Tramitación de licenzas municipais para a instalación de estacións basee de radiocomunicación

Page 1

Xornadas formativas: Licenzas municipais para a instalaci贸n de estaci贸ns base de telecomunicaci贸ns sen f铆os


IIN ND DIIC CE E 1

A LEXISLACIÓN DAS ACTIVIDADES DE TELECOMUNICACIÓN ............................................... - 3 1.1 INTRODUCIÓN .......................................................................................................................................- 4 1.2 ASPECTOS LEXISLATIVOS E CLASIFICACIÓN DAS COMPETENCIAS .................................- 8 1.3 O PROCEDEMENTO DE TRAMITACIÓN DE LICENZAS.............................................................- 9 1.3.1 TRAMITACIÓN DA LICENZA DE OBRA................................................................................. - 10 1.3.2 TRAMITACIÓN DA LICENZA DE ACTIVIDADE ................................................................... - 12 1.3.3 VERIFICACIÓN DAS ORDENANZAS MUNICIPAIS E AUTORIZACIÓNS SECTORIAIS PREVIAS ..................................................................................................................................................... - 12 1.3.4 CERTIFICACIÓNS FINAIS DE OBRA, CONCESIÓN DA LICENZA DE ACTIVIDADE E/OU LICENZA DE FUNCIONAMENTO.......................................................................................................... - 12 1.4 LEXISLACIÓN COMÚN DE OBRA E ACTIVIDADE.....................................................................- 13 1.4.1 A LICENZA DE OBRA ................................................................................................................ - 13 1.4.2 A LICENZA DE ACTIVIDADE................................................................................................... - 24 1.5 LEXISLACIÓN ESPECÍFICA TELECOMUNICACIÓNS ..............................................................- 29 1.5.1 ORDENANZAS MUNICIPAIS ESPECÍFICAS DE TELECOMUNICACIÓNS...................... - 29 1.5.2 AUTORIZACIÓNS SECTORIAIS PREVIAS ............................................................................. - 34 1.6 RESOLUCIÓN DO PROCEDEMENTO ...........................................................................................- 38 -

2

O MODELO DE PROXECTO DE ESTACIÓN BASE DE TELECOMUNICACIÓNS SEN FÍOS.. - 39 2.1 COMENTARIOS E CONTIDO DO PROXECTO TIPO ...................................................................- 40 2.1.1 COMENTARIOS SOBRE PROXECTO DE INSTALACIÓN DE TELECOM. SEN FÍOS..... - 40 2.1.2 O CONTIDO DO PROXECTO DE INSTALACIÓN DE TELECOM. SEN FÍOS…………….- 42 2.1.3 A REVISIÓN DO PROXECTO TIPO......................................................................................... - 49 2.2 PORTADA ..............................................................................................................................................- 50 2.3 INDICE E FOLLA DE REVISIÓN DE DOCUMENTOS ..................................................................- 52 2.4 MEMORIA DESCRITIVA....................................................................................................................- 57 2.4.1 MEMORIA DESCRITIVA ........................................................................................................... - 58 2.5 CÁLCULOS XUSTIFICATIVOS.........................................................................................................- 71 2.5.1 CÁLCULOS XUSTIFICATIVOS ................................................................................................. - 72 2.6 PLANOS E FOTOMONTAXES ...........................................................................................................- 79 2.6.1 ÍNDICE DE PLANOS................................................................................................................... - 80 2.7 FICHA TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPOS .............................................................................- 82 2.7.1 FICHA DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE MATERIAIS E DE EQUIPOS INSTALADOS ............................................................................................................................................. - 83 2.8 NORMATIVA DE REFERENCIA .....................................................................................................- 100 2.8.1 RELACIÓN DA NORMATIVA DE REFERENCIA ................................................................. - 101 2.9 PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS .........................................................................................- 109 2.9.1 ESTUDO BÁSICO DE SEGURIDADE E SAÚDE. .................................................................. - 110 2.10 MEDICIÓN E ORZAMENTOS.....................................................................................................- 162 2.10.1 MEDICIÓN ............................................................................................................................ - 163 2.10.2 ORZAMENTO ........................................................................................................................ - 164 ORZAMENTO OBRA CIVIL ................................................................................................................... - 164 ORZAMENTO SUM. E INSTALACIÓN EQUIPOS AUXILIARES...................................................... - 166 ORZAMENTO INSTALACIÓN E PROBAS DE EQUIPOS RADIO RF E TX..................................... - 167 ORZAMENTO PARA XESTIÓN DE RESIDUOS .................................................................................. - 168 2.11 PREGO DE CONDICIÓNS ............................................................................................................- 170 2.11.1 PREGO DE CONDICIÓNS ................................................................................................... - 171 2.12 XESTIÓN MEDIOAMBIENTAL ..................................................................................................- 195 2.12.1 XESTIÓN MEDIOAMBIENTAL.......................................................................................... - 196 -

-1-


2.13 XESTIÓN DE RESIDUOS..............................................................................................................- 205 2.13.1 XESTIÓN DE RESIDUOS .................................................................................................... - 206 2.14 MEMORIA URBANÍSTICA ..........................................................................................................- 217 2.14.1 MEMORIA URBANÍSTICA.................................................................................................. - 218 2.15 ANEXOS DO PROXECTO DE INSTALACIÓN DE EB ............................................................- 241 -

3

PREGUNTAS MAIS FRECUENTES .................................................................................................... - 245 -

ANEXOS............................................................................................................................................................. - 250 4

ANEXO I: LEI DO SOLO DE GALICIA .............................................................................................. - 251 -

5

ANEXO II: MODELOS DE SOLICITUDE E RESOLUCION DE AVALIACION AMBIENTAL - 252 -

6

ANEXO III: MODELO DE ORDENANZA MUNICIPAL E OUTRA LEXISLACIÓN .................. - 256 -

7

ANEXO IV: RD 133 / 2008 ...................................................................................................................... - 257 -

8

ANEXO V: LEXISLACIÓN DE REFERENCIA SOBRE TELECOMUNICACIÓNS..................... - 258 -

9

ANEXO VI: TÁBOA RESUMO DE COMPETENCIAS E LEXISLACIÓN ..................................... - 259 -

10

ANEXO VII: FLUXOGRAMA E GUÍA RÁPIDA DE PROCEDEMENTO..................................... - 271 -

11

ENLACES ................................................................................................................................................. - 275 -

-2-


11 A A LLE EX XIIS SLLA AC CIIÓ ÓN ND DA AS SA AC CTTIIV VIID DA AD DE ES SD DE E TTE ELLE EC CO OM MU UN NIIC CA AC CIIÓ ÓN N

-3-


1.1 INTRODUCIÓN Nos últimos anos estase producindo unha gran demanda de servizos de comunicacións e, como consecuencia diso, un gran desenvolvemento e implantación das novas tecnoloxías da comunicación, e en especial das comunicacións sen fíos. As infraestruturas son o soporte necesario para prestar os servizos de comunicacións que utilizan o espectro radioeléctrico. As tecnoloxías que podemos situar baixo o denominador común de redes de acceso sen fíos, e en especial as denominadas de banda larga móbil, poñen de manifesto unhas prestacións sintetizadas no seguinte lema: “Os sistemas de acceso sen fíos vía radio engaden ás redes fixas os valores de ubicuidade e mobilidade que ditas redes fixas non poden proporcionar”. Nunha sociedade tan dinámica como a do século XXI, esta propiedade de ubicuidade, é dicir, a conectividade á rede de telecomunicacións sen a servidume do cable, outorga un gran potencial de crecemento aos sistemas sen fíos. Durante os últimos anos os sistemas sen fíos melloraron notablemente a súa velocidade e o seu achegamento ás prestacións das redes de acceso por cable. Se facemos unha analoxía cun sistema ferroviario, estes sistemas son as “vías” en forma de rede de acceso e núcleo de rede de gran capacidade. Agora fan falta os “trens” e os pasaxeiros. Os trens chegaron en forma de terminais con múltiples posibilidades e elevadas prestacións. Unha gran familia de equipos móbiles avanzados, os “smartphones”, que propiciaron o crecemento da Internet móbil cunha rapidez extraordinaria. O problema clásico que se consideraba asociado a un portátil, que era o tamaño da pantalla e as posibles dificultades de lectura da información, parece resolto coas pantallas con información deslizante, sensibles ao tacto e cunhas dimensións para as que parece hai un consenso entre os fabricantes. Esta conxunción da capacidade de acceso ubicuo e a dispoñibilidade de terminais capaces de aproveitala ha ter unha resposta notable, tanto polos desenroladores de aplicacións como polos usuarios. Seguindo co noso símil, as boas vías e excelentes trens nos que se ofrece un servizo de calidade, xeraron un volume de viaxeiros elevado que se acentúa porque nos trens ofrécense cada vez máis servizos interesantes. Segundo o informe anual “A Sociedade da Información en España”, neste ano o número de accesos a rede por banda larga móbil mediante tarxetas de datos e dispositivos USB creceu en máis de medio millón, estimándose que case o 60% da poboación que navega habitualmente por Internet, faino, nalgunha ocasión, mediante a súa terminal móbil. En consecuencia, a banda larga móbil constitúe unha fonte importante de tráfico para a rede. As operadoras xa previran esta situación cun importante esforzo inversor para o despregue de nodos de acceso. Así, en España, a metade das estacións base dispón de conectividade 3G e en correspondencia, o 50% dos móbiles, no noso país, ten capacidade de 3G, por encima de países como Francia e Alemania para os cales a porcentaxe é o 30%. En paralelo, o mercado de “smartphones” e dispositivos dedicados á conexión con redes de banda larga móbil está crecendo a nivel internacional a un ritmo do 25%. Destes datos, despréndese que o acceso en mobilidade empeza a ser un dos hábitos máis destacados da comunidade internauta.

-4-


Ante estes retos as operadoras están comezando a utilizar en probas piloto a tecnoloxía LTE xa denominada 4G, que permitirá ampliar aínda mais a capacidade de datos de terminais móbiles e a conectividade á Rede en cáseque calquera lugar. De cara a facilitar estes novos despregamentos de redes de alta capacidade de tecnoloxías sen fíos, as Administracións Públicas competentes, nos seus distintos niveis, deben garantir a protección dos cidadáns, baseándose para iso tanto nos regulamentos e lexislacións estatais, autonómicas e locais, como no progreso tecnolóxico e dos coñecementos científicos respecto da protección contra as radiacións non ionizantes. A nivel estatal, debe terse en conta que o Artigo 149 na súa disposición 21ª proclama que o Estado ten competencias exclusivas, entre outras, en materia de correos e telecomunicacións. Asemade, e de acordo coa Lei 32/2003, de 3 de novembro, Xeral de Telecomunicacións, corresponde ao Estado a xestión do dominio público radioeléctrico e o desenvolvemento regulamentario, entre outros aspectos, dos procedementos de determinación dos niveis de emisión radioeléctrica tolerables. A estes efectos é o Real Decreto 1066/2001, de 28 de setembro, polo que se aproba o regulamento que establece as condicións de protección do dominio público radioeléctrico, as restricións e as medidas de protección das emisións radioeléctricas, a norma de aplicación en todo o Estado que garante o control e a protección da saúde dos cidadáns ante as emisións radioeléctricas. Por outra banda, correspóndelle á Comunidade Autónoma a xestión das competencias en materia de integración urbanística e territorial, así como a xestión medioambiental. Por último, os Concellos serán os responsables de xestionar competencias en materias urbanísticas e ambientais. O despregamento destes novos servizos, requiridos actualmente polo 100% da poboación, fai que sexa imprescindible despregar dun modo harmónico unha serie de infraestruturas nos diferentes termos municipais, polo que os Concellos veñen mostrando un crecente interese en asegurar a correcta implantación destas infraestruturas de radiocomunicación nos seus Municipios, tanto en chan urbano como rústico, controlando esta implantación mediante a tramitación e a concesión das preceptivas autorizacións municipais, dentro do seu ámbito competencial. A incidencia que moitas destas instalacións teñen na paisaxe urbana e rural xunto co necesario acceso dos cidadáns a estes servizos de telecomunicacións xustifica a elaboración e aprobación por parte dos Concellos de Ordenanzas Municipais propias, reguladoras do impacto urbanístico e medioambiental sobre o territorio municipal de ditas infraestruturas, someténdoo ao correspondente réxime de licenzas. Estas Ordenanzas deben establecer unha serie de requisitos que deberán cumprir este tipo de instalacións, tanto desde a regulación das condicións urbanísticas, protección ambiental e seguridade, como desde o sometemento a licenza da súa implantación e funcionamento. No espírito das Ordenanzas está trasladar ata o ámbito de competencias municipais o espírito que inspirou a aprobación da Disposición Adicional 12ª da Lei Xeral de telecomunicacións, que recoñece a necesidade de solucionar as dificultades que se están atopando para o despregue das infraestruturas de comunicacións e de facelo respectando as competencias municipais en materia de ordenación urbanística e protección medioambiental.

-5-


Sen prexuízo da regulación urbanística municipal contida nesta Ordenanza, será plenamente aplicable e de obrigado cumprimento a normativa sectorial específica reguladora do sector das telecomunicacións, constituída na actualidade basicamente por: • •

• • •

A Lei 32/2003, de 3 de novembro, Xeneral de Telecomunicacións, os Reais Decretos 2296/2004, de 10 de decembro, e 424/2005, de 15 de abril, polos que se aproban os Regulamentos de desenvolvemento dos títulos II e III da citada Lei 32/2003, respectivamente; o Real Decreto-Lei 1/1998, de 27 de febreiro, e o Real Decreto 346/2011, de 11 de marzo, sobre infraestruturas comúns de telecomunicación, así como as regulamentacións e especificacións técnicas relativas ás distintas clases de instalacións e equipos desta índole; o Real Decreto 1066/2001, de 28 de setembro, polo que se aproba o Regulamento que establece as condicións de protección do dominio público radioeléctrico, as restricións e as medidas de protección das emisións radioeléctricas, o RD1890/00, que establece o procedemento para a avaliación da conformidade dos aparellos de telecomunicacións a Orde CTE/23/2002, de 11 de xaneiro, pola que se establecen condicións para a presentación de determinados estudos e certificacións por operadores de servizos de radiocomunicacións.

É por iso que estas xornadas están dirixidas a achegar aos participantes os coñecementos necesarios sobre a normativa e lexislación vixente no ámbito da tramitación das licenzas municipais para a instalación de estacións base de radiocomunicación: a nivel de infraestruturas, medioambiente, así como sobre aspectos relativos á seguridade e saúde, co obxectivo de obter a posta en común dun procedemento único para facilitar a penetración da Sociedade da Información nos concellos galegos a través do despregamento das infraestruturas necesarias. Os contidos deste temario divídense da seguinte forma: 1. Nun primeiro capítulo abordaremos o conxunto da normativa mínima imprescindible para a tramitación dunha infraestrutura de telecomunicacións sen fíos. Dita lexislación pode dividirse nunha parte común que afecta ás infraestruturas de telecomunicacións (Lei 9/2002 de 30 de decembro (Lei do solo de Galicia) Modificada pola Lei 2/2010 de 25 de marzo) e unha específica baseada nas Ordenanzas Municipais e Autorizacións Sectoriais previas necesarias para a concesión da licenza. Por último, abórdanse neste capítulo os requirimentos necesarios para a tramitación da licenza de obra e actividade distinguindo dous casos segundo sexa necesaria a avaliación de incidencia ambiental do proxecto. 2. Nun segundo capítulo abordamos os requirimentos formais e técnicos mínimos que debe cumprir un proxecto de infraestrutura de telecomunicacións sen fíos sometido ao trámite de licenza municipal.

-6-


3. Abordamos, a modo de resumo, unha guía práctica de fácil uso, dos casos que se poden plantexar na solicitude de tramitación: obra urbana ou rural, procedemento de tramitación segundo un fluxograma de traballo para a finalización do procedemento. Dita guía de fácil uso debe permitir un seguimento rápido do trámite das licenzas que poña a disposición dos responsables e técnicos municipais un modelo estándar de procedemento coordinado, áxil e planificado, de despregamento de tecnoloxías de telecomunicacións. Ao longo de este temario atoparemos unha serie de indicacións resaltadas en distintas cores, xa sexan puntos considerados imprescindibles ou de obrigado cumprimento, que aparecerán en negriña e cor azul, ou ben puntos aclaratorios de determinadas ideas lexislativas, resaltados cunha imaxe como a seguinte

4. E, por último, no capítulo final, unha serie de preguntas mais frecuentes de tipo tanto lexislativo como tecnolóxico e un apartado final de enlaces a páxinas de interese.

-7-


1.2 ASPECTOS LEXISLATIVOS E CLASIFICACIÓN DAS COMPETENCIAS

Dado que na implantación de infraestruturas de telecomunicacións interveñen varias administracións, tanto na concesión de permisos ou licenzas, como na emisión de certificacións ou documentación adicional, expoñemos unha breve táboa que indica as competencias das distintas Administracións Públicas (Concellos, Comunidades Autónomas, Estado) en materia de sanidade, medioambiente, urbanismo e protección do territorio e telecomunicacións, así como unha Táboa mais extensa da lexislación e competencias en cada ámbito das Administracións.

Concello PXOM, NSP Urbanismo

Impacto visual

Illamento acústico, RUIDO, vibracións, Contra incendios

Estado

Decreto 150/1999 Decreto 320/2002 Lei 7/1997

CTE 314/2006 Lei 37/2003 RD 1513/2005 RD 1367/2007 Lei 26/2007 RD1371/2007 RD 1066/2001

Decreto 133/2008

Lei 26/2007

Ordenanzas Municipais Ordenanzas Municipais

SANIDADE E Saúde Pública

Ordenanzas Municipais

Medioambiente

Ordenanzas Municipais

TELECOM. Instalacións

Ordenanzas Municipais

TELECOM. Espectro Radioeléc.

Comunidade Autónoma Lei 9/2002 Lei 15/2004 Lei 2/2010

LGTEL 32/2003 RD 1066/2001 CTE 23/2002 ITC/749/2010

-8-


1.3 O PROCEDEMENTO DE TRAMITACIÓN DE LICENZAS Ante a entrada no Rexistro xeral ou “ventanilla única” do Concello dunha solicitude de licenza de obra e de actividade para a instalación dunha estación base de telecomunicacións sen fíos, deberase, como paso previo a examinar a solicitude, a revisar a documentación, que debe constar, de xeito xeral , dos seguintes documentos (en azul os considerados imprescindibles):

1. Xustificante do pago das taxas previas (se é preceptivo) 2. Carta de aprobación ou acreditación da presentación do proxecto radioeléctrico ante o Ministerio de Industria Turismo e Comercio (MITeC) ou declaración xurada de tela realizado. 3. Copia do título habilitante ou contractual entre a propiedade e o operador. 4. Ficha resume de datos incluída en dito proxecto 5. Compromiso de mantemento da instalación e desmantelamento cando cese o servizo. 6. Identificación do director da obra 7. Proxecto técnico do proxecto redactado por técnico competente na materia que inclúa a seguinte documentación: a. Memoria descritiva. b. Actuacións a realizar e servizos a prestar. c. Localización e posible incidencia da súa implantación na contorna. d. Medidas correctoras para atenuar o impacto. e. Impacto visual na paisaxe urbana ou rural. f. Planos de localización da instalación, de planta, alzado e sección existente e modificado, de emprazamento conforme ao planeamento municipal. g. Descrición das medidas correctoras, por exemplo para protección contra descargas eléctricas de orixe atmosférico, sempre que o esixa a normativa aplicable. Unha vez comprobada que dita documentación é correcta, procederase a continuar o procedemento, tramitando a licenza de obra e a licenza de actividade. En caso contrario solicitaráselle ao Operador, mediante un requirimento, que subsane as deficiencias formais atopadas. A continuación, e de xeito resumido, pasamos a describir os puntos mais importantes que interveñen na tramitación de ambas licenzas, para, a posteriori, afondar en cada unha delas. De entre toda a lexislación necesaria, incidiremos, nos seguintes apartados, naquela que especificamente afecta á instalación de estacións base de telecomunicacións sen fíos.

-9-


1.3.1

TRAMITACIÓN DA LICENZA DE OBRA

Tanto si a instalación se realiza en solo urbano como si se realiza en solo rústico, se estará ao disposto na Lei 9/2002 do Solo de Galicia modificada pola Lei 15/2004 e pola Lei 2/2010, que imperan sobre os PXOM non actualizados e sobre as Normas Subsidiarias de Planeamento Provinciais (NSPP). Podemos distinguir dous casos diferenciados:

1.3.1.1 OBRA URBANA: Se o Concello ten un PXOM vixente adaptado á Lei 9/2002 do Solo de Galicia modificada pola Lei 15/2004 e pola Lei 2/2010, estarase suxeito a dita normativa. En caso contrario, tanto si ten un PXOM non adaptado a dita Lei, como se non ten PXOM e se rexe por Normas Subsidiarias de Planeamento Provinciais, deberase remitir a normativa do solo especificado na Lei do Solo de Galicia. A instalación de estacións base de radiocomunicacións estará suxeito á normativa municipal e autonómica VIXENTE e tramitarase como unha licenza de obra maior que non supón construción de nova planta.

1.3.1.2 OBRA RÚSTICA: Se o Concello ten un PXOM vixente adaptado á Lei 9/2002 do Solo de Galicia modificada pola Lei 15/2004 e pola Lei 2/2010, estarase suxeito a dita normativa. En caso contrario, tanto si ten un PXOM non adaptado a dita Lei, como se non ten PXOM e se rexe por Normas Subsidiarias de Planeamento Provinciais, deberase remitir á clasificación do solo e ós usos especificados na Lei do Solo de Galicia: a. Clasificación dos tipos de solo e o seu uso: 1. Clasificación dos tipos de solo rústico (Véxase o Articulo 32 da Lei 2/2010 ) 2. Clasificación das actividades construtivas e non construtivas que se poden dar en solo rústico (Véxase o Artigo 33 da Lei 2/2010). b. Para cada categoría de solo pódense dar os seguintes usos: (Véxase o Artigo 34 da Lei 2/2010): 1. Usos permitidos 2. Usos autorizables 3. Usos prohibidos

- 10 -


E para cada categoría de solo establécense os usos permitidos, autorizables e prohibidos de entre as actividades expostas no articulo 33. (Véxanse os Artigos do 36 ao 39 da Lei 2/2010). A instalación de estacións base de radiocomunicacións está catalogada como actividade construtiva de uso permitido por licenza municipal en todos os tipos de solo rústico EXCEPTO no tipo de solo rústico de especial protección de espazos naturais onde está definido como uso autorizable pola Administración Autonómica. Polo tanto e só cando a instalación se realice en solo rústico de especial protección de espazos naturais deberase seguir o procedemento do artigo 41 da Lei 2/2010 para o outorgamento da devandita autorización. En ambos casos, a tramitación da licenza de obra culminará co Certificado Final de Obra que remata dita instalación.

- 11 -


1.3.2

TRAMITACIÓN DA LICENZA DE ACTIVIDADE

A solicitude da licenza de actividade pasa por unha primeira consulta efectuada á Delegación Territorial da Consellería de Medioambiente, Territorio e Infraestruturas e Desenvolvemento Sostible, sobre a necesidade de sometemento de dita solicitude de licenza ao procedemento de incidencia ambiental. Caso de non ser necesario o sometemento ao procedemento de incidencia ambiental, se seguirá o trámite habitual no Concello para a tramitación dunha licenza de actividade usual. De non ser así, estarase ao disposto no Decreto 133/2008 do 12 de xuño que regula a avaliación ambiental da actividade, que detallaremos a continuación. A ACTIVIDADE DE INSTALACIÓNS NECESARIAS PARA OS SERVIZOS TÉCNICOS DE TELECOMUNICACIÓNS non está catalogada como nin no anexo I nin no anexo III. Non están no anexo I debido a que ese anexo está baseado nas actividades que recolle a Lei 34/2007 de 15 de novembro de calidade do aire e protección da atmosfera e nesta lei exclúense as radiacións ionizantes e non ionizantes. Polo tanto a consellería competente en materia de medio ambiente terá que decidir sobre a necesidade ou non da avaliación de incidencia ambiental. Polo tanto, se deberá realizar unha consulta á Delegación Territorial da Consellería de Medioambiente da Xunta de Galicia, que decidirá sobre a necesidade ou non da avaliación de incidencia ambiental. No Anexos II achégase un exemplo de consulta e de resolución.

1.3.3

VERIFICACIÓN DAS ORDENANZAS MUNICIPAIS E AUTORIZACIÓNS

SECTORIAIS PREVIAS Fundamentalmente Ordenanzas Municipais, RD 1066/2001 e Orde CTE 23/2002.

1.3.4

CERTIFICACIONS FINAIS DE OBRA, CONCESION DA LICENZA DE

ACTIVIDADE E/OU LICENZA DE FUNCIONAMENTO Finalizada a instalación e inspeccionada polos técnicos municipais, ditarase un Certificado Fin de Obra, que xunto coa Licenza de Actividade suporá a emisión dunha Licenza de Funcionamento. A continuación pasamos a desglosar mais en profundidade cada un dos puntos anteriores.

- 12 -


1.4 LEXISLACIÓN COMÚN DE OBRA E ACTIVIDADE Partiremos dun suposto inicial no que un operador presenta por Rexistro do Concello un proxecto para a instalación dunha estación base de telecomunicacións sen fíos. O procedemento habitual será a comprobación do proxecto do solicitante para a tramitación conxunta da licenza de obra e da licenza de actividade, cara a obtención da licenza de apertura/funcionamento. Ambos procedementos pódense iniciar en paralelo. Neste momento entran en xogo distintas lexislacións e procedementos que permitirán tramitar as licenzas de obra e actividade.

1.4.1

A LICENZA DE OBRA

A Lei fundamental que regula a licenza de obra para este tipo de instalacións é a Lei 9/2002 de 30 de Decembro (Lei do solo de Galicia), que pasamos a comentar, nos seus aspectos mais relevantes para a instalación das infraestruturas de telecomunicación. Existen igualmente dúas circulares da Consellería de Política Territorial, Obras Públicas e Vivenda que complementan o réxime de autorizacións da Lei do Solo: •

CIRCULAR INFORMATIVA 2/2003. Sobre o réxime de autorizacións en solo rústico.

CIRCULAR INFORMATIVA 3/2003. Sobre o réxime de autorizacións para edificar en núcleos rurais nos concellos sen PXOM.

1.4.1.1 LEI 9/2002 DE 30 DE DECEMBRO (LEI DO SOLO DE GALICIA) MODIFICADA POLA LEI 15/2004 DE 29 DE DECEMBRO E POLA LEI 2/2010 DE 25 DE MARZO O obxecto fundamental desta Lei é:

“A finalidade esencial da lei debe ser mellorar substancialmente a calidade da ordenación urbanística de Galicia cara a favorece-lo desenvolvemento equilibrado e sostible do territorio, contribuír a eleva-la calidade de vida e a cohesión social da poboación, protexer e potencia-lo patrimonio natural e cultural e garanti-lo dereito constitucional a desfrutar dunha vivenda digna. …non só se regula o réxime do solo rústico e se establece o marco definitorio do solo do núcleo rural, cos seus dereitos e obrigacións afastados tanto do solo urbano ou urbanizable coma do solo rústico, senón que se traza unha verdadeira política territorial sobre o medio rural. Todo iso facía necesario que se incluíse a súa regulación e ordenación detallada nunha nova lei, que sería referencia obrigada para os planeamentos, de maneira que permitise uniforma-la regulación destas clases de solo en función das súas distintas categorías, proporcionándolle-la desexable homoxeneidade ás actuacións que resultasen susceptibles de autorización. Determínanse os usos e actividades posibles en solo rústico de protección ordinaria e especialmente

- 13 -


protexido, distinguindo entre actividades non-construtivas e construtivas. Dentro destas últimas permítense, segundo as determinacións que se especifican para cada categoría de solo, unhas veces con licenza municipal directa e outras trala autorización da Comunidade Autónoma, as relacionadas coa agricultura, o forestal, as infraestruturas, o turismo, as dotacións ou os equipamentos. Concrétase, así mesmo, o procedemento para o outorgamento da autorización autonómica, con exquisito respecto ás facultades municipais. Do mesmo xeito, establécense as condicións xerais de edificación para cada uso coa finalidade de garanti-la adecuación das edificacións ó contorno e minimiza- la incidencia das actividades edificatorias sobre o territorio. Entre outras, regúlase a parcela mínima edificable dependendo do tipo de uso; a superficie máxima que vai ocupa-la edificación; a altura máxima das edificacións, de dúas plantas para o rústico de protección ordinaria e unha planta para o especialmente protexido; as características tipolóxicas da edificación, que han de ser congruentes coas do contorno; os materiais que se deben empregar no remate da cubrición e muros de cerramento Igualmente, regúlase o tipo de actuacións que se permiten dentro dos núcleos rurais, prohibición de derrubamento de construcións tradicionais existentes, usos permitidos e condicións de edificación, tanto de parcela e alturas máximas coma a forma da cuberta e materiais que se deben empregar de acordo coa tipoloxía do propio asentamento ou núcleo.”

Unha vez recibido o proxecto, os servizos técnicos do Concello analizarán o mesmo de acordo ás seguintes pautas: Se o Concello ten un PXOM vixente adaptado á Lei 9/2002 do Solo de Galicia modificada pola Lei 15/2004 e pola Lei 2/2010, estarase suxeito a dita normativa. En caso contrario, tanto si ten un PXOM non adaptado a dita Lei, como se non ten PXOM e se rexe por Normas Subsidiarias de Planeamento Provinciais, deberase remitir á clasificación do solo especificado na Lei 9/2002 modificada pola Lei 15/2004 e pola Lei 2/2010, do Solo de Galicia. Como xa indicamos no apartado anterior, se o proxecto presentado se desenvolve en zona urbana, se tramitará a licenza de obra como unha licenza de obra maior que non supón construción de nova planta. Para a instalación de infraestruturas de telecomunicacións en solo rústico repasaremos os seguintes conceptos apoiándonos nos artigos 32, 33 e seguintes da Lei do solo de Galicia, xunto coa Lei 2/2010 de 25 de marzo que a modifica: Artigo 32º.-Categorías. No solo rústico distinguiranse as seguintes categorías: 1. Solo rústico de protección ordinaria, constituído polos terreos que o planeamento urbanístico ou os instrumentos de ordenación do territorio consideren inadecuados para o seu desenvolvemento urbanístico, por razón das súas características xeotécnicas ou morfolóxicas, polo alto impacto territorial que implicaría a súa urbanización ou polos riscos naturais ou tecnolóxicos. 2. Solo rústico especialmente protexido, constituído polos terreos que polos seus valores agrícolas, gandeiros, forestais, ambientais, científicos, naturais, paisaxísticos, culturais, suxeitos a limitacións ou servidumes para a protección do dominio público ou doutra índole deban estar sometidos a algún réxime especial de protección incompatible coa súa transformación, de acordo co disposto neste apartado.

- 14 -


Dentro deste tipo de solo rústico especialmente protexido distinguiranse as seguintes categorías: a) Solo rústico de protección agropecuaria, constituído polos terreos de alta productividade agrícola ou gandeira, posta de manifesto pola existencia de explotacións que a avalen ou polas propias características ou potencialidade dos terreos ou das zonas onde se enclaven, así como polos que sexan obxecto de concentración parcelaria a partir da entrada en vigor desta lei ou o fosen nos dez anos anteriores a esta data, agás que deban ser merecedores doutra protección. Consideraranse tamén solo rústico de protección agropecuaria as áreas de cultivo libres de edificación de extensión maior de 10 hectáreas. b) Solo rústico de protección forestal, constituído polos terreos destinados a explotacións forestais e os que sustenten masas arbóreas que deban ser protexidas por cumprir funcións ecolóxicas, productivas, paisaxísticas, recreativas ou de protección do solo, e igualmente por aqueles terreos de monte que, aínda cando non sustenten masas arbóreas, deban ser protexidos por cumpri-las ditas funcións e, en todo caso, polas áreas arbóreas formadas por especies autóctonas, así como por aquelas que sufrisen os efectos do lume a partir da entrada en vigor desta lei ou nos cinco anos anteriores a ela. Igualmente considéranse solo rústico de protección forestal aquelas terras que declare a administración competente como áreas de especial productividade forestal. Tamén quedan incluídos nesta categoría os montes públicos e os montes veciñais en man común, en tanto non se declare a súa desafectación pola administración competente. c) Solo rústico de protección de infraestruturas, constituído polos terreos rústicos destinados á localización de infraestruturas e as súas zonas de afección non susceptibles de transformación, como son as de comunicacións e telecomunicacións, as instalacións para o abastecemento, saneamento e depuración da auga, as de xestión de residuos sólidos, as derivadas da política enerxética ou calquera outra que xustifique a necesidade de afectar unha parte do territorio, conforme as previsións dos instrumentos de planeamento urbanístico e de ordenación do territorio. d) Solo rústico de protección das augas, constituído polos terreos, situados fóra dos núcleos rurais e do solo urbano, definidos na lexislación reguladora das augas continentais como leitos naturais, ribeiras e marxes das correntes continuas ou descontinuas de auga e como leito ou fondo das lagoas e encoros, terreos inundados e zonas húmidas e a zona de servidume. Así mesmo, incluiranse nesta categoría as zonas de protección que para tal efecto delimiten os instrumentos de planeamento urbanístico e de ordenación do territorio que se estenderán, como mínimo,á zona de policía definida pola lexislación de augas, agás que o plan xustifique suficientemente a redución. Igualmente terán a dita consideración os terreos situados fóra dos núcleos rurais e do solourbano, con risco de inundación, e aqueles baixo os cales existan augas subterráneas que deban ser protexidas. e) Solo rústico de protección de costas, constituído polos terreos, situados fóra dos núcleos rurais e do solo urbano, que se atopen a unha distancia inferior a 200 metros do límite interior da ribeira do mar. Excepcionalmente, logo do informe favorable da Comisión Superior de Urbanismo de Galicia, o plan xeral de ordenación municipal poderá reducir por razóns cumpridamente xustificadas a franxa de protección ata os 100 metros contados desde o límite interior da ribeira do mar. f) Solo rústico de protección de espazos naturais, constituído polos terreos sometidos a algún réxime de protección por aplicación da Lei 9/2001, de conservación da natureza, ou da lexislación reguladora dos espazos naturais, a flora e a fauna. Igualmente terán a dita consideración os terreos que os instrumentos de ordenación do territorio, as normas provinciais de planeamento ou o planeamento urbanístico consideren necesario protexer polos seus valores naturais, ambientais, científicos ou recreativos. g) Solo rústico de protección de interese paisaxístico, constituído polos terreos lindantes coas estradas e demais vías públicas, exteriores ós núcleos rurais e ó solo urbano, que ofrezan vistas panorámicas do territorio, do mar, do curso dos ríos ou dos vales, dos monumentos ou edificacións de singular valor, así como os accesos a fitos paisaxísticos significativos e os propios fitos.

- 15 -


h) Solo rústico especialmente protexido para zonas con interese patrimonial, artístico ou histórico, que estean previstas no planeamento ou na lexislación sectorial que lles sexa de aplicación. i) As demais que se determinen regulamentariamente. 3. Cando un terreo, polas súas características, poida corresponder a varias categorías de solo rústico, optarase entre incluílo na categoría que outorgue maior protección ou ben incluílo en varias categorías, cuns réximes que se aplicarán de forma complementaria; neste caso, se se produce contradición entre os ditos réximes, prevalecerá a que outorgue maior protección. 4. Sen prexuízo de mante-la súa clasificación como solo rústico especialmente protexido, poderán adscribirse os terreos como sistema xeral de espazos libres e zonas verdes públicas ós novos desenvolvementos urbanísticos que estean previstos nos terreos lindantes, sen que se teña en conta a súa superficie para os efectos de cómputo de edificabilidade nin densidade. Subsección 2ª Condicións de uso Artigo 33º.-Usos e actividades en solo rústico. Os usos e actividades posibles en solo rústico serán os seguintes: 1. Actividades e usos non-construtivos: a) Accións sobre o solo ou subsolo que impliquen movementos de terra, tales como dragaxes, defensa de ríos e rectificación de leitos, abancalamentos, desmontes, recheos e outras análogas. b) Actividades de ocio, tales como práctica de deportes organizados, acampada dun día e actividades comerciais ambulantes. c) Actividades científicas, escolares e divulgativas. d) Depósito de materiais, almacenamento de maquinaria e estacionamento de vehículos ó aire libre. e) Actividades extractivas, incluída a explotación mineira, as canteiras e a extracción de áridos ou terras.

2. Actividades e usos construtivos: a) construcións e instalacións agrícolas, tales como as destinadas ó apoio das explotacións hortícolas, almacéns agrícolas, viveiros e invernadoiros. b) construcións e instalacións destinadas ó apoio da gandería extensiva e intensiva, granxas, currais domésticos e instalacións apícolas. c) construcións e instalacións forestais destinadas á extracción da madeira ou a xestión forestal e as de apoio á explotación forestal, así como as de defensa forestal. d) Instalacións vinculadas funcionalmente ás estradas e previstas na ordenación sectorial destas, así como, en todo caso, as de subministración de carburante. e) construcións e rehabilitacións destinadas ó turismo rural e que sexan potenciadoras do medio onde se localicen. f) As infraestruturas e obras públicas en xeral, tales como os centros e as redes de abastecemento de auga; os centros de produción, servizo, transporte e abastecemento de enerxía eléctrica e gas; as redes

- 16 -


de saneamento, estacións de depuración e os sistemas vinculados á reutilización de augas residuais; os centros de recollida e tratamento dos residuos sólidos; os ferrocarrís, portos e aeroportos; as telecomunicacións; e, en xeral, tódalas que resulten así cualificadas en virtude da lexislación especifica, dos instrumentos de ordenación territorial ou do planeamento urbanístico. g) construcións e instalacións para equipamentos, dotacións ou servizos que deban localizarse no medio rural, escolas agrarias, centros de investigación e educación ambiental, construcións e instalacións deportivas e de ocio ó aire libre e campamentos de turismo. h) construcións destinadas a usos residenciais vinculados á explotación agrícola ou gandeira. i) Cerramento ou valado de predios con elementos opacos ou de fábrica, cunha altura máxima de 1,5 metros e o resto das características determinadas polo planeamento municipal. j) Localización de caravanas e outros elementos móbiles, destinados a vivenda, habitación ou actividades económicas, instalados por termo superior a un día. k) construcións destinadas a actividades complementarias de primeira transformación, almacenamento e envasado de produtos do sector primario, sempre que garden relación directa coa natureza, extensión e destino do predio ou da explotación do recurso natural. 3. Outras actividades análogas que se determinen regulamentariamente e coordinadas entre a lexislación sectorial e esta lei. Artigo 34º.-Usos en solo rústico. 1. Os usos en solo rústico relacionados no artigo anterior determínanse nos artigos seguintes, para cada categoría de solo, como: a) Usos permitidos: os compatibles coa protección de cada categoría de solo rústico, sen prexuízo da esixibilidade de licenza urbanística municipal e das demais autorizacións administrativas sectoriais que procedan. b) Usos autorizables: os suxeitos a autorización da Administración autonómica, previamente á licenza urbanística municipal e nos que deban valorarse en cada caso as circunstancias que xustifiquen a súa autorización, coas cautelas que procedan. c) Usos prohibidos: os incompatibles coa protección de cada categoría de solo ou que impliquen un risco relevante de deterioración dos valores protexidos. 2. No solo rústico especialmente protexido para zonas con interese patrimonial, artístico ou histórico, antes do outorgamento da licenza municipal será necesario obte-lo preceptivo informe favorable do organismo autonómico competente en materia de patrimonio cultural. 3. Serán nulas de pleno dereito as autorizacións e licencias que se outorguen para usos prohibidos, así como as licencias municipais outorgadas para usos autorizables sen a previa e preceptiva autorización autonómica ou en contra das súas condicións. 4. Non necesitarán autorización autonómica previa, para os efectos desta lei, as infraestruturas, dotacións e instalacións previstas nun proxecto sectorial aprobado ó amparo da Lei 10/1995, de ordenación do territorio de Galicia. Artigo 36º.-Solo rústico de protección ordinaria. Nos terreos clasificados como solo rústico de protección ordinaria aplicarase o seguinte réxime mínimo de protección, sen prexuízo das superiores limitacións que estableza o planeamento urbanístico ou os instrumentos de ordenación do territorio:

- 17 -


1. Usos permitidos por licenza municipal directamente: Os usos relacionados no apartado 1, letras b) e c), e no apartado 2, letras a), b), c) e i), do artigo 33 desta lei. 2. Usos autorizables pola Comunidade Autónoma: O resto dos usos relacionados no artigo 33 desta lei, agás o previsto na letra h) do apartado 2, así como os que se poidan establecer a través dos instrumentos previstos na lexislación de ordenación do territorio. 3. Usos prohibidos: Tódolos demais.

Artigo 37º.-Solos rústicos de protección agropecuaria e de protección forestal. O réxime dos solos rústicos de protección agropecuaria e de protección forestal, sen prexuízo do establecido na súa lexislación reguladora, ten por obxecto, respectivamente, preserva-los terreos de alta productividade agrícola ou gandeira e preserva- los terreos que sustentan masas forestais que deban ser protexidas e igualmente aqueles cunha reforestación de interese xeral. Estarán sometidos ó seguinte réxime: 1. Usos permitidos por licenza municipal: Os relacionados no apartado 1, letras b) e c), e no apartado 2, letra i), do artigo 33 desta lei. 2. Usos autorizables pola Comunidade Autónoma: Os relacionados no apartado 1, letra a), e no apartado 2, letras e), f) e k), do artigo 33 desta lei. Ademais, no solo rústico de protección agropecuario poderán autorizarse as actividades relacionadas no apartado 2, letras a), b) e h), e no solo rústico de protección forestal as relacionadas no apartado 2, letras a), b) e c), do citado artigo 33, así como os que se poidan establecer a través dos instrumentos previstos na lexislación de ordenación do territorio. 3. Usos prohibidos: Tódolos demais. Artigo 38º.-Solo rústico de protección de infraestruturas. O réxime xeral do solo rústico de protección de infraestruturas, sen prexuízo do establecido na súa específica lexislación reguladora, ten por obxecto preserva-los terreos ocupados por infraestruturas e as súas zonas de afección, así como os que sexan necesarios para a implantación doutras novas. Esta categoría de solo queda suxeita ó seguinte réxime: 1. Usos permitidos por licenza municipal: Os relacionados no apartado 1, letras b) e c), do artigo 33 desta lei. 2. Usos autorizables pola Comunidade Autónoma: Os relacionados no apartado 2, letras a), d) e f), do artigo 33 desta lei, así como os que se poidan establecer a través dos instrumentos previstos na lexislación de ordenación do territorio. 3. Usos prohibidos: Tódolos demais. Artigo 39º.-Solos rústicos de protección das augas, das costas e de interese paisaxístico. O réxime xeral dos solos rústicos de protección das augas, das costas e de interese paisaxístico, sen prexuízo do establecido na súa lexislación reguladora en materia de augas e costas, ten por obxecto

- 18 -


preserva-lo dominio público hidráulico e marítimo e o seu contorno, así como os espazos de interese paisaxístico, quedando suxeitos ó seguinte réxime: 1. Usos permitidos por licenza municipal: Os relacionados no apartado 1, letras b) e c), e no apartado 2, letra i), do artigo 33 desta lei. 2. Usos autorizables pola Comunidade Autónoma: Os relacionados no apartado 1, letra a), e no apartado 2, letras e) e f), do artigo 33 desta lei, sempre que estean vinculados á conservación, utilización e desfrute do dominio público e do medio natural, as piscifactorías e instalacións análogas, así como os que se poidan establecer a través dos instrumentos previstos na lexislación de ordenación do territorio.

3. Usos prohibidos: Tódolos demais, especialmente os usos residenciais e industriais. Artigo 40º.-Solo rústico de protección de espazos naturais. O réxime do solo rústico de protección de espazos naturais definido no artigo 32.2.f) desta lei, sen prexuízo do establecido na súa lexislación reguladora específica, ten por obxecto preserva-los valores naturais, ecolóxicos, ambientais, paisaxísticos, científicos ou recreativos que xustifican a súa protección. 1. Usos permitidos por licenza municipal: Os relacionados no apartado 1, letras b) e c), e no apartado 2, letra i), do artigo 33 desta lei. 2. Usos autorizables pola Comunidade Autónoma: Os vinculados á conservación, utilización e desfrute do medio natural sempre que non atenten contra os valores obxecto de protección, así como os relacionados no apartado 2, letra e), do artigo 33, así como os que se poidan establecer a través dos instrumentos previstos na lexislación de ordenación do territorio. 3. Usos prohibidos: Tódolos demais, especialmente os usos residenciais e industriais.

Como resultado da análise desta lexislación extraemos as seguintes conclusións:

A ACTIVIDADE DE INSTALACIÓNS NECESARIAS PARA OS SERVIZOS TÉCNICOS DE TELECOMUNICACIÓNS esta catalogada como Actividade construtiva de uso permitido por licenza municipal en todos os tipos de solo rústico EXCEPTO no tipo de solo rústico de especial protección de espazos naturais onde está definido como uso autorizable pola Administración Autonómica. Polo tanto e só cando a instalación se realice en solo rústico de especial protección de espazos naturais deberase seguir o procedemento do artigo 41 da Lei 2/2010 para o outorgamento da devandita autorización.

- 19 -


No caso de ser necesaria a solicitude da autorización autonómica para a instalación en solo rústico de especial protección de espazos naturais, a Lei 2/2010 que modifica a Lei 9/2002 di o seguinte:

Artigo 41º.-Procedemento para o outorgamento da autorización autonómica en solo rústico. 1. A competencia para o outorgamento da autorización autonómica prevista nesta lei correspóndelle ó director xeral competente en materia de urbanismo. 2. O procedemento para a tramitación das autorizacións autonómicas en solo rústico axustarase ás seguintes regras: a) O promotor deberá presenta-la solicitude ante o concello acompañada de anteproxecto redactado por técnico competente, co contido que se detalle regulamentariamente, e, como mínimo, a documentación gráfica, fotográfica e escrita que sexa suficiente para coñece-las características esenciais da localización e do seu contorno nun radio mínimo de 500 metros, da titularidade dos terreos e superficie deles, do uso solicitado e das obras necesarias para a súa execución, conservación e servizo, as súas repercusións territoriais e ambientais e as que sexan necesarias para xustifica-lo cumprimento das condicións establecidas nesta lei. b) O concello someterá o expediente a información pública por un prazo mínimo de vinte días, mediante anuncios que deberán publicarse no taboleiro de anuncios do concello e nun dos diarios de maior difusión no municipio. O anuncio na prensa deberá realizarse durante dous días consecutivos indicando, como mínimo, a localización, o uso solicitado, a altura e ocupación da edificación pretendida e o lugar e horario de consulta da documentación completa. c) Concluída a información pública, o concello remitiralle o expediente completo tramitado á consellería competente en materia de ordenación do territorio e urbanismo, incluíndo as alegacións presentadas os informes dos técnicos municipais e do órgano municipal que teña atribuída a competencia para outorgala licenza de obra. Transcorrido o prazo de tres meses sen que o concello lle remitise o expediente completo á consellería, os interesados poderán solicita-la subrogación desta última, que lle reclamará o expediente ó concello e proseguirá a tramitación ata a súa resolución. d) A consellería poderá requirir do promotor a documentación e información complementaria que considere necesaria ou ben a reparación das deficiencias da solicitude para adaptarse ó disposto nesta ei. Así mesmo, poderá solicitar dos organismos sectoriais correspondentes os informes que se consideren necesarios para resolver. e) O director xeral competente en materia de urbanismo examinará a adecuación da solicitude a esta ei e ós instrumentos de ordenación do territorio e resolverá no prazo de tres meses, contados desde entrada do expediente completo no rexistro da consellería competente, concedendo a autorización simplemente ou condicionándoa xustificadamente á introdución de medidas correctoras, ou ben denegándoa motivadamente. Transcorrido o dito prazo sen resolución expresa, entenderase denegada a autorización por silencio administrativo.

- 20 -


Unha vez clasificado o solo, procederase a seguir o procedemento de outorgamento de licenzas. A modo de resumo, o procedemento é, segundo o artigo 195 da Lei 2/2010: 1. Outorgaranse de acordo á lexislación e planeamento urbanístico. 2. A competencia é dos municipios conforme á legalidade urbanística 3. As solicitudes de licenza acompañaranse de proxecto técnico redactado por técnico competente, devandito proxecto conterá unha memoria urbanística. En concreto o artigo 194 indica o seguinte:

ARTIGO 194. Licenzas urbanísticas. 1. A licenza urbanística ten por finalidade comprobar que os actos de ocupación, construción, edificación e uso do solo e do subsolo proxectados axústanse ao ordenamento urbanístico vixente. Así mesmo, para a concesión da licenza verificarase si o aproveitamento proxectado axústase ao susceptible de apropiación e si as obras e usos proxectados reúnen as condicións esixibles de seguridade, salubridade, habitabilidade e accesibilidade, así como o cumprimento das prescricións contidas na normativa vixente en materia de incendios forestais. 2. Estarán suxeitos a previa licenza municipal, sen prexuízo das autorizacións que fosen procedentes de acordo coa lexislación aplicable, os actos de edificación e uso do solo e do subsolo, tais como as parcelacions urbanísticas, os movementos de terra, as obras de nova planta, a modificación da estrutura ou aspecto exterior das edificacións existentes, a primeira utilización dos edificios e a modificación do uso dos mesmos, a demolición de construcións, a colocación de carteis de propaganda visibles desde a vía pública, as pechaduras e valados de leiras e os demais actos que se sinalen regulamentariamente. 3. As empresas subministradoras de enerxía eléctrica, auga, gas e telecomunicacións esixirán para a contratación dos respectivos servizos as licenzas que en cada caso resulten precisas.

ARTIGO 195.- Procedemento de outorgamento de licenzas. 1. As licenzas outorgaranse de acordo coas previsións a lexislación e do planeamento urbanísticos. En ningún caso se entenderán adquiridas por silencio administrativo licenzas en contra da lexislación u do planeamento urbanístico. 2. A competencia para outorgar as licenzas corresponderalles os municipios segundo o procedemento revisto na lexislación de réxime local. Para o outorgamento da licenza solicitada serán preceptivos informes técnicos e xurídicos sobre a súa conformidade coa legalidade urbanística. 3. As solicitudes de licenzas que se refiran a execución de obras ou instalacións deberán acompañarse de proxecto técnico completo redactado por técnico competente, con exemplares para cada un dos organismos que deban emitir informe sobre a solicitude. Exceptúase da necesidade de presentación de proxecto técnico a execución de obras ou instalacións menores. Para estes efectos, consideraranse como menores aquelas obras e instalacións de técnica simple e escasa entidade construtiva e

- 21 -


económica que non supoñan alteración do volume, do uso, das instalacións e dos servizos de uso común ou do número de vivendas e locais, nin afecten o deseño exterior, a cimentación, a estrutura ou condicións de habitabilidade ou seguridade dos edificios ou instalacións de toda clase. En ningún caso se entenderán como tales os parcelamentos urbanísticos, os muros de contención, as intervencións en edificios declarados bens de interese cultural ou catalogados e os grandes movementos de terra. 4. Enténdese por proxecto técnico o conxunto de documentos que definan as actuacións que se vaian realizar co suficiente contido e detalle para permitirlle á administración coñecer o obxecto delas e decidir se se axusta ou non á normativa urbanística aplicable e ao resto das condicións sinaladas nesta lei. O devandito proxecto técnico conterá unha memoria urbanística, como documento específico e independente, na que se indicará a finalidade e o uso da construción ou actuación proxectada, razoándose a súa adecuación á ordenación vixente, con expresa indicación da clasificación e cualificación do solo obxecto da actuación e da normativa e das ordenanzas aplicables a el. A memoria desenvolverá os argumentos necesarios para xustificar o cumprimento do preceptuado no artigo 104º desta lei e acompañarase dos correspondentes planos de situación a escala adecuada, así como de calquera outra información gráfica que resulte precisa para apoiar o seu contido. Igualmente, conterá unha memoria xustificativa do cumprimento das condicións previstas na normativa autonómica de accesibilidade e supresión de barreiras arquitectónicas. Unha vez presentado ante o concello, o proxecto adquire o carácter de documento público, e da exactitude e veracidade dos datos técnicos consignados nel responde o seu autor ou a súa autora para todos os efectos. 5. As peticións de licenza resolveranse no prazo de tres meses, contados desde a presentación da solicitude coa documentación completa no rexistro do concello. En caso de obras menores, o prazo será dun mes. Transcorrido o devandito prazo sen se comunicar ningún acto, entenderase outorgada por silencio administrativo, de conformidade co disposto nos artigos 43 e 44 da Lei 30/1992, do 26 de novembro, de réxime xurídico das administracións públicas e do procedemento administrativo común. 6. Para outorgar a licenza de primeira ocupación de edificacións esixirase certificado final de obra de técnico competente no que conste que as obras están completamente terminadas e se axustan á licenza outorgada e a previa visita de comprobación dos servizos técnicos municipais. 7. Para autorizar en solo rústico, mediante licenza municipal directa os usos e actividades recollidos na alínea 1, letras a), b), c) e d), e na alínea 2, letras d), f), j) e m), do artigo 33º desta lei, o procedemento do seu outorgamento axustarase ás especificidades seguintes: a) O proxecto que acompañe a solicitude deberá conter a documentación mínima requirida no artigo 41º.2.a) desta lei para os efectos da debida valoración, en cada caso, das circunstancias que xustifiquen a súa autorización, coas cautelas que procedan. b) Transcorrido o prazo para resolver previsto na alínea 5 deste artigo, a petición de licenza entenderase estimada por silencio administrativo.

Por outra banda, o Artigo 196 da Lei 9/2002 establece que:

Artigo 196º.-Prelación de licencias e outros títulos administrativos. 1. Cando os actos de edificación e uso do solo e do subsolo fosen realizados en terreos de dominio público, esixirase tamén licenza municipal, sen prexuízo das autorizacións ou concesións que sexa pertinente outorgar por parte da organización xurídico-pública titular do dominio público. A falta de autorización ou concesión demanial ou a súa denegación impediralle ó particular obte-la licenza e ó órgano competente outorgala.

- 22 -


2. Os supostos que esixan licenza de actividade clasificada ou de apertura e, ademais, licenza urbanística serán obxecto dunha soa resolución, sen prexuízo da formación e tramitación simultánea de pezas separadas para cada intervención administrativa. A proposta de resolución da solicitude de licenza de actividade clasificada ou de apertura terá prioridade sobre a correspondente á licenza urbanística. Se procedese denega-la primeira, notificaráselle así ó interesado e non será necesario resolver sobre a segunda. En cambio, se procedese outorga-la licenza de actividade clasificada ou de apertura, o órgano municipal competente pasará a resolver sobre a licenza urbanística, notificándoselle o pertinente en forma unitaria ó interesado. 3. No suposto de que os actos de edificación e uso do solo e do subsolo suxeitos a licenza urbanística requirisen previa avaliación de impacto ambiental, non se poderá outorga-la licenza municipal con anterioridade á declaración de impacto ou efectos ambientais ditada polo órgano ambiental competente, ou cando fose negativa ou se incumprisen as medidas correctoras determinadas nela. 4. Non se poderá conceder licenza sen que se acredite o outorgamento da autorización da Comunidade Autónoma cando fose procedente de acordo co disposto nesta lei. 5. Nos restantes supostos nos que o ordenamento xurídico esixa, para a execución de calquera actividade, autorización doutra administración pública en materia medioambiental ou de protección do patrimonio histórico-cultural, a licenza municipal urbanística só se poderá solicitar con posterioridade posterioridade a que fose outorgada a referida autorización.

- 23 -


1.4.2

A LICENZA DE ACTIVIDADE

Na tramitación da licenza de actividade, procedemento que debería, co gallo de axilizar as tramitacións, realizarse de forma paralela á tramitación da licenza de obra, debemos estar ao disposto na lexislación autonómica. A continuación desglosamos os capítulos mais relevantes da mesma 1.4.2.1 DECRETO 133/2008 DO 12 DE XUÑO POLO QUE SE REGULA A AVALIACIÓN DE INCIDENCIA AMBIENTAL O decreto afecta a

O procedemento de avaliación de incidencia ambiental afecta, segundo a Lei 1/1995, do 2 de xaneiro, todas aquelas actividades que figuren no nomenclátor que se aprobe ao respecto, así como a aqueloutras que, non figurando neste, merezan a cualificación de molestas, insalubres, nocivas ou perigosas.

O ámbito de aplicación desde decreto é o seguinte:

.-Ámbito de aplicación. 1. Están sometidos ao procedemento de avaliación de incidencia ambiental os proxectos, obras e instalacións, así como ou seu traslado ou modificación substancial, das actividades, de titularidade pública ou privada, que figuran no anexo I. 2. Así mesmo estarán sometidas a este procedemento aquelas outras actividades que non estando incluídas non dito anexo I merezan a consideración de molestas, insalubres, nocivas e perigosas, consorte as definicións contidas non artigo 13 da Lei 1/1995, do 2 de xaneiro, de protección ambiental de Galicia. A consellería competente en materia de ambiente decidirá sobre a necesidade ou non da avaliación de incidencia ambiental das actividades recollidas neste parágrafo. A decisión será motivada e adoptarase de acordo cos criterios obxectivos que se determinan no anexo II. 3. Pola súa menor incidencia non ambiente, quedan exceptuadas do procedemento de avaliación ambiental as actividades que se detallan non anexo III.

- 24 -


Como a instalación das estacións base de telefonía móbil, non figuran nin no Anexo I nin no III do Decreto 133/2008, neste momento abrirase un trámite que consistirá nunha consulta á Delegación Territorial da Consellería de Medioambiente, Territorio e Infraestruturas e Desenvolvemento Sostible, sobre a necesidade de sometemento de dita solicitude de licenza ao procedemento de incidencia ambiental. Caso de non ser necesaria dita avaliación, procederase coa tramitación ordinaria da licenza de actividade polo Concello. No caso de que sexa catalogado como trámite de Incidencia Ambiental, o procedemento será o seguinte:

Artigo 6º.-Iniciación do procedemento. 1. Toda persoa física ou xurídica que pretenda desenvolver unha actividade comprendida non ámbito de aplicación definido non artigo 2 deste decreto, deberá presentar solicitude de licenza de actividade no concello correspondente ao termo municipal non que se sitúe a instalación na que se vai desenvolver. 2. Con carácter previo á solicitude, ou interesado poderá realizarlle unha consulta ao concello achega do sometemento ou non ao procedemento de avaliación de incidencia ambiental da actividade que pretenda desenvolver, ou que estea desenvolvendo non suposto de modificación substancial desta. O resultado desta consulta non ten carácter vinculante, agás non suposto de que a competencia para a emisión do ditame ambiental estivese delegada non concello, consonte ou previsto non artigo 5º deste decreto. Artigo 7º.-Documentación que hai que presentar coa solicitude. 1. Á solicitude deberá anexarse a seguinte documentación: a) Proxecto técnico redactado por técnico competente na materia. b) Unha memoria descritiva na que se detallen os aspectos básicos relativos á actividade, á súa localización e repercusións no ambiente. A memoria deberá conter unha descrición detallada dos tipos, cantidades e composición dos residuos xerados, verteduras e emisións contaminantes e a xestión prevista para eles; os riscos da actividade e proposta de medidas preventivas, correctoras e de autocontrol; técnicas de restauración do medio afectado e programa de seguimento da área restaurada nos casos de desmantelamento das instalacións ou cesamento da actividade; os usos permitidos e prohibidos polo planeamento na zona de implantación da actividade; así coma calquera outra información que resulte relevante para a avaliación da incidencia ambiental da actividade. c) Xustificación do cumprimento da lexislación ambiental e sectorial aplicable á actividade, da normativa de seguridade, da relativa ás medidas de autoproteción e saúde e, se é o caso, das ordenanzas municipais que resulten de aplicación. d) Declaración dos datos que a xuízo do solicitante gozan de confidencialidade amparada na normativa vixente. Artigo 8º.-Tramitación polo concello. 1. Unha vez recibida a solicitude e documentación anexa de acordo co disposto non artigo anterior, os servizos técnicos do concello emitirán un informe sobre compatibilidade da actividade cos instrumentos de planificación urbanística e as ordenanzas municipais. 2. De resultar incompatible a actividade proposta cos instrumentos de planificación e ordenanzas municipais referidas, ou concello poderá resolver a denegación da licenza por razóns de competencia municipal. Esta resolución poñerase en coñecemento do órgano competente en materia de ambiente da Comunidade Autónoma.

- 25 -


3. O expediente será sometido polo concello ao trámite de información pública por un período de vinte días mediante anuncio no Diario Oficial de Galicia e no BOP correspondente e exposición no taboleiro de anuncios do concello. A apertura do trámite de información pública notificaráselles persoalmente aos veciños e titulares de dereitos inmediatos ao lugar da localización proposta, para os efectos de que poidan alegar o que consideren oportuno. 4. Do trámite de información pública exceptuaranse os datos da solicitude e documentación anexa que estean amparados polo réxime de confidencialidade. 5. Os trámites de emisión do informe de compatibilidade da actividade cos instrumentos de planificación urbanística e ordenanzas municipais e de información pública efectuaranse simultaneamente.

Unha vez efectuado todo o anterior, remítese o expediente ao órgano ambiental.:

Artigo 9º.-Remisión do expediente ao órgano ambiental. 1. Nun prazo máximo de trinta días desde a finalización do trámite de información pública remitiráselles o expediente á consellería competente en materia de ambiente, xunto coas alegacións presentadas, os informes de compatibilidade emitidos e un informe razoado do concello sobre a incidencia ambiental da actividade non ámbito local e sobre ou resultado da información pública practicada. 2. O concello poderá suspender o transcurso do prazo máximo para resolver no suposto previsto no artigo 42, parágrafo 5, letra c) da Lei 30/1992, do 26 de novembro, do réxime xurídico das administracións públicas e do procedemento administrativo común. Artigo 10º.-Informes. 1. Recibido o expediente, a consellería competente en materia de ambiente solicitará informe dos órganos da Administración autonómica que, pola natureza da actividade, deban pronunciarse. O prazo para a emisión destes informes será de quince días desde a recepción da súa solicitude, agás naqueles casos que, por causa xustificada, e por petición do órgano que deba pronunciarse, o devandito prazo se poida ampliar noutros quince días. 2. Os informes solicitados e non recibidos no prazo estipulado entenderanse como favorables, podendo continuar o procedemento. Artigo 11º.-Ditame de incidencia ambiental. 1. No prazo máximo dun mes, contado a partir da recepción de todos os informes preceptivos aos que se refire o punto anterior, a consellería competente en materia de ambiente emitirá o ditame de incidencia ambiental, procedéndose a súa remisión ao concello no prazo dos 10 días seguintes á súa emisión. 2. O ditame de incidencia ambiental pronunciarase, como mínimo, sobre os seguintes aspectos: a) Descrición da instalación, incluíndo procesos, equipos principais, materias primas utilizadas, consumos de auga e recursos enerxéticos e produtos finais. b) Verteduras e emisións, sistemas de tratamento e corrección, emisións finais ao medio receptor, técnicas de prevención e redución en orixe e técnicas de corrección e tratamento. c) Técnicas de minimización na produción de residuos e as medidas relativas á súa xestión. d) Valores-límite de emisión que resulten de aplicación á actividade. e) Técnicas de medida, control e avaliación das emisións e verteduras, frecuencia das medicións e obrigas de información que, se é o caso, se establezan.

- 26 -


f) Medidas correctoras, de ser o caso. 3. Para o establecemento dos valores-límite e medidas a que se refire o punto anterior teranse en conta as mellores técnicas dispoñibles, así como a localización da actividade con relación aos núcleos de poboación. 4. O prazo máximo do procedemento de emisión do ditame de incidencia ambiental será de tres meses contados desde a entrada do expediente na consellería competente en materia de ambiente ata o seu traslado ao concello. No ámbito de aplicación do procedemento de avaliación de incidencia ambiental, o ditame de incidencia ambiental será preceptivo e previo ao outorgamento da licenza de actividade. 2. Cando fose negativo ou impuxese medidas correctoras que non estivesen no proxecto e na memoria que lle xunten á solicitude, o ditame de incidencia ambiental terá efectos vinculantes para a autoridade municipal a que corresponda resolver sobre o outorgamento ou denegación da licenza da actividade. 3. A resolución recaída deberalle ser notificada ao solicitante e demais interesados no procedemento, así como remitida copia ao órgano emisor do ditame de incidencia ambiental dentro do prazo de 10 días desde a data na que o acto foi ditado. En caso de impugnación en vía administrativa da licenza municipal baseada no contido do ditame de incidencia ambiental, o concello dará traslado do recurso á consellería competente en materia de ambiente para que, se así o considera, presente alegacións no prazo de quince días. CAPÍTULO CUARTO LICENZA DAS ACTIVIDADES SOMETIDAS A AVALIACIÓN DE INCIDENCIA AMBIENTAL Artigo 12º.-Licenza de actividade. 1. No ámbito de aplicación do procedemento de avaliación de incidencia ambiental, o ditame de incidencia ambiental será preceptivo e previo ao outorgamento da licenza de actividade. 2. Cando fose negativo ou impuxese medidas correctoras que non estivesen no proxecto e na memoria que lle xunten á solicitude, o ditame de incidencia ambiental terá efectos vinculantes para a autoridade municipal a que corresponda resolver sobre o outorgamento ou denegación da licenza da actividade. 3. A resolución recaída deberalle ser notificada ao solicitante e demais interesados no procedemento, así como remitida copia ao órgano emisor do ditame de incidencia ambiental dentro do prazo de 10 días desde a data na que o acto foi ditado. 4. En caso de impugnación en vía administrativa da licenza municipal baseada no contido do ditame de incidencia ambiental, o concello dará traslado do recurso á consellería competente en materia de ambiente para que, se así o considera, presente alegacións no prazo de quince días. Artigo 13º.-Contido da licenza de actividade. 1. A licenza de actividades sometidas a avaliación de incidencia ambiental incorporará o contido do ditame de incidencia ambiental, así como as prescricións necesarias relativas á seguridade e medidas de autoprotección, á saúde e demais aspectos de competencia municipal. 2. A licenza deberá establecer, así mesmo, o prazo para o comezo da actividade que, en todo caso, deberá respectar a normativa sectorial aplicable. De non iniciarse a actividade no prazo sinalado, o concello poderá declarar a caducidade da licenza, logo da instrución do correspondente procedemento con audiencia do interesado.

- 27 -


Polo tanto, a modo de resumo deste apartado da tramitación da licenza de actividade, podemos extraer unha importante conclusión:

A ACTIVIDADE DE INSTALACIÓNS NECESARIAS PARA OS SERVIZOS TÉCNICOS DE TELECOMUNICACIÓNS non está catalogada como nin no anexo I nin no anexo III. Non están no anexo I debido a que ese anexo está baseado nas actividades que recolle a Lei 34/2007 de 15 de novembro de calidade do aire e protección da atmosfera e nesta lei exclúense as radiacións ionizantes e non ionizantes. Polo tanto a consellería competente en materia de medio ambiente terá que decidir sobre a necesidade ou non da avaliación de incidencia ambiental. Polo tanto, se deberá realizar unha consulta á Delegación Territorial da Consellería de Medioambiente da Xunta de Galicia, que decidirá sobre a necesidade ou non da avaliación de incidencia ambiental. No Anexo II achégase un exemplo de consulta e de resolución.

- 28 -


1.5 LEXISLACIÓN ESPECIFICA TELECOMUNICACIÓNS 1.5.1

ORDENANZAS MUNICIPAIS ESPECÍFICAS DE TELECOMUNICACIÓNS.

No vixente ordenamento xurídico español e comunitario as telecomunicacións, son servizos de interese xeral prestados en réxime de libre competencia polos operadores. As infraestruturas son o soporte necesario que posibilitan a prestación e o acceso dos cidadáns a estes servizos. Estas infraestruturas precisan da autorización previa do órgano competente da Administración do Estado en materia de telecomunicacións así como das licenzas municipais concedidas polos Concellos. Distribución competencial que xustifica que a Ordenanza Municipal remita á lexislación Estatal sobre telecomunicacións e control de emisións radioeléctricas (LGTel 32/03 e RD 1066/01) así como á normativa urbanística e ambiental das CCAA e Plans Municipais, ademais da aquelas normas autonómicas que dun modo específico se ocupen de regular a instalación e posta en funcionamento deste tipo de infraestruturas. O concello pode ditar ordenanzas municipais específicas reguladoras das actividades de telecomunicacións, pero debe en todo momento respectar a Lei 11/1998 de 24 de abril e a Lei 32/2003 de 3 de novembro, actualizada, Xeneral de Telecomunicacións que establece que a xestión do dominio público radioeléctrico e as facultades para a súa administración e control corresponden ao Estado. Polo tanto deberán estar en concordancia co Real Decreto 1066/2001 do 28 de setembro, polo que se aproba ou Regulamento que establece condicións de protección do dominio público radioeléctrico, restricións ás emisións radioeléctricas e medidas de protección sanitaria fronte a emisións radioeléctricas e a Orde CTE/23/2002 do 11 de xaneiro e a modificación na Orde 749/2010 de 17 de marzo, pola que se establecen condicións para a presentación de determinados estudos e certificacións por operadores de servizos de radiocomunicacións A tal efecto, a Federación Española de Municipios e Provincias elaborou un modelo tipo de ordenanza reguladora de ditas actividades, en concordancia coas leis estatais, que pode servir de modelo para ditar ordenanzas específicas. No Anexo III achégase copia do RD 1066/2001 do 28 de setembro e da Orde CTE/23/2002 do 11 de xaneiro, e a modificación na Orde 749/2010 de 17 de marzo, así como do modelo de ordenanza da FEMP.

- 29 -


1.5.1.1 O MODELO DE ORDENANZA MUNICIPAL DA FEMP A Federación Española de Municipios e Provincias elaborou unha Ordenanza Municipal estándar cun dobre obxecto: o de facilitar a tramitación de licenzas e, asemade, co obxecto de solventar na medida do posible todas as dúbidas de tipo técnico e de protección contra emisións radioeléctricas. Dita Ordenanza responde a un Código de Boas Prácticas que intenta sentar as bases para un marco de relación estable entre a Administración Local e o sector das telecomunicacións. O obxectivo do Código, sempre dentro do marco do cumprimento da lexislación vixente, é servir de referencia ás Corporacións Locais e ás empresas para, por un lado, axilizar a tramitación de licenzas municipais mediante o recurso ás solucións urbanísticas que o Código propón e, por outro, contribuír a resolver os conflitos que se poidan presentar. Proponse, dentro dese marco de relación que a Administración Local sexa non só garante dos dereitos dos cidadáns regulando pola vía lexislativa as actividades de telecomunicacións, senón que colabore proactivamente no desenvolvemento deste tipo de actividades, tanto na búsqueda de emprazamentos e infraestruturas útiles que supoñan unha redución da obra civil e as molestias que esta conleva, como na colaboración para a redución do impacto visual e estético das infraestruturas e no fomento da compartición das mesmas, especialmente naqueles casos nos que se poidan utilizar as de titularidade municipal. Dita Ordenanza, de xeito xeral e a modo de guía para os Concellos, constaría dos seguintes apartados: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

CAPÍTULO I: Obxecto e ámbito de aplicación. CAPÍTULO II: Planificación da implantación. CAPÍTULO III: Limitacións e condicións de protección. CAPÍTULO IV: Réxime xurídico das licenzas. CAPÍTULO V: Conservación e mantemento das instalacións. CAPÍTULO VI: Réxime de protección da legalidade e sancionador das infraccións. CAPÍTULO VII: Réxime fiscal

Trátase dunha Ordenanza de carácter multidisciplinar, dada a existencia de diferentes competencias municipais que inciden sobre o despregue de infraestruturas radioeléctricas que se procuran integrar armónicamente a través da intervención de todas elas nun procedemento de concesión das preceptivas autorizacións administrativas que resulte áxil e efectivo. O obxecto desta Ordenanza é regular as condicións urbanísticas e medioambientais ás que deben someterse a ubicación, instalación e funcionamento das infraestruturas radioeléctricas de telecomunicación a fin de que a súa implantación se realice con todas as garantías de seguridade e se produza o mínimo impacto visual e medioambiental tanto na contorna urbana como na rural. Tamén é obxecto desta ordenanza o establecemento dun procedemento áxil de tramitación das preceptivas licenzas municipais, en concordancia co establecido no artigo 29 da Lei 32/2003, de 3 de novembro, Xeneral de Telecomunicacións.

- 30 -


O exercicio das devanditas competencias enténdese sen prexuízo das do órgano competente por razón da materia sobre telecomunicacións, incluíndo a verificación da non superación dos límites de exposición a campos electromagnéticos.

O Capítulo I, Ámbito de Aplicación da Ordenanza pódese resumir como sigue:

1. As infraestruturas radioeléctricas con antenas susceptibles de xerar campos electromagnéticos nun intervalo de frecuencia de entre 0 Hz a 300 GHz que se atopen situadas no termo municipal, e concretamente: A) Antenas e infraestruturas de telefonía móbil e outros servizos de radiocomunicación móbil. B) Antenas e infraestruturas de radiodifusión sonora e televisión. C) infraestruturas e instalacións radioeléctricas de redes públicas fixas con acceso vía radio e radioenlaces. 2. Quedan excepcionadas da aplicación desta Ordenanza: A) Antenas catalogadas de radio afeccionados. B) Antenas receptoras de radiodifusión e televisión. C) Equipos e estacións de telecomunicación para a defensa nacional, seguridade pública e protección civil, nas condicións convindas/convidas ao efecto polo Concello e o órgano titular.

O Capitulo II, que versa sobre a Planificación da Implantación, merece un estudo mais detallado, xa que empeza a ser un instrumento bastante utilizado polos Concellos para regular a situación actual, así como a planificación futura dos despregues de infraestruturas de telecomunicación.

A planificación da instalacións radioeléctricas de telecomunicación ten por obxecto establecer un marco informativo xeral no municipio a partir da documentación aportada por cada operador ao obxecto de que o Concello poida fomentar e facilitar, no seu caso, medidas de coordinación e adecuación da súa integración urbanística e ambiental así como o posibilitar unha información xeral aos cidadáns e operadores. O espírito deste Plan e facilitar a comunicación entre o Concello e os Operadores sobre a situación actual das infraestruturas, ter unha visión a futuro dos despregues de cada Operador, coordinar a tramitación conxunta de licenzas, favorecer a cooperación e compartición de infraestruturas e manter ós cidadáns puntualmente informados sobre a situación destas infraestruturas no seu Concello. Cada un dos operadores que pretenda o despregue e instalación de infraestruturas de radiocomunicación, estarán obrigados á presentación ante o Concello dun Plan de Implantación que contemple o conxunto de todas as súas instalacións radioeléctricas dentro do termo municipal. O Plan de implantación constitúe un documento de carácter informativo e orientativo que ten por obxecto reflectir as instalacións actuais e as previsións futuras dun operador no

- 31 -


Municipio. O Plan terá carácter non vinculante para os operadores e será actualizado polos mesmos a medida que sexa necesario, aínda que no caso de que o despregue non se axuste ao Plan presentado ante o Concello deberán proceder á súa actualización conforme ao establecido na ordenanza. Os cidadáns terán dereito a acceder á información dos Plans de Implantación presentados ao Concello. O Plan estará integrado pola seguinte documentación: A) Memoria coa descrición xeral dos servizos a prestar, as zonas de servizo atendidas, as solucións construtivas utilizadas e as medidas adoptadas para a minimización do impacto paisaxístico e medioambiental das instalacións previstas no Plan. B) Copia do título habilitante para a implantación da rede de telecomunicacións. C) Rede De Estacións Base: • Rede existente • Previsións de Despregue D) Planos do esquema xeral da rede do conxunto das infraestruturas radioeléctricas, indicando as instalacións existentes e as que se pretendan instalar, con localización en coordenadas, e que permita visualizar ao mesmo tempo o conxunto da mesma e os detalles de localización suficientes para cada emprazamento. Conforme ao establecido no RD 1066/2001, na planificación das instalacións radioeléctricas, os seus titulares deberán ter en consideración, entre outros criterios, os seguintes: A) A ubicación, características e condicións de funcionamento das estacións radioeléctricas deben minimizar os niveis de exposición do público en xeral ás emisións radioeléctricas con orixe tanto nestas como, no seu caso, nos terminais asociados ás mesmas, mantendo unha adecuada calidade do servizo. B) No caso de instalación de estacións radioeléctricas en cubertas de edificios residenciais, os titulares de instalacións radioeléctricas procurarán, sempre que sexa posible, instalar o sistema emisor de maneira que o diagrama de emisión non incida sobre o propio edificio, terraza ou ático. 2. Nas instalacións deberase utilizar a solución construtiva técnica e economicamente viable que mellor contribúa á minimización do impacto visual e medioambiental. Os operadores deberán comunicar ao Concello as modificacións ou actualizacións do contido do Plan de Implantación presentado. Co fin de facilitar a redacción do Plan, e sen prexuízo da obrigación de presentar o Plan de Implantación, o Concello na medida que sexa posible poderá proporcionar ao operador: • • • •

Información sobre os emprazamentos que o Concello considere adecuados, en especial os emprazamentos que formen parte do Patrimonio municipal e que sexan utilizables a priori. Un plano do municipio indicando as localizacións existentes que poidan ser idóneas para a instalación das infraestruturas (equipamentos, instalacións eléctricas, depósitos de auga, etc.…). Información sobre aqueles emprazamentos que por ter unha especial protección non sexan idóneos ou necesiten autorización especial. Proxectos de obras e traballos previstos a realizar no municipio que poderían ter un impacto sobre o despregue do operador.

- 32 -


Consideramos que o Plan de Implantación, correctamente utilizado, converteríase nunha ferramenta extremadamente útil tanto para os servizos técnicos e xurídicos dos Concellos, como para os cidadáns que poderían estar perfectamente informados da situación deste tipo de infraestruturas no seu contorno, o que podería contribuír a solventar problemas derivados da falta de coñecemento desta tecnoloxía. A Ordenanza continúa co Capítulo III, Limitacións e Condicións de Protección, no que se estuda a instalación das infraestruturas en distintos tipos de situacións. En concreto, podería diferenciarse a seguinte casuística: • • • • • •

Instalación en edificios de vivendas Instalación en vivendas unifamiliares Instalación en fachadas Instalación sobre mastros ou estruturas soporte apoiadas sobre o terreo Instalación de antenas de dimensións reducidas sobre elementos do mobiliario urbano Compartición de infraestruturas

Continúase co Capítulo IV, Réxime Xurídico das Licenzas, no que se deben tratar, entre outros puntos: • • • •

Suxeción a licenzas. Disposicións aplicables Documentación a presentar coa solicitude de licenzas. Réxime de comunicación

O Capítulo V trata sobre a Conservación e Mantemento das Instalacións. O seu contido debe ser, entre outros: O deber de conservación, a renovación e substitución das instalacións e as ordes de execución. O Capítulo VI versa sobre o Réxime de Protección da Legalidade e Sancionador de Infraccións, é dicir, a inspección e disciplina das instalacións, a protección da legalidade e as sancións. Un último Capítulo, VII, comprende o Réxime Fiscal deste tipo de infraestruturas. Sería desexable que nas Disposicións Transitorias finais desta Ordenanza se contemplase a situación das Instalacións existentes. Dado que a redacción deste tipo de Ordenanza supón non só o coñecemento xurídico no marco da Administración Local, Autonómica e Estatal, senón tamén o coñecemento técnico e profesional da tecnoloxía, da situación da infraestrutura e do “estado do arte” das redes móbiles, debería proporse a participación na súa elaboración do Colexio de Enxeñeiros de Telecomunicación como axente activo e garante da imparcialidade do resultado do Plan.

- 33 -


1.5.2

AUTORIZACIÓNS SECTORIAIS PREVIAS

Neste apartado resumimos Autorizacións Sectoriais Previas e Lexislación de competencia doutros organismos distintos dos concellos pero cuxo cumprimento haberá de controlarse. Só veremos as relativas a telecomunicacións sen descartar que puidera haber outras relativas por exemplo a patrimonio, costas etc., que sexan específicas dun concello en concreto e cuxo cumprimento debe vixiarse dende o propio concello. En concreto, entre distintas autorizacións sectoriais previas, entre as que podemos citar a servidume de navegación aérea (AESA), Patrimonio da Comunidade autónoma, etc... temos as normas específicas estatais que se deben cumprir relativas ás emisións radioeléctricas e medidas de protección sanitaria fronte a ditas emisións, regulada polo RD 1066/200 e as condicións que deben rexer os estudos e certificacións presentados polos operadores de radiocomunicacións, e que ven rexido pola Orde CTE 23/2002 do 11 de xaneiro, modificada pola Orde ITC/749/2010, de 17 de marzo. Esta última, a Orde CTE23/2002, ten por obxecto regular as condicións, contido e formatos dos estudos de niveis que son obrigatorios segundo o Real Decreto 10066/2001 para a autorización das estacións radioeléctricas. Nela se especifican as características e contidos da documentación que presentarán ante o Ministerio de Industria e Turismo, realizado por técnico competente, que indique os niveis de exposición a emisións radioeléctricas en áreas próximas ás súas instalacións nas que poidan permanecer habitualmente persoas. Será labor do Concello verificar que dito estudio está presentado no Ministerio de Industria e Turismo, como autorización sectorial previa específica deste tipo de instalacións. Finalmente, citaremos que no ano 2010 foi publicada a Orde ITC/749/2010 de 17 de marzo que modifica a Orde CTE/23/2002 de 11 de xaneiro. Nela se recollen unha nova serie de estacións radioeléctricas de potencia inferior a 1W para cobertura en espazos reducidos e de difícil acceso e as chamadas femtoceldas, que dan cobertura en fogares e oficinas, cuns niveis de potencia inferiores a 20mW ( as conectividades 3G e HSPA ). Destas estacións se prevén nun futuro moi próximo grandes despregamentos de infraestrutura, cun custo moi baixo e de fácil instalación. Debido, asemade, os baixos niveis de potencia, as distancias de seguridade son só de centímetros, polo que a protección sanitaria dos cidadáns se garante cunhas esixencias mínimas de instalación. Polo tanto a comprobación da normativa sectorial de telecomunicacións consistirá en verificar que a estación foi autorizada polo Ministerio de Industria e Turismo e para iso pedirase a carta de aprobación de devandita estación, o proxecto técnico e estudo de niveis asinados por técnico competente que foron presentados no Ministerio. Inclúese nesta documentación un exemplo de proxecto técnico.

- 34 -


1.5.2.1 REAL DECRETO 1066/2001 DO 28 DE SETEMBRO, POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO QUE ESTABLECE CONDICIÓNS DE PROTECCIÓN DO DOMINIO PÚBLICO RADIOELÉCTRICO, RESTRICIÓNS ÁS EMISIÓNS RADIOELÉCTRICAS E MEDIDAS DE PROTECCIÓN SANITARIA FRONTE A EMISIÓNS RADIOELÉCTRICAS. introdución (Extracto do Real Decreto):

“Para conseguir a protección efectiva da saúde pública é necesario coordinar as competencias do Ministerio de Ciencia e Tecnoloxía, en relación cos límites de emisións e xestión e protección do dominio público radioeléctrico, coas competencias sanitarias do Ministerio de Sanidade e Consumo. O REGULAMENTO QUE SE APROBA POR ESTE REAL DECRETO, elaborado en coordinación polos Ministerios de Ciencia e Tecnoloxía e de Sanidade e Consumo, ten por obxecto cumprir co establecido nos citados artigos da LEI 11/1998, sobre emisións radioeléctricas. Así mesmo, o CAPÍTULO II, ARTIGOS 6 e 7, establece, con carácter de norma básica e en desenvolvemento da LEI 14/1986, límites de exposición e condicións de avaliación sanitaria de riscos por emisións radioeléctricas. O presente Real Decreto asume os criterios de protección sanitaria fronte a campos electromagnéticos procedentes de emisións radioeléctricas establecidos na Recomendación do Consello de Ministros de Sanidade da Unión Europea, de 12 de xullo de 1999, relativa á exposición do público en xeral a campos electromagnéticos.”

Ámbito de aplicación (Extracto do Real Decreto) “As disposicións deste Regulamento aplícanse ás emisións de enerxía en forma de ondas electromagnéticas, que se propagan polo espazo sen guía artificial, e que sexan producidas por estacións radioeléctricas de radiocomunicacións ou recibidas por estacións do servizo de radioastronomía”

Requisitos para a autorización, criterios de planificación e instalación de estacións radioeléctricas (Capitulo IV do Real Decreto) “Artigo 8. Determinados requisitos para a autorización, criterios de planificación e instalación de estacións radioeléctricas. 1. Os operadores que establezan as redes ou presten os servizos que se relacionan a continuación deberán presentar un estudo detallado, realizado por un técnico competente, que indique os niveis de exposición radioeléctrica en áreas próximas ás súas instalacións radioeléctricas fixas nas que poidan permanecer habitualmente persoas. Ditas redes ou servizos son os seguintes: • • • • • • • • •

Redes de difusión dos servizos de radiodifusión sonora e televisión. Servizos de telefonía móbil automática analóxica. Servizo de telefonía móbil automática GSM. Servizo de comunicacións móbiles persoais DCS-1800. Servizo de comunicacións móbiles de terceira xeración. Servizo de radiobúsqueda. Servizo de comunicacións móbiles en grupo pechado de usuarios. Redes do servizo fixo por satélite, do servizo móbil por satélite e do servizo de radiodifusión por satélite. Servizo de acceso vía radio LMDS.

Os mencionados niveis de exposición, valorados tendo en conta a contorna radioeléctrico, deberán cumprir os límites establecidos no ANEXO II DESTE REGULAMENTO.

- 35 -


O citado estudo será presentado ante o Ministerio de Ciencia e Tecnoloxía, incorporado no proxecto ou proposta técnica necesarios para solicitar a autorización das instalacións radioeléctricas, segundo o establecido no CAPÍTULO I, TÍTULO III, DA ORDE DE 9 DE MARZO DE 2000, POLA QUE SE APROBA O REGULAMENTO DE DESENVOLVEMENTO DA LEI 11/1998, DE 24 DE ABRIL, XENERAL DE TELECOMUNICACIÓNS, NO RELATIVO AO USO DO DOMINIO PÚBLICO RADIOELÉCTRICO. 2. Os operadores e titulares de licenzas individuais aos que se refire o apartado 1 presentarán, simultaneamente e de xeito complementaria ao estudo citado en devandito apartado, un proxecto de instalación de sinalización e, no seu caso, valado que restrinxa o acceso de persoal non profesional a zonas nas que puidesen superarse as restricións establecidas no ANEXO II. Dita sinalización ou valado deberá estar instalado de xeito previo á posta en servizo da instalación radioeléctrica. 3. O Ministerio de Ciencia e Tecnoloxía poderá ampliar a obrigación prevista nos apartados anteriores ás solicitudes de autorización doutras instalacións radioeléctricas. 4. O Ministerio de Sanidade e Consumo terá acceso á información que lle resulte necesaria sobre os niveis de exposición aos que se refire o apartado primeiro deste artigo. As autoridades sanitarias das Comunidades Autónomas serán informadas polo Ministerio de Sanidade e Consumo cando o soliciten. 5. Sen prexuízo do disposto no apartado primeiro deste artigo, a aprobación definitiva das instalacións estará condicionada á non superación dos límites de exposición recollidos no ANEXO II DESTE REGULAMENTO. 6. Non poderán establecerse novas instalacións radioeléctricas ou modificarse as existentes cando o seu funcionamento puidese supoñer que se superen os límites de exposición recollidos no ANEXO II DESTE REGULAMENTO. 7. Na planificación das instalacións radioeléctricas, os titulares das mesmas deberán ter en consideración, entre outros criterios, os seguintes: A ubicación, características e condicións de funcionamento das estacións radioeléctricas deben minimizar os niveis de exposición do público en xeral ás emisións radioeléctricas con orixe tanto nestas como, no seu caso, nos terminais asociados ás mesmas, mantendo unha adecuada calidade do servizo. No caso de instalación de estacións radioeléctricas en cubertas de edificios residenciais, os titulares de instalacións radioeléctricas procurarán, sempre que sexa posible, instalar o sistema emisor de maneira que o diagrama de emisión non incida sobre o propio edificio, terraza ou ático. A compartición de emprazamentos podería estar condicionada pola conseguinte concentración de emisións radioeléctricas. De xeito particular, a ubicación, características e condicións de funcionamento das estacións radioeléctricas debe minimizar, na maior medida posible, os niveis de emisión sobre espazos sensibles, tais como escolas, centros de saúde, hospitais ou parques públicos. Artigo 9. Inspección e certificación das instalacións radioeléctricas. 1. Será requisito previo á utilización do dominio público radioeléctrico por parte dos operadores aos que se refire o apartado 1 do ARTIGO 8 a inspección ou recoñecemento satisfactorio das instalacións polos servizos técnicos do Ministerio de Ciencia e Tecnoloxía, nos termos establecidos no ARTIGO 65 DA LEI 11/1998, DE 24 DE ABRIL, XENERAL DE TELECOMUNICACIÓNS. 2. As instalacións radioeléctricas deben ser realizadas por instaladores de telecomunicación inscritos, para o tipo correspondente, no Rexistro de Instaladores de Telecomunicación, segundo o disposto no REAL DECRETO 279/1999, DE 22 DE FEBREIRO, POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO REGULADOR DAS INFRAESTRUTURAS COMÚNS DE TELECOMUNICACIÓNS PARA O ACCESO AOS SERVIZOS DE TELECOMUNICACIÓN NO INTERIOR DOS EDIFICIOS E DA ACTIVIDADE DE INSTALACIÓN DE EQUIPOS E SISTEMAS DE TELECOMUNICACIÓNS.

- 36 -


3. Os servizos técnicos do Ministerio de Ciencia e Tecnoloxía elaborarán plans de inspección para comprobar a adaptación das instalacións ao disposto neste Regulamento. Así mesmo, os operadores aos que se refire o apartado 1 do ARTIGO 8 deberán remitir ao Ministerio de Industria, Turismo e Comercio, no primeiro trimestre de cada ano natural, unha certificación emitida por un técnico competente de que se respectaron os límites de exposición establecidos no ANEXO II durante o ano anterior. Este ministerio poderá ampliar esta obrigación a titulares doutras instalacións radioeléctricas. Con carácter anual, o Ministerio de Ciencia e Tecnoloxía, sobre a base dos resultados obtidos nas citadas inspeccións e ás certificacións presentadas polos operadores, elaborará e fará público un informe sobre a exposición a emisións radioeléctricas. 1. O Ministerio de Sanidade e Consumo terá acceso a información sobre o resultado das inspeccións e certificacións a que se refiren os apartados anteriores deste artigo. As autoridades sanitarias das Comunidades Autónomas serán informadas polo Ministerio de Sanidade e Consumo cando o soliciten.”

No Anexo V inclúese a normativa específica de Telecomunicacións que rexe este tipo de instalacións.

Da análise deste apartado despréndese que é necesario presentar ante o Ministerio de Industria un estudo de niveis de exposición xunto co proxecto técnico da instalación, ambos asinados por técnico competente. Este estudo de niveis deberá garantir que non se superan os niveis establecidos no Anexo II do Real Decreto. Será requisito previo á utilización da estación radioeléctrica a inspección ou recoñecemento satisfactorio das instalacións polos servizos técnicos do Ministerio de Industria, Turismo e Comercio.

- 37 -


1.6 RESOLUCIÓN DO PROCEDEMENTO O procedemento finaliza cando se inspecciona a instalación: 1. Dende o Concello se vixiará o cumprimento da instalación no referente á licenza de obra e licenza de actividade. Con estas inspeccións procederase a tramitación da licenza de funcionamento da instalación. 2. Dende os servizos técnicos do Ministerio de Industria, Turismo e Comercio se vixiará o cumprimento do RD 1066/2001. O Concello reclamará o resultado de dita inspección.

- 38 -


22 O OM MO OD DE ELLO OD DE EP PR RO OX XE EC CTTO OD DE EE ES STTA AC CIIÓ ÓN NB BA AS SE ED DE E TTE ELLE EC CO OM MU UN NIIC CA AC CIIÓ ÓN NS SS SE EN N FFÍÍO OS S

- 39 -


2.1 COMENTARIOS E CONTIDO DO PROXECTO TIPO O Operador de Telecomunicacións debe presentar, de cara a obter a licenza de obra e a licenza de actividade, tal e como se detallou no capítulo anterior, un proxecto que cumpra coa normativa legal vixente tanto estatal como autonómica ou municipal. O proxecto debe contar, a nivel formal, cunha serie de contidos mínimos que garantan a súa idoneidade e adecuación, tanto técnica coma legal. Dito proxecto debe estar firmado por un técnico titulado competente e acollido, de maneira preferente, aos servizos de garantía profesional do Colexio Oficial correspondente.

2.1.1

COMENTARIOS XERAIS SOBRE O PROXECTO DE INSTALACIÓN DE

TELECOMUNICACIÓNS SEN FÍOS •

Nalgúns concellos e a través dunha ordenanza municipal que regula as instalacións de telecomunicacións en xeral e as da telecomunicacións sen fíos en particular, requiren a presentación previa e ademais exclusiva, do Plan Xeral de Implantación (PI) de estacións base que o operador ten para o municipio. O concepto exclusivo (sen a cal non procede á tramitación da solicitude de licenza) contradise co indicado no “Código de boas prácticas para a instalación de infraestruturas de telefonía móbil”, no seu apartado 3.2, considerado entre a FEMP e a AETIC (Asociación de Empresas de Electrónica, Tecnoloxías da Información e Telecomunicacións de España.). AETIC atópase actualmente integrada en AMETIC xunto a ASIMELEC.

O PI contempla a descrición xeral das diversas tecnoloxías que os operadores de telecomunicacións sen fíos poden despregar, así como as ubicacións previstas, sendo susceptibles de ampliación mediante FICHAS.

A instalación obxecto do proxecto deberá ser considerada no Plan de Implantación (en diante PI) que o operador previamente presentaría no Concello. De non ser así, previamente presentarase unha FICHA onde se consideran as principais características mecánicas, eléctricas e radioeléctricas, da nova estación base, así como a súa ubicación prevista. A citada ficha anexarase por parte do Concello ao PI.

A diferenza entre un proxecto administrativo e un de execución reside no detalle da información que se aporta, sendo máis completa no último caso.

Xeralmente realízase un proxecto de execución, pero que debido a que moitas actividades son repetitivas e a realizar pola mesma empresa instaladora, pois as instalacións adoitan ser máis ou menos homoxéneas, elimínanse planos considerados non necesarios para a execución da obra. Por iso o proxecto presentado aínda que se asemella a un de execución, adoita quedarse nun modelo intermedio entre “administrativo” e de “execución”.

As instalacións que se amparan nos proxectos poden abarcar coberturas de exteriores, tanto nunha contorna urbana como nunha contorna rural, como coberturas de interiores. A diferenza máis visual entre unha cobertura de exteriores (urbana/rural) e unha cobertura de interiores, é a dimensión das antenas empregadas. Dende o punto de vista urbanístico as coberturas de interiores normalmente non teñen incidencia pois se - 40 -


instalan no interior dos edificios, son de reducidas dimensións e habitualmente están mimetizadas. O contido xeral do proxecto será o mesmo, pois en calquera caso débese xustificar a non incidencia urbanística. •

En relación ao redactado do proxecto, cada técnico redactor, aínda que debe contemplar uns contidos mínimos relacionados máis abaixo, pódeo maquetar de diversos xeitos. o o o o o o o o o

descrición da instalación, cálculos a incluír, planos, características dos materiais e equipos previstos instalar, normativas que afectan á instalación, PRL durante a obra e para a fase de mantemento, medición e orzamento de execución material, pregos de condicións, xestión medio ambiental incluído a xestión de residuos, e unha memoria urbanística,

Na solicitude de licenzas que o Operador presenta ao Concello adoitan achegar entre 3 e 5 copias do proxecto, dependendo da entidade do concello, é dicir dos departamentos destinatarios dunha copia e dado que cada un deles deberán emitir un informe. Tense dado o caso que a determinados departamentos municipais non se remite o proxecto completo senón unha copia do capítulo que poida interesarlle ao mesmo (polo limitado número de copias entregadas). Si en devandito capítulo non está dispoñible toda a información necesaria para a emisión do correspondente informe por parte de departamento municipal, este devólveo e mediante un requirimento solicítase ao operador que aporte documentación adicional. Iso tradúcese nunha demora da tramitación da solicitude de licenza. Para emendalo, no modelo de proxecto que se aporta, repítense en 2 ou 3 capítulos algúns redactados, tales como: descrición pormenorizada da instalación, estudo de ruídos, fotomontaxes. Noutros caso, evítanse tales repeticións.

- 41 -


2.1.2

O CONTIDO DO PROXECTO DE INSTALACIÓN DE TELECOMUNICACIÓNS

SEN FÍOS A modo de resumo, podemos indicar que o proxecto debe contar cos seguintes apartados, pasando a continuación a detallar cada un deles: 2.1.2.1

PORTADA

Onde se indiquen as características fundamentais do documento:solicitante, descrición e dirección do emprazamento. 2.1.2.2

ÍNDICE E FOLLA DE REVISIÓNS DOS DOCUMENTOS.

Nela se indicarán as posibles revisións que se efectuasen ata a data de lectura do mesmo. 2.1.2.3

MEMORIA DESCRITIVA.

Nela se describen: • • • •

2.1.2.4

Os datos do promotor da estación base. A situación do emprazamento a nivel nacional describindo o emprazamento dende un nivel nacional a un nivel local. A obra necesaria dun xeito máis ou menos pormenorizado. Esa información poderá ser incluída noutros capítulos en función do modelo de proxecto tipo que se utilice. A posibilidade de balizamento por seguridade de aviación civil. No caso de que o concello apareza na relación de municipios afectados, o balizamento tanto diúrno como nocturno queda supeditado ao informe que emita a axencia AESA (Axencia Estatal de Seguridade Aérea, do Ministerio de Fomento).

CÁLCULOS XUSTIFICATIVOS

Cálculo do elemento soporte das antenas ou torre: habitualmente trátase dunha torre previamente homologada polo Operador a partir dunhas solicitudes de carga que indicou ao fabricante da mesma. Independentemente dos coeficientes de seguridade, flexión ou torsión, os fabricantes adoitan dimensionar a torre para cargas moi superiores ás indicadas polo Operador, o que lles confire unha maior versatilidade, aínda que para os usos para os que foi solicitado podería considerarse nalgún caso como sobredimensionada.

Ao tratarse dun elemento homologado, é habitual non aportar no proxecto singular de unha estación base, o proxecto de cálculo e deseño da torre, facéndose constar tal feito.

O que si se xustifica é que as cargas polo efecto que o vento exerce sobre as antenas, non superan as solicitudes nominais que o operador indicou para o seu deseño. No caso cada vez máis frecuente de que tales datos son superados, é necesario xustificar - 42 -


que a torre aguanta esforzos superiores aos nominais, acudindo para iso ao soporte do fabricante. •

Todo iso apórtase no apartado de cálculos estruturais do presente capítulo.

Cando o elemento soporte das antenas non sexa un elemento homologado, é necesario aportar a xustificación de que o mástil ou apoio elixido soporta as cargas previstas.

Noutras ocasións (estacións urbanas) cando os equipos sopórtanse directamente sobre elementos estruturais do edificio como forxados, será necesario aportar as cargas previstas (kp/m2) e xustificar que non se superan os límites previstos na construción do edificio. Noutras ocasións cando os forxados non poden soportar directamente a carga dos equipos, deséñanse e dimensiónanse bancadas con perfilaría metálica, as cales apoian en puntos singulares de elementos estruturais do edificio como pilares, vigas ou muros de carga, sendo necesario para iso aportar a xustificación de que a perfilaría escolleita cumpre coa normativa vixente a nivel de desprazamentos e deformacións e que os puntos de apoio da bancada sexan capaces de soportar as cargas.

En relación aos cálculos eléctricos, apórtase no apartado correspondente deste capítulo o dimensionado necesario dos cables eléctricos. habitualmente poden ser mais longos, é dicir a Derivación Individual (en adiante DI) que vai desde o contador ao cadro eléctrico (onde se sitúan os elementos de protección) da instalación. O resto de cálculo para tramos interiores non se aportan usualmente, pois se trata de lonxitudes máximas de 5 metros.

Nalgunhas ocasións se indican as futuras ampliacións de fornezo eléctrico, habitualmente para ampliacións a novos equipos do propio operador. Noutras ocasións para fornezo temporal a outros operadores en compartición do emprazamento, ata que o novo operador dispoña do seu propio fornezo.

No apartado de protección contra incendios, que non é de aplicación para unha estación rural, si o será para unha estación base (EB) urbana, pois unha EB é un sector de risco diferenciado e aplica o CTE.

No apartado relativo ao cálculo da protección contra incendios, e no caso de instalacións urbanas que se sitúan na planta de cuberta, baixo cuberta ou soto parking/trasteiro, apórtanse en devandito apartado o cálculo da carga térmica no interior da caseta de equipos, xa que constitúe un sector de incendio diferenciado integrado nun edificio. Coa carga térmica total defínese un “nivel de risco intrínseco”, sendo o habitual “nivel de risco intrínseco baixo ou grado 1”. En tales condicións o CTE no seu DB-SI define as característica que os elementos separadores (paredes, teito, forxado) da caseta de equipos deben cumprir en relación á súa resistencia ao lume “R” (capacidade portante), integridade “E” e illamento “I”, en función do elemento estrutural de que se trate.

No apartado de Seguridade de utilización fronte ao risco causado pola acción do raio, pode ser punto de discusión entre o redactor do proxecto e a interpretación que a administración local faga sobre a aplicación ou non do CTE en relación á protección contra a acción do raio para a totalidade do edificio, dado que a obra amparada nunha construción dunha estación base integrada nun edificio residencial (o máis habitual) non está contemplado no CTE. - 43 -


En calquera caso o cálculo sobre a necesidade ou non da instalación dun pararraios a consecuencia da instalación dunha antena na cuberta do edificio deberá aportarse. Dito cálculo será conforme ao indicado no DB-SU 8, do CTE. No caso de que o resultado final relativo ao nivel de protección que se require indique que a instalación dun pararraios non é obrigatorio, problema resolto. Se polos cálculos efectuados en relación ao nivel de protección resultante é tal que sexa obrigatorio a instalación dun pararraios, entón deberán considerarse as interpretacións de ambas partes (redactor e administración local).

Si finalmente acórdase a instalación do pararraios, o habitual é considerar o soporte das empresas instaladoras de pararraios as cales realizan o deseño completo da instalación. Adicionalmente adoitan aportar unha revisión ao finalizar a instalación e emiten un certificado de conformidade. Este documento deberá aportarse polo redactor do proxecto como parte xustificativa de instalación conforme na súa CFO.

2.1.2.5

PLANOS

Dun xeito xeral, os planos que se achegan neste capítulo do proxecto, aportan a seguinte información: •

Planos de situación: - Situación xeral do emprazamento da estación base. - Situación sobre a cartografía oficial do concello. - Situación en relación aos colindantes.

Plantas e alzados da situación antes da obra (non sempre se aporta)

Plantas e alzados da situación logo da obra.

Planos de detalle da torre (non se aporta si se trata dun elemento homologado polo operador).

Detalles construtivos (os imprescindibles pois se é o concello o que fai a obra poden non ser necesarios e porque se trata de construcións repetitivas e devanditos detalles xa obran en poder da empresa instaladora).

Fotomontaxes (nalgunhas ocasións non se aportan como planos xa que se inclúen no redactado das memorias).

Esquemas eléctricos.

Planos xustificativos de cumprimento da ordenanza municipal desde o punto de vista urbanístico.

Elementos de mimetización.

- 44 -


2.1.2.6

FICHA TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPOS

No apartado das características dos equipos de telecomunicación pode ser máis ou menos completa en función do que a administración local solicite. Habitualmente adoita ser suficiente indicar as dimensións mecánicas, peso, e banda de frecuencias de traballo. Noutras ocasións deuse o caso de aportarse funcionalidades máis completas dos equipos. Os equipos de telecomunicación e auxiliares adoitan ter as seguintes características mecánicas: Telecomunicación: 100-250 kp 60cm*60cm*(140-200c)m (planta*alzado) Consumo: 1800w-3000w Equipo de enerxía: 500-850 kp 60cm*(60-120)cm*140cm (planta*alzado) Consumo:2800w-5000w

2.1.2.7

NORMATIVA DE REFERENCIA

Neste capítulo considéranse as seguintes categorías de normativas que poden ser de aplicación en función da tipoloxía da estación base e que dun xeito xeral son: Normativa estatal: • • • • • • • • •

Telecomunicación Illamento acústico Niveis de ruído Da edificación CTE. Protección contra incendios Estruturas metálicas Electricidade Seguridade e hixiene Medio ambiente

Normativa autonómica: medio ambiente, ruído, augas cando cumpra, residuos, espazos naturais, protección da fauna. Normativa local: ordenanzas municipais sobre ruídos, instalacións radioeléctricas, de protección do medio ambiente. Noutro apartado expóñense dun xeito máis pormenorizado a aplicación da normativa vixente, en especial a relativa a telecomunicación.

- 45 -


2.1.2.8

PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS

Ao principio do capítulo apórtase dun xeito repetido (copia do exposto no primeiro capítulo) o pormenorizado da instalación. Podería ser eliminado e facer referencia ao exposto en devandito capítulo. En case a totalidade do capítulo trátase sobre a prevención durante a fase de construción do emprazamento da estación base. No modelo que se presenta indícase a situación do hospital e centro de saúde máis próximo. Non sempre se aporta dita información en formato de imaxe/plano. No final do capítulo apórtanse as precaucións a tomar durante a fase de mantemento e explotación do emprazamento. E o caso de que se tratase dunha ampliación nun emprazamento existente, dito punto podería non ser necesario. 2.1.2.9

MEDICIÓNS E ORZAMENTOS

OBRA CIVIL: ao tratarse de construcións repetitivas e moi regulares especifícase unha cantidade para a OC necesaria para a construción do emprazamento. A torre ao completo, incluído soportes tubulares das antenas, sistema de seguridade, plataformas intermedias, pararraios e baixantes de terra, etc., considérase como unha única unidade separadamente. INSTALACIÓNS: considéranse os equipos e materiais auxiliares tales como os equipos de enerxía. No apartado de equipos de telecomunicación considérase a instalación e a posta a punto. Habitualmente indícase o custo do ORZAMENTO DE EXECUCIÓN MATERIAL, onde se inclúe o custo da “Seguridade e saúde” e o custo do “Control de calidade” que dado a entidade da obra, non se considera. Este é o dato que necesita o concello para o cálculo das taxas na solicitude de licenzas. Tense dado o caso que determinados concellos solicitaron de xeito desglosado os “Gastos xerais” e o “Beneficio industrial”, e por iso apórtase neste capítulo, incluído o IVA en vigor.

2.1.2.10

PREGO DE CONDICIÓNS

Sen comentarios

2.1.2.11

XESTIÓN MEDIOAMBIENTAL

Neste capítulo apórtase a normativa de aplicación tanto estatal, como autonómica, como local. No apartado correspondente, faise mención ás medidas correctoras que se consideran en relación ao medio ambiente, así como ao programa de vixilancia medio ambiental. - 46 -


Aportase un cálculo estimativo dos niveis de ruído nun entorno exterior e interior. As medidas de mimetización ou integración na contorna próxima, que para unha instalación rural tradúcese no enfuscado, pintado do murete e hornacinas, o que a malla metálica fose recuberta de plástica cor verde e nalgúns casos o pintado da torre de cor verde (casos de torres a media ladeira dun bosque) é a petición do Concello. Para o caso de torres na cima dunha montaña mellor deixar a cor propia do galvanizado da torre e sempre que non estea afectado por seguridade de aviación civil (posible balizamento). No caso de emprazamentos urbanos, a integración na contorna tradúcese nalgún tipo de mimetización mediante paneis de fibra de vidro, ou o emprego de antenas simulando chemineas tubulares (antenas Slim), e o pintado da infraestrutura instalada e as antenas. No apartado de Fotomontaxe apórtase o fotomontaxe correspondente, idéntico ao que se aporta no capítulo correspondente da Memoria Urbanística. 2.1.2.12

XESTIÓN DE RESIDUOS

Considerouse o listado de códigos dos residuos contemplados no capítulo 17 da lista europea de residuos publicada na Orde MAM/304/2002 (BOE 19/02/02) e na corrección de erros da mesma (BOE 12/03/02). Considérase unha cantidade para cada clase de residuo en función do tipo de emprazamento sexa rural ou urbano. A valoración da xestión dos residuos apórtase no capítulo de medición e orzamento. 2.1.2.13

MEMORIA URBANÍSTICA

No apartado Descrición do emprazamento e planos PXOM apórtase a situación do emprazamento desde o punto de vista urbanístico, situándoo na cartografía oficial do concello e sobre o plano catastral a efectos de posteriores comunicados aos colindantes. No apartado Descrición Xeral da Instalación apórtase dun xeito repetido (copia do exposto no capítulo Memoria Descritiva ou pormenorizado da instalación. Podería ser eliminado e facer referencia ao exposto en devandito capítulo. No apartado Adecuación á Ordenanza vixente apórtase a xustificación de cumprimento das ordenanzas municipais que apliquen (habitualmente a relativa a instalacións radioeléctricas e a relativa a ruídos) cando o concello afectado dispoña das mesmas. En caso de non dispoñer de ordenanzas especificas substitúese pola normativa urbanística.dispoñible (PXOM, NSP). No caso presentado como exemplo xustifícase o cumprimento da ordenanza de telecomunicacións e da normativa urbanística relativa a ruídos. No apartado Fotomontaxe apórtase o fotomontaxe correspondente, idéntico ao que se aporta no capítulo Xestión Medioambiental. No apartado de Adecuación Normativa xustifícase o cumprimento da “Lei do solo” vixente. Inclúese a “Circular informativa 2/2003” como exemplo, dado que no presente proxecto non aplicaría por tratarse dun PXOM adaptado á lei do solo. - 47 -


En relación á “Lei do solo”, e considerando as últimas modificacións por Lei2/2010, e relación ao solo rústico: • • • • • • •

Polo Art.33.2.f, as instalacións e actividades das telecomunicacións, son uso posible. No Art.34, indícase que en determinados tipos de solo rústico (protección de interese patrimonial, artístico ou histórico) será necesario un informe previo favorable, emitido polo organismo competente en patrimonio cultural, previa á licenza municipal. Entre os Art.36 e 39 relaciónanse e condicionan cada tipo de solo rústico. No Art.42 indícanse as condicións xerais das edificacións en solo rústico (debemos considerar que as nosas instalacións non son edificacións, pero por parte do concello consideran as cimentacións). No Art.44 considéranse outras condicións para actividades construtivas non residenciais. No Art.104 considérase a adaptación á contorna. No Art.106 considérase os retranqueos ás vías públicas.

No apartado PXOM e normativa urbanística aplicable apórtase a xustificación das condicións urbanísticas de aplicación. No apartado de Anexos: Compromisos apórtanse diversos compromisos: de compartición de emprazamento con outros operadores, do mantemento da seguridade, limpeza e ornato público, e do desmantelamento cando cese na súa actividade. A ausencia de tais compromisos (ou de parte dalgún deles) adoitan ser obxecto de requirimentos por parte do Concello e xa que logo tradúcense en atrasos na tramitación das licenzas.

- 48 -


2.1.3 A REVISIÓN DO PROXECTO TIPO O proceso de revisión dos contidos do Proxecto depende en moitos casos da entidade do Concello, do número de técnicos dispoñibles, dos departamentos que interveñen na tramitación (polo que, como xa vimos, se repiten apartados dos capítulos en distintas partes do proxecto). Sen entrar a valorar os procedementos particulares de cada Concello e, suxerimos que a revisión contemple os puntos mencionados no anterior apartado e que, asemade, se comproben especificamente os seguintes puntos: • • •

• •

Verificar o cumprimento dos cálculos estruturais. Verificar que os descrito nos planos se corresponde co descrito na Memoria. Verificar que o presuposto de execución material é aceptable. En relación a este punto suxerimos que debería considerarse o orzamento de Obra Civil e Instalacións para as taxas da licenza de obra e urbanística, e o apartado de instalación de equipos para o pagamento da licenza de actividade ou primeira ocupación. Verificar a existencia dos correspondentes apartados ou capítulos relativos a: xestión medioambiental, PRL e xestión de residuos. Verificar a existencia da Memoria Urbanística e remitir o contido do proxecto aos distintos Departamentos do Concello.

A continuación desglosánse polo miúdo os distintos capítulos dun proxecto tipo de instalación de telecomunicacións destinado a equipamento de telecomunicacións sen fíos, axuntando o que podería ser un proxecto presentado por un operador tipo.

- 49 -


2.2 PORTADA

- 50 -


PROXECTO “DE INSTALACIÓN DE ESTACIÓN BASE PARA EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS” (No presente exemplo trátase a instalación dun equipo de UMTS)

(non é imprescindible)

Site:

NOME IDENTIFICATIVO

Enderezo: T. Municipal: Província:

Rúa,Nº,Lugar de Xxxxxx (Polig.XX-Parc.XX) XXXXXXXX (CP.: XXXXX) Xxxxxx

Código:

CÓDIGO DO OPERADOR Setembro/Outubro de 2.011

O ENXEÑEIRO: Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxx Colexiado Nº: XXXX (COIT: Colexio Oficial de Enxeñeiros de Telecomunicación) Ao servizo da Empresa XXXXXXXXX

- 51 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.3 INDICE E FOLLA DE REVISIÓN DE DOCUMENTOS

- 52 Indice v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Província)


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ÍNDICE 1. MEMORIA DESCRITIVA

• • • • •

1.1. Descrición do emprazamento 1.2. Domicilio Coordenadas do emprazamento Descrición xeral da instalación Descrición da instalación de balizamento nocturno e diúrno Descrición dos traballos realizados en obra civil e carpintería metálica Descrición das instalacións: eléctrica, de aire acondicionado, conexión á rede de servizo xeral do edificio (telefonía, forza e terras…)

2. CÁLCULOS XUSTIFICATIVOS • • • • • • •

Verificación da idoneidade estática das estruturas e das infraestruturas existentes para acoller todas as obras previstas na execución completa do emprazamento. Cálculos estruturais: Bancada, mastros, estrutura soporte particulares, estruturas metálicas e cimentación de torres Cálculos dimensionais dos parámetros eléctricos da instalación. Xustificación da instalación da protección contra descargas atmosféricas Cálculos dimensionais dos parámetros de climatización. Instalación de protección contra incendios Seguridade de utilización fronte ao risco causado pola acción do raio

3. PLANOS • • • • • • • • • • •

Plano Xeral de situación Situación conforme ao PXOM / NSP / SITGA Plano de veciñanza (Situación segundo Catastro e parcelas colindantes). Planos de retranqueos a colindantes e viais públicos (E 1:500). Alzados, planta e seccións do emprazamento antes da execución da obra Alzados, planta e seccións do emprazamento logo da execución da obra Planos de obra civil incluíndo seccións e detalles construtivos necesarios Planos de carpintería metálica incluíndo seccións e detalles construtivos necesarios. Planos da torre/mastro/apoio formigón. Planta e percorrido vertical de cables coaxiais Planta e percorrido vertical da rede de terras, incluíndo detalles de barra equipotenciais e os puntos de conexión coa rede xeral do edificio. • Planta e percorrido vertical da acometida de alterna, incluíndo os puntos de conexión coa rede xeral do edificio • Planta e percorrido vertical da acometida telefónica, incluíndo os puntos de conexión coa rede xeral do edificio. • Planta de distribución dos equipos no interior da sala/caseta ou equipos intemperie. • Alzados, planta e sección construtiva da caseta • Planta de distribución eléctrica na caseta/equipos intemperie. • Esquema unifilar radio • Fotomontaxe • Esquema unifilar do cadro eléctrico. - 53 Indice v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Província)


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” • • •

P.R.L. Cumprimento de Ordenanza Municipal Mimetización

4. FICHA TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPOS •

Ficha das características técnicas de materiais e de equipos contemplados.

5. NORMATIVA DE REFERENCIA •

Relación de normativa de referencia

6. PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS •

Estudo básico de Seguridade e Saúde

• • • • • • • •

Memoria descritiva de obra Descrición e características de obra Descrición xeral da instalación Descrición dos traballos de obra civil e carpintería metálica Descrición das instalacións de electricidade, A/A, terras, telefonía, etc. Datos da obra Medidas organizativas Unidades construtivas: Riscos asociados e medidas de prevención e protección (individuais e colectivas) Memoria descritiva de PRL Obrigacións do Promotor Coordinadores en materia de SyS Obrigacións de Contratistas e subcontratistas Obrigacións dos traballadores Autónomos Libro de Incidencias Paralización dos traballos Dereitos dos traballadores Vixilancia da saúde e primeiros auxilios Plan de urxencia Disposicións mínimas de SyS aplicables a obra Normas de SyS aplicables á obra Plan de seguridade e saúde Recurso Preventivo ANEXO: Previsibles traballos posteriores

• • • • • • • • • • • • • • •

7. MEDICIÓN E ORZAMENTOS • •

Medición Orzamento

8. PREGO DE CONDICIÓNS - 54 Indice v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Província)


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

• •

Disposicións xerais (Natureza, Documentos relacionados, Fases de obra, Condicións xerais e económicas, Xestión da recepción)

• • • • • • • • •

Disposicións particulares dos traballos de obra (especificacións, Materiais, Cálculos, etc.…) Derribas Dados de Apoio e Cimentación Estruturas de Aceiro Contenedores Prefabricados Adecuación de locais existentes Instalación eléctrica Rede de terras

9. XESTIÓN MEDIOAMBIENTAL • • • • • • • • • •

Obxecto Alcance Introdución Identificación e valoración de impactos Normativa de aplicación medioambiental Alternativas ao proxecto Medidas correctoras e protectoras Programa de vixilancia ambiental Fotomontaxe Conclusións

10. XESTIÓN DE RESIDUOS 1. Normativa de aplicación 2. Introdución 3. Definicións 4. Estimación da cantidade de residuos xerados e a súa codificación. 5. Medidas de separación de residuos. 6. Instalacións previstas para o manexo de residuos. 7. Identificación dos residuos nas distintas fases 8. Xestión dos residuos xerados. 9. Xestión dos residuos identificados 10. Actuación ante urxencias debido ao verquido accidental de aceite, combustible ou ácido de baterías. 11. Valoración do custo da xestión dos residuos xerados. 11. MEMORIA URBANÍSTICA • • • • • •

Finalidade e uso da instalación Descrición do emprazamento e Plano PXOU / NSP / SITGA. Coordenadas do emprazamento Descrición xeral da instalación Outros planos Adecuación á ordenanza vixente - 55 -

Indice v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Província)


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” • • • • •

Fotomontaxe Accesibilidade Lei 9/2002 de 30 de decembro, reordenación urbanística e protección do medio rural de Galicia, coas modificacións da Lei 15/2004, de 29 de decembro, e da Lei 2/2010, de 25 de marzo. P.X.Ou.M. 2.007 do Concello de XXXXXXX – Normativa urbanística. ANEXOS: Compromisos varios.

FOLLA DE REVISIÓN DE DOCUMENTOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

MEMORIA DESCRITIVA CÁLCULOS XUSTIFICATIVOS PLANOS FICHA TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPOS NORMATIVA PREVENCION RISCOS LABORAIS MEDICIÓN E PRESUPOSTOS PREGO DE CONDICIÓNS XESTIÓN MEDIOAMBIENTAL XESTIÓN DE RESIDUOS MEMORIA URBANÍSTICA

Versión 0 Versión 0 Versión 0 Versión 0 Versión 0 Versión 0 Versión 0 Versión 0 Versión 0 Versión 0 Versión 0

- 56 Indice v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Província)


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.4 MEMORIA DESCRITIVA

Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 57 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.4.1 MEMORIA DESCRITIVA En “data” realizouse o reformulo entre “O OPERADOR” e “A ENXEÑERÍA” na localización situada en: Enderezo: rúa, Nº, Lugar de Xxxxxx (Polig.XX-Parc.XX) C.P. XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

2.4.1.1 DESCRICIÓN DO EMPRAZAMENTO A empresa “NOME DO OPERADOR”. con domicilio social en (rúa, nº, municipio) é adxudicataria dunha modalidade de sistema de telecomunicacións sen fíos. O Proxecto atópase enmarcado dentro do Plan de Cobertura Nacional de Estacións Transmisoras-Receptoras enlazadas mediante onda de radio a teléfonos celulares móbiles. O presente proxecto é identificado co código: CÓDIGO DO OPERADOR. É obxecto do presente documento, a definición do proxecto de execución da instalación dunha estación base de telecomunicacións sen fíos na localización cuxa dirección se indica no punto anterior. A súa implementación incrementa a cobertura que “o Operador” ofrece aos seus clientes nas zonas circundantes á mesma. Esta definición abarca as condicións no fornezo de material e man de obra necesarios para a montaxe de antenas, cableado e elementos necesarios para a realización da instalación tipo xenérica. A implementación do citado proxecto incrementa o servizo de telecomunicacións sen fíos na zona circundante da estación e polo tanto a obtención dun sinal cunhas características de nivel e calidade tales que garantan o uso da rede celular en condicións idóneas. No presente documento descríbense os traballos a realizar e materiais que son necesarios para levar a cabo dita instalación de telefonía considerando unha serie de criterios básicos de actuación: 1. Optimización do tamaño do sistema, de modo que o número de elementos instalados sexa o menor posible; 2. Optimización da instalación, de modo que se coiden os aspectos estéticos e arquitectónicos no interior e exterior do recinto. Para iso, a instalación realízase de forma que non se produzan perturbacións nas estruturas existentes, así como analizando estritamente toda a normativa vixente, relativa a este tipo de instalacións.

Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 58 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.4.1.2 DOMICILIO O emprazamento é do “tipo urbano/rural” de nova construción con equipos de intemperie fixados a unha bancada de perfilaría metálica ancorada a lousa de formigón armado en solo firme, e torre metálica de celosía de fuste rectangular homoxéneo e de 30 m de altura libre, propiedade de “o Operador” , todo iso no interior dun valado de pechadura de dimensións aproximadas Xm*Xm, e cuxa ubicación detállase a continuación: Enderezo: rúa, Nº, Lugar de Xxxxxx (Polig.XX-Parc.XX) C.P. XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 59 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Coordenadas do emprazamento SIGPAC Datum ED-50

HUSO 29 Latitude:

XXº XX´ XX,XX´´ N X: XXX.XXX,XX m

Lonxitude:

XXº XX´ XX,XX´´ W

E: X.XXX.XXX,XX m

Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 60 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Altitude

XXX m

Latitude:

XXº XX´ XX,XX´´ N HUSO 29

SIGPAC Datum ETRS89

Lonxitude:

XXº XX´ XX,XX´´ W

Altitude

XXX m

X: XXX.XXX,XX m E: X.XXX.XXX,XX m

2.4.1.3 DESCRICIÓN XERAL DA INSTALACIÓN A instalación obxecto do presente proxecto contempla a construción dun novo emprazamento tipo rural con equipos de telecomunicación e auxiliares en intemperie ancorados a unha bancada metálica sobre lousa de formigón en solo firme, unha torre metálica de celosía de fuste rectangular e altura libre de 30 m para o soporte dos sistemas radiantes, todo iso no interior dun valado de pechadura de dimensións aproximadas Xm*Xm, para a implantación dunha tecnoloxía de radiofrecuencia (RF) e transmisión (Tx). Na obra amparada no presente proxecto NON SE CREA NOVA PLANTA, ao non considerarse como edificación a instalación recolleita no presente proxecto, tratándose de elementos desmontables unha vez finalice a súa utilidade. A estación base de tecnoloxía de radiofrecuencia RF1 e equipos auxiliares, instálanse en intemperie fixados a unha bancada metálica ancorada á súa vez a unha lousa de formigón armado ou elemento equivalente sobre solo firme. Os sistemas radiantes de RF e Tx fíxanse no extremo superior da torre metálica conforme se indica no capítulo de planos. Disponse dun valado de pechadura de dimensións aproximadas Xm*Xm incluído portal metálico con pechadura de seguridade para a restrición do acceso ao emprazamento, incluído hornacina de contadores. Disponse dun sistema de protección contra sobre intensidades (sistema de pararraios) de orixe atmosférico por impacto directo e contra sobretensións de procedencia externa e acceso a través dos servizos que entran no emprazamento (acometida eléctrica). 2.4.1.4 EMPRAZAMENTO LOCAL ACONDICIONAMIENTO DOS ACCESOS PÚBLICOS (NON APLICA) ACONDICIONAMIENTO DA ZONA DO EMPRAZAMENTO: CONSTRUCIÓN DO EMPRAZAMENTO TIPO RURAL A estación base situarase sobre o terreo a nivel do solo, con acceso dende camiño e sendo necesario realizar os traballos relacionados a continuación:

Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 61 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

TRABALLOS A REALIZAR POR “O OPERADOR”: 1.

Habilitación dun tramo de Xm*3m desde camiño público ata a zona do emprazamento, utilizándose grava compactada en caso de ser necesario, para o acceso do persoal de mantemento. Incluído Xm de tubo salva cunetas de diámetro adecuado (Ø40cm) segundo proceda. 2. Adecuación da zona de ocupación da estación base, realizando os traballos de nivelación mediante escavación ou recheo necesarios segundo proceda, para unha ocupación de dimensións aproximadas Xm*Xm. 3. Roce do terreo de vexetación, incluído unha franxa adicional perimetral de 1m de anchura, cando cumpra. 4. Fabricación de cerramento rectangular (Xm*Xm) mediante ringleiras de bloque de formigón de 20 cm de ancho e de altura total 40 cm, enfuscado e pintado, con 30 cm de cimentación do mesmo, e malla metálica galvanizada con terminación de arame de espinos na parte superior, duns 2,25 metros de altura total respecto ao solo. Resto de acondicionamento detállase en Cap. 4 – Aptdo. 1.14. Inclúese porta de acceso con pechadura de seguridade segundo se indica en planos. 5. Construción de hornacina no lateral da pechadura e da porta de acceso segundo planos, incluído caixa estanca para CXPM. Procédese ao enfuscado e pintado. 6. Construción dunha lousa de formigón armado (con armado conectado a terra) de dimensións Xm*Xm*0,2m para soportar a bancada de equipos. Dita lousa está embebida 10 cm no terreo. 7. Implementación dunha bancada de perfilaría metálica IPE-100 e tubo de 50*50*5 mm, galvanizada en quente, de dimensións Xm*Xm*Xm (lonxitude*anchura*altura), incluído perfilaría auxiliar para o soporte do cadro eléctrico (CE), debidamente ancorada á bancada e lousa de formigón. Incluída plataforma de tramex, segundo planos. Todo iso conectado a terra. 8. Instalación de 5 m de camiño de cables tipo “rejiband 300”: Xm sen tapa por baixo da bancada de equipos, e Xm con tapa como prolongación da anterior ata a torre. 9. Realización da escavación e posterior recheo da cimentación de formigón para a fixación da torre polo seu extremo inferior. O dato de profundidade da cimentación da torre varía segundo o tipo de terreo, o cal será especificado en obra, indicándose valores estimados no capítulo de planos. 10. Realización do sistema de terras, consistentes en aneis perimetrais con cable espido de 50 mm2 e piquetas de Cu, ao redor da torre e da lousa de formigón dos equipos de intemperie, interconectándose nunha arqueta con seccionador. A determinación final do tipo de sistema de terra para a obtención do valor adecuado ás necesidades de “o Operador” determinarase durante a fase de instalación, en función da resistividade do terreo. 11. Construción de arquetas para o tendido de cables de alimentación, terra (incluído seccionador) e 2 Mbps. 12. Instalación de condutos conforme á normativa de “o Operador” e o REBT, para o tramo entre: • n*Xm* Ø63mm con guía, enterrado entre a hornacina do valado de pechadura e o CE en bancada, pasando pola arqueta. • n*Xm*Ø50mm con guía, enterrados entre a bancada de equipos e o exterior do valado de pechadura, pasando pola arqueta. Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 62 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” •

n*Xm *Ø40mm con guía entre o armario auxiliar e CE (para a alimentación do armario auxiliar). • n*Xm *Ø50mm con guía, entre o armario auxiliar e Eq. RF1 (para alimentación e tramas de 2Mbps). 13. Instalación de tea xeotextil sobre o solo e recheo con grava de zahorra no espazo libre no interior do recinto. 14. Instalación de 1 apoio de formigón HVxxx (o modelo se coordina coa Compañía subministradora), incluído escavación e cimentación, para o final de acometida eléctrica. Dita estación base encádrase dentro da tipoloxía “Rural”. Os equipos de RF e o resto de equipos auxiliares distribuiranse sobre a bancada metálica, quedando a mesma para realizar futuras ampliacións de equipamentos. ZONA DE EQUIPOS DE INTEMPERIE 1. Instalación de 1 armario auxiliar monofásico modelo XXXXX de dimensións XXXXmm*600mm*600mm, para xx U interiores útiles, para a súa instalación en intemperie e fixado sobre a bancada metálica, incluído panel de distribución AC, panel de distribución DC, X repartidores dixitais DDF, X rectificadores de XXXX w modelo Xxxxx, e X “string” ou rama de baterías de XX Ah, todo iso debidamente alimentado e probado. 2. Instalación do equipo de radiofrecuencia RF1, fixado sobre a bancada metálica. Incluída alimentación e probas. 3. Instalación de X descargadores de sobretensións para cable coaxial, con características de tribanda e paso DC, conectados a terra. 4. Instalación da IDU (unidade de interior) do sistema de Tx, modelo XXXX, no armario auxiliar, alimentada e probada. 5. Instalación de 1 cadro eléctrico (CE) trifásico/monofásico para intemperie, modelo XXXXX, fixado mediante perfilaría metálica preinstalada, á bancada metálica. 6. Instalación de Xm cable alimentación eléctrica de n*XXmm 2, entre CE e o armario auxiliar.

TORRE METÁLICA DE CELOSÍA DE 30m E SISTEMAS RADIANTES 1. S&I da torre de 30 m: estrutura auto soportada de 30 m libres, de perfilaría metálica galvanizada en quente, tipo celosía, modelo XXXXX incluído balizamento nocturno cando cumpra, pararraios e dúas baixantes a terra con cable Cu 50 mm2 ou equivalente de aluminio-aceiro para o sistema de pararraios e o sistema de terra para as antenas, escaleira con sistema anti caída homologado por “o Operador” , plataformas de descanso e traballo. Incluída cimentación. Incluído 2 aneis ou marcos perimetrais de perfilaría metálica no extremo superior da mesma (cotas 2730m para as antenas de RF, e cotas 25-27m para as antenas parabólicas MW do sistema de Tx), ferraxes de anclaxe incluídos e con X soportes tubulares en cada un dos marcos, de dimensións aproximadas 3m*Ø(60-90mm) para as antenas de RF, e 2m* Ø(60-90mm) para as antenas parabólicas do sistemas de Tx. Todo iso conforme ao detallado en planos, e mediante perfilaría metálica galvanizada en quente. 2. Instalación de n*XXm*coaxial 7/8”, con cuberta para exteriores e de baixa emisión fumes de fumes e libre de halóxenos, conectorizados en ambos extremos e incluído

Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 63 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

3. 4. 5. 6. 7. 8.

kit de conexión a terra, a instalar entre os amplificadores en torre e os descargadores baixo bancada en zona de equipos. Instalación de 3 antenas tipo panel para a tecnoloxía de RF1, e habilitadas para ampliación a outra tecnoloxía de RF. Instalación de 3 amplificadores en mástil, para a tecnoloxía RF1. Instalación de XX latiguillos ½” SF, conectorizados en ambos extremos, entre os amplificadores en mástil, as antenas de RF, e os coaxiais de 7/8”. Instalación de 1 antena parabólica de Ø30 cm para o sistema de Tx, en cota próxima a 27 m, segundo indícase en planos. Instalación da unidade de exterior (ODU) do sistema de Tx, conforme a planos. Instalación de n*XXm coaxial para o sistema de Tx, conectorizado en ambos extremos, cuberta para exteriores, baixa emisión de fumes e libre de halóxenos, incluído kit de conexión a terra, entre a ODU na torre e a IDU no armario auxiliar.

OUTROS 1. Conexionado dos novos equipos, sistemas radiantes, cables coaxiais e demais elementos metálicos de nova instalación (segundo proceda), incluído o armado da lousa de formigón para a bancada de equipos, ao sistema de terra de nova implementación. 2. Instalación de 2 pletinas de Cu conectadas a terra, debaixo da bancada, para facilitar a conexión equipotencial a terra dos equipos, descargadores e demais elementos auxiliares. 3. Instalación de 1 contador en hornacina do emprazamento. 4. Implementación do sistema de chaves de seguridade de acceso tipo XXXX. 5. Instalación de 1 sistema de proteccións bastas Tipo 1 contra as sobretensións procedentes do exterior a través dos servizos entrantes (fornezo eléctrico), incluída caixa estanca IP65 fixada na parte posterior da hornacina do valado de pechadura do emprazamento. 6. Instalación do tramo de DEINA (Derivación Individual) entre hornacina en valado de pechadura e CE: Xm*(n*16 mm2 para fornezo monofásico). 7. Instalación de 1 foco de intemperie fixado a patas da torre en cota aproximada de 3m, conforme se indica en planos, incluído XXm de cable de alimentación 2*2,5 mm2 baixo tubo de protección de Ø16mm mínimo, desde o CE, e conforme ao REBT. 8. Instalación de 1 CGP trifásica en apoio de formigón de final de acometida, incluído tubo de protección da baixante ata a hornacina de contadores. MIMETIZACIÓN E ADECUACIÓN Á CONTORNA Se resume como segue: • •

enfuscado e pintado do murete de pechadura. enfuscado e pintado da hornacina de contadores.

ELEMENTOS AUXILIARES DE PREVENCIÓN

Na porta de acceso ao recinto instalarase un cartel no que se sinalizarán os riscos e as medidas preventivas a adoptar na actividade laboral no emprazamento tal e como se mostra nos planos do proxecto.

Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 64 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” • • •

Instalaranse na torre calquera dos sistemas de seguridade homologados por “o Operador” ”, incluída sinalización da mesma. Á súa vez instalaranse (segundo normativa) cada 9 metros plataformas de descanso e debaixo dos sistemas radiantes instalados plataformas de traballo. Sinalización de “Perigo de contacto eléctrico” na hornacina de contadores do valado de pechadura do emprazamento. FORNEZO ELÉCTRICO Contémplase a solicitude de fornezo mono/tri-fásico: X.X kW. ACOMETIDA ELÉCTRICA: As instalacións necesarias para o tendido da acometida de fornezo eléctrico (provisional e/ou definitiva) ata o emprazamento, non se amparan no presente proxecto. INTEGRACIÓN NO SISTEMA Polo procedemento habitual.

TODO ISO CONFORME SE INDICA NOS PLANOS ADXUNTOS AO PRESENTE PROXECTO. Todos os cables coaxiais de R.F. están rotulados con etiquetas identificativas. O detalle de como se efectúa a instalación dos diversos elementos que compoñen o sistema reflíctese nos planos adxuntos. A solución adoptada reflicte o procedemento de execución e a adaptación á normativa vixente adecuando os procedementos construtivos aos sistemas de construción habituais. 2.4.1.5 DESCRICIÓN DA INSTALACIÓN DE BALIZAMENTO NOCTURNO E DIURNO Só naquelas estacións base, próximas a aeródromos dentro das áreas de servidume aeronáutica destes, deberase realizar a sinalización de balizamento diúrno e nocturno. De ser necesario, contémplase a instalación de balizamento nocturno mediante 2 balizas luminosas no extremo superior da torre. O Concello de XXXXX non se relaciona no listado de termos municipais afectados por servidumes aeronáuticas civís. Xenericamente queda supeditada o seu implementación, á solicitude á autoridade competente de informe de afección.

Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 65 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.4.1.6 DESCRICIÓN DOS TRABALLOS REALIZADOS EN OBRA CIVIL E CARPINTERÍA METÁLICA OBRA CIVIL ACONDICIONAMIENTO DA ZONA DO EMPRAZAMENTO: CONSTRUCIÓN DO EMPRAZAMENTO TIPO RURAL 1. Habilitación dun tramo de Xm*3m desde camiño público ata a zona do emprazamento, utilizándose grava compactada en caso de ser necesario, para o acceso do persoal de mantemento. Incluído Xm de tubo salva cunetas de diámetro adecuado (Ø40cm) segundo proceda. 2. Adecuación da zona de ocupación da estación base, realizando os traballos de nivelación mediante escavación ou recheo necesarios segundo proceda, para unha ocupación de dimensións aproximadas Xm*Xm. 3. Roce do terreo de vexetación, incluído unha franxa adicional perimetral de 1m de anchura, cando cumpra. 4. Fabricación de cerramento rectangular (XmxXm) mediante ringleiras de bloque de formigón de 20 cm de ancho e de altura total 40 cm, enfuscado e pintado, con 30 cm de cimentación do mesmo, e malla metálica galvanizada con terminación de arame de espinos na parte superior, duns 2,25 metros de altura total respecto ao solo. Resto de acondicionamento detállase en Cap. 4 – Aptdo. 1.14. Inclúese porta de acceso con pechadura de seguridade segundo indícase en planos. 5. Construción de hornacina no lateral da pechadura e da porta de acceso segundo planos, incluído caixa estanca para CXPM. Procédese ao enfuscado e pintado. 6. Construción dunha lousa de formigón armado (con armado conectado a terra) de dimensións Xm*Xm*0,2m para soportar a bancada de equipos. Dita lousa está embebida 10 cm no terreo. 7. Implementación dunha bancada de perfilaría metálica IPE-100 e tubo de 50*50*5 mm, galvanizada en quente, de dimensións Xm*Xm*Xm (lonxitude*anchura*altura), incluído perfilaría auxiliar para o soporte do cadro eléctrico (CE), debidamente ancorada á bancada e lousa de formigón. Incluída plataforma de tramex, segundo planos. Todo iso conectado a terra. 8. Instalación de 5 m de camiño de cables tipo “rejiband 300”: Xm sen tapa por baixo da bancada de equipos, e Xm con tapa como prolongación da anterior ata a torre. 9. Realización da escavación e posterior recheo da cimentación de formigón para a fixación da torre polo seu extremo inferior. O dato de profundidade da cimentación da torre varía segundo o tipo de terreo, o cal será especificado en obra, indicándose valores estimados no capítulo de planos. 10. Realización do sistema de terras, consistentes en aneis perimetrais con cable espido de 50 mm2 e piquetas de Cu, ao redor da torre e da lousa de formigón dos equipos de intemperie, interconectándose nunha arqueta con seccionador. A determinación final do tipo de sistema de terra para a obtención do valor adecuado ás necesidades de “o Operador” determinarase durante a fase de instalación, en función da resistividade do terreo. 11. Construción de arquetas para o tendido de cables de alimentación, terra (incluído seccionador) e 2 Mbps. 12. Instalación de condutos conforme á normativa de “o Operador” e o REBT, para o tramo entre: Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 66 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” •

n*Xm* Ø63mm con guía, enterrado entre a hornacina do valado de pechadura e o CE en bancada, pasando pola arqueta. • n*Xm*Ø50mm con guía, enterrados entre a bancada de equipos e o exterior do valado de pechadura, pasando pola arqueta. • n*Xm *Ø40mm con guía entre o armario auxiliar e CE (para a alimentación do armario auxiliar). • n*Xm *Ø50mm con guía, entre o armario auxiliar e Eq. RF1 (para alimentación e tramas de 2Mbps). 13. Instalación de tea xeotextil sobre o solo e recheo con grava de zahorra no espazo libre no interior do recinto. 14. Instalación de 1 apoio de formigón HVxxx (o modelo se coordina coa Compañía subministradora), incluído escavación e cimentación, para o final de acometida eléctrica. TORRE METÁLICA DE CELOSÍA DE 30m E SISTEMAS RADIANTES S&I da torre de 30 m: estrutura auto soportada de 30 m libres, de perfilaría metálica galvanizada en quente, tipo celosía, modelo XXXXX incluído balizamento nocturno cando cumpra, pararraios e dous baixantes a terra con cable Cu 50 mm2 ou equivalente de aluminio-aceiro para o sistema de pararraios e o sistema de terra para as antenas, escaleira con sistema anti caída homologado por “o Operador”, plataformas de descanso e traballo. Incluída cimentación. Incluído 2 aneis ou marcos perimetrais de perfilaría metálica no extremo superior da mesma (cotas 27-30m para as antenas de RF, e cotas 25-27m para as antenas parabólicas MW do sistema de Tx), ferraxes de anclaxe incluídos e con X soportes tubulares en cada un dos marcos, de dimensións aproximadas 3m*Ø(60-90mm) para as antenas de RF, e 2m* Ø(60-90mm) para as antenas parabólicas do sistemas de Tx. Todo iso conforme ao detallado en planos, e mediante perfilaría metálica galvanizada en quente. MIMETIZACIÓN E ADECUACIÓN Á CONTORNA O relacionado en Cap. 4.1.14., que se resume como segue: • •

enfuscado e pintado do murete de pechadura. enfuscado e pintado da hornacina de contadores.

CARPINTERÍA METÁLICA Podemos clasificar as estruturas metálicas en dous tipos, estruturas porta-antenas e estruturas para suxeción de equipos. ESTRUTURA PORTA ANTENAS: S&I da torre de 30 m: estrutura auto soportada de 30 m libres, de perfilaría metálica galvanizada en quente, tipo celosía, modelo XXXXX incluído balizamento nocturno cando cumpra, pararraios e dúas baixantes a terra con cable Cu 50 mm2 ou equivalente de aluminio-aceiro para o sistema de pararraios e o sistema de terra para as antenas, escaleira con sistema anti caída homologado por “o Operador” , plataformas de descanso e traballo. Incluída cimentación. Incluído 2 aneis ou marcos perimetrais de perfilaría metálica no extremo superior da mesma (cotas 27-30m para as antenas de RF, e cotas 25-27m para as antenas parabólicas MW do sistema de Tx), ferraxes de anclaxe incluídos e con X soportes tubulares en cada un dos marcos, de dimensións Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 67 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” aproximadas 3m*Ø(60-90mm) para as antenas de RF, e 2m* Ø(60-90mm) para as antenas parabólicas do sistemas de Tx. Todo iso conforme ao detallado en planos, e mediante perfilaría metálica galvanizada en quente. BANCADAS, SISTEMAS DE ANCLAXE EQUIPOS Implementación dunha bancada de perfilaría metálica IPE-100 e tubo de 50*50*5 mm, galvanizada en quente, de dimensións Xm*Xm*Xm (lonxitude*anchura*altura), incluído perfilaría auxiliar para o soporte do cadro eléctrico (CE), debidamente ancorada á bancada e lousa de formigón. Incluída plataforma de tramex, segundo planos. Todo iso conectado a terra. OUTRAS ESTRUTURAS: (NON APLICA)

2.4.1.7 DESCRICIÓN DAS INSTALACIÓNS: ELÉCTRICA, DE AIRE ACONDICIONADO, CONEXIÓN Á REDE DE SERVIZO XERAL DO EDIFICIO/CASETA (TELEFONÍA, FORZA E TERRAS…) INSTALACIÓN DE FORZA 1. Instalación de 1 armario auxiliar monofásico modelo XXXXX de dimensións XXXXmm*600mm*600mm, para xxU interiores útiles, para a súa instalación en intemperie e fixado sobre a bancada metálica, incluído panel de distribución AC, panel de distribución DC, X repartidores dixitais DDF, X rectificadores de XXXX w modelo Xxxxx, e X “string” ou rama de baterías de XX Ah, todo iso debidamente alimentado e probado. 2. Instalación de 1 cadro eléctrico (CE) trifásico/monofásico para intemperie, modelo XXXXX, fixado mediante perfilaría metálica preinstalada, á bancada metálica. 3. Instalación de Xm cable alimentación eléctrica de n*XXmm 2, entre CE e o armario auxiliar. 4. Instalación de 1 contador en hornacina do emprazamento. 5. Instalación de 1 sistema de proteccións bastas Tipo 1 contra as sobretensións procedentes do exterior a través dos servizos entrantes (fornezo eléctrico), incluída caixa estanca IP65 fixada na parte posterior da hornacina do valado de pechadura do emprazamento. 6. Instalación do tramo de DEINA (Derivación Individual) entre hornacina en valado de pechadura e CE: Xm*(n*16 mm2 para fornezo monofásico). 7. Instalación de 1 CGP trifásica en apoio de formigón de final de acometida, incluído tubo de protección da baixante ata a hornacina de contadores FORNEZO ELÉCTRICO Contémplase a solicitude de fornezo mono/tri-fásico: X.X kW. INSTALACIÓN ELÉCTRICA Os cableados de unións entre equipos realízanse con condutores ignífugos utilizando como mínimo o tipo de cable H07V-R segundo UNE 2103/3, de sección adecuada para que a intensidade que circule polos mesmos nunca supere os valores preestablecidos.

Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 68 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Derivación Individual: os condutores a utilizar son habitualmente de cobre, illados e normalmente unipolares, sendo a súa tensión asignada 450/750 V. Para o caso de condutores no interior de tubos enterrados, o illamento dos condutores será de tensión asignada 0,6/1 kV. Alimentación de equipos: para condutores illados baixo tubos protectores, os cables utilizados son de tensión asignada non inferior a 450/750 e os tubos cumprirán o establecido na o ICT-BT-21 do REBT. A conexión dos cables realízase polos tubos de PVC, estancos e estables ata unha temperatura de 60 ºC e non propagadores de chama e con grado de protección 7 contra danos mecánicos, de diámetro adecuado para a canalización dos cables polo seu interior sen necesidade de fíos guía para cada circuíto. A sección das mangueiras son de n*X,X mm2 para alimentar o aire acondicionado (NON APLICA), mentres que para alimentar a luminaria, alarmas e detectores tenderanse cables de n*X mm2 (NON APLICA),e o balizamento con mangueira 2*X,X mm2. Para a alimentación do foco para iluminación dos equipos de intemperie realízase con mangueira 2*X,X mm2. Con obxecto de asegurar unha autonomía de funcionamento dos equipos en situación de ausencia de enerxía eléctrica da compañía subministradora, disponse dun equipo de baterías con autonomía variable. As baterías serán herméticas de forma que non desprendan gases nin sexa necesario engadirlles auga. O tipo de baterías a utilizar son as homologadas por “o Operador” . Desde o Cadro Eléctrico “CE” de “o Operador”, aliméntanse os seguintes circuítos: • • •

Armario auxiliar. Foco de iluminación Balizamento de torre, incluíndo célula fotoeléctrica, cando cumpra.

INSTALACIÓN REDE DE TERRA A estación debe dispoñer dunha rede de Terras que garanta a seguridade das persoas e as instalacións conforme ás diferentes normativas e especificacións técnicas a aplicar. Para iso realízase unha rede principal de Terras á que se conectarán os diferentes elementos que compoñen a estación. A rede principal de terras e a rede de terras exterior dos equipos deben ir sempre con cable de cobre de 50 mm² de sección. A rede secundaria de terras, para distancias curtas poderase instalar cable de 35 mm² de sección. Non existirán empalmes nos percorridos dos tramos da rede de terras e en especial nos da rede principal. As conexións de posta a terra deben ser o mais curtas posible, evitándose en todo momento os bucles de terra ou masa. Implementación do sistema de terras con piquetas e cable de Cu 50 mm2., no solo firme do Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 69 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” emprazamento. Construción de arqueta sen fondo para albergar o seccionador de conexión/desconexión entre a baixante principal e o sistema de terras. Implementación de pletinas de terra, para permitir a conexión dos equipos e demais elementos metálicos a terra. Os novos equipos de RF, transmisión e demais elementos metálicos, etc., conéctanse ao sistema de terra, mediante pletinas equipotenciais de terra e cable de protección A/V de 16 mm2 mínimo. Tendido de cable de terra Cu-50 mm2 ou equivalente aluminio-aceiro, desde as antenas na parte superior da torre ata o novo sistemas de terra. Tendido de cable de terra Cu-50 mm2 ou equivalente aluminio-aceiro independente, desde o pararraios en punta da torre ata o novo sistemas de terra.

A unión entre distintos elementos (cobre – Aluminio/aceiro) nun mesmo medio, realizarase mediante elementos bimetálicos INSTALACIÓN DE TELEFONÍA. (NON APLICA). INSTALACIÓN CLIMATIZACIÓN. (NON APLICA) ALARMAS O equipo conta cun sistema de transmisión de alarmas á central de “o Operador” , para posibles urxencias e avarías. Santiago de Compostela, Setembro/Outubro de 2.011

O ENXEÑEIRO: Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxx Colexiado Nº: XXXX (COIT: Colexio Oficial de Enxeñeiros de Telecomunicación) Ao servizo da Empresa XXXXXXXXX

Memoria descritiva v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 70 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.5 CÁLCULOS XUSTIFICATIVOS

Cálculos xustificativos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 71 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.5.1 CALCULOS XUSTIFICATIVOS 2.5.1.1 VERIFICACIÓN DA IDONEIDADE ESTÁTICA DAS ESTRUTURAS E DAS INFRAESTRUTURAS EXISTENTES PARA ACOLLER TODAS AS OBRAS PREVISTAS NA EXECUCIÓN COMPLETA DO EMPRAZAMENTO. A instalación recolleita no presente proxecto ampara a instalación de novos equipos de telecomunicación e auxiliares en intemperie fixados a unha bancada metálica que está ancorada a unha lousa de formigón armado ou elemento equivalente que apoia sobre terreo firme. Os sistemas radiantes sitúanse nunha torre metálica de aceiro galvanizado tipo celosía de 30 metros de altura libre, fixada no seu parte inferior a unha cimentación monobloque.

Cálculos estruturais: Bancada, mastros, estrutura soporte particulares, estruturas metálicas e cimentación de torres 2.5.1.2 EQUIPOS DE INTEMPERIE EN BANCADA METÁLICA SOBRE LOSA DE FORMIGÓN ARMADO A bancada metálica con perfilaría IPE-100 e tubo 50*50*5 mm que soporta aos equipos de intemperie apóiase sobre unha lousa de 20cm de formigón armado, cun dobre mallazo electro soldado, de dimensións Xm*Xm*0,20 m., embebida 10 cm. no terreo, a cal fíxase mediante unión atornillada. Trátase dunha bancada homologada por “o Operador”. Ao descansar a bancada fixada a unha lousa de formigón sobre o terreo, non se considera necesario a realización de cálculo algún.

2.5.1.3 TORRE Para a instalación dos elementos radiantes instalarase unha torre cuxas características reflíctense no proxecto realizado polo fabricante subministrador da mesma. Será unha torre de 30 metros de fabricante homologado por “o Operador”. O cálculo e dimensionado da torre non é obxecto do presente proxecto O dato de profundidade da cimentación da torre varía segundo o tipo de terreo, o cal será especificado en obra. Os datos da torre son: Fabricante Tipo Altura libre

Dimensións de cimentación

Homologado por “o Operador”. Celosía modelo XX-30 (ampliable a 40 m). 30 metros 1,9 x 1,9 x P (variable) metros. Nota: 0,2 m do total de “P” sobresairán do nivel do solo en calidade de bancada. En planos indícase que para un K=8, a profundidade respecto ao nivel do solo é de 3m.

Cálculos xustificativos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 72 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” O dato de profundidade da cimentación da torre varía segundo o tipo de terreo, o cal será especificado en obra. En función de devandito tipo de terreo o Coeficiente de Comprensibilidade (K) terá un valor ou outro. O bloque de formigón que conforma a zapata, terá adicionalmente 20 cm máis de altura que sobresairán do nivel do solo. Criterio de deformacións: todos os soportes de antenas estarán dimensionados de maneira que cumpran coa seguinte limitación: Mastros e soportes sobre torres: 1º en punta con vento de 150 Km. /h. Criterio de tensións: non se deberá superar a tensión máxima dos elementos metálicos dentro do diagrama de tensión-deformación do aceiro, nin se deben producir deformacións permanentes. O cálculo da torre homologada non é obxecto do presente proxecto sendo responsabilidade do fabricante que debe aportar o proxecto da mesma como documentación anexa. Torre de celosía: A torre construirase con perfís angulares de aceiro galvanizado en quente, atornillados entre si, segundo a recomendación UNESA XXXX, calidade AE-275, 2.600 Kg. /cm2 de límite elástico. A tornillería da torre será do tipo DIN-XXXX calidade X.X, provista de arandela plana e grover con métrica mínima ø = 12 mm, sendo dúas o número mínimo de tornillos en cada barra de traballo. O acceso á torre realízase polo seu interior, mediante unha escaleira de acceso de 400 mm de anchura, formado por perfís L-50 con peldaños de redondo de aceiro ø 20 mm separados 250 mm entre si. A escaleira irá cun sistema anti caída homologado por “o Operador” . As estruturas que soportan cada unha das antenas irán fixadas, segundo o caso, mediante tornillos de métrica 16 á estrutura de perfís angulares de aceiro que constitúen a torre.

Cargas por exposición ao vento: En relación á torre, en condicións normais de mantemento e sen considerar os vicios ocultos, as torres homologadas por “o Operador” teñen capacidade para soportar esforzos superiores aos considerados como “admisibles”, que conforme á normativa do Operador XXXXXXX-XXX son: X m2 en punta (40m), X,XX m2 entre 30m e 40m, X,XX m2 entre 20m e 30m, X,XX m2 ata 20m, que considerando a obra amparada neste proxecto quedaría como se indica a continuación. Considérase unha torre de 30 m modelo XX-30 (ampliable a 40 m).

En punta (En cotas 28-30 m) 3 antenas panel RF frontal (a cota media 29m aprox.) SubTOTAL:

0,83 m2 0,83 m2

Cálculos xustificativos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 73 -


Logo da Enxeñería

Logo do Operador

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Entre 20m e 30 m: Novas: 1 parábolas Ø0,3 m (a cota de 27m aprox.) 2 parábolas RSVA Ø0,6m (a cota de 27m aprox.)

0,13 m2 0,96 m2 1,09 m2

SubTOTAL: TOTAL: 0,83 m2 + 1,09 m2 = 1,92 m2 < 2,26 m2 (máx.)

En calquera caso considerouse unha simultaneidade de 3 antenas panel e 3 parábolas coa máxima superficie ao vento, sendo a situación real unha superficie ao vento inferior á considerada. CONCLUSIÓN: Considerando os anteriores apartados, considérase viable a instalación recolleita no presente proxecto.

Cálculos dimensionais dos parámetros eléctricos da instalación. Nos apartados que seguen desenvólvese o método xeral de cálculo, podéndose axustar pola lonxitude real do cable de fornezo eléctrico en caso de ser necesario por variacións de trazado ou potencia contratada. Obxecto do informe. O obxecto do presente informe de cálculo determina a sección do cable da derivación individual en función da caída de tensión. Esta caída debe ser inferior aos límites marcados polo Regulamento en cada parte da instalación, co fin de garantir o funcionamento dos receptores alimentados polo cable. Condicións do cálculo. As derivacións individuais se dimensionaron en función da lonxitude máxima permitida por caída de tensión para a potencia calculada do emprazamento. Tívose en conta o incremento de carga á hora de determinar a validez da liña repartidora segundo os criterios da ITC-BT-15 e, en particular, as caídas de tensión nela establecidas para este tipo de liña. ESTUDO EN FORNEZO MONOFÁSICO TRAMO D.I. 10m:

- Tensión de fornezo: - Caída de tensión máxima: - Cos φ - Potencia - Lonxitude da liña - Condutividade do cobre ( γ )

230 V (monofásico) 1,0% 0.9 6,9 Kw (230 V – 30 A) 10 Metros 56,0 Ω-1.m / mm2 = 56 x 10 6 Ω-1. m-1

Cálculos xustificativos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 74 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

- Condutividade do aluminio ( γ ) e : ∆Vmáx en monofásico

37,7 Ω-1.m / mm2 = 37,7 x 10 6 Ω-1. m-1 2,3 V (1,0 % de 230 V)

Cálculo da potencia máxima: P = V*I* Cos φ = 230 * 30 * 0,9 = 6.210 W

S =

2 L I Cosφ γ.e

=

S (Cu) =

=

2 PL

γ . e . Ou 2x 6210 x 10

= 4,19 mm2

56 x 2,3 x 230

S (A o) =

2x 6210 x 10

= 6,22 mm2

37,7 x 2,3 x 230

Por tratarse dun tramo por conduto enterrado, considérase o factor de corrección seguinte: Para Cu: 4,19 mm2 / 0,8 = 5,24 mm2. Por seguridade, colocarase unha derivación individual 2*16 mm2 para o caso de empregarse Cu. No tramo enterrado entre hornacina do valado de pechadura e o CE, será baixo tubo de Ø63mm, conforme ás especificacións “do Operador” e o REBT, como mínimo , e nunca por baixo do valor calculado. Dispoñerá de “Fío de mando” para posibilitar a aplicación de diferentes tarifas. ESTUDO EN FORNEZO TRIFÁSICO, TRAMO D.I. 10m:

- Tensión de fornezo: 400 / 230 V (trifásico) - Caída de tensión máxima: 1,0% - Cos φ 0.9 - Potencia 20,8 kW (3*230 / 400 v - 30 A) - Lonxitude da liña 10 Metros γ - Condutividade do cobre ( ) 56 Ω-1.m / mm2 = 56 x 10 6 Ω-1. m-1 - Condutividade do aluminio ( γ ) 37,7 Ω-1.m / mm2 = 37,7 x 10 6 Ω-1. m-1 e : ∆Vmáx en trifásico 4 V (1,0 % de 400 V) Cálculo da sección, para un futuro fornezo trifásico ata o cadro eléctrico:

Cálculos xustificativos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 75 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

P 3 V Cos φ

I =

I =

20.800 W

= 33,36 A x

3 400 V x 0,9 Considérase a máxima intensidade definida polo CE a instalar de 50 A:

S =

3 L I Cosφ

γ

S (Cu) =

.e

3 x 10 x 50 x 0,9 = 3,48 mm 2 56 x 4

S (A o) =

3 x 10 x 50 x 0,9 = 5,17 mm

2

37,7 x 4

Por tratarse dun tendido baixo tubo enterrado, consideramos un coeficiente de 0,8 para a sección do cable: En Cu: 3,48 mm2 / 0,8 = 4,35 mm2. Por seguridade, colocarase unha derivación individual 4*16 mm2 baixo tubo de Ø63mm, conforme ás especificacións “do Operador” e o REBT, como mínimo, e nunca por baixo do valor calculado. Dispoñerá de “Fío de mando” para posibilitar a aplicación de diferentes tarifas. Os cables para liñas repartidoras e derivacións individuais están definidos en ITC-BT-15 Os condutores a utilizar serán de cobre ou aluminio, illados e normalmente unipolares, sendo a súa tensión asignada 450/750 V. As liñas repartidoras e derivacións individuais no interior de tubos, o illamento dos condutores será de tensión asignada 0,6/1 kV Os cables serán non propagadores do incendio e con emisión de fumes e opacidade reducida, e libres de halóxenos. Os cables con características equivalentes ás da norma UNE 21.123 parte 4 ó 5; ou á norma UNE 211002 (segundo a tensión asignada do cable), cumpren con esta prescrición. Os elementos de condución de cables con características equivalentes aos clasificados como “non propagadores da chama” de acordo coas normas UNE-EN 50085-1 e UNE-EN 50086-1, cumpren con esta prescrición. O Módulo de Protección e Medida colócase en hornacina con acceso desde vía pública, con capacidade para unha potencia de 6,9 kW-I, e instalarase un contador Cálculos xustificativos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 76 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” monofásico de tarifa, discriminador horario, e fusibles de protección conforme ás especificacións “do Operador”.

2.5.1.4 XUSTIFICACIÓN DA INSTALACIÓN DA PROTECCIÓN CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS A infraestrutura tipo segundo especificacións “do Operador”, recolle a presenza dun pararraios. Tenderase cable de Cu 50 mm2 ou equivalente do tipo aluminio-aceiro, independente, desde o elemento captador (pararraios) ata o solo onde se unirá ao sistema xeral de terras do emprazamento. Tenderase a baixante principal desde o sistema radiante (mesmo material que a baixante do pararraios) situado na parte máis alta da torre ata o solo, onde se unirá ao sistema xeral de terras do emprazamento. Crearase un anel de terra perimetral ao redor da cimentación da torre, uníndose á baixante de terra das antenas e do pararraios. Crearase un anel de terra perimetral na lousa de formigón, uníndose ao anel da torre a través dun seccionador en arqueta practicable. Todos os elementos metálicos uniranse ao sistema de terra construído. Instalaranse descargadores no extremo inferior dos coaxiais, conectados ao sistema de terra. Instalaranse kits para conexionado a terra da malla dos cables coaxiais. Instalaranse descargadores de sobretensións en hornacina para protección contra descargas eléctricas procedentes da liña de fornezo eléctrico.

2.5.1.5 CÁLCULOS DIMENSIONALES DOS PARÁMETROS DE CLIMATIZACIÓN: (NON APLICA). 2.5.1.6 2.5.1.7 INSTALACIÓN DE PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS. (NON APLICA). A normativa relativa a risco de incendio é: - Documento Básico de seguridade en caso de Incendio aprobado por REAL DECRETO 314/2006, de 17 de marzo, polo que se aproba o Código Técnico da Edificación. - Regulamento de Seguridade contra incendios nos establecementos industriais, aprobado por RD 2.267/2004, de 3 de decembro. Ao tratarse dunha estación aberta de intemperie non procede a aplicación da anterior normativa.

Cálculos xustificativos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 77 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” 2.5.1.8 SEGURIDADE DE UTILIZACIÓN FRONTE AO RISCO CAUSADO POLA ACCIÓN DO RAIO (CTE). (NON APLICA) En calquera caso, o emprazamento dispoñerá dun sistema de captación de raios (Pararraios) unido mediante baixante independente ao sistema de terras de nova construción.

Santiago de Compostela, Setembro/Outubro de 2.011

O ENXEÑEIRO: Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxx Colexiado Nº: XXXX (COIT: Colexio Oficial de Enxeñeiros de Telecomunicación) Ao servizo da Empresa XXXXXXXXX

Cálculos xustificativos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 78 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.6 PLANOS E FOTOMONTAXES

Planos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 79 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.6.1 ÍNDICE DE PLANOS

DESCRICIÓN

Nº PLANO

3.1

Plano xeral de situación e emprazamento

01.1 e 01.2

3.2

Plano de veciñanza (Parcelario e retranqueos)

02.1 e 02.2

3.3

Alzados, planta e seccións do emprazamento antes da execución da obra

Non procede

3.4

Alzados, planta e seccións do emprazamento logo da execución da obra

03 e 04

3.5

Planos de obra civil incluíndo seccións e detalles construtivos necesarios

03, 04, 05, 06, 07 e 08

3.6

Planos de carpintería metálica incluíndo seccións e detalles construtivos necesarios

05, 06, 07 e 13

3.7

Planos da torre / mastro

Non procede

3.8

Planta e percorrido vertical de cables coaxiais

03 e 04

3.9

Planta e percorrido vertical da rede de terras, incluíndo detalles de barras equipotenciais e os puntos de conexión coa rede xeral do edificio

03, 04 e 12

3.1 0

Planta e percorrido vertical da acometida de alterna, incluíndo os puntos de conexión coa rede xeral do edificio

3.1 1

Planta e percorrido vertical da acometida telefónica, incluíndo os puntos de conexión coa rede xeral do edificio/emprazamento

03

3.1 2

Planta de distribución dos equipos no interior da sala / Zona intemperie

03

3.1 3

Alzados, planta e sección construtiva da caseta

Non procede

3.1 4

Planta de distribución eléctrica na zona de equipos/caseta

11

3.1 5

Esquema unifilar radio

10

3.1 6

Fotomontaxe

Cap. 11 – Aptdo. 7

3.1 7

Esquema unifilar CE

09

Planos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 80 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” 3.1 8

P.R.L.

14

3.1 9

Cumprimento da Ordenanza Municipal

Non procede

3.2 0

Mimetización: adaptación ao medio

05 e 08

NOTA: os planos do SITGA esta dispoñibles en: HTTP://SITGA.XUNTA.ES/

Planos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 81 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.7 FICHA TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPOS

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 82 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.7.1 FICHA DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE MATERIAIS E DE EQUIPOS INSTALADOS Acometida e fornezo eléctrico Como norma xeral, toda a instalación cumprirá co Regulamento Electrotécnico de Baixa Tensión e co resto de normas expostas no presente documento. O equipamento do contador de Enerxía Activa de dobre tarifa; reloxo discriminador horario e fusibles de protección, serán contratados á Empresa Subministradora en réxime de aluguer. O fornezo e colocación de contadores de enerxía instalaranse de acordo cos modelos homologados. A “acometida eléctrica” (NON APLICA) deberá cumprir coa norma ITC-BT-11, a “liña de enlace” deberá cumprir coas normas ITC-BT-12 e ITC-BT-13, e a “Liña xeral de alimentación” deberá cumprir coa norma ITC-BT-14. O cable de alimentación (Derivación Individual – DEI) enlazará o contador co cadro de distribución da caseta/intemperie. Estará formado por condutores de Cu de sección adecuada á normativa de “o Operador” e nunca inferior á resultante dos cálculos realizados no Capitulo 2 “cálculos xustificativos”, con illamento de 0.6/1Kv de acordo coa normativa UNE 20432.1, 20432.3, 20427, 21147.1 e 21123, non propagador de chama e de incendio, sen emisión de haloxenuros metálicos, baixa toxicidade e corrosividade, sen desprendemento de fume/opacos. Incluirá o fío de mando para posibilitar a aplicación de diferentes tarifas. A Derivación Individual deberá cumprir coa norma ITC-BT-15. As unións entre tubos serán adecuadas para asegurar a continuidade da protección que proporcionan os condutos, con curvas continuas que non orixinen reducións de sección inadmisibles e radios mínimos de curvaturas de acordo coas regulamentacións. Nunha alimentación recta non se aceptará unha desviación sobre a liña que une os puntos extremos superior ao 2%. En xeral para a instalación e a montaxe deste tipo de condutos observaranse rigorosamente as normas e regulamentacións da instrución ITC-BT-21.

Instalación de posta a terra. A instalación de posta a terra establécese con obxecto, principalmente, de limitar a tensión que con respecto a terra poden presentar nun momento dado as masas metálicas, asegurar a actuación das proteccións e eliminar ou diminuír o risco que supón unha avaría no material utilizado. Coa finalidade de derivar cara a terra as correntes de defecto perigosas para a integridade física de persoas así como para protexer os equipos instalados nunha estación base, débese crear unha rede de terras en cada emprazamento. Toda a rede de terras deberá cumprir coas normativas e especificacións técnicas vixentes para este tipo de instalacións. A instalación de posta a terras estará formada por unha serie de eléctrodos e unha rede de condutores que os conectan aos elementos e equipos das estacións

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 83 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” que deben ser postos a terra. Preténdese que calquera elemento de material metálico e calquera equipo da instalación únanse á rede de terras instalados na caseta. Para unha correcta instalación das redes de terra, deberanse seguir unha serie de criterios xerais que se detallan: Percorrido de cables: Os cables de terra deben realizar o menor percorrido posible e o menor número de curvas. En caso de trazar algunha curva, esta debe ter un radio suficiente (300 mm mínimo). Os cables de terra que baixan de cada antena para conectarse ao cable de terra principal deberán ter un percorrido sen ningunha curva superflua. O cable que vai desde a barra equipotencial situada debaixo do cadro eléctrico ata a rede de terra principal debe ir co menor número de curvas posible e sen empalmes. O cable de terra nunca debe ascender no seu percorrido. Únicamente na rede secundaria de terras admítese unha remontada dun máximo de 40 cm. Conexións: Irán conectadas obrigatoriamente mediante soldadura molecular ou exotérmica tipo Cadwell aos eléctrodos (picas) e a barra equipotencial do mastro máis alto. Admítense os empalmes por presión hidráulica mediante manguitos, conectores ou terminais de presión tipo C (presionados a 700 bar con máquina hidráulica), na rede secundaria. Evitarase a conexión directa de aceiro galvanizado e cobre nun mesmo medio. As barras equipotenciais fixaranse con dous soportes aisladores a paredes, equipos ou estruturas verticais, a unha cota mínima de 10 cm., respecto ao solo. Seccións de cables: O circuíto principal de terra e o circuíto de terras de equipos realizaranse con cable espido de cobre de como mínimo 50 mm2 de sección ou equivalente de aluminioaceiro. Para o circuíto secundario admítese, en distancias curtas, cable espido de cobre de como mínimo 35 mm2 de sección. Certificado da rede de terras: A resistencia da rede de terras con carácter xeral non debe ser superior a 10 Ohmios. Cando non se consiga unha resistencia inferior ou igual a 10 Ohmios ou a instalación non se realice conforme ás especificacións de “o Operador”, xustificarase para a aprobación por parte da Dirección Facultativa. O subministrador deberá incluír a certificación oficial realizada por un técnico ou empresa competente. Devandito certificado será conforme ás normativas a aplicar. Os aparellos de medición de terras deberán estar calibrados. Xustificarase dita calibración xunto coa documentación do emprazamento.

Rede xeral de terras Construirase unha rede de terras xeral que se unirá coa rede de terra interior da sala de equipos. Dita rede será a que dá continuidade tanto aos soportes de antenas como aos propios sistemas radiantes, cables coaxiais, todos os elementos metálicos existentes así como a rede exterior da sala habilitada, Situaranse pletinas equipotenciais, por baixo das antenas no mastro correspondente.

Baixada principal de cable de terra pola torre.

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 84 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Realizarase desde o extremo superior da torre á altura das antenas de RF ata a súa unión co anel enterrado ao redor da torre. Debe protexerse mediante tubo tipo PVC os tramos accesibles por persoal alleo. Si son tramos exteriores transitables este tubo de PVC protexerase exteriormente con tubo metálico galvanizado ata unha altura de 3 metros.

Arquetas de terra. Situásense a nivel de solo do emprazamento. Ditas arquetas serán normalizadas, sen fondo, cunhas dimensións mínimas de XXXmm*XXXmm*XXXmm mm. En casos excepcionais, poderán ser de medidas inferiores previa aprobación de “O OPERADOR”. En zonas transitables a tapadera da arqueta deberá de ser metálica ou de formigón prefabricado. Poderán conter, totalmente enterradas, unha ou varios eléctrodos, con obxecto de obter unha mínima resistencia de terra. Poderá conter o seccionador. A ponte de seccionamiento cubrirase con graxa protectora para evitar a súa oxidación

Picas de terra. Colocaranse os eléctrodos necesarios de posta a terra unidos á baixada de terras mediante soldadura Cadwell. Devanditos eléctrodos serán de aceiro cobrizado, colocados completamente enterrados, quedando o seu parte superior a unha profundidade mínima de 50 cm. As dimensións de pícalas serán mínimo de 2 metros. Poderanse empregar eléctrodos de grafito substitutivos de pícalas convencionais para mellóraa de terras xustificando a súa utilización no proxecto final do emprazamento.

Caixa normalizada con ponte de seccionamiento do cable de terra. (NON APLICA) Rede de terras de equipos. Doutra banda todos os equipos e elementos metálicos da zona de equipos conéctanse a terra a través de pletinas equipotenciais de Cu, que á súa vez se conectan ao sistema xeral do emprazamento. O esquema da rede de terras móstrase na documentación gráfica do proxecto.

Rede de terras secundaria. Conexión da estrutura do mastro. Na parte inferior dos soportes das antenas dispoñerase dun orificio pasante de 12 mm para poder colocar un tornillo de aceiro inoxidable M10, ao cal axustaráselle un terminal de presión cun cable de 35 mm2 ou 50 mm2 de sección para a conexión da rede de terras.

Conexión de antenas de radiofrecuencia. O chasis das antenas de radiofrecuencia conectarase (cando cumpra) á baixada xeral da rede de terra principal, a través da placa equipotencial situada no extremo superior da torre.

Conexión das antenas do radio enlace. O chasis das antenas de radio enlace conectaranse á baixada xeral da rede de terra principal. Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 85 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Conexión do rejiband e elementos metálicos. Deben conectarse a terra o tramo de rejiband que discorre pola azotea/cuberta/sala de equipos/ equipos intemperie. Todos os elementos metálicos da instalación deben conectarse a terra en polo menos un punto.

Conexión dos cables coaxiais. Instalarase un kit de terras a continuación da conexión co latiguillo de antena, a unha distancia aproximada de 50 cm. do conector, sempre que non coincida con ningunha curva. Conectarase mediante terminal de presión á barra equipotencial máis alta do mastro. Cando a distancia do percorrido de coaxiais entre o pasamuros ou a entrada de cables e a barra equipotencial máis próxima sexa maior de 5 metros instálase outra pletina cun kit de terras. Esta barra equipotencial instalarase no lateral do rejiband, á beira oposto do aire acondicionado (si houbéseo). A barra deberá estar conectada en polo menos dous puntos con soportes adecuados.

Condicións particulares. Refírese á interconexión entre o novo sistema de terra e o sistema de terra existente no emprazamento, a fin de evitar as correntes galvánicas e a corrosión. No caso amparado no presente proxecto, debe considerarse a unión mediante elemento bimetálico, entre as baixantes de terra de aluminio-aceiro pola torre, e o anel de cobre enterrado.

Cadro eléctrico. Os cadros instalados nos emprazamentos da rede de “O OPERADOR” deberán cumprir as seguintes especificacións, tanto para o caso de fornezo monofásico como para fornezo trifásico. a) Características eléctricas. • • • • • •

Tensión asignada de illamento: XXX Vca. Tensión de proba a 50 Hz durante 1 minuto: XXX Vca. Soportará unha corrente de curtocircuíto de X kA eficaces. O seu grado de protección será como mínimo IP XX, segundo normas UNE EN 60439, IEC e A miña-IP04. Protección mecánica interna IP2X. Os seus compoñentes serán adecuados para traballar correctamente baixo as seguintes condicións: Variacións de tensión.................± X% Variacións de frecuencia............± X%

b) Características mecánicas. O sistema dispoñerá de tapas cobre-mecanismos a fin de manter o seu grado de protección e facer inaccesibles desde o exterior as partes baixo tensión, permitindo á vez o accionamento cómodo dos aparellos. Ditas tapas só poderán retirarse con axuda dunha ferramenta especial para tal fin. As entradas e saídas de cables realizaranse mediante prensaestopas ou elemento equivalente para garantir a estanquidade adecuada. Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 86 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” A entrada xeral de alimentación realizarase a través de tubo de PVC pola parte inferior do armario ata o compartimento do ICP xeral sen pasar por ningún borne. A entrada do tubo de PVC ao armario

realizarase utilizando prensaestopas ou similares e racor de conexión adecuados para que lle dean a robustez mecánica necesaria. c) Cableados interiores e bornes. Os cableados interiores serán realizados con cable flexible con illamento de 450/750 V de PVC de calidade R2 cumprirán a seguinte normativa: a. Rápida extinción de chama: UNE 20432-Parte I; IEC 332-1 b. Non propagación de incendios: UNE 20427;UNE 20432; IEEE 383 c. Tensión de ensaio: UNE 21031 d. Baixa emisión de halóxeno: UNE 21147 Dispoñerá de borne de terra na parte inferior do armario para realizar as conexións que procedan. Os bornes de conexión dos circuítos de C.A. e C.C. e alarmas deben estar totalmente separados mediante tabiques internos e irán debidamente marcados, sendo facilmente identificables a través do número indicado no esquema. d) Compoñentes e etiquetados. Os elementos que compoñen o equipamento do cadro irán montados sobre carril DIN de 35 mm segundo norma DIN 50022, debidamente homologados e certificados. Os compoñentes irán identificados con etiquetas de plástico branco con textos gravados en azul atornillados ou pegados, segundo proceda, ao elemento que identifican e as funcións de todos os elementos eléctricos e circuíto ao que pertencen deben de ser claramente marcadas. Dispoñerán de soporte portafusibles de recambio cunha capacidade mínima de dúas fusibles de cada tipo. Os Cadros de distribución eléctricos dispoñerán dunha etiqueta identificativa co logotipo de “o Operador”, colocado na parte frontal. e) Cualificación. O protocolo de probas de aceptación dos novos cadros eléctricos comprenderá os controis mecánicos e eléctricos recolleitos no procedemento especifico de referencia de “O OPERADOR” XXXXXX “Procedemento de cualificación de cadro eléctricos de corrente alterna da rede de “O OPERADOR”. O novo cadro eléctrico a instalar neste emprazamento é un intemperie rural trifásico modelo XXXXX.

Cables de Alimentación Derivación Individual: Estará formado por condutores de Cu de sección adecuada á normativa de “o Operador” e nunca inferior á resultante dos cálculos realizados no Capitulo 2 “cálculos xustificativos”, do tipo RDT 0.6/1Kv con dobre envolvente de illamento, non propagador da chama e incendio, sen emisión de haloxenuros, baixa toxicidade e corrosividade, sen desprendemento de fumes.

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 87 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

A alimentación ao equipo, Realizarase desde o equipo de forza existente. Estará formado por condutores de Cu de diversas seccións c/ou, con illamento de 0.6/1Kv de acordo coa normativa UNE 20432.1, 20432.3, 20427, 21147.1 e 21123, non propagador de chama e de incendio, sen emisión de haloxenuros metálicos, baixa toxicidade e corrosividade, sen desprendemento de fume/opacos. Alimentación de equipos: para condutores illados baixo tubos protectores, os cables utilizados serán de tensión asignada non inferior a 450/750 e os tubos cumprirán o establecido na o ICTBT-21 do REBT. As unións entre tubos serán adecuadas para asegurar a continuidade da protección que proporcionan os condutos, con curvas continuas que non orixinen reducións de sección inadmisibles e radios mínimos de curvaturas de acordo coas regulamentacións. Nunha alimentación recta non se aceptará unha desviación sobre a liña que une os puntos extremos superior ao 2%. En xeral para a instalación e a montaxe deste tipo de condutos observaranse rigorosamente as normas e regulamentacións da instrución ITC-BT-21.

Cable de terra Toda a rede de terras deberá cumprir coas normativas e especificacións técnicas vixentes para este tipo de instalacións. A instalación de posta a terras estará formada por unha serie de eléctrodos e unha rede de condutores que os conectan aos elementos e equipos das estacións que deben ser postos a terra. Preténdese que calquera elemento de material metálico e calquera equipo da instalación únanse á rede de terras instalados na caseta. Para unha correcta instalación das redes de terra, deberanse seguir unha serie de criterios xerais que se detallan: Percorrido de cables: Os cables de terra deben realizar o menor percorrido posible e o menor número de curvas. En caso de trazar algunha curva, esta debe ter un radio suficiente (300 mm mínimo). Os cables de terra que baixan de cada antena para conectarse ao cable de terra principal deberán ter un percorrido sen ningunha curva superflua. O cable que vai desde a barra equipotencial situada debaixo do cadro eléctrico ata a rede de terra principal debe ir co menor número de curvas posible e sen empalmes. O cable de terra nunca debe ascender no seu percorrido. Únicamente na rede secundaria de terras admítese unha remontada dun máximo de 40 cm. Conexións: Irán conectadas obrigatoriamente mediante soldadura molecular ou exotérmica tipo Cadwell aos eléctrodos (picas) e a barra equipotencial do mastro máis alto. Admítense os empalmes por presión hidráulica mediante manguitos, conectores ou terminais de presión tipo C (presionados a 700 bar con máquina hidráulica), na rede secundaria. Evitarase a conexión directa de aceiro galvanizado e cobre nun mesmo medio. As barras equipotenciais fixaranse con dous soportes aisladores a paredes, equipos ou estruturas verticais, a unha cota mínima de 10 cm, respecto ao solo.

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 88 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Seccións de cables: O circuíto principal de terra e o circuíto de terras de equipos realizaranse con cable espido de cobre de como mínimo 50 mm2 de sección. Para o circuíto secundario admítese, en distancias curtas, cable espido de cobre de como mínimo 35 mm2 de sección. Para as conexións de bastidores ao anel de terra da sala admítese cable de 16 mm2 de sección e para as conexións entre bastidores admítese cable de 6mm2 de sección.

Pica de terra Eléctrodo de cobre ou aceiro cobrizado de 14.2mm de diámetro mínimo, de 2.00m lonxitude. De acordo normas UNE 21056-81.

de

Panel de alarmas. (NON APLICA) Sistema de climatización A/A . (NON APLICA) Equipo de forza. Rectificadores Armario modelo XXXXX de dimensións XXXXmm*XXXXmm*xxxxmm (Altura*anchura*profundidade), para 25U en interior. Considéranse: 1 2 rectificadores modelo XXXX de 2000/3000/etc w. 2 1 “string” de baterías de ata XX Ah. O equipo de enerxía conectarase á rede xeral de terra do emprazamento mediante cable de terra (A/V) de 750 V de illamento que deberá estar previamente disposto. A figura seguinte mostra unha vista do bastidor de enerxía ou Power e as súas características:

Os rectificadores empregados no sistema de enerxía, dispoñen de ventilación forzada. O aire procedente da ventilación dos rectificadores é evacuado pola parte superior do bastidor. Por este motivo é importante non tapar o teito do bastidor con ningún obstáculo que impida a saída do aire para garantir unha correcta refrixeración do equipo. Os rectificadores a empregar serán homologados por “o Operador”, e cuxas características xenéricas acompáñanse a continuación.

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 89 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Sistema contra incendios (NON APLICA) Baterías O bastidor estará dimensionado para a ubicación das baterías indicadas na solución específica para cada subministrador cunha capacidade mínima de X bancadas de baterías de XX Ah. Para a súa desconexión independente dispoñerase dun interruptor magneto térmico dimensionado para as condicións de intensidade de cada solución. Para garantir unha prolongada vida útil das baterías, desconectaranse cando alcancen unha tensión de 42 Vdc como mínimo. En réxime de funcionamento normal, as baterías permanecerán en estado de flotación á tensión recomendada polo fabricante. En caso de ampliación de baterías empregaranse elementos do mesmo tipo e do mesmo fabricante que as existentes. As características comúns a todas as baterías de nova instalación que non vaian ser conectadas a outras baterías existentes serán as seguintes:

O recipiente de cada bloque dispoñerá de asas para o seu transporte manual, ou na súa falta, o subministrador do equipo proverá utensilios para a súa adecuada manipulación. As baterías non terán ningún elemento metálico con tensión sen illamento de protección. Cada bloque de batería terá serigrafiada a data de carga de tal forma que só serán aceptadas por “O OPERADOR”, as baterías que sexan cargadas, no peor dos casos, 6 meses antes da súa posta en servizo. En todas as estacións dispoñerase unha placa de características das baterías nas que se indique o tipo, características, fabricante, data de primeira carga en fábrica e data de instalación no emprazamento. Debaixo das baterías poñerase unha base de goma ou caucho para asento, illamento e para evitar deslizamentos.

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 90 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” No módulo de baterías estará situado o sensor/es de temperatura para permitir a compensación da tensión coas variacións de temperatura nas baterías. A compensación que realizará o módulo de control, sinalización e alarmas coa información da temperatura recibida do sensor. O sistema deberá estar equipado con contactores para desconexión por baixa tensión das baterías. Un fallo da alimentación á bobina do contactor non supoñerá unha desconexión das baterías. Para iso o contactor será do tipo biestable. Ante un fallo de alimentación o contactor quedarase no último estado conectado/desconectado. Admitiranse outras solucións alternativas que garantan ou melloren as condicións de funcionamento anteriores ou xuízo de “O OPERADOR”. En caso de fallo do circuíto de control deberá activarse unha alarma e mostrarse no panel de alarmas. Na distribución continua existirá un número variable de interruptores magneto térmicos para a conexión das bancadas de baterías necesarios para cada solución adoptada segundo emprazamento. Os interruptores magneto térmicos e os contactores das baterías estarán deseñados para soportar con tensión continua a intensidade permanente requirida segundo o número de baterías instaladas e para a corrente de curtocircuíto que se poida producir. Poderanse accionar manualmente con facilidade e seguridade para illar cada cadea de baterías individualmente. Autonomía A autonomía dos equipos alimentados en corrente continua a través das baterías será: a. En emprazamento en zona urbana: X horas. b. En emprazamento en zona rural de difícil acceso: X horas.

Materiais Radio MATERIAIS E EQUIPOS RADIO X X X X X X X X X

Antena panel para a tecnoloxía de radiofrecuencia RF1, habilitada para unha futura ampliación a outra tecnoloxía RF. Amplificadores de mastro para a tecnoloxía RF1 Latiguillos ½” SF conectorizados en ambos extremos. Cable coaxial 7/8”, cuberta para exteriores e baixa emisión de fumes e libre de halógenos, conectorizados en ambos extremos, para as tecnoloxías de RF. Descargadores de sobretensións para cable coaxial, habilitado para todas as bandas. Equipo de radiofrecuencia con tecnoloxía RF1 Equipos de transmisión (Tx): IDU + ODU modelo XXXX. Cable coaxial RG-XX, cuberta de exteriores e baixa emisión de fumes e libre de halógenos, conectorizados en ambos extremos, para a tecnoloxía de Tx. Antena parabólica Ø60 cm para o sistema de Tx.

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 91 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

CONCEPTO

IMAXE

CARACTERÍSTICAS

ANTENA SECTORIAL TIPO PANEL PARA TECNOLOXÍA RF1, HABILITADA PARA FUTURA AMPLIACIÓN A OUTRA TECNOLOXÍA RF

AMPLIFICADOR DE MASTRO PARA RF1

CABLE COAXIAL 7/8” CUBERTA PARA EXTERIORES E LIBRE DE HALÓGENOS

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 92 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

CONCEPTO

IMAXE

CARACTERÍSTICAS

DESCARGADOR DE SOBRETENSIONS PARA CABLE COAXIAL, EQUIPO RADIOFRECUENCIA TECNOLOXÍA RF1 EQUIPO DE Tx Modelo XXXX Parábola Ø60 cm CABLE COAXIAL RGXX PARA A TECNOLOXÍA DE Tx

Outros materiais OUTROS MATERIAIS X X X X X X X X

Bancada de perfilaría metálica IPE-100 e tubo 50*50*5 mm, galvanizada en quente, incluído perfilaría adicional para soporte do CE. Sistema de descargadores de protección trifásico contra sobretensións procedentes do exterior a través da acometida eléctrica en caixa estanca IP65. Foco de intemperie para iluminación, de ata XXX w. Contador monofásico de 6,9 Kw. Sistema de chaves de seguridade para tipo XXXX, para acceso. CGP trifásica para fixación en apoio de formigón. Sinalización para PRL Apoio de formigón HVxxx, modelo a determinar coa Cia subministradora na fase de instalación.

Adecuación á Lei 9/2002, de 30 de decembro, de ordenación urbanística e protección do medio rural de Galicia, coas modificacións da Lei 15/2004, do 29 de decembro, e da Lei 2/2010, de 25 de marzo. Emprazamento situado en: Dirección: rúa, Nº, Lugar de Xxxxxx (Polig.XX-Parc.XX) C.P. XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 93 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Áchase situado nunha contorna de natureza rústica conforme a catastro, e con clasificación de “Solo rústico de protección forestal”, conforme ao PXOM. Considéranse as seguintes condicións xerais: 1. Recebado e pintado do murete de bloques de formigón. 2. Recebado e pintado da hornacina xunto ao valado da pechadura do emprazamento. Non se considera a implantación de medida correctora adicional, estando a disposición de efectuala a petición da Administración competente.

Santiago de Compostela, Setembro/Outubro de 2.011

O ENXEÑEIRO: Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxx Colexiado Nº: XXXX (COIT: Colexio Oficial de Enxeñeiros de Telecomunicación) Ao servizo da Empresa XXXXXXXXX

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 94 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

OUTRAS ANTENAS No que segue apórtanse as características doutros tipos de antenas que poden ser instaladas en telecomunicacións sen fíos.

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 95 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ANTENA TRISECTORIAL MIMETIZADA para cobertura de exteriores.

O diagrama de cada sector podería ser o indicado para as antenas sectoriais do apartado 4.1.12 deste capítulo.

ANTENA TRISECTORIAL MIMETIZADA para cobertura de exteriores

Diagrama dun

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 96 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ANTENA OMNI DIRECCIONAL para cobertura de exteriores.

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 97 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ANTENA OMNI DIRECCIONAL PARA COBERTURA INTERIOR

ANTENA SECTORIAL PARA COBERTURA INTERIOR

ANTENA BILOBULAR PARA COBERTURA EXTERIOR

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 98 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ANTENA OMNI DIRECCIONAL PARA COBERTURA EXTERIOR

Fichas técnicas de materiais e equipos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 99 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.8 NORMATIVA DE REFERENCIA

Normativa v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 100 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.8.1 RELACIÓN DA NORMATIVA DE REFERENCIA Nas obras de construción e implantación da estación base de telecomunicacións sen fíos e elementos anexos á instalación obxecto do presente proxecto, esixirase en todo momento o cumprimento das disposicións contidas nas normas que a continuación se especifican:

TELECOMUNICACIÓNS - LEI 32/2003, DE 3 DE NOVEMBRO, XENERAL DE TELECOMUNICACIÓNS. SON DE APLICACIÓN AS DISPOSICIÓNS TRANSITORIAS DA LEI 32/2003, XENERAL DE TELECOMUNICACIÓNS, RELATIVAS ÁS LEIS DERROGADAS RELACIONADAS A CONTINUACIÓN, POLA ENTRADA EN VIGOR DA PRIMEIRA: - LEI 12/1997, DE 24 DE ABRIL, XENERAL DE TELECOMUNICACIÓNS. - LEI 11/1998, DE 24 DE ABRIL, XENERAL DE TELECOMUNICACIÓNS, EXCEPTO AS SÚAS DISPOSICIÓNS ADICIONAIS QUINTA, SEXTA, E SÉTIMA, E AS SÚAS DISPOSICIÓNS TRANSITORIAS SEXTA, SÉTIMA E DUODÉCIMA. - LEI 17/1997, DE 3 DE MAIO, POLO QUE SE INCORPORA AO DEREITO ESPAÑOL A DIRECTIVA 95/47/CE, DO PARLAMENTO EUROPEO E DO CONSELLO, DE 24 DE OUTUBRO DE 1995, MODIFICADO POLO R.D. LEI 16/1997, DE 13 DE SETEMBRO. - R.D. 16/1999, DE 15 DE OUTUBRO, POLO QUE SE ADAPTA MEDIDA PARA COMBATER A INFLACIÓN E FACILITAR MAIOR GRADO DE COMPETENCIA, CON EXCEPCIÓN DO ARTICULO 6. - CAPITULO I DO R.D. LEI 7/2000, DE 23 DE XUÑO DE MEDIDAS URXENTES NO SECTOR DAS TELECOMUNICACIÓNS. - DISPOSICIÓN ADICIONAL VIXÉSIMO TERCEIRA DA LEI 14/2000, DE 29 DE DECEMBRO, DE MEDIDAS FISCAIS, ADMINISTRATIVAS E ORDE SOCIAL. - LEI 42/1995, DE 22 DE DECEMBRO, DAS TELECOMUNICACIÓNS POR CABLE SEN PREXUÍZO DO PREVISTO NAS DISPOSICIÓNS TRANSITORIAS SEXTA E DÉCIMA DA LEI 32/2003.

EMISIÓNS RADIOELÉCTRICAS. -

REAL DECRETO 1066/2001 DE 28 DE SETEMBRO.

INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICACIÓNS. - O.M. ITC1644/2011, POLA QUE SE DESENVOLVE O REGULAMENTO REGULADOR DAS INFRAESTRUTURAS COMÚNS DE TELECOMUNICACIÓNS PARA O ACCESO AOS SERVIZOS DE TELECOMUNICACIÓN NO INTERIOR DAS EDIFICACIONS, APROBADO POLO REAL DECRETO 346/2011, DE 11 DE MARZO. - REAL DECRETO 346/2011, DE 11 DE MARZO, POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO REGULADOR DAS INFRAESTRUTURAS COMÚNS DE TELECOMUNICACIÓNS (ICT) PARA O ACCESO AOS SERVIZOS DE TELECOMUNICACIÓNS NO INTERIOR DAS EDIFICACIONS. - ORDE ITC/1142/2010, DE 29 DE ABRIL, POLA QUE SE DESENVOLVE O REGULAMENTO REGULADOR DA ACTIVIDADE DE INSTALACIÓN E MANTEMENTO Normativa v.0. Ref: “Código do Operador” - 101 NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

DE EQUIPOS E SISTEMAS DE TELECOMUNICACIÓN, APROBADO POLO RD 244/2010, DE 5 DE MARZO. - REAL DECRETO 244/2010, DE 05-03-2010, POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO REGULADOR DA ACTIVIDADE DE INSTALACIÓN E MANTEMENTO DE EQUIPOS E SISTEMAS DE TELECOMUNICACIÓN. (BOE.Nº 72) - REAL DECRETO 401/2003 DE 4 DE ABRIL. (COMPATIBLE DURANTE OS 6 MESES SEGUINTES Á PUBLICACIÓN DO RD 346/2011, O CAL DERRÓGAO). - ORDE CTE/1296/2003 DE 14 DE MAIO. - REAL DECRETO 1950/1995 DE 1 DE DECEMBRO.

ILLAMENTO ACÚSTICO. - CÓDIGO TÉCNICO DA EDIFICACIÓN (CTE), REAL DECRETO 314/2006, DE 17 DE MARZO: DOCUMENTO BÁSICO DB-HR. - R.D. 1371/2007, DE 19 DE OUTUBRO, POLO QUE SE APROBA O DOCUMENTO BÁSICO “DB-HR DE PROTECCIÓN FRONTE AO RUÍDO” DO CTE, E MODIFÍCASE O RD 314/2006, DE 17 DE MARZO, POLO QUE SE APROBA O CTE. ESTABLÉCESE UN RÉXIME TRANSITORIO DE 12 MESES QUE PERMITE A APLICACIÓN TEMPORAL DA NBE CA-88, VIXENTE ATA O MOMENTO E QUE É OBXECTO DE DERROGACIÓN NESTE RD. - R.D. 1675/2008. DE DATA 17 DE OUTUBRO, POLO QUE SE MODIFICA O RD 1371/2007 POLO QUE SE APROBA O DB-HR E MODIFÍCASE O RD 314/2006 POLO QUE SE APROBA O CTE, PERMITE CONTINUAR APLICÁNDOSE O RD 1909/191 POLO QUE SE APROBA A NBE CA-81 SOBRE CONDICIÓNS ACÚSTICAS NOS EDIFICIOS, PASÁNDOSE POSTERIORMENTE A CHAMARSE NBE CA-82 E NBE CA-88. Segundo especificacións de fabricantes, o nivel sonoro emitido polos equipos de telecomunicacións sen fíos, obxecto do presente proxecto, medido en decibelios ponderados da escala A (dBA), segundo Norma UNE 21/314/35, é inferior a 65 dBA, a un metro de distancia da mencionada instalación.

VIBRACIÓNS. Todos os equipos de radio que forman parte da instalación de telecomunicacións sen fíos, obxecto do presente proxecto, son estáticos, non existindo, xa que logo, ningún tipo de vibración, segundo especificacións dos fabricantes.

EDIFICACIÓN. - CÓDIGO TÉCNICO DA EDIFICACIÓN (CTE), REAL DECRETO 314/2006, DE 17 DE MARZO. - POLAS DISPOSICIÓNS TRANSITORIAS PRIMEIRA, SEGUNDA, TERCEIRA E CUARTA, ESTABLÉCENSE RÉXIMES DE APLICACIÓN TRANSITORIA PARA AS DISPOSICIÓNS QUE SE CITAN NA MESMA, PARA UN PERIODO DE TRANSICIÓN DE ENTRE 6 MESES E 12 MESES EN FUNCIÓN DA DISPOSICIÓN QUE SE TRATE. Normativa v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 102


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

- ASÍ MESMO, NA DISPOSICIÓN DEROGATORIA ÚNICA, DERRÓGANSE AS DISPOSICIÓNS RELACIONADAS NA MESMA, A PARTIR DA ENTRADA EN VIGOR DESTE REAL DECRETO (29 DE MARZO DE 2006). - ANEXO IV “ESPECIFICACIONS TÉCNICAS MÍNIMAS DAS EDIFICACIONS EN MATERIA DE TELECOMUNICACIÓNS” DO “REGLAMENTO REGULADOR DAS INFRAESTRUTURAS COMÚNS DE TELECOMUNICACIÓNS”, SEGUNDO REAL DECRETO 401/2003, DE 4 DE ABRIL, DO MINISTERIO DE CIENCIA E TECNOLOXÍA. - “NORMA DE CONSTRUCIÓN SISMORRESISTENTE: PARTE XERAL E EDIFICACIÓN (NCSE-94)”, SEGUNDO REAL DECRETO 2543/1994, DE 29 DE DECEMBRO, DO MINISTERIO DE OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E MEDIO AMBIENTE (B.O.E. 0802-95). - EHE / 98 INSTRUCIÓN DE FORMIGÓN ESTRUCTURAL. B.O.E. 2661/ 1998 DE 11 DE DECEMBRO.

PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS - CÓDIGO TÉCNICO DA EDIFICACIÓN (CTE), REAL DECRETO 314/2006, DE 17 DE MARZO: DOCUMENTO BÁSICO DB-SI - R.D. 2267/2004, DE 3 DE DECEMBRO, POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO DE SEGURIDADE CONTRA INCENDIOS NOS ESTABLECEMENTOS INDUSTRIAIS.

ESTRUTURAS METÁLICAS. - CÓDIGO TÉCNICO DA EDIFICACIÓN (CTE), REAL DECRETO 314/2006, DE 17 DE MARZO: DOCUMENTO BÁSICO DB-SE-A ELECTRICIDADE. - REGLAMENTO ELECTROTÉCNICO PARA BAIXA TENSION "REBT" - REAL DECRETO 842/2002, DO 21 DE AGOSTO, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA B.O.E. 18-OCT-02. - ARTICULADO DO REGLAMENTO ELECTROTÉCNICO DE BAIXA TENSIÓN REAL DECRETO 842/2002, DO 21 DE AGOSTO, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA B.O.E. 18-OCT-02 (29 ARTIGOS). - INSTRUCIÓNS TÉCNICAS COMPLEMENTARIAS REAL DECRETO 842/2002, DO 21 DE AGOSTO, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA B.O.E. 18-OCT-02 (ITC-BT-01 A ITC-BT-51). - AUTORIZACION PARA O EMPREGO DE SISTEMAS DE INSTALACIÓNS CON CONDUTORES ILLADOS BAIXO CANLES PROTECTORAS DE MATERIAL PLASTICO RESOLUCION DE 18-ENE-88, DA DIRECCIÓN XERAL DE INNOVACIÓN INDUSTRIAL B.O.E. 19-FEB-88 - REGLAMENTO SOBRE CONDICIÓNS TÉCNICAS E GARANTIAS DE SEGURIDADE EN CENTRAIS ELECTRICAS E CENTROS DE TRANSFORMACION - REAL DECRETO 3275/1982, DE 12-NOV, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA - B.O.E. 1-DIC-82 CORRECCIÓN ERROS 18-ENE-83 - INSTRUCIÓNS TÉCNICAS COMPLEMENTARIAS "MIE-RAT" DO REGLAMENTO ANTES CITADO - ORDE DE 6-JUL-84, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA B.O.E. 1-AGO-84. - COMPLEMENTO DA ITC "MIE-RAT" 20 - ORDE DE 18-OCT-84, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA - B.O.E. 25-OCT-84 Normativa v.0. Ref: “Código do Operador” - 103 NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

- NORMAS SOBRE VENTILACION E ACCESO DE CERTOS CENTROS DE TRANSFORMACION - RESOLUCION DE 19-JUN-84, DA DIRECCIÓN XERAL DA ENERXÍA - B.O.E. 26-JUN-84 - MODIFICACION DAS "ITC-MIE-RAT" 1, 2, 7, 9, 15, 16, 17 E 18 - ORDE DE 23-JUN-88, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA - B.O.E. 5-JUL-88 - CORRECCIÓN ERROS 4-OCT-88 - ACTUALIZACION DAS "ITC-MIE-RAT" 13 E 14 - ORDE DE 27-NOV-87, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA - B.O.E. 5-DIC-87 - DESENVOLVEMENTO E COMPLEMENTO DO REAL DECRETO 7/1988 DE 8-ENE, SOBRE ESIXENCIAS DE SEGURIDADE DE MATERIAL ELECTRICO - ORDE DE 6-JUN89, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA - B.O.E. 21-JUN-89 - NORMAS SOBRE ACOMETIDAS ELECTRICAS - REAL DECRETO 2949/1982, DE 15OCT, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA - B.O.E. 12-NOV-82 - CORRECCIÓN ERROS 4-DIC-82 - CORRECCIÓN ERROS 29-DIC-82 - CORRECCIÓN ERROS 21-FEB83 - REGLAMENTO DE CONTADORES DE USO CORRENTE CLASE 2 - REAL DECRETO 875/1984, DE 28-MAR, DA PRESIDENCIA DO GOBERNO. B.O.E. 12-MAY-84 CORRECCIÓN ERROS 22-OCT-84 - REAL DECRETO 1950/1995 DE 1 DE DECEMBRO POLO QUE SE ESTABLECEN OS PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN DA CONFORMIDAD E OSS REQUISITOS DE PROTECCIÓN RELATIVOS A COMPATIBILIDAD ELECTROMAGNÉTICA DOS EQUIPOS, SISTEMAS E INSTALACIÓNS.

SEGURIDADE E HIXIENE - NORMA PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS, ANEXO L 12/97 20 NOV. DECRETO 1627/1997, 24 DE OUTUBRO, POLO QUE SE ESTABLECEN DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE NAS OBRAS DE CONSTRUCIÓN. - RD. 486/1997, DE 14 DE ABRIL POLO QUE SE APROBA AS DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE NOS LUGARES DE TRABALLO.

MEDIO AMBIENTE - DECRETO 833/1975, DE 6 DE FEBREIRO, POLO QUE SE DESENVOLVE A LEI 38/1972, DE 22 DE DECEMBRO, DE PROTECCIÓN DO AMBIENTE ATMOSFÉRICO. - ORDE MAM/304/2002 POLA QUE SE PUBLICAN AS OPERACIÓNS DE VALORIZACIÓN E ELIMINACIÓN DE RESIDUOS E A LISTA EUROPEA DE RESIDUOS. - LEI 10/1998, DE 21 DE ABRIL, DE RESIDUOS. - REAL DECRETO 833/1988, DE 20 DE XULLO, POLO QUE SE APROBA O REGLAMENTO PARA A EJECUCIÓN DA LEI 20/1996, DE 14 DE MAIO, BÁSICA DE RESIDUOS TÓXICOS E PERIGOSOS. - LEI 11/1997, DE 24 DE ABRIL, DE ENVASES E RESIDUOS DE ENVASES. - REAL DECRETO 952/1997, DE 20 DE XUÑO, POLO QUE SE MODIFICA O REGLAMENTO PARA A EJECUCIÓN DA LEI20/1986, DE 14 DE MAIO, BÁSICA DE Normativa v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 104


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

RESIDUOS TÓXICOS E PERIGOSOS, APROBADO MEDIANTE REAL DECRETO 833/1988, DE 20 DE XULLO. - RD 782/1998, DE 30 DE ABRIL, REGULAMENTO PARA O DESENVOLVEMENTO E EJECUCIÓN DA LEI 11/1997, DE 24 DE ABRIL, DE ENVASES E RESIDUOS DE ENVASES. - REGLAMENTO (CE) Nº 2037/2000 DO PARLAMENTO EUROPEO E DO CONSELLO DE 29 DE XUÑO DE 2000 SOBRE AS SUSTANCIAS QUE ESGOTAN A CAPA DE OZONO - RD 1481/2001, DE 27 DE DECEMBRO, SOBRE A REGULACIÓN DA ELIMINACIÓN DE RESIDUOS MEDIANTE O SEU DEPÓSITO EN VERTEDERO. - LEI 37/2003, DE 17 DE NOVEMBRO, DO RUÍDO. - RD 208/2005, DE 25 DE FEBREIRO, DE RESIDUOS DE APARELLOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS - R.D. 1513/2005, DE 16 DE DECEMBRO, POLO QUE SE DESENVOLVE A LEI 37/2003, DE 17 DE NOVEMBRO, DO RUÍDO, NO REFERENTE Á AVALIACIÓN E XESTIÓN DO RUÍDO AMBIENTAL. - CÓDIGO TÉCNICO DA EDIFICACIÓN (CTE), REAL DECRETO 314/2006, DE 17 DE MARZO: DOCUMENTO BÁSICO DB-HS - R.D. 1367/2007, DE 19 DE OUTUBRO, POLO QUE SE DESENVOLVE A LEI 37/2003, DE 17 DE NOVEMBRO, DO RUÍDO, NO REFERENTE A ZONIFICACIÓN ACÚSTICA, OBXECTIVOS DE CALIDADE E EMISIÓNS ACÚSTICAS. - LEI 34/2007, DE 15 DE NOVEMBRO, DE CALIDADE DO AIRE E PROTECCIÓN DA ATMOSFERA. DERROGA O REGULAMENTO RAMINP, APROBADO POR DECRETO 2414/1961, PERMITINDO QUE O CITADO REGULAMENTO MANTEÑA A SÚA VIXENCIA NAQUELAS COMUNIDADES AUTÓNOMAS QUE NON TEÑAN NORMATIVA APROBADA NA MATERIA. - LEI 26/2007, DE 23 DE OUTUBRO, DE RESPONSABILIDADE MEDIOAMBIENTAL. - R.D. 105/2008, DE 1 DE FEBREIRO, POLO QUE SE REGULA A PRODUCIÓN E XESTIÓN DOS RESIDUOS DE CONSTRUCIÓN E DEMOLICIÓN. - REAL DECRETO LEGISLATIVO 1/2008, DE 11 DE XANEIRO, POLO QUE SE APROBA O TEXTO REFUNDIDO DA LEI DE AVALIACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL DE PROXECTOS. - RD 106/2008, DE 01 DE FEBREIRO, SOBRE PILAS E ACUMULADORES E A XESTIÓN AMBIENTAL DAS SÚAS RESIDUOS. - LEI 6/2010, DE 24 DE MARZO, DE MODIFICACIÓN DO TEXTO REFUNDIDO DA LEI DE AVALIACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL DE PROXECTOS, APROBADO POR RDL 1/2008, DE 11 DE XANEIRO. - RD 367/2010, DE 26-03-2010, DE MODIFICACIÓN DE DIVERSOS REGULAMENTOS DO ÁREA DE MEDIO AMBIENTE PARA A SÚA ADAPTACIÓN Á LEI 17/2009, DE 23-112009, SOBRE O LIBRE ACCESO ÁS ACTIVIDADES DE SERVIZOS E O SEU EXERCICIO, E Á LEI 25/2009, DE 22-12-2009, DE MODIFICACIÓN DE DIVERSAS LEIS PARA A SÚA ADAPTACIÓN Á LEI DE LIBRE ACCESO A ACTIVIDADES DE SERVIZOS E O SEU EXERCICIO. (BOE.Nº 75) - MODIFICA: - RD 833/1988, DE 20 DE XULLO, REGULAMENTO DE RESIDUOS TÓXICOS E PERIGOSOS. - RD 782/1998, DE 30 DE ABRIL, REGULAMENTO PARA O DESENVOLVEMENTO E EJECUCIÓN DA LEI 11/1997, DE 24 DE ABRIL, DE ENVASES E RESIDUOS DE ENVASES. Normativa v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 105


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

- LEI 11/1997, DE 24 DE ABRIL, DE ENVASES E RESIDUOS DE ENVASES. - RD 1481/2001, DE 27 DE DECEMBRO, SOBRE A REGULACIÓN DA ELIMINACIÓN DE RESIDUOS MEDIANTE O SEU DEPÓSITO EN VERTEDERO. - RD 208/2005, DE 25 DE FEBREIRO, DE RESIDUOS DE APARELLOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS, E A XESTIÓN DE RESIDUOS. - RD 106/2008, DE 01 DE FEBREIRO, SOBRE PILAS E ACUMULADORES E A XESTIÓN AMBIENTAL DAS SÚAS RESIDUOS. - R.D. 100/2011, DE 28 DE XANEIRO, POLO QUE SE ACTUALIZA O CATÁLOGO DE ACTIVIDADES POTENCIALMENTE CONTAMINADORAS DA ATMOSFERA E ESTABLÉCENSE AS DISPOSICIÓNS BÁSICAS PARA A SÚA APLICACIÓN.

SOLO -

REAL DECRETO LEGISLATIVO 2/2008, DE 20 DE XUÑO, POLO QUE SE APROBA O TEXTO REFUNDIDO DA LEI DE SOLO.

NORMATIVA AUTONÓMICA Ámbito xeral. - LEI 1/1995, DO 10 DE XANEIRO, DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA. - LEI 2/1995, DO 31 DE MARZO POLA QUE DAR REDACCIÓN A DISPOSICIÓN DEROGATORIA ÚNICA DÁ LEI 1/1995, DO 2 DE XANEIRO DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA. - DECRETO 295/2000 DO 21 DE DECEMBRO, POLO QUE DESENVOLVE A LEI 1/1995 DO 10 DE XANEIRO, DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA, EN RELACIÓN CO IMPACTO AMBIENTAL NA COMUNIDADE AUTÓNOMA DE GALICIA. - DECRETO 327/1991, DO 4 DE OUTUBRO, DE AVALIACIÓN DE EFECTOS AMBIENTAIS PARA GALICIA. - DECRETO 442/1990, DO 13 DE SETEMBRO, DE AVALIACIÓN DO IMPACTO AMBIENTAL PARA GALICIA. - DECRETO 133/2008, DO 12 DE XUÑO, POLO QUE DESENVOLVE A LEI 1/1995 DO 10 DE XANEIRO, DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA, EN RELACIÓN CO AVALIZACIÓN DÁ INCIDENCIA AMBIENTAL. - INSTALACIÓNS INDUSTRIAIS (SI CHEGAN A CONSIDERARSE) OU LEXISLACIÓN ESPECÍFICA. - RUÍDO (DE VEHÍCULOS, MAQUINARIA E EQUIPOS DE CONSTRUCIÓN) - LEI 7/1997, DO 11 DE AGOSTO, CONTRA A CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. - DECRETO 150/1999, DO 7 DE MAIO, POLO QUE SE APROBA OU REGULAMENTO DE PROTECCIÓN CONTRA A CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. - AUGAS - RESIDUOS EN XERAL, R.S.OU. E TÓXICOS E PERIGOSOS. - ESPAZOS NATURAIS - FAUNA - URBANÍSTICA

Normativa v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 106


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

- LEI 9/2002, DE 30 DE DECEMBRO, DE ORDENACIÓN URBANÍSTICA E PROTECCIÓN DO MEDIO RURAL DE GALICIA, COAS MODIFICACIÓNS DA LEI 15/2004, DE 29 DE DECEMBRO, E AS DA LEI 2/2010, DE 25 DE MARZO.

NORMATIVA LOCAL (Municipal) -

P.X.O.M. 2.007.

ANEXOS Á NORMATIVA ANEXO IV: Normativa sectorial aplicable. Afeccións e limitacións á propiedade e ao uso do solo C: Protección e lexislación sobre estradas. Distancias e separacións ao sistema viario. F: Zonas de sensibilidade acústica. G: Recomendacións en materia medio ambiental. Residuos. - ORDENANZA REGULADORA DA LIMPEZA E PROTECCIÓN DO PATRIMONIO MUNICIPAL. - ORDENANZA MUNICIPAL PARA A INSTALACIÓN E FUNCIONAMENTO DE INSTALACIÓNS DE TELEFONÍA MÓBIL PERSOAL E OUTROS SERVIZOS DE TELECOMUNICACIÓNS E DE DIFUSIÓN.

OUTRA NORMATIVA DE APLICACIÓN - LEI 21/1992, DE 16 DE XULLO, DE INDUSTRIA. - LEI 17/2009, DE 23 DE NOVEMBRO, SOBRE O LIBRE ACCESO ÁS ACTIVIDADES DE SERVIZOS E O SEU EXERCICIO. - LEI 25/2009, DE 22 DE DECEMBRO, QUE MODIFICA DIVERSAS LEIS PARA A SÚA ADAPTACIÓN Á LEI 11/2009. MODIFICA: LEI 31/1995, DE 08 DE NOVEMBRO, SOBRE PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS. LEI 32/2003, XENERAL DE TELECOMUNICACIÓNS LEI 10/1998, DE 21 DE ABRIL, DE RESIDUOS. A. REAL DECRETO 560/2010, DE 7 DE MAIO, POLO QUE SE MODIFICAN DIVERSAS NORMAS REGLAMENTARIAS EN MATERIA DE SEGURIDADE INDUSTRIAL. MODIFICA: MODIFICACIÓN DO REAL DECRETO 1942/1993, DE 5 DE NOVEMBRO, POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO DE INSTALACIÓNS DE PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS. ARTIGO SÉTIMO. MODIFICACIÓN DO REAL DECRETO 842/2002, DE 2 DE AGOSTO, POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO ELECTROTÉCNICO PARA BAIXA TENSIÓN. ARTIGO DÉCIMO. MODIFICACIÓN DO REAL DECRETO 2267/2004, DE 3 DE DECEMBRO, POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO DE SEGURIDADE CONTRA INCENDIOS NOS ESTABLECEMENTOS INDUSTRIAIS. Normativa v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 107


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ARTIGO DECIMOQUINTO. MODIFICACIÓN DO REAL DECRETO 223/2008, DE 15 DE FEBREIRO, POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO SOBRE CONDICIÓNS TÉCNICAS E GARANTÍAS DE SEGURIDADE EN LIÑAS ELÉCTRICAS DE ALTA TENSIÓN E AS SÚAS INSTRUCIÓNS TÉCNICAS COMPLEMENTARIAS ITC-LAT 01 A 09. No relativo ás especificacións técnicas referidas a materias e a man de obra en canto non estea expresamente especificado na documentación do Proxecto, rexerán as disposicións contidas no Prego Xeral de Condicións Varias da Edificación, composto polo Centro Experimental de Arquitectura e aprobado polo Consello Superior dos Colexios de Arquitectos en 1948 e reimpreso por EXCO en 1971. Ademais esixirase o cumprimento de calquera outra disposición de obrigado cumprimento ditada ou que se poida ditar polos Organismos competentes en relación cos materiais e procedementos a empregar nos traballos de implantación da Estación Base de Telecomunicacións sen fíos obxecto deste proxecto e todas as disposicións que afecten á construción de edificios. De igual modo, aínda que non sexan mencionadas o Contratista queda ademais obrigado ao cumprimento das Leis, Regulamentos, Normas, Pregos, Instrucións, Recomendacións, Ordenanzas e demais Disposicións promulgadas ou que se poidan promulgar pola Administración Central, Autónoma ou Local, Compañía Eléctrica, ou outras, que sexan de aplicación aos traballos a realizar.

Santiago de Compostela, Setembro/Outubro de 2.011

O ENXEÑEIRO: Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxx Colexiado Nº: XXXX (COIT: Colexio Oficial de Enxeñeiros de Telecomunicación) Ao servizo da Empresa XXXXXXXXX

Normativa v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 108


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.9 PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 109


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.9.1 ESTUDO BÁSICO DE SEGURIDADE E SAÚDE. MEMORIA DESCRITIVA Descrición e características da obra A instalación obxecto do presente proxecto contempla a construción dun novo emprazamento tipo rural con equipos de telecomunicación e auxiliares en intemperie ancorados a unha bancada metálica sobre lousa de formigón en solo firme, unha torre metálica de celosía de fuste rectangular e altura libre de 30 m para o soporte dos sistemas radiantes, todo iso no interior dun valado de pechadura de dimensións aproximadas Xm*Xm, para a implantación dunha tecnoloxía de radiofrecuencia (RF) e transmisión (Tx). Na obra amparada no presente proxecto NON SE CREA NOVA PLANTA sendo necesario os seguintes elementos auxiliares e obras a realizar:

EMPRAZAMENTO LOCAL A estación base de tecnoloxía de radiofrecuencia RF1 e equipos auxiliares, instálanse en intemperie fixados a unha bancada metálica ancorada á súa vez a unha lousa de formigón armado ou elemento equivalente sobre solo firme. Os sistemas radiantes de RF e Tx fíxanse no extremo superior da torre metálica conforme se indica no capítulo de planos. Disponse dun valado de pechadura de dimensións aproximadas Xm*Xm incluído portal metálico con pechadura de seguridade para a restrición do acceso ao emprazamento, incluído hornacina de contadores. Disponse dun sistema de protección contra sobre intensidades (sistema de pararraios) de orixe atmosférico por impacto directo e contra sobretensións de procedencia externa e acceso a través dos servizos que entran no emprazamento (acometida eléctrica). ACONDICIONAMIENTO DOS ACCESOS PÚBLICOS (NON APLICA) ACONDICIONAMIENTO DA ZONA DO EMPRAZAMENTO: CONSTRUCIÓN DO EMPRAZAMENTO TIPO RURAL A estación base situarase sobre o terreo a nivel do solo, con acceso desde camiño e sendo necesario realizar os traballos relacionados a continuación: Traballos a realizar por “O OPERADOR”: 1. Habilitación dun tramo de Xm*3m desde camiño público ata a zona do emprazamento, utilizándose grava compactada en caso de ser necesario, para o acceso do persoal de mantemento. Incluído Xm de tubo salva cunetas de diámetro adecuado (Ø40cm) segundo proceda. 2. Adecuación da zona de ocupación da estación base, realizando os traballos de nivelación mediante escavación ou recheo necesarios segundo proceda, para unha ocupación de dimensións aproximadas Xm*Xm. 3. Roce do terreo de vexetación, incluído unha franxa adicional perimetral de 1m de anchura, cando cumpra. PRL v.0. Ref: “Código do Operador” - 110 NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

4. Fabricación de cerramento rectangular (Xm*Xm) mediante fileiras de bloque de formigón de 20 cm de ancho e de altura total 40 cm, enfoscado e pintado, con 30 cm de cimentación do mesmo, e malla metálica galvanizada con terminación de arame de espinos na parte superior, duns 2,25 metros de altura total respecto ao solo. Resto de acondicionamento detállase en Cap. 4 – Aptdo. 1.14. Inclúese porta de acceso con pechadura de seguridade segundo indícase en planos. 5. Construción de hornacina no lateral da pechadura e da porta de acceso segundo planos, incluído caixa estanca para CGPM. Procédese ao enfoscado e pintado. 6. Construción dunha lousa de formigón armado (con armado conectado a terra) de dimensións Xm*Xm*0,2m para soportar a bancada de equipos. Dita lousa está embebida 10 cm no terreo. 7. Implementación dunha bancada de perfilaría metálica IPE-100 e tubo de 50*50*5 mm, galvanizada en quente, de dimensións Xm*Xm*Xm (lonxitude*anchura*altura), incluído perfilaría auxiliar para o soporte do cadro eléctrico (CE), debidamente ancorada á bancada e lousa de formigón. Incluída plataforma de tramex, segundo planos. Todo iso conectado a terra. 8. Instalación de 5 m de camiño de cables tipo “rexiband 300”: Xm sen tapa por baixo da bancada de equipos, e Xm con tapa como prolongación da anterior ata a torre. 9. Realización da escavación e posterior recheo da cimentación de formigón para a fixación da torre polo seu extremo inferior. O dato de profundidade da cimentación da torre varía segundo o tipo de terreo, o cal será especificado en obra, indicándose valores estimados no capítulo de planos. 10. Realización do sistema de terras, consistentes en aneis perimetrais con cable espido de 50 mm2 e piquetas de Cu, ao redor da torre e da lousa de formigón dos equipos de intemperie, interconectándose nunha arqueta con seccionador. A determinación final do tipo de sistema de terra para a obtención do valor adecuado ás necesidades de “o Operador”, determinarase durante a fase de instalación, en función da resistividade do terreo. 11. Construción de arquetas para o tendido de cables de alimentación, terra (incluído seccionador) e 2 Mbps. 12. Instalación de condutos conforme á normativa de “o Operador” e o REBT, para o tramo entre: a. n*Xm* Ø63mm con guía, enterrado entre a hornacina do valado de pechadura e o CE en bancada, pasando pola arqueta. b. n*Xm*Ø50mm con guía, enterrados entre a bancada de equipos e o exterior do valado de pechadura, pasando pola arqueta. c. n*Xm *Ø40mm con guía entre o armario auxiliar e CE (para a alimentación do armario auxiliar). d. n*Xm *Ø50mm con guía, entre o armario auxiliar e Eq. RF1 (para alimentación e tramas de 2Mbps). 13. Instalación de tea xeotextil sobre o solo e recheo con grava de zahorra no espazo libre no interior do recinto. 14. Instalación de 1 apoio de formigón HVxxx (o modelo se coordina coa Compañía subministradora), incluído escavación e cimentación, para o final de acometida eléctrica. Dita estación base encádrase dentro da tipoloxía “Rural”. Os equipos de RF e o resto de equipos auxiliares distribuiranse sobre a bancada metálica, quedando a mesma para realizar futuras ampliacións de equipamentos. PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 111


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ZONA DE EQUIPOS DE INTEMPERIE 1. Instalación de 1 armario auxiliar monofásico modelo XXXXX de dimensións XXXXmm*600mm*600mm, para xxU interiores útiles, para a súa instalación en intemperie e fixado sobre a bancada metálica, incluído panel de distribución AC, panel de distribución DC, X repartidores dixitais DDF, X rectificadores de XXXX w modelo Xxxxx, e X “string” ou rama de baterías de XX Ah, todo iso debidamente alimentado e probado. 2. Instalación do equipo de radiofrecuencia RF1, fixado sobre a bancada metálica. Incluída alimentación e probas. 3. Instalación de X descargadores de sobretensións para cable coaxial, con características de tribanda e paso DC, conectados a terra. 4. Instalación da IDU (unidade de interior) do sistema de Tx, modelo XXXX, no armario auxiliar, alimentada e probada. 5. Instalación de 1 cadro eléctrico (CE) trifásico/monofásico para intemperie, modelo XXXXX, fixado mediante perfilaría metálica preinstalada, á bancada metálica. 6. Instalación de Xm cable alimentación eléctrica de n*XXmm 2, entre CE e o armario auxiliar. TORRE METÁLICA DE CELOSÍA DE 30m E SISTEMAS RADIANTES 1. S&I da torre de 30 m: estrutura auto soportada de 30 m libres, de perfilaría metálica galvanizada en quente, tipo celosía, modelo XXXXX incluído balizamento nocturno cando cumpra, pararraios e dous baixantes a terra con cable Cu 50 mm2 ou equivalente de aluminio-aceiro para o sistema de pararraios e o sistema de terra para as antenas, escaleira con sistema anti caída homologado por “o Operador” , plataformas de descanso e traballo. Incluída cimentación. Incluído 2 aneis ou marcos perimetrais de perfilaría metálica no extremo superior da mesma (cotas 2730m para as antenas de RF, e cotas 25-27m para as antenas parabólicas MW do sistema de Tx), ferraxes de anclaxe incluídos e con X soportes tubulares en cada un dos marcos, de dimensións aproximadas 3m*Ø(60-90mm) para as antenas de RF, e 2m* Ø(60-90mm) para as antenas parabólicas do sistemas de Tx. Todo iso conforme ao detallado en planos, e mediante perfilaría metálica galvanizada en quente. 2. Instalación de n*XXm*coaxial 7/8”, con cuberta para exteriores e de baixa emisión fumes de fumes e libre de halóxenos, conectorizados en ambos extremos e incluído kit de conexión a terra, a instalar entre os amplificadores en torre e os descargadores baixo bancada en zona de equipos. 3. Instalación de 3 antenas tipo panel para a tecnoloxía de RF1, e habilitadas para ampliación a outra tecnoloxía de RF. 4. Instalación de 3 amplificadores en mastro, para a tecnoloxía RF1. 5. Instalación de XX latiguillos ½” SF, conectorizados en ambos extremos, entre os amplificadores en mastro, as antenas de RF, e os coaxiais de 7/8”. 6. Instalación de 1 antena parabólica de Ø30 cm para o sistema de Tx, en cota próxima a 27 m, segundo indícase en planos. 7. Instalación da unidade de exterior (ODU) do sistema de Tx, conforme a planos.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 112


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

8. Instalación de n*XXm coaxial para o sistema de Tx, conectorizado en ambos extremos, cuberta para exteriores, baixo emisión de fumes e libre de halóxenos, incluído kit de conexión a terra, entre a ODU na torre e a IDU no armario auxiliar.

OUTROS e. Conexionado dos novos equipos, sistemas radiantes, cables coaxiais e demais elementos metálicos de nova instalación (segundo proceda), incluído o armado da lousa de formigón para a bancada de equipos, ao sistema de terra de nova implementación. f. Instalación de 2 pletinas de Cu conectadas a terra, debaixo da bancada, para facilitar a conexión equipotencial a terra dos equipos, descargadores e demais elementos auxiliares. g. Instalación de 1 contador en hornacina do emprazamento. h. Implementación do sistema de chaves de seguridade de acceso tipo XXXX. i. Instalación de 1 sistema de proteccións bastas Tipo 1 contra as sobretensións procedentes do exterior a través dos servizos entrantes (fornezo eléctrico), incluída caixa estanca IP65 fixada na parte posterior da hornacina do valado de pechadura do emprazamento. j. Instalación do tramo de DEINA (Derivación Individual) entre hornacina en valado de pechadura e CE: Xm*(n*16 mm2 para fornezo monofásico). k. Instalación de 1 foco de intemperie fixado a patas da torre en cota aproximada de 3m, conforme se indica en planos, incluído XXm de cable de alimentación 2*2,5 mm2 baixo tubo de protección de Ø16mm mínimo, desde o CE, e conforme ao REBT. l. Instalación de 1 CGP trifásica en apoio de formigón de final de acometida, incluído tubo de protección da baixante ata a hornacina de contadores. MIMETIZACIÓN E ADECUACIÓN Á CONTORNA O relacionado en Cap. 4.1.14., que se resume como segue:

Enfoscado e pintado do murete de pechadura. Enfoscado e pintado da hornacina de contadores.

ELEMENTOS AUXILIARES DE PREVENCIÓN 1. Na porta de acceso ao recinto instalarase un cartel no que se sinalizarán os riscos e as medidas preventivas a adoptar na actividade laboral no emprazamento tal e como se mostra nos planos do proxecto. 2. Instalaranse na torre calquera dos sistemas de seguridade homologados por “o Operador” ”, incluído sinalización da mesma. 3. Á súa vez instalaranse (segundo normativa) cada 9 metros plataformas de descanso e debaixo dos sistemas radiantes instalados plataformas de traballo. 4. Sinalización de “Perigo de contacto eléctrico” na hornacina de contadores do valado de pechadura do emprazamento. FORNEZO ELÉCTRICO PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 113


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Contémplase a solicitude de fornezo mono/tri-fásico: X.X kW. ACOMETIDA ELÉCTRICA: As instalacións necesarias para o tendido da acometida de fornezo eléctrico (provisional e/ou definitiva) ata o emprazamento, non se amparan no presente proxecto. INTEGRACIÓN NO SISTEMA Polo procedemento habitual. TODO ISO CONFORME SE INDICA NOS PLANOS ADXUNTOS AO PRESENTE PROXECTO. Todos os cables coaxiais de R.F. están rotulados con etiquetas identificativas. O detalle de como se efectuará a instalación dos diversos elementos que compoñen o sistema reflíctese nos planos adxuntos. A solución adoptada reflicte o procedemento de execución e a adaptación á normativa vixente adecuando os procedementos construtivos aos sistemas de construción habituais.

Descrición dos traballos realizados en obra civil e carpintería metálica Obra Civil ACONDICIONAMIENTO DA ZONA DO EMPRAZAMENTO: CONSTRUCIÓN DO EMPRAZAMENTO TIPO RURAL •

Habilitación dun tramo de Xm*3m desde camiño público ata a zona do emprazamento, utilizándose grava compactada en caso de ser necesario, para o acceso do persoal de mantemento. Incluído Xm de tubo salva cunetas de diámetro adecuado (Ø40cm) segundo proceda. • Adecuación da zona de ocupación da estación base, realizando os traballos de nivelación mediante escavación ou recheo necesarios segundo proceda, para unha ocupación de dimensións aproximadas Xm*Xm. • Roce do terreo de vexetación, incluído unha franxa adicional perimetral de 1m de anchura, cando cumpra. • Fabricación de cerramento rectangular (XmxXm) mediante fileiras de bloque de formigón de 20 cm de ancho e de altura total 40 cm, enfoscado e pintado, con 30 cm de cimentación do mesmo, e malla metálica galvanizada con terminación de arame de espinos na parte superior, duns 2,25 metros de altura total respecto ao solo. Resto de acondicionamento detállase en Cap. 4 – Aptdo. 1.14. Inclúese porta de acceso con pechadura de seguridade segundo indícase en planos. • Construción de hornacina no lateral da pechadura e da porta de acceso segundo planos, incluído caixa estanca para CGPM. Procédese ao enfoscado e pintado. • Construción dunha lousa de formigón armado (con armado conectado a terra) de dimensións Xm*Xm*0,2m para soportar a bancada de equipos. Dita lousa está embebida 10 cm no terreo. • Implementación dunha bancada de perfilaría metálica IPE-100 e tubo de 50*50*5 mm, galvanizada en quente, de dimensións Xm*Xm*Xm (lonxitude*anchura*altura), incluído perfilaría auxiliar para o soporte do cadro eléctrico (CE), debidamente ancorada á bancada e lousa de formigón. Incluída plataforma de tramex, segundo planos. Todo iso conectado a terra. PRL v.0. Ref: “Código do Operador” - 114 NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” • •

• • • • • • • •

Instalación de 5 m de camiño de cables tipo “rexiband 300”: Xm sen tapa por baixo da bancada de equipos, e Xm con tapa como prolongación da anterior ata a torre. Realización da escavación e posterior recheo da cimentación de formigón para a fixación da torre polo seu extremo inferior. O dato de profundidade da cimentación da torre varía segundo o tipo de terreo, o cal será especificado en obra, indicándose valores estimados no capítulo de planos. Realización do sistema de terras, consistentes en aneis perimetrais con cable espido de 50 mm2 e piquetas de Cu, ao redor da torre e da lousa de formigón dos equipos de intemperie, interconectándose nunha arqueta con seccionador. A determinación final do tipo de sistema de terra para a obtención do valor adecuado ás necesidades de “o Operador” , determinarase durante a fase de instalación, en función da resistividade do terreo. Construción de arquetas para o tendido de cables de alimentación, terra (incluído seccionador) e 2 Mbps. Instalación de condutos conforme á normativa de “o Operador” e o REBT, para o tramo entre: n*Xm* Ø63mm con guía, enterrado entre a hornacina do valado de pechadura e o CE en bancada, pasando pola arqueta. n*Xm*Ø50mm con guía, enterrados entre a bancada de equipos e o exterior do valado de pechadura, pasando pola arqueta. n*Xm *Ø40mm con guía entre o armario auxiliar e CE (para a alimentación do armario auxiliar). n*Xm *Ø50mm con guía, entre o armario auxiliar e Eq. RF1 (para alimentación e tramas de 2Mbps). Instalación de tea xeotextil sobre o solo e recheo con grava de zahorra no espazo libre no interior do recinto. Instalación de 1 apoio de formigón HVxxx (o modelo se coordina coa Compañía subministradora), incluído escavación e cimentación, para o final de acometida eléctrica.

TORRE METÁLICA DE CELOSÍA DE 30m E SISTEMAS RADIANTES S&I da torre de 30 m: estrutura auto soportada de 30 m libres, de perfilaría metálica galvanizada en quente, tipo celosía, modelo XXXXX incluído balizamento nocturno cando cumpra, pararraios e dous baixantes a terra con cable Cu 50 mm2 ou equivalente de aluminio-aceiro para o sistema de pararraios e o sistema de terra para as antenas, escaleira con sistema anti caída homologado por “o Operador” , plataformas de descanso e traballo. Incluída cimentación. Incluído 2 aneis ou marcos perimetrais de perfilaría metálica no extremo superior da mesma (cotas 27-30m para as antenas de RF, e cotas 25-27m para as antenas parabólicas MW do sistema de Tx), ferraxes de anclaxe incluídos e con X soportes tubulares en cada un dos marcos, de dimensións aproximadas 3m*Ø(60-90mm) para as antenas de RF, e 2m* Ø(60-90mm) para as antenas parabólicas do sistemas de Tx. Todo iso conforme ao detallado en planos, e mediante perfilaría metálica galvanizada en quente.

MIMETIZACIÓN E ADECUACIÓN Á CONTORNA O relacionado en Cap. 4.1.14., que se resume como segue: PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 115


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Enfoscado e pintado do murete de pechadura. Enfoscado e pintado da hornacina de contadores.

Todo iso segundo a documentación gráfica que acompaña á presente memoria.

Carpintería metálica Podemos clasificar as estruturas metálicas en dous tipos, estruturas porta-antenas e estruturas para suxeción de equipos.

ESTRUTURA PORTA ANTENAS: S&I da torre de 30 m: estrutura auto soportada de 30 m libres, de perfilaría metálica galvanizada en quente, tipo celosía, modelo XXXXX incluído balizamento nocturno cando cumpra, pararraios e dous baixantes a terra con cable Cu 50 mm2 ou equivalente de aluminioaceiro para o sistema de pararraios e o sistema de terra para as antenas, escaleira con sistema anti caída homologado por “o Operador” , plataformas de descanso e traballo. Incluída cimentación. Incluído 2 aneis ou marcos perimetrais de perfilaría metálica no extremo superior da mesma (cotas 27-30m para as antenas de RF, e cotas 25-27m para as antenas parabólicas MW do sistema de Tx), ferraxes de anclaxe incluídos e con X soportes tubulares en cada un dos marcos, de dimensións aproximadas 3m*Ø(60-90mm) para as antenas de RF, e 2m* Ø(6090mm) para as antenas parabólicas do sistemas de Tx. Todo iso conforme ao detallado en planos, e mediante perfilaría metálica galvanizada en quente. BANCADAS, SISTEMAS DE ANCLAXE EQUIPOS Implementación dunha bancada de perfilaría metálica IPE-100 e tubo de 50*50*5 mm, galvanizada en quente, de dimensións Xm*Xm*Xm (lonxitude*anchura*altura), incluído perfilaría auxiliar para o soporte do cadro eléctrico (CE), debidamente ancorada á bancada e lousa de formigón. Incluída plataforma de tramex, segundo planos. Todo iso conectado a terra. OUTRAS ESTRUTURAS: (NON APLICA)

Descrición das instalacións: eléctrica, de aire acondicionado, conexión á rede de servizo xeral do edificio (telefonía, forza e terras…) Instalación de Forza •

• • •

Instalación de 1 armario auxiliar monofásico modelo XXXXX de dimensións XXXXmm*600mm*600mm, para xxU interiores útiles, para a súa instalación en intemperie e fixado sobre a bancada metálica, incluído panel de distribución AC, panel de distribución DC, X repartidores dixitais DDF, X rectificadores de XXXX w modelo Xxxxx, e X “string” ou rama de baterías de XX Ah, todo iso debidamente alimentado e probado. Instalación de 1 cadro eléctrico (CE) trifásico/monofásico para intemperie, modelo XXXXX, fixado mediante perfilaría metálica preinstalada, á bancada metálica. Instalación de Xm cable alimentación eléctrica de n*XXmm 2, entre CE e o armario auxiliar. Instalación de 1 contador en hornacina do emprazamento.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 116


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” •

• •

Instalación de 1 sistema de proteccións bastas Tipo 1 contra as sobretensións procedentes do exterior a través dos servizos entrantes (fornezo eléctrico), incluída caixa estanca IP65 fixada na parte posterior da hornacina do valado de pechadura do emprazamento. Instalación do tramo de DEINA (Derivación Individual) entre hornacina en valado de pechadura e CE: Xm*(n*16 mm2 para fornezo monofásico). Instalación de 1 CGP trifásica en apoio de formigón de final de acometida, incluído tubo de protección da baixante ata a hornacina de contadores

Fornezo eléctrico Contémplase a solicitude de fornezo mono/tri-fásico: X.X kW.

Instalación Eléctrica Os cableados de unións entre equipos realízanse con condutores ignífugos utilizando como mínimo o tipo de cable H07V-R segundo UNE 2103/3, de sección adecuada para que a intensidade que circule polos mesmos, nunca supere os valores preestablecidos. Derivación Individual: os condutores a utilizar son habitualmente de cobre, illados e normalmente unipolares, sendo a súa tensión asignada 450/750 V. Para o caso de condutores no interior de tubos enterrados, o illamento dos condutores será de tensión asignada 0,6/1 kV. Alimentación de equipos: para condutores illados baixo tubos protectores, os cables utilizados son de tensión asignada non inferior a 450/750 e os tubos cumprirán o establecido na o ICTBT-21 do REBT. A conexión dos cables realízase polos tubos de PVC, estancos e estables ata unha temperatura de 60 ºC e non propagadores de chama e con grado de protección 7 contra danos mecánicos, de diámetro adecuado para a canalización dos cables polo seu interior sen necesidade de fíos guía para cada circuíto. A sección das mangueiras son de n*X,X mm2 para alimentar o aire acondicionado (NON APLICA), mentres que para alimentar a luminaria, alarmas e detectores tenderanse cables de n*X mm2 (NON APLICA),e o balizamento con mangueira 2*X,X mm2. Para a alimentación do foco para iluminación dos equipos de intemperie realízase con mangueira 2*X,X mm2. Con obxecto de asegurar unha autonomía de funcionamento dos equipos en situación de ausencia de enerxía eléctrica da compañía subministradora, disponse dun equipo de baterías con autonomía variable. As baterías serán herméticas de forma que non desprendan gases nin sexa necesario engadirlles auga. O tipo de baterías a utilizar son as homologadas por “o Operador” . Desde o Cadro Eléctrico “CE” de “o Operador”, aliméntanse os seguintes circuítos:

Armario auxiliar. Foco de iluminación Balizamento de torre, incluíndo célula fotoeléctrica, cando cumpra. PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 117


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Instalación rede de terra A estación debe dispoñer dunha rede de Terras que garanta a seguridade das persoas e as instalacións conforme ás diferentes normativas e especificacións técnicas a aplicar. Para iso realízase unha rede principal de Terras á que se conectarán os diferentes elementos que compoñen a estación. A rede principal de terras e a rede de terras exterior dos equipos deben ir sempre con cable de cobre de 50 mm² de sección. A rede secundaria de terras, para distancias curtas poderase instalar cable de 35 mm² de sección. Non existirán empalmes nos percorridos dos tramos da rede de terras e en especial nos da rede principal. As conexións de posta a terra deben ser o mais curtas posible, evitándose en todo momento os bucles de terra ou masa. Implementación do sistema de terras con piquetas e cable de Cu 50 mm2., no solo firme do emprazamento. Construción de arqueta sen fondo para albergar o seccionador de conexión/desconexión entre a baixante principal e o sistema de terras. Implementación de pletinas de terra, para permitir a conexión dos equipos e demais elementos metálicos a terra. Os novos equipos de RF, transmisión e demais elementos metálicos, etc., conéctanse ao sistema de terra, mediante pletinas equipotenciais de terra e cable de protección A/V de 16 mm2 mínimo. Tendido de cable de terra Cu-50 mm2 ou equivalente aluminio-aceiro, desde as antenas na parte superior da torre ata o novo sistemas de terra. Tendido de cable de terra Cu-50 mm2 ou equivalente aluminio-aceiro independente, desde o pararraios en punta da torre ata o novo sistemas de terra. A unión entre distintos elementos (cobre – Aluminio/aceiro) nun mesmo medio, realizarase mediante elementos bimetálicos.

Instalación de telefonía. (NON APLICA) Instalación climatización. (NON APLICA) Alarmas El equipo conta cun sistema de transmisión de alarmas á central de “o Operador”, para posibles urxencias e avarías.

Datos da obra. O emprazamento é do “tipo urbano/rural” de nova construción con equipos de intemperie fixados a unha bancada de perfilaría metálica ancorada a lousa de formigón armado en solo firme, e torre metálica de celosía de fuste rectangular homoxéneo e de 30 m de altura libre, propiedade de “o Operador” , todo iso no interior dun valado de pechadura de dimensións aproximadas Xm*Xm, e cuxa ubicación detállase a continuación: Dirección: rúa, Nº, Lugar de Xxxxxx (Polig.XX-Parc.XX) PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 118


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

C.P. XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

Orzamento, prazo de execución e man de obra. Orzamento. O orzamento total de adxudicación ascende á cantidade de XX.XXX,XX € (Xxxxxxxxxxxx euros con Xxxxx céntimos).

Prazo de Execución. O prazo de execución previsto desde a iniciación ata a súa terminación completa é de 30 días (22 días laborais).

Persoal previsto. Dadas as características da obra, prevese un número máximo na mesma de 6 operarios.

Autor do Encargo O presente traballo realízase por encargo de “O OPERADOR”

Accesos Realízase por camiños existentes. PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 119


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

No entanto no caso de que exista circulación peatonal de paseo, terase en conta as limitacións de velocidade e precaución.

Ubicación O emprazamento non se sitúa cerca ou por baixo de liñas eléctricas de media e alta tensión, así como nas proximidades ou en bordos de precipicios.

Climatoloxía do lugar O municipio de CONCELLO ten variados matices climáticos, o que implica acusar a suavidade térmica atlántica (13ºC) e a abundancia de precipitacións (1.800 mm). Polas características da obra a realizar considérase non influinte a climatoloxía do lugar, debéndose tomar as precaucións necesarias en caso de condicións extremas (Choiva copiosa, tormenta con descargas eléctricas ou neve).

Uso anterior do solar Agrario, conforme ao catastro.

Circulación de persoas alleas á obra Considéranse as seguintes medidas de protección para cubrir o risco das persoas que transiten nas inmediacións da obra: 1.- Montaxe do cerramento propio do emprazamento separando a zona de obra, da zona de tránsito exterior. 2.- Si fose necesario ocupar a vía pública/camiño durante a provisión de material na obra, mentres dure a manobra de descarga, canalizásese o tránsito dos peóns polo exterior da mesma, con protección a base de valas metálicas de separación de áreas, e colocásense sinais de tráfico que avisen aos automobilistas da situación de perigo.

Fornezo de enerxía eléctrica Dispoñerase dun grupo electróxeno para obter corrente de obra. A enerxía definitiva obterase mediante contrato coa empresa eléctrica subministradora.

Fornezo de auga potable Soamente será necesaria durante a execución da obra.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 120


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Medidas organizativas Será responsabilidade do contratista establecer as medidas organizativas que determinen o cumprimento do Plan de Seguridade e Saúde, a elaborar por este mesmo de tal xeito que se analicen, estuden, desenvolvan e complementen as previsións contidas neste estudo básico, segundo Art. 7 do R.D. 1627/1997 do 24 de Outubro. Como medidas básicas a desenvolver pódense considerar as seguintes: 1. Ao comezo da Obra o Contratista principal aportará relación de todo o persoal que de forma permanente ou esporadicamente haxan de prestar servizos na obra, así como indicación dos seguintes datos. Nome. Apelidos. Idade. Empresa, razón social. Servizo de Prevención. Mutua de Accidentes. Nº de afiliación á Seguridade Social. Categoría. Antigüidade nela e na empresa. Cualificación. Resultados dos últimos recoñecementos médicos (3 anos). Accidentalidade (3 anos). Anteriores empresas. DNI. Domicilio. Teléfono/s. 2. Relación da maquinaria e dos equipos que se vaian a utilizar, así como a debida actualización das revisións técnicas e regulamentarias que haxan de cumprir, achegando toda a documentación necesaria para o seu bo uso e adecuado mantemento. 3. Relación dos procesos construtivos, xunto coa documentación necesaria para a adecuada realización dos mesmos. 4. Darase un cursillo a todos os operarios sobre os riscos específicos que se atoparán na obra e faráselles coñecedores do Plan de Seguridade, facilitando unha copia ao delegado de prevención, ao representante dos traballadores ou a aquel que se determine. Extremaranse as medidas de seguridade en traballos, emprazamentos, situacións temporais ou calquera outro suposto cuxo risco intrínseco así o determine. Independentemente dos riscos asociados aos traballos a realizar serán de aplicación todos os que se asocian ao elemento considerado.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 121


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Unidades construtivas: Riscos asociados e medidas de prevención e protección ( individuais e colectivas) Obxecto do estudo básico. Este Estudo Básico de Seguridade e Saúde establece, durante a construción da obra, as previsións respecto de prevención de riscos e accidentes profesionais, así como os servizos sanitarios comúns aos traballadores. Servirá para dar unhas directrices básicas á/s empresa/s contratista/s para levar a cabo as súas obrigacións (realización do Plan de Seguridade e Saúde especifico por cada obra de emprazamento) no campo da prevención de riscos profesionais facilitando o seu desenvolvemento baixo o control do Coordinador en materia de Seguridade e Saúde durante a execución da obra, de acordo co Real Decreto 1627 de 24 de Outubro de 1997 que establece as Disposicións Mínimas en materia de seguridade e Saúde.

Principios preventivos básicos do proxecto. Os principios básicos e irrenunciables en materia de prevención en calquera proxecto de construción ou instalación quedan recollidos nos seguintes puntos: I. O estudo intenta identificar todos os riscos previsibles durante a duración total da obra, estudalos tecnicamente e analizar a súa orixe e as consecuencias que puideren desencadear. II. Os riscos evitables intentaranse eliminar mediante a modificación dos métodos e/ou os equipos construtivos ou, de non ser iso posible, mediante a adopción de sistemas preventivos específicos, con total e contrastada garantía de eficacia, mediante normas ou I.T. acreditadas. III. Os riscos non evitables, minimizaranse ao máximo mediante a adopción das medidas preventivas, preferiblemente colectivas, que posibiliten a súa redución ata límites admisibles. IV. O estudo establece, igualmente, condicións mínimas que han de dispoñerse na obra, sendo potestade do Promotor, o Director facultativo de Obra, o Coordinador de Seguridade e Saúde, o Contratista e/ou os Subcontratistas, dispoñer medidas máis eficaces que as proxectadas e que así se recoñezan e apróbense polo Coordinador de Seguridade na obra ou, no seu caso, o Director Facultativo de Obra.

Memoria descritiva de PRL. Aplicación da seguridade no proceso construtivo VALADO DE OBRA Durante o transcurso da obra, utilizarase como valado o propio cerramento do emprazamento para impedir o tráfico de persoal alleo á obra. PRL v.0. Ref: “Código do Operador” - 122 NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Dispoñeranse barandillas ríxidas (0.90 m. de altura, con listón intermedio e rodapé) nas zonas próximas á escavación como elemento de seguridade para os propios operarios.

ACCESO E CIRCULACIÓN INTERIOR Previuse que o acceso ao recinto da obra desde a vía pública/camiño prodúzase a través das portas existentes no emprazamento. A circulación de camións de fornezo realizarase accedendo ás proximidades da entrada indicada, para aproximarse ás áreas de provisión; unha vez realizada descárgaa, os vehículos deberán abandonar a zona. Non se require máis precaución que a de regular o tránsito no caso de afluencia conxunta de vehículos, a indicación dos sentidos de circulación, as manobras e a colocación de sinais de STOP "" para saír novamente á vía pública. Nas portas colocaranse sinais co rótulo "Prohibido o paso a toda persoa allea á obra", "É obrigatorio o uso de casco" e “Protección individual obrigatoria contra caídas”. acceso deberá manterse libre de obstáculos e coa contorna do emprazamento en bo estado para que os vehículos poidan pasar sen dificultades. A totalidade deste percorrido se delimitará con balizamento de sinalización. A orde e a limpeza dos lugares de traballo, deberanse adoptar en todo momento. VÍAS E SAÍDAS DE EVACUACIÓN As vías e saídas de evacuación, así como as vías de circulación que dean acceso a elas, non deberán estar obstruídas por ningún obxecto de maneira que poidan utilizarse sen trabas en calquera momento. A orde e a limpeza deben de estar garantidos en toda a área afectada polas obras e nas zonas de saída e evacuación e circulación.

Estruturas de formigón e instalación de torre e caseta Refírese á execución de obras de cimentación, montaxe e izado de torre e caseta. A) DESCRICIÓN DOS TRABALLOS Sen entrar a analizar cada fase da realización dos distintos elementos dunha forma moi profunda, o que se considera conveniente é observar unha serie de medidas importantes que, de face á seguridade, deberán terse en conta. O transporte e manexo dos perfís realizarase de xeito coidadoso. Terase especial precaución co estado da maquinaria. É moi importante que a recepción dos perfís, non se efectúe nas PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 123


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

zonas próximas á súa perímetro, para evitar que un posible golpe das mesmas a un operario puidese causar a súa caída ao baleiro. En canto ás medidas que hai que ter en conta nas fases de provisión e soldado, só hai que sinalar que se delimitarán os taxos e que os operarios irán provistos das pezas necesarias para a realización dos mesmos. Hai que ter especial coidado na fase da colocación da caseta e o izado da torre gardando sempre as distancias de seguridade pertinentes con respecto ao guindastre. B) RISCOS MÁIS FRECUENTES • • • • • • • • • • •

Caída en altura de persoas nas fases de posta en obra do formigón. Caída a distinto nivel de persoas, especialmente na fase de montaxe da torre metálica de telecomunicacións e na instalación de sistemas radiantes. Caídas de obxectos a distinto nivel por manipulación (martelos, tenazas, madeira, árido, etc.) ú por esborralle/derrubamento/desprendemento. Caída ao mesmo nivel, por falta de orde e limpeza no taxo. Cortes nas mans. Golpes en mans, pés e cabeza. Electrocucións por contacto indirecto ú directo. Sobreesforzos. Choques ou golpes contra obxectos móbiles ú inmóbiles. Exposición a temperaturas extremas. Incendios.

C) NORMAS BÁSICAS DE SEGURIDADE

A escaleira dispoñerá dun sistema de seguridade anti caída (liña de anclaxe ríxido vertical) cun carril fixo a utilizar conxuntamente e exclusivamente cun dispositivo antiácidas deslizante do mesmo fabricante. Dispoñeranse plataformas de descanso cada 9 m. Dispoñeranse plataformas de traballo nas áreas onde existan equipos radiantes. As ferramentas de man levaranse enganchadas con mosquetón para evitar a súa caída a outro nivel e empregaranse bolsas portaferramentas. Se habilitarán espazos determinados para a provisión de materiais. As manobras de ubicación "in situ" dos perfís e mastros de antenas serán gobernadas por tres operarios, dous deles guiarán o elemento mediante sogas suxeitas aos seus extremos, seguindo as directrices do terceiro. Durante o izado de cargas en xeral, débense definir os métodos correctos así como os equipos a utilizar. Prohíbese a permanencia de operarios baixo o radio de acción de cargas suspendidas ou taxos de soldadura. Orde e limpeza nos lugares de traballo. Selección de zonas de traballo e retirada de materiais desbotados. Acoutaranse os taxos das zonas de manobra das maquinarias. As zonas de actuación das maquinarias de obra e propias do titular do emprazamento (“o Operador”) deberán ser oportunamente sinalizadas.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 124


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Sinalizaranse os obstáculos que non se poden eliminar e acoutaranse e iluminarán suficientemente. Prohibirase fumar no área de obras. Instruiranse os operarios sobre o manexo de extintores na obra e sobre como actuar en caso de incendio, ata vías de acceso e evacuación. Dotarase o emprazamento dun número suficiente (mínimo 3) extintores (po polivalente e CO2). Os traballadores non permanecerán expostos a temperaturas extremadas por longos períodos de tempo.

D) PROTECCIÓNS PERSOAIS E COLECTIVAS PROTECCIÓNS PERSOAIS • • • • • •

Uso obrigatorio de cinto de seguridade homologado. Uso obrigatorio do casco homologado. Calzado con solo reforzado anticlavo. Luvas de goma, botas de goma durante a posta en obra do formigón. Roupa de traballo adecuada segundo oficio e condicións climáticas. Uso obrigatorio do sistema anti caída homologado por “o Operador” para subida á torre.

PROTECCIÓNS COLECTIVAS

Todo o oco da zapata da torre estará protexido con barandillas e sinalización de advertencia de caídas a distinto nivel Acordoar zonas de traballo. Estará prohibido o uso de cordo con banderolas de sinalización, a xeito de protección, aínda que se poidan empregar para delimitar zonas de traballo.

Acabados. A) DESCRICIÓN DOS TRABALLOS Refírese, aos traballos de alicatados, soldados e todos aqueles traballos de albañilería necesarios para quedar perfectamente terminado o emprazamento. B) RISCOS MÁIS FRECUENTES

Caída de materiais no peldañeado. Caídas de persoas ao mesmo nivel. Caída de obxectos por manipulación, esborralle/desprendemento/derrubamento. Golpes e aplastamento nos dedos Choques ou golpes contra obxectos. Salpicadura de partículas aos ollos. Sobreesforzos.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 125


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

C) NORMAS BÁSICAS DE SEGURIDADE

Os andamios, si fosen necesarios calquera que sexa o seu tipo, irán provistos de barandillas de 0,90 m. de altura e rodapés perimetrais de 0,15 m. Ata 3 m. de altura poderán utilizarse andamios de borriquetas fixas sen arriostramiento. Todos os taboleiros que forman a andamiada deberán estar suxeitos ás borriquetas por leas e non deben voar máis de 0,20 m. A anchura mínima da plataforma de traballo será de 0,60 m. O andamio manterase en todo momento libre de material que non sexa o estritamente necesario. As ferramentas de man levaranse enganchadas con mosquetón para evitar a súa caída a outro nivel e empregaranse bolsas portaferramentas. Se habilitarán espazos determinados para a provisión de materiais. Durante o izado de cargas, débense definir os métodos correctos para realizalo. Prohíbese a permanencia de operarios baixo o radio de acción de cargas suspendidas ou taxos de soldadura Orde e limpeza nos traballos. Selección de zonas de traballo e retirada de materiais desbotados. Sinalizaranse os obstáculos que non se poden eliminar e acoutaranse e iluminarán o suficiente. Prohibirase fumar no área de obras.

D) PROTECCIÓNS PERSOAIS E COLECTIVAS PROTECCIÓNS PERSOAIS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

Roupa de traballo adecuado segundo oficio e condicións de traballo. Casco de seguridade homologado para todo o persoal. Luvas de goma fina ou caucho natural. Manoplas de coiro. Lentes de seguridade/protectoras. Calzado antideslizante. Mascarillas antipó.

PROTECCIÓNS COLECTIVAS

Instalación de barandillas resistentes provistas de rodapés, para cubrir aberturas nos cerramentos que non estean terminados. Instalación de marquesiñas a nivel de primeira planta. Coordinación co resto dos oficios que interveñen na obra. A zona de traballo estará sempre limpa, ordenada e iluminada adecuadamente. As escaleiras estarán provistas de tirantes (Tesoira); Si son de man serán de madeira con elementos antideslizantes na súa base. Sinalizásense convenientemente as zonas onde se leste traballando. Acordoar zonas de traballo.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 126


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Instalacións. INSTALACIÓNS ELÉCTRICAS, CABLEADO DE TERRAS. A) DESCRICIÓN DOS TRABALLOS Refírese, aos traballos necesarios para realizar a instalación eléctrica e tendido de rede de terras. B) RISCOS MÁIS FRECUENTES Instalacións de electricidade:

Caída de persoal ao mesmo nivel por uso indebido das escaleiras. Electrocucións (contactos eléctricos directos ou indirectos). Cortes en extremidades superiores. Caída de obxectos. Incendios.

Riscos detectables durante as probas de conexionado e posta en servizo da instalación máis comúns. 1. 2. 3. 4.

Electrocución ou queimaduras pola mala protección de cadros eléctricos. Electrocución ou queimaduras por manobras incorrectas nas liñas. Electrocución ou queimaduras por uso de ferramentas sen illamento. Electrocución ou queimaduras por ponte dos mecanismos de protección (disxuntores diferenciais, etc.). 5. Electrocución ou queimaduras por conexionados directos sen clavixas macho-femia. 6. Exposicións a radiacións non ionizantes. 7. Incendios.

C) NORMAS BÁSICAS DE SEGURIDADE C.1. En xeral

As conexións realizaranse sempre sen tensión. As probas que se teñan que realizar con tensión, faranse logo de comprobar o acabado da instalación. A ferramenta manual débese revisar con periodicidade para evitar cortes e golpes. As tarefas que impliquen a manipulación de equipos eléctricos deberán de estar procedimentadas e autorizadas. Queda prohibido manipular equipos eléctricos que non teñan relación cos traballos a realizar. Para traballos a realizar en proximidade de liñas eléctricas de A.T. tomaranse medidas especiais de seguridade.

C.2. Sistema de protección contra contactos indirectos Para a prevención de posibles contactos eléctricos indirectos, o sistema de protección elixido é o de posta a terra das masas e dispositivos de corte por intensidade de defecto (interruptores diferenciais). PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 127


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

C.3. Normas de prevención tipo para os cables O calibre ou sección do cableado será o especificado en planos e de acordo á carga eléctrica que ha de soportar en función da maquinaria e iluminación prevista. Todos os condutores utilizados serán illados de tensión nominal de 1000 voltios como mínimo e sen defectos apreciables (rasgóns, repelóns e asimilables). Non se admitirán tramos defectuosos neste sentido. As mangueiras de alargadera "": a) Si son para curtos períodos de tempo, poderán levarse tendidas polo solo, pero arrimadas aos parámetros verticais. b) Se empalmarán mediante conexións normalizadas estancos antihumidade ou fundas aislantes termo retráctiles, con protección mínima contra chorros de auga (protección recomendable IP. 447). C.4. Normas de prevención tipo para os interruptores.

Axustaranse expresamente, aos especificados no Regulamento Electrotécnico de Baixa Tensión. Os interruptores instalaranse no interior de caixas normalizadas, provistas de porta de entrada con cerradura de seguridade. As caixas de interruptores posuirán adherida sobre a súa porta un sinal normalizada de perigo, "electricidade". As caixas de interruptores serán colgadas, ben dos paramentos verticais, ben de pés "dereitos" estables.

C.5. Normas de prevención tipo para os cadros eléctricos. a. Os cadros eléctricos metálicos terán a carcasa conectada a terra. b. Posuirán adherida sobre a porta un sinal normalizada de perigo, "electricidade". c. Colgaranse pendentes de taboleiros de madeira recibidos aos parámetros verticais ou ben, a pés "dereitos" firmes. d. Posuirán tomas de corrente para conexións normalizadas blindadas para intemperie, en número determinado segundo o cálculo realizado (grado de protección recomendable IP. 447). e. Os cadros eléctricos desta obra, estarán dotados de encravamento eléctrico de apertura. C.6. Normas de prevención tipo para tómalas de enerxía.

Tómalas de corrente irán provistas de interruptores de corte omnipolar que permita deixalas sen tensión cando non haxan de ser utilizadas. Tómalas de corrente dos cadros efectuaranse dos cadros de distribución, mediante clavixas normalizadas blindadas (protexidas contra contactos directos) e sempre que sexa posible, con encravamento. Cada toma de corrente fornecerá enerxía eléctrica a un só aparello, máquina ou máquina-ferramenta.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 128


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

A tensión sempre estará na clavixa "femia", nunca na "macho", para evitar os contactos eléctricos directos. Tómalas de corrente non serán accesibles sen o emprego de útiles especiais ou estarán incluídas baixo cuberta ou armarios que proporcionen un grado similar de inaccesibilidade.

C.7. Normas de prevención tipo para a protección dos circuítos.

A instalación posuirá todos os interruptores automáticos definidos nos planos como necesarios: o seu cálculo efectuouse sempre minorando co fin de que actúen dentro da marxe de seguridade; é dicir, antes de que o condutor ao que protexen, chegue á carga máxima admisible. Os interruptores automáticos acharanse instalados en todas as liñas de toma de corrente dos cadros de distribución, así como nas de alimentación ás máquinas, aparellos e máquinas-ferramenta de funcionamento eléctrico, tal e como queda reflectido no esquema unifilar. Os circuítos xerais estarán igualmente protexidos con interruptores automáticos ou magneto térmicos. Todos os circuítos eléctricos protexeranse así mesmo mediante disxuntores diferenciais. Os disxuntores diferenciais instalaranse de acordo coas seguintes sensibilidades: o o o

300 mA.- (segundo R.E.B.T.) - Alimentación á maquinaria. 30 mA.- (segundo R.E.B.T.) - Alimentación á maquinaria como mellora do nivel de seguridade. 30 mA.- Para as instalacións eléctricas de alumado non portátil.

O alumado portátil alimentarase a 24 V. mediante transformadores de seguridade, preferentemente con separación de circuítos.

C.8. Normas de prevención tipo para tómalas de terra.

A rede xeral de terra deberá axustarse ás especificacións detalladas na Instrución ITCBT-18 do vixente Regulamento Electrotécnico para Baixa Tensión, así como todos aqueles aspectos especificados na Instrución ITC-BT-22, ITC-BT-23, ITC-BT-24 mediante as cales poida mellorarse a instalación. Caso de ter que dispoñer dun transformador na obra, será dotado dunha toma de terra axustada aos Regulamentos vixentes e ás normas propias da compañía eléctrica subministradora na zona. As partes metálicas de todo equipo eléctrico dispoñerán de toma de terra. O neutro da instalación estará posto a terra. Tómaa de terra efectuarase a través dunha pica ou placa a situar segundo o especificado nos planos, desde o que se distribuirá á totalidade dos receptores da instalación. O fío de toma de terra, sempre estará protexido con macarrón en cores amarelo e verde. Prohíbese expresamente utilizalo para outros usos. A rede xeral de terra será única para a totalidade da instalación. Os receptores eléctricos dotados de sistema de protección por dobre illamento e os alimentados mediante transformador de separación de circuítos, carecerán de condutor

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 129


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

de protección, a fin de evitar a súa referenciación a terra. O resto de carcasas de motores ou máquinas conectaranse debidamente á rede xeral de terra. Tómalas de terra estarán situadas no terreo de tal forma que o seu funcionamento e eficacia sexa o requirido pola instalación. A condutividade do terreo aumentarase vertendo no lugar de afincado de pícaa (placa ou condutor) auga de forma periódica. O punto de conexión de pícaa (placa ou condutor), estará protexido no interior dunha arqueta practicable.

C.9. Normas de prevención tipo para a instalación de alumado. 1. As masas dos receptores fixos de alumado, conectaranse á rede xeral de terra mediante o correspondente condutor de protección. Os aparellos de alumado portátiles, excepto os utilizados con pequenas tensións, serán de tipo protexido contra os chorros de auga (Grado de protección recomendable IP.447). 2. O alumado da obra, cumprirá as especificacións establecidas nas Ordenanzas de Traballo da Construción, Vidro e Cerámica e Xeneral de Seguridade e Hixiene no Traballo. 3. A iluminación dos taxos situarase a unha altura en torno aos 2 m., medidos desde a superficie de apoio dos operarios no posto de traballo. 4. A iluminación dos taxos, sempre que sexa posible, efectuarase cruzada co fin de diminuír sombras. 5. As zonas de paso da obra estarán permanentemente iluminadas evitando recunchos escuros. 6. Evitarase traballar en horas nas cales a carencia de iluminación faga necesaria a utilización de sistemas de iluminación portátiles.

C.10. Normas de seguridade tipo, de aplicación durante o mantemento e reparacións da instalación eléctrica provisional de obra.

O persoal de mantemento da instalación será electricista, e preferentemente en posesión de carné profesional correspondente. Toda a maquinaria eléctrica revisarase periodicamente, e en especial, no momento no que se detecte un fallo, momento no que lla declarará "fóra de servizo" mediante desconexión eléctrica e o colgue do rótulo correspondente no cadro de goberno. A maquinaria eléctrica, será revisada por persoal especialista en cada tipo de máquina. Prohíbense as revisións ou reparacións baixo corrente. Antes de iniciar unha reparación desconectarase a máquina da rede eléctrica, instalando no lugar de conexión un letreiro visible, no que se lea: " NON CONECTAR, HOMES TRABALLANDO NA REDE".

A ampliación ou modificación de liñas, cadros e asimilables só a efectuarán os electricistas.

D) PROTECCIÓNS PERSOAIS E COLECTIVAS PROTECCIÓNS PERSOAIS

Mono de traballo. Cascos illantes e de seguridade homologados.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 130


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Calzado antideslizante. Cinto de seguridade homologado. Luvas de coiro.

PROTECCIÓNS COLECTIVAS

A zona de traballo estará sempre limpa, ordenada e iluminada adecuadamente. As escaleiras estarán provistas de tirantes (Tesoira); Si son de man serán de madeira con elementos antideslizantes na súa base. Sinalizásense convenientemente as zonas onde se leste traballando. Os cadros eléctricos de distribución, situaranse sempre en lugares de fácil acceso. Os cadros eléctricos, en servizo, permanecerán pechados coas cerraduras de seguridade de triángulo, (ou de chave) en servizo. Non se permite a utilización de fusibles rudimentarios (anacos de cableado, fíos, etc.). Hai que utilizar "cartuchos fusibles normalizados" adecuados a cada caso, segundo especifícase en planos. Prohíbese fumar en todas as zonas de obras. Instruiranse os operarios sobre o manexo de extintores na obra e sobre como actuar en caso de incendio, ata vías de acceso e evacuación.

INSTALACIÓNS DE EQUIPOS DE RADIO, EQUIPOS DE TRANSMISIÓN, COAXIAIS E ANTENAS. A) DESCRICIÓN DOS TRABALLOS Refírese, aos traballos necesarios para realizar a telecomunicacións, sistemas radiantes e cableados coaxiais.

instalación

dos

equipos

de

B) RISCOS MÁIS FRECUENTES • • • • • • • • • • •

Caída do persoal ao mesmo nivel. Caída de persoal a distinto nivel. Sobreesforzos. Cortes en extremidades superiores. Cortes por manexo de ferramentas manuais Cortes por manexo de guías e condutores. Caída de obxectos a distinto nivel. Golpes por ferramentas manuais Contactos con sustancias cáusticas, corrosivas ou nocivas. Fatiga física. Condicións ambientais

Riscos detectables durante as probas de conexionado e posta en servizo da instalación máis comúns. •

Electrocución ou queimaduras pola mala protección de cadros eléctricos.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 131


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” • • • • • •

Electrocución ou queimaduras por manobras incorrectas nas liñas. Electrocución ou queimaduras por uso de ferramentas sen illamento. Electrocución ou queimaduras por ponte dos mecanismos de protección (disyuntores diferenciais, etc.). Electrocución ou queimaduras por conexionados directos sen clavixas macho-femia. Exposicións a radiacións non ionizantes. Incendios.

C) NORMAS BÁSICAS DE SEGURIDADE C.1. Normas ou medidas preventivas tipo. • • • • • • • • • •

• • • • • • • • • •

Na fase de obra de apertura e pechadura de rozas se esmerará a orde e a limpeza da obra, co fin de evitar riscos de pisadas ou tropezóns. A iluminación nos taxos non será inferior aos 100 lux, medidos a 2 m. do solo. A iluminación mediante portátiles efectuarase utilizando "portalámpadas estancos con mango illante", e rexilla de protección da bombilla, alimentados a 24 voltios. Prohíbese o conexionado de cables aos cadros de fornezo eléctrico de obra, sen a utilización das clavixas macho-femia. As escaleiras de man a utilizar, serán do tipo "tesoira", dotadas con zapatas antideslizantes e cadenilla limitadora de apertura, para evitar os riscos por traballos realizados sobre superficies inseguras e estreitas. Prohíbese a formación de andamios utilizando escaleiras de man a modo de borriquetas, para evitar os riscos por traballos sobre superficies inseguras e estreitas. Prohíbese en xeral nesta obra, a utilización de escaleiras de man ou de andamios sobre borriquetas, en lugares con risco de caída desde altura durante os traballos de electricidade, si antes non se instalaron as proteccións de seguridade adecuadas. As ferramentas a utilizar polos electricistas-instaladores, estarán protexidas con material illante normalizado contra os contactos directos coa enerxía eléctrica. As probas de funcionamento da instalación eléctrica serán anunciadas a todo o persoal da obra antes de ser iniciadas, para evitar accidentes. Antes de facer entrar en carga á instalación eléctrica farase unha revisión en profundidade das conexións de mecanismos, proteccións e empalmes dos cadros xerais eléctricos directos ou indirectos, de acordo co Regulamento Electrotécnico de Baixa Tensión. No caso de que os sistemas radiantes teñan que estar separados da torre / mastro, o sistema de fixación dos mesmos debe ser extensible ou abatible, para que permita ao traballador actuar sen abandonar os seus puntos de suxeción. Non instalar un sistema ríxido que obrigue ao traballador ao traballador a desprazarse cara ao baleiro sen as mínimas garantías de seguridade. As torres / mastro estarán dotadas de escaleira con sistema anti caída. Cada 9 m. existirá unha plataforma de descanso. Colocación de plataformas de traballo nas áreas onde existan equipos de radio. As ferramentas que se utilicen en altura irán sempre dentro da bolsa portaferramentas. Dispoñer do número necesario de operarios. Orde e limpeza. A ferramenta manual débese revisar con periodicidade para evitar cortes e golpes. Estableceranse os "puntos fortes" de seguridade dos que amarrar os cables aos que enganchar o cinto de seguridade, para evitar o risco de caída desde altura. Para tal fin

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 132


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

• • • • • • • •

deseñáronse a anella de suxeción, as barandillas de protección e escaleira de seguridade. A zona de traballo manterase limpa de obstáculos e de obxectos para eliminar o risco de caída desde altura. Prohíbese verter escombros e recortes. Os escombros recolleranse e apilarán para o seu vertido posterior (ou a man a un contenedor no seu caso), para evitar accidentes por caída de obxectos. As operacións de montaxe de compoñentes, efectuarase en cota cero desde o solo. Prohíbese a composición de elementos en altura, si iso non é estritamente imprescindible co fin de non potenciar os riscos xa existentes. Prohíbese expresamente instalar antenas nesta obra, á vista de nubes de tormenta próximas. Cando se realicen traballos con ou en proximidade de sistemas radiantes, débese reducir a potencia ou apagar os sistemas afectados. Todos os traballos serán realizados por operarios especializados. Ascenso e descenso de operarios utilizando arnés de seguridade. O manexo de equipos realizarase de forma racional, debendo impedirse esforzos superiores á capacidade física das persoas. En ningún caso, as cargas a man superarán os 50 Kg. por persoa, sendo obrigatorio o uso de medios mecánicos para cargas superiores Terase especial coidado na coordinación de movementos, ao obxecto de evitar sobreesforzos e atrapamentos. O levantamento de equipos realizarase flexionando os xeonllos e mantendo as costas rectas. Deberanse agarrar os equipos con firmeza e colocar as mans evitando o atrapamento en descarga.

- Sistema anti caída:

O acceso á zona de antenas irá provista dun sistema de seguridade homologado por “o Operador”. Será de uso obrigatorio o arnés con sistema de dobre anclaxe para o acceso a zona de antenas. O sistema estará deseñado de tal forma que non produza molestias para o desenvolvemento dos traballos de mantemento, e no suposto de caída, o usuario non deberá sufrir danos provocados por rozaduras ou golpes co propio dispositivo.

É de responsabilidade de “o Operador” o mantemento dos sistemas de seguridade instalados nos accesos á sala de equipos e antenas.

- Plataformas: Todas as torres deberán de ser provistas de plataformas de descanso e de traballo, onde terán os elementos de seguridade necesarios para que o acceso á parte máis alta de torre, así como os traballos que se realicen, lévense a cabo co menor risco posible para a montaxe ou mantemento. Deberanse incluír os carteis indicativos referentes á normativa de seguridade segundo a lexislación vixente. PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 133


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Plataformas de descanso deberán ser cada 9 m de altura, formadas por chapas lacrimadas de 4 mm de espesor en aceiro galvanizado ou tramex e nos casos de torres tubulares estas deberán ser plataformas abatibles. Plataformas de traballo deberán existir nas áreas onde existan equipos de radio. Nos casos de torres de celosía estas plataformas serán interiores á estrutura e provistas de trampilla para o acceso da persoa de mantemento cun sistema de enganche para que permaneza aberta.

D) PROTECCIÓNS PERSOAIS E COLECTIVAS PROTECCIÓNS PERSOAIS -

Uso obrigatorio do cinto de seguridade homologado e arnés. Uso obrigatorio de cascos aislantes e de seguridade homologados. Calzado antideslizante. Luvas de coiro. Roupa de traballo. Bolsas portaferramentas.

PROTECCIÓNS COLECTIVAS

Utilización do sistema anti caída homologado segundo EN353-1, do que está dotado a escaleira da torre. Nas instalación de antena a plataforma de traballo será metálica callada convenientemente con taboleiros cosidos entre si por baixo, tendo no seu perímetro barandilla metálica e rodapé de 30 cm. Plataformas de descanso para o ascenso e descenso da torre. A zona de traballo estará sempre limpa, ordenada e iluminada adecuadamente. As escaleiras estarán provistas de tirantes (Tesoira); Para os traballos desta fase que sexan de rápida execución, usásese escaleira de tesoira. Sinalizásense convenientemente as zonas onde se leste traballando. Prohíbese fumar en todas as zonas de obras. Instruiranse os operarios sobre o manexo de extintores na obra e sobre como actuar en caso de incendio, ata vías de acceso e evacuación.

UTILIZACIÓN DE MAQUINARIA DE IZADO, ARRIOSTRAMIENTO E SOLDADURA.

GUINDASTRES MÓBILES. A) RISCOS MÁIS FRECUENTES

Accidentes derivados do manexo de vehículos Danos por impactos sobre persoas. Riscos derivados da propia máquina, os seus partes ou pezas. Contactos eléctricos con liñas aéreas.

B) NORMAS BÁSICAS DE SEGURIDADE PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 134


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Os condutores de devanditos vehículos estarán en posesión do permiso de condución correspondente. O guindastre que se utilice será a adecuada, en canto á súa forza de elevación e estabilidade, ás cargas que deberá izar. Os materiais que deban ser elevados polo guindastre, obrigatoriamente, deben estar soltos e libres de todo esforzo que non sexa o do seu propio peso. Adoptaranse as medidas necesarias para que a carga no seu desprazamento polo guindastre, non se poida caer. Os ganchos dos guindastres estarán dotados de pestillo de seguridade. Situada a máquina, obrigatoriamente estenderanse completamente e utilizaranse os apoios telescópicos da mesma, aínda cando a carga a elevar en función do tipo de guindastre aparente como innecesaria esta operación. Os estabilizadores apoiaranse sobre taboleiros ou travesas de reparto. Só naqueles casos en que a falta de espazo impida o uso dos telescópicos, procederase ao izado da carga sen mediación destes cando se cumpra: Exacto coñecemento do peso da carga. Garantía do subministrador da máquina, de que a mesma reúne características de estabilidade suficiente para o peso ao que se deberá someter e aos ángulos de traballo con que se utilizará a súa pluma. O gruista procurará, na medida do posible, non desprazar a carga por encima do persoal. Cando por efecto dos traballos, as cargas débanse desprazar por encima do persoal, o gruista utilizará sinal acústico que advirta dos seus movementos, permitindo que o persoal póidase protexer. O gruista cumprirá obrigatoriamente as seguintes prescricións: Desprazará a carga evitando oscilacións pendulares da mesma. Antes de operar o guindastre, deixará o vehículo freado, calzadas as súas rodas e dispostos os estabilizadores. Si a carga ou descarga do material non fose visible polo gruista, colocarase un encargado que sinalice as manobras, debendo cumprir unicamente aquelas que este último sinálelle. Procederase ao cumprimento dos métodos de mantemento preventivo aconsellados polo propio fabricante do vehículo, tanto no seu periodicidade, como nos elementos por el destacados como máis susceptibles de sufrir avarías. O responsable da máquina extremará a precaución nos movementos desta ou partes desta, cando existan cruzamentos con liñas aéreas, para evitar contactos eléctricos a través da máquina.

Seguiranse as seguintes normas de utilización para o correcto uso das ferramentas de izado e arriostrado que se relacionan: Poleas. Exclusivamente utilizaranse as poleas que viren ben, debéndose revisar antes do seu uso. Para a suxeción dispoñerán de tornillos con tuerca, grillete de pasadores con grupillas ou grilletes con tornillo e tuerca. Ranas. Revisaranse periodicamente, rexeitando as que ofrezan dúbidas. Os grilletes estarán en boas condicións. Deben estar ben engraxadas nos seus partes móbiles. PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 135


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Utilizarase unicamente a adecuada a cada cable. Ao instalar a rana no cable, pecharase comprobando o aperte do mesmo. Camisas. Rexeitaranse as camisas que teñan cables rotos. Utilizaranse unicamente as adecuadas a cada cable. As puntas aseguraranse mediante retencións. Grilletes. Únicamente utilizaranse os que non estean deformados, nin teñan o bulón torto. O bulón que leve rosca, apertarase a lume de biqueira. Os que non sexan de rosca, aseguraranse obrigatoriamente mediante grupilla. Xiratorios Desmontaranse periodicamente para revisión dos seus rodamentos, debendo incluírse etiqueta coa data de dita revisión. Utilizaranse unicamente os apropiados ao cable, á tensión de arriostrado e á garganta da polea. Trócolas e pastecas Revisaranse periodicamente, e sempre antes da súa utilización, rexeitando as que estean defectuosas. Serán sempre de gancho pechado. Gatos Só se utilizarán para levantar cargas inferiores á máxima admisible que figure nos mesmos. Apoiaranse sobre unha boa base e ben centrados. Unha vez levantada a carga, colocaranse calzos. Os gatos provistos de tornillo ou cremalleira, deberán ter dispositivos que impidan que o tornillo ou a cremalleira sáianse do seu asento. periodicamente se engraxará a cremallera. Os gatos hidráulicos ou pneumáticos deberán ter dispositivos que impidan a súa caída en caso de fallo do sistema. Eixes Utilizaranse para soportar pesos de bobinas inferiores á carga máxima admisible e dispoñerán de freo. Rastras Colocaranse os bloques de formigón de forma que proporcionen a máxima estabilidade ao conxunto. Vixiaranse periodicamente para evitar posibles descentramentos, afianzando o seu suxeción mediante pistolos. Trácteles e pull-lift Revisaranse periodicamente, e sempre antes da súa utilización, rexeitando os que estean defectuosos. Os ganchos estarán dotados de pestillo de seguridade. Plumas de izado PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 136


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Deben levar unha placa de características, co esforzo máximo de traballo. obrigatoriamente verificarase o seu correcto estado antes da súa utilización. Cordo As cordo para izar ou tender terán un coeficiente mínimo de seguridade de dez. O seu manexo realizarase con luvas de coiro Poñeranse proteccións cando teñan que traballar sobre arestas vivas, evitando a súa deterioro ou corte. Para eliminar a sucidade deben lavarse e secarse antes da súa almacenamento. Conservaranse enroladas e protexidas de axentes químicos e atmosféricos. Terase en conta que ao unilas mediante nós con cordo de igual sección, a súa resistencia diminuirá dun 30 a un 50%. Cables Os cables terán un coeficiente mínimo de seguridade de seis. O seu manexo realizarase con luvas de coiro. O desenvolvemento das bobinas farase sempre virando estas en o sentido determinado polo fabricante. Para cortar un cable é preciso ligar a un e outro lado do corte, para evitar que se desfagan os extremos. Revisaranse periodicamente e sempre antes da súa utilización, comprobando que non existen: Nós Cocas Arames rotos Corrosión Se desbotarán aqueles que se observen con arames rotos. Estrobos e eslingas Os estrobos e eslingas deben posuír igual ou maior carga de rotura que o cable de elevación. O ángulo formado polos ramais debe estar comprendido entre 60 e 90 grados. Non cruzar nunca dous eslingas ou estrobos nun gancho. Non situar nunca unha unión sobre o gancho, nin sobre o anel de carga. Protexer as eslingas e estrobos das arestas vivas das cargas. Evitar o seu deslizamento sobre metal. A maquinaria a utilizar nas actividades de izado e arriostrado serán: Guindastres móbiles, equipos de soldadura e cabrestantes de izado. A utilización desta maquinaria realizarase de acordo ao Procedemento para o Deseño, Fornezo e Montaxe de Estruturas Metálicas de Torres e Soportes de Antenas.

EQUIPOS DE SOLDADURA.

RISCOS MÁIS FRECUENTES. Son de prever os seguintes riscos nas actividades a realizar mediante os equipos de soldadura. Danos por caída de obxectos. Contactos directos e indirectos con corrente eléctrica. PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 137


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Risco de exposición a ambientes tóxicos. Riscos derivados da propia máquina, os seus partes ou pezas. Risco de queimaduras. Radiacións.

NORMAS BASICAS DE SEGURIDADE. •

• • • • • • •

Para o soldador serán de uso obrigatorio a pantalla e os elementos do equipo de protección individual de soldador seguintes: o mandil de coiro o luvas ou manoplas o botas de seguridade o polainas o manguitos de coiro. Protexerase mediante pantallas opacas o posto do soldador, evitando así riscos para o resto do persoal. obrigatoriamente esta máquina estará protexida contra os contactos eléctricos indirectos por un dispositivo diferencial e posta a terra, ademais para o circuíto secundario dispoñerase de limitador de tensión en baleiro. Revisaranse periodicamente os revestimentos das mangueiras eléctricas de alimentación da máquina, illamento dos bornes de conexión, illamento da pinza e os seus cables. A súa utilización deberá efectuarse en lugares con correcta ventilación, debéndose adoptar medidas preventivas como uso de mascarillas ou colocación de extractores localizados, dada a toxicidade dos gases da soldadura. Procederase ao cumprimento dos métodos de mantemento preventivo aconsellados polo propio fabricante da máquina, tanto na súa periodicidade, como nos elementos por el destacados como máis susceptibles de sufrir avarías. As proxeccións de partículas de metal fundido, poden producir queimaduras ao soldador. Para evitar o risco, obrigatoriamente o soldador utilizará as pezas enumeradas no apartado anterior. As radiacións da soldadura son perigosas para os ollos. Só se poden visualizar estes traballos si utilízanse lentes específicas para soldadura ou as antes referidas pantallas de man.

CABRESTANTES E IZADO. RISCOS MÁIS FRECUENTES.

Accidentes derivados do manexo de vehículos. Danos por caída de obxectos. Riscos derivados da propia máquina, os seus partes ou pezas. Riscos por impacto de máquina, partes ou pezas dela sobre persoas. Contactos eléctricos con liñas aéreas.

NORMAS BASICAS DE SEGURIDADE.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 138


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” • • • • • • •

Estudarase o seu traslado con detalle de cargas e dimensións, tanto do vehículo como das vías que utilizase. Durante a operación de izado, o persoal manterase afastado da vertical da carga. A maquinaria será utilizada preferentemente pola mesma persoa, debidamente instruída na súa utilización e mantemento. Procederase á parada total da máquina antes de efectuar calquera reparación, engraxe ou rectificación da maquinaria. Os cabrestantes deberán levar un dispositivo que automaticamente ou manualmente deteña a carga na posición que se lle marque, así como encravamento e marcha atrás. Todas as máquinas dispoñerán de proteccións que impidan o acceso ás partes móbiles das mesmas. Estudarase o emprazamento máis adecuado para as máquinas de tiro, as cales colocaranse suficientemente ancoradas e serán conectadas a unha toma de terra efectiva

Obrigacións do Promotor.

Antes do inicio dos traballos, designará un coordinador en materia de seguridade e saúde durante a execución da obra, cando na execución da mesma interveñan máis dunha empresa, ou unha empresa e traballadores autónomos ou diversos traballadores e autónomos. A designación dos coordinadores en materia de seguridade e saúde non eximirá ao promotor das súas responsabilidades. O promotor deberá efectuar un aviso á autoridade laboral competente antes do comezo das obras, redactándose con arranxo ao disposto no Anexo III do citado Real Decreto, debendo expoñerse na obra de forma visible e actualizándose si fose necesario.

Coordinadores en materia de Seguridade e Saúde.

O promotor, antes do inicio dos traballos, designará un coordinador en materia de seguridade e saúde durante a execución da obra, cando na execución da mesma interveñan máis dunha empresa, ou unha empresa e traballadores autónomos ou diversos traballadores autónomos. A designación dos coordinadores en materia de seguridade e saúde durante a elaboración do proxecto de obra e durante a execución da obra, poderá recaer na mesma persoa. A designación dos coordinadores en materia de seguridade e saúde non eximirá ao promotor das súas responsabilidades O coordinador en materia de seguridade e saúde durante a execución da obra (dirección facultativa cando non fose necesaria a designación de coordinador) deberá desenvolver as seguintes funcións. o Coordinar a aplicación dos principios xerais de prevención e seguridade: o Tomar as decisións técnicas e de organización co fin de planificar os distintos traballos ou fases de traballo que vaian desenvolverse simultaneamente ou sucesivamente.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 139


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

o o

o o o o

Estimar a duración requirida para a execución destes distintos traballos ou fases de traballo. Coordinar as actividades da obra para garantir que os contratistas e, no seu caso, os subcontratistas e traballadores autónomos, apliquen de xeito coherente e responsable os principios da acción preventiva que se recollen no Art. 15 da Lei de Prevención de Riscos Laborais durante a execución da obra e, en particular, nas tarefas ou actividades a que se refire o Art. 10 do Real Decreto 1627/1997 do Ministerio da Presidencia, do 24 de Outubro, polo que se establecen as disposicións mínimas de seguridade e saúde nas obras de construción. Aprobar o plan de seguridade e saúde elaborado polo contratista e, no seu caso, as modificacións introducidas no mesmo. Organizar a coordinación de actividades empresariais previstas no Art. 24 da Lei de Prevención de Riscos Laborais. Coordinar as accións e funcións de control da aplicación correcta dos métodos de traballo. Adoptar as medidas necesarias para que só as persoas autorizadas poidan acceder á obra. A Dirección Facultativa asumirá esta función cando non fose necesaria a designación de coordinador.

Obrigacións de Contratistas e Subcontratistas. O contratista e subcontratistas están obrigados a aplicar os principios da acción preventiva que se recollen no Art. 15 da Lei de Prevención de Riscos Laborais, en particular ao desenvolver as tarefas ou actividades seguintes: -

O mantemento da obra en bo estado de orde e limpeza. A elección do emprazamento dos postos e áreas de traballo, tendo en conta as súas condicións de acceso, e a determinación das vías ou zonas de desprazamentos ou circulación. A manipulación dos distintos materiais e a utilización de medios auxiliares. O mantemento, o control previo á posta en servizo e control periódico das instalacións e dispositivos necesarios para a Execución da obra, con obxecto de corrixir os defectos que puidesen afectar á seguridade e saúde dos traballadores. A delimitación e o acondicionamento das zonas de almacenamento e depósito dos distintos materiais, en particular si trátase de materiais ou sustancias perigosas. A recolleita dos materiais perigosos utilizados. O almacenamento e eliminación ou evacuación de residuos e escombros. A adaptación, en función da evolución da obra, do período de tempo efectivo que haberá de dedicarse aos distintos traballos ou fases de traballo. A cooperación entre os contratistas, subcontratistas e traballadores autónomos. As interaccións e incompatibilidades con calquera outro tipo de traballo ou actividade que se realice na obra ou cerca do lugar da obra. Cumprir e facer cumprir ao seu persoal o establecido no plan de seguridade e saúde. Cumprir a normativa en materia de prevención de riscos laborais, tendo en conta, no seu caso, as obrigacións sobre coordinación das actividades empresariais previstas no artigo 24 da Lei de Prevención de Riscos Laborais, así como cumprir as disposicións mínimas establecidas no Anexo IV do Real Decreto 1627/1997 do Ministerio da

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 140


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

-

Presidencia, de 24 de Outubro, polo que se establecen as disposicións mínimas de seguridade e Saúde, durante a execución das obras. Informar e proporcionar as instrucións adecuadas aos traballadores autónomos sobre todas as medidas que haxan de adoptarse no que se refire á súa seguridade e saúde. Atender as indicacións e cumprir as instrucións do coordinador en materia de seguridade e saúde durante a execución da obra ou, no seu caso, da Dirección Facultativa. Os contratistas e subcontratistas serán responsables da execución correcta das medidas preventivas fixadas no plan de seguridade e saúde no relativo ás obrigacións que lle corresponden a eles directamente ou, no seu caso, aos traballadores autónomos por eles contratados. Ademais os contratistas e subcontratistas responderán solidariamente das consecuencias que se deriven do incumprimento das medidas previstas no plan. As responsabilidades dos coordinadores, da dirección facultativa e do promotor non eximirán das súas responsabilidades aos contratistas e subcontratistas.

Obrigacións de traballadores Autónomos. Os traballadores autónomos están obrigados a aplicar os principios da acción preventiva que se recollen no Art. 15 da Lei de Prevención de Riscos Laborais, en particular ao desenvolver as tarefas ou actividades seguintes:

O mantemento da obra en bo estado de orde e limpeza. A elección do emprazamento dos postos e áreas de traballo, tendo en conta as súas condicións de acceso, e a determinación das vías ou zonas de desprazamento ou circulación. A manipulación dos distintos materiais e a utilización de medios auxiliares. O mantemento, o control previo á posta en servizo e control periódico das instalacións e dispositivos necesarios para a execución da obra, con obxecto de corrixir os defectos que puidesen afectar á seguridade e saúde dos traballadores. A delimitación e o acondicionamento das zonas de almacenamento e depósito dos distintos materiais, en particular si trátase de materiais ou sustancias perigosas. A recolleita dos materiais perigosos utilizados. O almacenamento e eliminación ou evacuación de residuos e escombros. A adaptación, en función da evolución da obra, do período de tempo efectivo que haberá de dedicarse aos distintos traballos ou fases de traballo. A cooperación entre os contratistas, subcontratistas e traballadores autónomos. As interaccións e incompatibilidades con calquera outro tipo de traballo ou actividade que se realice na obra ou cerca do lugar da obra. Cumprir as disposicións mínimas establecidas no Anexo IX do Real Decreto 1627/1997 do Ministerio da Presidencia, de 24 de Outubro, polo que se establecen as disposicións mínimas de seguridade e saúde durante a execución das obras. Axustar a súa actuación na obra conforme aos deberes de coordinación de actividades empresariais establecidas no Art. 24 da Lei de Prevención de Riscos Laborais, participando en particular en calquera medida de actuación coordinada que se estableceu. Utilizar equipos de traballo que se axusten ao disposto no Real Decreto 1215/1997, de 18 de xullo, polo que se establecen disposicións mínimas de seguridade e saúde para a utilización polos traballadores dos equipos de traballo.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 141


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Elixir e utilizar equipos de protección individual nos termos previstos no Real Decreto 773/1997, de 30 de Maio, sobre disposicións mínimas de seguridade e saúde para a utilización polos traballadores dos equipos de traballo. Atender as indicacións e cumprir as instrucións do coordinador en materia de seguridade e saúde durante a execución da obra ou, no seu caso, da Dirección Facultativa.

Libro de Incidencias. En cada centro de traballo existirá con fins de control e seguimento do plan de seguridade e saúde un libro de incidencias que constará de follas por duplicado, habilitado ao efecto, e que será facilitado polo Colexio Profesional ao que pertenza o técnico que aprobe o plan de seguridade e saúde. O libro de incidencias, que deberá manterse sempre na obra, estará en poder do coordinador en materia de seguridade e saúde durante a execución da obra ou, cando non fose necesaria a designación de coordinador, en poder da Dirección Facultativa. Ao libro terá acceso a dirección facultativa da obra, os contratistas e subcontratistas e os traballadores autónomos, así como as persoas e órganos con responsabilidades en materia de prevención nas empresas intervenientes na obra, os representantes dos traballadores e os técnicos dos órganos especializados en materia de seguridade e saúde no traballo das Administracións públicas competentes, quen poderán facer anotacións no mesmo, relacionadas cos fins de control e seguimento do plan de seguridade e saúde. Efectuada unha anotación no libro de incidencias, o coordinador en materia de seguridade e saúde durante a execución da obra ou, cando non fose necesaria a designación de coordinador, a dirección facultativa, estarán obrigados a remitir no prazo de vinte e catro horas, unha copia á Inspección de Traballo e Seguridade Social da provincia en que se realiza a obra. Igualmente deberán notificar as anotacións no libro ao contratista afectado e aos representantes dos traballadores deste.

Paralización dos traballos. Cando o coordinador en materia de seguridade e saúde durante a execución da obra ou calquera outra acode integrada na dirección facultativa observase incumprimento das medidas de seguridade e saúde, advertirá ao contratista diso, deixando constancia de tal incumprimento no libro de incidencias, quedando facultado para, en circunstancias de risco grave e inminente para a seguridade e saúde dos traballadores, dispoñer a paralización de traballos, ou no seu caso, da totalidade da obra. Dará conta deste feito aos efectos oportunos á Inspección de Traballo e Seguridade Social correspondentes, aos contratistas e, no seu caso, aos subcontratistas afectados pola paralización, así como aos representantes dos traballadores destes.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 142


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Dereitos dos traballadores. Os contratistas e subcontratistas deberán garantir que os traballadores reciban unha información adecuada e comprensible de todas as medidas que haxan de adoptarse no que se refire á súa seguridade e a súa saúde na obra. Unha copia do plan de seguridade e saúde das súas posible modificacións, aos efectos do seu coñecemento, será facilitada polo contratista aos representantes dos traballadores no centro

de traballo.

Vixilancia da saúde e primeiros auxilios. Todos os traballadores estarán ao día dos recoñecementos médicos regulamentarios, en función da actividade que desenvolvan, e documentación xustificativa diso haberá de ser aportada polo contratista no caso de que lle fose solicitada. As posibles enfermidades profesionais que poidan orixinarse nesta obra serán determinadas polos servizos médicos dos Servizos de Prevención das empresas contratistas ou a autoridade laboral competente. Devanditos Servizos de Prevención serán os encargados de decidir a utilización de medios específicos que controlen a aparición de devanditas enfermidades e o tratamento das patoloxías que se desenvolveron. Existirá en cada taxo de traballo un botiquín de urxencia (situado nos vestiarios, si existisen, ou nalgún vehículo ao efecto), e comprobásese que, entre os traballadores presentes na obra, un, polo menos, reciba información de socorrismo. De igual modo existirá un teléfono móbil en cada taxo habilitado para atender as urxencias e accidentes de extrema gravidade. Dispoñerase dun botiquín de primeiros auxilios portátil cos medios necesarios para efectuar as curas de urxencia en caso de accidente ou lesión. O botiquín deberá situarse nun lugar visible e convenientemente sinalizado. Tendo en conta o número de traballadores presentes no emprazamento e o tipo de tarefa que se estea realizando, así como a posible presenza de persoas alleas á mesma, deberanse analizar as posibles situacións de urxencia e adoptar as medidas necesarias en materia de primeiros auxilios, loita contra incendios e evacuación dos traballadores, designándose para iso ao persoal encargado de poñer en práctica estas medidas e comprobando periodicamente, no seu caso, o seu correcto funcionamento. O citado persoal deberá posuír a formación necesaria, ser suficiente en número e dispoñer do material adecuado, en función das circunstancias antes sinaladas. Para a aplicación das medidas adoptadas, deberanse organizar as relacións que sexan necesarias con servizos externos á empresa, en particular en materia de primeiros auxilios, asistencia médica de urxencia, salvamento e loita contra incendios, de forma que quede garantida a rapidez e eficacia das mesmas.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 143


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

A forma de actuar por parte dos operarios debe estar procedimentada para que saiban como actuar ante un accidente.

Asistencia sanitaria A asistencia primaria (Urxencias) realizarase en: Como centros de asistencia de urxencia próximos á obra sinálanse os seguintes,

FUNDACIÓN PÚBLICA HOSPITAL “XXXXXXXXXXXXX” (A 40-45 minutos) Rúa, Nº - CONCELLO Telf.: XXX XXX XXX

CENTRO DE SAUDE DE “CONCELLO” (A 5 <minutos) Rúa, Nº - CONCELLO Tel: XXX XXX XXX

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 144


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Riscos laborables evitables completamente Os riscos laborais que se poderán presentar serán os derivados das roturas de instalacións existentes, evitándose mediante a neutralización de devanditas instalacións.

Riscos laborables especiais (Anexo II RD 1627/97). Relación non exhaustiva dos traballos que implican riscos especiais para a seguridade e a saúde dos traballadores. 1) Traballos con riscos especialmente graves de caídas de altura, adoptándose como medidas especificas previstas:

O uso obrigatorio de cinto de seguridade, o cal, engancharase ao sistema de seguridade anticaída existente na escaleira da torre. A colocación de plataformas de descanso cada 9 m. de altura. A colocación de plataformas de traballo nas áreas onde existan equipos de radio. Non se instalará un sistema ríxido que obrigue ao traballador a desprazarse cara ao baleiro sen as máximas garantías de seguridade.

2) Traballos que requiren a montaxe e desmontaxe de elementos prefabricados pesados, para o que, tomarase como medida especifica prevista:

A dispoñibilidade do número suficiente de operarios para a súa manipulación.

Riscos laborables que non poden ser eliminados Se enumeran a continuación os riscos laborais que non poden ser eliminados, especificándose as medidas preventivas e proteccións tanto individuais como colectivas que se propoñen.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 145


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Non se pode eliminar o risco de caída de obxectos no izado da estrutura e equipos prefabricados, e o seu colocación definitiva, polo que a medida preventiva podería ser impedir o paso de persoas e vehículos pola zona afectada. Non se poden eliminar os riscos de traballos en altura na torre para a instalación de equipos de radio e a instalación da propia torre.

Condicións de seguridade e saúde nos previsibles traballos posteriores Contémplanse as previsións e informacións útiles para efectuar no seu día nas debidas condicións de seguridade e saúde, os previsibles traballos de conservación e mantemento da instalación de telecomunicacións sen fíos. -

Traballos de instalacións: indícanse nos planos o paso das instalacións necesarias para o funcionamento correcto da estación e a ubicación de elementos, para posibles traballos de mantemento. Si existen outro tipo de instalacións se grafiará coas súas verdadeiras dimensións e situacións.

As máquinas incorporadas son as especificadas no presente proxecto, e depende de “O OPERADOR” o seu substitución e mantemento específicos, segundo os criterios de demanda e uso.

Plan de urxencia. No caso de producirse unha situación de urxencia e tendo en conta o tamaño e a actividade da empresa, analízanse as posibles situacións de urxencia para así adoptar as medidas necesarias en canto a: Loita contra incendios. Dispoñerase dun extintor en cada vehículo. Serán adecuados en axente extintor e tamaño, ao tipo de incendio previsible, e revisaranse cada 6 meses como máximo. Evacuación dos traballadores. O ENCARGADO DE OBRA/VIXIANTE DE SEGURIDADE facilitará en cada momento aos traballadores unha relación con Servizos próximos ao seu lugar de traballo. Nesta relación figurarán polo menos os seguintes apartados: 3 4 5 6

Nome, teléfono e dirección de centros asistenciais próximos. Teléfono de paradas de taxis próximas. Teléfono de corpo de bombeiros próximo. Teléfono de ambulancias próximas.

Cando ocorra algún accidente que precise asistencia facultativa, aínda que sexa leve, e a asistencia médica redúzase a unha primeira cura, o Xefe de obra de contrátaa principal realizará unha investigación do mesmo e ademais dos trámites oficialmente establecidos, pasará un informe á DIRECCIÓN FACULTATIVA da obra, no que se especificará: Nome do accidentado. Hora, día e lugar do accidente. PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 146


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Descrición do mesmo. Causas do accidente. Medidas preventivas para evitar a súa repetición. Datas topes de realización das medidas preventivas.

Este informe pasarase á Dirección facultativa, como moi tarde, dentro do seguinte día do accidente. A Dirección facultativa da obra poderá aprobar o informe ou esixir a adopción de medidas complementarias non indicadas no informe. Para calquera modificación do Plan de Seguridade e Saúde que fose preciso realizar, será preciso solicitar previamente a aprobación da Dirección facultativa. O responsable en obra de contrátaa deberá dar unha relación nominal dos operarios que han de traballar nas obras, con obxecto de que o servizo de portería e/ou vixilancias estenda os oportunos permisos de entrada, que serán recolleitos ao finalizar a obra; para manter actualizadas as listas do persoal de contrátaa, as altas e baixas deben comunicares inmediatamente de producirse. O Xefe de obra fornecerá as normas específicas de traballo a cada operario dos distintos gremios, asegurándose da súa comprensión e entendemento. Todo persoal de novo ingreso en contrátaa (aínda que sexa eventual) debe pasar o recoñecemento médico obrigatorio antes de iniciar o seu traballo; todo o persoal someterase aos recoñecementos médicos xornais, segundo a Orde do 12-1-63 B.Ou.E. do 13-3-63 e Orde do 15-12-65 B.Ou.E. do 17-1-66.

Disposicións mínimas de seguridade e saúde que deben aplicarse na obra. As obrigacións previstas nas tres partes do Anexo IV do Real Decreto 1627/1997 do Ministerio da Presidencia, de 24 de Outubro, polo que se establecen as disposicións mínimas de seguridade e saúde nas obras de construción, aplicaranse sempre que o esixan as características da obra ou da actividade, as circunstancias ou calquera risco.

Normas de Seguridade e Saúde aplicables á obra.

31/1995 DE 8 DE NOVEMBRO DE PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS. REAL DECRETO 39/1997 DE 17 DE XANEIRO POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO DOS SERVIZOS DE PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS. R.D. 780/1998 DE 30 DE ABRIL, POLO QUE SE MODIFICA O R.D. 39/1997 POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO DOS SERVIZOS DE PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS REAL DECRETO 485/1997 DE 14 DE ABRIL, POLO QUE SE ESTABLECEN AS DISPOSICIÓNS MÍNIMAS EN MATERIA DE SINALIZACIÓN DE SEGURIDADE E SAÚDE LABORAL.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 147


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

REAL DECRETO 486/1997 DE 14 DE ABRIL, POLO QUE SE ESTABLECEN AS CONDICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE NOS LUGARES DE TRABALLO REAL DECRETO 487/1997 DE 14 DE ABRIL, POLO QUE SE ESTABLECEN AS DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE RELATIVAS Á MANIPULACIÓN MANUAL DE CARGAS QUE ENTRAÑEN RISCOS, EN PARTICULAR DORSO LUMBARES, PARA OS TRABALLADORES. REAL DECRETO 488/1997 DE 14 DE ABRIL, POLO QUE SE ESTABLECEN AS DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE RELATIVAS AO TRABALLO CON EQUIPOS QUE INCLÚEN PANTALLAS DE VISUALIZACIÓN REAL DECRETO 664/1997 DE 12 DE MAIO, SOBRE A PROTECCIÓN DOS TRABALLADORES CONTRA OS RISCOS RELACIONADOS COA EXPOSICIÓN A AXENTES BIOLÓXICOS DURANTE O TRABALLO ORDE DE 25 DE MARZO DE 1998 POLA QUE SE ADAPTA EN FUNCIÓN DO PROGRESO TÉCNICO O R.D. 666/97 REAL DECRETO 349/2003 DE 21 DE MARZO, POLO QUE SE MODIFICA O R.D. 665/97, SOBRE A PROTECCIÓN DOS TRABALLADORES CONTRA OS RISCOS RELACIONADOS COA EXPOSICIÓN A AXENTES CANCERÍGENOS DURANTE O TRABALLO, E POLO QUE SE AMPLÍA O SEU ÁMBITO DE APLICACIÓN AOS AXENTE MUTÁGENOS REAL DECRETO 374/2001 DE 6 DE ABRIL, SOBRE A PROTECCIÓN DA SAÚDE E SEGURIDADE DOS TRABALLADORES CONTRA OS RISCOS RELACIONADOS COS AXENTES QUÍMICOS DURANTE O TRABALLO REAL DECRETO 773/1997 DE 30 DE MAIO, SOBRE DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE RELATIVAS Á UTILIZACIÓN POLOS TRABALLADORES DE EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL REAL DECRETO 681/2003 DE 12 DE XUÑO, SOBRE A PROTECCIÓN DA SAÚDE E A SEGURIDADE DOS TRABALLADORES EXPOSTOS AOS RISCOS DERIVADOS DE ATMOSFERAS EXPLOSIVAS NO LUGAR DE TRABALLO REAL DECRETO 614/2001 DE 8 DE XUÑO, SOBRE DISPOSICIÓNS MÍNIMAS PARA A PROTECCIÓN DA SAÚDE E A SEGURIDADE DOS TRABALLADORES FRONTE AO RISCO ELÉCTRICO. REAL DECRETO 1215/1997 DE 18 DE XULLO, POLO QUE SE ESTABLECEN AS DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE PARA A UTILIZACIÓN POLOS TRABALLADORES DOS EQUIPOS DE TRABALLO. REAL DECRETO 1627/97 DE 24 DE OUTUBRO, POLO QUE SE ESTABLECEN AS DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE NAS OBRAS DA CONSTRUCIÓN REAL DECRETO 1495/1986 DE 26 DE MAIO, POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO DE SEGURIDADE NAS MÁQUINAS E AS SÚAS MODIFICACIÓNS POSTERIORES ORDE MINISTERIAL DE 9 DE MARZO DE 1971 POLA QUE SE APROBA A ORDENANZA XERAL DE SEGURIDADE E HIGIENE NO TRABALLO. TÍTULO II, CAPÍTULO VIN, ARTIGOS DE 51 A 70 REAL DECRETO 1316/1989 DE 27 DE OUTUBRO, SOBRE PROTECCIÓN DOS TRABALLADORES FRONTE AOS RISCOS DERIVADOS POLA EXPOSICIÓN AO RUÍDO DURANTE O TRABALLO E AS SÚAS MODIFICACIÓNS POSTERIORES ORDE MINISTERIAL DE 31 DE XANEIRO DE 1940, POLA QUE SE APROBA O REGULAMENTO XERAL DE SEGURIDADE E HIGIENE NO TRABALLO; EXCLUSIVAMENTE O SEU CAPÍTULO VII: “ANDAMIOS”

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 148


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ORDE MINISTERIAL DE 9 DE ABRIL DE 1986 QUE APROBA O REGULAMENTO DE PREVENCIÓN DE RISCOS E PROTECCIÓN DA SAÚDE POLA PRESENZA DE PLOMO METÁLICO E OS SEUS COMPOÑENTES IÓNICOS NO AMBIENTE DE TRABALLO ORDE DE 31 DE OUTUBRO DE 1984, QUE APROBA O REGULAMENTO SOBRE TRABALLOS CON RISCO DE AMIANTO E AS SÚAS MODIFICACIÓNS POSTERIORES LEI DA EDIFICACIÓN 38/1999, DISPOSICIÓN ADICIONAL CUARTA. ORDE DE 28 DE AGOSTO DE 1970, POLA QUE SE APROBA A ORDENANZA DE TRABALLO DA CONSTRUCIÓN, VIDRO E CERÁMICA ORDE DE 20 DE SETEMBRO DE 1986, SOBRE O MODELO DE LIBRO DE INCIDENCIAS CORRESPONDENTE ÁS OBRAS NAS QUE SEXA OBLIGATORIO UN ESTUDO DE SEGURIDADE E HIGIENE NO TRABALLO.

Normativas CÓDIGO TÉCNICO DA EDIFICACIÓN (CTE), REAL DECRETO 314/2006, DE 17 DE MARZO. Polas Disposicións Transitorias primeira, segunda, terceira e cuarta, establécense réximes de aplicación transitoria para as disposicións que se citan na mesma, para un período de transición de entre 6 meses e 12 meses en función da Disposición que se trate. Así mesmo, na Disposición Derogatoria Única, derróganse as disposicións relacionadas na mesma, a partir da entrada en vigor deste Real Decreto (29 de marzo de 2006) -

NORMA BÁSICA DA EDIFICACIÓN: Norma NTE ISA/1973 Alcantarillado ISB/1973 Lixos ISH/1974 Fumes e gases ISS/1974 Saneamento Norma UNE 81 707 85 Escaleiras portátiles de aluminio simples e de extensión. Norma UNE 81 002 85 Protectores auditivos. Tipos e definicións. Norma UNE 81 101 85 Equipos de protección da visión. Terminoloxía. Clasificación e uso. Norma UNE 81 200 77 Equipos de protección persoal das vías respiratorias. Definición e clasificación. Norma UNE 81 208 77 Filtros mecánicos. Clasificación. Características e requisitos. Norma UNE 81 250 80 Luvas de protección. Definicións e clasificación. Norma UNE 81 304 83 Calzado de seguridade. Ensaios de resistencia á perforación de adóitea. Norma UNE 81 353 80 Cintos de seguridade. Clase A: Cinto de suxeción. Características e ensaios. Norma UNE 81 650 80 Redes de seguridade. Características e ensaios.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 149


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Plan de Seguridade e Saúde En aplicación do Estudo Básico de Seguridade e Saúde, o Contratista, antes do inicio da obra, elaborará un Plan de Seguridade e Saúde no traballo no que se analicen, estuden, desenvolvan e complementen as previsións contidas en devandito estudo básico e en función do seu propio sistema de execución de obra. En devandito plan incluiranse, no seu caso, as propostas de medidas alternativas de prevención que o contratista propoña coa correspondente xustificación técnica, que non poderán implicar diminución dos niveis de protección previstos no estudo básico. O plan de seguridade e saúde deberá ser aprobado, antes do inicio da obra, polo coordinador en materia de seguridade e saúde durante a execución da obra. Leste poderá ser modificado polo contratista en función do proceso de execución da obra, da evolución dos traballos e das posibles incidencias ou modificacións que poidan xurdir ao longo da obra, pero sempre coa aprobación expresa do coordinador en materia de seguridade e saúde durante a execución da obra (dirección facultativa cando non fose necesaria a designación de coordinador). Quen interveñen na execución da obra, así como as persoas ou órganos con responsabilidades en materia de prevención nas empresas intervenientes na mesma e os representantes dos traballadores, poderán presentar, por escrito e de forma razoada, as suxestións e alternativas que estimen oportunas, polo que o plan de seguridade e saúde estará na obra a disposición permanente dos mesmos, así como da Dirección Facultativa. Anexarase ao proxecto asinado por técnico competente, responsable de seguridade e saúde

Recurso Preventivo Denomínase así á persoa que realiza un curso básico de formación en Prevención de Riscos Laborais (PRL) de 50 horas de duración, para empresas do sector da construción. Lei 54/2003, na súa modificación do 12 de decembro, de reforma do marco normativo da PRL O Recurso Preventivo aparece obrigatorio pola Lei 54/2003, na súa modificación do 12 de decembro, de reforma do marco normativo da PRL, e establece que todas as empresas que actúen como contratas dunha empresa construtora (electricistas, carpinteiros, enlousadores, fontaneiros, albañiles, etc.) deben ter a unha persoa que se encargue de velar pola prevención dos riscos laborais: este será o “Recurso Preventivo” (RP). No seu Art. 32 bis – Presenza dos recursos preventivos establece: 1) A presenza no centro de traballo dos RP, calquera que sexa a modalidade de organización de devanditos recursos, será necesaria nos seguintes casos: a) Cando os riscos poidan verse agravados ou modificados no desenvolvemento do proceso ou a actividade, pola concorrencia de operacións diversas que se desenvolven sucesiva ou simultaneamente e que fagan preciso o control da correcta aplicación dos métodos de traballo. PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 150


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

b) Cando se realicen actividades ou procesos que regulamentariamente sexan considerados como perigosos ou con riscos especiais. c) Cando a necesidade de devandita presenza sexa requirida pola Inspección de Traballo e Seguridade Social (ItySS), si as circunstancias do caso así o esixisen debido ás condicións de traballo detectadas. 2) Considéranse RP, aos que o empresario poderá asignar a presenza, os seguintes: a) Un ou varios traballadores designados da empresa. b) Uno varios membros do servizo de prevención propio da empresa. c) Un ou varios membros dos servizos de prevención alleos concertados pola empresa. Cando a presenza sexa realizada por diferentes recursos preventivos estes deberán colaborar entre si. 3) Os RP a que se refire o apartado anterior deberán ter a capacidade suficiente, dispoñer dos medios necesarios e ser suficientes en número para vixiar o cumprimento das actividades preventivas, debendo permanecer no centro de traballo durante o tempo que se manteña a situación que determine a súa presenza. 4) Non obstante o sinalado nos apartados anteriores, o empresario poderá asignar a presenza de forma expresa a un ou varios traballadores da empresa que, sen formar parte do servizo de prevención propio nin ser traballadores designados, reúnan os coñecementos necesarios nas actividades ou procesos a que se refire o apartado 1 e conten coa formación preventiva correspondente, como mínimo, ás funcións do nivel básico. Neste suposto, tales traballadores deberán manter a necesaria colaboración cos recursos preventivos do empresario. R.D. 604/2006, de 19 de maio, polo que se modifican o RD 39/1997, de 17 de xaneiro, polo que se aproba o Regulamento dos Servizos de Prevención, e o RD 1627/1997, de 24 de outubro, polo que se establecen as disposicións mínimas de seguridade e saúde nas obras de construción. No Art. Primeiro, Modificación do RD 39/1997, polo que se aproba o Regulamento dos Servizos de Prevención, e no que se introduce un novo Art. 22-bis “Presenza dos recursos preventivos”: 1. A presenza dos RP, calquera que sexa a modalidade de organización de devanditos recursos, será necesaria nos seguintes casos, que se relacionan de xeito simplificado: a. Cando os riscos poidan verse agravados ou modificados, no desenvolvemento do proceso ou actividade. b. Cando se realicen as seguintes actividades ou procesos perigosos ou con riscos especiais. i. Traballos con riscos especialmente graves de caída desde altura ii. Traballos con risco de sepultamento ou afundimento. iii. Actividades nas que se utilicen máquinas que carezan de declaración CE de conformidade. PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 151


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

iv. Traballos en espazos confinados, é dicir, con aberturas limitadas de E/S, onde poidan acumularse contaminantes tóxicos ou inflamables ou atmosfera deficiente en osíxeno. v. Traballos con risco de afogamento por inmersión (salvo os referidos a inmersión con equipo acuático). c. Cando a necesidade de devandita presenza sexa requirida pola ItySS 2. No caso ao que se refire o parágrafo a) e b) do apartado anterior, a forma de levar a cabo a presenza dos RP quedará determinada na planificación da actividade preventiva a que se refiren os Art. 8 e 9 deste RD. No caso sinalado no parágrafo c) do apartado anterior, sen prexuízo do requirimento da ItySS, o empresario procederá de xeito inmediato á revisión da avaliación dos riscos laborais cando esta non contemple as situacións de risco detectadas, e á modificación da planificación da actividade preventiva cando esta non incluíse a necesidade da presenza dos RP. 3. A ubicación no centro de traballo das persoas ás que se asigne a presenza deberá permitirlles o cumprimento das súas funcións propias, debendo tratarse dun emprazamento seguro que non supoña un factor adicional de risco, nin para tais persoas nin para os traballadores da empresa, debendo permanecer no centro de traballo durante o tempo que se manteña a situación que determine a súa presenza. 4. A presenza é unha medida complementaria para vixiar o cumprimento das actividades preventivas 5. Cando, como resultado da vixilancia, obsérvese un deficiente cumprimento das actividades preventivas, as persoas ás que se asigne a presenza: a. Farán as indicacións necesarias. b. Poñelo en coñecemento do empresario 6. Cando, como resultado da vixilancia, obsérvese ausencia, insuficiencia ou falta de adecuación das medidas preventivas, as persoas ás que se asigne a presenza deberán poñelo en coñecemento do empresario. 7. A presenza de RP no centro de traballo poderá tamén ser utilizada polo empresario en casos distintos dos previstos no Art. 32 da Lei 31/1995, sempre que sexa compatible co cumprimento das súas funcións. 8. O disposto no presente artigo enténdese sen prexuízo das medidas preventivas específicas referidas a determinadas actividades, procesos, etc., nos que se aplicarán ditas disposicións nos seus propios termos, como é o caso, entre outros, das seguintes actividades: a. b. c. d.

Traballos en inmersión con equipos subacuáticos Traballos que impliquen a exposición a radiacións ionizantes Traballos realizados en caixóns de aire comprimido Traballos con risco de explosión pola presenza de atmosferas explosivas

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 152


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

e. Actividades onde se manipulan, transportan e utilizan explosivos, pirotecnia. f. Traballos con riscos eléctricos 9. Cando existan empresas concorrentes no centro de traballo que realicen as operacións concorrentes ás que se refire o apartado 1.a) deste artigo, ou actividades ou procesos perigosos ou con riscos especiais, aos que se refire o apartado 1.b), a obrigación de designar RP para a súa presenza no centro de traballo recaerá sobre a empresa ou empresas que realicen ditas operacións ou actividades, debendo colaborar entre si. O Art. Segundo, Modificación do RD 1627/1997, introdúcese unha disposición adicional única “Presenza de RP en obras de construción”. A presenza no centro de traballo dos RP de cada contratista prevista na disposición adicional decimocuarta da Lei 31/1995, de PRL aplicarase ás obras de construción reguladas neste RD, coas seguintes especialidades • •

O Plan de Seguridade e Saúde (PSS) determinará a forma de levar a cabo a presenza dos recursos preventivos. Cando, como resultado da vixilancia, obsérvese un deficiente cumprimento das actividades preventivas, as persoas ás que se asigne a presenza deberán dar a instrucións necesarias para o correcto e inmediato cumprimento das actividades preventivas e poñer tais circunstancia en coñecemento do empresario para que este adopte as medidas necesarias para corrixir as deficiencias observadas, si estas non fosen aínda emendadas. Cando, como resultado da vixilancia, obsérvese ausencia, insuficiencia ou falta de adecuación das medias preventivas, as persoas ás que se asigne esta función deberán poñer tais circunstancia en coñecemento do empresario, que procederá de xeito inmediato á adopción das medidas necesarias para corrixir as deficiencias e á modificación do plan PSS nos termos previstos no Art. 24 deste RD.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 153


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Anexo: Posibles traballos posteriores

DESCRICIÓN Actividade Acceder ao emprazamento. Comprende desde que se abandona a estrada asfaltada ata chegar á porta do recinto que pecha o terreo alugado por “o Operador”. Acceder ata os sistemas radiantes (percorrido preciso) e instalación, cambio, reparación, desinstalación, inspección e mantemento dos mesmos. Incluído os elementos soportes propios dos sistemas radiantes: aceptación, reorientación, medicións, encintados, apertados de tornillos, cambios de antenas ou radio enlaces, inspeccións visuais. Incluído cableado ou elementos auxiliares (latiguillos, puntos de fixación, terras, etc.)

Riscos

Zona Medidas a adoptar Afectada

Equipos de Protección Individual

Tropezo do vehículo con pedras e rocas

Camiño de acceso

Precaución na condución.

Os propios do vehículo.

Caída desde distintos niveis.

Torre de 30 m. de altura.

Utilizarase o sistema de seguridade anticaída da torre para os desprazamentos horizontais e verticais e para realizar todas as tarefas necesarias. Utilizaranse as plataformas de traballo e descanso da torre.

Uso obrigatorio do cinto de seguridade homologado enganchado ao sistema de seguridade da torre en todo momento. Uso obrigatorio de calzado antideslizante e con solo reforzado. Roupa de traballo adecuada. Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados. Mosquetón e bolsas portaferramentas.

Caída de obxectos a Torre de 30 distintos niveis. m. de altura.

Empregaranse bolsas portaferramentas e mosquetón. Orde e limpeza no lugar do traballo. Selección de zonas de traballo e retirada de materiais desbotables. Durante o izado e cargas en xeral, débense definir os métodos correctos e os equipos para realizalos. Prohíbese a permanencia de operarios baixo o radio de acción do traballo a realizar. Cortes por manexo Torre de 30 Utilización de proteccións Roupa de traballo de ferramentas. m. de altura. adecuadas, correcto manexo adecuada. de ferramentas Luvas e calzados aislantes adecuados. Choques contra Ao longo de Ao acabar a obra, deixaranse Roupa de traballo obxectos inmóbiles. todo o sinalizados os obstáculos que adecuada. percorrido ata non se puideron eliminar, Luvas e calzados chegar á deixaranse acoutados e aislantes adecuados. base da torre. iluminados. Inclusos aqueles propios do lugar onde se atopa a instalación, sexan naturais ú xerados pola instalación de elementos da estación base.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 154


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Golpes por manexo Torre de 30 de ferramentas. m. de altura e ao longo de todo o percorrido do cableado dos sistemas radiantes e dos elementos auxiliares. Cortes por manexo Torre de 30 de cables. m. de altura e ao longo de todo o percorrido do cableado dos sistemas radiantes e dos elementos auxiliares. Electrocucións. Torre de 30 m. de altura e ao longo de todo o percorrido do cableado dos sistemas radiantes e dos elementos auxiliares.

Exposición a radiacións non ionizantes.

Contactos con sustancias cáusticas, corrosivas ou nocivas.

Exposición a temperaturas extremas.

Lesións posturais

Torre de 30 m. de altura onde se atopan os sistemas radiantes. Torre de 30 m. de altura. Traballos con baterías utilizadas por equipos electrónicos. Torre de 30 m. de altura e ao longo de todo o percorrido do cableado dos sistemas radiantes e dos elementos auxiliares. Torre/Mastro /Zona de equipos

A ferramenta manual a utilizar, Roupa de traballo débese revisar con adecuada. periodicidade. Luvas e calzados aislantes adecuados.

/

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Identificar posible contactos e manter as distancias de seguridade, utilizar ferramentas illada As conexións realizaranse sempre sen tensión. As probas que se teñan que realizar con tensión, faranse logo de comprobar o acabado da instalación. Pescudarase, antes de empezar o traballo a realizar, que as normas de prevención para tómalas de terras descritas no presente estudo básico, sexan respectadas. Aplicaranse as normas de seguridade tipo descritas no presente estudo básico. Apagar ou reducir a potencia dos sistemas radiantes afectados, antes de realizar calquera tarefa.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Os procedementos de traballo deben de estar baseados nas instrucións de seguridade descritas nas follas de instrucións das baterías utilizadas polos equipos electrónicos de “o Operador”. Non permanecer expostos a temperaturas extremadas por longo períodos de tempo.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Adoptar posturas adecuadas

----

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 155


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Caída desde distintos niveis.

Acceder ata coaxiais e instalación, cambio, reparación, desinstalación, mantemento e inspección das tiradas de coaxiais desde os sistemas radiantes ata os equipos.

Torre de 30 Utilizarase o sistema de m. de altura. seguridade anticaída da torre para os desprazamentos horizontais e verticais e para realizar todas as tarefas necesarias. Utilizaranse as plataformas de traballo e descanso da torre.

Uso obrigatorio do cinto de seguridade homologado enganchado ao sistema de seguridade da torre en todo momento. Uso obrigatorio de calzado antideslizante e con solo reforzado. Roupa de traballo adecuada. Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados. Mosquetón e bolsas portaferramentas.

Caída de obxectos a Torre de 30 Empregaranse bolsas distintos niveis. m. de altura. portaferramentas e mosquetón. Orde e limpeza no lugar do traballo. Selección de zonas de traballo e retirada de materiais desbotables. Durante o izado e cargas en xeral, débense definir os métodos correctos e os equipos para realizalos. Prohíbese a permanencia de operarios baixo o radio de acción do traballo a realizar. Cortes por manexo Torre de 30 Utilización de proteccións Roupa de traballo de ferramentas. m. de altura. adecuadas, correcto manexo adecuada. de ferramentas Luvas e calzados aislantes adecuados. Choques contra Ao longo de Ao acabar a obra, deixaranse Roupa de traballo obxectos inmóbiles. todo o sinalizados os obstáculos que adecuada. e calzados percorrido ata non se puideron eliminar, Luvas chegar á deixaranse acoutados e aislantes adecuados. base da torre. iluminados. Inclusos aqueles propios do lugar onde se atopa a instalación, sexan naturais ú xerados pola instalación de elementos da estación base. Golpes por manexo Torre de 30 A ferramenta manual a utilizar, Roupa de traballo de ferramentas. m. de altura e débese revisar con adecuada. ao longo de periodicidade. Luvas e calzados todo o aislantes adecuados. percorrido do cableado dos coaxiais. Cortes por manexo Torre de 30 / Roupa de traballo de cables. m. de altura e adecuada. ao longo de Luvas e calzados todo o aislantes adecuados. percorrido do cableado dos coaxiais.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 156


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Electrocucións.

Exposición a radiacións non ionizantes.

Acceder ata rede de terras e alimentación e instalación, cambio, reparación, mantemento, e inspección. Incluída rede de fibra óptica e equipos auxiliares de medidas ou da instalación.

Torre de 30 m. de altura e ao longo de todo o percorrido do cableado dos coaxiais, sistemas radiantes e dos elementos auxiliares.

Torre de 30 m. de altura onde se atopan os sistemas radiantes. Exposición a Torre de 30 temperaturas m. de altura e extremas. ao longo de todo o percorrido do cableado dos coaxiais. Torre/Mastro Lesións posturais /Zona de equipos Caída desde Torre de 30 distintos niveis. m. de altura.

Identificar posible contactos e manter as distancias de seguridade, utilizar ferramentas illada As conexións realizaranse sempre sen tensión. As probas que se teñan que realizar con tensión, faranse logo de comprobar o acabado da instalación. Pescudarase, antes de empezar o traballo a realizar, que as normas de prevención para tómalas de terras descritas no presente estudo básico, sexan respectadas. Aplicaranse as normas de seguridade tipo descritas no apartado “Instalación de sistemas radiantes” do presente estudo básico. Apagar ou reducir a potencia dos sistemas radiantes afectados, antes de realizar calquera tarefa.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Non permanecer expostos a Roupa de traballo temperaturas extremadas por adecuada. longo períodos de tempo. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Adoptar posturas adecuadas

----

Utilizarase o sistema de seguridade anticaída da torre para os desprazamentos horizontais e verticais e para realizar todas as tarefas necesarias. Utilizaranse as plataformas de traballo e descanso da torre.

Uso obrigatorio do cinto de seguridade homologado enganchado ao sistema de seguridade da torre en todo momento. Uso obrigatorio de calzado antideslizante e con solo reforzado. Roupa de traballo adecuada. Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados. Mosquetón e bolsas portaferramentas.

Caída de obxectos a Torre de 30 Empregaranse bolsas distintos niveis. m. de altura. portaferramentas e mosquetón. Orde e limpeza no lugar do traballo. Selección de zonas de traballo e retirada de materiais desbotables. Durante o izado e cargas en xeral, débense definir os métodos correctos e os equipos para realizalos. Prohíbese a permanencia de operarios baixo o radio de acción do traballo a realizar. Cortes por manexo Torre de 30 Utilización de proteccións Roupa de traballo de ferramentas. m. de altura. adecuadas, correcto manexo adecuada. de ferramentas Luvas e calzados aislantes adecuados.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 157


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Choques contra Ao longo de obxectos inmóbiles. todo o percorrido ata chegar á base da torre.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Golpes por manexo de ferramentas.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Cortes por manexo de cables.

Electrocucións.

Exposición radiacións ionizantes.

a non

Exposición temperaturas extremas.

Acceder ata os equipos e instalación, cambio, reparación, desinstalación,

Lesións posturais

a

Ao acabar a obra, deixaranse sinalizados os obstáculos que non se puideron eliminar, deixaranse acoutados e iluminados. Inclusos aqueles propios do lugar onde se atopa a instalación, sexan naturais ú xerados pola instalación de elementos da estación base. Torre de 30 A ferramenta manual a utilizar, m. de altura e débese revisar con ao longo de periodicidade. todo o percorrido do cableado dos coaxiais. Torre de 30 / m. de altura e ao longo de todo o percorrido do cableado dos coaxiais. Torre de 30 Identificar posible contactos e m. de altura e manter as distancias de ao longo de seguridade, utilizar ferramentas todo o illada percorrido do As conexións realizaranse cableado dos sempre sen tensión. As probas coaxiais. que se teñan que realizar con tensión, faranse logo de comprobar o acabado da instalación. Pescudarase, antes de empezar o traballo a realizar, que as normas de prevención para tómalas de terras descritas no presente estudo básico, sexan respectadas. Aplicaranse as normas de seguridade tipo descritas no apartado “Instalación de sistemas radiantes” do presente estudo básico. Torre de 30 Apagar ou reducir a potencia m. de altura dos sistemas radiantes onde se afectados, antes de realizar atopan os calquera tarefa. sistemas radiantes. Torre de 30 Non permanecer expostos a m. de altura e temperaturas extremadas por ao longo de longo períodos de tempo. todo o percorrido do cableado dos coaxiais. Torre/Mastro /Zona de equipos

Adoptar posturas adecuadas

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

----

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 158


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

mantemento e inspección dos equipos da estación base. Comprende tarefas relacionadas cos equipos electrónicos, rectificadores, extintores, cadros eléctricos e calquera outro equipo existente no emprazamento.

Acceder ata aire acondicionado e

Choques contra Interior de obxectos inmóbiles. caseta de equipos. / Equipos intemperie.

Ao acabar a obra, deixaranse sinalizados os obstáculos que non se puideron eliminar, deixaranse acoutados e iluminados. Inclusos aqueles propios do lugar onde se atopa a instalación, sexan naturais ú xerados pola instalación de elementos da estación base. de A ferramenta manual a utilizar, de débese revisar con / periodicidade.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Golpes por manexo Interior de ferramentas. caseta equipos. Equipos intemperie. Electrocucións. Interior de caseta de equipos. / Equipos intemperie.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Identificar posible contactos e manter as distancias de seguridade, utilizar ferramentas illada As conexións realizaranse sempre sen tensión. As probas que se teñan que realizar con tensión, faranse logo de comprobar o acabado da instalación. Pescudarase, antes de empezar o traballo a realizar, que as normas de prevención para tómalas de terras descritas no presente estudo básico, sexan respectadas. Aplicaranse as normas de seguridade tipo descritas no apartado “Instalación de electricidade” e “Instalación de sistemas radiantes” do presente estudo básico. As tarefas que impliquen a manipulación de equipos eléctricos deberán de estar procedimentadas e autorizadas. Queda prohibido manipular equipos eléctricos que non teñan relación cos traballos a realizar. Para traballos a realizar en proximidades de liñas eléctricas de AT. tomaranse medidas especiais de seguridade. Contactos con Traballos con Os procedementos de traballo baterías deben de estar baseados nas sustancias cáusticas, utilizadas por instrucións de seguridade corrosivas ou equipos descritas nas follas de nocivas. electrónicos. instrucións das baterías utilizadas polos equipos electrónicos de “o Operador”. Incendio. Interior Prohíbese fumar. caseta Dotación de extintores en prefabricada. número suficiente. Normas para o utilizo de extintores en lugar visible. Torre/Mastro Lesións posturais Adoptar posturas adecuadas /Zona de equipos Cortes por Torre de 30 m. de Utilización de proteccións manexo de altura. adecuadas, correcto manexo de ferramentas. ferramentas

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

---Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 159


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

instalación, cambio, reparación, mantemento, desinstalación e inspección dos equipos de climatización.

Choques contra obxectos inmóbiles.

Golpes por manexo de ferramentas.

Electrocucións .

Incendio.

Acceder ata a estrutura metálica e instalación, cambio, reparación, desinstalación e inspección das estruturas metálicas de soporte.

Lesións posturais Caída desde distintos niveis.

Interior de caseta e ao longo de todo o percorrido ata chegar á base da torre.

Ao acabar a obra, deixaranse sinalizados os obstáculos que non se puideron eliminar, deixaranse acoutados e iluminados. Inclusos aqueles propios do lugar onde se atopa a instalación, sexan naturais ú xerados pola instalación de elementos da estación base. Interior de caseta e A ferramenta manual a utilizar, ao longo de todo o débese revisar con percorrido ata periodicidade. chegar á base da torre. Interior de caseta e Identificar posible contactos e ao longo de todo o manter as distancias de percorrido ata seguridade, utilizar ferramentas chegar á base da illada torre. As conexións realizaranse sempre sen tensión. As probas que se teñan que realizar con tensión, faranse logo de comprobar o acabado da instalación. Pescudarase, antes de empezar o traballo a realizar, que as normas de prevención para tómalas de terras descritas no presente estudo básico, sexan respectadas. Aplicaranse as normas de seguridade tipo descritas no apartado “Instalación de electricidade” e “Instalación de sistemas radiantes” do presente estudo básico. As tarefas que impliquen a manipulación de equipos eléctricos deberán de estar procedimentadas e autorizadas. Queda prohibido manipular equipos eléctricos que non teñan relación cos traballos a realizar. Para traballos a realizar en proximidades de liñas eléctricas de A.T. tomaranse medidas especiais de seguridade. Interior caseta Prohíbese fumar. prefabricada. Dotación de extintores en número suficiente. Normas para o utilizo de extintores en lugar visible. Torre/Mastro Adoptar posturas adecuadas /Zona de equipos Torre de 30 m. de Utilizarase o sistema de altura. seguridade anticaída da torre para os desprazamentos horizontais e verticais e para realizar todas as tarefas necesarias. Utilizaranse as plataformas de traballo e descanso da torre.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados. Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

---Uso obrigatorio do cinto de seguridade homologado enganchado ao sistema de seguridade da torre en todo momento. Uso obrigatorio de calzado antideslizante e con solo reforzado. Roupa de traballo adecuada.

PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 160


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Caída de obxectos a distintos niveis.

Torre de 30 m. de altura.

Cortes por manexo de ferramentas.

Torre de 30 m. de altura.

Choques contra obxectos inmóbiles.

Ao longo de todo o percorrido ata chegar á base da torre.

Cortes manexo cables.

por de

Torre de 30 m. de altura.

Exposición radiacións ionizantes.

a non

Torre de 30 m. de altura onde se atopan os sistemas radiantes.

Apagar ou reducir a potencia dos sistemas radiantes afectados, antes de realizar calquera tarefa.

Torre de 30 m. de altura.

Identificar posible contactos e manter as distancias de seguridade, utilizar ferramentas illada As conexións realizaranse sempre sen tensión. As probas que se teñan que realizar con tensión, faranse logo de comprobar o acabado da instalación. Pescudarase, antes de empezar o traballo a realizar, que as normas de prevención para tómalas de terras descritas no presente estudo básico, sexan respectadas. Aplicaranse as normas de seguridade tipo descritas no apartado “Instalación de sistemas radiantes” do presente estudo básico. Non permanecer expostos a temperaturas extremadas por longo períodos de tempo.

Electrocucións.

Exposición temperaturas extremas. Lesións posturais

a

Torre de 30 m. de altura.

Torre/Mastro /Zona de equipos

Empregaranse bolsas portaferramentas e mosquetón. Orde e limpeza no lugar do traballo. Selección de zonas de traballo e retirada de materiais desbotables. Durante o izado e cargas en xeral, débense definir os métodos correctos e os equipos para realizalos. Prohíbese a permanencia de operarios baixo o radio de acción do traballo a realizar. Utilización de proteccións adecuadas, correcto manexo de ferramentas Ao acabar a obra, deixaranse sinalizados os obstáculos que non se puideron eliminar, deixaranse acoutados e iluminados. Inclusos aqueles propios do lugar onde se atopa a instalación, sexan naturais ú xerados pola instalación de elementos da estación base. /

Adoptar posturas adecuadas

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados. Mosquetón e bolsas portaferramentas.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados. Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados. Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados. Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados.

Roupa de traballo adecuada. Luvas e calzados aislantes adecuados. ----

Santiago de Compostela, Setembro/Outubro de 2.011

O ENXEÑEIRO: Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxx Colexiado Nº: XXXX (COIT: Colexio Oficial de Enxeñeiros de Telecomunicación) Ao servizo da Empresa XXXXXXXXX PRL v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 161


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.10 MEDICIÓN E ORZAMENTOS

Medición e orzamentos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 162 -


Logo da Enxeñería

Logo do Operador

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.10.1

MEDICIÓN

DESCRICIÓN MATERIAL E EQUIPAMIENTO “DO OPERADOR” CONSTRUCIÓN de Emprazamento Rural de intemperie. S&I apoio de formigón HV630 R17 conforme a especificacións e homologada por “o Operador” Torre de celosía de 30 m conforme a especificacións e homologada por “o Operador”, incluído plataformas de descanso e traballo, escaleira, sistema de balizamento nocturno e sistema de seguridade homologado. Incluídos 2 marcos perimetrales e 3 soportes tubulares para antenas en cada marco. S&I Bancada de perfilaría metálica de aceiro galvanizado, apoiada no solo, con distintos tipos de perfilaría. Instalación e Probas Equipamento de Telecomunicación RF, debidamente equipado Instalación e Probas Equipamento de Telecomunicación Tx S&I Cadro Eléctrico S&I Equipos amplificadores de mastro para RF. S&I Placa equipotencial de cobre de dimensións 230x50x5 mm cos trades necesarios. (Uds. adicionais) S&I de cable de terra con protección de 0,7 kV amarelo/verde ata 35 mm2, instalado baixo tubo, en bandexa ou canaleta. (metros adicionais fose caseta) S&I de cable de terra A/V de 50 mm2, ou equivalente de aceiro-aluminio, instalado baixo tubo, bandexa ou canaleta S&I Latiguillos cable ½” SF cuberta libre halógenos 1 a 5 m incluído conectores S&I Cable 7/8" Cuberta para exteriores, baixa emisión de fumes e libre de halógenos (ata 50m) S&I Cable RG-X con cuberta para intemperie, baixa emisión de fumes e libre de halógenos S&I Antena tipo panel de radiofrecuencia

Uds Cantidade . s Ud. 1 Ud.

1

Ud.

1

Ud.

1

Ud.

1

Ud. Ud. Ud.

1 1 3

Ud.

2

ml

20

ml

30

Ud.

12

ml

210

ml

30

Ud.

3

S&I Antena parabólica de Φ 30 cm

Ud.

1

S&I descargador de sobretensións para cable coaxial Descargador de sobretensións trifásico para liña eléctrica exterior Contador monofásico

Ud. Ud. Ud.

6 1 1

S&I Armario auxiliar intemperie tipo XXXXXX, equipado e probado

Ud.

1

Sistema de chaves de seguridade tipo “Xxxxx” S&I Foco de iluminación para exteriores, incluído alimentación. S&I Cable/mangueira eléctrico adicional de diversas seccións CGPM trifásica Elementos de sinalización de seguridade para PRL

Ud. Ud. ml Ud. Ud.

1 1 14 1 1

Medición e orzamentos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 163 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.10.2

ORZAMENTO

ORZAMENTO OBRA CIVIL Código

Concepto

***

Implementa ción de emprazame nto rural intemperie

***

Apoio formigón

Descrición Emprazamento Rural de intemperie, incluído: escavación, recheo e roce da zona afectada. Lousa de formigón armado. Incluído escavación para a cimentación da torre. Construción da pechadura perimetral con valado e elementos de fábrica, incluído porta, e construción de hornacina para a CGPM (Incluído a CGPM) en pechadura perimetral, enfoscado e pintado cando cumpra. Construción do sistema de terras mediante picas e cable de cobre de 50mm2, consistente en aneis perimetrales enterrados ao redor da lousa de formigón e torre. Construción de arquetas de interconexión de aneis de terra e para seccionador de medida de terras. Construción de arqueta para acceso da alimentación eléctrica e 2Mbps. Construción de canalizacións para a alimentación eléctrica entre hornacina de contadores e CE. Conexionado da lousa, bancada e pechadura valada, ao sistema de terras a construír. Instalación de tramo de rexiband entre bancada e torre. Implementación de tea geotextil e recheo de grava (cando cumpra) no interior do valado de pechadura. Construción dunha hornacina adicional na pechadura da parcela (cando cumpra). Construción da canalización enterrada, incluído tubos, entre as dúas hornacinas ata 10 m, cando cumpra. Construción da escavación para o apoio de formigón de final de liña xunto ao valado de pechadura, cando cumpra. Incluído habilitación de acceso mediante zahorra, máximo 10m*3m (cando proceda). Incluída implantación de tubo salva cunetas. S&I apoio de formigón vibrado e reforzado HV630 R17, incluído formigonado.

Uds.

1

1

Prezo/Ud.

Prezo

7.490,88 € 7.490,88 €

254,69 €

Medición e orzamentos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

254,69 €

- 164 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

***

***

Fornezo e Instalación de torre CP30 de 30 metros, con capacidade segundo especificación técnica de “O OPERADOR” XXXXXXXX, incluíndo cimentación sobre terreo normal, pintado, balizamento diúrno, balizamento nocturno, plataformas de descanso cada 9 m, 2 plataformas de Torre traballo (antenas cross polares e celosía 30 parábolas), escaleira e anti escalo, sistema anti caída homologado por “O m OPERADOR”, pararraios, cable de posta a terra pararraios, 2 niveis de ferraxes completos en todo o perímetro da torre para antenas e parábolas, con 3 tubos soporte para cross polares e 3 tubos soporte para parábolas, camiño de cables coaxiais e de terras. Bancada de perfilaría metálica de aceiro galvanizado en IPE-100 e tubo 50*50*5 mm e perfilaría auxiliar, conforme ás necesidades de “o Operador” e segundo detállase en planos. Fornezo e instalación de bancada metálica galvanizada para implantación dos equipos indoor e Bancada armarios auxiliares de acordo coas perfilaría condicións estruturais do lugar de metálica implantación, incluíndo a estrutura soporte (NON APLICA) para apoio e repartición de cargas, traballos de preparación e anclaxe destes apoios sobre a estrutura do edificio existente, reforzamento dos alicerces (si o Proxecto así o indica) e impermeabilización de elementos afectados cando cumpra (NON APLICA). TOTAL

1

1

2.809,08 € 2.809,08 €

183,50 €

183,50 €

10.738,15 €

Medición e orzamentos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 165 -


Logo da Enxeñería

Logo do Operador

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ORZAMENTO SUM. E INSTALACIÓN EQUIPOS AUXILIARES Código ***

***

*** ***

***

*** --*** *** *** ***

***

***

Concepto

Descrición

S&I de Cadro Eléctrico

S&I de CE trifásico XXXX-50 A para intemperie, alimentado e probado. Armario de intemperie para albergar diversos sistemas: incluído panel distribución DC-AC, repartidor dixital DDF e S&I Armario auxiliar "String" de baterías aut 90Ah e cadro eléct AC e 2 rectificadores XXXX w. Alimentado e Probado. S&I Cable eléctrico: Cable eléctrico de diversas seccións e alimentación conforme a REBT. equipos. Cable de terra A/V de ata 35 mm2 de Cable de terra A/V sección Cable de terra A/V de 50 mm2 de sección, ou equivalente de aceiro-aluminio, baixante Cable de terra A/V terras antenas, incluído parte proporcional de conexionado a terra mediante placas equipotenciales (3 Uds.). Instalación de terras e protección fronte S&I de Caixa estanca IP65, incluído a descargas Protección sobretensións trifásica Tipo 1. eléctricas Material auxiliar PA. Traslado ubicación sistema de chaves tipo Sistema de chaves “Xxxxxx” S&I CGP trifásica, incluído tubo baixante CGP ata hornacina cando cumpra PRL: Sinalización de seguridade Foco de iluminación para intemperie, S&I Foco de incluído alimentación e tubo de protección, iluminación de ata XXX w. Fornezo e instalación de pletina equipotencial de cobre perforada, de Placa equipotencial dimensións 230 x 50 x 5 mm (Uds. adicionais) S&I Contador S&I de contador monofásico posto en obra monofásico TOTAL

Uds.

Prezo / Prezo Ud.

1

197,88 € 197,88 €

1

2.824,62 2.824,62 € €

14

1,25 €

17,48 €

20

1,40 €

28,09 €

30

4,13 € 123,79 €

1 1

18,73 €

18,73 €

104,04 € 104,04 €

1

8,43 €

8,43 €

1

18,73 €

18,73 €

1

31,21 €

31,21 €

1

4,99 €

4,99 €

2

9,35 €

18,70 €

1

43,70 €

43,70 €

3.440,39 €

Medición e orzamentos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 166 -


Logo da Enxeñería

Logo do Operador

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ORZAMENTO INSTALACIÓN E PROBAS DE EQUIPOS RADIO RF E TX

Códig o ***

***

***

***

***

***

***

***

***

Concepto

Descrición

Instalación e posta a piques de equipo de Equipo RF radiofrecuencia RF completamente equipado (Instalación e probas), incluída alimentación e (Ud.) latiguillos 1/2"SF. Equipamento de Equipo de transmisión (IDU+ODU). Telecomunicac Instalación e probas. ión Tx (Ud.) S&I Equipos Instalación de equipo amplificador de RF en amplificadores torre. de mastro S&I Sistema radiante RF S&I Antena de RF tipo panel (Ud.) S&I Sistema radiante TX S&I de parábola (diámetro 0,3 mts.) (Ud.) Fornezo e instalación de cable coaxial 7/8” S&I Cable (ml) de cuberta para exteriores, baixa emisión coaxial 7/8” de fumes e libre de halógenos, ata 50 m, (ml) incluído conectores e kits de conexión a terra. S&I Latiguillos Fornezo e instalación de latiguillos 1 a 5 conectorizados metros de cable coaxial ½” con conectores (Ud.) Fornezo e instalación de cable coaxial RG-X S&I Cable (ml), cuberta para intemperie, baixa emisión de coaxial RG-X fumes e libre de halógenos, incluído (ml) conectores en ambos extremos e kit de terra. S&I S&I Descargador de sobretensións para cable Descargadore coaxial, incluído conexionado a terra. s (Ud.) TOTAL

Uds.

1

Prezo / Ud.

Preciar

1.498,18 € 1.498,18 €

1

936,36 €

936,36 €

3

332,72 €

998,16 €

3

312,05 €

936,14 €

1

202,83 €

202,83 €

210

9,44 € 1.983,40 €

12

28,85 €

346,15 €

30

7,98 €

239,52 €

6

31,21 €

187,27 € 7.328,00 €

Medición e orzamentos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 167 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ORZAMENTO PARA XESTIÓN DE RESIDUOS

Código Concepto

***

*** ***

Medio usado para a separación de residuos Transporte a vertedero Taxas

Descrición

Bolsas, sacos ou capazos, segundo proceda Desprazamento mediante vehículo adecuade entre o emprazamento e vertedero autorizado Taxas ao Concello TOTAL

Uds.

Prezo / Ud.

Prezo

1

5,20 €

5,20 €

1

52,02 €

52,02 €

1

104,04 €

104,04 € 161,26 €

Medición e orzamentos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 168 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

RESUMO DE ORZAMENTO DE EXECUCIÓN (PE) 1. OBRA CIVIL 2. EQUIPOS E MATERIAIS AUXILIARES 3. EQUIPOS E MATERIAIS DE TELECOMUNICACIÓN 4. XESTIÓN DE RESIDUOS Subtotal

10.738,15 € 3.440,39 € 7.328,00 € 161,26 € 21.667,81 €

CAPÍTULO DE SEGURIDADE E SAÚDE (2%*PE) CAPÍTULO DE CONTROL DE CALIDADE (1%*PE) (NON APLICA) TOTAL PSPTO EXECUCIÓN MATERIAL (PEM)

433,36 € 0,00 € 22.101,16 €

O TOTAL DO ORZAMENTO DE EXECUCIÓN DE MATERIAL ASCENDE Á EXPRESADA CANTIDADE DE: VEINTIDOS MIL CENTO UN EUROS CON DIECISEIS CÉNTIMOS

GASTOS XERAIS (14%*PEM) BENEFICIO INDUSTRIAL (6%*PEM)

ORZAMENTO TOTAL

3.094,16 € 1.326,07 € Subtotal

26.521,39 €

IVA (18%)

4.773,85 € 31.295,24 €

Santiago de Compostela, Setembro/Outubro de 2.011

O ENXEÑEIRO: Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxx Colexiado Nº: XXXX (COIT: Colexio Oficial de Enxeñeiros de Telecomunicación) Ao servizo da Empresa XXXXXXXXX Medición e orzamentos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 169 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.11 PREGO DE CONDICIÓNS

Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 170 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.11.1

PREGO DE CONDICIONS

DISPOSICIÓNS XERAIS (NATUREZA, DOCUMENTOS RELACIONADOS, FASES DE OBRA, CONDICIÓNS XERAIS E ECONÓMICAS, XESTIÓN DA RECEPCIÓN ) DISPOSICIÓNS PARTICULARES DOS TRABALLOS DE OBRA (ESPECIFICACIONS, MATERIAIS, CÁLCULOS, ETC) DERRIBAS DADOS DE APOIO E CIMENTACIÓN ESTRUTURAS DE ACEIRO CONTENEDORES PREFABRICADOS ADECUACIÓN DE LOCAIS EXISTENTES INSTALACIÓN ELÉCTRICA INSTALACIÓN DE POSTA A TERRA XESTIÓN DE RESIDUOS

Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 171 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Disposicións xerais (natureza, documentos relacionados, fases de obra, condicións xerais e económicas, xestión da recepción) OBXECTO DO PREGO. Son obxecto deste Prego de Condicións todos os traballos dos diferentes oficios, necesarios para a total realización do proxecto con código “CÓDIGO DO OPERADOR”, incluídos os materiais e medios auxiliares, así como a definición da normativa legal a que están suxeitos todos os procesos e as persoas que interveñen na obra, e o establecemento previo duns criterios e medios cos que se poida estimar e valorar as obras realizadas.

DOCUMENTOS. Os documentos que han de servir de base para a realización das obras son, xunto co presente Prego de Condicións, a Memoria Descritiva, os Planos, o Orzamento, o Estudo Básico de Seguridade e Saúde, así como os documentos de especificacións técnicas propiedade de “o Operador” que sexan de aplicación. A Dirección Facultativa, poderá fornecer os planos ou documentos de obra que considere necesarios á hora da mesma e no libro de Ordenes e Asistencias, poderá fixar cantas ordes ou inspeccións crea oportunas con indicación da data e a firma de devandita dirección, así como a do “enterado" do contratista, encargado ou técnico que o represente.

CONDICIÓNS FACULTATIVAS. CONDICIÓNS TÉCNICAS.

Atribucións da dirección técnica. Dirección. A Dirección Facultativa ostentará de xeito exclusivo a dirección e coordinación de todo o equipo técnico que puidese intervir na obra. Corresponderalle realizar a interpretación técnica, económica e estética do proxecto, así como establecer as medidas necesarias para o desenvolvemento da obra, coas adaptacións, detalles complementarios e modificacións precisas. Calquera variación das persoas que compoñen esta Dirección, haberá de ser comunicada pola Propiedade ao Contratista, por escrito, e obrigará desde ese momento. Inalterabilidade do proxecto. O proxecto será inalterable salvo que o enxeñeiro redactor renuncie expresamente a devandito proxecto, ou fóra rescindido o convenio de prestación de servizos, subscrito polo promotor, nos termos e condicións legalmente establecidos. Calquera obra que supoña alteración ou modificación dos documentos do Proxecto sen previa autorización escrita da Dirección Técnica poderá ser obxecto de demolición si esta estímao conveniente, podendo chegarse á paralización por vía xudicial. Non servirá de xustificante nin eximente o feito de que a alteración proceda de indicación da propiedade, sendo responsable o contratista.

Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 172 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Competencias específicas. A Dirección Facultativa resolverá todas as cuestións técnicas que existan en canto a interpretación de planos, materiais e execución de unidades de obra, prestando a asistencia necesaria e inspeccionando o desenvolvemento da mesma. Tamén estudará as incidencias ou problemas suscitados nas obras que impidan o normal cumprimento do contrato ou aconsellen a súa modificación, tramitando no seu caso as propostas correspondentes. Así mesmo a Dirección Facultativa redactará e entregará, xunto cos documentos sinalados no apartado 1, as liquidacións, as certificacións de prazos ou estados de obra, as correspondentes á recepción provisional ou definitiva e en xeral toda a documentación propia da obra mesma. Para rematar, a Dirección Facultativa vixiará o cumprimento das normas e regulamentos vixentes, comprobará as aliñacións e replanteos, controlará a calidade dos materiais e a elaboración e posta en obra das distintas unidades. Obrigacións do contratista. Enténdese por contratista a parte contratante obrigada a executar a obra. Enténdese por Delegado de Obra a persoa designada expresamente polo Contratista con capacidade suficiente para ostentar a representación deste, e organizar a execución da obra. O nivel técnico e a experiencia do persoal aportado polo contratista serán adecuados, en cada caso, ás funcións que lle foron encomendadas. Normativa. O contratista estará obrigado a coñecer e cumprir estritamente toda a normativa vixente no campo técnico, laboral e de seguridade e hixiene no traballo. Coñecemento e modificación do proxecto. O contratista deberá coñecer o proxecto en todos os seus documentos, incluíndo as especificacións técnicas para o fornezo das Estacións Base propiedade de “o Operador”, solicitando en caso necesario todas as aclaracións que estime oportunas para a correcta interpretación dos mesmos na execución da obra. Poderá propoñer todas as modificacións construtivas que crea adecuadas á consideración do enxeñeiro redactor, podendo levalas a cabo coa autorización por escrito deste. Realización das obras. O contratista realizará as obras de acordo coa documentación de Proxecto e as prescricións, ordes e planos complementarios que a Dirección Facultativa poida fornecer ao longo da obra ata a recepción definitiva da mesma, todo iso no prazo estipulado. Si a xuízo da Dirección Facultativa, houbese algunha parte da obra mal executada, o Contratista terá a obrigación de demolela e volvería executar cantas veces sexa necesario, ata que quede a satisfacción da Dirección Facultativa e en prazo que esta fixe, non dándolle, estes aumentos de traballo, dereito a pedir cantidade ou compensación algunha por este concepto, nin a xustificar atrasos. Responsabilidades. O contratista é o único responsable da execución dos traballos que contratou e, por conseguinte, dos defectos que, ben pola mala execución ou pola deficiente calidade dos materiais empregados, puidesen existir. Tamén será responsable daquelas partes da obra que subcontrate, sempre con construtores legalmente capacitados. Medios e materiais. Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 173 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

O contratista aportará os materiais e medios auxiliares necesarios para a execución da obra na súa debida orde de traballos. Estará obrigado a realizar cos seus medios, materiais e persoal canto dispoña a Dirección Facultativa en orde á seguridade e boa marcha da obra. Seguridade O contratista será o responsable dos accidentes que puidesen producirse no desenvolvemento da obra por impericia ou descoido, e dos danos que pola mesma causa pode ocasionar a terceiros. Neste sentido estará obrigado a cumprir as leis, regulamentos e ordenanzas vixentes. O Contratista haberá de aterse, unha vez aprobado pola Dirección Facultativa, ao Plan de Seguridade adaptado especificamente á obra. Presuponse que devandito Plan contén, explícita ou implicitamente, todas as medidas legalmente exixibles. Si na marcha da obra a Dirección Facultativa ou a Propiedade esixisen medidas dentro dese mínimo, o pretexto de non ser presupostadas non reducirá a competencia de Dirección Facultativa para esixilas, nin xustificará ampliación do orzamento. Pola contra, a inclusión no Plan de medidas complementarias por encima do mínimo legal, faraas exixibles pola Propiedade, e, a través da Dirección Facultativa, poderá comunicar a que se cumpran. A Dirección Facultativa certificará en capítulo específico das certificacións de obra, o custo das medidas de Seguridade e Saúde unha vez aplicadas, valorándoas conforme ao orzamento aprobado. Ademais de non cobrar por medidas presupostadas pero non aplicadas, o incumprimento de devandito plan e as advertencias da Dirección Facultativa ou da Propiedade non atendidas en relación con este Plan, dará dereito á Propiedade a penalizar ao Contratista, con retencións e ata detraccións ata o límite do 1% do orzamento de contrata. Subcontratas O contratista poderá subcontratar parcialmente as obras, conforme á legalidade vixente. Como mínimo realizará o 20% do volume de obra con persoal propio, de persoal fixa ou legalmente contratado por el de forma temporal. Responderá dos subcontratistas ante a Dirección Facultativa e a Propiedade, en todo o que alcance a súa participación na obra e en particular no que se refire a situacións laborais e de seguridade e hixiene no traballo. A subcontratación non libera ao Contratista da súa plena responsabilidade ante a propiedade. En canto aos subcontratistas de instalacións (electricidade, fontanería, aire acondicionado, etc.) o Contratista dará conta á Propiedade, con antelación, da firma instaladora que se propón contratar para a aprobación ou formulación de reparos. A Propiedade poderá recusar subcontratistas por causas debidamente xustificadas.

Suficiencia do proxecto a. O contratista deberá visitar o emprazamento e a zona de obras, para coñecer a fondo os lugares inmediatos e adxacentes, así como as peculiaridades e características do terreo en que se desenvolverán os traballos. En virtude de todo iso, e de que atopa os datos e documentación técnica suficientes para desenvolver a súa programación e obter as características que se fixan, acepta a responsabilidade da execución e bo funcionamento das obras no prazo previsto. b. Presuponse que o Proxecto é completo, e que recolle todas as partidas para realizar os emprazamentos e urbanización con arranxo ás boas prácticas da construción e respondendo a toda a normativa de obrigado cumprimento no momento de presentación de ofertas. Consideraranse complementarios reciprocamente os Planos, Memoria, Prego de Condicións Técnicas, Normativa Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 174 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

c.

d.

e. f.

g.

h.

i.

j.

de obrigado cumprimento, de forma que calquera traballo que apareza ou se dispoña, ou se deduza dos planos e non se mencione noutros documentos, ou viceversa, será realizado coma se aparecese en toda a documentación. Ante calquera posible dubida aparecida nalgún documento ou falta de información do proxecto debido á celeridade e os continuos cambios producidos nestes, prevalecerán as especificacións da documentación propiedade de “O OPERADOR ”. para o fornezo das Estacións Base. No desglose de partidas do orzamento enténdese que se inclúen todos os traballos a realizar segundo o proxecto. Aínda que nalgunha partida non estean explicitados todos os traballos que se esixen para a súa completa e correcta realización, presupóñense contemplados e. consecuentemente, non serán certificados, considerándose incluídos no prezo da oferta. Se xurdise algunha dúbida a este respecto, estarase á decisión da Dirección Facultativa, para que a obra fágase con arranxo ás boas prácticas da construción. O contratista solicitará por escrito antes do perfeccionamento do contrato, cantas aclaracións estime necesarias para definir exactamente a calidade dos materiais a empregar, cuxas especificacións puidesen estar dubidosas ou incompletas no proxecto. De non producirse petición de aclaracións, o contratista obrigarase a aceptar a interpretación da calidade dada pola Dirección Facultativa. Por ningún motivo e baixo ningún pretexto poderá o Contratista efectuar modificacións do Proxecto sen conformidade da Propiedade previo informe da Dirección Facultativa. Calquera realización de unidades de obra que impliquen variacións do prezo pactado no contrato, ou calquera modificación do proxecto, haberá de ser estipulado antes do seu execución nunha adenda ao contrato, asinada polas persoas con poder bastante en nome da Propiedade e do Contratista, especificando o seu incidencia nos acordos técnicos e económicos estipulados. Non se consideran modificacións de Proxecto, a estes efectos, as fundadas interpretacións que, ante o mesmo, procedan do normal exercicio das atribucións da Dirección Facultativa das obras, sen producir incremento do prezo pactado. Salvo este caso, calquera variante realizada e non documentada contractualmente, non afectará ao dereito da Propiedade e do Contratista ao pago ou cobro da obra segundo estaba presupostada, nin ao dereito da Propiedade á realización conforme ao proxecto, ata con demolición do realizado a cargo do contratista, sen que poida prevalerse en ordes verbais da Dirección Facultativa ou do representante da obra, que non sexan reflectidas por escrito na adenda contractual dita. Si por decisión da Propiedade, introducísense reformas nas obras, que non signifiquen modificación substancial do Proxecto, pero si aumento ou redución de medicións previstas, o Contratista queda obrigado a executalas dentro das condicións de adxudicación das obras valorándoas como o produto dos prezos unitarios do orzamento polas medicións a executar A diferenza entre esta cantidade e a presupostada para as obras substituídas, engadirase ou subtraerá do tanto alzado da adxudicación. As variantes deberán ser fehacientemente comunicadas pola propiedade ao contratista, e inmediatamente renegociarase o prazo contractual, aumentándoo ou diminuíndoo se procede. O acordo se documentará.

Control de calidade (NON APLICA). Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 175 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

a. Control de Calidade que, en todo caso, fíxase no 1% do prezo de adxudicación, será de cargo do Contratista. b. A Propiedade deducirao mediante detracción sobre as certificacións de obra na liquidación final. O control de calidade procurarao a Propiedade, encomendándoo a laboratorios homologados na clase que a obra requira. c. Si se producisen incidencia ou anomalías que requirisen ensaios extraordinarios, a Propiedade detraerá, das certificacións de obra, a súa importe sen límite de contía, sendo devolto si os resultados demostrasen que a parte da obra ensaiada poida ser recibida. d. Os ensaios xerados como consecuencia da utilización de novos materiais ou modificacións de sistemas construtivos propostos polo contratista e aceptados pola Propiedade, consideraranse extraordinarios, sen dereito a devolución do seu importe. e. Os resultados de todos e cada un dos ensaios enviaranse ao Contratista e á Dirección Facultativa, quen unha vez comprobados os resultados, dilixenciará a copia existente en obra, como único exemplar válido a efectos de control. ATRIBUCIONS E OBRIGACIÓNS DA PROPIEDADE. DEFINICIÓN. É aquela persoa, física ou xurídica, pública ou privada que se propón executar, dentro das canles legalmente establecidos, unha obra de Telecomunicación. DESENVOLVEMENTO TÉCNICO ADECUADO A Propiedade poderá esixir da Dirección Facultativa o desenvolvemento técnico adecuado do Proxecto e do seu execución material, dentro das limitacións legais existentes. INTERRUPCIÓN DAS OBRAS A Propiedade poderá desistir en calquera momento da execución das obras de acordo co que establece o Código Civil, sen prexuízo das indemnizacións que, no seu caso, deba satisfacer. ACTUACIÓN NO DESENVOLVEMENTO DA OBRA A Propiedade absterase de ordenar a execución de obra algunha ou a introdución de modificacións sen a autorización da Dirección Facultativa. así como a dar a Obra un uso distinto para o que foi proxectada, dado que dita modificación puidese afectar á seguridade do edificio por non estar prevista nas condicións de encarga do Proxecto. HONORARIOS O propietario está obrigado a satisfacer no momento oportuno todos os honorarios que se haxan devengado, segundo a tarifa acordada, polos traballos profesionais realizados a partir do contrato de prestación de servizos entre a Dirección Facultativa e a Propiedade.

CONDICIÓNS LEGAIS RECEPCIÓN PROVISIONAL Si atópanse as obras executadas en bo estado e con arranxo ás prescricións previstas, a Dirección Facultativa daraas por recibidas provisionalmente e entregaranse a uso da propiedade, trala firma do Acta de Recepción Provisional. Nesta poderanse facer constar aqueles defectos de escasa importancia que non impidan a recepción provisional. Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 176 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Para ser recibida a obra ou cada unha das súas fases, si as houbese, o Contratista deberá retirar do lugar da mesma todas as súas instalacións. Eliminará tamén todas as estruturas e obras provisionais superfluas e os escombros de calquera clase na obra e os seus arredores. PRAZO DE GARANTÍA A partir da firma do Acta de Recepción Provisional comezará o prazo de garantía, cuxa duración será a prevista no contrato de obras. Durante devandito prazo o contratista estará obrigado a emendar os defectos observados na recepción provisional e tamén os que non sexan imputables ao uso por parte do propietario. MEDICIÓN XERAL E LIQUIDACIÓN DAS OBRAS. A liquidación da obra entre a Propiedade e o Contrato deberá facerse de acordo coas certificacións que emita a Dirección Facultativa aplicando os prezos e condicións económicas do contrato.

Certificación final Acabada a obra, a Dirección Facultativa emitirá o Certificado Final de Obra, visado polo correspondente Colexio Profesional a petición expresa do cliente. Normas, regulamentos e demais disposicións vixentes. O contratista está obrigado a cumprir a regulamentación vixente no campo laboral, técnico e de seguridade e hixiene no traballo. RECEPCIÓN FINAL As Obras e Servizos contratados recibirán a Aceptación Final si non existen reparos ou cando estes sexan emendados polo Contratista con anterioridade ás Probas de Aceptación RECEPCIÓN DEFINITIVA Unha vez finalizado o prazo de garantía e estando as obras en perfecto estado e reparados os defectos que puidesen manifestarse durante devandito prazo, o Contratista fará entrega das obras, quedando relevado de toda responsabilidade, excepto as previstas no Código Civil.

CONDICIÓNS ADMINISTRATIVAS OBXECTO DO CONTRATO Instalación dunha Estación base de telefonía de “o Operador”. DOCUMENTACIÓN ANEXA Os anexos que a continuación se detallan uniranse a cada un dos exemplares do contrato, do que pasarán a formar parte integrante, e que non quedará perfeccionado ata tanto non estean todos eles incorporados coa aceptación e/ou firma da Propiedade e o Contratista: a. O Proxecto, incluído Memoria, Planos, Pregos de Condicións e Medicións. b. O Orzamento. Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 177 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

As partes regularán a contratación conforme ao Contrato e os seus anexos na seguinte orde de prelación: 1. O Contrato terá carácter prioritario, en todo o que nel se prevexa, e que en caso de contradición ou non coincidencia co contido dalgún dos documentos anexos, prevalecerá o que se indique no Contrato. 2. O orzamento das obras. 3. O Proxecto completo. CONDICIÓNS ECONÓMICAS. CRITERIOS DE MEDICIÓN E ABONO DAS OBRAS. DEFINICIÓN DA UNIDADE DE OBRA Enténdese por unidade de obra, a cantidade correspondente que figura nos artigos que seguen, completamente terminada. Xa que logo, inclúense no prezo de contrata os medios auxiliares, tais como andamios, cimbras, moldes, aparellos de elevación, etc., e todo aqueles materiais que se precisen para deixar cada clase de obra completamente terminada, aínda que non figuren no cadro de prezos, salvo os casos en que a importancia daqueles faga que aparezan valorados separadamente. Tamén inclúen os gastos de vixilancia para evitar subtraccións ou avarías nas obras, sendo responsable o contratista dunha e outras durante o desenvolvemento dos traballos. Así mesmo, inclúense nos prezos os gastos de reformulo e de medición e os de conservación das obras ata que se verifique a súa recepción definitiva e os das probas que se especifican no Prego de Condicións e de todas aquelas de carácter xeral que sexan solicitadas pola dirección Facultativa das obras. MODO DE ABONAR As DIVERSAS UNIDADES DE OBRA DEMOLICIONS Abonaranse polo seu volume en metros cúbicos, por superficie, pola súa lonxitude e por unidades, segundo figuren no estado de medicións e orzamento, estando incluído no prezo o transporte a vertedero. HORMIGONS Tanto o formigón en masa como o formigón armado abonaranse, polo seu volume real de obra, en metros cúbicos, abonándose os excesos que puidese haber por deformacións dos moldes. As pezas moldeadas en taller mediranse e abonarán por metro lineal. No prezo do metro lineal está incluído ademais da fabricación, a elevación e recibido das pezas. As placas moldeadas mediranse e abonarán por metro cadrado en condicións análogas ás anteriores. ARMADURAS DE FERRO PARA FORMIGÓN ARMADO Abonarase polo seu peso en kilogramos, incluíndose no prezo a colocación, despuntes, etc. ACEIRO EN ESTRUTURAS METÁLICAS Abonarase polo seu peso en kilogramos, estando incluído neste prezo o galvanizado e a colocación.

Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 178 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

MURO DE LADRILLO E TABIQUES Os muros dun pé, medio pé, de ladrillos ocos ou macizos, tabiques sinxelos de ladrillo oco dobre, oco sinxelo ou macizo, mediranse e abonarán por metro cadrado, sen deducir os ocos de paso nin fiestras. AUXILIO AOS OFICIOS Enténdese por auxilio aos oficios, todas as obras de rozas, trades, recibidos, etc., que haxan de facerse para completar as unidades de obra correspondentes aos oficios, ata ás obras de formigón. Este traballo abonarase ao Contratista polas partidas alzadas que figuren nos respectivos orzamentos. OUTRAS UNIDADES As unidades non mencionadas anteriormente, abonaranse polo seu volume, por superficie, por metro lineal ou por unidade, segundo figuren especificadas no orzamento.

DISPOSICIÓNS PARTICULARES DOS TRABALLOS DE OBRA (ESPECIFICACIONS, MATERIAIS, CÁLCULOS, ETC.)

REGLAMENTACIONS E NORMAS DE SEGURIDADE Seguirase, en todo, o establecido no prego de prescricións técnicas para a edificación, elaborado pola Dirección Xeral de Arquitectura, así como nas Normas tecnolóxicas da Edificación, publicadas polo Ministerio de Obras Publicas e Transportes, e nas normas e ordes vixentes ata a data na realización desta tarefa. A construción cumprirá en todo momento coa normativa vixente que lle sexa de aplicación e de xeito especial coas estipuladas en materia de seguridade e saúde laboral, e os DB do CTE que lle sexan de aplicación. Procurásese o maior cumprimento da normativa UNE, así como a adaptación dos procedementos de garantía de calidade baseados nas NORMAS ISO 9000. O contratista poñerá en práctica cantas medidas de protección, tais como cubrición das gabias, barandillas, sinalización, balizamento e alumado, sexan precisas para a protección do persoal laboral e de persoas alleas á obra que poidan verse afectadas pola mesma. LICENZAS E PERMISOS Previo ao comezo da obra realizaranse todas as xestións administrativas necesarias para a solicitude e obtención das licenzas e/ou permisos correspondentes A xestión, tramitación, coordinación e abono das taxas das licenzas de obra necesarias, así como as correspondentes ante a compañía subministradora de Enerxía Eléctrica para a contratación en Baixa Tensión, correrá a cargo do contratista. Este encargarase da obtención dos boletíns ata a consecución do fornezo definitivo. De acordo co establecido pola lei sobre Réxime do Solo e Ordenación Urbana, a propiedade estará obrigada ao cumprimento de todas as disposicións sobre ordenación urbana vixente. Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 179 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

TRABALLOS PREVIOS e REFORMULO TRABALLOS PREVIOS O construtor ao seu cargo, costo e risco exclusivo, proverase das acometidas ou instalacións provisionais suficientes de auga e enerxía, así como de todos os medios que necesitase para desenvolver o contrato, incluíndo as obras provisionais de cerramento, oficinas, almacéns, etc., e abonará os consumos correspondentes. Todas estas xestións e obras realizaraas cumprindo a lexislación e normativa aplicable e coa aprobación da Dirección Facultativa en canto proceda. Procederase ás obras de retirado de materiais ou elementos situados na cuberta que poidan chegar a obstaculizar ou dificultar o reformulo ou a futura obra seguindo as instrucións do Enxeñeiro redactor. En caso necesario e coa preceptiva autorización do enxeñeiro redactor e por suposto da propiedade, desprazaranse elementos propios dunha cuberta como antenas de TV, tendedeiros, pequenos depósitos, etc. que igualmente impedisen a execución da obra, e non existise alternativa viable.

REFORMULO Executadas as obras previas de retirado de materiais ou desprazamento de elementos, e unha vez limpa a cuberta, o contratista procederá ao reformulo, sinalando con pintura, os eixes e aliñacións dos alicerces e vigas, así como a anchura dos mesmos. Será de conta do contratista facilitar todos os medios auxiliares necesarios para materializar o reformulo. Todos os puntos de referencia deberán ser fixados de forma que non se altere a súa situación ao executar os baleirados.

CONDICIÓNS DOS MATERIAIS Todos os materiais, sistemas, equipos, etc., que se utilicen en obra, ou formen parte das mesmas, deberán estar avalados no seu caso polos correspondentes documentos de idoneidade técnica, autorizacións oficiais e calquera outro certificado de calidade. Todos os materiais que se empreguen na obra deberán reunir as condicións que se esixen nos artigos seguintes deste Prego de Condicións, e as non especificadas que se consideren necesarias para a boa execución da obra durante o transcurso desta a xuízo da Dirección Facultativa. CEMENTOS O cemento a empregar cumprirá as especificacións do RC-97, proporcionando ao morteiro ou formigón, no caso de cimentacións armadas, unha resistencia a compresión de 250 Kp/cm2. A temperatura máxima de chegada será de 40° C ou ben a temperatura ambiente máis 5° C. Os sacos de orixe almacenaranse en sitio ventilado e seco, defendido da intemperie. AUGA En xeral poderán ser utilizadas, tanto para o amasado como para o curado de formigón en obra, todas as augas sancionadas como aceptables nas prescricións técnicas para a recepción de cementos RC-97. Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 180 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ÁRIDOS A natureza dos áridos e a súa preparación serán tais que permitan garantir a adecuada resistencia e durabilidade do formigón. O diámetro máximo do árido será de 20 mm. Como áridos para a fabricación de formigóns pode empregarse areas e gravas existentes en xacementos naturais. Prohíbese o emprego de áridos que conteñan sulfures oxidables. Non terán arcilla, limo ou materiais análogos tolerándose a súa presenza ata un 3% do peso total do árido. ADITIVOS Son aquelas sustancias que incorporados ao formigón antes de, ou durante o amasado nunha proporción non superior ao 5% do peso do cemento, producen a modificación desexada en estado fresco e/ou endurecido dalgunha das súas características, das súas propiedades habituais ou do seu comportamento. A súa utilización será previa posta en coñecemento da Dirección Facultativa. AISLANTES TÉRMICOS O contratista é responsable da colocación dos elementos aislantes térmicos adecuados. Poderán utilizarse elementos e fibras de vidro con baixo coeficiente de condutividade térmica, resistentes á humidade, ao envellecementos, aos fungos e parasitos. MATERIAIS NON CONSIGNADOS Os materiais non consignados neste Prego e que fose necesario empregar, reunirán as mellores condicións en canto a calidade dos mesmos e necesarias a xuízo do Enxeñeiro redactor. En ningún caso as características dos materiais serán inferiores ás especificadas na Norma Tecnolóxica da Edificación que lle afecte, ou normativa de aplicación vixente. CONTROL DE CALIDADE A execución da estrutura de formigón armado someterase ás probas indicadas na instrución EH-91 correspondente ao nivel de control normal. Devandito control será levado por conta do contratista, presentando periodicamente os resultados obtidos de rotura de probetas, etc., á Dirección Facultativa. O resto dos materiais empregados, tanto de obra civil como de instalacións, deberán ser obxecto dos controis de calidade, análise, etc., que sinale a Dirección Facultativa, os cales serán por conta do Contratista. DERRIBAS •

• •

Procederase ao encontro das cabezas de alicerces ou outros elementos de contrastada resistencia ata a cota prevista, no caso de cubertas ventiladas. No caso de azoteas transitables á andaluza, non será necesaria ningún tipo de escavación na cuberta, tan só as catas precisas para a ubicación exacta dos elementos estruturais, sobre os que apoiarán as novas estruturas. Os traballos de demolición deben ser realizados por persoal especializado e deben incluírse os traballos de demolición que sexan necesarios para realizar a nova obra prevista e a adecuación da mesma. Os traballos de demolición incluirán todas as medidas de seguridade que se necesiten para este tipo de traballo para protexer tanto aos traballadores como ao persoal alleo externo á obra o mesmo que as persoas que vivan na veciñanza e as súas propiedades.

Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 181 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” • •

A retirada de todos os residuos e remanentes de material de demolición fóra da obra e o transporte ao vertedero será realizado polo contratista baixo o seu cargo. Calquera dano causado ás zonas colindantes tanto de mampostería, solos e teitos deben repararse e reemplazarse con materiais similares.

DADOS DE APOIO E CIMENTACIÓN ESTRUTURA BASE DE CIMENTACIÓN PARA LOUSA DE EQUIPOS Realizarase mediante escavación para formación de solera lixeiramente armada de formigón H250, cun resalte mínimo de 15 cm e unha pendente do 2%. Deberase realizar a base de cimentación cun emparrillado de 200 x 200 mm e barras de 16 mm de diámetro. O armado irá conectado á rede xeral de terras. CIMENTACIONS TORRE E MASTRO A cimentación calcularase de acordo ao tipo de terreo (grado de compresibilidade) e ás características da torre a instalar. Esta realizarase mediante un macizo de formigón prismático de dimensións adecuadas aos cálculos que se detallarán no proxecto executivo. Deixásense uns 20 cm de altura sobre o nivel do solo. De cada unha das cementacións tomaranse mostras do formigón para que se poida analizar a súa resistencia conforme á norma EHE O tipo de formigón mínimo a empregar para a cimentación será formigón para armar HA-25 N/mm2 A auga empregada na fabricación, en ningún caso será auga de mar. A peana de formigón sobresairá do nivel de superficie do terreo 200 mm. ESTRUTURAS DE ACEIRO MASTROS E TORRES Os mastros han de estar equipados cos sistemas estruturais necesarios para o seu firme suxeción á superficie do edificio no que irán colocados ou ben encostados ás paredes do edificio ou ben apoiados sobre a cuberta mediante dados de formigón ou trípode metálico. A altura dos mastros, así como o número, disposición e alturas, virán dadas polos requirimentos dos técnicos competentes de Radio Frecuencia e Microondas. MATERIAIS E FORMAS Os mastros deberán ser metálicos en tubo de aceiro e estarán galvanizados en quente por inmersión en fábrica, así como as súas soldaduras. Sobre aquelas superficies metálicas que sexan galvanizadas, non se poderán realizar cortes, soldaduras, nin buracos. Ademais, calquera superficie metálica galvanizada do soporte que no transcurso do transporte ou instalación quedará desprovista do galvanizado orixinal, será tratada coa adecuada protección a base de galvanizado en frío, unha vez acabados os traballos de montaxe da mesma e sempre antes de que se proceda ao seu pintado, cando este sexa requirido. SOPORTES DE ANTENAS Dentro deste apartado considéranse os tubos metálicos onde se suxeitase a antena e unidos firmemente ao mastro. Así mesmo e en casos especiais, as antenas poderán ser encostadas directamente á parede dos edificios, para evitar impacto visual, e os seus soportes inclúense neste apartado.

Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 182 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Todos os soportes utilizados estarán deseñados para cumprir de forma eficaz as funcións para as que están deseñados, procurando en todo momento o evitar esquinas pronunciadas que poden provocar cortes accidentais durante a súa manipulación ou contacto. Estes soportes deberán conectarse a terra sobre a barra equipotencial dos kits de terra colocados na parte superior dos mastros. MATERIAIS • Calquera ferraxe, tornillo e complementos, etc. que se utilicen nos sistemas de deslizamiento ou xiro dos mesmos, estarán fabricados con aceiro inoxidable ou con calquera outro material non alterable pola corrosión ou a climatoloxía, para que nin se perda o movemento, nin se perda rixidez co paso do tempo. • Todos os materiais metálicos e soldaduras utilizados nos Soportes que non sexan de aceiro inoxidable, estarán galvanizados en quente por inmersión en fábrica. • Sobre aquelas superficies metálicas que sexan galvanizadas, non se poderán realizar cortes, soldaduras, nin buracos. Ademais, calquera superficie metálica galvanizada do soporte que no transcurso do transporte ou instalación quedará desprovista do galvanizado orixinal, será tratada coa adecuada protección a base de galvanizado en frío, unha vez acabados os traballos de montaxe da mesma e sempre antes de que se proceda ao seu pintado, cando este sexa requirido. • Con aqueles Soportes que teñan que ser pintados, deberase usar unha pintura que cumpra todas as especificacións recolleitas na norma UNE 48-300 "Criterios Ecolóxicos". De todos os xeitos, en ningún caso pintaranse os tornillos e complementos que se utilicen nos sistemas de deslizamiento ou xiro dos Soportes das Antenas. • Na parte inferior de cada tubo soporte de antenas e accesible, dispoñerase dun buraco pasante de 12 mm. para poder colocar un tornillo de aceiro inoxidable de M-10, ao cal axustáseselle un terminal de presión cun cable de 35 mm2 de sección para a rede secundaria de terras. CONTENEDORES PREFABRICADOS TIPOS DE CONTENEDORES. Os contenedores para albergar as Estacións Base de Telecomunicacións sen fíos Dixital poderán estar fabricados en: V. Formigón armado (Concrete Container) VI. Fibra de Vidro (Fiber Glass Container) VII. Metálico (Metalic Container) Os contenedores serán de planta cuadrangular e unhas dimensións interiores mínimas de X,XXm (ancho) x X,XXm (longo) x X,XXm (altura). A cuberta será a dúas augas, cunha pendente do 5% e voos laterais de 5 cm. O voo frontal e traseiro da cuberta será de 30 cm. Disporán dunha porta de acceso construída en chapa metálica así como dos ocos pasamuros necesarios para as rexillas de ventilación, aire acondicionado e entrada de cables coaxiais, alimentación eléctrica, sonda de temperatura, balizamento e terra xeral. CARACTERÍSTICAS XERAIS. Nos emprazamentos en que o peso propio sexa un factor determinante para a ubicación sobre cubertas e terrazas de edificios, o contenedor a instalar será de Fibra de Vidro. (Fiber Glass). Estará realizado mediante paneis de Fibra de Vidro ambas caras e montaxe tipo Sándwich, reencho de Poliuretano de alta densidade resistente ao lume. Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 183 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Deben ter unha hermeticidade elevada ao paso do aire que evite calquera filtración non controlada e en especial as filtracións húmidas. O acabado exterior debe garantir unha máxima resistencia fronte á degradación ou corrosión producida polo ambiente exterior. As paredes interiores do contenedor serán lisas acabadas con pintura antipó adecuada. O contenedor estará totalmente equipado e disposto para a súa conexión e uso coas instalacións seguintes: Instalación eléctrica: Formada por todos os elementos necesarios: Cadro xeral de baixa tensión, Iluminación interior e exterior, Iluminación de urxencia. Rede de terras, etc. Aire Acondicionado: de baixo nivel de ruído, que asegure que as condicións de temperatura son as adecuadas para o correcto funcionamento dos equipos de Telecomunicacións sen fíos. RESISTENCIA DAS PAREDES. O contenedor deberá resistir sen deformación apreciable unha presión de vento de 110 Kg. /m2. As paredes do contenedor asegurasen unha perfecta transmisión das cargas da cuberta á bancada de apoio. Disporán dos soportes necesarios para os equipos de Aire Acondicionado e Cadro de Distribución Eléctrica. Dispoñeranse rigizadores para o perfecto anclaxe das escuadras de suxeción da rexilla metálica porta cables, así como o do escritorio. RESISTENCIA A IMPACTO. Resistencia do solo. O solo do contenedor estará calculado para as seguintes sobrecargas: Zona de equipos: 870 Kp. /m2 Zona de baterías: 2900 Kp. /m2 Zona central: 520 Kp. /m2 A deformación do solo baixo ditas cargas será inferior a 1/250 da luz, recuperando a súa deformación inicial unha vez retiradas as mesmas. Deben de estar consideradas as hipóteses de apoio e izado mais desfavorables baixo as cargas antes indicadas. Garantía de seguridade fronte á choiva e humidade exterior. O contenedor será totalmente impermeable. A disposición da cuberta con pendentes do 5% permitirá desaugar as augas pluviais evitando embalsamentos. Todos os elementos que traspasen as paredes exteriores da envolvente levasen unha xunta de polipropileno ou de neopreno que asegure a total impermeabilidade. Resistencia da cuberta. A cuberta estará calculada para resistir as seguintes sobrecargas: Sobrecarga de uso 120 Kg. /m2 Sobrecarga de neve 120Kg. /m2 Total 240 Kg. /m2 A deformación da cuberta baixo ditas cargas será inferior a 1/250 da luz, recuperando a súa deformación inicial unha vez retiradas das mesmas. Resistencia ao lume. Os contenedores fabricados en Fibra de Vidro serán ignífugos tipo M1. Pásaos tubos das paredes, paredes laterais e teito estarán seladas con material ignífugo (UNE 23902). Todos os contenedores deberán ter unha resistencia e estabilidade estrutural ao lume superior a RF-60. Os cables, canaletas e calquera elemento que compoñen a instalación eléctrica serán tipo M1 non inflamable e auto extinguibles. Características térmicas. O illamento térmico debe realizarse mediante material non degradable que garanta un factor de condución de calor inferior a 0,5 Kcal. /hm2°C. Evitarase a existencia de ponte térmico.

Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 184 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Resistencia fronte á corrosión. Todos os elementos susceptibles de presentar corrosión protexeranse mediante galvanizado en quente de 1 mm. de espesor. Resistencia fronte aos raios ultravioletas. Porta A porta terá unhas dimensións de 0,8m x 2,0 m. A folla será de 45 mm. de espesor, fabricada con 2 chapas de aceiro de 1 mm. de espesor e illamento ríxido no interior. Disporá de barra antipánico, manilla exterior, cerradura de dobre volta, e retenedor de porta aberta. Disporá dunha xunta de polipreno ou neopreno entre marco e porta, de maneira que estea asegurada a impermeabilidade. Irá provista dun contacto de sinalización de porta aberta / pechada e tamén dun contacto de sinalización da posición da palanca da cerradura. Solo antiestático e condutor O solo do contenedor realizarase colocando unha lámina de vinilo, única, antiestática e condutora, e con superficie suave e reflectante. Aplicarase baixo presión. Debe ser adecuado para uso intensivo de tráfico, resistente a ácidos e a álcalis, resistente ao punzonamento estático e con comportamento ao lume tipo M3. Tamén debe ser resistente a aceites e graxas cando o contacto sexa breve. O espesor total da lámina de vinilo será de 4 mm, a capa de nivelación e preparación será de 3.4 mm. O ancho da banda debe ser como mínimo 2 m. ILUMINACIÓN Iluminación interior Realizarase mediante pantalla difusora con luz fluorescente de arranque rápido de 4xXX W. de montaxe encostada en teito. Tensión de alimentación 230 Vca. Iluminación exterior sobre a porta de entrada Debe dispoñer dun equipo de iluminación para montaxe exterior sobre o marco superior da porta e equipado con fonte de alimentación de urxencia con baterías incorporadas, con funcionamento da lámpada por urxencia por falta de rede ou cando a tensión descenda do 70% do seu valor nominal. Integrado no mesmo debe dispoñer dun detector de presenza e célula fotoeléctrica. Activarase ao detectar movemento sobre a porta de entrada e accionamento da mesma, en caso de baixo nivel de luz. Iluminación de urxencia Realizarase mediante unha lanterna dotada con sistema de batería que lle proporcione unha autonomía de 4 horas, instalada no interior da Estación Base xunto ao interruptor da luz interior. Disporá dunha base cargador que manteña as baterías en carga cando esta non este en uso. VENTILACIÓN E CLIMATIZACIÓN Consideracións xerais

Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 185 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Nos emprazamentos onde o contenedor dispoña dun Sistema de Aire Acondicionado do tipo compacto, a ventilación utilízase unicamente para a función de urxencia, é dicir, cando a temperatura interior da Estación excede o valor de 32 °C. Nos emprazamentos onde o contenedor dispoña dun Sistema de aire Acondicionado do tipo Partido, o sistema de ventilación utilizarase para realizar o Free-cooling, controlando a temperatura exterior (<16 °C.) e a temperatura inte rior da Estación (20°C - 26°C). A outra función que realizase é a de urxencia, controlando a temperatura interior da Estación, cando esta excede o valor de 32 °C. O nivel de emisión de ruído dos equipos de aire acondicionado será inferior a 45 dbA a 3m. O sistema incluirá un detector de sobre temperatura con alarma externa de actuación. Unidade de aire acondicionado tipo compacto Modelo grande- Unidade de aire acondicionado montado en parede exterior • Tipo de aire acondicionado compacto montado en parede para ubicación ao exterior; con economizador integrado que determina a modalidade de refrixeración mediante un regulador comparador entálpico, comparando as condicións interiores coas exteriores (freecooling) • Fornecido cun sinal de alarma con contacto libre de tensión, que indica unha avaría do equipo (alta compresión, baixa carga compresor, sobrecarga, etc.) con quentador de resistencias eléctricas blindadas integrado e de potencia 2,2 Kw. • Tensión de alimentación: tres fases - 50 Hz 380 V + neutro 50 Hz de acordo con especificacións. A tensión de alimentación do ventilador será 220 V corrente alterna 50 Hz, e permite a actuación a través do inversor 48 V corrente continua/230 V corrente alterna como ventilador de urxencia. • Capacidade de enfriamento: para unha temperatura da habitación de 26ºC/67% de humidade relativa e unha temperatura exterior de 32ºC con 21ºC de temperatura de bulbo húmido: 7,15 Kw.; fluxo de aire 1.700 m3 h-1. Modelo pequeno- Unidade de aire acondicionado montado en parede • Unidade compacta de aire acondicionado montada en parede para ubicación exterior. • Con sistema de economizador integrado, que refrixera comparando a entalpía do aire exterior coa do interior (free-cooling). • Fornecido cun sinal de alarma a través dun contacto libre de potencial que indica a avaría do aparello (carga de compresión alta ou baixa, sobrecarga) con resistencia eléctrica integrada de 2,2 Kw. • Equipado cun sistema de ventilación que funciona a 48 V corrente continua, que proporciona unha ventilación ao 100% con aire exterior, en caso de fallo de alimentación ou avaría do sistema de aire acondicionado. • Fonte de alimentación: monofásico 220 V-50 Hz para a parte de refrixeración (compresor e condensador) e 48 V corrente continua para o ventilador. • Capacidade: ata 2794 W para temperatura interior de ata 30ºC e temperatura exterior de 35ºC. • Fluxo do ventilador: 612 m3 h-1 a 62 Pa de resistencia de presión exterior. • Dimensións exteriores da carcasa: + 1797x978x428 mm. • Rexilla de saída na parede: 370x305 e 460x127 mm. • Peso: 80 Kg. • sistema comprende unha unidade interior (enfriadora), suspendida das paredes laterais do contenedor por encima da bandexa de cables e unha unidade condensadora (exterior) que se instala nun soporte de estrutura na parede posterior. Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 186 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” • • • • • • • • •

A capacidade da enfriadora determinarase en base a unha temperatura interior de 27°C e unha temperatura exterior de 32°C. Tensión de alimentación: monofásico 220 Vexa. 50 Hz. Refrixeración: R-22 admisible. Preferiblemente utilizar un refrixerante ecolóxico 134-A. Marxe de funcionamento durante refrixeración: 46° a 5° de temperatura exterior. Unidade de aire acondicionado montado sobre a parede exterior (compacto) Equipo de Aire acondicionado compacto montado sobre a parede exterior do contenedor. Incorporase termóstato exterior para montaxe sobre parede Tensión de alimentación: Monofásico 220 V 50 Hz Capacidade de enfriamento: para unha temperatura da habitación de 26°C/67% de humidade relativa e unha temperatura exterior de 45°C. 3 KW.

Ventilación mecánica A ventilación realizarase mediante o sistema de impulsión/extracción. Disporá de dous ventiladores do tipo helicoidal en aceiro galvanizado ou chapa de aluminio con acabado anticorrosivo (Po de resina epoxi) Máximo número de revolucións 2000 r/min., caudal 500 m3/h. Control: O sistema de ventilación será controlado por: termóstato interior que controla entre 20°C e 26°C. termóstato interior >32°C. termóstato exterior <16°C. Caixa de extracción Estará formada pola rexilla exterior, persianas de sobre presión, tea mosquitera e ventiladores. A rexilla exterior da parede debe realizarse en aluminio anodizado con lamas múltiples. Provisto de lamas exteriores con ángulos horizontais a 45° na parte interior unha malla antimosquitos de alta calidade de aceiro inoxidable provisto con fío fino. A sección libre corresponderá ao 70% da sección total cunha velocidade máxima de paso de aire de 2,5 m/s. Disporá así mesmo dunha persiana de sobre presión entre a rexilla exterior e os ventiladores. Caixa de impulsión Estará formada pola rexilla exterior, de iguais características á caixa exterior, tea mosquitera e filtro con bastidor. CENTRAL DE ALARMAS • Dispoñerase dun panel electrónico de detección de incendios e de alarmas xerais en base a módulos de tarxeta de circuítos impresos. • Panel de detección de incendios debe incluír: Un indicador luminoso vermello tipo LED que se acende cando existe detección de lume proveniente do detector óptico de fumes ou do detector termovelocimétrico. Un indicador tipo LED laranxa que se acende cando se dan mensaxes de erro dentro dun bucle; por exemplo un detector desconectado, etc. Un interruptor para poñer o sistema de detección fóra de servizo. Isto debe sinalizarse mediante un indicador LED amarelo e rexistrarse no relé do circuíto como un fallo. Un botón de proba para verificar o funcionamento dos indicadores luminosos, parada de zumbador e bucle de detección • Panel de alarmas xerais debe incluír: Pulsador de proba de lámpada que indique que funcionan correctamente todos os indicadores luminosos do panel. Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 187 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Un LED laranxa que avise de carga insuficiente ou de fallos do rectificador de batería de 24 V CC. Un LED verde que se acenda en presenza de alimentación externa. A Central de Alarmas estenderá esta sinalización cara aos equipos de transmisión de alarmas da Estación Base. A batería e o sistema de alimentación de urxencia de 24 V corrente continua teñen autonomía de polo menos 8 horas con todos os indicadores luminosos en servizo. Relación de alarmas a instalar nos contenedores: 1. Alarma de ventilación. Activación por temperatura > 32 °C. Ventilador ON 2. Alarma Fallo Aire Acondicionado 3. Alarma Baixa Temperatura. Activación por temperatura < 5°C 4. Alarma Alta Temperatura. Activación por temperatura > 40°C 5. Alarma Falta Alimentación Alterna. Fallo 220 Vca. 6. Alarma Fallo Distribución Corrente Continua ou Fallo Maior 7. Alarma Fallo Menor Distribución Comente Continua 8. Alarma Batería Desconectada 9. Alarma de equipo 2 Mbits, Alarma A Alarma 10. de equipo 2 Mbits. Alarma B 11. Alarma do convertedor 24/48 Vcc. 12. Alarma fallo balizamento torre. 13. Alarma de lume 14. Alarma de intrusión (Porta aberta) 15. Alarma pasador de cerradura (Porta pechada) Detector de fumes Os detectores son do tipo óptico de fumes segundo UNE 23007/7. Detector termovelocimétrico Detector termovelocimétrico segundo UNE 23007/6. Formado por un circuíto electrónico con dobre función de alarma sobre o control do ambiente: Diferencial: baixo subidas bruscas de temperatura (10°C/minuto) Térmica: subidas lentas de temperatura (58°C) CAPACIDADE DE BATERÍAS A autonomía dos equipos de Transmisión coa capacidade de Trx indicada da Estación Base será de 2 horas coa configuración de Trx (6+6+6) ELEMENTOS VARIOS • Canaleta para a distribución de cables de 230 Vca. • Canaleta de protección de cables en PVC ríxido de cor branca de 3 mm. de espesor e en material illante e non propagador da chama, con tapa de protección independente. A canaleta principal de dimensións 100 x 40 mm., ira encostada á parte superior do teito e ao redor do mesmo. Nas derivacións, e en función do número de cables a pasar aos diferentes equipos, as dimensións da canaleta poderán ser máis reducidas. • As saídas aos equipos RBS realizarase mediante Prensas de poliamida montados sobre o lateral da canaleta. • Bandexa metálica para os cables de conexión de enlácelos de 2 Mbits • Bandexa de cables realizada en chapa de aceiro de 0.8 mm de espesor, galvanizado, en forma de Ou con esquinas redondeadas de dimensións 100 x 60 mm. • Bandexa de rexilla, tipo escaleira, para cables e soporte cables de antena Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 188 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” •

• •

A bandexa tipo escaleira para cable debe ser do tipo rexilla (Rexiband) de varillas de aceiro de alta resistencia electro soldadas en Zincado bicromatado, de medidas 300 x 60 mm. con diámetro da varilla de 5 mm. Os travesaños fíxanse a ambas paredes da bandexa cada 250 mm. A suxeción ás escuadras de montaxes realizarase de forma que soporten cargas de 75 Kg. de peso. Os extremos de cada tramo da bandexa, conectaranse entre si mediante latiguillos flexibles de terra de 16 mm2 e á súa vez ao cable de terra. raíl de soporte para as bandexas de rexilla, será do tipo reforzado, galvanizado en quente, con separación entre eles de 50 mm. e dimensións 60 x 20 mm. colocados sobre a parede. Os soportes da bandexa ao raíl terán unha medida de 340 x 120 mm. con acabado en galvanizado en quente.

Mobiliario Os contenedores irán provistos do seguinte mobiliario: 16. Mesa de traballo plegable, encostada á parede do contenedor. Os soportes onde se encoste a mesa resistirán unha carga actuante no extremo da mesa de 75 Kg. sen sufrir mermas nin deterioros. 17. Arquivador 18. Soporte para ordenador 19. Pizarra 20. Escaleira plegable 21. Percha Pasamuros para cables coaxiais • Dispoñerase dun pasamuros homologado no oco deixado ao efecto para a entrada dos cables coaxiais. Este pasamuros estará fabricado en materiais resistentes á corrosión ou ira galvanizado en quente. • Disporá de elementos en neopreno ou similar que permitan o paso de cables sen folguras. • Disporá dunha xunta de polipropileno entre o pasamuros e a parede exterior da envolvente, de maneira que se asegure a perfecta impermeabilidade do paso. Rack para as conexións de enlaces de 2 Mb e Minilinks Disporá dun ou varios paneis en formato de 19" realizada en chapa de aceiro, montados sobre a parte superior do armario de baterías e cada un deles estará equipado como mínimo con 3 conxuntos, cada un deles con 8 enlaces de entrada / saída de 2 Mbits. Devandito panel estará debidamente serigrafiado indicando o equipo de radio enlace. Extintor Disporá dun extintor portátil de acordo coa normativa vixente de Protección Contra incendios de 5Kg. permanentemente presurizado. Ubicación dos equipos En planos indícase a ubicación aproximada dos equipos principais a instalar no interior do contenedor. Coaxiais • Teranse en conta as seguintes normas de instalación: Os cables principais de antena serán de 1/2", 7/8" e 1 5/8”. En función da distancia deberase colocar o adecuado para reducir ao máximo as atenuacións producidas no mesmo. Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 189 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” •

Deberán transcorrer suxeitos aos camiños de cables dispostos para tal fin. Fixaranse mediante grapas plásticas homologadas, formando grupos preestablecidos segundo o tipo de cable, cunha separación máxima entre elas de 80 cm. Devanditos cables deben transcorrer rectos en todo o seu percorrido paralelo, evitando calquera cruzamento entre eles e tendo en conta o radio mínimo de curvaturas para cada un deles e as distancias máximas. Devanditos radios mínimos e distancias son: Cable tipo 1/2"........12,5 cm < 20 m Cable tipo 1/2"SF.....3,2 cm < 20 m Cable tipo 7/8"........25,0 cm Entre 20 e 40 m. Cable tipo 1-5/8".....51,0 cm > 40 m Nunca tocarán ou rozasen contra elementos metálicos do mastro ou do camiño de cables. Marcaranse en ambos extremos mediante cintas adhesivas de cores, mediante o código de cores establecido, de modo que poidan distinguirse as antenas e os seus respectivos sectores. encintado de conectores realizarase de igual modo que nos latiguillos.

Bandexas para coaxiais O número de curvas, como xa se indicou, debe ser o menor posible. Tendo en conta que o cable coaxial é moi delicado (malia a súa aparencia robusta), as dobres curvas nun mesmo punto ou nunha distancia inferior a 60cm. quedan totalmente prohibidas. Latiguillos de interconexión Teñen por obxecto interconectar o cable principal co equipo, do mesmo xeito que os exteriores serán de cable semi ríxido de 1/2", cunha lonxitude máxima de 2 metros. Instalaranse evitando curvas menores que as especificadas anteriormente. Irán suxeitos mediante grapas plásticas separadas por unha lonxitude máxima de 50 cm. Os latiguillos marcaranse en ambos extremos mediante cintas adhesivas de cores, mediante un código de cores preestablecido, de modo que poidan distinguirse as antenas e os seus respectivos sectores. ANTENAS E ELEMENTOS AUXILIARES As antenas instalaranse nos soportes dispostos para ese efecto. Devanditos soportes terán as dimensións adecuadas ao tipo de antena e a súa colocación será perpendicular ao plano horizontal. A fixación das antenas realizarase por medio de mordazas, cos accesorios necesarios que permitan a correcta orientación e inclinación (downtilt). A orientación e a inclinación mecánica efectuaranse segundo os datos do proxecto específico de cada instalación. Latiguillos de antena • Teñen por obxecto interconectar a antena co cable principal. Serán de cable semi ríxido de 1/2", cunha lonxitude máxima de 2m., excepto nos casos que sexa necesaria unha maior lonxitude por necesidades de instalación. • Unha vez conectada a antena, o latiguillo aproximarase ao mastro mediante unha curva sen forzar (radio mínimo de curvatura 12.5 cm.), baixando verticalmente suxeitado ao propio mastro por medio de bridas cunha separación máxima de 50 cm. • Os conectores se encintarán con cinta vulcanizable no exterior e cinta illante negra. • Os latiguillos marcaranse en ambos extremos mediante cintas adhesivas de cores, mediante o código de cores establecido no apartado correspondente, de modo que poidan distinguirse as antenas e os seus respectivos sectores. Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 190 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ADECUACIÓN DE LOCAIS EXISTENTES • •

Teranse en conta as seguintes normas de instalación: Os cables principais de antena serán de 1 /2”, 7/8" e 1 5/8”. En función da distancia deberase colocar o adecuado para reducir ao máximo as atenuacións producidas no mesmo. Deberán transcorrer suxeitos aos camiños de cables dispostos para tal fin. Fixaranse mediante grapas plásticas homologadas, formando grupos preestablecidos segundo o tipo de cable, cunha separación máxima entre elas de 80 cm. Devanditos cables deben transcorrer rectos en todo o seu percorrido paralelo, evitando calquera cruzamento entre eles e tendo en conta o radio mínimo de curvaturas para cada un deles e as distancias máximas. Devanditos radios mínimos e distancias son:

• Cable tipo 1/2"........12,5 cm • Cable tipo 1/2"SF.....3,2 cm • Cable tipo 7/8"........25,0 cm • Cable tipo 1-5/8".....51,0 cm

< 20 m < 20 m Entre 20 e 40 m. > 40 m

Nunca tocarán ou rozaran contra elementos metálicos do mastro ou do camiño de cables. Marcaranse en ambos extremos mediante cintas adhesivas de cores, mediante o código de cores establecido, de modo que poidan distinguirse as antenas e os seus respectivos sectores. O encintado de conectores realizarase de igual modo que nos latiguillos.

Bandexas para coaxiais O número de curvas, como xa se indicou, debe ser o menor posible. Tendo en conta que o cable coaxial é moi delicado (malia a súa aparencia robusta), as dobres curvas nun mesmo punto ou nunha distancia inferior a 60cm. quedan totalmente prohibidas. Latiguillos de interconexión a BTS • Teñen por obxecto interconectar o cable principal co equipo RBS, do mesmo xeito que os exteriores serán de cable semi ríxido de 1 /2", cunha lonxitude máxima de 2 metros. • Instalaranse evitando curvas menores que as especificadas anteriormente. Irán suxeitos mediante grapas plásticas separadas por unha lonxitude máxima de 50 cm. • Os latiguillos marcaranse en ambos extremos mediante cintas adhesivas de cores, mediante un código de cores preestablecido, de modo que poidan distinguirse as antenas e os seus respectivos sectores. ANTENAS E ELEMENTOS AUXILIARES • As antenas instalaranse nos soportes dispostos para ese efecto. Devanditos soportes terán as dimensións adecuadas ao tipo de antena e a súa colocación será perpendicular ao plano horizontal. • A fixación das antenas realizarase por medio de mordazas, cos accesorios necesarios que permitan a correcta orientación e inclinación (downtilt). A orientación e a inclinación mecánica efectuaranse segundo os datos do proxecto específico de cada instalación. Latiguillos de antena Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 191 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” • • • •

Teñen por obxecto interconectar a antena co cable principal. Serán de cable semi ríxido de 1 /2", cunha lonxitude máxima de 2m., excepto nos casos que sexa necesaria unha maior lonxitude por necesidades de instalación. Unha vez conectada a antena, o latiguillo aproximarase ao mastro mediante unha curva sen forzar (radio mínimo de curvatura 12.5 cm.), baixando verticalmente suxeitado ao propio mastro por medio de bridas cunha separación máxima de 50 cm. Os conectores se encintarán con cinta vulcanizable no exterior e cinta illante negra. Os latiguillos marcaranse en ambos extremos mediante cintas adhesivas de cores, mediante o código de cores establecido no apartado correspondente, de modo que poidan distinguirse as antenas e os seus respectivos sectores.

INSTALACIÓN ELÉCTRICA •

A instalación eléctrica das Estacións Base debe cumprir coa regulamentación vixente no que respecta a normativa de seguridade para cada un dos diferentes tipos de instalacións, así como coas recomendacións pertinentes dos organismos especializados tanto no que respecta á seguridade das persoas como de protección dos equipos. Doutra banda, as descricións que a continuación se detallan, complétanse coas especificacións técnicas da documentación propiedade de ”o Operador”

ACOMETIDAS ELÉCTRICAS a. Realizarase enganche ás instalacións existentes, a condición de que se cumpran os requisitos necesarios para o correcto funcionamento dos equipos a instalar. b. A acometida eléctrica deberá cumprir coa norma ITC-BT-11 “REDES DE DISTRIBUCIÓN DE ENERXÍA ELÉCTRICA. ACOMETIDAS” do R.D. 842/2002 de 2 de Agosto de 2002. Acometida en Baixa Tensión para Estacións Base Urbanas c. Armario de Medida e Protección situarase no Cuarto de centralización de Contadores do edificio, sobre un armario, caixa ou bastidor normalizado de acordo cos modelos homologados por cada compañía de distribución eléctrica. • Deberá estar equipado con Contador de Enerxía Activa (Kw/h) de dobre tarifa; reloxo discriminador horario e fusibles de protección. • O cable da liña repartidora estará formado por dous condutores de cobre de 16 mm2 de sección cada un, e deberá circular directamente, sen derivacións nin empalmes desde o Cadro de Protección e Medida, ata o cadro de distribución eléctrica da Estación Base onde estará situado o ICP precintable. • Nas instalacións en sala existente, non existe a acometida propiamente dita, entrando a alimentación de 230 V directamente ao cadro eléctrico, o cal será idéntico que para unha instalación en contenedor incluído o ICP aínda que non estea precintado. REDE DE TERRAS •

Para unha correcta instalación das redes de terra, deberanse seguir as seguintes indicacións xerais:

1.- Os cables de terra deben trazar o menor número de curvas posible. 2.- O cable que protexe o equipo ata a terra principal debe ir directamente ata a barra equipotencial, sen curvas. Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 192 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

3.- O cable de terra debe realizar o menor percorrido posible 4.- En caso de trazar algunha curva, esta debe ter radio suficiente (300 mm. mínimo) 5.- O cable de terra nunca debe ascender, no seu percorrido cara á piqueta de terra • • •

Evitarase a conexión directa de aceiro galvanizado e cobre nun mesmo medio, debido a que o seu distinto comportamento galvánico produce efectos corrosivos e diferenzas de potencial. O circuíto principal de terra realizarase con cable espido de cobre de 50mm2 de sección. Para o circuíto secundario (derivación) admítese, en distancias curtas, cable espido ou A/V de cobre de 35mm2 de sección. O construtor deberá incluír a certificación oficial realizada por un técnico ou empresa competente da medición do circuíto da Rede de Terras, a cal debe cumprir a normativa vixente.

Rede de terras en instalacións urbanas • Calquera conexión da rede principal de terras, incluso as conexións das barras equipotenciais, realizaranse por medio de soldadura Cadweld tipo GY, exceptuando as conexións á Estación Base e antenas, que se realizarán por medio de tornillos con tratamento anticorrosivo M-10, con terminais de presión. • Os latiguillos de conexión nunca deben ascender no seu percorrido cara ás barras equipotenciais de posta a terra. • As unións de eléctrodos de terra (piquetas) co cable de terra, deberán tamén efectuarse por soldadura molecular. • Calquera elemento de material metálico na instalación deberá unirse á rede de terras (Vigas de aceiro, mallazos, tubarias, pletinas, soportes de cables de antenas, etc.). • Non se deben usar elementos metais de obra, como camiños fáciles de conexión a terra. Rede de terras contenedores. Consideracións Xerais Serán de aplicación as establecidas no apartado correspondente do presente documento. Circuítos de Terras interior do Contenedor • Dispoñerase dunha Barra equipotencial de Cobre, á cal debe conectarse os dous extremos do cable principal de terra interior, mediante terminais de compresión ou soldadura Cadweld, segundo proceda. Dita Barra fixarase á parede con dúas aisladores; montada debaixo e á dereita do Cadro de Distribución Eléctrica. • Dentro do Contenedor e situado sobre as bandexas de condución de cables e pola parte interior das mesmas (lado parede), colocarase o condutor principal da Rede de Terras do interior da Estación Base, o cal será un cable illado cunha sección de 35 mm2. • Debe montarse nunha soa peza con inicio e final sobre a Barra equipotencial de terras. Devandito cable ira illado e pintado das cores normalizados do cable de terra (amarelo e verde) • Ao condutor principal da rede de terra, conectásense con cable de 35 mm2. de sección, todos os elementos metálicos e accesibles que non están en tensión. • Cadro de Distribución Eléctrica conectarase directamente á Barra Equipotencial de terra situada debaixo do mesmo mediante un cable de 35 mm2 de sección. Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 193 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Circuíto de Terras exterior do contenedor • As armazóns metálicas da estrutura, vigas de aceiro, encofrados metálicos do formigón, mallazos, tubarias, pletinas de ferro exteriores ou interiores embutidas na parede, telladiños metálicos, soportes, etc. deben estar todos unidos, mediante soldadura, ao circuíto de terra exterior do contenedor. • Este circuíto disporá de catro tomas de terras exteriores e estarán colocadas na parte inferior das catro esquinas do contenedor mediante tornillos incorporados á estrutura, soportes metálicos ou con casquillo roscable de M-10. Estes catro terminais de terra estarán interconectados entre si. XESTIÓN DE RESIDUOS MEDIDAS DE SEPARACIÓN DOS RESÍDUOS: Procédese á separación dos residuos segundo a súa natureza, e dispóñense en bolsas especiais para o seu traslado ao vertedero. INSTALACIÓNS PREVISTAS PARA O MANEXO DOS RESÍDUOS: En emprazamentos urbanos, en xeral os residuos xerados son de escasa entidade, non sendo necesaria a existencia de instalacións para a súa almacenamento, manexo, separación, etc., sendo suficientes bolsas de traslado para a súa separación e transporte, xa que se entregarán directamente ao Xestor de Residuos. Por iso non se inclúen planos de instalacións. En emprazamentos tipo rural, os residuos xerados depositaranse no solo en zonas adxacentes ao espazo ocupado, dentro da mesma propiedade, á espera de ser xestionados debidamente e para o seu posterior traslado ao vertedero. Por iso non se considera necesario a inclusión de planos de instalacións. XESTIÓN DOS RESIDUOS XERADOS: No caso de emprazamentos urbanos, ao ser moi pequeno o volume de residuos xerados dispoñeranse bolsas, sacos ou cubas de transporte nas cales colocaranse os residuos segundo os tipos identificados, sen mesturarse, á beira da obra para ser retiradas polo camión ao vertedero. En calquera caso e en especial para o caso de emprazamentos tipo rural, este apartado detállase no Capítulo 10 do presente proxecto. Santiago de Compostela, Setembro/Outubro de 2.011

O ENXEÑEIRO: Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxx Colexiado Nº: XXXX (COIT: Colexio Oficial de Enxeñeiros de Telecomunicación) Ao servizo da Empresa XXXXXXXXX

Prego de condicións v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 194 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.12 XESTIÓN MEDIOAMBIENTAL

Xestión Medioambiental v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 195 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.12.1

XESTIÓN MEDIOAMBIENTAL

OBXECTO. O presente documento ten por obxecto identificar, describir e valorar de xeito apropiado, os efectos previsibles que a EXECUCIÓN DA INSTALACION DA ESTACIÓN DE TELEFONÍA produciría sobre os distintos aspectos ambientais.

ALCANCE. Aplica á execución do proxecto de: Dirección: rúa, Nº, Lugar de Xxxxxx (Polig.XX-Parc.XX) C.P. XXXXX – MUNICIPIO (Provincia) realizado por XXXXXXXX para o seu cliente “O OPERADOR”.

INTRODUCIÓN. No sector das telecomunicacións, a telecomunicacións sen fíos é un factor importante para o desenvolvemento e benestar das sociedades mellorando a calidade de vida da poboación e constitúe un alicerce fundamental das actividades industriais. Baixo esta premisa vaise a desenvolver o proxecto da estación “Código do Operador” a fin de mellorar a oferta e a óptima cobertura móbil de “O OPERADOR” na zona. A execución deste proxecto dará lugar a modificacións ambientais que deberán ser debidamente previstas. Neste caso o INFORME DE EFECTOS MEDIOAMBIENTAIS constitúe un instrumento de xestión, para avaliar a viabilidade ambiental deste proxecto, considerando as medidas preventivas e/ou correctivas para evitar o deterioro do Medio Ambiente.

IDENTIFICACIÓN E VALORES DOS IMPACTOS

RUÍDOS E VIBRACIÓNS. En conformidade coas especificacións do Regulamento de actividades clasificadas, especifícanse o seguintes elementos susceptibles de emisións acústicas e vibratorias. Os novos equipos a instalar non van emitir alteracións de ruído apreciables ao exterior do recinto existente, en zonas de permanencia habitual de persoas. As condicións acústicas esixibles aos diversos elementos construtivos que compoñen a edificación que alberga á actividade, serán as determinadas en: AUTONÓMICAS •

Ámbito xeral. O O

O O O

LEI 1/1995, DO 10 DE XANEIRO, DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA. LEI 2/1995, DO 31 DE MARZO POLA QUE DAR REDACCIÓN A DISPOSICIÓN DEROGATORIA ÚNICA DÁ LEI 1/1995, DO 2 DE XANEIRO DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA. DECRETO 442/1990, DO 13 DE SETEMBRO, DE AVALIACIÓN DO IMPACTO AMBIENTAL PARA GALICIA. DECRETO 327/1991, DO 4 DE OUTUBRO, DE AVALIACIÓN DE EFECTOS AMBIENTAIS PARA GALICIA. DECRETO 295/2000 DO 21 DE DECEMBRO, POLO QUE DESENVOLVE A LEI 1/1995 DO 10 DE XANEIRO, DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA, EN

Xestión Medioambiental v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 196 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

O

O

RELACIÓN CO IMPACTO AMBIENTAL NA COMUNIDADE AUTÓNOMA DE GALICIA. DECRETO 320/2002, DE 07 DE NOVEMBRO, POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO QUE ESTABLECE AS ORDENANZAS TIPO SOBRE PROTECCIÓN CONTRA A CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. DECRETO 133/2008, DO 12 DE XUÑO, POLO QUE DESENVOLVE A LEI 1/1995 DO 10 DE XANEIRO, DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA, EN RELACIÓN CO AVALIZACIÓN DÁ INCIDENCIA AMBIENTAL.

Instalacións industriais (si chegan a considerarse) ou Lexislación específica.

Ruído (de vehículos, maquinaria e equipos de construción) O O

LEI 7/1997, DO 11 DE AGOSTO, CONTRA A CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. DECRETO 150/1999, DO 7 DE MAIO, POLO QUE SE APROBA OU REGULAMENTO DE PROTECCIÓN CONTRA A CONTAMINACIÓN ACÚSTICA.

LOCAIS •

P.X.O.M. 2.007. o ANEXOS Á NORMATIVA ANEXO IV: Normativa sectorial aplicable. Afeccións e limitacións á propiedade e ao uso do solo • F: Zonas de sensibilidade acústica. OUTRAS •

CÓDIGO TÉCNICO DA EDIFICACIÓN (CTE), REAL DECRETO 314/2006, DE 17 DE MARZO: DOCUMENTO BÁSICO DB-HR. O R.D. 1371/2007, DE 19 DE OUTUBRO, POLO QUE SE APROBA O DOCUMENTO BÁSICO “DB-HR DE PROTECCIÓN FRONTE AO RUÍDO” DO CTE, E MODIFÍCASE O RD 314/2006, DE 17 DE MARZO, POLO QUE SE APROBA O CTE. ESTABLÉCESE UN RÉXIME TRANSITORIO DE 12 MESES QUE PERMITE A APLICACIÓN TEMPORAL DA NBE CA-88, VIGENTE ATA O MOMENTO E QUE É OBXECTO DE DERROGACIÓN NESTE RD. O R.D. 1675/2008. DE DATA 17 DE OUTUBRO, POLO QUE SE MODIFICA O RD 1371/2007 POLO QUE SE APROBA O DB-HR E MODIFÍCASE O RD 314/2006 POLO QUE SE APROBA O CTE, PERMITE CONTINUAR APLICÁNDOSE O RD 1909/191 POLO QUE SE APROBA A NBE CA-81 SOBRE CONDICIÓNS ACÚSTICAS NOS EDIFICIOS, PASÁNDOSE POSTERIORMENTE A CHAMARSE NBE CA-82 E NBE CA-88.

Así como en calquera norma posterior que a modifique ou substitúa. Ditas condicións acústicas serán as mínimas exixibles aos cerramentos das edificacións ou locais onde

Xestión Medioambiental v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 197 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

• •

se sitúen actividades ou instalacións que xeren niveis de ruído iguais ou inferiores a 70 dBA. Os valores dos illamentos acústicos esixidos, considéranse valores mínimos en relación co cumprimento dos límites que para o NAE e o NEE establécense nesta Ordenanza. Para actividades en edificacións non incluídas no ámbito de aplicación do CTE, esixirase un illamento acústico nunca inferior a 45 dBA en paredes separadoras de propiedades ou usuarios distintos. Para a eliminación das vibracións das máquinas no seu funcionamento, situaranse calzos de goma tipo ventosa (Silent-Block) ou similares. Estes soportes son puntos de apoio antideslizantes, que absorben as vibracións e teñen a facultade de nivelar as máquinas rapidamente. O seu tamaño estará en función do peso que teñan que soportar. (NON APLICA). Desta forma asegúrase o cumprimento da normativa vixente, que establece que a implantación dos equipos realizarase en caso necesario sobre amortiguadores ou elementos elásticos e/ou sobre bancada illada da estrutura. No relativo á emisión de ruído, esta ampliación non introduce ningunha fonte de ruídos apreciable.

Equipos electrónicos interiores/exteriores. Todos os equipos e elementos que compoñen esta instalación son estáticos, non existindo ningún tipo de vibración. Cumpre coa norma ISO 2372. Equipos de refrixeración-ventilación dos equipos interiores. Por idénticas características dos elementos de climatización, os equipos electrónicos levan ventiladores axiais cun nivel sonoro baixo (inferior a XX dBA). No entanto, dado que o novo equipo de radiofrecuencia de intemperie situarase nunha contorna rústico a XXX m de zonas de permanencia habitual de persoas, considérase que non se transmiten niveis sonoros (nin vibratorios) apreciables ao exterior, susceptibles de ser detectados por alguén situado en zonas de permanencia habitual de persoas. No relativo á emisión de ruído, considérase ruído continuo, e a única instalación que pode producilo é o novo equipo de telecomunicación. O fabricante do equipo de telecomunicación RF1 facilita o nivel de presión sonora <XX dBA, medida a 2 m de distancia do equipo.

Nivel de emisión Lp(A/A): XX dBA Unidade Eq. RF, Propagación inmisión a través a través de 20 . log (2 / do aire. atenuacións 36,26 dBA XXX m de XXX) aire NRE: Nivel de presión de ruído en ambiente exterior: XX dBA – 36,26 dBA = XX,XX dBA

Xestión Medioambiental v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 198 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Procédese ao cálculo do nivel de presión sonora por transmisión por aire, a unha distancia de XXX m, distancia á que se considera existen zonas de permanencia habitual de persoas. Considerando a Lei 7/1997, de protección contra a contaminación acústica, e o Decreto 150/1999, de aprobación do Regulamento de protección contra a contaminación acústica Considerando que a zona de estudo (zona residencial) trátese dunha zona de “Moderada sensibilidade acústica” ou Zona b). NRE: XX,XX dBA < 55 dBA, para ambiente exterior en horario nocturno por ser a máis restritiva, conforme á Lei 7/1997, e decreto 150/1999, de protección contra a contaminación acústica. Para un ambiente de interior e considerando un paramento tipo conformado por unha banda cega e unha fiestra normal, cunha atenuación media de 26 dBA NRIE: Inmisión de ruído en ambiente de interior dunha vivenda: XX dBA – 36,26 dBA – 26 dBA = X,XX dBA Considerando que se trate dunha zona de “Moderada sensibilidade acústica” ou Zona B. NRIE: X,XX dBA < 30 dBA, para ambiente interior en horario nocturno por ser a máis restritiva, conforme á Lei 7/1997, e decreto 150/1999, de protección contra a contaminación acústica.

EMISIÓNS ATMOSFÉRICAS. Non se instalarán outros elementos susceptibles de emitir partículas á atmosfera. RESIDUOS. Descríbese en Capítulo separadamente. IMPACTO VISUAL. Analizadas as características da obra contemplada neste proxecto, onde se recolle a instalación de equipos de radiofrecuencia e auxiliares de intemperie apoiados sobre o solo, a instalación dunha torre de celosía de 30 m libres para a instalación das antenas, a alteración do impacto visual preséntase no Aptdo. 8 deste Capítulo, considerándose que é asumible, en relación ao existente no momento da redacción do presente proxecto. Os efectos que se producirán sobre o Medio Ambiente serán indirectos, de baixa intensidade e puntuais, destacando fundamentalmente a xeración de residuos de embalaxes. CUALIFICACIÓN E CLASIFICACIÓN URBANÍSTICA DO EMPRAZAMENTO. Áchase situado nunha contorna de natureza rústica conforme a Catastro, e con clasificación de “Solo rústico de protección forestal”, conforme ao PXOM:

Xestión Medioambiental v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 199 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” P.X.Ou.M. 2.007 Plano XX.XX E 1:5.000

IMPACTO SOCIOECONÓMICO. Tendo en conta a curta duración das obras e a súa escasa magnitude, este efecto non pode ser considerado máis que como baixo, positivo e temporal. As instalacións dos estacións de telecomunicacións sen fíos de “O OPERADOR” producirán un efecto positivo xa que permitirá á poboación afectada contar con cobertura para a utilización dun servizo adicional de telecomunicacións sen fíos. Por iso pódense considerar os efectos sobre a poboación da zona como moderadamente positivos. EMISIÓNS ELECTROMAGNÉTICAS. O nivel de radiación electromagnética da instalación estará sempre por baixo dos límites legais esixidos no RD 1066/2001 de 28 de Setembro. As emisións electromagnéticas serán xa que logo de baixa intensidade e os seus efectos sobre a flora e a fauna serán desprezables. En caso de solicitarse a realización de medidas estas realizaranse para a frecuencia de funcionamento para a que a antena foi deseñada. ESTUDOS MEDIOAMBIENTAIS. Non aplica a realización de Estudo de Impacto Ambiental de acordo ao establecido en: • DIRECTIVA 85/337/CEE, DE AVALIACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL • REAL DECRETO LEXISLATIVO 1302/1986, DE AVALIACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL Xestión Medioambiental v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 200 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” • •

REAL DECRETO 1131/1988, DE APROBACIÓN DO RDL 1302/1986 REAL DECRETO LEI 9/2000 E LEI 6/2001, DE MODIFICACIÓN DO RDL 1302/1986.

NORMATIVA DE APLICACIÓN MEDIOAMBIENTAL. • • • • • •

• • • • • • • •

• •

DECRETO 833/1975, DE 6 DE FEBREIRO, POLO QUE SE DESENVOLVE A LEI 38/1972, DE 22 DE DECEMBRO, DE PROTECCIÓN DO AMBIENTE ATMOSFÉRICO. LEI 38/1972 DE PROTECCIÓN DO AMBIENTE ATMOSFÉRICO. ORDE MAM/304/2002 POLA QUE SE PUBLICAN AS OPERACIÓNS DE VALORIZACIÓN E ELIMINACIÓN DE RESIDUOS E A LISTA EUROPEA DE RESIDUOS. LEI 10/1998, DE 21 DE ABRIL, DE RESIDUOS. REAL DECRETO 833/1988, DE 20 DE XULLO, POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO PARA A EXECUCIÓN DA LEI 20/1996, DE 14 DE MAIO, BÁSICA DE RESIDUOS TÓXICOS E PERIGOSOS. REAL DECRETO 952/1997, DE 20 DE XUÑO, POLO QUE SE MODIFICA O REGULAMENTO PARA A EXECUCIÓN DA LEI20/1986, DE 14 DE MAIO, BÁSICA DE RESIDUOS TÓXICOS E PERIGOSOS, APROBADO MEDIANTE REAL DECRETO 833/1988, DE 20 DE XULLO. DECRETO 2414/1961, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1961 POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO DE ACTIVIDADES MOLESTAS, INSALUBRES, NOCIVAS E PERIGOSAS. REGULAMENTO (CE) Nº 2037/2000 DO PARLAMENTO EUROPEO E DO CONSELLO DE 29 DE XUÑO DE 2000 SOBRE AS SUSTANCIAS QUE ESGOTAN A CAPA DE OZONO. REAL DECRETO 1066/2001 DE 28 DE SETEMBRO. CÓDIGO TÉCNICO DA EDIFICACIÓN (CTE), REAL DECRETO 314/2006, DE 17 DE MARZO: DOCUMENTO BÁSICO DB-HS LEI 37/2003, DE 17 DE NOVEMBRO, DO RUÍDO. R.D. 1513/2005, DE 16 DE DECEMBRO, POLO QUE SE DESENVOLVE A LEI 37/2003, DE 17 DE NOVEMBRO, DO RUÍDO, NO REFERENTE Á AVALIACIÓN E XESTIÓN DO RUÍDO AMBIENTAL. R.D. 1367/2007, DE 19 DE OUTUBRO, POLO QUE SE DESENVOLVE A LEI 37/2003, DE 17 DE NOVEMBRO, DO RUÍDO, NO REFERENTE A ZONIFICACIÓN ACÚSTICA, OBXECTIVOS DE CALIDADE E EMISIÓNS ACÚSTICAS. LEI 34/2007, DE 15 DE NOVEMBRO, DE CALIDADE DO AIRE E PROTECCIÓN DA ATMOSFERA. ESTA LEI DERROGA O REGULAMENTO RAMINP, APROBADO POR DECRETO 2414/1961, PERMITINDO QUE O CITADO REGULAMENTO MANTEÑA A SÚA VIXENCIA NAQUELAS COMUNIDADES AUTÓNOMAS QUE NON TEÑAN NORMATIVA APROBADA NA MATERIA. LEI 26/2007, DE 23 DE OUTUBRO, DE RESPONSABILIDADE MEDIOAMBIENTAL. R.D. 105/2008, DE 1 DE FEBREIRO, POLO QUE SE REGULA A PRODUCIÓN E XESTIÓN DOS RESIDUOS DE CONSTRUCIÓN E DEMOLICIÓN.

Autonómica (Galega) •

ÁMBITO XERAL. O

DECRETO 442/1990, DO 13 DE SETEMBRO, DE AVALIACIÓN DO IMPACTO AMBIENTAL PARA GALICIA.

Xestión Medioambiental v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 201 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” O O O

O

O

O • •

• • • •

DECRETO 327/1991, DO 4 DE OUTUBRO, DE AVALIACIÓN DE EFECTOS AMBIENTAIS PARA GALICIA. LEI 1/1995, DO 10 DE XANEIRO, DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA. LEI 2/1995, DO 31 DE MARZO POLA QUE DAR REDACCIÓN A DISPOSICIÓN DEROGATORIA ÚNICA DÁ LEI 1/1995, DO 2 DE XANEIRO DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA. DECRETO 295/2000 DO 21 DE DECEMBRO, POLO QUE DESENVOLVE A LEI 1/1995 DO 10 DE XANEIRO, DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA, EN RELACIÓN CO IMPACTO AMBIENTAL NA COMUNIDADE AUTÓNOMA DE GALICIA. DECRETO 133/2008, DO 12 DE XUÑO, POLO QUE DESENVOLVE A LEI 1/1995 DO 10 DE XANEIRO, DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA, EN RELACIÓN CO AVALIZACIÓN DÁ INCIDENCIA AMBIENTAL. LEI 10/2008, DO 3 DO 3 DE NOVEMBRO, DE RESÍDUOS DE GALICIA: “LEI INTEGRAL DE RESIDUOS DE GALICIA”.

INSTALACIÓNS INDUSTRIAIS (SI CHEGAN A CONSIDERARSE) OU LEXISLACIÓN ESPECÍFICA. RUÍDO (DE VEHÍCULOS, MAQUINARIA E EQUIPOS DE CONSTRUCIÓN) O LEI 7/1997, DO 11 DE AGOSTO, CONTRA A CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. O DECRETO 150/1999, DO 7 DE MAIO, POLO QUE SE APROBA OU REGULAMENTO DE PROTECCIÓN CONTRA A CONTAMINACIÓN ACÚSTICA. AUGAS RESIDUOS EN XERAL, R.S.OU. E TÓXICOS E PERIGOSOS. ESPAZOS NATURAIS FAUNA

Local (Municipal) •

P.X.O.M. 2.007. o ANEXOS Á NORMATIVA ANEXO IV: Normativa sectorial aplicable. Afeccións e limitacións á propiedade e ao uso do solo • G: recomendacións en materia medio ambiental. o Residuos. Ordenanza reguladora da limpeza e protección do patrimonio municipal.

ALTERNATIVAS AO PROXECTO. Non se contemplan alternativas por tratarse de execución de proxectos deseñados polo cliente, que nos especifica nos seus procedementos documentados a forma e xeito de executar as tarefas. As características técnicas requiridas polo noso cliente esixen o emprego de recursos específicos.

MEDIDAS CORRECTORAS E PROTECTORAS. Unha vez identificados e valorados os impactos, neste apartado imos establecer unha serie de medidas correctoras que poidan minorar os efectos negativos producidos pola execución do proxecto sobre o medio. As actividades realizaranse de forma que produzan o menor impacto posible e sempre do mellor modo e xeito posible, realizando unha exhaustiva limpeza da contorna ao finalizar os traballos co fin de que non queden restos dos traballos que alí han ter lugar. Xestión Medioambiental v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 202 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

PROGRAMA DE VIXILANCIA AMBIENTAL. •

As características inocuas das instalacións aquí proxectadas fan innecesario o establecemento dun programa de seguimento e control como tal. No entanto parece normal establecer unhas medidas lóxicas que garantan que a inocuidade do proxecto prolónguese no tempo, para o que se suscita o seguinte programa de actuación: Revisión periódica por parte do cliente final ou o responsable de mantemento das instalacións, dos sistemas para que se atopen en todo momento en perfecto estado de conservación, efectuando unha limpeza dos mesmos periodicamente, non debendo pasar máis de tres meses sen revisalo. Así mesmo recoméndase o seguimento periódico do estado de conservación das estruturas. No caso de que por calquera causa a estación quedase fose de servizo débese realizar un desmantelamento total de todos os elementos instalados.

FOTOMONTAXE.

PLANO GUÍA

Fotografa 1 SITUACIÓN INICIAL

SITUACIÓN MODIFICADA

Fotografía 2 SITUACIÓN INICIAL

SITUACIÓN MODIFICADA

Xestión Medioambiental v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 203 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Fotografía 3 SITUACIÓN INICIAL

SITUACIÓN MODIFICADA

Fotografía 4 SITUACIÓN INICIAL

SITUACIÓN MODIFICADA

CONCLUSIÓNS. De acordo cos resultados de análises do Medio Ambiente das zonas de influencia do proxecto e dos impactos identificados no presente Informe de Efectos Medioambientais, se evidencia que os mesmos son viables desde o punto de vista ambiental, a condición de que se adopten as medidas para atenuar os impactos mencionados en presente informe. A modo de conclusión final pódese clasificar que a instalación de telecomunicacións sen fíos recolleita no presente proxecto, a realizar no Concello de “CONCELLO” (Provincia), producirá un IMPACTO ASUMIBLE e compatible co medio receptor. Santiago de Compostela, Setembro/Outubro de 2.011

O ENXEÑEIRO: Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxx Colexiado Nº: XXXX (COIT: Colexio Oficial de Enxeñeiros de Telecomunicación) Ao servizo da Empresa XXXXXXXXX

Xestión Medioambiental v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 204 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.13 XESTIÓN DE RESIDUOS

Xestión de residuos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 205 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.13.1 XESTIÓN DE RESIDUOS NORMATIVA DE APLICACIÓN Xeral • • • • •

• •

• • • •

RD 833/1988, DE 20 DE XULLO, POLO QUE SE APROBA O REGULAMENTO PARA A EXECUCIÓN DA LEI 20/1996, DE 14 DE MAIO, BÁSICA DE RESIDUOS TÓXICOS E PERIGOSOS. LEI 11/1997, DE 24 DE ABRIL, DE ENVASES E RESIDUOS DE ENVASES. LEI 10/1998, DE 21 DE ABRIL, DE RESIDUOS. RD 782/1998, DE 30 DE ABRIL, REGULAMENTO PARA O DESENVOLVEMENTO E EXECUCIÓN DA LEI 11/1997, DE 24 DE ABRIL, DE ENVASES E RESIDUOS DE ENVASES. R.D. 1378/1999, DE 27 DE AGOSTO DE 1999, COMPLEMENTA A LEI 10/1998, DE 21 DE ABRIL, ESTABLECENDO AS MEDIDAS PARA A ELIMINACIÓN E XESTIÓN DOS POLICLOROBIFENILOS, POLICLOROTERFENILOS E APARELLOS QUE OS CONTEÑAN. RD 1481/2001, DE 27 DE DECEMBRO, SOBRE A REGULACIÓN DA ELIMINACIÓN DE RESIDUOS MEDIANTE O SEU DEPÓSITO EN VERTEDOIRO. ORDE MAM/304/2002 POLA QUE SE PUBLICAN AS OPERACIÓNS DE VALORIZACIÓN E ELIMINACIÓN DE RESIDUOS E A LISTA EUROPEA DE RESIDUOS. CORRECCIÓN DE ERROS DA ORDE MAM/304/2002, DE 8 DE FEBREIRO. R.D. 208/2005, DE 25 DE FEBREIRO, SOBRE APARELLOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS, E A XESTIÓN DE RESIDUOS. R.D. 105/2008, DE 1 DE FEBREIRO, POLO QUE SE REGULA A PRODUCIÓN E XESTIÓN DOS RESIDUOS DE CONSTRUCIÓN E DEMOLICIÓN. R.D. 106/2008, DE 1 DE FEBREIRO, SOBRE PILAS E ACUMULADORES E A XESTIÓN AMBIENTAL DAS SÚAS RESIDUOS. RD 367/2010, DE 26-03-2010, DE MODIFICACIÓN DE DIVERSOS REGULAMENTOS DO ÁREA DE MEDIO AMBIENTE PARA A SÚA ADAPTACIÓN Á LEI 17/2009, DE 2311-2009, SOBRE O LIBRE ACCESO ÁS ACTIVIDADES DE SERVIZOS E O SEU EXERCICIO, E Á LEI 25/2009, DE 22-12-2009, DE MODIFICACIÓN DE DIVERSAS LEIS PARA A SÚA ADAPTACIÓN Á LEI DE LIBRE ACCESO A ACTIVIDADES DE SERVIZOS E O SEU EXERCICIO. (BOE.Nº 75) MODIFICA: O RD 833/1988, DE 20 DE XULLO, REGULAMENTO DE RESIDUOS TÓXICOS E PERIGOSOS. O RD 782/1998, DE 30 DE ABRIL, REGULAMENTO PARA O DESENVOLVEMENTO E EXECUCIÓN DA LEI 11/1997, DE 24 DE ABRIL, DE ENVASES E RESIDUOS DE ENVASES. O LEI 11/1997, DE 24 DE ABRIL, DE ENVASES E RESIDUOS DE ENVASES. O RD 1481/2001, DE 27 DE DECEMBRO, SOBRE A REGULACIÓN DA ELIMINACIÓN DE RESIDUOS MEDIANTE O SEU DEPÓSITO EN VERTEDOIRO. O RD 208/2005, DE 25 DE FEBREIRO, DE RESIDUOS DE APARELLOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS, E A XESTIÓN DE RESIDUOS. O RD 106/2008, DE 01 DE FEBREIRO, SOBRE PILAS E ACUMULADORES E A XESTIÓN AMBIENTAL DAS SÚAS RESIDUOS.

Xestión de residuos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 206 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Autonómica (Galega) -

DECRETO 352/2002, DO 5 DE DECEMBRO, POLO QUE SE REGULA A PRODUCIÓN DÚAS RESIDUOS DÁ CONSTRUCIÓN E DEMOLICIÓN. DECRETO 174/2005, DO 9 DE XUÑO, POLO QUE SE REGULA OU RÉXIME XURÍDICO DÁ PRODUCIÓN E XESTIÓN DE RESIDUOS E OU REXISTRO XERAL DE PRODUCTORES E XESTORES DE RESIDUOS DE GALICIA. LEI 10/2008, DO 3 DO 3 DE NOVEMBRO, DE RESÍDUOS DE GALICIA: “LEI INTEGRAL DE RESIDUOS DE GALICIA”. DECRETO 59/2009, DO 26 DE FEBREIRO, POLO QUE SE REGULA A RASTREXABILIDADE DOUS RESIDUOS.

Local (Municipal) • • •

REGULAMENTO DE PUNTO LIMPO. REGULAMENTO DE RECOLLEITA DE RSU. P.X.O.M. 2.007. O ANEXOS Á NORMATIVA ANEXO IV: NORMATIVA SECTORIAL APLICABLE. AFECCIONS E LIMITACIÓNS Á PROPIEDADE E AO USO DO SOLO • G: RECOMENDACIONS EN MATERIA MEDIO AMBIENTAL. O RESÍDUOS.

INTRODUCIÓN •

• •

Descríbese a sistemática establecida por “o Operador” de acordo coa normativa vixente, para levar a cabo un adecuado control e unha correcta xestión de residuos xerados como consecuencia das actividades desenvolvidas para a Operadora, asimilables a urbanos (No caso de estacións urbanas) e de construción (No caso de novas estacións tipo rural), inertes, electrónicos e perigosos. Na execución das obras contempladas neste proxecto xeraranse residuos do tipo contemplado no capítulo 17 da lista europea de residuos publicada na Orde MAM/304/2002 (BOE 19/02/02) e na corrección de erros da mesma (BOE 12/03/02). Promotor da obra contemplada neste proxecto, conforme ás definicións establecidas no RD 105/2008, é o Produtor de Residuos e como tal ten contraídas unha serie de obrigacións entre as que se inclúe a de incluír neste proxecto de execución de obra o presente Estudo de Xestión de Residuos. Contrata e/ou Subcontrata que execute as obras, de acordo ás mencionadas definicións, é o Posuidor de Residuos e como tal ten que cumprir coas obrigacións establecidas no Art. 5 do mencionado Real Decreto.

10.3 DEFINICIÓNS: •

Produtor dos Residuos: é o Promotor e, xa que logo, será o responsable do cumprimento do establecido neste estudo.

Posuidor dos Residuos: é quen teña no seu poder os residuos xerados pola actividade, podendo ser o Xestor de Residuos si así se estableceu contractualmente co Promotor.

Xestor de Residuos: será quen se encargue da recolleita, almacenamento, trasferencia ou transporte dos residuos podendo tamén encargarse do destino final dos mesmos.

Xestión de residuos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 207 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” •

Residuo: calquera sustancia ou obxecto do cal despréndase o seu posuidor ou teña a obrigación de desprenderse en virtude das disposicións en vigor.

Residuos asimilables a urbanos: Residuos que polas súas características poden ser xestionados xunto cos residuos sólidos urbanos. Están constituídos fundamentalmente por papel, cartón, plásticos, madeiras, materia orgánica, etc.

Residuos inertes: Son residuos caracterizados por non presentar efectos adversos para o medio ambiente e están constituídos fundamentalmente por escombros, baleirados de terras, residuos de demolición e escavación, etc.

Residuos electrónicos: Son residuos xerados pola baixas de material, cambios de versión ou substitución de equipos e elementos na rede de acceso e conmutación, tais como antenas, cables coaxiais, tarxetas de circuítos impresos, bastidores, etc.

Residuos perigosos: Defínense como os materiais sólidos, pastosos, líquidos ou gasosos que conteñan na súa composición algunha das sustancias e materias que representen un risco para a saúde humana, recursos naturais e medio ambiente, de acordo á normativa en vigor.

Reciclado: Transformación dos residuos dentro dun proceso de produción para o seu fin inicial ou outros fins con aproveitamento dos seus elementos e compoñentes.

Punto Limpo: Instalación onde se reciben previamente seleccionados certos tipos de residuos domésticos para a súa posterior xestión máis adecuada dependendo da súa natureza. Constitúe xa que logo, un sistema de recolleita selectiva cuxo principal obxectivo é o tratamento e valorización dos residuos perigosos de orixe non industrial.

ESTIMACIÓN DA CANTIDADE DE RESIDUOS XERADOS E A SÚA CODIFICACIÓN: En emprazamentos urbanos, en xeral os residuos xerados son de escasa entidade, non sendo necesaria a existencia de instalacións para a súa almacenamento, manexo, separación, etc., sendo suficientes bolsas de traslado para a súa separación e transporte, xa que se entregarán directamente ao Xestor de Residuos. En emprazamentos tipo rural, os residuos xerados depositaranse no solo en zonas adxacentes ao espazo ocupado, dentro da mesma propiedade, á espera de ser xestionados debidamente e para o seu posterior traslado ao vertedoiro. Os residuos xerados na fase de obra recóllense na táboa achega. Nesta táboa indícase tamén que actividade é xeradora do residuo, a súa clasificación como perigosos e non perigosos de acordo á lexislación medioambiental vixente.

Xestión de residuos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 208 -


Logo da Enxeñería

Logo do Operador

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Residuo

Actividade que o xera

Código Orde MAM/304

Residuos cemento, Labores de formigón e albañilería. escombros

170107

Restos de material metálicos: chatarra, tornillos.

170407

Cableado.

Colocación interruptores, Residuos tomas de de material corrente, electrónico caixas de e restos de derivación, cables. liña de alimentación, cableados. Restos de pintura e envases de Pintado. pintura e disolventes . escavación para a implantación Terra de dun desmonte emprazament o, xeralmente no medio rural. Plásticos, cartóns, papel de restos de Embalaxe de envases e materia prima. embalaxes de diferentes materiais Substitución Baterías dos citados elementos nos

170401

Clasificación

Xestión

Contratas e/ou Subcontrata a vertedoiro controlado. Contrata e/ou Subcontrata a Almacén. Posterior Non perigosos entrega a Xestor Autorizado para a súa valorización. Contrata e/ou Subcontrata a Almacén. Posterior Residuos electrónicos-Non entrega a perigosos. Xestor Autorizado para a súa valorización.

Inertes-Non perigosos

Estimación da cantidade en ER Urbano

Estimación da cantidade en ER Rural

-

0,5 m 0,45 TM

3

3

0,1 m 0,005 TM

0,1 m 0,005TM

3

0,1 m 0,005 TM

-

-

-

12 m 13,2 TM

0,1 m 0,005TM

3

3

080112

Perigosos e non perigosos.

Segundo considérense perigosos ou non perigosos.

170504

Inertes-Non Perigosos

Contratas e/ou Subcontrata a vertedoiro controlado.

170201 170203

Asimilables a RSU-Non perigosos.

A través do Servizo Municipal de recolleita.

0,02 m 0,01 TM

0,02 m 0,01 TM

1606**

Perigosos

As cubertas pola garantía, a través do

-

-

3

3

Xestión de residuos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

3

- 209 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” equipos de forza.

provedor. Resto, contrátaa e/ou Subcontrata entregaraa en almacén. Posteriorment e a Xestor Autorizado para a súa valorización.

MEDIDAS DE SEPARACIÓN DOS RESÍDUOS: Procédese á separación dos residuos segundo a súa natureza, e dispóñense en bolsas especiais para o seu traslado ao vertedoiro.

INSTALACIÓNS PREVISTAS PARA O MANEXO DOS RESÍDUOS: En emprazamentos urbanos, en xeral os residuos xerados son de escasa entidade, non sendo necesaria a existencia de instalacións para a súa almacenamento, manexo, separación, etc., sendo suficientes bolsas de traslado para a súa separación e transporte, xa que se entregarán directamente ao Xestor de Residuos. Por iso non se inclúen planos de instalacións. En emprazamentos tipo rural, os residuos xerados depositaranse no solo en zonas adxacentes ao espazo ocupado, dentro da mesma propiedade, á espera de ser xestionados debidamente e para o seu posterior traslado ao vertedoiro. Por iso non se considera necesario a inclusión de planos de instalacións.

IDENTIFICACIÓN DOS RESIDUOS NAS DISTINTAS FASES Identificación dos residuos xerados polas actividades en emprazamentos remotos durante a fase de construción/instalación. RESIDUOS INERTES Residuo Terras e material de escavación Residuos de formigón Escombros RESIDUOS PERIGOSOS Residuo Restos de pinturas e envases. Baterías de Estacións Remotas Baterías de grupos electróxenos, repetidores e centralitas Aceites e filtros usados Tubos fluorescentes Detectores iónicos

Procedencia Escavacións en obras Formigonado en obras Demolición en obras

Procedencia Operacións de pintado Mantemento de ER e outros centros

Mantemento de edificios, CDC e outros elementos de rede Grupos electróxenos Sistema de iluminación Mantemento de edificios e ER

Xestión de residuos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 210 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Identificación dos residuos xerados polas actividades en emprazamentos remotos durante a fase de explotación.

RESIDUOS ASIMILABLES A URBANOS Residuo Papel e cartóns Plásticos e botes de aluminio Restos orgánicos

Procedencia Embalaxes Embalaxes Comida

RESIDUOS ELECTRÓNICOS Residuo Antenas e cables coaxiais

Instalacións novas, sectorizacións,

Tarxetas con circuítos, bastidores, equipos de telecomunicación, etc.

optimizacións de rede, desperfectos, etc. Mantemento, actualización e renovación equipos, etc.

RESIDUOS PERIGOSOS Residuo Restos de pinturas e envases. Baterías de Estacións Remotas Baterías de grupos electróxenos, repetidores e centralitas Aceites e filtros usados Tubos fluorescentes Detectores iónicos

Procedencia

de

Procedencia Operacións de pintado Mantemento de ER e outros centros

Mantemento de edificios, CDC e outros elementos de rede Grupos electróxenos Sistema de iluminación Mantemento de edificios e ER

XESTIÓN XERAL DOS RESIDUOS XERADOS: •

• •

No caso de emprazamentos urbanos, ao ser moi pequeno o volume de residuos xerados dispoñerase bolsas, sacos ou cubas de transporte nas cales colocaranse os residuos segundo os tipos identificados, sen mesturarse, á beira da obra para ser retiradas polo camión ao vertedoiro. En calquera caso e en especial para o caso de emprazamentos tipo rural: Para a operación de eliminación dos residuos tipo 1701, 1702, 1703, 1705, 1708 e 080112, que puidesen xerarse, contrátaa e/ou Subcontrata procederá a entregalos ao vertedoiro autorizado polo Municipio ao que pertence a área afectada polas obras. Para a operación de valorización dos residuos tipo 1704, 1706, 1709, 1606** e 080112, que puidesen xerarse, procederase á entrega ao Xestor de Residuos Autorizado pola Comunidade Autónoma a que pertence a área afectada polas obras. Os residuos tipo que dun xeito xeneralista son xerados na fase de obra recóllense na táboa achega. Na táboa anterior indícase tamén que actividade é xeradora do residuo, a súa clasificación como perigosos e non perigosos de acordo á lexislación medioambiental vixente. O responsable da execución dos traballos asegurarase que durante a realización das obras os materiais non afecten á contorna do emprazamento. Será tamén responsable da segregación, identificación e retirada dos residuos que se xeren. En caso de retirarse a vertedoiro controlado realizarase mediante o albarán de descarga en devandito vertedoiro, ou a un depósito de residuos controlado, segundo a Normativa Vixente.

Xestión de residuos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 211 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” •

• •

No caso de residuos perigosos, contactará co departamento de Xestión de Calidade e Medio Ambiente para que proceda á súa retirada a través dun xestor autorizado de acordo á lexislación medioambiental vixente. Xustificarase mediante o certificado de entrega ao xestor. Para o caso de residuos perigosos xerados en pequenas cantidades, poderanse levar ao momento Limpo máis próximo solicitando xustificante de entrada. Os residuos tipo “Terra sobrante” en moitos casos poderá ser reutilizada para a nivelación do espazo ocupado, diminuíndose en tais casos o volume de residuos para ser xestionados. A xeración destes residuos terá un efecto indirecto, temporal e practicamente nulo sobre a contorna.

XESTIÓN DOS RESIDUOS IDENTIFICADOS: Xestión de residuos asimilables a urbanos. Os residuos asimilables a urbanos se xestionan a través dos servizos municipais de recolleita. Cando se efectúe unha xestión específica separada do resto de asimilables a urbanos será función de contrata. Papel O papel se xestiona de xeito conxunto co resto de residuos asimilables a urbanos, a través do servizo de recolleita municipal. Cartón O cartón se xestiona de xeito conxunto co resto de residuos asimilables a urbanos, a través do servizo de recolleita municipal. Plástico e botes de aluminio O plástico e botes de aluminio xerados se xestionan a través dos sistemas de recolleita de envases e residuos de envases dos servizos municipais ou no seu caso de xeito conxunto co resto de residuos asimilables a urbanos. Residuos orgánicos e outros Os residuos orgánicos procedentes das comidas se xestionan a través do servizo municipal de recolleita de lixos. Xestión de residuos inertes. A área de Xestión de Calidade poderá colaborar co Servizo de Construción Rexional no seguimento e verificación da xestión de residuos inertes realizado por contrátalas en obras de emprazamentos remotos. Terras e material de escavación As terras e material de escavación xerado durante as obras de Construción de ER como en operacións de desmantelamento de ER, é xestionado por contrátaa de obra mediante o seu traslado a vertedoiro ou depósito controlado. Só na Construción de ER, afastadas de vertedoiros ou depósitos controlados poderanse utilizar as terras sobrantes e o material de escavación para a explanación, nivelación ou reencho de terreos adxacentes. Residuos de formigón Os residuos de formigón xerados durante as operacións de demolición en obras de Construción de ER, é xestionado por contrátaa de obra mediante o seu traslado a vertedoiro de inertes ou depósito controlado. Escombros Os escombros e residuos procedentes de demolición de solos, tabiques ou pavimentos, xerados nas obras de Construción de ER se xestionan a través de contrátaa de obra mediante o seu traslado a vertedoiro de inertes ou controlado. Xestión de residuos electrónicos.

Xestión de residuos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 212 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Os equipos e elementos electrónicos fóra de uso que se xeran nas actividades de deseño, instalación e mantemento da rede por Acceso Móbiles, así como os producidos no mantemento de equipos de telecomunicacións en Estacións Base e outros centros responsabilidade de Ou&M Acceso, deben estar dados de baixa como Activos Fixos da compañía para ter a consideración de residuos. A área de Xestión de Calidade farase cargo de devanditos residuos de acordo cos servizos implicados, para a súa entrega a xestor autorizado especialista na valorización de residuos electrónicos. Xestión de Calidade distribuirá os rexistros acreditativos da correcta xestión de residuos aos servizos responsables. Tarxetas con circuítos, bastidores e equipos de telecomunicacións Os servizos de Ou&M Acceso comunicarán a Xestión de Calidade os equipos dados de baixa como Activos Fixos para a súa xestión como residuo e a súa valorización por xestor autorizado. Terminais telefónicos O servizo de SAT e loxística comunicará a Xestión de Calidade os terminais telefónicos que considere deteriorados para a súa xestión como residuo e a súa valorización por xestor autorizado. Xestión de residuos perigosos. Todas as unidades organizativas responsables de operacións que dean lugar á xeración deste tipo de residuos deben supervisar as actuacións dos provedores nesta materia. Xestión de Calidade poderá colaborar na xestión de devanditos residuos de acordo cos servizos implicados, distribuíndo posteriormente os rexistros acreditativos aos servizos responsables. A xestión individualizada que se realiza para cada tipo de residuo perigoso xerado é a seguinte: Restos de pinturas e envases Os restos de pinturas e envases xéranse en operacións habituais de pintado de infraestruturas, así como en operacións puntuais de pintado de antenas. Este tipo de residuos é xestionado polo propio provedor, entregándose a xestor autorizado para o seu tratamento. Baterías de Estacións Remotas As baterías esgotadas ou deterioradas que se atopen cubertas pola garantía do provedor serán xestionadas directamente a través do provedor e non terán a consideración de residuo. As baterías esgotadas ou deterioradas que NON se atopen cubertas pola garantía do provedor, ben porque a causa da súa deterioro sexa imputable a “o Operador” ou ben por calquera outra razón, si terán a consideración de residuo. Nestes casos a unidade organizativa responsable poñerase en contacto con Xestión de Calidade para o tratamento e valorización do residuo cun xestor autorizado. Baterías de grupos electróxenos As baterías de arranque dos grupos electróxenos, repetidores, centralitas que se atopen esgotadas ou deterioradas, así como todas aquelas baterías non cubertas pola garantía do provedor, se xestionarán a través de Xestión de Calidade. A unidade organizativa responsable poñerase en contacto con Xestión de Calidade para o tratamento do residuo cun xestor autorizado. Aceites e filtros usados Os aceites e filtros usados son xestionados polos provedores responsables das actividades de mantemento, sendo entregados a empresa autorizada para a súa recolleita ou tratamento final. Naqueles casos excepcionais nos que se almacenen de forma provisional aceites e/ou filtros usados nas instalacións de “o Operador”, estes depositaranse en contenedores metálicos, manténdose debidamente etiquetados e almacenados conforme á normativa de “o Operador” para a xestión de residuos perigosos. Tubos fluorescentes Os tubos fluorescentes que se xeran en oficinas, ER e outros centros, son xestionados pola empresa de mantemento e limpeza, a través da súa entrega a xestor autorizado para o seu tratamento ou mediante a súa entrega a punto Limpo. Xestión de Calidade poderá colaborar na xestión de devanditos residuos de acordo co servizo responsable.

Xestión de residuos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 213 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Naqueles casos nos que se almacenen de forma provisional tubos fluorescentes nas instalacións de “o Operador” estes depositaranse en contenedores debidamente etiquetados e almacenados. Detectores iónicos Os detectores iónicos deteriorados se xestionarán a través das empresas de mantemento ou mediante Xestión de Calidade. A unidade organizativa responsable poñerase en contacto con Xestión de Calidade para o tratamento do residuo cun xestor autorizado

ACTUACIÓN ANTE URXENCIAS DEBIDO AO VERTIDO ACCIDENTAL DE ACEITE, COMBUSTIBLE Ou ÁCIDO DE BATERÍAS. Obxecto. O presente procedemento ten por obxecto describir a sistemática establecida en “o Operador” para a posta en marcha dun conxunto de actuacións ante unha situación de urxencia debida a vertidos de ácido de baterías, aceites ou combustibles. As situacións de urxencia descritas neste procedemento poden ter a súa orixe en accidentes, deterioro de materiais ou en xeral a situacións imprevistas. Ámbito de aplicación. O presente procedemento aplica a todas as actividades susceptibles de xerar vertidos accidentais xa sexan provenientes de ácidos de baterías, aceites ou combustibles e ao conxunto de actuacións programadas e postas en marcha para corrixir o impacto sobre o Medio Ambiente como consecuencia deste feito. Xeneral. Responsabilidades. • Persoal da Unidade Organizativa responsable da actividade. • Poñer en marcha o conxunto de actuacións programadas de aplicación das medidas correctoras ou preventivas prefixadas ante a eventualidade dun vertido accidental de ácido de baterías, aceite ou combustible. • Asignar un ABC (Axxxx Bxxxx Cxxx) conforme á normativa de “o Operador”, así como proceder á verificación da pechadura do mesmo. Xestión de Calidade Proporcionar asesoría achega das actuacións de carácter preventivo necesarias, e xestionar de forma conxunta coas Unidades Organizativas responsables os residuos xerados conforme aos procedementos para o Control e Xestión de Residuos. c. Documentos aplicables e de referencia. Descrición. A continuación inclúese a relación de actividades asociadas a vertidos accidentais de ácido de aceites, baterías, aceites e combustibles:

Actividade

Operacións asociadas

Obras de Construción de ER

Operacións de Maquinaria

Operacións e Mantemento de estacións Cambios e Mantemento de Baterías, remotas.

Grupos Electróxenos, tubos fluorescentes, detectores iónicos

Xestión de residuos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 214 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Actuacións de prevención. Como medidas preventivas para evitar posibles derrames ou fugas, especialmente de aceite e combustible, durante operacións de cambio, mantemento e similares débense seguir as seguintes recomendacións: •

Extremar as precaucións na manipulación manual tanto de combustible como de aceites usados e novos por parte dos operarios.

Asegurar a existencia previa de bidóns para a recolleita e almacenamento dos aceites usados de acordo coas Normas de Xestión de Residuos Perigosos.

Asegurar a existencia de material absorbente (serrín ou sepiolita“ para poder liquidar unha eventual fuga ou vertido accidental.

Supervisar a estanquidade dos elementos en contacto con aceites e combustibles tais como válvulas, manguitos, depósitos, etc., asegurando a realización de inspeccións conforme ás instrucións propias de o Operador .

Actuacións de corrección. En caso de vertidos accidentais as actuacións que se contemplan están encamiñadas a controlar que a contaminación sobre o medio sexa a mínima. Para iso, establécense as seguintes actuacións de corrección: • •

Avaliar en primeiro termo a orixe do vertido, a gravidade do accidente, o punto de contaminación e a contorna afectada. Esta información será comunicada ao responsable da actividade. Tomar as medidas oportunas, en función de onde se produza o vertido, fuga ou derrame a fin de evitar que o líquido siga fluíndo e que a situación agrávese. Neste caso, dependendo dos medios dispoñibles e da magnitude do vertido ou derrame, pódense levar a cabo as seguintes actuacións:

- Emprego de materiais absorbentes, como serrines ou sepiolitas. - Emprego de medidas de contención. - Emprego de medidas de escavación. Xestionar adecuadamente todos os produtos recolleitos en contacto co líquido (trapos, materiais absorbentes, capa superficial de terreo recolleito, etc.) como residuos perigosos de acordo ao indicado nos procedementos propios de “o Operador”. Comunicación da situación de urxencia. As situacións de urxencia notificaranse pola vía e de acordo co procedemento establecido por “o Operador”. A notificación incluirá entre os trámites necesarios a asignación, resolución, anulación, reasignación, verificación e no seu caso reasignación do ABC por resolución non satisfactoria. A notificación debe incluír a información correspondente a todos os campos especificados na

Xestión de residuos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 215 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Descrición do Problema. De forma concreta débese reencher o campo de Impacto Medioambiental cun SI, e asignar unha Prioridade ALTA.

VALORACIÓN DO CUSTO DA XESTIÓN DOS RESIDUOS XERADOS: Contémplase a valoración da xestión de residuos no capítulo 7 de Medición e Orzamento. Considérase incluído as bolsas, viaxes do camión e as taxas municipais. NOTA: POLAS CARACTERÍSTICAS DA OBRA AMPARADA NO PRESENTE PROXECTO, A REALIZAR COMO EMPRAZAMENTO DO TIPO RURAL INTEMPERIE DE NOVA CONSTRUCIÓN, CONSIDÉRASE QUE A CREACIÓN DE RESIDUOS SERÁ DE ESCASA ENTIDADE.

Santiago de Compostela, Setembro/Outubro de 2.011

O ENXEÑEIRO: Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxx Colexiado Nº: XXXX (COIT: Colexio Oficial de Enxeñeiros de Telecomunicación) Ao servizo da Empresa XXXXXXXXX

Xestión de residuos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 216 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.14 MEMORIA URBANÍSTICA

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 217 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.14.1 MEMORIA URBANISTICA Finalidade e uso da instalación A empresa “O OPERADOR” ESPAÑA, S.A. con domicilio social en Xxxxxxx Xxxxxx- C.P. 28XXX - XXXXXXXX - Madrid, é adxudicataria dunha modalidade de sistema de Telecomunicacións sen fíos. O Proxecto atópase enmarcado dentro do Plan de Cobertura Nacional de Estacións Transmisoras-Receptoras enlazadas mediante onda de radio a teléfonos celulares móbiles. O presente proxecto é identificado co código: “Código do Operador”. O emprazamento é do “tipo rural” propiedade de “o Operador” con equipos en intemperie e torre metálica de celosía para soportar os sistemas radiantes, todo iso no interior dun valado de pechadura de Xm*XXm , e cuxa ubicación detállase a continuación: Dirección: rúa, Nº, Lugar de Xxxxxx (Polig.XX-Parc.XX) C.P. XXXXX – MUNICIPIO (Provincia) que aporta maior capacidade de transmisión á rede actual e con posibilidade de incrementar a cobertura que “O OPERADOR” ofrece aos seus clientes nas zonas circundantes. Esta definición abarca as condicións no fornezo de material e man de obra necesarios para a montaxe de antenas, cableado e elementos necesarios á realización da instalación tipo xenérica. As estacións base de telecomunicacións sen fíos son emprazamentos de tipo transitorio e non se consideran emprazamentos de tipo "inmoble", dado que todos os seus equipos son desmontables. A súa actividade desenvólvese sen presenza habitual de persoal, existindo a mesma só para o mantemento necesario. Na instalación contemplada no presente proxecto NON SE CREA NOVA PLANTA. A implementación do proxecto garante o servizo de telecomunicacións sen fíos na zona circundante da zona e polo tanto a obtención dun sinal cunhas características de nivel e calidade tais que garantan o uso da rede celular en condicións idóneas. No presente documento descríbense os traballos a realizar e materiais que son necesarios para levar a cabo dita instalación de telefonía considerando unha serie de criterios básicos de actuación:

Optimización de tamaño do sistema, de modo que o número de elementos instalados sexa o menor posible; Optimización da instalación, de modo que se coiden os aspectos estéticos e arquitectónicos no interior e exterior do recinto. Para iso, a instalación realízase de forma que non se produzan perturbacións nas estruturas existentes, así como analizando estritamente toda a normativa vixente, relativa a este tipo de instalacións. Descrición do emprazamento e Plano PXOM As novas instalacións realízanse no emprazamento situado en:

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 218 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Dirección: rúa, Nº, Lugar de Xxxxxx (Polig.XX-Parc.XX) C.P. XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

Áchase situado nunha contorna de natureza rústica conforme a Catastro, e con clasificación de “Solo rústico de protección forestal”, conforme ao PXOM: Áchase situado nunha contorna de natureza rústica conforme a Catastro, e con clasificación de “Solo rústico de protección forestal”, conforme ao PXOM: P.X.O.M. 2.007 Plano XX.XX E 1:5.000

PLANO CATASTRAL DE VECIÑANZA Ref. Catastral: XXXXXXXXXXXXXX

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 219 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Coordenadas do emprazamento Latitude:

XXº XX´ XX,XX´´ N HUSO 29

SIGPAC Datum ED-50

Lonxitude: XXº XX´ XX,XX´´ W

X: XXX.XXX,XX m E: X.XXX.XXX,XX m

Altitude

Latitude:

XXX m

XXº XX´ XX,XX´´ N HUSO 29

SIGPAC Datum ETRS89

Lonxitude: XXº XX´ XX,XX´´ W

X: XXX.XXX,XX m E: X.XXX.XXX,XX m

Altitude

XXX m

Descrición xeral da instalación A instalación obxecto do presente proxecto contempla a construción dun novo emprazamento tipo rural con equipos de telecomunicación e auxiliares en intemperie ancorados a unha bancada metálica sobre lousa de formigón en solo firme, unha torre metálica de celosía de fuste rectangular e altura libre de 30 m para o soporte dos sistemas radiantes, todo iso no interior dun valado de pechadura de dimensións aproximadas Xm*Xm, para a implantación dunha tecnoloxía de radiofrecuencia (RF) e transmisión (Tx). Na obra amparada no presente proxecto NON SE CREA NOVA PLANTA, ao non considerarse como edificación a instalación recolleita no presente proxecto, tratándose de elementos desmontables unha vez finalice a súa utilidade. EMPRAZAMENTO LOCAL A estación base de tecnoloxía de radiofrecuencia RF1 e equipos auxiliares, instálanse en intemperie fixados a unha bancada metálica ancorada á súa vez a unha lousa de formigón armado ou elemento equivalente sobre solo firme. Os sistemas radiantes de RF e Tx fíxanse no extremo superior da torre metálica conforme se indica no capítulo de planos. Disponse dun valado de pechadura de dimensións aproximadas 8m*10m incluído portal metálico con pechadura de seguridade para a restrición do acceso ao emprazamento, incluído hornacina de contadores. Disponse dun sistema de protección contra sobretensións e sobre

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 220 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” intensidades (sistema de pararraios) de orixe atmosférico por impacto directo e contra sobretensións de procedencia externa e acceso a través dos servizos que entran no emprazamento (acometida eléctrica).

EMPRAZAMENTO LOCAL ACONDICIONAMIENTO DOS ACCESOS PÚBLICOS (NON APLICA) ACONDICIONAMIENTO DA ZONA DO EMPRAZAMENTO: CONSTRUCIÓN DO EMPRAZAMENTO TIPO RURAL A estación base situarase sobre o terreo a nivel do solo, con acceso desde camiño e sendo necesario realizar os traballos relacionados a continuación: Traballos a realizar por “O OPERADOR”: •

• • •

• • •

• •

Habilitación dun tramo de Xm*3m desde camiño público ata a zona do emprazamento, utilizándose grava compactada en caso de ser necesario, para o acceso do persoal de mantemento. Incluído Xm de tubo salva cunetas de diámetro adecuado (Ø40cm) segundo proceda. Adecuación da zona de ocupación da estación base, realizando os traballos de nivelación mediante escavación ou reencho necesarios segundo proceda, para unha ocupación de dimensións aproximadas Xm*Xm. Roce do terreo de vexetación, incluído unha franxa adicional perimetral de 1m de anchura, cando cumpra. Fabricación de cerramento rectangular (Xm*Xm) mediante fileiras de bloque de formigón de 20 cm de ancho e de altura total 40 cm, enfoscado e pintado, con 30 cm de cimentación do mesmo, e malla metálica galvanizada con terminación de arame de espinos na parte superior, duns 2,25 metros de altura total respecto ao solo. Resto de acondicionamento detállase en Cap. 4 – Aptdo. 1.14. Inclúese porta de acceso con pechadura de seguridade segundo indícase en planos. Construción de hornacina no lateral da pechadura e da porta de acceso segundo planos, incluído caixa estanca para CGPM. Procédese ao enfoscado e pintado. Construción dunha lousa de formigón armado (con armado conectado a terra) de dimensións Xm*Xm*0,2m para soportar a bancada de equipos. Dita lousa está embebida 10 cm no terreo. Implementación dunha bancada de perfilaría metálica IPE-100 e tubo de 50*50*5 mm, galvanizada en quente, de dimensións Xm*Xm*Xm (lonxitude*anchura*altura), incluído perfilaría auxiliar para o soporte do cadro eléctrico (CE), debidamente ancorada á bancada e lousa de formigón. Incluída plataforma de tramex, segundo planos. Todo iso conectado a terra. Instalación de 5 m de camiño de cables tipo “rexiband 300”: Xm sen tapa por baixo da bancada de equipos, e Xm con tapa como prolongación da anterior ata a torre. Realización da escavación e posterior reencho da cimentación de formigón para a fixación da torre polo seu extremo inferior. O dato de profundidade da cimentación da torre varía segundo o tipo de terreo, o cal será especificado en obra, indicándose valores estimados no capítulo de planos.

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 221 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” •

• •

• •

Realización do sistema de terras, consistentes en aneis perimetrais con cable espido de 50 mm2 e piquetas de Cu, ao redor da torre e da lousa de formigón dos equipos de intemperie, interconectándose nunha arqueta con seccionador. A determinación final do tipo de sistema de terra para a obtención do valor adecuado ás necesidades de “o Operador” , determinarase durante a fase de instalación, en función da resistividade do terreo. Construción de arquetas para o tendido de cables de alimentación, terra (incluído seccionador) e 2 Mbps. Instalación de condutos conforme á normativa de “o Operador” e o REBT, para o tramo entre: o n*Xm* Ø63mm con guía, enterrado entre a hornacina do valado de pechadura e o CE en bancada, pasando pola arqueta. o n*Xm*Ø50mm con guía, enterrados entre a bancada de equipos e o exterior do valado de pechadura, pasando pola arqueta. o n*Xm *Ø40mm con guía entre o armario auxiliar e CE (para a alimentación do armario auxiliar). o n*Xm *Ø50mm con guía, entre o armario auxiliar e Eq. RF1 (para alimentación e tramas de 2Mbps). Instalación de tea geotextil sobre o solo e reencho con grava de zahorra no espazo libre no interior do recinto. Instalación de 1 apoio de formigón HVxxx (o modelo se coordina coa Compañía subministradora), incluído escavación e cimentación, para o final de acometida eléctrica. Dita estación base encádrase dentro da tipoloxía “Rural”. Os equipos de RF e o resto de equipos auxiliares distribuiranse sobre a bancada metálica, quedando a mesma para realizar futuras ampliacións de equipamentos. ZONA DE EQUIPOS DE INTEMPERIE

• • • • •

Instalación de 1 armario auxiliar monofásico modelo XXXXX de dimensións XXXXmm*600mm*600mm, para xxU interiores útiles, para a súa instalación en intemperie e fixado sobre a bancada metálica, incluído panel de distribución AC, panel de distribución DC, X repartidores dixitais DDF, X rectificadores de XXXX w modelo Xxxxx, e X “string” ou rama de baterías de XX Ah, todo iso debidamente alimentado e probado. Instalación do equipo de radiofrecuencia RF1, fixado sobre a bancada metálica. Incluída alimentación e probas. Instalación de X descargadores de sobretensións para cable coaxial, con características de tribanda e paso DC, conectados a terra. Instalación da IDU (unidade de interior) do sistema de Tx, modelo XXXX, no armario auxiliar, alimentada e probada. Instalación de 1 cadro eléctrico (CE) trifásico/monofásico para intemperie, modelo XXXXX, fixado mediante perfilaría metálica preinstalada, á bancada metálica. Instalación de Xm cable alimentación eléctrica de n*XXmm 2, entre CE e o armario auxiliar. TORRE METÁLICA DE CELOSÍA DE 30m E SISTEMAS RADIANTES •

S&I da torre de 30 m: estrutura auto soportada de 30 m libres, de perfilaría metálica galvanizada en quente, tipo celosía, modelo XXXXX incluído balizamento nocturno cando cumpra, pararraios e dous baixantes a terra con cable Cu 50 mm2 ou equivalente

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 222 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

• • • • • •

de aluminio-aceiro para o sistema de pararraios e o sistema de terra para as antenas, escaleira con sistema anti caída homologado por “o Operador” , plataformas de descanso e traballo. Incluída cimentación. Incluído 2 aneis ou marcos perimetrais de perfilaría metálica no extremo superior da mesma (cotas 27-30m para as antenas de RF, e cotas 25-27m para as antenas parabólicas MW do sistema de Tx), ferraxes de anclaxe incluídos e con X soportes tubulares en cada un dos marcos, de dimensións aproximadas 3m*Ø(60-90mm) para as antenas de RF, e 2m* Ø(60-90mm) para as antenas parabólicas do sistemas de Tx. Todo iso conforme ao detallado en planos, e mediante perfilaría metálica galvanizada en quente. Instalación de n*XXm*coaxial 7/8”, con cuberta para exteriores e de baixa emisión fumes de fumes e libre de halógenos, conectorizados en ambos extremos e incluído kit de conexión a terra, a instalar entre os amplificadores en torre e os descargadores baixo bancada en zona de equipos. Instalación de 3 antenas tipo panel para a tecnoloxía de RF1, e habilitadas para ampliación a outra tecnoloxía de RF. Instalación de 3 amplificadores en mástil, para a tecnoloxía RF1. Instalación de XX latiguillos ½” SF, conectorizados en ambos extremos, entre os amplificadores en mástil, as antenas de RF, e os coaxiais de 7/8”. Instalación de 1 antena parabólica de Ø30 cm para o sistema de Tx, en cota próxima a 27 m, segundo indícase en planos. Instalación da unidade de exterior (ODU) do sistema de Tx, conforme a planos. Instalación de n*XXm coaxial para o sistema de Tx, conectorizado en ambos extremos, cuberta para exteriores, baixo emisión de fumes e libre de halógenos, incluído kit de conexión a terra, entre a ODU na torre e a IDU no armario auxiliar. OUTROS

• • • • •

• • •

Conexionado dos novos equipos, sistemas radiantes, cables coaxiais e demais elementos metálicos de nova instalación (segundo proceda), incluído o armado da lousa de formigón para a bancada de equipos, ao sistema de terra de nova implementación. Instalación de 2 pletinas de Cu conectadas a terra, debaixo da bancada, para facilitar a conexión equipotencial a terra dos equipos, descargadores e demais elementos auxiliares. Instalación de 1 contador en hornacina do emprazamento. Implementación do sistema de chaves de seguridade de acceso tipo XXXX. Instalación de 1 sistema de proteccións bastas Tipo 1 contra as sobretensións procedentes do exterior a través dos servizos entrantes (fornezo eléctrico), incluída caixa estanca IP65 fixada na parte posterior da hornacina do valado de pechadura do emprazamento. Instalación do tramo de DEINA (Derivación Individual) entre hornacina en valado de pechadura e CE: Xm*(n*16 mm2 para fornezo monofásico). Instalación de 1 foco de intemperie fixado a patas da torre en cota aproximada de 3m, conforme se indica en planos, incluído XXm de cable de alimentación 2*2,5 mm2 baixo tubo de protección de Ø16mm mínimo, desde o CE, e conforme ao REBT. Instalación de 1 CGP trifásica en apoio de formigón de final de acometida, incluído tubo de protección da baixante ata a hornacina de contadores.

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 223 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” MIMETIZACIÓN E ADECUACIÓN Á CONTORNA O relacionado en Cap. 4.1.14., que se resume como segue: • Enfoscado e pintado do murete de pechadura. • Enfoscado e pintado da hornacina de contadores. ELEMENTOS AUXILIARES DE PREVENCIÓN • • • •

Na porta de acceso ao recinto instalarase un cartel no que se sinalizarán os riscos e as medidas preventivas a adoptar na actividade laboral no emprazamento tal e como se mostra nos planos do proxecto. Instalásese na torre calquera dos sistemas de seguridade homologados por “o Operador” ”, incluído sinalización da mesma. Á súa vez instalaranse (segundo normativa) cada 9 metros plataformas de descanso e debaixo dos sistemas radiantes instalados plataformas de traballo. Sinalización de “Perigo de contacto eléctrico” na hornacina de contadores do valado de pechadura do emprazamento.

FORNEZO ELÉCTRICO Contémplase a solicitude de fornezo mono/tri-fásico: X.X kW. ACOMETIDA ELÉCTRICA: As instalacións necesarias para o tendido da acometida de fornezo eléctrico (provisional e/ou definitiva) ata o emprazamento, non se amparan no presente proxecto. INTEGRACIÓN NO SISTEMA Polo procedemento habitual. TODO ISO CONFORME SE INDICA NOS PLANOS ADXUNTOS Ao PRESENTE PROXECTO. Todos os cables coaxiais de R.F. están rotulados con etiquetas identificativas. O detalle de como se efectúa a instalación dos diversos elementos que compoñen o sistema reflíctese nos planos adxuntos. A solución adoptada reflicte o procedemento de execución e a adaptación á normativa vixente adecuando os procedementos construtivos aos sistemas de construción habituais. Outros Planos Nos planos adxuntos ao presente proxecto descríbense as características do emprazamento: dimensións, tipo de caseta / sala habilitada, segundo proceda, etc.

Adecuación á ordenanza vixente Ordenanza municipal para a instalación e funcionamento de instalacións de telefonía móbil persoal e outros servizos de telecomunicacións e de difusión

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 224 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” •

P.X.O.M. 2.007. o ANEXOS Á NORMATIVA ANEXO IV: Normativa sectorial aplicable. Afeccións e limitacións á propiedade e ao uso do solo • F: Zonas de sensibilidade acústica.

XUSTIFICACIÓN DE CUMPRIMENTO DA ORDENANZA MUNICIPAL PARA A INSTALACIÓN E FUNCIONAMENTO DAS INSTALACIÓNS DE TELEFONÍA MÓBIL PERSOAL E OUTROS SERVIZOS DE TELECOMUNICACIÓNS E DE DIFUSIÓN.

SECCIÓN XXXXX: CONDICIÓNS DE INSTALACIÓN CAPÍTULO YY: Programa de implantación e desenvolvemento Art.

CONCEPTO

XUSTIFICACIÓN CLASIFICACIÓN DO SOLO: Solo rústico de protección forestal. COMPARTICIÓN: Compartición con outros operadores: apórtase descrición no apartado X.X.X. dos Anexos do presente capítulo. REQUISITOS TÉCNICOS VIXENTES: En relación aos requisitos de carácter técnico esixidos pola lexislación vixente (altura antenas, número de antenas, frecuencias de uso, potencias de emisión, apórtase no Proxecto de Contido da implantación e Implantación, así como nun documento separadamente Z.Z.Z desenvolvemento para cada conforme ao RD 1066/2001 (*), asinado por técnico . un dos emprazamentos competente e visado polo Colexio Profesional por petición expresa do interesado, e Orde CTE/23/2002 (**), pola que se establecen condicións para a presentación de determinados estudos e certificacións por operadores de servizos de radiocomunicacións. COORDENADAS UMT: No punto X.X do presente capítulo apórtanse as coordenadas UTM da ubicación do emprazamento. PLANO SITUACIÓN: Situación do emprazamento a E 1:25.000, apórtase no Plano XX. ESPAZOS SENSIBLES: No punto X.X.X da Memoria Urbanística do Pxcto, indícase que nun radio de 50 m non se identifican emprazamentos que poidan considerarse de especial sensibilidade. No punto X.X da presente Memoria xustifícase que dita non identificación Z.Z Criterios de implantación de espazos sensibles, tamén se cumpre nun radio de 100 m, conforme á definición de puntos sensibles segundo a Orde CTE/23/2002 (**), no apartado 3.1.f) para as estacións ER1 e ER2, non sendo o caso obxecto de solicitude de licenza pois se trata dunha estación tipo ER3.

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 225 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Z.Z

Z

Condicións da instalación

Instalación de antenas de telecomunicacións sen fíos situadas sobre mástil ou estrutura soporte apoiados no terreo.

COMPOSICIÓN DA INSTALACIÓN: Móstrase no capítulo de planos que as instalacións previstas constan dunha torre de celosía metálica de 30 m de altura libre, similares ás usadas no fornezo de enerxía eléctrica pero máis estilizadas, considerándose un impacto visual asumible. No apartado X.X do Pyt indícase que as características estéticas construtivas, os materiais e cores e acabados, serán acordes ás construcións tradicións da contorna do emprazamento. O valado de pechadura será de cor verde. En calquera caso o Promotor acepta todas as indicacións respecto diso por parte do responsable técnico do Concello. ACCESIBILIDAD: O emprazamento ocupa unha superficie duns 80-100 m2, no interior dun valado de pechadura duns 2,25 m de altura sobre o solo, incluído porta con pechadura. DISTANCIA A LINDEROS: No punto X.X do presente capítulo móstrase que o Operador contrata un espazo dentro dunha parcela. Con tal consideración, a distancia aos linderos extremos da parcela afectada, cúmprese coas distancias de retranqueo a linderos, sendo non inferior a 15 m. En calquera caso no apartado X.X.X de ANEXOS, xustifícase a idoneidade da localización elixida. ALTURA MAXIMA: No capítulo de planos do Pxcto móstrase que a altura máxima do conxunto apoio soporte das antenas, incluído antenas, é de 30 m < 35 m conforme ao momento X.X.b da OM. UBICACIÓN DO EMPRAZAMENTO: No punto X.X da presente Memoria, móstrase que nun radio de 100 m non se detecta presenza de edificios con ocupación habitual. EMPRAZAMENTOS EXISTENTES NUN R=300 m: xustifícase a non presenza doutros operadores no apartado X.X.X dela Memoria.

CAPÍTULO YYY: Límites de exposición, condicións tecnolóxicas de protección ambiental e de seguridade das instalacións Art.

ZZ

CONCEPTO

XUSTIFICACIÓN A xustificación do cumprimento dos niveis de exposición ás emisións radioeléctricas en zonas con permanencia habitual de persoas, restricións básicas e niveis de referencia, realízase por documento separadamente Límites de exposición ás denominado “Certificación radioeléctrica” conforme ao emisións radioeléctricas. RD 1066/2001 (*), asinado por técnico competente e Restricións básicas e niveis visado polo Colexio Profesional por petición expresa do de referencia interesado, e Orde CTE/23/2002 (**), pola que se establecen condicións para a presentación de determinados estudos e certificacións por operadores de servizos de radiocomunicacións.

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 226 -


Logo da Enxeñería

Logo do Operador

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ZZ

ZZ

ZZ

Prohibicións e limitacións das instalacións. Outras restricións aos niveis de emisións radioeléctricas.

Uso compartido

Pola ubicación do emprazamento, nunha parcela con uso agrario, considérase que CUMPRE. CUMPRE, dado que se trata de servizos con licenza de uso de bandas de frecuencia asignadas, e os equipos deben cumprir coa normativa vixente de compatibilidade electromagnética. Compartición con outros operadores: apórtase descrición no apartado X.X.X de ANEXOS

CAPÍTULO YY: Réxime xurídico das licenzas sometidas á presente ordenanza.

ZZ

ZZ

ACCESO RESTRINXIDO: No capítulo de planos do Pxcto, Determinados requisitos para móstrase que as instalacións obxecto de solicitude de a autorización referidos ás licenza sitúanse nunha zona duns 80-100 m2 no interior actividades cualificadas. dun valado de pechadura, incluído porta con cerradura. X.1 ESTUDO DE CUALIFICACIÓN AMBIENTAL-INCIDENCIA DA IMPLANTACIÓN: Xustifícase no Pxcto –Cap.9. PROXECTO TÉCNICO APROBADO O MITyC (Antes MCyT): Apórtase en documento separadamente, alleo ao Pxcto e á presente Memoria. IMPACTOS: Xustifícase no Cap. 9 e 11 do Pxcto de Implantación. Disposicións aplicables ás cualificadas.

particulares X.2 actividades FOTOMONTAXES: Xustifícase no Cap. 9 e 11 do Pxcto. X.4 PROTECCIÓN FRONTE DESCARGAS Xustifícase no Cap. 2.11 do Pxcto.

ATMOSFÉRICAS:

X.5 COMPROMISO DE MANTEMENTO DAS INSTALACIÓNS: Apórtase compromiso específico no apartado X.X.X de ANEXOS da presente Memoria. CAPÍTULO E: Inspección, revisión e conservación.

ZZ.Z

ZZ

ZZ

A Empresa XXXXX. SA, Contratista principal para a execución das obras recolleitas no Proxecto de Instaladores de Implantación, cumpre co establecido no RD 279/1999, en telecomunicación autorizados relación á inscrición no Rexistro de Empresas Instaladoras de Telecomunicación nos grupos A, B, C e D. COMPROMISO DE MANTEMENTO DAS INSTALACIÓNS:, Conservación e revisión apórtase compromiso específico no apartado X.X.X de ANEXOS da presente Memoria. DESMONTAXE E RETIRADA: apórtase compromiso De obrigado cumprimento específico no apartado X.X.X de ANEXOS da presente Memoria.

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 227 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

ANEXO: ÁREA DE PROTECCIÓN E DISTANCIAS MÍNIMAS EN ZONAS ABERTA E DE EXPOSICIÓN O USO CONTINUADO A CUMPRIR POLAS ANTENAS SECTORIAIS DO TIPO DE TELECOMUNICACIÓNS SEN FÍOS. Considerando a ubicación do emprazamento onde nun radio de 100 m considérase que non existe presenza habitual de persoas, considérase que NON APLICA a xustificación do cumprimento do presente Anexo. En calquera caso, no Capítulo de Planos (Aptdo. X.X.X do presente proxecto) apórtase un esquema a escala onde se observa que na zona de protección definida polo Concello na presente ordenanza, e consistente nun paralelepípedo de dimensións 10m*6m*4m, cúmprese a preservación do espazo vital das persoas. (*) RD 1066/2001, de 28 de setembro, polo que se aproba o Regulamento que establece condicións de protección do dominio público radioeléctrico, restricións ás emisións radioeléctricas e medidas de protección sanitaria fronte a emisións radioeléctricas. (**) ORDE CTE/23/2002, de 11 de xaneiro, pola que se establecen condicións para a presentación de determinados estudos e certificacións por operadores de servizos de radiocomunicacións.

ESTUDO DE RUÍDOS No relativo á emisión de ruído, a única instalación que pode producilo é o novo equipo de telecomunicación. Equipos electrónicos interiores. Todos os equipos e elementos que compoñen a estación son estáticos, non existindo ningún tipo de vibración. Cumpre coa norma ISO 2372. Equipos de refrigeración-ventilación dos equipos interiores. Por idénticas características dos elementos de climatización, os equipos electrónicos levan ventiladores axiais cun nivel sonoro moi baixo (inferior a xx dBA). No entanto, e considerando a súa instalación en intemperie e a súa ubicación da mesma, afastada en relación a zonas de presenza habitual de persoas (XXX m) considérase que non se transmiten niveis sonoros (nin vibratorios) apreciables ao exterior. Para a eliminación das vibracións das máquinas no seu funcionamento, situaranse calzos de goma tipo ventosa (Silen-Block) ou similares. Estes soportes son puntos de apoio antideslizantes, que absorben as vibracións e tes a facultade de nivelar as máquinas rapidamente. O seu tamaño está en función do peso que teñan que soportar. (NON APLICA). CÁLCULO DE NIVEIS DE RUÍDO No relativo á emisión de ruído, considérase ruído continuo, e a única instalación que pode producilo é o novo equipo de telecomunicación.

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 228 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

1. O fabricante do equipo de telecomunicación RF1 facilita o nivel de presión sonora <XX dBA, medida a 2 m de distancia do equipo. Procédese ao cálculo do nivel de presión sonora por transmisión por aire, a unha distancia de XXX m, distancia á que se considera existen zonas de permanencia habitual de persoas.

Nivel de emisión Lp(A/A): XX dBA Unidade Eq. RF, Propagación inmisión a través a través de 20 . log (2 / do aire. atenuacións 36,26 dBA XXX m de XXX) aire NRE: Nivel de presión de ruído en ambiente exterior: XX dBA – 36,26 dBA = XX,XX dBA Considerando a Lei 7/1997, de protección contra a contaminación acústica, e o Decreto 150/1999, de aprobación do Regulamento de protección contra a contaminación acústica Considerando que a zona de estudo (zona residencial) trátese dunha zona de “Moderada sensibilidade acústica” ou Zona b). NRE: XX,XX dBA < 55 dBA, para ambiente exterior en horario nocturno por ser a máis restritiva, conforme á Lei 7/1997, e decreto 150/1999, de protección contra a contaminación acústica. Para un ambiente de interior e considerando un paramento tipo conformado por unha banda cega e unha fiestra normal, cunha atenuación media de 26 dBA NRIE: Inmisión de ruído en ambiente de interior dunha vivenda: XX dBA – 36,26 dBA – 26 dBA = X,XX dBA Considerando que se trate dunha zona de “Moderada sensibilidade acústica” ou Zona B. NRIE: X,XX dBA < 30 dBA, para ambiente interior en horario nocturno por ser a máis restritiva, conforme á Lei 7/1997, e decreto 150/1999, de protección contra a contaminación acústica. XUSTIFICACIÓN DE CUMPRIMENTO DO ANEXO IV-F “ZONAS DE SENSIBILIDADE ACÚSTICA” DO CONCELLO DE “CONCELLO”. A zona obxecto de estudo, con permanencia habitual de persoas, atópase a unha distancia duns XXX m. Conforme ao citado anexo, considérase unha “Zona de moderada sensibilidade acústica” ou Zona B. NRE: XX,XX dBA < 55 dBA, para ambiente exterior en horario nocturno por ser a máis restritiva, conforme ao Anexo III-F.

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 229 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” NRIE: X,XX dBA < 30 dBA, para ambiente interior en horario nocturno por ser a máis restritiva, conforme ao Anexo III-F.

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL PRODUCIDO POLA EXPULSIÓN Ao EXTERIOR DE AIRE QUENTE Ou VICIADO. (NON APLICA)

Fotomontaxe

PLANO GUÍA

Fotografa 1 SITUACIÓN INICIAL

SITUACIÓN MODIFICADA

Fotografía 2 SITUACIÓN INICIAL

SITUACIÓN MODIFICADA

Fotografía 3 SITUACIÓN INICIAL

SITUACIÓN MODIFICADA

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 230 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Fotografía 4 SITUACIÓN INICIAL

SITUACIÓN MODIFICADA

Accesibilidade. (NON APLICA) Lei 9/2002 de 30 de decembro, reordenación urbanística e protección do medio rural de Galicia, coas modificacións da Lei 15/2004, de 29 de decembro, e da Lei 2/2010, de 25 de marzo.

Emprazamento situado en: Dirección: rúa, Nº, Lugar de Xxxxxx (Polig.XX-Parc.XX) C.P. XXXXX – MUNICIPIO (Provincia) As estacións base de telecomunicacións sen fíos son emprazamentos de tipo transitorio e non se consideran emprazamentos de tipo "inmoble", dado que todos os seus equipos son desmontables. Na instalación contemplada no presente proxecto NON SE CREA NOVA PLANTA. Áchase situado nunha contorna de natureza rústica conforme a Catastro, e con clasificación de “Solo rústico de protección forestal”, conforme ao PXOM: P.X.O.M. 2.007 Plano XX.XX E 1:5.000

No seu Art. 33 – Aptdo. 2 – letra f), establécese como uso ou actividade posible en solo rústico, as instalacións necesarias para os servizos de telecomunicación. O Art. 37 establece que en “Solo rústico de protección forestal” entre outros, como Uso Permitido por licenza municipal o contemplado no Aptdo. 2 – letra f), do Art. 33. No seu Art. 42 e 44 establécense as condicións xerais das edificacións en solo rústico, e adicionais para outras actividades construtivas non residenciais en solo rústico, respectivamente. A instalación amparada no presente proxecto non supón a creación de nova planta pois non se recolle a construción de novas edificacións. No seu Art. 104 considérase a adaptación á contorna ambiental, entre outras casuísticas, en lugares de paisaxe aberta ou natural, rural ou marítimo, indicándose que a altura de muros e cerramentos ou outras instalacións, non deben limitar o campo visual ou impedir a

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 231 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” contemplación do conxunto do medio natural. Na instalación amparada no presente proxecto contémplase un valado de pechadura do emprazamento (8*10 m) implementado por un murete perimetral de 0,40 m de altura, enfoscado e pintado, e un valado con tea metálica reticular ata unha altura total de 2,00 m. Adicionalmente termínase no seu extremo superior con 25 cm de arame de espinos inclinado cara ao interior do recinto para non supoñer perigo algún para o persoal que se achegue ao emprazamento. No seu Art. 106 establécense as condicións de protección das vías de circulación, indicando que as distancias mínimas dos cerramentos construídos con obra de fábrica ou outros elementos permanentes, ao eixe da vía pública serán de 4 metros á que dea fronte, salvo que por instrumento de ordenación establézase unha distancia superior. Na instalación amparada no presente proxecto, aínda non tratándose de elementos permanentes si non de elementos desmontables, a distancia ao eixe do vial público ao que dá fronte, é superior a 4 m., como se detalla no capítulo de planos do Proxecto de Instalación. En calquera caso descríbese a continuación o cumprimento daqueles puntos que se consideran susceptibles de aplicación: ART. XUSTIFICACIÓN Existe acceso rodado público adecuado á implantación, que permitirá a a) instalación e mantemento do fornezo eléctrico, o tratamento, eliminación e 42 depuración de toda clase de residuos, non sendo de aplicación o referente a augas residuais e aparcamento. -A instalación recolleita no presente proxecto, situada no interior dun b) cerramento de dimensións aproximadas Xm*Xm, cumpre coa tendencia de menor ocupación territorial e mellor protección da paisaxe. -Contémplase o enfoscado e pintado do murete perimetral de pechadura e da hornacina de contadores, así como instalar un cerramento con malla metálica galvanizada para completar o illamento do emprazamento. -Non se prevé a implantación de medida correctora adicional, estando a disposición de efectuala a petición da Administración competente. -NON APLICA o relativo á superficie máxima ocupada pola edificación, ao non c) ampararse edificación algunha. En calquera caso a superficie ocupada son 80100 m2, fronte a superficie da parcela de 3.360 m2 (2,38%). -NON APLICA todo o relacionado coa edificación, ao non ampararse edificación algunha. En relación á torre, a súa morfoloxía é similar ás torres empregadas para outros servizos (fornezo eléctrico de alta tensión) pero de formato máis estilizado. -O cerramento detállase nos planos adxuntos ao proxecto, recolléndose un murete de bloques de formigón de altura máxima 40 cm. Contémplase o enfoscado e pintado do murete perimetral de pechadura incluída hornacina de contadores. Contémplase instalar un cerramento con malla metálica galvanizada para completar o illamento do emprazamento. -Non se prevé a implantación de medida correctora adicional, estando a disposición de efectuala a petición da Administración competente. -NON APLICA o relativo á superficie máxima ocupada pola edificación, ao non d) ampararse edificación algunha. En calquera caso a superficie ocupada son 80100 m2, fronte a superficie da parcela de 3.360 m2. -En relación a retranqueos a lindes, no Proxecto de Instalación considéranse os seguintes retranqueos, conforme se indica no capítulo de planos.

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 232 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” ART.

1.a)

XUSTIFICACIÓN 22. Pechadura frontal ao eixe do vial público >=10 m. 23. Pechadura frontal a aresta exterior explanación >= 8 m. 24. Cimentación torre e lousa formigón para os equipos de intemperie >= 11,5 m ao eixe do vial público. 25. Cimentación torre (cara lateral) a linde, mínimo 9 m. 26. Lousa formigón bancada equipos a linde, mínimo 9 m. Non se considera de aplicación ao non recollerse no proxecto ningunha edificación. En relación a que a superficie na que se sitúe a edificación non será inferior a 3.000 m2., en devandito apartado contémplase a súa non aplicación no suposto contemplado no Art.33.2.f) “Servizos de telecomunicación” da presente lei, ao considerarse a modificación contemplada no Art.44.1.a) na Lei 2/2010.

44 En calquera caso a superficie ocupada son 80-100 m2, fronte a superficie da parcela de 3.360 m2. A xustificación da idoneidade da localización elixida: 1.b) Dirección: rúa, Nº, Lugar de Xxxxxx (Polig.XX-Parc.XX) C.P. XXXXX – MUNICIPIO (Provincia) exponse en capítulo separadamente debido á súa extensión. (11.9.1) Xustificación da idoneidade da localización elixida. Emprazamento situado en: Dirección: rúa, Nº, Lugar de Xxxxxx (Polig.XX-Parc.XX) C.P. XXXXX – MUNICIPIO (Provincia) A Entidade Mercantil denominada ““O OPERADOR” ESPAÑA, S.A.” con C.I.F. Número AXXXXXXXX, vén legalmente habilitada para a explotación de redes e prestación de servizos de comunicacións electrónicas, en concreto vén facultado para a prestación dos seguintes servizos, coa marca comercial “O OPERADOR”, entre outras: Rexistros Especiais de Titulares de Autorizacións Xerais: -

Servizo de Transmisión de datos dispoñibles ao público: “provedor de Acceso a Internet”, “Fax baixo demanda”, “Interconexión de redes de área local”, “Mensaxería electrónica”, “Fornezo de conmutación de datos por paquetes ou circuítos”, “Transmisión, información, texto, imaxe e son mediante redes públicas fixas” e “Videoconferencia”

Rexistro Especial de Titulares de Licenzas individuais: 1. Servizo Telefónico dispoñible ao público no ámbito nacional 2. Explotación dunha rede pública fixa de comunicacións electrónicas, soporte do servizo telefónico dispoñible ao público, de ámbito nacional.

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 233 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” 3. Servizo telefónico móbil dispoñible ao público na súa modalidade DCS1800 no ámbito nacional 4. Servizo de comunicacións móbiles de terceira xeración (UMTS), no ámbito nacional 5. Explotación dunha rede pública terreal móbil necesaria para a prestación do servizo telefónico móbil dispoñible ao público nas súas diferentes modalidades. Do mesmo xeito é necesario resaltar que todos aqueles servizos, han de considerarse como servizos de interese xeral que se prestan en réxime de libre competencia, de conformidade co manifestado no Artigo 2.1 da Lei 32/2003, de 3 de novembro, Xeneral de Telecomunicacións. Derivado do anterior, é preciso ter presente que as singulares características que revista a actividade prestada por “O OPERADOR ESPAÑA, S.A.”, en canto titular dunha concesión para a prestación daqueles servizos, fai que a mesma atópese directamente vinculada ao interese xeral que todo servizo público comporta e por extensión, as instalacións e obras que directa ou indirectamente deriven de devandita actividade. A gran maioría dos servizos para cuxa prestación atópase habilitada “O OPERADOR” préstanse a través dunha Rede de Estacións Base de Servizos de Telecomunicacións, cuxa instalación require como é lóxico, unha serie de obras, obras que necesariamente han de acometerse naqueles lugares que polos seus especiais características farían máis idónea, cando non a simple posibilidade, a prestación dos servizos adxudicados a “O OPERADOR” para dese modo cumprir escrupulosamente os estritos parámetros de calidade que veñen impostos ás Entidades Adxudicatarias daqueles servizos. De conformidade co xa mencionado e dentro do Plan de Cobertura de min representada, en aras aos títulos que ostenta e que teñen o carácter de SERVIZOS DE INTERESE XERAL, xorde a necesidade de dotar á rede existente de telecomunicacións de telefonía móbil dunha maior capacidade de cobertura nos sistemas de radiofrecuencia, para mellorar e optimizar os servizos existentes de cobertura nas zonas de ao redor, principalmente nos lugares de XXX, XXXXX, XXXXX, XXXXX, e tamén aos lugares tais como XXXXX, XXXX, XXXXX,, etc, así como os viais de comunicación da súa contorna, e dos diferentes servizos de telecomunicacións para cuxa prestación atópase habilitada “O OPERADOR”, satisfacendo dese modo a demanda existente. Coa citada instalación, se habilita infraestrutura para unha futura ampliación da zona de cobertura. En tal sentido, o meu Principal desexa instalar unha Estación Base de Telecomunicacións sen fíos no lugar de:

Dirección: rúa, Nº, Lugar de Xxxxxx (Polig.XX-Parc.XX) C.P. XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 234 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Acorde con todo o exposto e para a adecuada prestación dos servizos de telecomunicación cuxa titularidade ostenta “O OPERADOR” é imprescindible a construción dunha Rede de Estacións Base, cuxas instalacións haber de situar naqueles lugares tecnicamente viables para procurar a mellor calidade de sinal e a maior área de influencia da infraestrutura que se instala; esa ubicación vén determinada non por circunstancias subxetivas, nin por motivacións lucrativas ou criterios meramente económicos, senón que o seu determinación descansa na necesidade imperiosa de dar cumprimento ás disposicións legais e regulamentarias para dese modo ofrecer niveis óptimos de calidade do servizo prestado, de conformidade co establecido e requirido polo prego de cláusulas de explotación e bases de adxudicación aprobados nos diferentes títulos habilitantes, ao tempo de facelo dentro do calendario legalmente estipulado. Por todo iso, a estación base aquí afectada debe situarse no lugar sinalado ou, na súa falta, nas súas proximidades e, polo tanto, dentro da contorna rural. O servizo de cobertura inicial que pretende dar esta instalación podería resultar inviable si fose necesario modificar a ubicación da mesma. Predefinida a ubicación dunha Estación Base, con identificación das coordenadas ideais da mesma para lograr a cobertura desexada, iníciase o proceso de procura do emprazamento que, como dixemos condicionará o obxectivo perseguido de mellora de cobertura e da viabilidade do sistema de transmisión por enlaces radio, permitíndose unha marxe de mobilidade de moi reducido respecto ao momento predeterminado. Agora ben, esta marxe de mobilidade redúcese notablemente cando as condicións orográficas na zona obxecto de cobertura poden supoñer importantes atenuacións no sinal de telecomunicacións sen fíos. A orografía irregular concorre no caso que nos ocupa, polo que o seu ubicación concreta alcanza un altísimo grado de criticidade. Criticidade que determina, en caso de cambio de ubicación da Estación Base nun radio de 50 metros, deviría na necesidade de instalar dúas ou tres Estacións Base que substitúan a aquela, localizadas no medio rural e en todo caso situadas dentro do mesmo termo municipal, para lograr similar cobertura, o que implicaría un notable aumento do impacto visual e ambiental xerado na contorna. Por todo o exposto, a ESTACIÓN BASE DE SERVIZOS DE TELECOMUNICACIÓNS ha de situarse no lugar solicitado, significando un cambio no seu localización un grave prexuízo á prestación do servizo público outorgado á miña representada, así como un aumento significativo do impacto visual e ambiental na contorna. Circular informativa 2/2003, de 31 de xullo, sobre o réxime de autorizacións en solo rústico. (NON APLICA, por dispoñer de PXOM adaptado á lei do solo) Esta Circular informativa, de natureza de instrución ou orde de servizo, cumpre unha importante función en orde a facilitar unha correcta interpretación da “Lei 9/2002”, en relación a actividades e usos autorizables en solo rústico, dando a coñecer os criterios que seguirá a

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 235 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” Consellería no exercicio das súas competencias sobre a autorización de usos e actividades en solo rústico. No seu Aptdo. 3.1 establece que nos municipios con Achaiadura Urbanístico Municipal non adaptado á nova “Lei 9/2002”, que é na maioría dos municipios galegos, aplicarase o réxime establecido pola nova Lei para o solo rústico, a todos aqueles terreos clasificados polo P.Ou.M. como “Adoito Non Urbanizable” ou como “Solo Rústico” en todas as súas categorías, incluído o solo non urbanizable ou rústico común ou sen protección específica. En calquera caso indícase que, en relación a outros emprazamentos existentes na contorna, non se detectou a existencia de ningún emprazamento certificado nun radio de 1 Km, como se mostra na seguinte imaxe obtida en:

R = 1000 m

P.X.O.M. 2.007 do Concello de “CONCELLO” – Normativa urbanística de aplicación. O Concello de “CONCELLO” dispón dun PXOM adaptado á Lei 9/2002, de 30 de decembro, de ordenación urbanística e protección do medio rural de Galicia coas modificacións da Lei 15/2004, de 29 de decembro, pero non á Lei 2/2010, de 25 de marzo, de medidas urxentes de modificación da Lei 9/2002. A xustificación de cumprimento das condicións xerais e adicionais para solo rústico conforme á Lei 9/2002 é aportada no apartado 11.9 do presente capítulo.

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 236 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

Áchase situado nunha contorna de natureza rústica conforme a Catastro, e con clasificación de “Solo rústico de protección forestal”, conforme ao PXOM:

P.X.O.M. 2.007 Plano XX.XX E 1:5.000

Normativa urbanística do P.X.Ou.M. considerada: Aínda non amparándose a construción de ningunha edificación, considéranse os seguintes articulados:

TÍTULO E1: NORMAS XERAIS. CAPÍTULO X1: Intervención na edificación e uso do solo. Disciplina urbanística. Art. Concepto Xustificación de cumprimento X.X.X Documentación dos Na redacción do presente proxecto apórtase entre outros

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 237 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” X

proxectos

documentos: -Memoria -Situación do emprazamento conforme aos planos do PXOM -Planos do emprazamento a E 1/500 mínimo.

TÍTULO E2: SISTEMAS XERAIS E LOCAIS. CAPÍTULO X2: Sistemas de infraestruturas de servizos. Art. Concepto Xustificación de cumprimento X.X.X Inclúe ás instalacións --X de telecomunicación no ámbito de aplicación TÍTULO E3: NORMAS REGULADORAS DA EDIFICACIÓN. CAPÍTULO X3: Condicións xerais que deben cumprir as parcelas e edificios. Art. Concepto Xustificación de cumprimento X.X.X Condicións das Na obra amparada no presente proxecto, non se recolle a pechadura da leira, pero en calquera caso a pechadura do X pechaduras. X.X.X Condicións estéticas emprazamento defínese como segue: murete de bloque X e de adaptación ao prefabricado de formigón enfoscado e pintado (h:0,4m) + malla metálica galvanizada (h:1,6m) + fileiras de arame de ambiente. espinos (h:0,25m) inclinado cara ao interior do recinto para non supoñer perigo algún para o persoal que se achegue ao emprazamento, para unha altura total respecto do solo de 2,25 m, inferior aos 3m establecidos na normativa municipal. TÍTULO E4: NORMAS REGULADORAS DO USO E HIGIÉNICO-SANITARIAS CAPÍTULO X4: Disposicións xerais. Art. Concepto Xustificación de cumprimento X Xeneralidades Conforme á Lei 9/2002, na súa Art. 37 establece que en “Solo rústico de protección forestal” entre outros, como Uso Permitido por licenza municipal o contemplado no Aptdo. 2 – letra f), do Art. 33. CAPÍTULO 2: Clasificación dos usos. Art. Concepto Xustificación de cumprimento X.X.X Actividades e usos Aínda cando a construción non se considera permanente, .X construtivos pois se trata dunha instalación desmontable cando finaliza a súa utilidade, as telecomunicacións clasifícase como TIPO F. X.X.X Uso enerxético e de As infraestruturas de telecomunicación e telefonía móbil contémplanse como CATEGORÍA 6ª. infraestruturas.

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 238 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” TÍTULO E5: SOLO RÚSTICO. CAPÍTULO 1: Normas xerais. Art. Concepto Xustificación de cumprimento X.X.X Usos e construcións Conforme á Lei 9/2002, na súa Art. 37 establece que en autorizables. “Solo rústico de protección forestal” entre outros, como Uso Permitido por licenza municipal o contemplado no Aptdo. 2 – letra f), do Art. 33. X.X.X

Condicións edificación

da

As condicións de contempladas considéranse contempladas e xustificadas cando procede no Aptdo. 9.1, na Táboa de cumprimento dos Art. 42 e 44 da Lei 9/2002, en relación aos materiais a empregar e retranqueos, e que se resumen a continuación: 1 Murete de bloque prefabricado de formigón enfoscado e pintado (h:0,4m) + malla metálica galvanizada (h:1,6m) + fileiras de arame de espinos (h:0,25m) inclinado cara ao interior do recinto para non supoñer perigo algún para o persoal que se achegue ao emprazamento, para unha altura total respecto do solo de 2,25m. 2 Retranqueo da cimentación da torre e da lousa de formigón para a caseta/equipos intemperie, mínimo 5m respecto de os linderos. 3 Non é de aplicación o relativo a unha parcela mínima de 5.000 m2, por tratarse do suposto contemplado no Art.33.2.f) “Servizos de telecomunicación” da presente lei, ao considerarse a modificación contemplada no Art.44.1.a) na Lei 2/2010. A xustificación da elección da ubicación do emprazamento, apórtase no Aptdo.11.9.1 do presente capítulo. CAPÍTULO 2: Categorías do solo rústico. Art. Concepto Xustificación de cumprimento X.X.X Solo rústico de A instalación amparada no presente proxecto considérase de protección forestal ou “uso e actividade construtiva”, Categoría F, e xa que logo, e xa de monte. que logo o seu uso mediante licenza municipal. 4 Non é de aplicación o relativo a unha parcela mínima de 5.000 m2, por tratarse do suposto contemplado no Art.33.2.f) “Servizos de telecomunicación” da presente lei, ao considerarse a modificación contemplada no Art.44.1.a) na Lei 2/2010. 5 Retranqueo da cimentación da torre e da lousa de formigón para a caseta/equipos intemperie, mínimo 5m respecto de os linderos. 6 No relativo á separación ás vías de comunicación públicas, contémplase o establecido no Anexo III.

ANEXO III: NORMATIVA SECTORIAL APLICABLE. AFECCIONS E LIMITACIÓNS Á PROPIEDADE E O USO DO SOLO. C)

DISTANCIAS E SEPARACIÓNS Ao SISTEMA VIARIO. Considerando trátase dun viario municipal de categoría secundaria, considéranse os seguintes retranqueos, xustificándose o seu cumprimento no capítulo de planos:

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 239 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

F) G)

f. Liña de edificación: 9,5 m > 7m g. Liña de pechadura: 8 m > 2 m ZONAS DE SENSIBILIDADE ACÚSTICA. Contemplado e xustificado o seu cumprimento no apartado 11.6.2 do presente capítulo. RECOMENDACIONS EN MATERIA MEDIO AMBIENTAL. A xestión de residuos contémplase no Capítulo 10 do presente proxecto.

CATÁLOGO ARQUITECTÓNICO E DE PATRIMONIO. A ubicación do emprazamento atópase a uns 450 m do elemento catalogado máis próximo.

Santiago de Compostela, Setembro/Outubro de 2.011

O ENXEÑEIRO: Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxx Colexiado Nº: XXXX (COIT: Colexio Oficial de Enxeñeiros de Telecomunicación) Ao servizo da Empresa XXXXXXXXX

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 240 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

2.15 ANEXOS DO PROXECTO DE INSTALACIÓN DE EB

Memoria urbanística v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 241 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

COMPROMISO DE COMPARTICIÓN CON OUTRAS TECNOLOXÍAS E/Ou OPERADORES.

““O OPERADOR” ESPAÑA, S.A.” manifesta que pola súa banda non existe inconveniente en que outros operadores de telecomunicacións, que conten cos correspondentes títulos habilitantes, accedan ao uso compartido daqueles elementos da infraestrutura da súa instalación que legalmente sexan susceptibles de utilización conxunta, sempre que dita utilización conxunta sexa tecnicamente viable e sen prexuízo dos dereitos de terceiros e/ou doutros usuarios das instalacións. A utilización conxunta se articulará por medio do oportuno acordo entre “O OPERADOR” ESPAÑA, S.A., e o operador interesado, que fixará, ademais das condicións xerais de utilización da infraestrutura, a forma e contía da compensación e/ou contraprestación que o operador interesado deberá satisfacer a “O OPERADOR” ESPAÑA, S.A., pola utilización da mesma. E para que conste, aos efectos oportunos, esténdese o presente compromiso que se asina:

Fdo.: Xxxxx Yyyyyy Zzzzzz Director Territorial Zona MM “O OPERADOR” ESPAÑA, S.A.

Anexos: Compromisos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 242 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador”

COMPROMISO DE CONSERVACIÓN DAS INSTALACIÓNS EN RELACIÓN Á SÚA SEGURIDADE, SALUBRIDADE E ORNATO PÚBLICO

““O OPERADOR” ESPAÑA, S.A.” comprométese á conservación en relación á súa seguridade, salubridade e ornato público das instalacións que ten instaladas nos espazos arrendar para tal fin. E para que conste, aos efectos oportunos, esténdese o presente compromiso que se asina:

Fdo.: Xxxxx Yyyyyy Zzzzzz Director Territorial Zona MM “O OPERADOR” ESPAÑA, S.A.

Anexos: Compromisos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 243 -


Logo da Enxeñería

ESTACIÓN BASE (EB) DE EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓNS

Logo do Operador

PXCTO. DE INSTALACIÓN DE EB: “Código do Operador” COMPROMISO DE DESMANTELAMENTO DAS INSTALACIÓNS OU ELEMENTOS MOMENTO EN QUE PERDAN A SÚA UTILIDADE.

NO

““O OPERADOR” ESPAÑA, S.A.” comprométese a desmantelar as instalacións ou algún dos seus elementos de telecomunicacións sen fíos que ten instaladas nos espazos arrendar para tal fin, unha vez que estas perdan a súa finalidade, así como a devolver o terreo / espazo arrendar ao seu estado orixinal, salvo as modificacións causadas polo uso normal do mesmo. E para que conste, aos efectos oportunos, esténdese o presente compromiso que se asina:

Fdo.: Xxxxx Yyyyyy Zzzzzz Director Territorial Zona MM “O OPERADOR” ESPAÑA, S.A.

Anexos: Compromisos v.0. Ref: “Código do Operador” NOME IDENTIFICATIVO DO SITE – Enderezo (Rúa,nº,lugar, polígono, parcela) – C.P.XXXXX – MUNICIPIO (Provincia)

- 244 -


33 P PR RE EG GU UN NTTA AS SM MA AIIS S FFR RE EC CU UE EN NTTE ES S

- 245 -


¿CALES SON AS COMPETENCIAS MUNICIPAIS NA INSTALACIÓN DUNHA INFRAESTRUTURA DE RADIOCOMUNICACIÓNS? Dende o Concello debe velarse polo cumprimento da normativa de Urbanismo reflectida no PXOM ou NSP, así como sobre as incidencias relevantes de impacto visual, illamento acústico, vibracións, normativa contra incendios, sanidade e saúde pública, medioambientais ou específicas das instalacións de telecomunicación recollidas nas Ordenanzas Municipais.

¿CAL É A NORMATIVA DE REFERENCIA AUTONÓMICA E ESTATAL? Aínda que a normativa específica pode ser extensa, debe terse en conta como mínimo a seguinte, no ámbito autonómico e no estatal: Autonómico: Urbanísticos: Lei 9/2002 do 31 de decembro; Lei 15/2004 de 29 de decembro; Lei 2/2010 do 31 de Marzo; Acústicos, Vibracións,Contra incendios: Decretos 150/1999 e 320/2002 Mediambientais: Decreto 133/2008. Estatais: Acústicos, Vibracións,Contra incendios: CTE 314/2006; Lei 37/2003; RD 1513/2005; RD 1367/2007; Lei 26/2007 Telecomunicacións: LGTEL 32/2003, RD 1066/2001, CTE 23/2002, ITC 749/2010 Sanidade e saúde pública: RD 1066/2001 Estas Leis e Reais Decretos están referenciados no Apartado 1.2 Aspectos Lexislativos e Clasificación das Competencias.

¿CAL É O CONTIDO MÍNIMO DUNHA SOLICITUDE DE LICENZA DE INSTALACIÓN DE EQUIPOS DE RADIOCOMUNICACIÓN? Ante a entrada no Rexistro xeral ou “ventanilla única” do Concello, dunha solicitude de licenza de obra e de actividade para a instalación dunha estación base de telecomunicacións de telefonía móbil, deberase, revisar a documentación, que debe constar, de xeito xeral , dos seguintes documentos considerados imprescindibles: 1 Xustificante do pago das taxas previas (se é preceptivo) 2 Copia do título habilitante 3 Carta de aprobación ou acreditación da presentación do proxecto radioeléctrico ante o Ministerio de Industria Turismo e Comercio (MITeC) ou declaración xurada de tela realizado. 4 Proxecto técnico do proxecto redactado por técnico competente na materia por triplicado que inclúa a seguinte documentación: a. Memoria descritiva. b. Actuacións a realizar e servizos a prestar. c. Localización e posible incidencia da súa implantación na contorna. d. Medidas correctoras para atenuar o impacto.

- 246 -


f. g.

e. Impacto visual na paisaxe urbana ou rural. Planos de localización da instalación, de planta, alzado e sección existente e modificado, de emprazamento conforme ao planeamento municipal. Descrición das medidas correctoras, para protección contra descargas eléctricas de orixe atmosférico, sinalización e valado sempre que o esixa a normativa aplicable.

¿E CAL É O CONTIDO DUN PROXECTO TIPO? Un proxecto tipo consta, tal e como indicamos no Capítulo 2, dos seguintes apartados: a. b. c. d. e. f. g. h. i. j. k. l. m.

Portada Índice e Folla de revisións dos documentos. Memoria Descritiva. Cálculos xustificativos Planos Ficha técnica de materiais e equipos Normativa de referencia Prevención de riscos laborais Medicións e orzamentos Prego de condicións Xestión Medioambiental Xestión de residuos Memoria urbanística

O Apartado k. Xestión Medioambiental inclúese en moitos casos de maneira rutinaria para axilizar os trámites, aínda que non sexa necesaria a avaliación de incidencia ambiental.

¿CALES SON OS PUNTOS PROXECTO PRESENTADO?

MAIS

IMPORTANTES

A

REVISAR

NO

Sen entrar a valorar os procedementos particulares de cada Concello, suxerimos que a revisión contemple os puntos mencionados no anterior apartado e que, asemade, se comproben especificamente os seguintes puntos: • Verificar o cumprimento dos cálculos estruturais. • Verificar que os descrito nos planos se corresponde co descrito na Memoria. • Verificar que o presuposto de execución material é aceptable. En relación a este punto suxerimos que debería considerarse o orzamento de Obra Civil e Instalacións para as taxas da licenza de obra e urbanística, e o apartado de instalación de equipos para o pagamento da licenza de actividade ou primeira ocupación. • Verificar a existencia dos correspondentes apartados ou capítulos relativos a: xestión medioambiental, PRL e xestión de residuos. • Verificar a existencia da Memoria Urbanística e remitir o seu contido os distintos Departamentos do Concello.

- 247 -


¿CAL E O PROCEDEMENTO HABITUAL DE TRAMITACIÓN? O procedemento habitual sería a tramitación en paralelo das dúas licenzas: a de obras/urbanística e a de actividade. A de apertura ou funcionamento outorgarase unha vez se concedan as dúas primeiras.

¿QUE CONSIDERACIÓN TEÑEN AS LICENZAS DE OBRAS EN ZONA URBANA? A instalación de estacións base de radiocomunicacións estará suxeito á normativa municipal e autonómica VIXENTE e tramitarase como unha licenza de obra maior que non supón construción de nova planta.

¿QUE CONSIDERACIÓN TEÑEN AS LICENZAS DE OBRAS EN ZONA RÚSTICA? A instalación de estacións base de radiocomunicacións está catalogada como actividade constructiva de uso permitido por licenza municipal en todos os tipos de solo rústico EXCEPTO no tipo de solo rústico de especial protección de espazos naturais onde está definido como uso autorizable pola Administración Autonómica. Polo tanto e só cando a instalación se realice en solo rústico de especial proteccion de espazos naturais deberase seguir o procedemento do artigo 41 da Lei 2/2010 para o outorgamento da devandita autorización.

¿É NECESARIO SOLICITAR A AVALIACIÓN DE INCIDENCIA AMBIENTAL PARA UNHA INSTALACIÓN DE RADIOCOMUNICACIÓN NO TRÁMITE DA LICENCIA DE ACTIVIDADE?

A ACTIVIDADE DE INSTALACIÓNS NECESARIAS PARA OS SERVIZOS TÉCNICOS DE TELECOMUNICACIÓNS non está catalogada como nin no anexo I nin no anexo III do Decreto 133/2008. Non están no anexo I debido a que ese anexo está baseado nas actividades que recolle a Lei 34/2007 de 15 de novembro de calidade do aire e protección da atmosfera e nesta lei exclúense as radiacións ionizantes e non ionizantes. Polo tanto a consellería competente en materia de medio ambiente terá que decidir sobre a necesidade ou non da avaliación de incidencia ambiental. Polo tanto, se deberá realizar unha consulta á Delegación Territorial da Consellería de Medioambiente da Xunta de Galicia, que decidirá sobre a necesidade ou non da avaliación de incidencia ambiental. Véxase no Anexo II un modelo de consulta e de resposta da Consellería. Caso de que sexa necesaria a avaliación de incidencia ambiental do proxecto estarase ao disposto no RD 133/2008, tal e como se indica no apartado 1.3, Procedemento de tramitación de licenzas: A licenza de actividade.

- 248 -


¿É NECESARIA ALGUNHA COMPROBACIÓN REVISIÓN DA SOLICITUDE DE LICENZA?

ADICIONAL

PARA

A

Para tramitar a licenza de obra/actividade é necesario, por último, a revisión das Ordenanzas Municipais Vixentes e das Autorizacións Sectoriais Previas. Entre elas, se citan especificamente para este tipo de instalacións: - A comprobación de que a estación foi autorizada polo Ministerio de Industria e Turismo e para iso pedirase a carta de aprobación de devandita estación, o proxecto técnico e estudo de niveis asinados por técnico competente que foron presentados no Ministerio.

¿CÓMO FINALIZA LICENZAS?

O

PROCEDEMENTO

DA

TRAMITACIÓN

DAS

Finalizada a instalación ditarase un Certificado Fin de Obra, que xunto coa Licenza de Actividade e no seu caso un boletín eléctrico, suporá a emisión dunha Licenza de Apertura/Funcionamento.

¿QUE SISTEMAS DE RADIOFRECUENCIA?

COMUNICACIÓNS

USAN

TECNOLOXÍA

DE

As radiocomunicacións forman parte da vida cotiá na sociedade actual. Todos os sistemas de radiocomunicacións utilizan campos electromagnéticos (CEM) na parte de radiofrecuencia (RF) do espectro electromagnético. Os niveis CEM típicos producidos polos sistemas de radiocomunicacións son moi baixos e moi inferiores aos límites de seguridade. A tecnoloxía de radiofrecuencia é utilizada por: • Transmisións TV e AM/FM • Teléfonos móbiles e as súas estacións base • Banda larga sen fíos • Teléfonos sen fíos • Monitores de bebés • Comunicacións para servizos de emerxencia (policía, bombeiros, ambulancia) • Comunicacións para seguridade do Estado • Control de tráfico aéreo • Comunicacións rurais

- 249 -


A AN NE EX XO OS S

- 250 -


44

A AN NE EX XO O II

LEI DO SOLO DE GALICIA

1. Lei 9/2002, do 30 de decembro, de ordenación urbanística e protección do medio rural de Galicia. 2. Lei 2/2010, do 25 de marzo, de medidas urxentes de modificación da Lei 9/2002, do 30 de decembro, de ordenación urbanística e protección do medio rural de Galicia. 3. Lei 15/2004, de 29 de decembro, de ordenación urbanística e protección do medio rural de Galicia.

- 251 -


55

A AN NE EX XO O IIII

MODELOS DE SOLICITUDE E RESOLUCIÓN DE AVALIACIÓN AMBIENTAL

- 252 -


MODELO DE SOLICITUDE DE AVALIACIÓN AMBIENTAL

CONCELLO DE …………. CONCELLERÍA DE …………

30 xaneiro 2012

ATT.:XUNTA DE GALICIA CONSELLERÍA DE MEDIO AMBIENTE, TERRITORIO E INFRAESTRUTURAS E DESENVOLVEMENTO SOSTIBLE DELEGACIÓN TERRITORIAL DE ………… SOLICITANTE: ACTIVIDADE: SOLICITUDE:

CONCELLO DE ………… IMPLANTACIÓN DE ESTACIÓN PARA EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓN AVALIACIÓN DA NECESIDADE DE SOMETEMENTO AO PROCEDEMENTO DE INCIDENCIA AMBIENTAL

Estimado Sr. o Sra.: Con data XX de XXXX recibiuse no Rexistro deste Concello a documentación consistente no proxecto de implantación de estación para equipos de telecomunicación remitida polo operador ………, con referencia ………., sita no Lugar de …………, Parroquia de …………………., que se anexa a esta consulta. Co obxecto de proceder ao outorgamento de licenzas e, en concreto, a Licenza de Actividade, segundo indica o Artigo 196 da Lei 9/2002 de 30 de decembro (Lei do solo de Galicia), modificada pola Lei 2/2010 de 25 de marzo, se debe establecer se esta actividade require avaliación ambiental. Segundo o Decreto 133/2008 do 12 de xuño que regula a avaliación ambiental das actividades, as de instalacións necesaria para os servizos técnicos de telecomunicacións non está catalogadas nin no Anexo I nin no Anexo III de dito Decreto. É por iso que solicitamos, dos servizos técnicos de Consellería de Medio Ambiente, Territorio e Infraestruturas, que a tenor de esta consulta, determinen se procede someter a actividade obxecto da consulta ó procedemento de avaliación de incidencia ambiental.

En ………………, a……… de …………..de …………..

Atentamente, XXXXXXXXXXXX

- 253 -


MODELO DE RESOLUCIÓN DE AVALIACIÓN AMBIENTAL

XUNTA DE GALICIA CONSELLERÍA DE MEDIO AMBIENTE, TERRITORIO INFRAESTRUTURAS E DESENVOLVEMENTO SOSTIBLE DELEGACIÓN TERRITORIAL DE …………

E

30 xaneiro 2012

ATT.:

CONCELLO DE …………. CONCELLERÍA DE …………

SOLICITANTE: ACTIVIDADE: SOLICITUDE:

CONCELLO DE ………… IMPLANTACIÓN DE ESTACIÓN PARA EQUIPOS DE TELECOMUNICACIÓN AVALIACIÓN DA NECESIDADE DE SOMETEMENTO AO PROCEDEMENTO DE INCIDENCIA AMBIENTAL

Estimado Sr. o Sra.: Con data XX de XXXX recibiuse neste Depto. Territorial da Consellería de Medio Ambiente, Territorio e Infraestruturas e Desenvolvemento Sostible a documentación consistente no proxecto de implantación de estación para equipos de telecomunicación remitida polo operador ………, con referencia ………., sita no Lugar de …………, Parroquia de …………………., remitido polo Concello de ……….. ao obxecto de determinar a necesidade de sometemento ao procedemento de incidencia ambiental. O decreto 133/2008 de 12 de xuño, de Avaliación de Incidencia Ambiental establece que estarán sometidos ao procedemento os proxectos, obras ou instalacións, así como o seu traslado ou modificación substancial, das actividades de titularidade pública ou privada, que figuren no Anexo I, e que tamén estarán sometidas ao procedemento de avaliación aquelas outras actividades non contempladas no devandito anexo que merezan a consideración de molestas, insalubres, nocivas e perigosas, de acordo coas definicións contidas no artigo 13 da Lei 1/1995 de 2 de xaneiro de Protección Ambiental de Galicia. Nestas a decisión será motivada e adoptarase de acordo cos criterios obxectivos que se determinan no Anexo II do decreto. O obxecto deste proxecto é a execución dunha instalación de telecomunicacións consistente nunha torre ………., un armario mural, cadro eléctrico, peche perimetral, etc………….. Da análise da documentación presentada e da documentación dispoñible, e baseándose nos criterios contados no Anexo II do citado Decreto 133/2008, cabe destacar: •

O ámbito de actuación do proxecto atópase nun área específica de actividades fora de calquera espazo natural protexido e non se prevé que as actuación afecten a bens patrimoniais de interese cultural, histórico ou etnográfico.

Non se prevé afección sobre flora ou fauna autóctonas.

- 254 -


Non se prevé a produción de verteduras ou emisións atmosféricas contaminantes.

En canto ás posibles afeccións ambientais xeradas das emisións de radiacións electromagnéticas, o proxecto deberá cumprir as especificacións técnicas contidas no Regulamento que establece as condicións de protección do dominio público radioeléctrico, restricións ás emisións radioeléctricas e medidas de protección sanitaria fronte ás emisións radioeléctricas, aprobado mediante Real Decreto 1066/2001 de 28 de setembro. Xunto coa solicitude de concesión de licenza de actividade, o peticionario achegará as certificacións que establece a Orde CTE 23/2002 de 11 de xaneiro, pola que se establecen condicións para a presentación de determinados estudos e certificacións por operadores de servizos de radiocomunicacións. En vista ó anterior, sempre que se cumpran as condicións específicas da devandita instalación, reflectidas no documento “Proxecto …………………….”, e ó abeiro do establecido no artigo 2.2 do Decreto 133/2008, que establece que a Consellería de Medio Ambiente, Territorio e Infraestruturas e Desenvolvemento Sostible decidirá sobre a necesidade ou non da avaliación de incidencia ambiental das actividades contempladas no segundo parágrafo, e tendo en conta que da realización deste proxecto non se prevén efectos adversos significativos sobre o medio, este xefe territorial en uso das facultades conferidas RESOLVE Que non é necesario someter a actividade obxecto da consulta ó procedemento de avaliación de incidencia ambiental. En ………a …….de……..de…………..

ILMO. SEÑOR PRESIDENTE-ALCALDE DO CONCELLO DE ………………………..

- 255 -


66

A AN NE EX XO O IIIIII Modelo de ORDENANZA MUNICIPAL e outra Lexislación de referencia sobre Telecomunicacións:

1. Modelo de Ordenanza Municipal reguladora dá instalación e funcionamento de infraestruturas radioeléctricas. 2. REAL DECRETO 1066/2001, de 28 de setembro, polo que se aproba o Regulamento que establece condicións de protección do dominio público radioeléctrico, restricións ás emisións radioeléctricas e medidas de protección sanitaria fronte a emisións radioeléctricas. 3. Orde CTE/23/2002, de 11 de xaneiro, pola que se establecen condicións para a presentación de determinados estudos e certificacións por operadores de servizos de radiocomunicacións. 4. Orde ITC/749/2010, de 17 de marzo, pola que se modifica a Orde CTE/23/2002, de 11 de xaneiro, pola que se establecen condicións para a presentación de determinados estudos e certificacións por operadores de servizos de radiocomunicacións.

- 256 -


77

A AN NE EX XO O IIV V 1. Decreto 133/2008, do 12 de xu帽o, polo que se regula a avaliaci贸n de incidencia ambiental.

- 257 -


88

A AN NE EX XO OV V Lexislación de referencia sobre Telecomunicacións: 1. LEI 32/2003, de 3 de novembro, Xeral de Telecomunicacións. 2. Real Decreto 346/2011, de 11 de marzo, polo que se aproba o Regulamento regulador das infraestruturas comúns de telecomunicacións para o acceso aos servizos de telecomunicación no interior das edificacións. 3. REAL DECRETO 401/2003, de 4 de abril, polo que se aproba o Regulamento regulador das infraestruturas comúns de telecomunicacións pra o acceso aos servizos de telecomunicación no interior dos edificios e da actividade de instalación de equipos e sistemas de telecomunicacións. 4. REAL DECRETO 424/2005, de 15 de abril, polo que se aproba o Regulamento sobre as condicións para a prestación de servizos de comunicacións electrónicas, o servizo universal e a protección dos usuarios. 5. REAL DECRETO 2296/2004, de 10 de decembro, polo que se aproba o Regulamento sobre mercados de comunicacións electrónicas, acceso ás redes e numeración.

- 258 -


99 A AN NE EX XO OV VII:: TTÁ ÁB BO OA AR RE ES SU UM MO OD DE EC CO OM MP PE ETTE EN NC CIIA AS SE E LLE EX XIIS SLLA AC CIIÓ ÓN N

- 259 -


Urbanismo

Concello

Comunidade autónoma

PXOM, NSP

Lei 9/2002 Lei 15/2004 Lei 2/2010

Ordenanzas Municipais

Decreto 150/1999 Decreto 320/2002

Estado

CTE 314/2006 Lei 37/2003 RD 1513/2005 RD 1367/2007 Lei 26/2007 - CÓDIGO TÉCNICO DA EDIFICACIÓN (CTE), REAL DECRETO 314/2006, DE 17 DE MARZO: DOCUMENTO BÁSICO DB-HR, DB-SI (Seguridade contra incendios), DB-SU (Pararraios) - R.D. 1371/2007, DE 19 DE OUTUBRO, POLO QUE SE APROBA O DOCUMENTO BÁSICO “DB-HR DE PROTECCIÓN FRONTE AO RUÍDO” DO CTE, E MODIFÍCASE O RD 314/2006, DE 17 DE MARZO, POLO QUE SE APROBA O CTE. ESTABLÉCESE UN RÉXIME TRANSITORIO DE 12 MESES QUE PERMITE A APLICACIÓN TEMPORAL DA NBE CA-88, VIXENTE ATA O MOMENTO E QUE É OBXECTO DE DERROGACIÓN

Illamento acústico Vibracións Contra incendios

- R.D. 1675/2008. DE DATA 17 DE OUTUBRO, POLO QUE SE MODIFICA O RD 1371/2007 POLO QUE SE APROBA O DB-HR E MODIFÍCASE O RD 314/2006 POLO QUE SE APROBA O CTE, PERMITE CONTINUAR APLICÁNDOSE O RD 1909/191 POLO QUE SE APROBA A NBE CA-81 SOBRE CONDICIÓNS ACÚSTICAS NOS EDIFICIOS, PASÁNDOSE POSTERIORMENTE A CHAMARSE NBE CA-82 E NBE CA-88.

RUIDO

- R.D. 2267/2004, DE 3 DE DECEMBRO, POLO QUE SE APROBA O REGLAMENTO DE SEGURIDADE CONTRA INCENDIOS NOS ESTABLECEMENTOS INDUSTRIAIS. - LEI 7/1997 DE RUIDO Sanidade e

Ordenanzas

RD 1066/2001

- 260 -


Concello

Comunidade autónoma

Estado

Municipais - NORMA PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS, ANEXO L 12/97 20 NOV. DECRETO 1627/1997, 24 DE OUTUBRO, POLO QUE SE ESTABLECEN DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE NAS OBRAS DE CONSTRUCIÓN . - RD. 486/1997, DE 14 DE ABRIL POLO QUE SE APROBA AS DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE NOS LUGARES DE TRABALLO. - 31/1995 DE 8 DE NOVEMBRO DE PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS. - REAL DECRETO 39/1997 DE 17 DE XANEIRO POLO QUE SE APROBA O REGLAMENTO DOS SERVIZOS DE PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS.

Saúde Pública

- R.D. 780/1998 DE 30 DE ABRIL, POLO QUE SE MODIFICA O R.D. 39/1997 POLO QUE SE APROBA O REGLAMENTO DOS SERVIZOS DE PREVENCIÓN DE RISCOS LABORAIS - REAL DECRETO 485/1997 DE 14 DE ABRIL, POLO QUE SE ESTABLECEN AS DISPOSICIÓNS MÍNIMAS EN MATERIA DE SINALIZACIÓN DE SEGURIDADE E SAÚDE LABORAL. - REAL DECRETO 486/1997 DE 14 DE ABRIL, POLO QUE SE ESTABLECEN AS CONDICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE NOS LUGARES DE TRABALLO - REAL DECRETO 487/1997 DE 14 DE ABRIL, POLO QUE SE ESTABLECEN AS DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE RELATIVAS Á MANIPULACIÓN MANUAL DE CARGAS QUE ENTRAÑEN RISCOS, EN PARTICULAR DORSO LUMBARES, PARA OS TRABALLADORES. - REAL DECRETO 488/1997 DE 14 DE

- 261 -


Concello

Comunidade autónoma

Estado ABRIL, POLO QUE SE ESTABLECEN AS DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE RELATIVAS AO TRABALLO CON EQUIPOS QUE INCLÚEN PANTALLAS DE VISUALIZACIÓN - REAL DECRETO 664/1997 DE 12 DE MAIO, SOBRE A PROTECCIÓN DOS TRABALLADORES CONTRA OS RISCOS RELACIONADOS COA EXPOSICIÓN A AXENTES BIOLÓXICOS DURANTE O TRABALLO - ORDE DE 25 DE MARZO DE 1998 POLA QUE SE ADAPTA EN FUNCIÓN DO PROGRESO TÉCNICO O R.D. 666/97 - REAL DECRETO 349/2003 DE 21 DE MARZO, POLO QUE SE MODIFICA O R.D. 665/97, SOBRE A PROTECCIÓN DOS TRABALLADORES CONTRA OS RISCOS RELACIONADOS COA EXPOSICIÓN A AXENTES CANCERÍGENOS DURANTE O TRABALLO, E POLO QUE SE AMPLÍA O SEU ÁMBITO DE APLICACIÓN AOS AXENTE MUTÁGENOS - REAL DECRETO 374/2001 DE 6 DE ABRIL, SOBRE A PROTECCIÓN DA SAÚDE E SEGURIDADE DOS TRABALLADORES CONTRA OS RISCOS RELACIONADOS COS AXENTES QUÍMICOS DURANTE O TRABALLO - REAL DECRETO 773/1997 DE 30 DE MAIO, SOBRE DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE RELATIVAS Á UTILIZACIÓN POLOS TRABALLADORES DE EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL - REAL DECRETO 681/2003 DE 12 DE XUÑO, SOBRE A PROTECCIÓN DA SAÚDE E A SEGURIDADE DOS TRABALLADORES EXPOSTOS AOS RISCOS DERIVADOS DE ATMOSFERAS EXPLOSIVAS NO LUGAR DE TRABALLO - REAL DECRETO 614/2001 DE 8 DE

- 262 -


Concello

Comunidade autónoma

Estado XUÑO, SOBRE DISPOSICIÓNS MÍNIMAS PARA A PROTECCIÓN DA SAÚDE E A SEGURIDADE DOS TRABALLADORES FRONTE AO RISCO ELÉCTRICO.

- REAL DECRETO 1215/1997 DE 18 DE XULLO, POLO QUE SE ESTABLECEN AS DISPOSICIÓNS MÍNIMAS DE SEGURIDADE E SAÚDE PARA A UTILIZACIÓN POLOS TRABALLADORES DOS EQUIPOS DE TRABALLO. - REAL DECRETO 1495/1986 DE 26 DE MAIO, POLO QUE SE APROBA O REGLAMENTO DE SEGURIDADE NAS MÁQUINAS E AS SÚAS MODIFICACIÓNS POSTERIORES - ORDE MINISTERIAL DE 9 DE MARZO DE 1971 POLA QUE SE APROBA A ORDENANZA XERAL DE SEGURIDADE E HIGIENE NO TRABALLO. TÍTULO II, CAPÍTULO VI, ARTIGOS DE 51 A 70 - REAL DECRETO 1316/1989 DE 27 DE OUTUBRO, SOBRE PROTECCIÓN DOS TRABALLADORES FRONTE AOS RISCOS DERIVADOS POLA EXPOSICIÓN AO RUÍDO DURANTE O TRABALLO E AS SÚAS MODIFICACIÓNS POSTERIORES - ORDE MINISTERIAL DE 31 DE XANEIRO DE 1940, POLA QUE SE APROBA O REGLAMENTO XERAL DE SEGURIDADE E HIGIENE NO TRABALLO; EXCLUSIVAMENTE O SEU CAPÍTULO VII: “ANDAMIOS” - ORDE MINISTERIAL DE 9 DE ABRIL DE 1986 QUE APROBA O REGLAMENTO DE PREVENCIÓN DE RISCOS E PROTECCIÓN DA SAÚDE POLA PRESENZA DE PLOMO METÁLICO E OS SEUS COMPOÑENTES IÓNICOS NO AMBIENTE DE TRABALLO

- 263 -


Concello

Comunidade autónoma

Estado - ORDE DE 31 DE OUTUBRO DE 1984, QUE APROBA O REGLAMENTO SOBRE TRABALLOS CON RISCO DE AMIANTO E AS SÚAS MODIFICACIÓNS POSTERIORES - LEI DA EDIFICACIÓN 38/1999, DISPOSICIÓN ADICIONAL CUARTA. - ORDE DE 28 DE AGOSTO DE 1970, POLA QUE SE APROBA A ORDENANZA DE TRABALLO DA CONSTRUCIÓN, VIDRO E CERÁMICA - ORDE DE 20 DE SETEMBRO DE 1986, SOBRE O MODELO DE LIBRO DE INCIDENCIAS CORRESPONDENTE ÁS OBRAS NAS QUE SEXA OBLIGATORIO UN ESTUDO DE SEGURIDADE E HIGIENE NO TRABALLO.

Ordenanzas Municipais

Medioambient e Impacto ambiental

Decreto 133/2008 do 12 de xuño polo que se regula a avaliación de incidencia ambiental da actividade e o procedemento da tramitación da licenza de actividade -- LEI 1/1995, DO 10 DE XANEIRO, DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA. - LEI 2/1995, DO 31 DE MARZO POLA QUE DAR REDACCIÓN A DISPOSICIÓN DEROGATORIA ÚNICA DÁ LEI 1/1995, DO 2 DE XANEIRO DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE

- DECRETO 833/1975, DE 6 DE FEBREIRO, POLO QUE SE DESENVOLVE A LEI 38/1972, DE 22 DE DECEMBRO, DE PROTECCIÓN DO AMBIENTE ATMOSFÉRICO. - ORDE MAM/304/2002 POLA QUE PUBLICAN AS OPERACIÓNS VALORIZACIÓN E ELIMINACIÓN RESIDUOS E A LISTA EUROPEA RESIDUOS.

SE DE DE DE

- LEI 10/1998, DE 21 DE ABRIL, DE RESIDUOS. - REAL DECRETO 833/1988, DE 20 DE XULLO, POLO QUE SE APROBA O REGLAMENTO PARA A EJECUCIÓN DA

- 264 -


Concello

Comunidade autónoma GALICIA. - DECRETO 442/1990, DO 13 DE SETEMBRO, DE AVALIACIÓN DO IMPACTO AMBIENTAL PARA GALICIA. - DECRETO 327/1991, DO 4 DE OUTUBRO, DE AVALIACIÓN DE EFECTOS AMBIENTAIS PARA GALICIA.

Estado LEI 20/1996, DE 14 DE MAIO, BÁSICA DE RESIDUOS TÓXICOS E PERIGOSOS. - LEI 11/1997, DE 24 DE ABRIL, DE ENVASES E RESIDUOS DE ENVASES. - RD 782/1998, DE 30 DE ABRIL, REGLAMENTO PARA O DESENVOLVEMENTO E EJECUCIÓN DA LEI 11/1997, DE 24 DE ABRIL, DE ENVASES E RESIDUOS DE ENVASES. - REGLAMENTO (CE) Nº 2037/2000 DO PARLAMENTO EUROPEO E DO CONSELLO DE 29 DE XUÑO DE 2000 SOBRE AS SUSTANCIAS QUE ESGOTAN A CAPA DE OZONO

- DECRETO 295/2000 DO 21 DE DECEMBRO, POLO QUE DESENVOLVE A LEI 1/1995 DO 10 DE XANEIRO, DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA, EN RELACIÓN CO IMPACTO AMBIENTAL NA COMUNIDADE AUTÓNOMA DE GALICIA.

- RD 1481/2001, DE 27 DE DECEMBRO, SOBRE A REGULACIÓN DA ELIMINACIÓN DE RESIDUOS MEDIANTE O SEU DEPÓSITO EN VERTEDERO.

- DECRETO 320/2002, DE 07 DE NOVEMBRO, POLO QUE SE APROBA O REGLAMENTO QUE ESTABLECE AS ORDENANZAS TIPO SOBRE PROTECCIÓN CONTRA A CONTAMINACIÓ N ACÚSTICA.

- CÓDIGO TÉCNICO DA EDIFICACIÓN (CTE), REAL DECRETO 314/2006, DE 17 DE MARZO: DOCUMENTO BÁSICO DB-HS

- LEI 37/2003, DE 17 DE NOVEMBRO, DO RUÍDO. - RD 208/2005, DE 25 DE FEBREIRO, DE RESIDUOS DE APARELLOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS R.D. 1513/2005, DE 16 DE DECEMBRO, POLO QUE SE DESENVOLVE A LEI 37/2003, DE 17 DE NOVEMBRO, DO RUÍDO, NO REFERENTE Á AVALIACIÓN E XESTIÓN DO RUÍDO AMBIENTAL.

- R.D. 1367/2007, DE 19 DE OUTUBRO, POLO QUE SE DESENVOLVE A LEI 37/2003, DE 17 DE NOVEMBRO, DO RUÍDO, NO REFERENTE A ZONIFICACIÓN ACÚSTICA, OBXECTIVOS DE CALIDADE E EMISIÓNS ACÚSTICAS. - LEI 34/2007, DE 15 DE NOVEMBRO,

- 265 -


Concello

Comunidade autónoma - DECRETO 133/2008, DO 12 DE XUÑO, POLO QUE DESENVOLVE A LEI 1/1995 DO 10 DE XANEIRO, DE PROTECCIÓN AMBIENTAL DE GALICIA, EN RELACIÓN CO AVALIZACIÓN DÁ INCIDENCIA AMBIENTAL. - LEI 7/1997, DO 11 DE AGOSTO, CONTRA A CONTAMINACIÓ N ACÚSTICA. - DECRETO 150/1999, DO 7 DE MAIO, POLO QUE SE APROBA OU REGULAMENTO DE PROTECCIÓN CONTRA A CONTAMINACIÓ N ACÚSTICA.

Estado DE CALIDADE DO AIRE E PROTECCIÓN DA ATMOSFERA. DERROGA O REGLAMENTO RAMINP, APROBADO POR DECRETO 2414/1961, PERMITINDO QUE O CITADO REGLAMENTO MANTEÑA A SÚA VIXENCIA NAQUELAS COMUNIDADES AUTÓNOMAS QUE NON TEÑAN NORMATIVA APROBADA NA MATERIA. - LEI 26/2007, DE 23 DE OUTUBRO, DE RESPONSABILIDADE MEDIOAMBIENTAL. - R.D. 105/2008, DE 1 DE FEBREIRO, POLO QUE SE REGULA A PRODUCIÓN E XESTIÓN DOS RESIDUOS DE CONSTRUCIÓN E DEMOLICIÓN. - REAL DECRETO LEGISLATIVO 1/2008, DE 11 DE XANEIRO, POLO QUE SE APROBA O TEXTO REFUNDIDO DA LEI DE AVALIACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL DE PROXECTOS. - RD 106/2008, DE 01 DE FEBREIRO, SOBRE PILAS E ACUMULADORES E A XESTIÓN AMBIENTAL DAS SÚAS RESIDUOS. - LEI 6/2010, DE 24 DE MARZO, DE MODIFICACIÓN DO TEXTO REFUNDIDO DA LEI DE AVALIACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL DE PROXECTOS, APROBADO POR RDL 1/2008, DE 11 DE XANEIRO. - RD 367/2010, DE 26-03-2010, DE MODIFICACIÓN DE DIVERSOS REGLAMENTOS DO ÁREA DE MEDIO AMBIENTE PARA A SÚA ADAPTACIÓN Á LEI 17/2009, DE 23-11- 2009, SOBRE O LIBRE ACCESO ÁS ACTIVIDADES DE SERVIZOS E O SEU EXERCICIO, E Á LEI 25/2009, DE 22-12-2009, DE MODIFICACIÓN DE DIVERSAS LEIS PARA A SÚA ADAPTACIÓN Á LEI DE LIBRE ACCESO A ACTIVIDADES DE SERVIZOS E O SEU EXERCICIO. (BOE.Nº 75)

- 266 -


Concello

Comunidade autónoma

Estado - RD 833/1988, DE 20 DE XULLO, REGLAMENTO DE RESIDUOS TÓXICOS E PERIGOSOS. - R.D. 100/2011, DE 28 DE XANEIRO, POLO QUE SE ACTUALIZA O CATÁLOGO DE ACTIVIDADES POTENCIALMENTE CONTAMINADORAS DA ATMOSFERA E ESTABLÉCENSE AS DISPOSICIÓNS BÁSICAS PARA A SÚA APLICACIÓN.

Ordenanzas Municipais

ESTRUTURAS METÁLICAS. - CÓDIGO TÉCNICO DA EDIFICACIÓN (CTE), REAL DECRETO 314/2006, DE 17 DE MARZO: DOCUMENTO BÁSICO DB-SE-A ELECTRICIDADE.

Telecom. Instalacións Estruturas metálicas

Infraestrutura Telecomunica cións

- REGLAMENTO ELECTROTÉCNICO PARA BAIXA TENSION "REBT" – REAL DECRETO 842/2002, DO 21 DE AGOSTO, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA B.O.E. 18-OCT02. - ARTICULADO DO REGLAMENTO ELECTROTÉCNICO DE BAIXA TENSIÓN REAL DECRETO 842/2002, DO 21 DE AGOSTO, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA B.O.E. 18-OCT02 (29 ARTIGOS). - INSTRUCIÓNS TÉCNICAS COMPLEMENTARIAS REAL DECRETO 842/2002, DO 21 DE AGOSTO, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA B.O.E. 18-OCT-02 (ITC-BT-01 A ITCBT-51). - AUTORIZACION PARA O EMPREGO DE SISTEMAS DE INSTALACIÓNS CON CONDUTORES ILLADOS BAIXO CANLES PROTECTORAS DE MATERIAL PLASTICO - RESOLUCION DE 18-ENE-88, DA DIRECCIÓN XERAL DE INNOVACIÓN INDUSTRIAL - B.O.E. 19-FEB-88 - REGLAMENTO SOBRE CONDICIÓNS TÉCNICAS E GARANTIAS DE

- 267 -


Concello

Comunidade autónoma

Estado SEGURIDADE EN CENTRAIS ELECTRICAS E CENTROS DE TRANSFORMACION - REAL DECRETO 3275/1982, DE 12-NOV, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA - B.O.E. 1-DIC-82 - CORRECCIÓN ERROS 18-ENE-83 - INSTRUCIÓNS TÉCNICAS COMPLEMENTARIAS "MIE-RAT" DO REGLAMENTO ANTES CITADO - ORDE DE 6-JUL-84, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA - B.O.E. 1-AGO84. - COMPLEMENTO DA ITC "MIE-RAT" 20 - ORDE DE 18-OCT-84, DO MINISTERIO DE INDUSTRIA E ENERXÍA - B.O.E. 25-OCT-84 - NORMAS SOBRE VENTILACION E ACCESO DE CERTOS CENTROS DE TRANSFORMACION - RESOLUCION DE 19-JUN-84, DA DIRECCIÓN XERAL DA ENERXÍA - B.O.E. 26-JUN-84 - O.M. ITC1644/2011, POLA QUE SE DESENVOLVE O REGLAMENTO REGULADOR DAS INFRAESTRUTURAS COMÚNS DE TELECOMUNICACIÓNS PARA O ACCESO AOS SERVIZOS DE TELECOMUNICACIÓN NO INTERIOR DAS EDIFICACIONS, APROBADO POLO REAL DECRETO 346/2011, DE 11 DE MARZO. - REAL DECRETO 346/2011, DE 11 DE MARZO, POLO QUE SE APROBA O REGLAMENTO REGULADOR DAS INFRAESTRUTURAS COMÚNS DE TELECOMUNICACIÓNS (ICT) PARA O ACCESO AOS SERVIZOS DE TELECOMUNICACIÓNS NO INTERIOR DAS EDIFICACIONS. - ORDE ITC/1142/2010, DE 29 DE ABRIL, POLA QUE SE DESENVOLVE O REGLAMENTO REGULADOR DA ACTIVIDADE DE INSTALACIÓN E MANTEMENTO DE EQUIPOS E SISTEMAS DE TELECOMUNICACIÓN,

- 268 -


Concello

Comunidade autónoma

Estado APROBADO POLO RD 244/2010, DE 5 DE MARZO. - REAL DECRETO 244/2010, DE 05-032010, POLO QUE SE APROBA O REGLAMENTO REGULADOR DA ACTIVIDADE DE INSTALACIÓN E MANTEMENTO DE EQUIPOS E SISTEMAS DE TELECOMUNICACIÓN. (BOE.Nº 72) - REAL DECRETO 401/2003 DE 4 DE ABRIL. (COMPATIBLE DURANTE OS 6 MESES SEGUINTES Á PUBLICACIÓN DO RD 346/2011, O CAL DERRÓGAO). - ORDE CTE/1296/2003 DE 14 DE MAIO. - REAL DECRETO 1950/1995 DE 1 DE DECEMBRO. LGTEL 32/2003 RD 1066/2001 CTE 23/2002 ITC/749/2010 - LEI 32/2003, DE 3 DE NOVEMBRO, XENERAL DE TELECOMUNICACIÓNS. SON DE APLICACIÓN AS DISPOSICIÓNS TRANSITORIAS DA LEI 32/2003, XENERAL DE TELECOMUNICACIÓNS, RELATIVAS ÁS LEIS DERROGADAS RELACIONADAS A CONTINUACIÓN, POLA ENTRADA EN VIGOR DA PRIMEIRA:

Telecom. Espectro Radioeléctrico

- LEI 12/1997, DE 24 DE ABRIL, XENERAL DE TELECOMUNICACIÓNS. - LEI 11/1998, DE 24 DE ABRIL, XENERAL DE TELECOMUNICACIÓNS, EXCEPTO AS SÚAS DISPOSICIÓNS ADICIONAIS QUINTA, SEXTA, E SÉTIMA, E AS SÚAS DISPOSICIÓNS TRANSITORIAS SEXTA, SÉTIMA E DUODÉCIMA. - LEI 17/1997, DE 3 DE MAIO, POLO QUE SE INCORPORA AO DEREITO ESPAÑOL A DIRECTIVA 95/47/CE, DO PARLAMENTO EUROPEO E DO CONSELLO, DE 24 DE OUTUBRO DE

- 269 -


Concello

Comunidade autónoma

Estado 1995, MODIFICADO POLO R.D. 16/1997, DE 13 DE SETEMBRO.

LEI

- R.D. 16/1999, DE 15 DE OUTUBRO, POLO QUE SE ADAPTA MEDIDA PARA COMBATER A INFLACIÓN E FACILITAR MAIOR GRADO DE COMPETENCIA, CON EXCEPCIÓN DO ARTICULO 6. - CAPITULO I DO R.D. LEI 7/2000, DE 23 DE XUÑO DE MEDIDAS URXENTES NO SECTOR DAS TELECOMUNICACIÓNS. - DISPOSICIÓN ADICIONAL VIXÉSIMO TERCEIRA DA LEI 14/2000, DE 29 DE DECEMBRO, DE MEDIDAS FISCAIS, ADMINISTRATIVAS E ORDE SOCIAL. - LEI 42/1995, DE 22 DE DECEMBRO, DAS TELECOMUNICACIÓNS POR CABLE SEN PREXUÍZO DO PREVISTO NAS DISPOSICIÓNS TRANSITORIAS SEXTA E DÉCIMA DA LEI 32/2003.

- 270 -


1100 A AN NE EX XO OV VIIII:: FFLLU UX XO OG GR RA AM MA AE EG GU UIIA AR RA AP PIID DA AD DE E P PR RO OC CE ED DE EM ME EN NTTO O

- 271 -


TRAMITACIÓN DA LICENZA DE OBRA

PXOM adaptado ley solo 9/2002 ?

SI PXOM

SI

Solo urbano ?

Solicitude de Licenza de obra PXOM Non adaptado a Lei Solo 9/2002 ou SEN NORMATIVA ?

Actividade constructiva de uso permtido Certificado Final de Obra

SI

NON

Lei Solo 9/2002

TIPO de solo rústico de ESPECIAL PROTECCIÓN de Espacios Naturais ?

Solo rústico ?

SI

Clasificacioón do tipo de Solo

SI Concesión de Licenza de obra

Art. 41 Lei 2/2010 Autorización autonómica previa

Licenza de Obra Maior Sen Construccion de Nova Planta

- 272 -


Solicitude Licenza de Actividade

TRAMITACIÓN DA LICENZA DE ACTIVIDADE SI

Compatibilidade con planificación urbanística e Ordenanzas Municipais. CONCELLO ?

SI

Consulta MA necesidade aplicación Dec. 133

Procedimento Decreto 133/2008 NON

Informes técnicos -Autorizacions sectoriais. -Ordenanzas Municipais -Planificación urbanística

NON

Requerimentos

Resolución concello e notificación o operador

Licenza denegada

Resolución e emisión ditamen IA

NON

Licenza de Actividade

NON

OK

Envio MA: -Informes técnicos -Alegacions -Informes Concello

OK

SI

NON

SI

Exposición Pública

Procedimiento Licencia Act simple -Autorizacions sectoriais -Ordenanzas Municipais -Planificación urbanística

Denegación Licenza no Concello e notificación o Operador

Requerimentos

POSITIVO

NEGATIVO OU MEDIDAS CORRECTORAS Concello resolve autorización ou denegación Artigo 12.3

1

- 273 -


DIAGRAMA DE TEMPOS CON DITAMEN DE INCIDENCIA AMBIENTAL

10 dias CONCELLO

Max 3 meses CONSELLERIA

30 dias max CONCELLO

20 dias CONCELLO

Solicitude Licenza de Actividade con Ditamen de I.A.

Exposición publica

Solicitude Licenza Obra

SI

Compatibilidade da actividade cos instrumentos de planificación urbanística e as ordenanzas municipais?

NON

Ennvio a Consellería de M.A. do expediente completo

Resolución por parte da consellería e emisión de ditamen

Solicitud Medidas correctoras

Negativo

Positivo

Notificación o Operador e Consellería M.A.

Denegación Licenza no Concello e notificación o Operador

Notificación o Operador

1

- 274 -


1111 E EN NLLA AC CE ES S A continuaci贸n, am贸sanse os enlaces de interese no 谩mbito das infraestruturas de radiocomunicaci贸n:

American Radio Relay League: www.arrl.org American National Standards Institute: www.ansi.org Federal Communications Commission: www.fcc.gov/oet/rfsafety ICNIRP (Europe): www.icnirp.de IEEE: www.ieee.org IEEE Committee on Man & Radiation www.seas.upenn.edu/~kfoster/comar.htm International Microwave Power Institute: www.impi.org Microwave News: www.microwavesnews.com Ministerio de Industria, Turismo y Comercio: http://www.mityc.es/es-ES/index.htm Ministerio de Sanidad y Consumo: www.msc.es National Council on Radiation Protection & Measurements: www.ncrp.com NJ Dept Radiation Protection: www.state.nj.us/dep/rpp Wireless Industry (CTIA): www.ctia.org/ Wireless Industry (PCIA): www.pcia.com

- 275 -


World Health Organization EMF Project: www.who.ch/peh-emf US OSHA: www.osha.gov/ COIT: www.coit.es COLEGIO OFICIAL / ASOCIACION DE ENXEÑEIROS DE TELECOMUNICACION DE GALICIA: www.aetg.org CCARS: www.ccars.es Niveles de Exposición da páxina Web do MITyC: http://geoportal.mityc.es/visorCartografico/index.jsp

ASPECTOS SANITARIOS: http://www.msc.es/ciudadanos/saludAmbLaboral/home.htm http://www.who.int/health_topics/electromagnetic_fields/es/ http://www.mityc.es/telecomunicaciones/Espectro/NivelesExposicion/Aspectos%20sanitarios/1.%20Ministerio%20de%20Sanidad%20y%20Consumo/Informe_MinisterioSanidad.pdf http://www.mityc.es/telecomunicaciones/Espectro/NivelesExposicion/Aspectos%20sanitarios/1.%20Ministerio%20de%20Sanidad%20y%20Consumo/Resumen_MinisterioSanidad.pdf http://www.mityc.es/telecomunicaciones/Espectro/NivelesExposicion/Aspectos%20sanitarios/2.%20Uni%C3%B3n%20Europea/informeUE_sept2002_es.pdf http://www.mityc.es/telecomunicaciones/Espectro/NivelesExposicion/Aspectos%20sanitarios/2.%20Uni%C3%B3n%20Europea/informeUE_oct2001_es.pdf http://www.mityc.es/telecomunicaciones/Espectro/NivelesExposicion/Aspectos%20sanitarios/3.%20Comit%C3%A9%20Cient%C3%ADfico%20Asesor%20en%20Radiofrecuencias%20y%20S alud/INFORME_CCARS-2008.pdf CSDIR: http://www.mityc.es/telecomunicaciones/Espectro/NivelesExposicion/Documents/Procedimiento deReferencia.doc http://www.mityc.es/telecomunicaciones/Espectro/NivelesExposicion/Documents/recomendacio nes.doc

- 276 -


FEMP Servizo de asistencia técnica: http://www.femp.es/index.php/femp/sati_servicio_de_asesoramiento_t_cnico_e_informaci_n

Folletos divulgativos: http://www.mityc.es/telecomunicaciones/Espectro/NivelesExposicion/Informes/Folletos%20divul gativos/1folletomov0110.pdf http://www.mityc.es/telecomunicaciones/Espectro/NivelesExposicion/Informes/Folletos%20divul gativos/2folletobas0110.pdf

O texto está dispoñible baixo a LICENZA CREATIVE COMMONS ATRIBUCIÓN COMPARTIR IGUAL 3.0; poderían aplicarse cláusulas adicionais, obtendo o permiso do titular dos dereitos de autor.

- 277 -


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.