Planejamento de MKT mainstream para cibercultura

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A música eletrônica está além das nações e das raças. Ela fala uma linguagem que qualquer um pode entender e que expressa mais do que só histórias, como as canções convencionais. Com a eletrônica, tudo é possível. (Hutter, Billboard, 1977) A experimentação musical associada às tecnologias surge ainda em 1860. Desde então, novas estéticas sonoras foram sempre permeadas pela descoberta de novos recursos. Esses recursos sofrem transformações meramente técnicas ou são resignificados, a partir de sua reapropriação. Hoje, a música eletrônica, e todas as manifestações que dela decorrem, é o resultado da reapropriação social das tecnologias contemporâneas. É uma das expressões da Cibercultura. A essa música estão associados não só o uso de softwares, de produção simbólica, mas a utilização dos espaços de fluxos(CASTELS: 1999) principalmente o ciberespaço – como instrumentos de aceleração da cenas urbanas e locais. Isso foi possível, essa aceleração, dado à implantação e à liberação comercial da internet. As redes telemáticas trazem como pré-requisito para sua existência a interatividade e a liberação do pólo emissor da informação (LEMOS: 2002), abrindo espaço para as alteridades e consolidação comunitária ligadas a elas. Em torno dessa música há um fluxo de informação que elege as redesmundiais de computador como principal veículo de comunicação e de produção Em torno dessa música há um fluxo de informação que elege as redes mundiais de computador como principal veículo de comunicação e de produção cultural. O ciberespaço assume uma relevante função de instrumento comunicacional(webzines, sites, ftps, chats e listas de discussão), de instrumento mercadológico (com suas lojas virtuais alternativas), bem como de instrumento de produção simbólica - onde se produz a arte, a música ela mesma, inclusive com associações e parcerias à distância. Sites, chats, listas de discussão e outros fóruns reforçam noçõesde cena, subcultura, tribalismo, underground e Cibercultura – fortalecem, enfim, as tribos urbanas eletrônicas. Na cultura da música eletrônica, o ciberespaço é uma ambiência para a construção de sentido. Cibercultura e música eletrônica, eis o tema desta pesquisa. Mais do que aliadas da cena urbana da música eletrônica, nesta pesquisa pretende-se mostrar que as redes telemáticas, com a liberação do pólo emissor, foi capaz de, no Brasil – e principalmente no Nordeste brasileiro –, acelerar e até desenvolver as cenas locais. O termo subcultura, , tem outras terminologias como "estilo de vida" e "cultura jovem", oriundos também dos Estudos Culturais


A música eletrônica está além das nações e das raças. Ela fala uma linguagem que qualquer um pode entender e que expressa mais do que só histórias, como as canções convencionais. Com a eletrônica, tudo é possível. (Hutter, Billboard, 1977) A experimentação musical associada às tecnologias surge ainda em 1860. Desde então, novas estéticas sonoras foram sempre permeadas pela descoberta de novos recursos. Esses recursos sofrem transformações meramente técnicas ou são resignificados, a partir de sua reapropriação. Hoje, a música eletrônica, e todas as manifestações que dela decorrem, é o resultado da reapropriação social das tecnologias contemporâneas. É uma das expressões da Cibercultura. A essa música estão associados não só o uso de softwares, de produção simbólica, mas a utilização dos espaços de fluxos(CASTELS: 1999) principalmente o ciberespaço – como instrumentos de aceleração da cenas urbanas e locais. Isso foi possível, essa aceleração, dado à implantação e à liberação comercial da internet. As redes telemáticas trazem como pré-requisito para sua existência a interatividade e a liberação do pólo emissor da informação (LEMOS: 2002), abrindo espaço para as alteridades e consolidação comunitária ligadas a elas. Em torno dessa música há um fluxo de informação que elege as redesmundiais de computador como principal veículo de comunicação e de produção Em torno dessa música há um fluxo de informação que elege as redes mundiais de computador como principal veículo de comunicação e de produção cultural. O ciberespaço assume uma relevante função de instrumento comunicacional(webzines, sites, ftps, chats e listas de discussão), de instrumento mercadológico (com suas lojas virtuais alternativas), bem como de instrumento de produção simbólica - onde se produz a arte, a música ela mesma, inclusive com associações e parcerias à distância. Sites, chats, listas de discussão e outros fóruns reforçam noçõesde cena, subcultura, tribalismo, underground e Cibercultura – fortalecem, enfim, as tribos urbanas eletrônicas. Na cultura da música eletrônica, o ciberespaço é uma ambiência para a construção de sentido. Cibercultura e música eletrônica, eis o tema desta pesquisa. Mais do que aliadas da cena urbana da música eletrônica, nesta pesquisa pretende-se mostrar que as redes telemáticas, com a liberação do pólo emissor, foi capaz de, no Brasil – e principalmente no Nordeste brasileiro –, acelerar e até desenvolver as cenas locais. O termo subcultura, , tem outras terminologias como "estilo de vida" e "cultura jovem", oriundos também dos Estudos Culturais


A música eletrônica está além das nações e das raças. Ela fala uma linguagem que qualquer um pode entender e que expressa mais do que só histórias, como as canções convencionais. Com a eletrônica, tudo é possível. (Hutter, Billboard, 1977) A experimentação musical associada às tecnologias surge ainda em 1860. Desde então, novas estéticas sonoras foram sempre permeadas pela descoberta de novos recursos. Esses recursos sofrem transformações meramente técnicas ou são resignificados, a partir de sua reapropriação. Hoje, a música eletrônica, e todas as manifestações que dela decorrem, é o resultado da reapropriação social das tecnologias contemporâneas. É uma das expressões da Cibercultura. A essa música estão associados não só o uso de softwares, de produção simbólica, mas a utilização dos espaços de fluxos(CASTELS: 1999) principalmente o ciberespaço – como instrumentos de aceleração da cenas urbanas e locais. Isso foi possível, essa aceleração, dado à implantação e à liberação comercial da internet. As redes telemáticas trazem como pré-requisito para sua existência a interatividade e a liberação do pólo emissor da informação (LEMOS: 2002), abrindo espaço para as alteridades e consolidação comunitária ligadas a elas. Em torno dessa música há um fluxo de informação que elege as redesmundiais de computador como principal veículo de comunicação e de produção Em torno dessa música há um fluxo de informação que elege as redes mundiais de computador como principal veículo de comunicação e de produção cultural. O ciberespaço assume uma relevante função de instrumento comunicacional(webzines, sites, ftps, chats e listas de discussão), de instrumento mercadológico (com suas lojas virtuais alternativas), bem como de instrumento de produção simbólica - onde se produz a arte, a música ela mesma, inclusive com associações e parcerias à distância. Sites, chats, listas de discussão e outros fóruns reforçam noçõesde cena, subcultura, tribalismo, underground e Cibercultura – fortalecem, enfim, as tribos urbanas eletrônicas. Na cultura da música eletrônica, o ciberespaço é uma ambiência para a construção de sentido. Cibercultura e música eletrônica, eis o tema desta pesquisa. Mais do que aliadas da cena urbana da música eletrônica, nesta pesquisa pretende-se mostrar que as redes telemáticas, com a liberação do pólo emissor, foi capaz de, no Brasil – e principalmente no Nordeste brasileiro –, acelerar e até desenvolver as cenas locais. O termo subcultura, , tem outras terminologias como "estilo de vida" e "cultura jovem", oriundos também dos Estudos Culturais


Se recorremos, historicamente, ao próprio desenvolvimento da internet, conseguimos localizar que o que Lemos chama de liberação do pólo emissor da informação é fruto de uma apropriação, ou resignificação, social da tecnologia – da Cibercultura. De uma rede voltada à utilização militarista, em sua origem, a uma rede para práticas também hedonistas, a internet é o espelho do desejo social em tê-la como um instrumento de uso pessoal, inclusive. A própria trajetória e desenvolvimento da internet revela essa apropriação. Criada em 1969 pelo DOD, Departamento de Defesa dos Estados Unidos, e inicialmente chamada de Arpanet (rede da Arpa - Advanced Research Projects Criada em 1969 pelo DOD, Departamento de Defesa dos Estados Unidos, e inicialmente chamada de Arpanet (rede da Arpa - Advanced Research Projects 5 Híbrido de global e local. O termo é questionado por alguns autores como JANOTTI: "armadilhas de termos como 'glocal', (...) minimiza as tensões que caracterizam a interdefinição entre os termos e as particularidades presentes em suas diversas articulações". http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/404nOtF0und/404_25.htm 20Agency), essa rede tinha como idéia inicial um instrumento de transferência de informação que não pudesse ser destruído em caso de guerras e que fosse capaz de interligar pontos estratégicos, incluindo núcleos científicos e tecnologia, voltados principalmente para pesquisas de proteção militarista. A Arpanet, coordenada pelos pesquisadores J.C.R. Licklider e Robert Taylor, era resultado das tensões da Guerra Fria. Licklider e Taylor propunham uma rede sem centro, sem estrutura piramidal, já referenciados nos estudos de 1964, desenvolvidos pelo Rand (núcleo de pesquisas anti-soviéticas). Participam da instalação da Arpanet a Universidade da CalifórniaUCLA, o Instituto de Pesquisas de Stanford e a Universidade de Utah. Entre o primeiro teste, em 21 de novembro de 1969, e os anos que se seguiram, a progressão de crescimento de novas máquinas conectadas era impressionante6: 1971, 24 máquinas em rede; 1974, 62 máquinas; 1981 (no surgimento da Internet), 200 máquinas.O caráter militarista da Internet (Arpanet), em sua fase primeira, vai, aospoucos, e principalmente nos anos 80, com a entrada de várias instituições de pesquisa e universidades na rede, tomando outra feição: passa a ser um instrumento de uso acadêmico, principalmente. Aqui podemos documentar um primeiro momento de apropriação social dessa tecnologia, resignificando o seu caráter inicial militarista para o uso dessa rede como suporte das pesquisas científico-acadêmicas. Esse novo caráter da rede coincide com a expansão da microinformática, também nos anos 80, fruto do movimento dos cientistas californianos que defendiam computadores para o povo, influenciados pelas idéias da contracultura dos anos 60.


. A invenção do Mosaic, em 1993, primeiro navegador para a web criado por um grupo de jovens estudantes da Universidade de Urbana-Champaign, sob liderança de Marc Andreessen7 (de apenas 21 anos), também teve uma contribuição marcante para uma proliferação mais massiva da rede. O Mosaic foi efetivamente a forma popular para uma interface amigável de comunicação via internet que colocava eficiência numa outra invenção anterior, a www (world wide web), formato encontrado pelo cientista Tim Berners-Lee, em 1990, do laboratório suíço CERN (Laboratório Europeu de Estudo de Partículas Físicas), para facilitar a "navegação" pelas informações em rede, através de ligaduras entre texto, imagens e sons. O que queremos registrar é o fato de o ciberespaço, como espaço de fluxos (CASTELLS), viabilizar não só a difusão de subculturas, a partir da liberação do pólo emissor da comunicação, como também abrir vias para o trabalho coletivo à distância e incrementar a formação de comunidades temáticas, idenditárias -implicando num aceleramento das práticas sociais urbanas. A música eletrônica e sua cena não fogem a essas regras . 19

De que cultura estamos falando? Onde podemos pôr a cultura da música eletrônica num possível mapeamento das manifestações do contemporâneo? Qual sua conexão com o mercado, com os aspectos da tríade produção/circulação/consumo? Os Estudos Culturais desenvolvidos nos anos 80 e 90, com a descoberta da subjetividade, abriram efetivamente espaço para aplicação desses estudos às subculturas e à cultura jovem, com destaque para os temas da subjetividade, alteridade e diferença, as análises de recepção e as configurações identitárias. Stewart Hall estabeleceu as bases entre o marxismo e a filosofia da linguagem: pensar a cultura significa pensar a linguagem. Discutir linguagem significa discutir também o signo. Por traz do signo há a discussão inerente sobre o processo de construção do sentido: o signo é ideológico. Ele só é signo quando é lido, sob alguma ótica. Os Estudos Culturais se voltam aos estudos da recepção: de que forma o leitor lê o signo, que processo ideológico há no leitor que o levará ainterpretar o signo (polissêmico)? Há, Coloca-se aí um alto valor na "originalidade" e auto-expressão: a música significa a identidade de cada um. Essa característica também presente na cultura da música eletrônica: a eleição dessa arte como original aciona a formação de tribos, a partir do compartilhamento de idéias e do afeto. cibersocialidade, que para Lemos é uma junção da noção de Maffesoli associada às tecnologias do ciberespaço, numa relação dialógica."(...) a socialidade contemporânea vai investir nas novas tecnologias. Uma imbricação entre a socialidade (a partir da sociologia de M. Maffesoli) e a técnica contemporânea (transformada em instrumento convivial); aí está o que parece caracterizar a cibersocialidade" Acontecendo fora das mídias, essa cena sempre usou suportes de divulgação independentes das mídias comerciais. Flyers, telefones móveis, sites, chats, listas de discussão na internet eram - e são - os principais recursos de divulgação dos eventos e idéias em torno da música eletrônica, sempre baseados na alta tecnologia. A cena, portanto, é marcada pelos conceitos do underground (música experimental sem caráter comercial, formas alternativas de informação...) até que foi se tornando – as raves, as technoparties - uma possibilidade de lucro, um negócio, um empreendimento. Promoters mais comerciais entram na cena e levam-na para o mainstream, para o mercado: as raves passam a ser produto de consumo e ganham espaço em mídias tradicionais. Um dos artigos mais interessantes sobre a cena dita rave e a mídia é o de Sarah Thornton28 (1994). Ela se volta ao surgimento da cena na Inglaterra (em fins dos anos 80 e início dos 90) e retoma essa discussão nos Estudos Culturais, discutindo o que ela chama de "pânico moral".Thornton abre seu artigo criticando os estudos anteriores que sempre procuram recuperar a idéia de que "cultura" é o que está fora das mídias. Ela acha que a própria academia reforça esse equívoco quando utiliza termos que trazem um discurso anti-mídia, com chavões "comercialXhegemonia", "produtoXvendável Xincorporado", "undergroundXsubcultura". Thornton quer, em seu artigo, mostrar que sempre houve uma vinculação direta entre a mídia tradicional e as culturas, inclusive as populares. E que uma não sobrevive sem a outra; uma necessita da outra para se fortalecer.


A cena no Brasil Que marco podemos eleger como o início da cena brasileira? O dj Camilo Rocha acredita que não existe um marco mas vários momentos que foram decisivos para cena brasileira chegar onde está. "Nation (clube de SãoPaulo) com Mauro Borges e Renato Lopes; Mau Mau e Renato no Sra. Krawitz, o programa de rádio que eu e Renato fazíamos na Nova Dance em 1993; a coluna Noite Ilustrada, da Erika Palomino, os DJs Julião e Marky na periferia de São Paulo etc"31. Para o dj, a principal diferença (entre a cena inicial e a de hoje) é o dinheiro e a existência de pessoas que estão nisso por dinheiro. "Isso não existia antes porque música eletrônica não dava dinheiro. Colocado de outra forma, antes havia só o ideal Dj inglês Carl Cox (escolhido como o segundo melhor dj do mundo em 1998 pelos leitores da revista londrina DJ) elege uma faixa do brasileiro Mau Mau (This istropic) para seu set list - mostrando para o mundo que a produção do nosso País tem qualidade exportação. Os Estudos Culturais, elegendo temas como cena, subcultura e underground, nos ajudam a pensar o desenvolvimento da cena brasileira em sua conexão com a cena mundial e nos dão subsídios para aplicar essas noções ao ciberespaço e sua cultura. Cena, subcultura e underground só podem ser pensados em relação às redes telemáticas a partir da liberação do pólo de emissão da informação – é essa liberação que conforma a possibilidade de visibilidade da cena (em sites, listas de discussão etc) e reforça a idéia de música e tecnologia. Música e tecnologias Os primeiros botões A referência comum da deflagração da música eletrônica tem sido as experiências da Eletroacústica nos anos 50, na Alemanha e, na seqüência, os anos 70,também na Alemanha, com o Kraut Rock do Kraftwerk. Essa música ganha maisvisibilidade nos anos 85/86, com a invenção do techno de Detroit e a house de Chicago, nos EUA, associando música e público, música e cena. "É o eterno diálogo entre arte e ciência. Como tudo que é novo demora a ser absorvido e muitasvezes é usado como mera curiosidade. (...) No meu caso, que não venho de uma formação clássica de música, não "toco" nada, não me interesso em desenvolver habilidades motoraspra tocar bateria ou violão. Seria impossível compor sem o auxílio das novas tecnologias. Desde o começo me interessei por loops e coisas pré-gravadas e antes de haver samplers eu já mixava loops de fita cassete pra fazer minha música"60. “A música eletrônica está no coração da Cibercultura. (...) a música eletrônica foi

tornando-se um fenômeno socio cultural,transformando-se (...) em uma verdadeira cultura eletrônica de rua. (...) expressão da Cibercultura contemporânea por ser uma apropriação social das tecnologias digitais”.


Uma terceira base do movimento social da Cibercultura é a inteligência coletiva. Trocar informações mais verticalizadas dentro de centros de interesse significa participar de um fórum especializado, temático: um coletivo inteligente. A inteligência coletiva seria, portanto, um resultado, um resultante de uma pequena comunidade virtual temática (lista de discussão) ou poderíamos pensá-la como a contribuição de idéias de toda a comunidade conectada ao ciberespaço. Poderíamos registrar que a cena da música eletrônica no Brasil é um elemento importante no movimento social da Cibercultura "brasileira", pois, baseada na interconexão propiciada pelas redes telemáticas, tem formado comunidades atuantes e com fóruns especializados e de afinidades bastantes específicas, contribuindo com a informação verticalizada. A cultura da música eletrônica – hoje uma complexidade que envolve desde a música ela mesma até a produção de softwares de edição musical, passando por sites, selos e novas tecnologias para djing – tem como personagem principal o dj. Tudo relacionado à essa cultura gira em torno desse personagem. Seu surgimento é posterior às experimentações com a música sintética, eletrônica, mas ele é o catalisador, o agente principal dessa cultura. O motivo é que esse artista faz a conexão entre a produção e o consumo, entre os geradores da cultura e da música binária e o público – ele é um instrumento de circulação, de difusão da produção musical, um canalizador, enfim um mediador. A cultura da música eletrônica incorpora o que chamamos de ''cultura do dj''. T Nasce uma Na cultura da música eletrônica há uma famosa tríade: o dj, o promoter e a hostess. É essa tríade o suporte para os eventos de contato com o público: as festas. As agências e núcleos de pesquisa, além de incentivarem a difusão da cultura do dj, são hoje instrumentos moderadores dos mercados underground e do mainstream. Se, por um lado, as agências profissionalizam a atuação do dj, inseridoo e utilizando-o como arma num mercado competitivo, os núcleos, desassociados das políticas propostas pelo mainstream, se atém à produção da pesquisa sonora, alimenta a comunidade on line, circula a informação underground. O dj, em meio ao mundo pop e midiático, é elemento passível de absorção pelo mainstream e recuperado pela subcultura da e-music. Com o advento da Internet, particularmente com sua exploração comercial no Brasil a partir de 1995, fica configurado para o usuário comum das redes telemáticas a possibilidade de emissão de idéias de toda ordem usando a internet como mídia, numa contraposição ao modelo de mão-única emissor/receptor, onde ao receptor era dada a chance de apenas consumir informação, sem a reciprocidade da emissão com o mesmo padrão e poder na alteração de conteúdos. Tecnicamente, essa garantia democrática foi assegurada pelo caráter interativo e massivo. Interativo no sentido de os agentes envolvidos terem a capacidade igualitária de ação e poder influir nos processos (e resultados), onde sua ação seja uma premissa à ação do outro, com imprevisibilidade das ações e resultados: a internet é um campo aberto para a construção de sentido e visibilidade para a alteridade. Massiva no sentido da circulação da informação num modelo de Todos/Todos. As redes telemáticas, além de democratizar o pólo de emissão e colocar em xeque o modelo emissor/receptor, transformando o receptor em emissor (vice-versa), abriram espaço para a formação de comunidades virtuais temáticas tendo como base culturas identitárias e mais particularmente subculturas, implicando, em última instância, num reforço das cenas underground urbanas, conectando a efervescência nas cidades com o ciberespaço.


A conexão, na contemporaneidade, entre música eletrônica e suportes digitais era inevitável, não só do ponto de técnico, da experiência ela mesma, mas igualmente do ponto de vista da pesquisa científica, produção simbólica e produção do conhecimento. Desde as origens da música experimental associada a objetos técnicos – ainda em 1860 é escrito o ensaio Sensations of Tone: Psychological Basis forTheory of Music, por Hermann Ludwig Ferdinand von Helmholtz e em 1876, o inventor americano Elisha Gray cria o seu "The Musical Telegraph – essa associação se faz presente. Uma associação que se insere no fato de que as novas tecnologias sonoras determinam o avanço estético da música eletrônica, na medida em que o surgimento de novos suportes digitais, e até mesmo analógicos, abrem o leque da experimentação e descoberta de novos timbres sonoros e colagens. Citamos o exemplo da TB 303 (caixa rítmica de baixo) que, a partir da reapropriação por parte do músicos eletrônicos, chegou a gerar subgêneros eletrônicos como acid house (eposteriormente o acid techno e acid trance). A apropriação social das tecnologias digitais na produção da música eletrônica retoma o dogma da cultura punk "Do it yourself" (faça você mesmo), implica no questionamento do poder do músico virtuoso e coloca em xeque, ao transformar a música num banco de dados (num dado digital) o conceito do original e cópia, transferindo para o fazer, para o processo de elaboração, o caráter original do trabalho artístico. A produção da música eletrônica expõe o óbvio: qualquer instrumento musical é um artífice, e os instrumentos musicais "naturais", numa contraposição às ,"máquinas" musicais eletrônicas, são igualmente uma invenção, no caso naturalizada pelo tempo. Qualquer objeto técnico capaz de ordenar ruídos – capaz de produzir música – é um instrumento musical, mesmo os que foram inicialmente inventados com outro propósito e posteriormente resignificados.


Do grego semêion (= signo) + logia (= estudo), semiologia é a ciência ou discurso que estuda os sistemas de signos. O termo semiologia nascido no Coursde Linguistique Général (1915) de Ferdinand de Saussure foi utilizado na Europa durante algum tempo, ao passo que o mundo anglosaxónico preferiu adesignação de semiotics (semiótica) a partir de Charles Sanders Peirce (1931). F. Saussure, no seu Cours, postulava a existência de uma teoria geral dos signos, a semiologia, da qual a linguística seria uma parte privilegiada. Umacasa, um automóvel, uma peça de roupa comunicam um significado social, cultural, constituindo por isso objetos semióticos. A semiologia referia-se assim aum vasto campo que, além da linguística, incluía todos os outros sistemas de signos ou códigos que constituem o mundo em que vivemos: os códigosparalinguísticos (sistemas que reforçam e auxiliam a linguagem verbal, como os códigos cinésicos - gestuais, proxémicosrelacionados com a gestão doespaço entre emissor e recetor, prosódicos entoacionais), os códigos epistemológicos (divididos em códigos científicos e artes de adivinhação), oscódigos estéticos (de onde surgiram estudos sobre a semiótica da narrativa e da literatura, a semiótica dos mitos, semiótica do cinema, etc.) e os códigossociais (interpretação dos signos de identidade, signos de cortesia, códigos associados à moda e ao jogo), entre outros. Para Saussure, a língua é um sistema de signos que exprimem ideias no seio da vida social. Na sequência da sua reflexão sobre a linguagem e do caráctercentral da linguística no contexto geral da semiologia, Saussure formula uma teoria geral do signo linguístico. Define signo por uma entidade psíquica deduas faces, composta por um significante ou imagem acústica e por um significado ou imagem mental, sendo as características principais do signolinguístico a arbitrariedade e a linearidade. A arbitrariedade é a propriedade mais importante e tem a ver com a relação convencional e imotivada que existeentre o significante - por exemplo /mar/ - e o significado mental que lhe está associado, ou seja, não existe nenhuma razão ou motivação, a não serconvencional e coletiva, para que à palavra <mar> seja associado um significado correspondente à massa de água salgada que rodeia os continentes. Istoexplica também que cada língua utilize um significante diferente para designar o conceito de mar (ex: ing. sea). A relação entre significante e significadodiz-se portanto arbitrária. E. Benveniste colocou em questão esta definição de arbitrariedade: o que é arbitrário é a relação entre o signo (significante +significado) com o seu referente no real. Por isso, a relação entre significante e significado não é arbitrária, mas obrigatória, uma vez que para o falante de uma determinada língua, uma imagem mental está imediatamente associada à uma imagem acústica.


L. Hjelmslev é outro nome na tradição europeia da semiologia que contribuiu para a teoria geral do signo. Para Hjelmslev cada plano do signo, o plano daexpressão (=significante) e o plano do conteúdo (=significado) subdividem-se em dois estratos: a forma e a substância. Temos assim uma forma e umasubstância da expressão e uma forma e uma substância do conteúdo. A forma pode ser descrita pela linguística, enquanto que a substância é o conjuntode premissas extralinguísticas que escapam à descrição linguística. Depois de Saussure a teoria do signo enriqueceu-se com André Martinet com o princípio da dupla articulação da linguagem: os signos linguísticos possuemunidades significativas, os monemas, que constituem a primeira articulação, e unidades que participam na forma, os fonemas, que constituem a segundaarticulação. Na mesma altura, o americano C. Peirce proclamava uma teoria geral dos signos a que chamou semiótica. O projeto semiótico de Peirce consistia nadefinição dos quadros lógicos de representação da experiência e das categorias do pensamento. Saussure acentuou a função social do signo enquanto quePeirce destaca a sua função lógica. Ao contrário de Saussure, cujo projeto semiótico abarcava apenas a linguagem, para Peirce a semiótica abrange atotalidade do conhecimento e insere-se no âmbito de uma filosofia pragmatista. Para Peirce, o signo é uma entidade que estabelece relação entre trêsdimensões: o seu representamen (algo que está em lugar de outra coisa), o seu objeto e o seu interpretante. C. Morris viria a redefinir estes trêselementos constituintes do signo respetivamente por sintáticos, semânticos e pragmáticos. Roland Barthes continuou a linha de Saussure numa perspetiva mais radical, ao defender que "a linguística não é uma parte, mesmo privilegiada, da ciênciageral dos signos, é a semiologia que é uma parte da linguística" (Barthes, R. 1953, Élements de Semiologie), na medida em que todos os sistemassemiológicos se cruzam com a linguagem. E explora quatro grandes rubricas dos seus "Elementos de Semiologia", maioritariamente em torno das clássicasdicotomias apresentadas por Saussure (exceto a dicotomia IV, que tem origem em L. Hjelmslev), que constituem os eixos da reflexão em semióticalinguística: I - Língua/ Fala; II - Significado/ Significante; III - Sintagma e Sistema; IV - Denotação/ Conotação. Devemos também a Barthes uma análiseda natureza do signo em confronto com outros elementos semióticos, como o sinal, o índice, o ícone, o símbolo e a alegoria, a partir da revisitação deoutras perspetivas terminológicas propostas por outros semiologistas. Em 1976, Umberto Eco publica o Tratado Geral de Semiótica, obra de referência nos estudos de semiótica em que o autor: i) distingue sistemas decomunicação de processos de comunicação, ii) em que procura introduzir uma teoria do referente no quadro semiótico, iii) em que funde os problemas dasemântica e da pragmática num único modelo, iv) em que faz uma crítica da noção de signo e da tipologia de signos existentes, v) e em que discute aquestão do iconismo. Em Portugal, destaca-se o nome de José Herculano de Carvalho, com a sua obra Teoria da Linguagem (Tomo I, 1973), em que dedica capítulosimportantes à dimensão semiótica da linguagem e da linguística e mais recentemente os nome de Adriano Duarte Rodrigues, com alguns trabalhos nestecampo, como a obra Introdução à Semiótica (2000).


A semiótica provém da raiz grega 'semeion', que denota signo. Assim, desta mesma fonte, temos 'semeiotiké', 'a arte dos sinais'. Esta esfera do conhecimento existe há um longo tempo, e revela as formas como o indivíduo dá significado a tudo que o cerca. Ela é, portanto, a ciência que estuda os signos e todas as linguagens e acontecimentos culturais como se fossem fenômenos produtores de significado, neste sentido define a semiose. Ela lida com os conceitos, as idéias, estuda como estes mecanismos de significação se processam natural e culturalmente. Ao contrário da lingüística, a semiótica não reduz suas pesquisas ao campo verbal, expandindo-o para qualquer sistema de signos – Artes visuais, Música, Fotografia, Cinema, Moda, Gestos, Religião, entre outros. O conhecimento tem um duplo aspecto. Seu ponto de vista semiótico refere-se ao significante, enquanto o epistemológico está conectado ao sentido dos objetos. A origem da semiótica remonta à Grécia Antiga, assim sendo ela é contemporânea do nascimento da filosofia. Porém, mais recentemente é que se expressaram os mestres conhecidos como pais desta disciplina. Em princípios do século XX vieram à luz as pesquisas de Ferdinand de Saussure e C. S. Peirce, é então que este campo do saber ganha sua independência e se torna uma ciência. A Semiótica de Peirce não é considerada um ramo do conhecimento aplicado, mas sim um saber abstrato e formal, generalizado. Segundo este autor, as pessoas exprimem o contexto à sua volta através de uma tríade, qual seja, Primeiridade, Segundidade e Terceiridade, alicerces de sua teoria. Levando em conta tudo que se oferece ao nosso conhecimento, exigindo de nós a constatação de sua existência, e tentando distinguir o pensamento do do ato de pensar racional, ele chegou à conclusão de que toda experiência é percebida pela consciência aos poucos, em três etapas. São elas: qualidade, relação – posteriormente substituída por Reação – e representação, trocada depois por Mediação. Peirce preferiu, porém, por critérios científicos, usar os termos acima citados, Primeiridade, Segundidade e Terceiridade. A primeira qualidade percebida pela consciência é uma sensação não visível, tênue. É tudo que imprime graça e um colorido delicado ao nosso consciente, aquilo que é presente, imediato, o entendimento superficial de algo. O segundo atributo é a percepção dos eventos exteriores, da matéria, da realidade concreta, na qual estamos constantemente em interação. É a compreensão mais profunda dos significados. A terceiridade refere-se ao estrato inteligível da experiência, aos significados dos signos, à esfera da representação e da simbolização. Neste âmbito se realiza a elaboração intelectual, a junção dos dois primeiros aspectos à sua vivência, ou seja, ela confere à estruturação dos dois primeiros elementos em uma oração o contexto pessoal necessário. Peirce também identifica três tipos de signos: o ícone, elo afetivo entre o signo e o objeto em si, como a pintura, afotografia, etc.; o índice, a representação de um legado cultural ou de uma vivência pessoal obtida ao longo da vida, o que leva imediatamente à compreensão de um sinal, o qual se associa a esta experiência ou conhecimento ancestral – exemplo: onde há fumaça (indício causal), há fogo (conclusão a partir do sinal visualizado) -; e o símbolo, associação arbitrária entre o signo e o objeto representado. Outro autor importante, Ferdinad de Saussure, é conhecido como pai da Semiose. Para ele, a mera realidade sígnica justifica a existência de um ramo do conhecimento que estude os signos na sua relação com o contexto social. Diferentemente de Peirce, ele não confunde o universo da simbolização e o da vida real. Segundo Saussure, os signos, inerentes ao mundo da representação, são constituídos por um significante, sua parte material, e pelo significado, sua esfera conceitual, mental. Já o referente – que Peirce chama de objeto – está inserido na esfera da realidade.


Semiótica na publicidade Semiótica é uma tradição de pensamento conhecida para chamar atenção sobre as estruturas formais de significação, de sentido de decisão na cultura. Na medida em que podem ser usados para revelar o carácter arbitrário ou na construção dos significados que usamos no nosso quotidiano, semiótica é também uma forma de crítica social. Semiótica, ou semiologia, foi iniciada pelo linguista suíço Ferdinand de Saussure, assim como pelo filósofo americano Charles Sanders Peirce. Mas, qualquer coisa que se possa dizer sobre isto é que hoje em dia a semiótica dá-nos um conjunto de ferramentas muito útil para identificar e utilizar os padrões que funcionam efectivamente. Em Semiótica classificam-se: sinais e sistemas de signos em relação à forma como são transmitidos. o sinal é qualquer coisa que tenha um significado. 1. Os sinais tem dois aspectos: conteúdo e significado. O conteúdo é o que a imagem realmente significa. Por exemplo: palavras numa página, uma fotografia, etc. O significado é o conceito do conteúdo nos dá. O governador Beto richa. = É um ato coerente. Ele está respeitando a legalidade, ... segurança, o bem-estar, o desenvolvimento social, a igualdade e a justiça para todo indiferentes de étnia ou classe social 1. Semiótica começa a ser interessante quando começamos a explorar a conotações do significado. Conotação envolve o significado desses sinais, que se transformam num segundo significado muito mais complexo. O sinal "Beto richa " transforma-se num segundo significado que se transforma em.... ato coerente. ‘De um governo que está respeitando a legalidade, ... segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça para todo indiferentes de étnia ou classe social.’ 1. Falemos agora da publicidade em termos semióticos. 1. Uma das primeiras coisas em que os olhos se fixam é nesta placa brilhante. Esta imagem, combinada com as palavras, com o significado visual, literalmente sugere, que desenvolvimento, a igualdade e a justiça para todo indiferentes de étnia ou classe social Juntos, todos estes sinais sugestivos riqueza cultural constitui um paradigma, uma corrente ou conjunto de sinais: uma coleção de elementos relacionados De facto, conjugando dois ou mais elementos de um paradigma, geralmente invocado no espírito do observador muitas mais associações partindo desse paradigma.. Depois de ver os três elementos do paradigma da " ato coerente. " aqui representadas, nenhum de nós tem dificuldade de imaginar ou associar outros elementos ao paradigma. Evidentemente, tem como meta, nesta açoes , é chamar a nossa atenção para o seu governo. A excepção é a que , a verdade, o governo no anuncio é unicamente factual. O governo mergulha em paradigmas culturais desejáveis, incentivando-nos a associar ao governo com outras coisas que valorizamos, é a estratégia básica.


FORÇA ESTUDANTIL

MÚSICA

ESPORTES

X-GAMES

SUNSET

SURF

HIP HOP SKATE

X

CEP

PUC RALLY MOTO

BMX PATINS

ZOMBIE WALK

Tuiti DUB TRANCE HOUSE

ROCK TECNO


M. K. T . G. MAINSTREAM


Earth dance Setembro 2.013 Canal da música homenagem ao dj do Paraná Revista Union

Novembro Trófeu imprensa Paraná 2.014 Revista Batel Boulevard

Junho 21 go skateboardingBrasil Museo do olho

Global Fashion Show Brasil 2.014 Parque Bariqui Setembro


http://www.jornalfolhadobatel.com.br/site/20-beleza/32-sandoval-tiburcio-presidentecabeleireiros CEP Presidenta – Évora Vieira Castanho Vice-presidenta – Yasmin Veiga Bueno Secretário Geral – Nicholas Rugonski Domnóski Primeiro Secretário – Hudson Coutinho Hilário Tesoureira Geral – Janaína Baragão Primeiro Tesoureiro – Marcella Dias Costa Diretora de Esportes – Camila Haas Schneckenberg Suplente da Diretoria de Esportes – Fabiana Ribeiro Diretor de Comunicação – Jhonatan Carlos do Vale Suplente de Diretoria de Comunicação – Angélica Vitória Souza Diretor de Cultura – Rafael Deina Suplente de Diretoria da Cultura – Matheus Henrique de Souza Diretora Social – Alessandra Soares Seer Suplente de Diretoria Social – Murilo Bacarin Diretora de Turismo – Gabrielly Hamer Suplente de Diretoria de Turismo – Vinícius Rupel Diretora de Eventos e Festas – Vitória René Kalckmann Prunzel Suplente de Diretoria de Eventos e Festas – Mariana Rodrigues Provenzi Diretora de Saúde e Meio Ambiente – Jaqueline Suplente de Diretoria de Saúde e Meio Ambiente – Fábio Henrique Diretor de Ensino Profissionalizante – Henrique Arruda Suplente de Diretoria de Ensino Profissionalizante – Ricardo Zaro

O presidente do DCE da Universidade Tuiuti do Paraná, José Antônio de Melo Filho, o Zeca da UTP, é também agora o novo presidente estadual da Juventude do Partido do Movimento Democrático Brasileiro, o JPMDB. Zeca foi eleito por aclamação durante a Convenção Estadual do JPMDB, que aconteceu no último sábado (28), no município de Quitandinha, localizado na Região Metropolitana de Curitiba. O vice-governador Orlando Pessuti também participou do encontro. A convenção, que reuniu aproximadamente 500 jovens de 20 municípios de todo o Estado, elegeu os membros da Comissão Executiva Estadual da Juventude do PMDB. Zeca ocupará o cargo de João A r r u d a , s o b r i n h o d o g o v e r n a d o r R o b e r t o R e q u i ã o . “Cresce a nossa responsabilidade junto à população. Estamos fazendo um grande trabalho dentro da instituição e o reconhecimento disto veio com a eleição do JPMDB. Temos um vínculo muito forte com a juventude paranaense e vamos usar esta experiência para dar seqüência nos trabalhos do JPMDB”, frisa Zeca. Postado por Osni Gomes às 14:16


Eleita nova gestão do Diretório Central dos Estudantes Eleição foi realizada no dia 14 de junho em todos os Câmpus da PUCPR. Posse acontece no início de agosto A eleição para escolha da equipe que fará a gestão 2012/2013 do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) foi realizada em junho em todos os Câmpus da Universidade. Em 2012, o processo eleitoral contou apenas com a inscrição de uma chapa – Atitude – eleita para a nova gestão do DCE. A posse acontece no início do mês de agosto. O novo presidente do DCE, o acadêmico Hugo Alexander que acumula também a presidência do Centro Acadêmico de Engenharia Civil explica que a nova equipe buscará a união de todos os Câmpus da PUCPR. “Uma de nossas bandeiras será o POR UMA PUC SÓ, trabalhando pela união e fortalecimento de todos os Câmpus, sem distinção”. Confira os representantes da nova diretoria do DCE: Presidente Hugo Alexander – Engenharia Civil 1º Vice-Presidente Guilherme Luz – Odontologia 2º Vice-Presidente Ricardo Palamar – Direito Secretário Geral Felipe Cofferi – Desenho Indústrial - Design Gráfico 1ª Secretária Tashi Torres – Biologia 2ª Secretária Caroline Tychanowicz – Medicina Veterinária Tesoureiro Geral Aier Adriano Costa – Medicina 1º Tesoureiro Gustavo Resende – Marketing 2º Tesoureiro Rogério Scarione – Comunicação Social Câmpus Curitiba João Leonardo Milan Diretor da Escola Politécnica – Engenharia de Produção Ronald Campanari Diretor Secretário da Escola Politécnica – Engenharia de Computação Irwing Medeiros Diretor Tesoureiro da Escola Politécnica – Tecnologia em Jogos Digitais Diego Ricardo Piske Diretor da Escola de Saúde e Biociências – Fisioterapia Giovanni Gava Diretor Secretário da Escola de Saúde e Biociências – Nutrição Kenedi Novak Silva Diretor Tesoureiro da Escola de Saúde e Biociências – Medicina Guilherme Wodniow Diretor da Escola de Negócios – Administração Guilherme Weis Diretor Tesoureiro da Escola de Negócios – Ciências Contábeis Thiago André Diretor da Escola de Comunicação e Artes – Comunicação Social Ronan Oliveira Diretor da Escola de Educação e Humanidades – Filosofia João Arco-Verde Diretor Secretário da Escola de Educação e Humanidades – História Carolina Galan Diretora Tesoureira da Escola de Educação e Humanidades – História Câmpus São José dos Pinhais Gustavo Mitri Diretor Regional de São José dos Pinhais – Engenharia Florestal

Flávia Miller Diretora Secretária Regional de São José dos Pinhais – Engenharia Florestal Gregory Stricke

Diretor Tesoureiro Regional de São José dos Pinhais – Direito Câmpus Londrina Lucas Arruda Hezel Diretor Regional de Londrina – Direito Juliano Olivetti Diretor Tesoureiro Regional de Londrina – Direito Câmpus Maringá Danilo Tozzi Diretor Regional de Maringá – Administração Marina Azevedo Diretora Secretária Regional de Maringá – Direito Thaís de Mello Diretora Tesoureira Regional de Maringá - Administração Câmpus Toledo Vanessa Zambam Diretora Regional de Toledo – Agronomia Josiane Hammes Diretora Secretária Regional de Toledo – Biologia Luiz Aurélio Mariussi Diretor Tesoureiro Regional de Toledo – Agrono


Federação Paranaense de Surf elegeu na última segunda-feira sua nova diretoria gestão 2009-2013, por aclamação. A única chapa inscrita tem em sua presidência Paulo Reis Bernardo Pinto - "Dodô", na vice-presidência, Gil Cordeiro; diretor executivo, Thiago Rodrigues Reynaud; diretor técnico, Álvaro Lima; representante dos árbitros, Paulo Taques; representante dos atletas Celso Junior; Diretor Comercial, Marcos Douglas da Silva (HB), diretor das Escolas de Surf, Luis Fernando Martins; diretor de marketing, Daniel de Paiva Vidal; presidente do Conselho Deliberativo, Vagner Moraes; representante comercial, Thiago (Outside); representante das associações, José Antonio Sbravatti Júnior (ASBI). A chapa conta com o apoio de Antonio M. Barbosa, o Maninho, ex-presidente da FPS.

O LABModa – Semana de Moda de Curitiba passou por um processo de reestruturação e anuncia novas datas e local. Depois de duas temporadas no Museu Oscar Niemeyer, o evento, agora em sua quinta temporada, foi realocado para o ParkCultural e será realizado entre os dias 10 a 16 de junho. Os desfiles também mudam um pouco nesta edição: serão 20 shows unificados em uma única passarela. Quinta edição da LABModa – Semana de Moda de Curitiba, de 10 a 16 de junho, no ParkCultural (R. Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 600)

Zombie Walk sai no domingo com apoio da Prefeitura · É domingo de Carnaval, você anda a pé ou de ônibus por Curitiba e de repente topa com um morto-vivo que parece saído de um filme de terror? Não se assuste, é gente do bem. É apenas um zumbi da quinta edição da Zombie Walk, uma caminhada carnavalesca diferente, à luz do dia.Organizada por meio das redes sociais, a Marcha dos Zumbis teve tentativas anteriores, mas acontece pra valer mesmo desde 2009, integrada ao Psycho Carnival e sempre no domingo da folia. Este ano, portanto, está marcada para o dia 10, com concentração a partir do meio-dia na Praça Osório/Boca Maldita. A saída será às 14h30 e segue em direção às Ruínas de São Francisco. Não tem com o pensar em Psycho Carnival e esquecer de

Vladimir Urban, que entre algumas de suas milhares de funções é o organizador e fundador do ... ItibanComic Shop itibancomicshop.com.br/ · ·

Itiban Comic Shop. Atendimento: (41) 3232-5367. Segunda a Sexta 10h00 às 19h00 Sabados e Feriados* 10h00 às 17h30. Estrategia · > Fantasy Flight Games. Pontuação: 22 / 30 · 11 comentários no Google · Comentar Av. Silva Jardim, 845 - Rebouças Curitiba - PR, 80230-000 (41) 3232-5367octavio nassur<3 | Facebook 1. https://www.facebook.com/pages/octavio-nassur3/252861714608 o

octavio nassur<3. 1325 likes · 4 talking about this. para todas/os las/os que conocemos, admiramos o amamos a Octavio Nassur... <3<3<3<3<3<3<3<3<3.

Batalha da Cultura MCs' CAXA x PRETO Em maio, Brasil passou a Índia e se tornou o 2º maior país na rede social. Conforme site de pesquisa 'Social Bakers', país cresceu 144% em um ano. Do G1, em São Paulo 1 comentário

Cerca de 73 milhões de brasileirostêmconta noFacebook- RIC Mais 1. ricmais.com.br › Notícias › Dia a dia 10/05/2013 – ... Facebook. O país alcançou 73 milhões de usuários e. ... FacebookTwitter Para esse ano, os eventos mais próximos esperados são a versão brasileira do festival espanhol Sónar (que acontecerá em maio em São Paulo) e o Rio Music Conference (durante o carnaval no Rio de Janeiro), que pretende receber 40 mil pessoas em dez dias de apresentações




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