CV urriculum
itae
INFORMAÇÃO PESSOAL NOME NASCIMENTO
CONTACTOS MORADA TELEMÓVEL E-MAIL
Susana Andreia Moreira de Moura 5 de Junho de 1990, Penafiel, Portugal Rua do Calvário nº400, Bustelo 4560-042 Penafiel 927851183 susanamoura5@sapo.pt // susanamoura5@hotmail.com
FORMAÇÃO ACADÉMICA 2014
Grau de mestre em Arquitetura pela e Artes da Universidade Lusíada do Porto
2008
12ºano de escolaridade
Faculdade de Arquitectura
Pela frequência do Ensino Secundário na área de Artes Visuais no estabelecimento de Ensino Escola Secundária de Penafiel
PUBLICAÇÕES
“Lugares esquecidos - A reconversão do Património Industrial Armazéns do Cais Novo no Porto”; Moura, Susana Andreia Moreira de, Porto: [s.n.], 2013 Dissertação de Mestrado integrado em Arquitetura sob a Orientação do Professor Doutor Sérgio Infante e Co-orientação do Professor Arquiteto João Rapagão 04
EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS ABRIL DE 2014
SETEMBRODE 2014
Porto - Arquitetura Exposição do trabalho realizado no âmbito da disc. de Projeto Sala de exposições temporárias do Dep. de Arquitetura da ULP Lugares de Memória Exposição de arte com o tema principal o românico de Bustelo Salão recreativo do Convento de Bustelo, Penafiel
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL AGOSTO DE 2012 ATÉ AO PRESENTE
Colaboração na empresa Rigorexpande Unipessoal Lda. (empresa familiar)
APTIDÕES E COMPETÊNCIAS SOCIAIS E DE TRABALHO
Boa comunicação e interacção, capacidade de dialogo e discussão de ideias; Espirito de equipa, fácil adaptação a pessoas e situações; Aptidão e gosto por uma aprendizagem continua; Capacidade de gestão de trabalho, de atingir objectivos e cumprir prazos; Ambição, determinação, responsabilidade e organização.
TÉCNICAS - SOFTWARE
AutoCad 2d/3d (avançado), Adobe Photoshop (bom), Prezi (avançado), Archicad (básico), SketchUp + V-Ray (básico), Adobe Indesign (básico), Corel (básico), conhecimentos globais em office.
CARTA DE CONDUÇÃO 2009
INTERESSES
Categoria B/B1 Arquitetura; Desenho; Fotografia; Viagens; Arte; Decoração; Etc. 05
PROJETOS
06
O LUG AR DA RESIDÊNCIA A Sustentabilidade do Lugar de Residência Universitária (1+2+3) 2009`10 | ULP | 2ºano Prof. Doutora Arquiteta Edite Rosa
Na reestruturação do quarteirão interno às, Rua da Costa Cabral, Rua de António Borges e Rua Professor António Cruz a proposta seria uma residência universitária com os respectivos espaços comuns e o albergue dos investigadores. Após a análise dos cheios e vazios depara-se com uma envolvente diversificada de quarteirões fechados, outros em barra e outros fragmentados. O terreno em estudo encontra-se dividido pelo bairro do Estado Novo e com uma envolvente próxima de diferentes altimetrias. Após os estudos de parcelamentos e o conceito “tetris” chega-se à volumetria que consiste numa barra com saliências formadas por rectângulos e quadrados de ouro. Os pátios no seu interior, para os andares seguintes têm uma grande importância no edifício, podendo assim dos pátios do segundo piso ter uma relação visual para os pátios inferiores, tanto do primeiro piso como os do rés-do-chão.
O LUGAR DA RESIDÊNCIA
07
Conceção da forma
O edifício elevasse-se a partir da cota 139.00, funcionando todo o edifício sob uma plataforma que ao chegar á cota 136,00 cria um pequeno piso com a função de bar ou um espaço de refeições tendo este acesso vertical interior, este espaço usufrui também do pátio e de uma esplanada .
Piso 1, cota 139.00m
A recepção foi colocada no piso térreo parte mais a Este do terreno numa reentrância do edifício, surgindo como um convite para quem passa tanto na Rua Dr. Eduardo Santos Silva como na Rua Professor António Cruz.
Alçado Nascente
O LUGAR DA RESIDÊNCIA
08
Para equilibrar todo o edifício em termos de espaços o primeiro e o segundo piso têm três salas de convívio em cada um deles, enquanto o rés-do-chão tem apenas uma sala de convívio e o bar. Os programas complementares ( no estremo Oeste do terreno), estão divididos em quatro blocos de medidas iguais aos que constituem a residência de estudantes têm dois pisos cada que funcionam como “cheios” dos “vazios” dos pátios da residência de estudantes . Piso 2, cota 142.00m
Por fim, o albergue dos investigadores ( a Sul do terreno) em termos de volumetria joga com dois volumes , pois como nos restantes edifícios é como se fosse peças “tetris” a encaixar uma nas outras, sendo o albergue uma parcela da residência de estudantes.
O LUGAR DA RESIDÊNCIA
09
A residência de estudantes está dividida em células individuais e células duplas. As células foram organizadas a partir de um quadrado que se expande para um retângulo de ouro, seguindo assim a mesma lógica, onde cada uma usufrui de uma varanda, de uma instalação sanitária, fazendo aumentar na célula dupla apenas as zonas comuns.
Células habitacionais, dupla e individual
O LUGAR DA RESIDÊNCIA
10
O HABITAR SINGULAR Casa Cubo 9x9 2010`11 | ULP | 3ºano Prof. Arquiteto Sérgio Amorim Prof. Doutor Arquiteto Rui Barreiros Duarte
A Casa Cubo destina-se a um jovem arquitecto/artista e define como estratégia conceptual e formal um cubo com a medida de 9x9m, podendo este se desarticular em cubos menores como se fosse um cubo “rubik” e como estratégia funcional a articulação entre o pretexto programático do projeto – habitação e atelier de trabalho. Após uma análise do terreno em estudo situado no Monte da Bela de Campanhã no Porto o local escolhido para a implantação do habitar singular foi entre a cota 65,00 e a 75,00, entre a rua 5 e a rua de Bonjóia, orientada a Sul com vista sobre a Quinta da Bonjóia e o rio Douro.
O HABITAR SINGULAR
11
Conceção da forma
Assim o cubo é dividido por três pisos que funcionarão de forma distinta entre eles articulando as suas funções de forma equilibrada, logo na cota 76,00m (aproximadamente), funciona o rés-dochão com acesso à rua nº 5, este contém as áreas mais socias, como a sala de estar e jantar e a cozinha. Piso do rés-do-chão
Em relação à fachada principal e de acordo com a ideia do cubo recorre-se à utilização de painéis de diferentes tonalidades para que se tenha a percepção de que quanto mais perto está mais escuro será.
Alçado Sul
HABITAR SINGULAR
12
Alçado Norte
No 1º piso encontra-se o atelier e o pátio com um caráter mais coletivo visto que na necessidade de receber público ao atelier a sua entrada pode ser feita pelo pátio sem ter qualquer contato com as restantes zonas da habitação, podendo também o pátio ser uma zona de reflexão do artista. Piso 1
O HABITAR SINGULAR
13
Visto que a disposição solar deve ser parte integrante do projeto todos os espaços que requerem luz estão voltadas a Sul fazendo com que o lado Norte fique reservado a espaços como arrumos, instalações sanitárias e outros espaços que necessitam de poucas aberturas para o exterior.
O último piso foi pensado então para as zonas privadas como suite, varanda e vestiário, completando assim o que faltava para o cubo.
Piso 2
HABITAR SINGULAR
14
A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO URBANO Masterplan de Bonjóia 2010`11 | ULP | 3ºano Prof. Arquiteto Sérgio Amorim Prof. Doutor Arquiteto Rui Barreiros Duarte
Na sucessão do projecto anterior foi desenvolvido este planeamento urbano para o Monte da Bela de Campanhã no Porto, uma zona actualmente degradada e maioritariamente devoluta com construções desalinhadas e diferenciadas causando um caos visual em termos de planta. Assim o pretendido seria um realinhamento da malha nesta zona sobreelevada para a cidade e para o rio.
A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO URBANO
15
CHEIOS
VAZIOS
PÚBLICO
PRIVADO
Conceção da forma
Cria-se os quarteirões em forma de “U” na parte inferior do terreno, fazendo sentido enquanto remate do tecido, assim nos seus "interiores" colocam-se zonas arbóreas privadas ás habitações em cada um deles. Delimitando-as por um eixo pedonal que permite o acesso ás habitações fazendo uma separação entre o pré-existente e o proposto, esta transição é marcada por uma linha arbórea formando zonas de estar exteriores, como também zonas de cultivo para o préexistente, visto a zona envolvente ter muito presente as zonas verdes . Assim os espaços entre os edifícios convertese em definidos traçados valorizando diferentes planos de actividades e informação que modificam de carácter através das diferentes construções de diferentes escalas.
A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO URBANO
16
1
Ao criar um espaço vazio (nº1) mais "central", e único, este é dividido em dois patamares podendo assim "suavizar" a diferença de cotas mais concentradas a Norte.
2
A partir da Rua de Bonjóia são criados percursos pedonais mais agradáveis num jardim escalonado (nº2) sendo estes denotados com linhas arbóreas. O eixo viário estruturante é evidenciado com um jardim contiguo em que se pode contemplar a Igreja de Campanhã.
A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO URBANO
17
A relação altimétrica entre edifícios propostos e existentes é feita de forma subtil para que a diferença não seja muito acentuada e agressiva visualmente.
A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO URBANO
18
O HABITAR PLURAL Habitação Plurifamiliar 2010`11 | ULP | 3ºano Prof. Arquiteto Sérgio Amorim Prof. Doutor Arquiteto Rui Barreiros Duarte
Este conjunto de edificado plurifamiliar foi desenvolvido segundo a escala urbanística do Monte da Bela de Campanhã no Porto, é a procura entre a arquitectura e a cidade relacionada com o espaço urbano.
É um dispositivo organizativo, aberto e adaptável a uma população jovem com diversificados interesses. A diversidade tipológica está associada a exigência de individualidade. A figura de jovem licenciado para além da sua formação específica prevê a possibilidade de uma evolução e crescimento na sua estrutura familiar.
O HABITAR PLURAL
19
Plantas esquemáticas
As tipologias T0,T1, T2, T3, multiplicam hipóteses. Cada fogo é espaço de opinião, de mensagem, de cada um, massa interrompida, cheios e vazios de um sistema, individual, colectivo, a casa é a pele do individuo, o máximo espaço que delimita o individual do colectivo.
O HABITAR PLURAL
20
O ante espaço ou pátio de entrada, têm as áreas de acesso ao interior dos blocos, como se entrássemos no jardim ou pátio para finalmente chegar á casa, é como uma passagem entre o plurifamiliar para o unifamiliar, propõese na maioria dos casos a constituição desta em dúplex, o que acentua o sentimento de generosidade espacial.
Conceção do espaço de habitar
O HABITAR PLURAL
21
O HABITAR PLURAL
22
Sistemas construtivos 2011`12 | ULP | 3ºano Prof. Arquiteto João Costa Prof. Doutor Arquiteto Jorge Amaral
1 Laje de pavimento interior .Pavimento flutuante em madeira, isolamento térmico, isolamento acústico, laje de betão armado. 2 Revestimento da parede (interior-exterior) .Revestimento Cinca, cimento cola, revestimento interior em gesso cartonado, isolamento térmico, parede de betão armado. 3 Revestimento da parede (interior) .Revestimento Cinca, parede de betão armado 4 Revestimento da parede (interior-exterior) .Revestimento interior em gesso cartonado, isolamento térmico, parede de betão armado O HABITAR PLURAL
23
O HABITAR PLURAL
24
O EQUIPAMENTO Palácio da Justiça 2011`12 | ULP | 4ºano Prof. Arquiteta Cristina Guedes Prof. Doutor Arquiteto Fernando Mariz
Visto a proposta conceptual destinada a um equipamento partir da proposta urbana o conceito mantem-se “regenerar”, assim manteve -se as casas da rua do Bonjardim, dando a estas novos usos e funções, sendo parte delas serviços do tribunal, fazendo com que o equipamento remate o quarteirão, "abraçando" o existente. Cria-se alinhamentos visuais e físicos, através de palas e embasamentos no volume. O edifício é um esboço de três simples pisos separados por barras verticais é drasticamente alterado por partes opacas de betão que dão ao edifício um aspecto monolítico. Quase opaco a partir do interior. Criando assim uma comparação com os livros de direito encontrados nas estantes dos advogados e secretários do tribunal.
O EQUIPAMENTO
25
Conceção da forma
Todo o programa é organizado de acordo com as exigências do tribunal, as salas de audiências estão no “braço” que está em contacto com a Rua da Trindade, fazendo com que os serviços de caracter mais público estejam em conexão com o pátio (espaço público), criado pelos três volumes de funções distintas, enquanto que as zonas mais privadas estão no “braço” perpendicular ao anterior, que está em contacto com a Rua do Bonjardim. Há três áreas em que cada entradas distintas que permitem o acesso de juízes, advogados, arguidos e do público.
Organigrama funcional
O EQUIPAMENTO
26
O piso de cave tem acesso viário pela rua do Bonjardim fazendo no seu interior a distinção entre o público e o privado, estando este último dividido entre a zona de funcionários e a zona de reclusos com lugares para as carrinhas celulares e acesso às áreas de reclusos.
Piso da cave
O rés-do-chão é destinado essencialmente aos serviços do ministério público e a algumas das dependências complementares de carácter público. Nos pisos seguintes situa-se o tribunal da comarca que se divide em juízos cíveis e juízos criminais respectivamente, em que junto à rua da Trindade ficam as salas de audiência.
Piso do rés-do-chão
O EQUIPAMENTO
27
Os painéis de betão são construídos a partir de diferentes distâncias em que alguns casos, valoriza as vistas a favor do interior e, em outros casos, para evitar ser visto de fora, visto o edifício ter que estar resguardado ao público diversas vezes devido as suas funções . O edifício está adaptado à geometria das ruas circundantes.
Piso 1
Piso 2
O EQUIPAMENTO
28
A INTERVENÇÃO NO PATRIMÓNIO Reconversão dos Armazéns do Cais Novo 2012`13 | ULP | 5ºano Prof. Arquiteto João Rapagão Prof. Doutor Arquiteto Sérgio Infante
O projeto de reconversão do conjunto arquitetónico é designado por Cais Novo, situado na encosta que se desenvolve entre o rio Douro e a rua da Restauração em Massarelos, este é composto por um agrupamento de três edifícios distintos: - edifício A, designado por Casa Nobre, ocupa o sector central e tem volumes diversos, tem 4 pisos, 2 dos quais “recuados”, é marcado pela pedra de armas do alçado principal (Sul) e pelas cantarias, tem acesso pela rua de Monchique onde se encontra sobreelevado cerca de 3 metros relativamente à rua. - edifício B, antiga fábrica dos encerados encontra-se devoluto e em ruínas, tendo articulação pela Casa Nobre e acesso independente também pela rua de Monchique a partir de uma escadaria pública. - edifício C, também em ruínas, Dão assim acesso a este conjunto, duas rampas com origem na rua de Monchique e ainda uma extensa frente voltada à rua da Restauração. A INTERVENÇÃO NO PATRIMÓNIO
29
A topografia é exuberante e apresenta uma assinalável diferença de cotas entre as ruas de acesso, nomeadamente a rua de Monchique e a rua da Restauração, encontrando-se assim entre os 20 e 30 metros de diferença entre si.
Século XXI, atualmente classificado como imóvel de interesse patrimonial
O ponto importante do projecto foi resolver a articulação entre as várias volumetrias dos edifícios em estudo, articulando a antiga fábrica dos encerados com a Casa Nobre, e esta com o outro corpo a nascente. Após a análise do edificado e da contextualização propõe-se assim uma unidade hoteleira de 5 estrelas com as seguintes características fundamentais: 26 quartos, em que 18 deles são duplos, 4 individuais, 4 suites, restaurante/bar, sala de reuniões e/ou eventos, SPA e respectivos serviços e espaços de apoio.
A INTERVENÇÃO NO PATRIMÓNIO
30
“Reintegrando as ruínas, num conjunto com caracterização arquitetónica coerente e com resposta funcional aberta e versátil “
O conceito inicial foi que a partir destas volumetrias se articula-se o programa, em que a Casa Nobre teria uma vertente mais social e pública, a antiga fábrica seria essencialmente a zona de hospedagem, enquanto a ruína seria então para áreas mais recreativas, como sala de reuniões/eventos, spa, piscina e ainda os jardins.
Piso rés-do-chão da Casa Nobre antes da proposta
Podendo facilmente separar as zonas dos quartos de hóspedes das áreas públicas/ sociais e de serviço, para que se mantenha diferentes posturas até mesmo no interior de cada edifício e perceber a diferença entre estar dentro de uma Casa Nobre e a de estar num ex-edifício industrial.
Piso rés-do-chão da Casa Nobre com a proposta
A INTERVENÇÃO NO PATRIMÓNIO
31
O programa proposto está dividido em áreas públicas sociais, área de hospedagem, área administrativa, área de circulação, área de serviço, áreas recreativas e áreas de acesso. Na Casa Nobre localizam-se as áreas públicas sociais, como o lobby, o restaurante/ bar e as zonas de estar , tendo também a área de recepção e a área administrativa onde anteriormente era o armazém e nos pisos superiores recuados esta começa já a albergar a área de hospedagem que se estende para o bloco da antiga Fábrica dos Encerados de Monchique, as áreas recreativas como SPA, piscina interior e jardim localizam-se no edifício a Nascente. Nas construções posteriores temos o edifício a poente, mais recuado que o edifício da antiga Fábrica de Encerados de Monchique, este é demolido podendo construir um edifício que sirva de apoio técnico à área de hospedagem, enquanto que no edifício que ocupa os últimos pisos será proposto uma segunda entrada em que pode conter uma pequena casa de chá, com acesso a um miradouro com vistas deslumbrantes para o Rio Douro.
A INTERVENÇÃO NO PATRIMÓNIO
32
Um ponto importante deste projeto de reconversão foi a reconstrução da fachada/cobertura e o aspecto exterior do conjunto arquitetónico, em que a escolha e o modo de emprego de novos materiais faz a ponte entre o proposto e o já existente, assim foram proposto materiais como as lâminas de cobre que vêm enriquecer o que na pré-existência era apenas pedra e madeira.
A INTERVENÇÃO NO PATRIMÓNIO
33
susanamoura5@sapo.pt +351 927 851183