç am so mbreamento ; Eve n tos culturais na praç a (f eiras c olet iva s, a p res en tações de músic a e danç a et c ).

Su b sti tu i ç ã o d o esp el h o d ’á g u a p o r p i so sec o d e b a i x a m a n u ten ç ã o ; Su b sti tu i ç ã o d a á rea d a c a sc ata d ’á g u a p o r u m c a n tei ro c o m p l a n ta s; Pi n tu ra s c o m a i d en ti d a d e d a p ra ç a .

Rea be r t ura e re e s t r ut ura çã o d os ba nh e i ros ex i s t e nt e s ; Im pl a nt a çã o d e a g ua e nca na d a pa ra com e rci a nt e s e us uá r i os ; C re s ci m e nt o d e v e g e t a çã o d e g ra nd e por t e .


projeto em dupla

02

B O A

P R A Ç A

Pro j eto d e Req u a l i f i c a ç ã o d a Pra ç a d a Pa z (Ba u r u - SP ) A d em a n d a p o r i n i c i ati v a s d e req u a l i f i c a ç ã o d a Pra ça d a Pa z v ei o p o r m ei o d e u m p ro j eto d o c u r so d e Rel a çõe s Pú b l i c a s d a Un i v er si d a d e E sta d u a l Pa u l i sta , q u e v i s a v a tra b a l h a r o d esen v o l v i m en to l o c a l . Pa ra i sso, fora m rea l i za d a s d i v er sa s p esq u i sa s d e u so e o c u p a ç ão d o l o c a l , atra v és d e o b ser v a ç ã o e en trev i sta s, c r i a n d o -s e a m a rc a “ Bo a Pra ç a”, q u e p o ssu í a estratég i a s em q uat ro f a ses (sen si b i l i za ç ã o, c o n sc i en ti za ç ã o, u ti l i za ç ã o e p o ten c i a l i za ç ã o ). A p a r ti r d o s d a d o s c o l eta d o s, o p roj e t o a rq u i tetô n i c o é p ro p o sto em eta p a s a p eq u en o, m éd i o e l o n g o p ra zo, c a b í v ei s d en tro d a s restr i ta s p o ssi b i l i d a d e s d e a l tera ç ã o p o r p a r te d o p o d er p ú b l i c o, e q u e en vol v e d esd e m a n u ten ç ã o d o m o b i l i á r i o ex i sten te n o l o c a l , be m c o m o i m p l a n ta ç ã o d e á r v o res d e g ra n d e p o r te.

2017

9


av

LEGENDA 1

PLAYGROUND

2

ESTACIONAMENTO

3

EQUIPAMENTOS DE GINÁSTICA

4

GINÁSIO

5

PRAÇA DE SKATE

6

PRAÇA DE FEIRAS

7

ACESSOS

8

BANHEIROS

9

QUIOSQUES

10 LAGO 11

PONTE VERDE

12 ÁREA ADMINISTRATIVA 13 PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

10

JARDIM CORAL

en

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b ra

PQ. SANTA CECILA


projeto em grupo

03

PARQUE DO CASTELO D i sc i p l i n a d e Pa i sa g i sm o VI I I (Ba u r u - SP ) A reg i ã o d a A v en i d a Na ç õ es No r te, l o c a l i za d a n a c i d a d e d e Ba u r u - SP, se en c o n tra h o j e c o m o á rea su b u ti l i z a d a em ter m o s d e esp a ç o p ú b l i c o, e c a rec e d e espa ços d e l a zer p a ra a p o p u l a ç ã o l o c a l . E m resp o sta a e ss a p ro b l em áti c a , m u i ta s v ezes p o ten c i a l i za d a p el a p rópr i a p resen ç a d a A v en i d a , o d esen h o tem c o m o o b je t i v o o f erec er u m ti p o d e p ro j eto a d eq u a d o a rea l i d a d e d o l o c a l , v i sa n d o resp o n d er à s p ro b l em áti c a s d e i n teg ra çã o c o m a a v en i d a , c o m o Có r reg o d o Ca stel o, e c o m o b ai r ro. Pa ra i sso, tem - se u m p ro g ra m a q u e en v o l v e u m a p o n t e d e a c esso / p er m a n ên c i a en tre o s d o i s l a d o s d a a v en i d a , á rea d e q u a d ra s p o l i esp o r ti v a s, tr i l h a d e c a m i n h a d a , l oca i s d e p er m a n ên c i a n o l a g o, l o c a l d e f ei ra e p a rq u i n h os .

2017

11


VAZIOS URBANOS CHEIOS VAZIOS

USO DO SOLO RESIDENCIAL COMERCIAL RELIGIOSO

FLUXOS E CICLOVIA FLUXO LEVE FLUXO MODERADO FLUXO INTENSO CICLOVIA EXISTENTE

INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE PÚBLICO ÔNIBUS PONTO DE ÔNIBUS

HIERARQUIA DE VIAS VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO VIA ARTERIAL

12

INFRAESTRUTURA LOCAL O p a rq ue poss ui um e nt or no nã o m ui t o a d e ns a d o, d e cons ol i d a çã o re ce nt e e q u e a pre s e nt a m ui t os v a z i os , ca re ce nd o d e um a i nf ra e s t r ut ura d e l a z e r.


PONTE VERDE ELEVADA Vem p a ra re s ol v e r o probl e m a d e tra v essi a pe r i g os a d a Av e ni d a d o en to r n o, proporci ona nd o e s pa รงo d e qualidade.

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“A ci d a d a ni a nã o d e v e s e re s um i r no pod e r d e v ot o at r i buí d o a o i nd i v i d uo. O ci d a d ã o é a q ue l e q ue s e a propr i a d o e s pa ço s oci a l ur ba no. E l e é um at or q ue ex pe r i e nci a o e s pa ço ur ba no e t od a a s ua e s pont a ne i d a d e at ra v é s d e um r i t m o q ue g e ra um cot i d i a no com pa r t i l h a d o re g a d o a um a m ul t i pl i ci d a d e d e m om e nt os , q ue pod e l e v a r-no a d i v e r s a s f or m a s d e a propr i a çã o d os e s pa ços .”

14


projeto em dupla

04

REPERIMETRAL Co n c u r so d e Pro j eto (R i o d e Ja n ei ro )

Co m a d em o l i ç ã o d o E l ev a d o d a Per i m etra l , em 201 3 , o c u r so d e A rq u i tetu ra e U r b a n i sm o d a P U C R i o p ro p ôs um c o n c u r so d e i d ei a s c o m o b j eti v o d e rea p ro v ei ta m e nt o d a s 905 v i g a s d e a ç o c o r tem d o l o c a l . A s i n ter v en ç õ es p ro p o sta s tem c o m o i d ei a m o tri z a g era ç ã o d e esp a ç o s p ú b l i c o s a b er to s a q u a l q u er t i po d e a p ro p r i a ç ã o p o r q u a l q u er i n d i v í d u o, c o m f i n a l i d a d e d e g era r v á r i o s “ sp o ts” d e u so m ú l ti p l o, d i v er si f i c a d o e l i v re. Os esp a ç o s d esen v o l v i d o s m a n tem u m a l i n g u ag e m estéti c a p a ra m a n ter i n ter l i g a ç ã o en tre el es, com o u m a m a l h a v i ró ti c a . Su g ere- se a ssi m a p o ssi b l i d a d e d e ex p a n sã o e i m p l a n ta ç ã o d e esp a ç o s sem el h a n tes e m o u tro s l o c a i s d a c i d a d e, u ti l i za n d o - se a i n d a d a s ba r ra s d e a ç o c o r ten a d v i n d a s d a a n ti g a Per i m etra l , d esd e q ue se l o c a l i zem p róx i m a s a p o n to s d e m o b i l i d a d e u r b a na , c o m o p o n to s d e ô n i b u s e esta ç õ es d e m etrô.

2014

15


O PROJETO Ressoar LABORATORIO DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO - LAUP VII - UNESP / Bauru - 2018 - Professores: Karina, Masseran e Aline Nirschl

Grupo: Ariadne Yukie, Beatriz Pauli, Lucas Zitti e Stella Vieira

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Diante do desafio proposto de se discutir a “morte social”, faz-se necessária a abordagem da temática do dependente químico, uma vez que este fica à margem da sociedade, sujeito a raras opções de tratamento e reinserção à comunidade. Sendo assim, ha a necessidade de espaços mais humanos, laicos, e que desenvolvam o indivíduo. A localização do empreendimento foi pensada de forma a integrar o espaço com a comunidade local, buscando também evitar o centro principal da cidade. Foi escolhido o bairro Parque União, que possui um perfil basicamente residencial, sendo área adequada para a implantação do empreendimento. A presença do empreendimento propõe a requalificação dos espaços verdes próximos, o que será essencial no projeto. O terreno contém as dimensões adequadas para as proporções desejadas para o projeto, além de apresentar bons acessos, possuindo uma conexão com a Avenida Nações Norte. O local se encontra atualmente vazio e consideravelmente limpo, e é uma área de grande interesse de empreiteiras para construção de prédios residenciais, reforçando o fato de que este se dispõe de ótima infraestrutura e localização. Objetivos: visa a reinserção do dependente químico na sociedade, promovendo atividades do dia a dia que enfatizam sua importância e sua auto suficiência, tornando-o hábil para superar sua dependência. Como? Os residentes poderão fazer uso de práticas meditativas, exercícios físicos, assim como frequentar diversos cursos profissionalizantes, que auxiliarão no preparo para o mercado de trabalho. Será analisado o perfil dos residentes, para distinguir aqueles que têm preferência por uma experiência mais reservada, individual, daqueles que necessitam de convívio social para uma melhor recuperação.

Ressoar

Centro de Reabilitaçao para Dependentes Quimicos

O USO DO PARQUE: uma integração com a natureza Objetivos: É uma área muito utilizada pela população local, e pode ser usufruída pelos residentes em algumas atividades externas, inclusive em conjunto com os moradores do entorno, como incentivo à reinserção social. Atividades propostas: práticas meditativas e de ioga, oficinas manuais.

CONCEITO: ressoar Para representar o conceito do projeto, procurou-se uma palavra que refletisse os próprios residentes e suas relações com o corpo e a mente. Foi então definida a palavra Ressoar, que simboliza a compreensão do indivíduo sobre si mesmo e a sociedade, que em seguida é refletida para a comunidade, reverberando o conhecimento e desenvolvimento pessoal adquiridos e reaplicando-os em suas interações diárias.

equipamentos públicos oferecidos: quadra poliesportiva, área de descanso, academia ao ar livre, área de caminhada

URBANISMO: melhoria no tráfego promovendo integração Objetivos: melhoria na segurança das vias, melhor articulação dos fluxos existentes em bairros residenciais ou de fluxo moderado

faixas de pedestres (elevadas)

nova via (distribuição do fluxo) rotatória (opção de baixo custo e manutenção reduzida; capacidade: a uma velocidade média de 40 km/h, 200 a 300 veículos por hora)

PROJETO: traçado circular que promove acolhimento Objetivos: evitar setorização dos espaços, de modo a priorizar a integração de diversas funções de maneira natural. A separação dos ambientes se dá por meio da topografia.

edifícios (voltados para praça central)

PAISAGISMO: um caminho para reinserção social

paisagismo, permeia todo o terreno (máximo contato com a natureza = tranquilidade)

caminho circulação (distribuição de fluxos)

Bosque Elizeu Victor Fornetti e o Estádio Municipal Horácio Alves Cunha


projeto em grupo

05

C E N T R O D E REABILITAÇÃO D i sc i p l i n a d e A rq u i tetu ra I V (Ba u r u - SP ) Bu sc o u - se d i sc u ti r a “ m o r te so c i a l ”, a b o rd a n d o a q u estã o d o d ep en d en te q u í m i c o, u m a v ez q u e e s t e f i c a à m a rg em d a so c i ed a d e, su j ei to a ra ra s o p ç õ e s d e trata m en to e rei n serç ã o à c o m u n i d a d e. Sen d o a ss i m , v i u - se a n ec essi d a d e d e esp a ç o s m a i s h u m a nos , l a i c o s, e q u e d esen v o l v a m o i n d i v í d u o. A l o c a l i z a çã o d o em p reen d i m en to f o i p en sa d a d e f o r m a a i n teg ra r o esp a ç o c o m a c o m u n i d a d e l o c a l , b u sc a n d o ta m b ém e v i t a r o c en tro p r i n c i p a l d a c i d a d e, req u a l i f i c a n d o o s esp a ços v erd es p róx i m o s, a p resen ta n d o a i n d a b o n s a c esso s . Ob j eti v o s: v i sa a rei n serç ã o d o d ep en d en te q u í m i co n a so c i ed a d e, p ro m o v en d o ati v i d a d es d o d i a a d i a q ue en f ati za m su a i m p o r tâ n c i a e su a a u to su f i c i ên c i a . Co m o ? Os resi d en tes p o d erã o f a zer u so d e p rát i ca s m ed i tati v a s, exerc í c i o s f í si c o s, a ssi m c o m o f req u e nt a r d i v er so s c u r so s p ro f i ssi o n a l i za n tes, q u e a u x i l i a rão no p rep a ro p a ra o m erc a d o d e tra b a l h o, d e a c o rd o com c a d a n ec essi d a d e d e c o n v í v i o so c i a l p a ra u m a m e l h or rec u p era ç ã o. 2018

17


dramine

r. luis ven

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ard

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COBERTURA: traçado que integra os edificios

arti n

san to io

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r. a nto nio bue no

r. anton

r

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olin

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IMPLANTAÇAO Ressoar

5

Grupo: Ariadne Yukie, Beatriz Pauli, Lucas Zitti e Stella Vieira

cobertura (Madeira Laminada Colada - interligação dos edifícios)

TERRENO ORIGINAL

PARE

LABORATORIO DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO - LAUP VII - UNESP / Bauru - 2018 - Professores: Karina, Masseran e Aline Nirschl

35

9

gradil e portoes

11

barreira física, e não visual, de modo a garantir a segurança do local

11

8 4

34

34

10

5

14

PARE

1

3

14

13 13

14

centro

12

1

6 7

12

1

PARE

13

por ta ped o de estr es

porta auto o de mov eis

6

12 12

12

17 15

12

12

28 16

29 18

13

19

12 12

12

12

13

26

12

13

30

13 13

caixa d’agua (15 mil litros)

B

USOS DO SOLO Área Construída: 1.327,83 m² Área Total Terreno: 12.603,86 m² Área Permeável: 11.276,03 m²

A

Taxa de Ocupação (TO): 10,53% Taxa de Permeabilidade (TP): 89,47%

A

18

C

B LINHAS DE CORTE

1

CIRCULAÇÃO PRINCIPAL

1 2 3 4 5

20

PRIVADO

12

C

PÚBLICO

Horta comunitária 6 Pátio central (atividades comuns) 7 Academia 8 Salao de estetica 9 Sala para terapia em grupo 10 Salas de atendimento psicológico individuais 11

2

24

N

TRANSIÇÃO

1

33

25

12

13

12

22

21 27

IMPLANTAÇAO DO PROJETO ESCALA 1:275 Acessos Estacionamento (16 vagas) Recepção Espaço de leitura Sala de cursos profissionalizantes (bordado, teatro, corte e costura, cabeleireiro, maquiagem, pintura, empreendedorismo)

por tao e d de c a esc arg rga a

2

PAISAGISMO GRANDE PORTE

PAISAGISMO PEQUENO PORTE

PAISAGISMO MÉDIO PORTE

ÁREAS DE PERMANÊNCIA

15 quartos individuais 9 quartos coletivos (2 pessoas) 3 quartos coletivos (3 pessoas) 1 quarto para agente comunitário Sala de enfermagem Estoque da enfermaria Sala para terapia em grupo Salao de refeições Lavanderia coletiva Area de serviço Cozinha Deposito de material de limpeza Despensa Camara fria Estaçao de higienizaçao Controle de estoque e pesagem Sala de funcionarios Vestiario de funcionarios

GERAL

PUBLICO - TRANSIÇAO - PRIVADO

Area de carga e descarga Descarte de lixos (hospitalar e comum) Tratamento de esgotos Hall de entrada Banheiros Mirante

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29

30 31 32 33 34 35


DETALHAMENTOS Ressoar

19

telha metalica inclanaçao 6% isolamento/barreira de vapor e a tela depoloyer porta blindada camara frigorifica rev de parede e piso de resinapoliuterano vegetal

DET 1

Salao de refeições - 102,00 m²

20 Lavanderia coletiva - 12,00 m²

5

21

Grupo: Ariadne Yukie, Beatriz Pauli, Lucas Zitti e Stella Vieira

3

B

LEGENDA setor de suporte logistico

Area de serviço - 9,90 m²

A

22 Cozinha - 36,00 m² 23 Deposito de material de limpeza - 3,20 m² 24 Despensa - 7,00 m²

CORTE A

Escala 1:100

25 Camara fria -4,30 m² 26 Estaçao de higienizaçao - 7,00 m²

divisorias em paineis de formica

27 Controle de estoque e pesagem - 4,50 m²

porta camarao em madeira

telha metalica inclanaçao 6%

28 Sala de funcionarios - 38,00 m² 29 Vestiario de funcionarios - 19,00 m²

área construída total: 242,90 m²

bert ura da c o

CORTE B

proje

ção

Escala 1:100

B

pingadeira e rufo metalico alvenaria reboco camada de regularizaçao manta impermeabilizante calha laje

PLANTA BAIXA SETOR LOGISTICO E APOIO Escala 1:100

N

LABORATORIO DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO - LAUP VII - UNESP / Bauru - 2018 - Professores: Karina, Masseran e Aline Nirschl

A

DETALHE 1 - CALHA

centro

Escala 1:20

rua 531

patio central

520

CORTE AA

Escala 1:250

rua

CORTE BB

Escala 1:250

rua 524

rua

CORTE CC

Escala 1:250

patio central

19

rua 519


LABORATORIO DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO - LAUP VII - UNESP / Bauru - 2018 - Professores: Karina, Masseran e Aline Nirschl

Grupo: Ariadne Yukie, Beatriz Pauli, Lucas Zitti e Stella Vieira

45

20

REMANEJAMENTO Ressoar


PAISAGISMO Ressoar

MEDIDA MITIGADORA PARA O MEIO FISICO

MEDIDA MITIGADORA PARA O IMPACTO ANTRÓPICO

MEDIDA MITIGADORA PARA O MEIO FISICO

Escoamento superficial

A partir da realização dos estudos de Impacto Ambiental, do EIA/RIMA e da matriz de interação dos impactos estudados, percebeu-se a necessidade de intervenções a serem realizadas com o objetivo de minimizar as perturbações geradas com a implantação do Centro de Reabilitação.

Com a implantação do projeto e a movimentação de terra realizada houve a mudança do escoamento natural das águas, com isso tomou-se como partido a utilização do mesmo desenho do piso geral para o desenho de canaletas direcionadoras da água.

Grupo: Ariadne Yukie, Beatriz Pauli, Lucas Zitti e Stella Vieira

55

DIRETRIZES PROJETUAIS e medidas mitigadoras

Impacto visual

Movimentação de terra

O projeto busca não causar impacto visual com os edifícios, buscando uma permeabilidade com relação às vias que o rodeia. Além disso, por conta da implantação da vegetação, propõe-se uma barreira física (não visual), o gradil, que passa nos entremeios do paisagismo, seguindo a linha de desenho de tal, com objetivo de quebrar a ideia do terreno no espaço. Além disso, por conta de um terreno muito inclinado, cria-se alguns arrimos, em que foram implantados gabiões, para um menor impacto visual, possibilitando a utilização de vegetação nos mesmos.

No terreno onde se implantou o projeto procurou-se compensar a quantidade de terra entre o aterro e corte. Promovendo equilíbrio e não sobrecarregando o terreno com mais terra de outro local.

aterro 44 %

gabião na rotatoria

corte 56%

MEDIDA MITIGADORA PARA O IMPACTO ANTRÓPICO

LABORATORIO DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO - LAUP VII - UNESP / Bauru - 2018 - Professores: Karina, Masseran e Aline Nirschl

COBERTURA MADEIRA LAMINADA COLADA

Demanda por infraestrutura A presença do projeto e do aumento da circulação de pessoas no local, há a criação de uma praça para promover o espaço público e de áreas de permanência ao redor do empreendimento, rompendo com a ideia do que é o espaço público e privado no terreno. nova praça

IMPLANTAÇAO PAISAGISMO ESCALA 1:275

N

ESPECIFICAÇÃO ARBÓREA Foi realizada uma especificação arbórea segundo estudo de espécies nativas da região de Bauru, configurando um espaço verde natural de sua localidade. Essa seleção foi distribuída em três grupos relativos a seus respectivos portes; pequeno, médio e grande.

GRANDE PORTE

Alecrim-de-campinas (Holocalyx balansae) Canafístula (Peltophorum rubium) Caroba (Jacaranda macrantha) Chuva de ouro (Cassia ferruginea) Copaiba (Copaifera langsdorffii) Ipê-branco (Tabebuia-rosea-alba) Ipê-roxo (Tabebuia avellanedae) Játoba (Hymenea courbaril)

MÉDIO PORTE Jequitibá-rosa (Cariniana legalis) Olho-de-cabra (Ormosia arbórea) Pau-d'alho (Gallesia integrifólia) Pereoba-rosa (Aspidaspetma polynecron) Sapucaia (Lecythis pisosonis) Sibipiruna (Caesalpinia Pluviosa) Sucupira-preta (Bondichia virgiliodes)

Aroeira-pimenteira (Schinus terebinthifolis) Calabura (Muntigia clabura) Pau-brasil (Caesalpinea echinata) Coração de bugre (Pera glabrata) Pau-terra (Qualea grandiflora) Ingá (Inga SP) Pequi (Cariocar brasiliense) Mangabeira (Hancornia speciosa) Pitanga (Eugenea uniflora) Maria-mole (Dendropanas cuneatum) Quaresmeira (Tibouchina granulosa) Murici (Byrsonima basibola) Uvaia (Eugenea pyriformis) Pata de vaca (Bauhinia forficata)

PEQUENO PORTE

Araçá (Psidium cattleianum) Aroeira-salsa (Schinus molle) Cagaiteira (Eugenia dysenterica) Cambuci (Camponesia phoea) Goiaba (Psidium guajava) Guassatungua (Casearia sylvestris) Marolinho (Annona coriácea) Murta do campo (Myrciaria tenella)

Pimenta de macaco (Xilopia aromática) Pimenteira (Gomidesia lindeniana) Rosa-do-cerrado (Kielmeyera rubriflora) Tamanqueira (Aegiphila sellomiana)

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A i de i a é p romove r o t rabalho c o l e ti vo, p r ior izando t ambém e s p a ç os como a c o zinha e á rea d e de s can s o. Para isso, o p ro j e to s e m os tra bem abert o a o ex t er ior, em que se propô s u m tra b alho de paisagismo.

rua aza ri as lei te

rua quin ze de no vembro

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DADOS GERAIS

CORPO TÉCNICO

SISTEMA CONSTRUTIVO

lo c aliza ç ã o : r u a a za r i a s l ei te, 42 ZC 1 - Zo n a Cen tra l C.A. má x : 5, 0 T.O: 3/ 4 medid a s d o ter ren o : 22 m x 44 m área do ter ren o : 968 m ²

1 Sec reta r i a , 1 A d m i n i stra ç ã o , 1 p resi d en te, 1 a ssesso r i a j u r í d i c a , 1 c o m u n i c a çã o, 1 rel a ç õ es ex ter n a s, 1 f i n a n c ei ro, 2 en g en h e i ros , 3 a rq u i teto s, 1 ser v i ços (l i m p eza etc ), 2 esta g i á r i os .

e s t r ut ura m e t á l i ca pi l a re s : s e çã o ca i x ã o - 2 0 cm x 2 0 cm V IGAS : s e çã o I - 2 0 cm x 2 5 cm v e d a çã o: bl ocos d e concre t o bl oco i nt e i ro: 1 4 cm x 1 9 cm x 3 9 cm m e i o bl oco: 1 4 cm x 1 9 cm x 1 9 cm cobe r t ura : t e l h a t e r m i ca d e f i broci m e nt o I = 9%


projeto em dupla

06

INSTITUTO DE PLANEJAMENTO URBANO D i sc i p l i n a d e Pro j eto E xec u ti v o (Ba u r u - SP ) D en tre o s o b j eti v o s e f u n ç õ es d e u m I n sti tu to d e P l a n ej a m en to U r b a n o está : o a u x í l i o d o o rd en a m e nt o d a c i d a d e c o m d i str i b u i ç ã o a d eq u a d a d a s ati v i d a d e s u r b a n a s, c r i a ç ã o d e so l u ç õ es a d eq u a d a s à s c o n d i çõe s so c i a i s e ec o n ô m i c a s d a p o p u l a ç ã o, a r ti c u l a ç ã o d a s d i retr i zes e p o l í ti c a s seto r i a i s, c a p ta ç ã o d e rec u r s os p a ra v i a b i l i za r i m p l a n ta ç ã o d e p l a n o s, p ro j eto s e o bra s d o Mu n i c í p i o, a l ém d e c o o rd en a r e a c o m p a n h a r a i m p l a n ta ç ã o d o P l a n o d e Ob ra s, p ro d u zi r e c o o rd en a d or p ro j eto s d e a rq u i tetu ra , c o m u n i c a ç ã o v i su a l e m o b i l i á r i o u r b a n o, d en tre o u tro s, v a r i a n d o d e c i d a d e a c i d a d e. S e nd o a ssi m , a i d ei a c en tra l d o p ro j eto era c r i a r u m a m b i e nt e q u e p o ssi b i l i ta sse m a i o r c o m u n i c a ç ã o en tre to d o s os p ro f i ssi o n a i s q u e a l i tra b a l h a m , o c o r ren d o a ssi m d i vi s ã o d e esp a ç o s em c o m u m , c o m o sa l a d e reu n i ã o, o u m e s a s d e tra b a l h o.

2017

23


E5

E6

E7

4

E4

4

E3

4

E2

4

E1

E8

4

4

E9

E10

3

3

E11

E12

4

4

4

4

N

PLANTA - PAVIMENTO TERREO ESCALA 1:50

CORTE EE ESCALA 1:50

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E1

E2

E3

E4

E5

E6

E7

EIXOS DE 1 A 12


E5

E6

E7

4

E4

4

E3

4

E2

4

E1

E8

E8

4

4

E9

E9

E10

E10

3

3

E11

E11

E12

E12

CORTE FF ESCALA 1:50

4

4

4

N 4

PLANTA - PAVIMENTO SUPERIOR ESCALA 1:50

EIXOS DE 1 A 12 E1

E2

E3

E4

E5

E6

E7

25


Tirantes de aço galvanizado

DETALHAMENTO 1

P1

Porta pivotante 4 módulos de 1.19m x 2.81m (L x A)

DETALHAMENTO 2

Forro em placas de madeira pré-fabricadas

ÁREA DE VARANDA Piso Concreto

Vidro temperado 16 mm espessura

PLANTA - DETALHAMENTO 1 ESCALA 1:20 Vidro temperado 16 mm espessura

Dobradiça pivotante com rolamento

Dobradiça pivotante com rolamento

Puxador em metal revestido com tintura de cor preta

Muro

Vidro temperado 16 mm espessura

Dobradiça pivovante com rolamento

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

Puxador em metal revestido com tintura de cor preta Vidro temperado 16 mm espessura

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

P4

Porta pivotante 3 módulos de 1.27m x 2.81m (L x A)

Vidro temperado 16 mm espessura Puxador em metal revestido com tintura de cor preta

BIBLIOTECA Piso Concreto

PLANTA - DETALHAMENTO 3 ESCALA 1:20

26

Vidro temperado 16 mm espessura

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

VISTA PAREDE FIXA - DETALHAMENTO 2 ESCALA 1:20

CORTE - DETALHAMENTO 2 ESCALA 1:20

VISTA ESQUADRIA - P3 ESCALA 1:20

Porta pivotante 3 módulos de 1.19m x 2.81m (L x A)

Dobradiça pivotante com rolamento

Vidro temperado 16 mm espessura

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

ÁREA DE VARANDA Piso Concreto

PLANTA - DETALHAMENTO 2 ESCALA 1:20

Dobradiça pivotante com rolamento Vidro temperado 16 mm espessura Puxador em metal revestido com tintura de cor preta

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

VISTA ESQUADRIA - P4 ESCALA 1:20

P3

Parede fixa de vidro 1.19m x 2.81m (L x A)

DETALHAMENTO 4

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

CORTE - DETALHAMENTO 3 ESCALA 1:20

Puxador em metal revestido com tintura de cor preta

CORTE - DETALHAMENTO 1 ESCALA 1:20

DETALHAMENTO 3

Dobradiça pivotante com rolamento

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

Vidro temperado 16 mm espessura

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

DETALHAMENTOS PERTINENTES A TODAS AS ESQUADRIAS ESCALA 1:5

VISTA ESQUADRIA - P1 ESCALA 1:20

Dobradiça pivotante com rolamento

Dobradiça pivotante com rolamento

CORTE - DETALHAMENTO 4 ESCALA 1:20

Dobradiça pivotante com rolamento Vidro temperado 16 mm espessura

Vidro temperado 16 mm espessura

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

VISTA ESQUADRIA - PAREDE FIXA DETALHAMENTO 4 ESCALA 1:20

VISTA ESQUADRIA - P5 ESCALA 1:20


DETALHAMENTO 5

DETALHAMENTO 6

HALL DE ENTRADA Piso Concreto ÁREA DE VARANDA Piso Concreto

PLANTA - DETALHAMENTO 5 ESCALA 1:20 Puxador em metal revestido com tintura de cor preta

Dobradiça pivovante com rolamento

Puxador em metal revestido com tintura de cor preta

Dobradiça pivotante com rolamento Vidro temperado 16 mm espessura

Dobradiça pivovante com rolamento Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

VISTA ESQUADRIA - P6 ESCALA 1:20

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

DETALHAMENTOS PERTINENTES A TODAS AS ESQUADRIAS ESCALA 1:5

Porta pivotante P6 3 modulos de 1.26m x 2.81m (L x A)

DETALHAMENTOS PERTINENTES A TODAS AS ESQUADRIAS ESCALA 1:5 Dobradiça pivotante com rolamento Dobradiça pivotante com rolamento

HALL DE ENTRADA Piso Concreto

Porta pivotante P7 0.9m x 2.81m (L x A)

Vidro temperado 16 mm espessura

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

Vidro temperado 16 mm espessura

Vidro temperado 16 mm espessura

Caixilho em metal revestido com tintura de cor amarela

Caixilho em metal revestido com tintura de cor preta

Porta pivotante P8 1.59m x 5.72m (L x A)

ÁREA DE VARANDA Piso Concreto

VISTA ESQUADRIA - PAREDE FIXA DETALHAMENTO 5 ESCALA 1:20

CORTE ESQUADRIA - P7 ESCALA 1:20

VISTA ESQUADRIA - P7 ESCALA 1:20

VISTA ESQUADRIA - P8 ESCALA 1:20

PLANTA - DETALHAMENTO 6 ESCALA 1:20

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D e n tro do p rojeto sist êmic o, há a nec essi d a d e d e c o n ex ã o com a F lorest a Est adual de Pedernei ra s, q u e é p ro p o s ta a p ar tir das áreas dest inadas a ag ro f l o resta , e m que tal conexão vai sendo est abelec ida por m ei o d e e t a p a s , de finidas p elo c resc iment o e est abeleci m en to d a veget aç ão.

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projeto em grupo

07

COMUNIDADE ECOLÓGICA D i sc i p l i n a d e L a b o rato r i o d e A rq u i tetu ra , U r b a n i smo e Pa i sa g i sm o V I I I O si stem a A g ro f l o resta l v em g a n h a n d o v i si b i l i d a d e n o s ú l ti m o s a n o s p o r se trata r d e u m a tec n o l o g i a q ue a m en i za a s l i m i ta ç õ es d o seu ter ren o, m i n i m i za r i s cos d e d eg ra d a ç ã o i n eren tes a ati v i d a d e a g r í c o l a e o ti m i z a a p ro d u ti v i d a d e. A l i a d o a o s c o n c ei to s d a a g ro f l o re s t a a p l i c a d o a v eg eta ç ã o d o c er ra d o (tí p i c a d a reg i ã o d e Ba u r u - SP ), tem - se c o m o p a r ti d o s ta m b ém a g e s t ã o c o l eti v a , a i n serç ã o d a h a b i ta ç ã o e o p ro j eto si stêm i co. O p ro j eto se l o c a l i za n o m u n i c í p i o d e Ped er n ei ra s, e tem um Cen tro Co m u n i tá r i o c o m o p o n to a r ti c u l a d o r d o s b a i r ros ex i sten tesl o c a i s. O si stem a d e c o m u n i d a d e p ro p õ e q ue u m a m etra g em q u a d ra d a restr i ta sej a d esti n a d a a os ter ren o s f a m i l i a res, e q u e h a j a f o c o n o d esti n o d a s á rea s c o m u n s, p a ra a p l i c a ç ã o d o si stem a . A l ém d i sso, se f a l a e m si stem a s p ro j etu a i s em esc a l a ter r i to r i a l e h a b i ta c i ona l , q u e en g l o b a m i n i c i ati v a s su sten tá v ei s d e trata m en t o d e á g u a e esg o to s, c a p ta ç ã o d e á g u a s d e c h u v a , e u ti l i z a çã o d e en erg i a . 2017

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31


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MARIA FERNANDA NOBREGA ARQUITETURA E PAISAGISMO D esen v o l vi m e nt o d e pe รงa s g rรก f i ca s pa ra cl i e nt e , pl a ca d e obra


projeto individual

08

F R E E L A N C E R Pro j eto s D i v er so s

D en tre o s p ro j eto s f reel a n c er s, se d esta c a m d o i s p er í od os d e tra b a l h o s p a ra d o i s esc r i tó r i o s d a c i d a d e d e Baur u SP: 1. Ma r i a Fer n a n d a Nó b reg a - A rq u i tetu ra e Pa i sa g i s m o. D u ra ç ã o 3 m eses. Pro d u ç ã o d e m o d el a g em 3 D, ren d er i za ç ã o p a ra c l i en tes e p l a c a d e o b ra e m at e r i a l g rá f i c o. 2. H . O. A rq u i tetu ra e E n g en h a r i a - D u ra ç ã o 10 me s e s . Pro d u ç ã o d e m o d el a g em 3D, ren d er i za ç ã o e p ó s p ro d uçã o p a ra si te e red e so c i a l .

2015 - 2018

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PROJETO H.O. ARQUITE D e s e nv ol v i m e nt o d e pe รงa s g rรก f i ca s


TURA E ENGENHARIA

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projeto em grupo

09

C E N O G R A F I A Pro j eto d e E x ten sã o em Cen o g ra f i a

E sse p ro j eto c en o g rá f i c o, rea l i za d o p a ra a TV UN ES P - Ba u r u , f o i o resu l ta d o d e u m Pro j eto d e E x te ns ã o em Cen o g ra f i a , e f o i u m a d em a n d a d e u m p ro g ra m a tel ev i si v o, c h a m a d o Red e SSA N, q u e trata d a p o l í ti c a e d a p esq u i sa n o d o m í n i o d a seg u ra n ç a a l i m en ta r e n u tri çã o. O p ro g ra m a esta b el ec eu u m a p a rc er i a en tre a Re d e SSA N Un a su l , o Mi n i stér i o d a C i ên c i a e Tec n o l o g i a pe l a i n c l u sã o so c i a l d o Mi n i stér i o d a C i ên c i a , d a Tec n o l og i a e I n o v a ç ã o. A UNE SP c o o rd en a a red e c o m u m en tre os p a í ses d a s n a ç õ es su l a m er i c a n a s. O p ro g ra m a f o i ao a r n o a n o d e 2015.

2014 - 2015

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39


40


projeto individual

10

F O T O G R A F I A Pro j eto s p esso a i s

-

2015 - 2018

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BRANDING E PRODUTOS I n i c i ati v a d e p ro j e t o pe ss oa l

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46


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OBRIGADA. 48


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