PORTFÓLIO DE ARQUITETURA STEPHANIE LOUVET GUAZZELLI
INDEX
Curriculum vitae
Projetos Acadêmicos Tenso Estrutura Intervenção Fepasa Cadeira Entre-Linhas Penitenciária feminina de regime semi-aberto Regeneração urbana no centro de Campinas Human Scale: regeneração urbana barra funda Intercâmbio- França Centre D'Art
Guinguette au bord du Rhin École de photographie
Referências de Projeto Arquitetura Minimalista
Escola Paulista
Z
STEPHANIE LOUVET GUAZZELLI
PERFIL Idade:23 anos Estado Civil: Solteira
IDIOMAS FRANCÊS - fluente INGLÊS - avançado
CONTATO Rua Pequi, n. 262 - Alphaville Campinas - Brasil Cep - 13098-305 +55 19 - 99782-2002
CURRICULUM VITAE
stephanielguazzelli@gmail.com
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA ACADÊMICA
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC CAMPINAS - Cursando o nono (9°) semestre - conclusão em dezembro de 2017.
Iniciação Científica - Bolsa FAPESP Projeto: “Configuração espacial de Campinas: da Villa de São Carlos à Cidade de Campinas” Orientadora: Profa. Dra. Ivone Salgado Período: Março de 2013 à Agosto de 2014
Intercâmbio pelo programa Ciências Sem Fronteiras - Bolsa CAPES Escola: École Nationale Supérieure d’Architecture de Strasbourg ( ENSAS) - Strasrbourg, França. Ano letivo: terceiro ano (license 3) - curso de Arquitetura Período: Setembro 2014 à Julho 2015
CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
AUTOCAD Básico 2D, Tecgraf Campinas - Julho 2012; Maquete eletrônica (Revit completo e photoshop), Tecgraf Campinas - Janeiro de 2014; Fotorrealismo aplicado à arquitetura, DED – outubro 2015; Lumion + pós produção em photoshop aplicado à arquitetura, Pulo do Gato - abril 2016.
Empresa Barros Pimentel Engenharia e Comércio ltda. Função: Estagiária em arquitetura Responsabillidades: Desenhos técnicos do projeto do edifício “Bosque dos Ipés” ( estágio de férias Julho e Agosto 2014)
Frederico Trevisan Arquiteto Função: Estagiária em arquitetura Responsabillidades: Desenvolvimento de estudos preliminares, anteprojetos e projetos executivos de residências, apartamento e consultório; Vivência em encaminhamento de processos para aprovação de projetos; Levantamento de medidas antes da execução do projeto e medições durante a obra; Visitas e vistorias técnicas semanais às obras. (Início Novembro 2015)
INFORMÁTICA
AutoCad 2D VectorWorks 2D Archicad Pacote Office
Revit (BIM) Sketchup V-Ray ArcGis
Lumion Photoshop InDesign
TENSO ESTRUTURA Concepção de uma tenso estrutura, implantada próximo à biblioteca do Campus I da PUC Campinas. Geometria Aplicada à Arquitetura. Segundo semestre, 2012.
INTERVENÇÃO FEPASA CAMPINAS Intervenção nos edifícios existentes na área da FEPASA Campinas e requalificação dos espaços entre eles, a partir da criação de uma praça de permanência e apresentações e um espaço para uma cafeteria. Teoria da Arquitetura. Terceiro semestre, 2013.
CADEIRA ENTRE-LINHAS Criação de uma cadeira dobrável e empilhável, em madeira maciça. Esta teve como princípio uma peça estrutural única, de forma sintética. O assento, o espaldar e o pé da cadeira formam uma linha contínua, criando um balanço e dando leveza a sua estrutura. Desenho do Objeto A Sexto semestre, 2015.
P1 P2
P3
P4 P2
P8 P5 P9
P3 P6
P2 BARRA METÁLICA 6mm
P7 BARRA METÁLICA 6mm P2
P7
PERSPECTIVA EXPLODIDA P9
PEÇAS CARACTETÍSTICAS P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9
PEÇA FIXADORA DA ARTICULAÇÃO (EXTREMIDADE) PEÇA MÓVEL DA ARTICULAÇÃO PEÇA FIXADORA DA ARTICULAÇÃO (CENTRO) PEÇA DA LINHA DO ESPALDAR PEÇA DA LINHA DO ACENTO PEÇA DO PÉ INCLINADO PEÇA DA LINHA DO PÉ FRONTAL PEÇA FIXADORA DA ARTICULAÇÃO CORTE 1 PEÇA MÓVEL DA ARTICULAÇÃO
P6 P7
CORTE TRASNVERSAL
CORTE 2
Dividida em 9 tipos de peças, a caderia possui diferentes tipos de encaixes para seu devido funcionamento. As peças P1, P3 e P8, são presas nas laterais da cadeira por dois parafusos de diâmetro 3mm. Essas, junto á uma barra roscada, são responsáveis por travar as peças articuladoras P2 e P9, permitindo a dobra da cadeira. Nas laterais, as peças P4, P5 e P7 formalizam a ideia de uma peça única, que se desenvolve e compõe o corpo da cadeira.A ligação entre elas, chamada de cavilha,procura de maneira sutil maquiar os encaixes, fazendo com que se tenha a percepção de uma unidade. Por fim, a peça P6 também é encaixada na P5, com cavilhas, trazendo mais uma vez a sutileza na apresentação dos encaixes.
PENITENCIÁRIA FEMININA DE REGIME SEMI-ABERTO CELA: Composta por 5 módulos mínimos estruturais justapostos por juntas secas que serão impermeabilizadas. A cela apresenta 12,5 m² e abriga duas detentas, tendo um lavabo por célula e duas camas. Cada peça possui um peso próprio de 400 kg. Para adaptação às detentas com filhos recém nascidos, seria feita a substituição da segunda cama por um berço. Projeto G Sétimo semestre, 2016.
V01 -PAINEL EXTERNO DE VEDAÇÃO
DET. 02 DET. 01
DET. 02 DET. 01 PAR C
PAR C
PAR B
PAR B
PAR B
PAR B
PAR B
PAR B
PAR A
PAR A
PLANTA PAVIMENTO TIPO
V02 -PAINEL EXTERNO DE VEDAÇÃO
DET. 02 DET. 01 PAR Graute - argamassagem deC2° etapa
Graute - argamassagem de 2° etapa
Graute - argamassagem de 2° etapa
Queda Esgoto 100 mm PAR B Armação - bitola 8 mm se amarram nas armações da laje radier
Tubo de Ventilação 50 mm
Armação - bitola 8 mm se amarram nas armações da laje radier
PAR B Tubo de Água Fria 50 mm Tubo Água Pluvial 50 mm PAR B
ESQUEMA SETORIZAÇÃO
Tubo Água Pluvial 50 mm
PAR A
DET. 01: NERVURAS - ARGAMASSAGEM E QUEDA DE ÁGUA PLUVIAL
FORMAÇÃO DAS CELAS Graute - argamassagem de 2° etapa
Graute - argamassagem de 2° etapa Queda Esgoto 100 mm
Armação - bitola 8 mm se amarram nas armações da laje radier
Tubo de Ventilação 50 mm
Tubo de Água Fria 50 mm Tubo Água Pluvial 50 mm
DET. 02: NERVURAS - ARGAMASSAGEM E TUBULAÇÕES
MÓDULO MÍNIMO ESTRUTURAL: Cada par é composto por duas peças de argamassa armada, que se encaixam verticalmente através de junta seca e se estruturam pela inércia da peça. A repetição ocorre horizontalmente, formando as celas, e verticalmente, pelos encaixes macho-fêmea, para compor os pavimentos.
e módulos da cela
6. Colocação da cobertura Detalhe: empilhamento de módulos
ncaixe vertical do módulo mínimo ETAPAS ETAPAS DAestrutural MONTAGEM DA MONTAGEM
4. Empilhamento de móduos pronto
2. Desforma após aapós concretagem a concretagem 1. Montagem 1. Montagem das formas das formas para para 2. Desforma e colocação e colocação do forro do forro concretagem concretagem da peça da peça
3. Encaixe 3. Encaixe verticalvertical do módulo do módulo mínimo mínimo estrutural estrutural
4. Empilhamento 4. Empilhamento de móduos de móduos prontopronto
FORMASFORMAS DE MADEIRA DE MADEIRA
FURO PARA IÇAMENTO O 4cm
PERSPECTIVA EXPLODIDA
5. Justaposição de módulos para formação da cela
FURO PARA FURO PARA IÇAMENTO IÇAMENTO O 4cm O 4cm
6. Colocação da cobertura 5. Justaposição 5. Justaposição de módulos de módulos para formação para formação da celada cela
6. Colocação 6. Colocação da cobertura da cobertura
Detalhe: empilhamento de módulos Detalhe: Detalhe: empilhamento empilhamento de módulos de módulos
REGENERAÇÃO URBANA NO CENTRO DE CAMPINAS Buscando uma regeneração urbana da área e uma reinserção das pessoas em situação de rua, foi proposto uma renovação da quadra entre o Palácio da Justiça e a Catedral Metropolitana de Campinas. Para isso foi desenvolvido um abrigo para aqueles em situação de rua; UBS; Centro educacional e edifícios de uso misto. Projeto realizado em equipe, sendo que fui resposável pelo projeto do abrigo e UBS. Projeto H Oitavo semestre, 2016.
B
A
B
A
PLANTA DE SITUAÇÃO LEGENDA: CENTRO EDUCACIONAL UBS E ABRIGO EDIFICIO MISTO EDIFICIO MISTO LEGENDA UBS: 1. RECEPÇÃO, ABRIGO E UBS 2. SALA DE PRÉ ATENDIMENTO 3. CONSULTORIO 1 4. CONSULTORIO DE DENTISTA 5. CONSULTORIO COM SANITÁRIO EM ANEXO 6. SALA DE INALAÇÃO 7. FARMACIA 8. ESPURGO 9. ESTERILIZAÇÃO 10. SALA DOS MEDICOS 11. CONSULTORIO PSICOLOGICO 1 12. CONSULTORIO PSICOLOGICO 2 13. CONSULTORIO PSICOLOGICO 3 14. SALA DE ATIVIDADE COLETIVA 15. COPA 16. SALA DE REUNIÕES 17. AUMOXARIFADO 18. BANHEIRO DA ADMINISTRAÇÃO 19. BANHEIRO PNE FEMININO 20. BANHEIRO PNE MASCULINO
ENTRADA SUBSOLO ------------------------------> i=20%
IMPLANTAÇÃO - PAVIMENTO TÉRREO
O térreo busca a continuidade das fachadas e um uso intensivo de comércios locais, para atrair as pessoas e auxiliar em sua mobilidade. Nele se encontra a UBS para atender a todos, em especial a população do abrigo. Também, a fim de retomar o centro histórico, o edifício Solar do Barão de Itatiba, foi retomado com a implantação de um centro educacional, voltado para a reinserção das pessoas em situação de rua.
+ 730,95 Caixa d’água
Telha metálica Pingadeira Platibanda
+ 721,45
+ 717,95
+ 714,45
+ 710,95
+ 707,45
+ 703,95
+ 700,45
+ 695,95
+ 693,45
+ 689,95
+ 686,45
+ 682,95
+ 679,45
+ 675,95
+ 672,00 Rua Dr. Campos Salles
Palácio da Justiça
+ 668,50
+ 665,00
CORTE A-A + 730,95 Caixa d’água
Telha metálica Pingadeira Platibanda
capitel: para apoio direto nos pilares + 721,45
+ 717,95
laje nervurada forro de gesso
+ 714,45
pilar de concreto + 710,95
+ 707,45
+ 703,95
+ 700,45
+ 695,95
+ 693,45
+ 689,95
+ 686,45
+ 682,95
+ 679,45
+ 675,95
+ 672,00 Det. 01
CORTE B-B
DETALHE - ENCONTRO LAJE NERVURADA PILAR
HUMAN SCALE: REGENERAÇÃO URBANA BARRA FUNDA A área, tradicionalmente, um reduto industrial, possui resquícios de seu período fabril,mas passa, atualmente, por um intenso processo de transformações e especulação imobiliária. Com importantes equipamentos nas imediações, uma grande área de galpões e espaços subutilizados a estratégia de projeto baseiou-se na criação de uma nova centralidade, pautada na reestruturação viária que cria transposições e conexões com as diversas áreas da cidade. Urbanismo C Oitavo semestre, 2017
FRAGILIDADES: - Malha urbana desconexa - Barreiras físicas ( Rio Tiête e a ferroriva) - Desindustrialização e urbanização direcionada pelo mercado imobiliário - Problemas de mobilidade regida pelo automóvel - Qualidade do rio e zonas de alagamento.
POTENCIALIDADES - Importância histórica; - Ponto de conexão com toda cidade: alto fluxo de pessoas; - Vazios urbanos: reais e potenciais; - Potencial em infraestrutura urbana: Terminal da Barra Funda
Tendo como referência o arquiteto e urbanista Jan Gehl, defensor da ideia de cidades mais humanas, o novo zonemaneto criado apresenta como principal característica a priorização do pedestre com o alargamento das calçadas e criação de uma via peatonal. Também, a fim de respeitar a escala do pedestre, o coeficiente de aproveitamento básico fica restrito a 1 nas quadras lindeiras a via peatonal e a áreas de proteção ambiental.
Av. President e Castelo Bra nco
via co
PROPOSTA MOBILIDADE LEGENDA via pedonal via com caráter coletora via com caráter expresso linhas de ônibus
vi a
pe at on
al
letora
USO DO SOLO
LEGENDA Diretrizes para uso do solo via pedonal via com caráter coletora via com caráter expresso comércio/serviços institucional habitacional áreas verdes
Av. M a
rquê
OCUPAÇÃO DO SOLO
CORTE A-A - rebaixo da marginal Tiête
s de
São
Vice
nte
LEGENDA Diretrizes para Ocupação do solo Coeficiente de A proveitamento CA 1 CA 3 CA 5
CORTE BB- via peatonal
Transposição peatonal - Marquês de São Vicente
CENTRE D'ART Um Centro de Artes localizado no bairro da Krutenau, em Strasbourg (França). Trata-se de um espaço passante onde coexistem comércio, escola, bares e residências. Situado na borda do Rio L'Île, uma rua movimentada ao sul do rio e o cais de Batelier, para pedestres, ao norte. Por se tratar de um terreno no centro da cidade, circudado por edifícios antigos, o projeto tem como partido o alinhamento com os edifícios existentes, permeabilidade do terreno e espaços públicos e privados coexistindo. Projeto Longo - Primeiro semestre intercâmbio, 2014
5,00
A LOGEMENTS
SALLES EXPOSITION 200 m² 5,00
LOGEMENTS
LOGEMENTS
LOGEMENTS
6,00
SALLES EXPOSITION 108 m² 6,00
BUREAU
B
B
BUREAU
PLANTA NÍVEL +3,00
CORTE A-A A
IMPLANTAÇÃO NÍVEL +0,00
CORTE B-B 5,00
LOGEMENTS
SALLES EXPOSITION 200 m² 5,00
LOGEMENTS
LOGEMENTS
LOGEMENTS
6,00
SALLES EXPOSITION 108 m² 6,00
BUREAU
BUREAU
BUREAU
SALLES EXPOSITION 158 m² 6,00
EXPOSITION TEMPORAIRE 500 m² 9,00
SALLES EXPOSITION 158 m² 6,00
EXPOSITION TEMPORAIRE 500 m² 9,00
BUREAU
PLANTA NÍVEL +6,00
PLANTA NÍVEL +9,00
GUINGUETTE AU BORD DU RHIN Projeto de uma taberna aberta, às margens do Rio Rheno, na divisa entre Strasbourg (França) e Kehl (Alemanha). Semana intensiva de projeto Primeiro semestre intercâmbio, 2014
ÉCOLE DE PHOTOGRAPHIE Projeto de uma escola de fotografia situada na ilha de Nantes (ilha circundada pelo Rio Loire, no noroeste da França). O partido do projeto tem como premissa inicial a criação de tubos galerias que permitem,junto com uma rampa central, o percurso de toda a escola. Estes proporcionam visão aos pontos importantes da cidade: o novo parque artístico da Ilha, o Rio Loire e a Catedral. Projeto Longo - Segundo semestre intercâmbio, 2015.
GE
ADM ION FORMATUE CONTIN
BUREAU DES EURS CHERCH
N
HÉÂTRE
AMPHIT
BUREAU UR DIRECTE
DE RÉUNIO
STOCKA
SALLE
GE EMBALA DEPART
FINITION
RELIURE
EDITION
SALLE DES SEURS PROFES
DE SALLE DE PRÊT EL MATÉRI
BUREAU ARIAT SÉCRET
FOYER/C
LAB FAB PROD. QUE NUMERI
LAB FAB PROD. UE PHYSIQ
AFÉTÉR
IA
i= 5,5%
i= 5,5%
i= 5,5%
i= 5,5%
HEQUE BIBLIOT
MOYEN
GRAND
STUDIO
STUDIO
MOYEN STUDIO
GRAND STUDIO
URES PROCED LABO NES ANCIEN
PETIT STUDIO
QUE
N&B
NUMÉRI
LABO
ES
LABO
COULEU
SOM
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GE
DE STOCKA
LABO
R
ATELIER
PRATIQU
TIRAGE
COURS
DE COURS QUES THÉORI
COURS
SALLE
DE COURS
LABO
LABO
SALLE
DE COURS
DE COURS
SALLE
SALLE
N MAGASI ES RESERV
N MAGASI ES RESERV
CORTE A-A
CORTE B-B
REFERÊNCIAS - Arquitetura Minimalista A arquitetura de Mies Van der Rohe pode ser caracterizada como minimalista, visto que para ele o excesso era dispensável. Seus projetos têm como ideal o “menos é mais”, um estilo arquitetônico definido pela ortogonalidade, abstração (espaços negativos) e pouco uso das cores. Há uma grande valorização da simplicidade, dos detalhes e da elegância da arquitetura.
MIES VAN DER ROHE Farnswoth 1951 - Illinois - EUA •
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Pavilhão de Barcelona 1929 - Barcelona - Espanha
Volume envidraçado permite a integração com a paisagem conceito de relação entre a casa e a natureza. Trabalha com um novo sistema estrutural: pilares de aço de perfil I que sustentam as estruturas do piso e da cobertura. Casa é sutilmente implantada no terreno, elevando-a do chão. Assim, apenas os pilares de aço tocam o solo e a paisagem pode permear a residência.
Apenas a ilha hidraúlica da casa possui paredes que definem o espaço. Os outros ambientes são abertos e permitem uma continuidade do espaço e da paisagem.
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FONTE DA IMAGEM: Pavilhão Alemão - Wikiarquitetura
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Grande plano principal, cortado por outros perpendicularmente, constituídos de vidro e pelas paredes revestidas de mármore. Planos não se encontram para criar a ideia de infinito.
FONTE: GUAZZELLI, Stephanie. Arquivo pessoal.
FONTE DAS IMAGENS: Clássicos da Arquitetura: Casa Farnsworth / Mies van der Rohe - Archdaily Brasil
O obetivo do pavilhão era apresentar o espírito da nova Alemanha: simplicidade, clareza de meios de intenção, através de espaços abertos. Não há limitação dos espaços, criando a ideia de movimento fluído e conexão do interior com o exterior. Carcateriza-se pelo contraste no uso de materiais tradicionais mármore, e materiais industrializados, pilares de aço. Espaço modular.
REFERÊNCIAS - Escola Paulista A Escola Paulista enfatizava a técnica construtiva, pela adoção do concreto armado aparente e valorização da estrutura, apresentando assim, uma arquitetura “crua, limpa, clara e socialmente responsável”. Desta forma, a arquitetura feita em São Paulo, caracteriza-se, pela continuidade espacial garantida pela adoção de rampas e de iluminação zenital e pelo emprego de grandes vãos, gerando extensos vãos de concreto aparente.Para vencer esses grandes vãos foi preciso uma modernização das técnicas estruturais, como o uso do concreto protendido, a racionalização do desenho para à pré-fabricação e à mecanização do canteiro de obras.
VILANOVA ARTIGAS FAU USP 1969 - São Paulo
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Grande paralelepípedo em concreto, bruto, sustentado por pilares em forma de trapézios duplos, apoiados levemente sobre o solo. Mantém o caráter expressivo do concreto.
Ru
a
Av. Europa
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PAULO MENDES DA ROCHA Museu Brasileiro da Escultura/ MuBE 1988 - São Paulo • Al
-1,0
em
an
ha
-3,5 0,0
O museu é implantado na parte mais baixa do terreno, assim em relação a Av Europa ele está no subterrâneo. O jardim encontra-se no nível da Av. Europa, abrigando um espaço de exposições ao ar livre - projeto apropriou-se do desnível do terreno para sua implantação.
Implantação
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Há um contraste entre os leves pontos de apoio e o peso do volume que sustentam, e o jogo entre planos fechados e superfícies envidraçadas, ou abertas, da parte inferior e de acesso ao prédio. A proposta de continuidade dos espaços é marcada no grande vazio central. Os pavimentos são ligados através de rampas de inclinações variáveis, criando a sensação de um único plano. Os amplos espaços abertos e a comunicação entre os diferentes setores reforçam a ideia de espaços comunitários e a necessidade de convivência. Iluminação através de Domus.
FONTE DAS IMAGENS: Clássicos da Arquitetura: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) / João Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi- Archdaily Brasil
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Abrigo está perpendicular a Av. Europa, para acentuar os eixos fundamentais das vias de acesso e recompor o eixo da Rua Alemanha. Referência a paisagem. Pórtico, em concreto protendido, uma barra que, sobre dois apoios independentes, pousa sobre o terreno. Estrutura em concreto protendido com vãos de 60 m, apoiados apenas nos pilares paredes – busca de formas simples, minimalistas.
FONTE DAS IMAGENS: Paulo Mendes da Rocha: “Arquitetura não quer ser funcional; quer ser oportuna” - Archdaily Brasil
MAIO 2017