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Nesta edição
chupa manga zine número 16 ● maio 2020
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NESTA EDIÇÃO: NOVAS DEMOS / VÁRIAS FITA / O PAPO RETO DO BANDCAMP / ESPECIAL — A MÚSICA DOS QUADRINHOS / O UNIVERSO OBSERVÁVEL DA JANELA / OS INCRÍVEIS SONS DE ANIMAIS IMAGINÁRIOS / A MÚSICA PERIGOSA DO FLUXUS
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ESPECIAL
música e quadrinhos: de cage à periquita
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o “zen” de Nancy e Sluggo em uma tira de 1978
Diferente da música, as histórias em quadrinhos não são uma mídia temporal, mas espacial. Isso significa que o leitor determina o seu próprio ritmo de fruição, podendo modificar a ordem de leitura, pular quadros e páginas inteiras, avançar e retroceder quando bem entender. Uma página pode ser percebida de uma vez só, como uma grande moldura e, ao autor ou autora resta apenas sugerir o ritmo da narrativa, através da disposição dos elementos. A imaginação do leitor deve fazer o resto, no espaço entre os quadros conhecido como sarjeta. [1]
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