ĂšTIL
TRENDY REALISTA
mostra de moda autoral paranaense
Edição do dia 10/01/2011 10/01/2011 08h11 - Atualizado em 10/01/2011 08h27 Pirataria na moda gera prejuízos e queda no número de empregos Segundo a Federação do Comércio do Rio, em 2010, quase 17 milhões de brasileiros compraram roupas, tênis, bolsas, óculos e relógios falsificados. imprimir Penas brandas e alta lucratividade estão tornando a falsificação de marcas o crime que mais cresce no Brasil. A pirataria na indústria da moda traz prejuízos para todo o mundo. Causa, inclusive, um problemão: a queda no número de empregos. São dez minutos na passarela e meses de trabalho por trás. O que a indústria da moda leva tempo para criar é copiado da noite para o dia. Tudo na vitrine parece, mas não é original. O estande no pavilhão do Fashion Business, feira de negócios de moda que começa nesta segunda-feira (10) no Rio, foi montado com peças apreendidas pela polícia. Todas com a mesma marca: a da ilegalidade. “A pirataria prejudica toda a cadeia desde quem produz e quem inova. Quem comercializa esses itens prejudica quem compra, porque quem compra não tem garantia”, explica Christian Travassos, economista da Fecomércio no Rio de Janeiro. FALSIFICAÇÃO NA FEIRA DE IMPORTADOS DO DF Uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal apreendeu, na manhã desta quartafeira (14), roupas com marca falsificada que eram vendidas na Feira dos Importados. Cerca de 100 policiais foram mobilizados para a operação, que começou quando a feira ainda não estava aberta. Oficiais de Justiça cumpriram um mandado de busca e apreensão de roupas e acessórios falsificados da marca Diesel. Alguns comerciantes não ofereceram resistência e até ajudaram na separação das roupas, que são fabricadas na China e compradas em São Paulo. CURITIBA - No Dia Nacional de Combate à Pirataria e à Biopirataria, agentes da delegacia da Receita Federal em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, usaram três máquinas para destruir na manhã desta quinta-feira o equivalente a R$ 9,7 milhões em produtos falsificados apreendidos na fronteira nos últimos meses. A iniciativa faz parte do 5º Mutirão Nacional de Destruição de Mercadorias, promovido em várias cidades brasileiras. BANDEIRA DO PFW - CALWALK Abrir o dialogo na sociedade a proteção da indústria da moda contra a pirataria.
Desfile : Os desfiles serão no formato CATWAlK , como acontece em Paris , Londres e Nova York. Duração do evento: de terça a domingo 3 dias ( sendo os 3 primeiros dias aberto aos associados ) Sábado e Domingo aberto ao Publico em geral Hórario: das 14:00 as 22:00 hs
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mostra de moda autoral paranaense
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FASHION FAIR
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A história da algodão no Estado Paraná
O o bjetivo do p resente trabalho È de apresentar a produção e a uti lização de algodão no Estado do Paraná, no período de 197 0 a 1999 , as sim como descrever com o oco rreu a formaç ão do pôlo t êxtil, tendo o m unicípio de Maringá, Estado do Paraná, como centro maior desta iniciativa. A pe squisa foi baseada numa revisão de dados de diversas entidades. No início da década de 80, as indústrias têxteis atuavam, exclusivamente, no beneficiamento do algodão e foi favorecida pela hegemonia paranaense , em nível nacional, na produção desta cultura até 1995. O declínio da produção algodoeira começou a ser sentido a partir de 1996, para nívei s inferiores às necessidades das fiações e acabou por desmantelar o projeto de co nstituição de uma cadeia têxtil a partir da abundância de matéria-prima, apoiado no s istema coo perativista. O Estad o do Paraná passou da posição de exportador para a de importador de algodão. Na d écada de 80, o Paraná tornou-se o pr incipal produtor de a lgodão do país inserido no co ntexto de modernização agrícola sob o binômio soja e trigo. O algodão fez parte do processo de transi ção café -soja consolidando-se com o uma cultura alternativa em regiões e propriedades onde a mecanização encontrou obstáculos. O desenvolvimento da agric ultura moderna exigia, entre outros, extensas porções de terras mecanizáveis. No entanto, na década de 80, constatava-se que a utilização do al godão beneficiado no Estado estava muito aquém de sua capacidade produtiva. O consumo industrial representava menos de 10% da pro dução da pl uma. A pa rtir dessa constatação, desenvol veram-se uma série de estímulos e apoio à imp lantação de indústria s vol tadas para o estabelecimento de fiação de algodão,
com especial ênfase às cooperativas
agroindustriais l ocalizadas no centro produtivo da maté ria-prima, o Norte do Estado. Na d écada de 90, a produçã o de a lgodão declinou para nív eis abaixo da neces sidade das fiações tornando o Est ado im portador dessa matéria-prima. Material e m Material e método. A realização deste trabalho foi baseada nas an álises das documentações bibliográficas levantadas ju nto à Secretaria de Agricultura e Abastecimento e Secretari a de Indústria e Comércio do Paraná, Ipardes, Iapar, Banc o de Teses e Dissertaç ões das Universidades Paranaenses e Paulistas, Setor Cooperativo (Ocepar, Cocamar), ABIT
–
Associação Brasileira da Indústria e IBG E. Resultados e discussão Resultados e d iscussãoA p rodução d e algodã o no Paraná A produ ção de algod ão no Paraná Após a II Gu erra Mundial, o Paraná t ornou-se o maior produtor de café no Brasil. A econom ia do Estado passou a ser im pulsionada pela atividade. Em torno desta gravitavam as atividades do setor industrial e terciário, sobretudo no Norte do Estado onde se con centrava a produção. Diante da crise fa
ce à
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A história da algodão no Estado Paraná
superprodução na década de 1 960 e o
programa do governo
brasileiro d e
erradicação d os cafeei ros, a á rea o cupada p ela c afeicultura no Paraná foi sendo gradat ivamente reduz ida. R egistrou-se um decréscimo de 71% entre 1960 e 1989. Algumas regiões no Norte Novo do Paraná sofreram uma redução mais drástica. Na r egião de Maringá foi da ordem de 93%
de 19 74 e 1992 ( Medeiros,
1995:74). Além do d esestímulo à produção e dos incentivos
com vistas à
diversificação agrí cola, a geada oco rrida em 1 972, a ferrugem que atingiu os cafeeiros e m 1973 e n ovamente a geada em
1975 c ontribuíram para sua
erradicação. O declínio da cafeicultura no Paraná acarretou profundas transformações na sua estrutura produtiva. O incentivo às culturas mecanizadas dado pelo governo brasileiro desde a década de 1960 significou para o Paraná, sobretudo para a região Norte , p rofundas transformaç ões n a com posição da produção e de sua
base técnica. Isso redundou em m udanças na e strutura
fundiária, no acesso à
terra,na oferta de alimentos e n o emprego rural.
Barbosa(1987:127) observa que o Estado “c riou as cond ições adequadas para a penetração intensa do capital monopolista na agricultura paranaense, especialmente nas regiões Norte e Oeste”1De maneira geral, a política agrícola adotada direcionou rec ursos para produ tos de exportaç ão (so ja) e substitutos de importações (trigo). Ao m esmo tempo, orientou-os para implantação de uma política energética como a cana-de-açúcar em detrimento dos produtos alimentares básicos como arroz, feijão, mandioca e milho De acordo com Barbosa e ssas c ulturas apre sentavam ma iores p ossibilidades de consumos e equipamentos da indústria. Laércio Pereira Barbosa. O Estado e as transf ormações recentes na agricultura Paranaense. Recife. UFPE, 1987, p.127. Em dez anos (1970-1980), a região Norte paranaense reduziu significativamente as área s pl antadas: a do arroz em 70,3%, a do Q uanto à estrutura fundiária, os anos 70 marcaram a reversão da te ndência histórica que beneficiavam pe quenos lotes de até 2 0 hectare s, característico da f orma de colonização praticada, principalmente, na região Norte do Estado (IBGE, 1979:2). Historicamente, o
algodão des empenhou papel de relevância na
agricultura paranaense devido
à su stentação econôm ica que propi ciou às
pequenas e m édias prop riedades, em especial no Norte do E stado (Iparde s, 1984:4).
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A história da algodão no Estado Paraná Não obstante, insum os moderno s f oram sendo paulatinamente inseridos na cultura. “... é comum o produtor do Estado utilizar recursos
tecnológicos, tais
como defensivos agrícolas, adubos, sementes selecionadas, máquinas e implementos agrícolas” (Liberal, 1991:20). Por outro l
ado, a performance d o
algodão n o Pa raná conto u co m apoio do Estado, através do Iapar –
Instituto
Agronômico do Paraná que “... promoveu diversos projetos e atividades abrangendo inúmeros municípios da região algodoeira do Estado,visando maior produção, qualidade e produtividade da cultura. Dentre os projetos promovidos, destacam-se: via bilização d a co tonicultura em áreas de através da r otação de culturas e da
restrição edáfica,
racionalização da adubação
química; .
obtenção de va riedades de a lgodoeiro co m res istência m últipla a d oenças e adaptadas às condições
edafoclimáticas regionais;
desenvolvimento e
validação d e tec nologias para m anejo int egrado de pragas e
doenças d o
algodoeiro; des envolvimento de alternativas técnicas e econômicas
para
racionalização da colh eita manual do algodoeiro” (Secretari a d a Ind ústria e Comércio do Paraná, s/d :5). A ssim, a produção paranaense de a lgodão tomou impulso na déc ada de 1970, conforme mostra a Produção e consum
o de
algodão e as indústrias de fiações 63 Acta Sci. Human Soc. Sci. Maringá, v. 27 , n. 1, p. 61-68, 2005 em
1985. Após es te último ano, essa área foi s endo
gradativamente reduzida. Em 1999, a área pl antada de a lgodão fo i de 4 8.351 hectares. A m aior produç ão pa ranaense ocorreu em 1985. Fo ram colhidas 1.035.661 toneladas de algodão, o que brasileiro. De 1 980 a 1996, o
significou cerca de 36% do total
Estado do Paraná ocup ou o posto de m
aior
produtor de alg odão no país. Em 1990 e 1995 ape sar da redução da prod ução paranaense, a particip ação do Estado conti nuou sendo express iva devido à acentuada queda também apresentada no país em geral. Em 1999, a produção paranaense de algodão reduziu-se para 100.475 toneladas. E m r elação a 1985, ano da maior saf ra paran aense e brasileira, a área e produ ção colhida representavam 9% e 10%, em 199 9, respectivamente (Ipardes, 1999:20). Como visto, o Paraná tornou-se o maior produtor de algodão no Brasil, na década de 80, sob o âmbito da denom
inada m odernização
agrícola.
Norte
Destacou-se
nesse
contexto,
a
região
do
Estado,
especificamente, as microrregiões homogêneas de Campo Mourão, Norte Novo de Maringá, Norte Novo de Londrina e Norte Velho d e Jacare zinho. Um fat or que de ve ser levad o e m c onsideração ao se de parar com o dese mpenho dessas microrregiões e
também no extremo oeste paranaense é
a f orte
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A história da algodão no Estado Paraná influência das cooperativas em praticam ente todo o proces so, ou seja, desde a produção até o beneficiamento e a fiação. A estrutura de beneficiamento do algodão A est rutura de beneficiamento do algodão to do alg odão No in ício da déca da de 6 0, a maioria das empresas voltadas ao ben eficiamento do algodão no Paraná era privada e de pequ eno porte. Esse cenário m odificou-se c om a implantação da SANBRA – Soc iedade Algodoeira do No rdeste Bras ileiro. Essa soc iedade tin ha com o obj etivo a produção de algodão em pluma, a extração de óleo e o aproveitamento da torta de algodão, subproduto da industrialização do caroço, utilizada, principalm ente, na alimentação animal (Michelon, 1999:5). Nessa mesma década, as cooperativas agrícolas do Norte do
Paraná inici aram-se ne ssa ati vidade. Até
meados da década de 70, som ente duas cooperativas atuavam no sub-ramo do beneficiamento dealgod ão no Es tado do Paraná: a Cocamar – Cooperativa de Cafeicultores e A gropecuaristas de Maringá e a Cop agra – Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de Nova Londrina. Preço do algodão em pluma segue em alta, aponta Cepea Valorização é resultado das elevações no mercado externo e do crescimento da taxa de câm bio, que aum entaram os custos com as im portações Custo d a importação t ambém permanece em cre scimento Os preços do algodão em pluma continuam em crescimento no mercado interno. A valorização é resultado das alt as do mercado ext erno e da m aior taxa de câmbio, que elevaram os custos com as im portações. Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Ap licada (Cepea ), a pa ridade d e expo rtação voltou a superar a casa de R$ 1,8 0/lp FAS (Fre e A longside Ship) p orto de Paranagu á, sendo o maior pata mar des de setem bro de 201 1 e um atrativo para v endedores. O custo da im portação t ambém segue em alta. Neste ambien te, vende dores nacionais seguem ainda mais f irmes nos preços pedidos e acreditam em altas nas próximas semanas, fundamentados no atraso da colheita e do beneficiamento daatua l safra frente aos trabalhos da tem porada anterior. Entre 2 e 9 de jul ho, o Indicador CEPEA/E SALQ com pagamento em oito dias subiu 1,54%, fechando a R$ 2,1049/lp na terça, dia 9. A m édia mensal do Indicador é de R$ 2,0874/lp. Em 1994, porém, as cooperativas tiveram sua participação relativa reduzida pa ra 62 %. Grande parte dessa perda pode ser atribuída à quase desativação da Cooperativa Agrícola de Cotia (CAC), cujo mercado foi absorvido por duas grandes empresas privadas (Tat uapé e Alpargatas), localizadas na área de abrangência d essa cooperativa (Ipardes, 1995:70-71). Nota-se que, em 19 94, o vol ume total d e algodã o receb ido e ben eficiado no estado dim inuiu p ara m enos da m etade, em re lação à 1992. Por outro lado, ocorreu importante movimento de fusão e incorporação entre empresas privadas já estabelecidas no mercado. Um exemplo importante foi o
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A história da algodão no Estado Paraná desaparecimento da SANBRA - Socieda de Algo doeira d o N ordeste do Brasil, que já se en contrava praticamente desativada no Paraná. Foi inc orporada pela Alpargatas Santista e pela Algoeste, pro dutora de sementes.Em 1994, das 60 empresas na atividade de recebimento e beneficiamento de algodão no Paraná, 26 estavam vinculadas à cooperati vas, 4 à m ultinacionais, 1 a um grupo nacional e as 29 restantes ligada s a e mpresas privadas regionais (Ipard es, 1995:14). Em 1 999, obse rva-se que quase 80% do algodão produzido no estado foi recebido e processado pela s 12 coo perativas existentes. O restante foi processado por 9 a lgodoeiras, todas ligadas a em presas privadas locais. O Paraná destac ava-se tanto na produ ção com o no benef iciamento de alg odão. Manteve, na déc ada de 80 e parte de d écada de 90, a prim eira posição no Brasil. Contou com importante participação de cooperativas agroindus triais que estenderam suas atividades até o beneficiamento da matéria-prima. A implantação de f iações d e algo dão A im plantação de fiações de algo dão Em meados da dé cada de 80, apes ar da po sição privilegiada como produtor de algodão em caroço e em pluma do estado , constava-se que “Principal produtor de algodão do pa ís, o Paran á não ab riga um a ind ústria têxtil compatível com sua oferta de mat éria-prima. A indústria de f iação de al godão, rep resentando apenas 2,6% da bra sileira, tem feito o estado suprido r passivo de alg odão e outros cent ros manufatureiros, onde se dão a agregação de valor, maior arrecadação de tributos e a geração de empregos da indústria” (Ipardes,1985:10). Observa-se o cons umo industrial de algodão no estado do
Paraná nos anos
selecionados. Verif ica-se também a parcela da produção de a lgodão em pluma fiada n o esta do (consum o/produção). Em 1973, consum ia-se 7.60 0 tonel adas de algodão em pluma ou 5,6% de sua produção no estado. O salto no consum o verificado en tre 1982 e 19 83 res ultou da i mplantação da fiação da Coc amar – Cooperativa de Cafeicultores de Maringá, em 1982. Embora o consumo industrial tenha sido cres cente, ob serva-se que s e fiava men os de 10% d a produção paranaense de algodão até 1985 . Na real idade, após os inc entivos realizados na década de 60, apoiados pe lo BADEP, o ram o t êxtil paran aense recebeu poucos in vestimentos. Na d écada de 80, preconizava-se que “... o Paraná surge com grande pote ncialidade em nível de entr ada no setor têxtil, uma vez que dispõe de farta quantidade ma téria prima e um parque cooperativista com g rande númer o de p rodutores r urais de fibr as têxteis ...” (Ipardes, 1984:5) Assim , estudos realizados em
1984, promovidos pela
Secretaria de Estado da Indústria e Comércio e pelo Desenvolvimento do Paraná S/A – BADEP, resultou no
Ba nco de
Programa de Apoio ao
Desenvolvimento do Setor Tê xtil Paranaense. Desenvolveram-se uma série de estímulos e a poio à implantaç ão de indústrias voltadas ao sub-ram o fiação de algodão. “A re lação de mecanism os e me didas que possibilitem efetivar-se não só a expansão, m as também a consolidação nos próximos treze anos o Parque
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A história da algodão no Estado Paraná
Têxtil Paranaense, deverá considerar a enorme capacidade indutora de investimentos qu e hoj e têm os Estados do Nordeste, em função da variada gama de subsíd ios e in centivos sobretudo federais .... A filos ofia da ação para apoio aos investimentos fundamentou-se na necessidade do estado ter unidades
industriais
modernas
que,
utilizando
tecnologias
apropriadas
permitissem, de f orma gradativa, futura verticalização setorial, com a obtenção nas dive rsas f ases de proces samento d e ní veis de produtividade e qualidade que viess em a
contribuir para q ue os produtos têx
teis e co nfeccionados
paranaenses fossem mais com petitivos nos m ercado naciona l e int ernacional” (Secretaria de Estado d a Indústria e Comércio, s/d:9-10). Diagnosticava-se que um dos mot ivos para a situ ação de baixo con sumo i ndustrial da plum a de algodão no Paraná, provin ha do s in strumentos legais que regulam entavam o ramo em nível nacional. Do ponto de vista institucional, refere-se aos subsídios concedidos para implantações de unidad es têxteis no N ordeste do Brasil. Isso, em princípio, invia bilizava a implantação de nov as unidades f ora d aquela região, além do controle exercido pelo Conselho de Desenvolvimento IndustrialCDI (Ipardes, 1984:5). “... Considerando os vários tipos de fibras, de origem natural, artificial ou sintética, a pluma do algodão destaca-se como a mais importante matéria-prima utilizada em toda a cadeia têxtil d o Brasi l, que é u m dos principais segm entos da indústria de transformação e, consequentemente, da economia do país. Neste sentido, dados do Instituto de Marketing Industrial LTDA – IEMI publicados no Relatório Brasil Têxtil 2011indicam que no ano de 2010, o número de empresas em atividade nos segm entos têxteis e confeccionados no país somava 30.901 unidades e empregava (de forma direta) um contingente de 1.669.388 pessoas. Trata-se do s egundo maior empregador da indústria de transformação do país, cujo faturame nto no ano em referência foi da ordem de US$ 60 bilhões. Quando se analisa os números divulgados pelo IEMI percebe-se, com mais nitidez, a im portância que o uso do algo dão exerce no contexto da cadeia têxtil nacional, senão vejamos: No a no de 2010 a ind ústria de fiação consumiu aproximadam ente 1.494 m il toneladas de ma téria-prima (naturais , artif iciais e sintéticas) para a fabricação de fios. Nesse contexto, o uso de fib ras nat urais (alg odão, ju ta, linho, rami, sisal, seda e lã) totalizou 1.258 mil toneladas. Na fabricação de fios, a partir das fibras artificiais e sintéticas (viscose, poliamida, acrílico poliéster e polipropileno) foram utilizadas 236 mil toneladas. Vale ainda ressaltar que a participação do consumo da fibra de algodão no contexto ge ral d a pro dução d e fios f oi d a ord em de 80%. No seg mento de tecelagem, 58% do fio utilizado na f abricação de tecid os são de algodão , 39%
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de fios artificiais e sintéticos e 3% de fios oriundos de outras fibras naturais. Por outro lado , no segmento de fabricação de malharia, 51,2% do fio utilizado é de algodão 48,7% de fibras artificiais e sintéticas e 0,01% de outras fibras naturais. Torna -se oportuno lembrar que a produção brasileira de algodão em pluma dos úl timos a nos tem sido s uficiente para abastecer as neces sidades de consumo da indústria têxtil nacional e ainda gerar excedentes que são comercializados no mercado de exportação. Trabalho elaborado pelo Ministério da Agricultura e Abastecimento – Mapa indicou que o Val or Bruto da Produção Bras ileira - VBP do s principais produtos agrícolas do Brasil, em junho/2012, to talizou R $ 213.480.099.935,14. Em relação às demais culturas, a participação do a lgodão em valores absolutos foi de R$ 12.115.597.123,25, o q ue, em termos percentuais, equivale a 5,67% do VBP
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4.1 – Produção e Mercado
De acordo com a Conab, nos últimos dois anos, o Brasil produziu as duas maiores safras de sua hi stória, 1. 959,8 m il t e m 201 0/11 e 1. 868,1 na atual temporada que está em fa se final de colheita. Consoante publ icado pelo ICAC em 01/08/2012, ne ste perío do o país se posicionou, respe ctivamente, com o o 4ª e 5ª maior produtor de algodão do m undo e e m 5º lugar no ranking das exportações mundiais em 2011/12. Nes ta condição o Brasil já é visto com o um importante play er no m ercado mundia l de algodão. Considerando que no balanço de oferta e demanda, Quadro II, o estoque inicial de pluma para o ano de 2012 f oi aval iado em 52 1,6 mil tonelada s e que a produção es timada pel a Conab totaliza 1.868,1 toneladas, observa-se aí, para o Brasil, uma situação de oferta total de plum a, eq uivalente a 2.404,7 tone ladas. Esse montante é ba stante suf iciente para atender as necessid ades da demanda interna com (expo rtação e c onsumo d a indústria têxtil ). Ne ste sentido foi constatada uma expansão nos contratos de exportação, fato que deverá levar o país a exportar no corrente ano, em torno de 1.000,0 milhão de toneladas. PROSPECÇÃO PARA SAFRA 2012/13 Conab – Companhia Nacional de Abastecimento SGAS Quadra 901, Bloco A, Lote 69 70390-010 Brasília-DF Tel 61 3312 6000 www.conab.gov.br
cerca de 991,4 mil hectares. Consequentemente haverá recuo expressivo na produção, esta última estimada em 21,5%, vez que foram descartados os índices de produtividade da atual safra que está apresentado perdas e utilizado números de produtividade normais, chegando-se então, ao prognóstico de 1.467,3 mil toneladas. Na safra 2011/12 a Conab estima um volume de produção de 1.868,1 mil toneladas.
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O Programa Algodão atua na geração, desenvolvimento e adaptação de tecnologias para a cotonicultura paranaense. As ações do Programa estão direcionadas ao aumento da produtividade, diminuição de riscos e custos, aumento do lucro e preservação do ambiente e da saúde humana. Dá ênfase a tecnologias poupadoras de insumos, a novos arranjos produtivos, opções mais econômicas e ambientalmente sustentáveis, visando dar maior estabilidade aos produtores e estimular o uso racional de capital, insumos e energia. Principais Linhas de Pesquisa Busca da independência genética pela obtenção de cultivares de alta produtividade, porcentagem e qualidade de fibra, com resistência múltipla a doenças e nematóides, e adaptação aos diferentes sistemas produtivos dos cotonicultores paranaenses Aperfeiçoamento d o m anejo in tegrado de prag as e doen ças na cotonicultura convencional e orgânica Manejo e uso adequado do solo e de in sumos, e definição de arranjos espaciais de maior eficiência produtiva e ambiental Mostras e validaç ão de t ecnologias para com provação de efi cácia e acelerarão de sua difusão e transferência para o meio rural Resultados Recentes Desenvolveu-se, pela prim eira vez, u m meio de cultura semi-seletivo para detectar a presença deXanthomonas axonopodis pv. malvacearum sementes d o a lgodoeiro em laboratório. O us o d o referido meio permite identificar lotes de sementes livres dessa bactéria. Na áre a e ntomológica tem -se da do ênf ase no controle c ultural de broca -doalgodoeiro através do plan tio-isca e no controle biológic o de l agartas através de Bacillus thuringiensis var. Kurstaki e Bacillus thuringiensis subsp. azawai. Cultivares IPR 96 e IPR 120, as mais plantadas no Paraná. Cultivares IPR 140 e IPR JATAÍ , que se destacam pela estabilidade fenotípica, potencial prod utivo, percentagem e qualidade de fibra, ap resentando boa adaptação à s col heitas ma nual e mecanizada. Na safra 2007/08 as c ultivares IPR 140 e IPR JATAÍ serão plantadas quase exclusivamente para produção de sementes, m as estarão se ndo apresentadas em eventos tec nológicos, como o Show Rural da Co opavel, Show do Aren ito Caiu á, dias-decampo e unidades demonstrativas de cooperativas, entre outras. Estarão sendo validadas ainda três linhagens em via de lançamento, com duplo objetivo: a PR 02-307, ma is versátil para uso em espa çamentos estreitos, estará sendo testada em arranjos espac iais bem m ais ad ensados que os usuais, participan do de un idades de vali dação do plantio adensado – m odelo que se m ostra de grande potenc ial para p equenos e médios produtores – com avaliação d a colhei ta m ecanizada s istema ‘ stripper’; as linhagens PR 03 -801, de fibra longa, e PR 04-48 4, amb as mais prec oces e ad equadas à colheita manual terão o desempenho avaliado no sistema orgânico de produção algodão.
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A história da Marca Internacional Diesel no Brasil
Projetos em Andamento Geração e Síntese de Te cnologias para o Controle de Pragas do Algodoeiro Obtenção de Cultivares de Algodoeiro de Alt a Produtividade, Re sistência Múltipla a Doenças e Adaptadas aos Sistemas Produtivos Paranaenses Desenvolvimento de Cultivares de Algodoeiro com Alta Produtividade, Qualidade e Percentagem de Fibra e Resistência a Doenças Identificação de Marcadores M oleculares (SSR) Fortem ente Ligados a Gene(s) de Resistência a Ramularia areola em Algodoeiro Brasileiro Estudo de Manejo Adequado de Solo para o Algodoeiro no Paraná Adaptação Te cnológica no Cultivo d o Algodoe iro pa ra o Estado do Paraná – Cultivo Adensado do Algodoeiro Estudos de Sobrev ivência de Xanthomonas axo nopodis pv. malvacearum nos Restos Culturais do Algodoeiro e seu Controle Diesel no Brasil. As primeiras pe ças chegaram e m Curitiba at ravés do distribuidor na Argentina -Buenos Aires , com apoio do diretor da América Latina Alessandro Santis. A marca conceito underground , na época marca número do cluber´s e f ashionista no Bras il . Era sem pre prese nte em feiras de m oda como M.M.M e Co smic Bazar, Feira de m oda d o an os noventa qu e real izou mais de 17 feiras, difundindo a m Curitiba Capital moda
oda no P araná. Com açõe s sociais como
“Onde existe moda não existe miséria”.
com
arrecadação pa ra IPPC – , mais de quatro tonel adas de al imentos, m ais d e 7.000 m il Brinq uedos , R$ 1 0,000 reais d inheiro. Revertid o p ara O IPPC. Como Tam bém a valorização dos estilistas do Paraná. Como observamos, que pa ra torna a m oda sustentável , e evitar a pirataria e de produtos .O Paraná necessita ter um
plano de governo volta do a
segmento têxtil , desde da produção do algodão
(a matéria prima,) até o
produto final .Conc lusão: trazendo um rentabilidade para produto inte rno bruto e gerando mais empregos. Com um parceria com Diesel – (presidente e Fundador Re nsso Ros si) O Paraná poderia exporta r p ara toda América latina, 2.000 a m arca deixa de s er und ergrond e to rna-se mainstream, com art istas globais e pe rsonalidade usando a m arca. Deixando de ser referência as revis ta com ID , THE F ACE. S e to rna pop, e alvo das f alsificação generalizada de meias as calças jeans , o conceito replica foi um dos fatores de investimento de indústria de moda no Brasil
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ASCENSÃO E QUEDA A trajetória da Diesel no mercado paulistano 2001 Inaugura a prim eira loja da marca na Ru a O scar Fr eire, qu e vend eu 80.000 d ólares em roupas n o dia da inauguraçãom2002 Abre um ponto de 7 4 metros quadrados no Shoppi ng I guatemi. Dois a nos depoi s, a unidade se tornaria o me tro quadrado mais lucrativo da gri fe e m todo o mundo 2008 A marca itali ana se instala em um imóvel de 1 .000 m etros quadrados na Rua Haddock Lobo e se torna a segunda m aior loja da re de em t odo o mun do. A butique da Oscar Freire é desativada2009Implanta loja de ponta de es toque no Outlet Premium, em Itupeva2011As duas unidades da Diesel na capital fecham as portas após um período de forte retração nas vendas.
Setor têxtil do Paraná pode capitalizar Copa de 2014 Capital paranaense é uma das 12 cidades-sede, e as empresas locais têm grandes oportunidades de negócios.
Não é somen te o setor da co nstrução civil q ue vai se be neficiar com as obras para a Copa d o Mund o q ue aconte ce no Brasil em 2014. O Produ to Interno Bruto (PIB) do s etor têxtil bra sileiro d everá cre scer 3,1 2% at é a realização do evento, segundo estudo realizado e m parce ria da Ern st & Young e F undação Getúlio Vargas (FGV). A análi se ind ica que as micro e peq uenas emp resas serão as m ais benefi ciadas, ma s ain da não está bem claro o que se rá permitido. O crescimento estimado no PIB do segmento é de R$ 580,47 milhões. O estudo aponta que as empresas de menor porte terão mais entrada neste mercado. No Paraná, aproximadamente 98% das em presas dos segmentos têxtil, confecção e couro são de m icro ou pequ eno porte. O fato de Curi tiba ser uma das cidades-sede pode gerar negócios para indústrias de todo o Estado. ALGODÃO ATUALIDADE. 1 - I NTRODUÇÃO Consi derando os vá rios tipo s d e fibra s, de origem natural, artificial o u sintética, a pl uma do algodão de staca-se co mo a mais importante matéria-prima utiliz ada em toda a cadeia têxtil do B rasil, que é um dos principais s egmentos da in dústria de transform ação e, co nsequentemente, da economia do país. Neste sentido, dados d o Instituto de M arketing Industrial LTDA – IEMI publicados no Relatório Brasil Têxtil 2011
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indicam q ue n o an o de 2010 , o nú mero de e mpresas em ativida de n os segmentos têxteis e confeccionados no país somava 30.901 unidad es e empregava (de forma direta) um contingente de 1.669.388 pessoas. Trata-se do segundo maior empregador da indústria de transformação do país, cujo faturamento no ano em referência f oi da orde m de US$ 60 bilhõe s. Quando se analisa os núm eros divulgad os pel o IEMI perc ebe-se, com mais nitidez, a importância que o uso do algodão exer ce no contexto da cadeia têxtil nacional, senão vejamos: No ano de 2010 a indústria de fiação consumiu aproximadamente 1.494 mil tonelad as d e ma téria-prima (na turais, artific iais e sintéticas) para a fabricaç ão de fios. Nesse contexto, o uso de fibras naturais (algodão, ju ta, li nho, rami , sisal, seda e lã) totalizou 1.258 m il to neladas. Na fabricação de f ios, a partir das f ibras artificiais e sintéticas (visco se, poliamida, acrílico poliéster e p olipropileno) foram utilizadas 236 m il toneladas. Vale ainda ressaltar que a pa rticipação do consumo da fibra de algodão no contexto geral da produção de fios foi da ordem de 80%. No segmento de tecelagem, 58% do fio utilizado na fabri cação de te cidos são de al godão, 39% de f ios arti ficiais e sintéticos e 3% de fios oriundos de outras fibras naturais. Por outro lado , no segmento de fabricação de malharia, 51,2% do fio utilizado é de algodão 48,7% de fibras artif iciais e sinté ticas e 0, 01% d e out ras fi bras natu rais. Torna-s e oportuno lembrar que a produ ção bra sileira de al godão em pluma dos últim os anos tem sido su ficiente para ab astecer as nec essidades de consum o da indústria têxtil nacional e aind a g erar excede ntes que são comercializados n o mercado de exportaçã o. Trabalho elab orado pelo Ministério da Agric ultura e Abastecimento – Mapa ind icou que o Valor Bruto da Prod ução Brasileira - VBP dos principais produtos agrícolas do Brasil, em junho/2012, totalizou R $ 213.480.099.935,14. Em relação às dem ais culturas, a participação do algodão em valores a bsolutos f oi d e R$ 1 2.115.597.123,25, o qu e, em termos percentuais, equivale a 5,67% do VBP. 2 – CENÁ RIO O mo mento atual n ão é b om para o mercado de algodão. As perspectivas futuras, a depender dos atuais indicadores, não mostram, em nível global, sina is de PROSPECÇÃO PARA SAFRA 2012/13 Co nab – Com panhia Nacional de Abastecimento SGAS Quad ra 901, Bloc o A, Lote 69 70390-010 Brasília-DF Tel 61 33 12 6000 www.conab.gov.br recuperação para os próximos doze meses. Há sobreoferta de m atéria-prima vez que, nos últimos três anos a quantidade produzida tem superado as nece ssidades de consumo das indústrias de fiação em todo o m undo e co mo con sequência o que s e assiste neste período é uma verdadeira expansão dos estoques mundiais que no ano sa fra 20 12/13 deverá ati ngir quantitativo nunca visto n os últimos cinquenta anos, cravando a m arca de 15.19 0 m il tonelad as, con forme projeção do I nternational Cotton Advisory Committee – ICA C d ivulgada em 01/08/2012. Os efeitos da ac umulação dos estoq ues de algo dão já vêm se fazendo sentir nos atuais preços de me rcado que recuaram a níveis históric os. Para o ano safra 2012/13, a tendênc ia é d e maior pressão sobre as cotações. Considerando os atuais fundamentos de merc ado, não se antevê mudanças no curto prazo, somente as intempéries da natureza, como por exemplo, o excesso ou ausência d e preci pitações p luviométricas, temperaturas excess ivamente
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A história da Marca Internacional Diesel no Brasil baixas ou elevadas que poderiam reverter a atual tendê ncia d os preço s d e mercado. Até o mês de agos to de 2011, os produtores de algodão em todo mundo desfrutaram um período de bonança por oc asião da com ercialização da pluma produzida nos dois últimos anos safra. Pressionados pelos fatores acim a mencionados, de lá para cá, os preços foram paulatinam ente declinando como mostra o com portamento das linhas de preç os constantes no Gráfico I. Só para exemplificar, o preço no mercado futuro de Nova Iorque saiu do pa tamar de U $ 104,43 Cents/Lbs para U$ 71,05 Cents/Lbs em agosto/2012. Na atual fase, onde a saf ra b rasileira 201 1/12 e a safra do hemisfério norte 2012/13 estão em curs o, constata-se que a situ ação dos preços já não remunera eficazmente os produtores, vez que em muitos casos estes preços se aproximam ou s ão equiv alentes ao custo de produção, situação que deixa os cotonicultores praticamente sem margem de lu cro e, po rtanto, desestimulados para con tinuar pl antando a lgodão. Outras culturas m ostram-se mais atrativas sobre o ponto de vista financeiro, e é para elas que deverá ocorrer tal migração. Conforme se v ê mais adiante, a redução de área e consequentemente da produção de algodão, já é um fato consumadopa ra o ano safra 2012/2013. 3 – MERCADO INTERNACIONAL 3.1– Oferta e Demanda Mundial Dados divulgados pelo ICAC, em 01/08/2012 (Quadro I) mostram que depois de recuar para 22.170 mil toneladas n o ano safra 2009/10, nos dois anos subsequentes a prod ução mundial de pluma, im pulsionada pelos altos preços de mercado, voltou a crescer e atingiu no ano s afra 201 1/12 o m aior reco rde nos últim os t rinta anos, perf azendo o m ontante de 27.089 mil toneladas. PROSPECÇÃO PARA SAFRA 2012/13 Conab – Companhia Nacional de Abastecimento Mercado de luxo no Brasil fatur a m ais de R$ 45 bilhões em trê s a nos Os fotógrafos Alexandre e Cristin a Lim a começ aram há po uco tem po a f azer fotosde clientes fora do país. Eles já ac ompanharam casais em lua de mel a diversos lugares, como Paris, Aruba, Veneza e Florença. A viagem internacional é paga fora do pacote de serviços de fotografia, que pode custar de R$ 10 mil a R$ 17,5 mil. O serviço de luxo faz parte de um mercado que faturou nos últimos três anos mais de R$ 45 bilhões no Brasil, segundo levantamento da consultoria Bain & Company . O estudo estima que o cresc imento desse m ercado será de 12% na América Latina em 2013. Grande parte do avanço deve ser impulsionado pelo Brasil, que tem ainda p revisão de increm ento nos negócios de 25% até 2017. “O brasileiro tem um perfil consumista, diferente do europeu, que reflete um pouco mais na hora de fazer o investimento”, afirma Cristina Marinho, consultora de marketing da moda. Aqui no Brasil, diz, o consumidor com dinheiro tem a disponibilidade de pagar com prazo maior. “Ele pode comprar uma bolsa Chanel de R$ 5 mil e pagar em 10 vezes de R$ 500. O brasileiro
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gosta de comprar e exibir a aquisição. As pessoas só vão saber que o produto é caro se estiver com a marca aparente”, observa Cristina. O filão do luxo no Brasil acontece não só com as marcas estrangeiras. Grifes nacionais e mineiras começam a apostar no consumidor de alta renda em segmentos diversos como moda balneário, pâtisserie, aluguel de roupa de luxo e até mesmo sapato-joia, que chega a custar R$ 50 mil. Manoel Bernardes, responsável pela área de desenvolvimento de produtos da joalheria Manoel Bernardes, destaca também a concorrência maior. “Grandes marcas instalaram no Brasil e disputam o mesmo cliente. O consumidor que vai comprar uma Ferrari ou um iate é o mesmo que vai adquirir um relógio de R$ 300 mil. Com oferta maior, o crescimento da m arca é menor”, observa. O mercado de luxo deveve nder não só marcas, mas também serviços. O alerta é de Cristina Marinho, consultora de marketing da moda. “É fundamental que seja explicado para o consumidorpo r que aquela marca é tão cara. É preciso entregar conteúdo, além do produto. E o atendimento ao consumidor deve ser diferenciado. Ele necessita de tratamento especial, quer reconhecimento de que venceu na vida”, observa Cristina. Mas quer usar uma bolsa Chanel, Prada, Miu Miu, vestido Versace ou Louis Vuitton e gastar menos? A Madre Luxury for Rent acaba de desembarcar em Belo Horizonte com a proposta de alugar vestidos e bolsas de festa de luxo. “É um mercado em falta em Belo Horizonte”, afirma Marina Perktold Dumond, proprietária da loja. Ela explica que os vestidos novos de festa de grandes marcas custam entre R$ 5 mil e R$ 6 mil. “E muitas vezes ficam encostados no armário. A ideia é não deixar as roupas paradas. E as pessoas de alto luxo não gostam de repetir os modelos”, diz. O aluguel de um Versace, por exemplo, sai em média a R$ 600. Já um fim de semana com uma bolsa Chanel vale R$ 1 mil.
A Invista, dona da marca Lycra®, contratou o Ibope Inteligência para realizar um estudo inédito sobre o comportamento dos brasileiros em relação ao consumo de jeans, tanto na momento da compra, quanto no uso das peças. O resultado da pesquisa, que foi realizada em 10 capitais do país (Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro), foi apresentado, no dia 23/01, durante a palestra “Os hábitos de consumo dos brasileiros para o segmento Jeanswear”, que aconteceu na famosa feira têxtil, a Première Brasil, em São Paulo. Números importantes foram alcançados através de entrevistas realizadas com umpúb lico integrado por mulheres e homens, na faixa de 18 a 50 anos.Você sabia, por exemplo, que quase 50% do total dos entrevistados usam pelo menos uma peça jeans no dia a dia? Além desse percentual, outras informações foram apuradas, como as marcas preferidas por capitais, as
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principais situações para o uso do jeans, os motivos que elegem a peça um item fundamental no guarda-roupa e os modelos mais cobiçados. A seguir, mais informações obtidas pela pesquisa: - Mais da metade das mulheres entrevistadas tem a calça como sua peça jeans preferida e a principal razão dessa proporção é a valorização do derrière; - Os modelos preferidos pelas mulheres, em ordem, são: skinny, cigarrete, capri, saruel, baggy. Enquanto a preferência deles são os modelos tradicionais, justos ou largos; - No Brasil, o investimento médio em uma calça jeans é de 95,00 reais por calça e elas são compradas, em sua maioria, em lojas de departamentos ou multimarcas; - O fatores que estimulam o consumidor na hora da compra são: modelo, preço, marca, lavagem, desgastes e apliques (nessa ordem); - Por aqui, em Recife, o investi mento anual em jeans são de oito calças por pessoa. A m ulherada da terra do frevo, não gosta muito do modelo strech; - Ai nda em relação aos recifenses, o modelo preferido por elas é o ci garrete, e pelos homens, a modelagem mais usada é a larga; - Goiânia é a capital que lidera o ranking nac ional em relação ao uso diário do jeans; - A dif erença entre Brasília (em segundo lu gar, com 59% ) e Curitiba ( em terceiro lugar, com 58%), em relação ao uso diário do jeans – independente de ser cal ça – é de apenas 1%. Brasília tam bém é a m ais criteriosa quando o assunto é moda, segundo dados, o brasiliense é um consumidor que procura se atualizar antes de ir às compras; - Na ho ra de se arrumar para o trabalho a cal ça je ans é a peça favorita. Um a das principais razões para isso é o conforto e praticidade.; - As paulistanas e as cario cas go stam de explorar as pernas, po r isso a preferência delas é porpe ças mais curtas como as bermudas; - Em Flori anópolis e Port o A legre, c onforto é pa lavra d e ordem na hora de comprar calças jeans. Não é à toa que a s mulheres de lá apontaram o modelo mais larg uinho c omo o “boy friend”. Mas tenham cuidado co m esse modelo, principalmente, n a ho ra de s e arrum ar para o trabalho. Nada de i nvestir m uito na proposta “destroyed”, assuma essa proposta em uma saída mais informal; - J á as baianas parecem não querer gastar m uito com jeans. Em Salvador, nada de comprar m uito em loja de marc a. As gran des loj as de departamento são os locais preferidos para esse tipo de consumo.
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Diesel no Brasil. 2.010 Empresa fechou acordo com o G rupo Aste para viabilizar a re abertura de suas lojas no país Até poucos meses atrás, quem frequentava as lojas da grife italiana Diesel era recebido por vendedores com pinta de modelo, que ofereciam espumante para ser degustado ao som de música eletrônica em alto volume. Tratav a-se de uma estratégia para entrar na atmosfera joveme f estiva da marca conh ecida co mo a Ferrari do jeans e us ada por cele bridades como Nicole Kidman, Gwyneth Paltrow e Brad Pitt. Mas os tempos mudaram. Os clientes que foram na semana passada à unidade de 74 metr os q uadrados do Shoppi ng I guatemi não via m vestígi o dess e glamour. A vitrine exib ia po uquíssimas pe ças e um
anúncio de li quidação:
qualquer item estava 50% mais barato. Nas araras, roupas da co leção anterior e se m vari ações de tama nho. O bota -fora f orçado oco rreu p orque a grife resolveu encerrar as ativi dades no paí s. Ou tro ponto da empresa na cidade, o da Rua Haddock Lo bo, já está f echado desde o fim do mês pas sado. O do Iguatemi deve e ncerrar as atividades no sábado (4), assim
como os dois
estabelecimentos fora da capital (um em Itupeva, no interior do estado, e outro no Rio de Janeiro). Hajli e Saade, responsáveis pela distribuição dos produtos no Brasil : planos de reabrir as lojas
Em um comunicado curto, a Di esel informou que está trabalhando para reabrir tudo em breve, após um processo de reestruturação. Ninguém da empresa dá detalhes sobre o que deverá mudar. Especula-se no m ercado d e mod a q ue a marca pretende administrar suas lojas no país sem intermediários. “Há meses é sabido que eles têm interesse em operar dessa f orma por aqui, a ex emplo do que já fazem em outros países, como a Chi na”, afirma Carl os Ferrei rinha, presidente da consultoria de luxo MFC. A grife chegou ao território nacional em 2001 pelas mãos dos e mpresários Esber Hajli e M aurício Saade, que deti nham os direitos de distribuição das peças e l ocavam os imóveis do Iguatem i e da Haddock. Ignorando os boatos, a dupla afirma trabalhar com a possibilidade de retomar o negócio entre dois e três meses. “Se possível, voltaremos aos mesmos pontos, após um grande projeto de expansão”, afirma Hajli. Os em presários investiram
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um bom dinheiro na Diesel. Periodicamente, organizavam festas com a presença de celebridades para chamar atenção para os lançamentos de novas coleções. Somente o aluguel do ponto dos J ardins c ustava 125 .000 reai s po r mês. O contrato d e de z anos previa dim inuição para 60.200 reai s a pa rtir de 2013.Depois do sucesso in icial dos primeiros anos no Brasil, a Diesel com eçou a enf rentar um a série de problemas por aqu i. Um deles e stava relacion ado à estratégia de posicionamento da m arca. Aposta ndo no público de alto poder aquisitivo, os representantes não tra ziam para cá as peças ma is bás icas, ou seja, as calças de 100 dó lares ven didas nos Estados Uni dos. Em vez disso, colocavam nas prateleiras os itens premium, que custavam em média 800 reais e, não raro, batiam na casa dos 1.500 reais, devido aos impostos de importação. Isso até q ue f uncionou bem nos prim eiros an os. M as, com a valorização do real diante da moeda americana, a empresa teve seu crescimento
comprometido.
Com
o
barateamento
das
passagens
internacionais, muitos clientes em potencial preferiram comprar no exterior. “O maior concorrente deles se tornou o avião”, analisa Ferreirinha. por causa de problemas parecidos, outras m arcas passaram recentem ente por reestruturações no Brasil , t irando do ca minho os intermediários para baratear custos e au mentar os lucros. A Burberry
foi uma delas. Sob direção do
empresário Al an Haddad, instalou-se aqui em 2004 e fe chou as portas de suas duas unidades em 2008. Em comercializar os
março d e 20 10, a ma triz ingles a com eçou a
itens d a grife no país, sem a presença de Haddad na
operação. A Chanel ta mbém acabo u com o e squema t erceirizado, eliminando as franquias para cuidar di retamente do ne gócio. Muitos ap ostam agora que a Diesel seguirá o exemplo. DIESEL A TUALIDADE. E mpresa fechou aco rdo c om o G rupo A ste par a viabilizar a reabertura de suas lojas no país Após mais de quatro meses de negociações, a marca italiana Diesel escolheu o sócio que vi abilizará su a volta ao mercado bra sileiro. Trata-se do grupo Aste, que r epresenta marcas como The North Fac e e Ki pling no país. A empresa fechou suas três lojas (duas em São Paulo e uma no Rio de Janeiro) no mês de junho, avisando que iria se reestruturar para voltar ao mercado. Nesse intervalo, negociou c om a InBrands - dona d e m arcas como El lus, Salinas, Richards -, mas acabou optando pela con corrente. Entre 1998 e 2011, quem com andava a operação da Di esel no Brasil era o empresário Esber Hajli , que já não possui qualquer relação com a marca. A i deia incial da Di esel - que vend ia cal ças jeans no Br asil a um preço próximo de 1.000 reais - era reinaugurar ao menos uma loja ainda em 2011.
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No entanto , com a dem ora para escolher o novo só cio, a em presa de verá postergar s eus p lanos para o ano que v em. O pont o da loja do Sho pping Iguatemi, em São Paulo, que chegou a ser a mais rentável entre todas as lojas Diesel espalh adas pelo m undo, nã o consegui u s er m antido e já pert ence a outra empresa. As vendas da marca no Brasil foram atrapalhadas - entre outras coisas - pelo aumento significativo das viagens dos consumidores brasileiros ao exterior, qu e acab avam comprando calças jeans da marc a p or menos da metade do preço praticado no Brasil. As conversas para reestruturar a operação da Diesel no país foram iniciadas ainda em maio com o grupo Aste – que, em um primeiro momento, não aceitou participar do n egócio. Desde então, a InBrands dem onstrou interesse e passou a elabo rar um a es tratégia de u m no vo modelo de n egócio pa ra a m arca, e m conjunto com o empresário Patrick Siaretta, da Telei mage. Contudo, em agosto, as negociações com o Aste fo ram retomadas em sigilo - e, na última semana, a empresa ita liana decli nou a pro posta da In Brands. Segun do apuro u o site d e VEJA, o investimento do gru po bras ileiro na operação será da ordem de 20 milhões d e rea is. Procurado pelo s ite d e VEJA, o grupo Aste não comentoua negociação e a Diesel não retornou o pedido de entrevista.
Diesel comemorou a volta ao Bra sil com uma festa das boas na Ballroom, em São Paulo. A fes ta da Diesel era uma das mais esperadas da semana, e acontec eu nesta quinta-feira na Ballroom, com direito a 900 convidados que lotaram – literalmente – o esp aço, e o ag ito seg uiu noite ad entro, com direito a twist de drinks e mu ito calor na pi sta de dan ça. Os grupos De Polainas e Killer On The Dancefloor fi zeram os setli sts mai s ani mados, e todos dançaram sem pa rar, intercalando os pass os c om o estúdi o f otográfico montado, onde era possível tirar fotos e se sentir de ntro de um a d as c ampanhas d a m arca. Coco Rocha esteve na fes ta no m elhor esquema fast fashion, já que fic ou por l á menos de 20 minutos, acompanhada pelo noivo James Conran, e da m ãe, Juanita Rocha. Ficou no cam arote Vip ao lado d e Re nzo Rosso , que era visto sem pre aos pulos, aproveitando ao m áximo a festa. Glamurama pass ou por lá e reg istrou todos os momentos. Dá só uma olhada: Diesel lança coleção de Ve rão 2013 :: Convidados especiais de ram ainda mais elegância ao evento da marca. Confira nossa cobertura! A l oja da Diesel em São Paul o/SP, recebeu neste sábado, 20/10/12, u m seleto público que f oi prestigiar o desfile de lançam ento de sua co leção verão 2013. A marc a DIESE L t ornou-se um ícone d a mo da fas hion, princ ipalmente por causa de seus famosos jeans confortáveis, com aparência de usados e com um caimento imp ecável. A DIESEL também foi a prim eira m arca a c olocar n o lado direi to do bo lso f rontal a ma rca em um a et iqueta trans versal. Foi criada pelos ita lianos Renzo Rosso e A driano Go ldschmeid no ano de 1 978 e oficialmente lançada no mercado em 1979 através de sua coleção masculina.
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A história da Marca Internacional Diesel no Brasil Na década de 80 a marca explodiu de ntro do mercado italiano e pa ssou a exportar seus produtos a partir de 1981. Em 1985 Renzo Rosso tornou-se o único proprietário da marca ao comprar a parte de seus sócios. Cinco anos depois, os jeans já eram vendidos em mais de 36 países. Atualmente a m arca tem cerca de 30 Fl agship Stores (lojas âncoras) em cidades com o Nova Yo rk, Londres, San Fran cisco, Berlim, Barcelona, Paris, Tóquio, Hong Kong e Rom a, além de lojas menores em cidades como Santa Monica, Antuérpia e São Paulo. Desejada e c obiçada em todo o mundo , a Die sel é sinônim o de status, bom gosto e modernidade. Abaixo alguns clicks deste glamouroso evento: Desde 1991 essa ironia e humor permeiam a comunicação da Diesel com um público jovem e bem informado. Foi quando surgiu o slogan da marca: “For successful living” (para viver com sucesso). A atual campanha prega a juventude eterna, m ostrando m odelos de 119 anos (si c) com pele de boneca: “Se na scer nã o é um crime, por que já vem com sentenç a de m orte?”, diz o manual ch amado Stay Young. En tre os s ábios consel hos, estão: não pensar , não dar risada, não trabalhar, não fazer s exo, não respirar. E mais: garantir um clone seu (“o mundo não seria melhor se houvesse mais gente igual a você?”) e beber urina (“um copo fresco toda manhã limpa e nutre”). Com faturamento de US$ 500 milhões, que equivalem à venda de cerca de 25 milhões de peças no ano, é com esse espírito jovem que a Diesel abre sua primeira loja no Brasil (desde o último inverno a marca também está à venda na butique Daslu, o con glomerado de lu xo paulistano). E, claro, com muitos produtos. O carro-chef e sem dúvida é a calça jeans five pockets que a m arca oferece em 20 modelos e 30 lavagens di ferentes entre o feminino e o masculino. “Há quase 25 anos a Diesel con segue ser gran de e coo l: tem volume de mainstream e apelo de underground”, define Esber Hajli, de 38 anos, sócio no Brasil. Hajli tentava trazer a marc a d esde 1989. “Mas o nome Diesel estava registrado por outra em presa e só em agosto ganhamos a batalha judicial”, conta. Ele garante que os preços serão os mes mos praticados no exterior. Ou seja, uma calça jeans vai custar entre US$ 100 e US $ 150 (R$ 260 a R$ 400). A tendência forte das lavagens hoj e é a d o aspecto sujo,enc ardido, empoeirado, chamado Luxury of Dirty. Das 30 lavagens trabalhadas pela Diesel, duas são top no m omento: a 796 permite à c alça ganhar u ma segunda c or (branca o u a marela) nas “dobrinhas” da perna, com o se tivesse desbotado ou envelhecido com o uso. J á a 807 sobre põe a cor m arrom ao própri o índigo , deixando a p eça com dois tons que eles definem como “super luxurious”. Além do aspecto sujo obtido por uma pigm entação pós-lavagem à pedra, a 807 ainda ganha tratamento de vinil e silicone. A indústria do vestuário no Brasil Depois d e vários ciclos de exp ansão e co ntração, o Bras il f inalmente tem um período consistente de crescimento econômico continuado e estabilidade econômica, que v em refletindo em seu dese nvolvimento. A perg unta é: com o vai a indústria do vestuário no Brasil? O país é o quinto maior país do mundo em termos de população, e o maior da América Latina,
com uma populaçã o de mai s de 180
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Diesel lança campanha Fall Winter 2014 13 de agosto de 2014 Imagens são uma fusão entre o pop e o clássico, o digital e o real, que marca o início de uma nova era para a marca e a primeira coleção completa de Formichetti para a grife italiana As novas campanha e coleção da Diesel são construídas sobre três dos ícones da grife: Couro Rock ‘n’ Roll, Denim e Military. Estes três pilares são intrínsecos à marca e fazem parte de seus alicerces. A campanha é uma brincadeira com os clássicos contemporâneos “pop” da moda, misturado com referências clássicas da arte em uma nova forma de exaltar o espírito alternativo da Diesel. Estrelas como Kiko Mizuhara e a brasileira Marina Nery compõem perfeitamente as fotos ao lado de pessoas descobertas em um casting feito pela internet. Todos são parte da nova e democrática comunidade “Glitched” da Diesel. A campanha é lúdica e concebida a partir de imagens familiares, tanto para Nicola Formichetti como para Nick Knight, e dá vida à criação sofisticada de um conteúdo novo, construído pelo meio digital, que foi classificada como “Neo-neoclássico”. “A nova visão da marca é forte, tanto para homens e mulheres. É uma visão unificada”, diz Nicola Formichetti. “Há grupos de meninos e meninas em uma mistura de pessoas encontradas no meio digital, bem como atores, modelos e músicos; é uma visão pop que mostra todos os diferentes tipos de pessoas. O casting é uma grande parte do que fazemos na Diesel; é a formação de um novo tipo de tribo.” Sobre a Diesel A Diesel é uma empresa global, sólida e inovadora que tem a criatividade como ponto de partida de suas coleções. Há 35 anos no mercado internacional, a marca se consolidou como High Casual mantendo seu DNA (com foco no entusiasmo, na individualidade e na autoexpressão) e passou a ser uma alternativa autêntica dentro do mercado de luxo tradicional. Sediada em Breganze, em um escritório com mais de 55 mil m², está presente em 65 países, com mais de 400 lojas ao redor do mundo, entre elas Nova York, Milão, Tóquio, Hong Kong e São Paulo (celebrando a volta da marca ao país, em junho de 2012).
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A história da Importação e Exportação Vestuário e Acessórios
habitantes. Segundo o IBGE, o PIB brasileiro no ano de 20
08 alc ançou a
marca de R$ 2, 9 trilh ões, ficando entre os 10 primeiros pa íses do m undo no ranking do PIB. A lém disso, o país conta
com um nível ac eitável de
inflação (cerca de 7% ao ano). Essas características econômicas e dem ográficas tornam o Brasil atrativo tanto para investidores nacionais quanto estrangeiros.
País
Custo da mão-de-obra por hora
Brasil
U$$ 3,27
China
U$$ 0,55
Paquistão
U$$ 0,42
Bangladesh
U$$ 0,28
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A história da Importação e Exportação Vestuário e Acessórios
Curitiba, 14 de abril de 2.014
Conclusão Mostrar o nosso diferencial de ética e transparência do Estado do Paraná , estabelecendo parceria na cultura da moda internacional , capitalizando futuras negociações para indústria da moda local , incluindo o Paraná no cenário da moda Internacional . Demonstrando que o nosso Estado não incentiva a mão de obra escrava e zelamos pela sustentabilidade da moda universal.
Idealização e execução: Sandro Tanck (Pres. ASC e ASDJPR)
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