+ NATUREZA
+ VIDA
+ HUMANIDADE
+ INTEGRAÇÃO
Maré+
Complexo da Maré, Rio de janeiro
Faculdade Estácio de Sá
Alunos
Campus Tom Jobim, Terça, Manhã, 2021.1
Caroline Andrade Júlia Santana
Professor Vitor Corrêa Ysis Duarte
Carlos Avilez
Urbanismo 2
Resumo
Resumo Ferorehendi od exerspe licatquam volesti nobis molor sus exceroviti ad unti denis alic te net laut fuga. Et facea is dolorem il ipsant arunduci imoluptia culparuptas molum quatem dolecabor abor accum audanis imaximpori sitatia aut utatur modis debitatur, ipsunt et aute velloreprest eos sequam quiandent labo. Itas susantio ipsam sus utas rerum in cusam audae et quo con prorepe llaborit pa cus iderios es molor acearum fugia cuptae. Ximporum, ut quiam sim ipsam quibearibus mo es et, conseditis dipsam quat il in natqui bla dolupta sitas re deles suntiur, sedi repre poriatur sunt autat. Ipsam rem distibu sandam, odigent, suntis sed mi, sediation por abor alia comniet et quibus volorro exero to quati ut ad ea exceribus, sitatem olenducium fugia deleste mpores ratibus, cusandi occullorum quae latet haris comnisqui aliquo tem repella ad exceaqui optatiatus mosa qui rem nonse maximusae pe si dolum vollum, accusdae dollanietum viditatur? Lor si nos nos molupit, omnis
Matriz Swot
Matriz Swot Strengths Weaknesses Opportunities Threats A análise SWOT é uma matriz criada para facilitar a elaboração de estudos e análises em geral. Seguindo seus principais principios de : forças, fraquezas, oportunidades e ameaças de forma intuitiva e que segue certas regras de fácil aplicação, tudo se torna mais assertivo. A análise do ambiente interno é que determina suas forças e fraquezas. E a análise do ambiente externo é que possibilita a definição das oportunidades e ameaças
Passo a Passo Defina suas forças.
Forças
Oportunidades
Fraquezas
Ameaças
Enumere as ameaças
Os coloque em uma planilha SWOT (ao lado) e determine:
Forças podem potencializar quais oportunidades Forças podem combater quais ameaças Fraquezas podem prejudicar quais oportunidades Fraquezas podem potencializar quais ameaças
Ambiente Externo
Liste as oportunidades
Ambiente Interno
Determine suas fraquezas.
Planilha SWOT
Resumo
Sumário
Resumo
04 04 04 Caracterização
Local de Intervenção
Local de Intervenção
Local de Intervenção
Local de Intervenção
Local de Intervenção
04 04 04 Local de Intervenção
Local de Intervenção
Local de Intervenção
Local de Intervenção
Local de Intervenção
Local de Intervenção
04 04 04 Local de Intervenção
Local de Intervenção
Local de Intervenção
Local de Intervenção
Local de Intervenção
Local de Intervenção
Resumo
A Maré
O Complexo da Maré, ou simplesmente Maré, seu nome oficial, é um bairro localizado na Zona Norte da Capital Fluminense . Hoje, é uma aglomeração de 16 favelas na Zona Norte do Rio, o maior complexo de favelas da cidade. A região é constituída por um conglomerado de pequenos bairros, favelas e microbairros. Dentro desse complexo há diversas subdivisões, constituídas de estabelecimentos comerciais e conjuntos habitacionais. Com cerca de 130.000 moradores (2010), possui um dos maiores complexos de comunidades do Rio de Janeiro, consequência de baixos indicadores de desenvolvimento social que caracterizam a região. Suas delimitações geográficas são definidas pela Baía de Guanabara e três vias expressas: Linha Vermelha, Linha Amarela e Avenida Brasil. A Maré foi oficialmente reconhecida como bairro em 1994.
a ab n Baía de ua G
ra
Ilha do Governador
Olaria Ramos
Ilha do Fundão
Bonsucesso Manguinhos
Ca ju
Resumo
As Bordas Principais Vias e Localização
Suas delimitações geográficas são definidas pela Baía de Guanabara e três vias expressas: Linha Vermelha, Linha Amarela e Avenida Brasil. Também tem a Av. Brigadeiro Trompowski que corta a Maré e também comporta o Corredor BRT. Essas vias expressas, por sua vez ajudam na poluição tanto sonora quando a do meio ambiente dali e dos habitantes.
Linha Vermelha Av. Br. Trompowski Linha Amarela Av. Brasil
N
0
50
150
250m
GeoEye, Maxar GeoEye, Maxar
Resumo
Divisão de Favelas Até então considerada favela, a Maré passou a ser tratada como uma área totalmente urbanizada, condição que viabilizou a criação do bairro, composto por um conjunto de 15 localidades: Praia de Ramos, Parque Roquete Pinto, Parque União, Parque Rubens Vaz, Nova Holanda, Parque Maré, Nova Maré, Baixa do Sapateiro, Morro do Timbau, Conjunto Bento Ribeiro Dantas, Conjunto Pinheiro, Vila dos Pinheiros, Novo Pinheiro (popularmente chamado Salsa e Merengue), Vila do João e Conjunto Esperança. A delimitação não inclui o território da comunidade de Marcílio Dias, que pertence ao bairro da Penha Circular.
Maioria Jovens
De acordo com o censo de 2010 do IBGE, três das maiores favelas que integram o complexo (Parque da Maré, Nova Holanda e Parque União) têm uma população predominantemente jovem. Os moradores com 0 a 19 anos de idade representam 34% da população.
Habitantes por conjunto de favelas Comunidade
Habitantes
Domicílios
Parque União
19.662
6.621
Nova Holanda
15.492
4.974
Vila do João
15.450
4.729
Vila dos Pinheiros
13.301
4.545
Parque Maré
12.322
3.999
Baixa do Sapateiro
7.757
2.590
Roquete Pinto
7.488
2.382
Salsa e Merengue
7.258
2.130
Marcílio Dias
6.759
1.768
Morro do Timbau
6.359
2.109
Conjunto Esperança
5.530
1.870
Rubens Vaz Conjunto Pinheiros
5.154
1.710
4.115
1.337
Conjunto Bento Ribeiro
3.580
953
Nova Maré
3.174
850
Praia de Ramos
3.073
932 Resumo
As Divisões Divisões das Favelas
Praia de Ramos
Áreas ocupadas pela milícia
Parque Roquete Pinto
Conjunto de favelas sob o controle do CV Parque União
Favelas sob o domínio do TCP
Parque Rubens Vaz
Nova Holanda
Linha Vermelha
Parque Maré
Av. Br. Trompowski Nova Maré
Linha Amarela Morro do Timbau
Baixa do Sapateiro
Av. Brasil
Conjunto Pinheiros
Vila do Pinheiro
Bento Ribeiro Dantas
Salsa e Merengue Vila do João
N
Conjunto Esperança
0
250
500m
Resumo
Mergulho na história da aré
Hora de medo Quais são nossos medos? Na hora do medo haviam tábuas podres, Crianças caindo na água, ventanias, tempestades, ratos, remoções… Na hora do medo havia uma bala perdida, Violência, morte brutal… Os medos que nos perseguem podem nos paralisar Mas também nos motivar a lutar Para a transformação da realidade.
Poema no muro do Museu da Maré. Visite, ele existe desde 2006.
Hoje o Complexo da Maré é uma aglomeração de 16 favelas na Zona Norte do Rio, o maior complexo de favelas da cidade. A Maré foi oficialmente reconhecida como bairro em 1994. Apesar desses 130.000 indivíduos possuírem histórias e perspectivas únicas, o presidente da CEASM (Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré) Lourenço Cesar da Silva afirma: “há algo de universal nessa história que perpassa todas as comunidades da Maré”, como a pesca, o carregamento da água em “rola-rola” em tempos passados, a luta pela terra, pela sobrevivência, que são retratados em diversos objetos e construções existentes dentro do Museu.
Portos de Ilhauma Maré antiga
O começo desta história é de ilhas repletas de manguezais, visitadas por diversas espécies de aves aquáticas, com praias de onde os poucos pescadores saiam com seus barcos em busca das tainhas, camarões, caranguejos e siris. A região da Maré já foi conhecida como Mar de Inhaúma, onde um porto de mesmo nome servia de escoadouro de mercadorias para as propriedades rurais e engenhos de terra que abrangiam os atuais bairros de Olaria, Ramos, Bonsucesso e parte de Manguinhos. Resumo
Os Aterramentos
Aterramento da antiga Enseada
Áreas aterradas
Áreas existentes
Áreas de Mangue que existiam
Na era pré-colonial, essa região era um lugar quieto e tranquilo: lar de um arquipélago de nove ilhas na Baía de Guanabara, onde pescadores moraram por mais de 8.000 anos. Suas memórias ancestrais ainda são refletidas nos nomes dos bairros atualmente, como Inhaúma, Timbau e Pinheiro.
Timbau
Ilha dos Pinheiros
Enseada de Inhauma
Praia Apicum
N
0
250
500m
A comunidade mais antiga, ocupada desde o período colonial, originou-se no Morro do Timbau – em tupi-guarani, “entre as águas”, único pedaço naturalmente em terra firme. Das nove ilhas que compunham o restante da paisagem.
Resumo
A construção da Avenida Brasil é fundamental para compreender a Maré, a maneira que ela evoluiu e a forma que aparece no mapa atualmente. Isso não apenas indica uma das suas fronteiras geográficas, mas mais importante, foi a principal razão para as pessoas se estabelecerem na vizinhança, e forneceu meios para as pessoas conseguirem materiais de construção para construírem suas casas. A Avenida Brasil simboliza trabalho e progresso. Mesmo hoje, a Avenida Brasil conecta muitos trabalhadores e estudantes da Maré aos seus trabalhos e universidades na Zona Sul ou Centro. A via expressa está sempre presente na vidas dos moradores.
Avenida Brasil logo após ser construida, 1946
Linha Amarela hoje em dia, palco de vários manifestos
Até hoje as Vias expressas de Acesso (Linha Vermelha, Linha Amarela e Avenida Brasil) são grandes palcos para protestos e Manifestos dos Residentes da Maré. E isso se torna de extrema importancia, não só de locomoção, mas sim de ser ouvido.
Resumo
Resumo
Voltando a história, esses grandes projetos industriais aconteceram em um momento de seca no nordeste brasileiro. Isso estimulou um êxodo rural do Nordeste para as cidades do Sudeste, principalmente Rio e São Paulo. Na Maré, esses migrantes se juntaram aos pescadores locais na costa. Naquele tempo, o Morro do Timbau era a única área continental, cercada de água e pântano. Conforme a migração se intensificou, as pessoas construíram palafitas, acima da água, criando a comunidade Baixa do Sapateiro em 1940.
Baixa do Sapateiro
Parque Rubens Vaz
Essas comunidades se expandiram rapidamente durante os anos 50 e 60, com mais e mais palafitas ocupando bancos de areia e áreas rasas. As comunidades de Parque Maré, Parque Rubens Vaz e Parque União começaram a se desenvolver. Esses eram os dias do rola-rola, que atravessava a recém-construída Avenida Brasil com grandes barris de madeira para pegar água em Bonsucesso. Era a época da primeira categoria do medo de acordo com o poema de abertura desse artigo: um tempo de inundação, ventanias e tempestades, tábuas podres e remoções.
Baixa do Sapateiro
Parque Rubens Vaz
Em 1979, durante a ditadura, o Projeto Rio foi implementado pelo Banco Nacional de Habitação. Esse projeto, estabelecido pelo Ministério do Interior, vislumbrou a criação de outro grande aterro na região da Baía de Guanabara. Dessa vez o foco não era no arquipélago do Fundão, mas nas comunidades da Maré. A proposta do projeto continha a remoção de favelas na Maré e a importação de um modo de vida “moderno” e “civilizado”. Os diferentes conselhos das comunidades se opuseram a essa ameaça. O comprometimento eventual permitiu que os moradores ficassem na região, mas com as palafitas removidas.
Resumo
Resumo
Os Moradores dessas cabanas foram movidos para complexos habitacionais em outros aterros próximos–Vila do João, Vila do Pinheiro, Conjunto Pinheiro e Conjunto Esperança–e cada um formou uma das favelas da Maré hoje. Pode-se argumentar que o projeto de remoção de moradias na verdade aumentou o crescimento das favelas.
Maré após o Aterro
Alguns moradores de hoje ainda lembram dos dias quando eles desciam o morro do Timbau e passavam por ruas de casas de palafita, ou da época em que eles tiveram que se mudar da Baixa do Sapateiro para a Vila do João. Quatro novas comunidades foram criadas nos anos 80 enquanto a Nova Maré foi construída nos anos 90, quando moradores foram removidos das últimas palafitas ainda de pé em Ramos e Roquette Pinto. Finalmente, o Conjunto Salsa e Merengue foi construído pelo governo para abrigar, em um primeiro momento, moradores afetados pelas fortes chuvas nos anos da década de 90. Em 1994, a Prefeitura do Rio oficialmente declarou o Bairro da Maré como sendo a 30ª região administrativa do Rio de Janeiro, estabelecendo-o como um bairro reconhecido, como a Rocinha e o Complexo do Alemão. Cada comunidade da Maré tem sua própria história, mas a narrativa das comunidades se forma quase literalmente d’água, através de processos tanto formais quanto informais simultaneamente, e dando coesão ao Complexo da Maré, que forma e compartilha uma narrativa única do bairro de maneira geral. O processo gradual de consolidação urbana se estende por mais de 80 anos e não esconde as heterogeneidades, complexidades e identidades operando dentro desse vasto distrito. Contudo, encarando processos de ocupação militar e intervenções policiais, essa diversidade histórica fica em suspenso na voz da resistência. O elemento universal que liga a Maré, fora sua geografia, e a enlaça às outras favelas é o direito de resistir e de reivindicar por voz.
Resumo
Resumo
Complexo da Maré?
Não! Não! Em seus 80 anos de história, o Complexo da Maré reúne uma diversidade cultural que se expande pelas suas 16 comunidades. Da origem das casas de palafitas em áreas de manguezal às margens da Baía de Guanabara, na década de 1940, às construções de alvenaria, de hoje, o conjunto de favelas na Zona Norte do Rio é pulsante.
“Os moradores, inclusive, rejeitam o termo ‘complexo’, por passar uma ideia de cidade partida, que a polícia usa para estereotipar a região como complexo”, destaca Angélica Ferrarez, doutora em História Política pela Uerj e ex-pesquisadora da Rede da Maré.
Parque Uniçao
“Você tem o Morro do Timbau, que foi um dos primeiros a existir, na década de 1940, em um extremo, e no outro, o Parque União, 20 anos depois”, assinala, destacando que o Parque União é considerado o polo gastronômico da região. “É o grande reduto de lazer e de cultura da Maré. Você tem um restaurante com comida nordestina e do lado outro com culinária japonesa”. Destacando a forte influência de nordestinos entre a população local, Angélica enxerga nos jovens da Maré uma geração antenada e muito conectada. “Pela juventude, eu definiria a Maré como cyber, uma coisa meio tecnológica, pelos acessos, pela informação que circula muito rápido, pela moda e pelo fato de ser uma comunidade muito urbana. Se eu for pela geração dos pais dessa juventude eu destacaria a Maré pelo Nordeste. Pelos avós, eu vejo a memória da água, do mangue, ainda nos tempos das palafitas”, resume a pesquisadora. Resumo
Resumo
Cultura, Lazer e Esporte No conjunto de Favelas da Maré temos um grande leque de opçãoes: desde parques naturais que buscam ingressar os jovens ao esporte, até artificiais igual ao Piscinão de Ramos. Em contrapartida também temos o grande polo grastronomico e cultural que fica no Parque da União. A Maré também conta com o Museu da Maré que é importantissimo para o local e seus moradores, e que conta toda historia de resiliência e resistencia dos moradores. No campo da Cultura: Maré conta com o Corpo de Dança da Maré,
um lugar para jovens se expressarem e seguirem uma carreira profissional em dança. Em 2011 o MAM recebeu os 60 jovens participantes numa performance incrivel, que foi até matéria da Folha de São Paulo. O Museu da Maré é o espaço e edifício local mais significativo, é um conjunto de ações voltadas para o registro, preservação e divulgação da história das comunidades da Maré na cidade do Rio de Janeiro, em seus diversos aspectos, sejam eles culturais, sociais ou econômicos, e Temos o Polo do Parque União.
Corpo de Dança da Maré
Museu da Maré
Parque União
Resumo
A área mais famosa dali é o Piscinão de Ramos, ou simplesmente Piscinão da Maré é uma área de lazer que consiste em uma praia artificial de areias de tombo em torno de uma piscina pública de água salgada, instalada no bairro da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro. O piscinão já chegou a receber 60.000 pessoas em um único fim de semana. Fora disso, Maré também conta com alguns parques espalhados em sua extensão, um deles sendo o Praça Nova Holanda e Campo da Vila do João.
Piscinão de Ramos
Piscinão de Ramos
Parque Nova Holanda
Um espaço bem importane também para os residêntes do bairro da Maré são os espaços esportivos. A Maré conta com dois grandes Grêmios: o Boca de Siri e o Gato de Bonsucesso. Tambem temos a Vila Olimpica da Maré, que fica localizado próximo da Linha Amarela. espaço ali é utiizado por jovens para praticar atividades fisícas e conta com campo de futebol, quadras poliesportivas e piscinas. Lá eles oferecem aulas de Hidroginástica e natação. Tudo aberta aos moradores
Grêmio Boca de Siri
Grêmio Gato de Bonsucesso
Vila Olímpica da Maré
Os Espaços - Lazer Culturais, Lazer e Esportivos
Piscinão de Ramos Parque Vizinhanças de Ramos Boca do Siri Parque União Praça do Parque União Centro de Artes da Maré Gato de Bonsucesso Vila Olimpica Da Maré Museu da Maré Parque Eco. da Maré
Linha Vermelha Av. Br. Trompowski
N
Linha Amarela 0
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500m
Av. Brasil
Resumo
Análise Natural Os Ventos a Baía da Guanabara é um importante ecossistema estuarino, que vem, sobretudo nas últimas décadas, sofrendo severos impactos ambientais em virtude de atividades humanas. Originada do afogamento marinho de uma bacia fluvial pleistocênica (BÉRGAMO, 2006), a baía é circundada por quatro importantes províncias fisiográficas, escarpas da Serra do Mar, conhecida localmente como Serra dos Órgãos, os maciços litorâneos, a baixada Fluminense e a Baía da Guanabara N
N NE
NO
O
L
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Verão
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Primavera Outono
O
L
O
L
Inverno SO
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SO
SE
S
Dos sistemas de correntes de circulação perturbada, os mais atuantes na região da baía são o Sistema de Correntes Perturbadas de Sul, de Oeste e de Leste. Eles são responsáveis por áreas de instabilidade responsáveis pela formação de chuvas. As Correntes Perturbadas de Sul, mais comumente conhecidas por Frentes Frias são formadas pela invasão do anticiclone polar que tem sua origem na superfície gelado.
Resumo
Resumo
Indice Pluviométrico O clima da região da baía como um todo é tropical úmido, com uma estação chuvosa no verão, de dezembro a abril e outra seca, entre junho e agosto (KJERFVE et at., 1997). Entretanto a estação seca é pouco pronunciada, com a variação da precipitação ocorrendo, principalmente, em função do relevo. Em função desses fatores climáticos, a região da baía ostenta uma exuberante Mata Atlântica. mm 300 250 200 150 100 50
Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Jul Ago Set
Out Nov Dez
A diversidade climática pode ser evidenciada pela distribuição bastante irregular da precipitação na região. Na bacia, são encontradas áreas com precipitação média anual variando de 1000 mm, nas áreas da baixada, até mais de 2100 mm nas áreas mais altas da Serra dos Órgãos. A umidade relativa do ar tem média de 78% na Baía da Guanabara, e a precipitação total anual média varia de 1000 a 1500 mm na Baixada Fluminense (AMADOR, 1997). As normais climatológicas obtidas de 1961 a 1990 mostram que a precipitação média varia de 291 mm por mês nas regiões serranas a 30 mm por mês em áreas de baixada. A precipitação média anual na Baía da Guanabara, medida na Estação Meteorológica do Aterro do Flamengo, é de 1173 mm, e a evaporação é 1198 mm. Abaixo o grafico demonstra as médias mensais de pressão atmosférica entre os anos de 2001 e 2006 (Galeão e GETEC) 1025 1020 1015 1010 1005 1000 Jan
Fev
Mar
Galeão
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
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Out
Nov
Dez
GETEC
Resumo
Resumo
Conforto Térmico Médio Com maior desconforto, com maiores focos da ilha de calor, estão situados nas áreas com infraestrutura urbana precária, de material urbano de pior qualidade e ausentes ou distantes das amenidades da natureza, constituindo espaços insalubres, mais comuns nos bairros de periferia e nas favelas Muito Desconfortável Desconfortável Pouco Desconfortável Ameno Frio
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Mar
virou Sertão Ilhas de calor e aumento da sensação térmica é algo que incomoda na Maré. Nova Holanda, as casas iniciais de madeira foram substituídas por prédios de até 4 e 5 pavimentos autoconstruídos, em sua maioria, com ruas estreitas. A região não possui espaços verdes, e nela está localizada uma área de transferência de resíduos da Comlurb. Há alta densidade populacional, de 920 habitantes por hectare (Pulicci, 2016). Baixa do Sapateiro. É uma das ocupações mais antigas da região, e se define por ter um traçado resultado da ocupação espontânea, com ruas estreitas e tortuosas. A Baixa do Sapateiro possui prédios de no máximo 5 pavimentos, ruas tortuosas e estreitas e uma densidade de 670 habitantes por hectare (Pulicci, 2016). Quando aterrada, a Vila do Pinheiro guardou uma ilha, que é preservado como “Parque Ecológico”.
Resumo
O Calor
Ilhas de Calor e Fator Fotovoltáico
Temperatura média de 31°c a 35°c
Temperatura média de 29°c a 33°c Área de Potencial Fotovoltáico
Colaborar e Mitigar: uma brisa de mar no sertão
Ao falarmos sobre as ilhas de calor com os moradores, chegamos a conclusão de dois fatores principais. O asfaltamento de ruas, anteriormente de paralelepípedo, teve como reflexo o aumento da temperatura urbana. Quando as moradias eram palafitas então, o conforto térmico era muito maior, o que vem ao encontro do suporte teórico desse trabalho. Os moradores observaram, também, que quando a favela não era tão densamente construída, havia a brisa do mar que penetrava nas ruas aliviando o calor. Naquela época, a vegetação que hoje é escassa pois não há mais espaços para plantar – também ajudava. Também estudamos as possibilidades Fotovoltaícas do local, que não é bem utilizado.
Linha Vermelha Av. Br. Trompowski
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Linha Amarela 0
250
500m
Av. Brasil
Resumo
Vegetação & Hidrografia O complexo ocupa uma região à margem da Baía de Guanabara, caracterizada primitivamente por vegetação de manguezal. Ocupada desde os meados do século XX por palafitas, os manguezais, que sofriam os efeitos das marés, foram aos poucos sendo aterrados com entulhos de rejeitos de obras doados por bairros vizinhos.
Área de Manguezal Maré
Resiliência do Mangue Os manguezais são um ecossistema vivo na memória dos moradores mais antigos do Complexo da Maré (RJ), cujas histórias se cruzam com a lama debaixo das palafitas, nas madeiras das árvores utilizadas para a construção das casas e pontes e na lembrança dos pescadores da região. Mas como eles estão atualmente? O pouco mangue da Maré que consegue se manter vivo é a perfeita representação de resiliência. Onde morre o manguezal também morrem tradições populares, as histórias de um povo e de vidas cuja fonte de recursos era a própria natureza.. Mangue Branco
Mangue Preto
Correndo nos limites da favela do Parque União, nas proximidades da colônia de pescadores e da Linha Vermelha, não é fácil encontrar as árvores de mangue. Além do mato ser bem alto e existirem muitas espécies de árvores de terra, como por exemplo amendoeira e pé de mamona, há lixo de todo tipo (fraldas, brinquedos, utensílios de cozinha, embalagens de alimento, de produtos de limpeza, peças de automóveis e etc) acumulado na lama, e um forte cheiro de esgoto domina o ar, dificultando o acesso ao canal que separa a Maré da Ilha do Fundão. Mais para dentro do canal, no trajeto a pé, é possível avistar uma ilhota de mangue-branco (Laguncularia racemosa), cercada por poucas árvores de mangue-preto (Avicennia schaueriana). Uma toca na lama também estava por lá, mas nenhum sinal de caranguejos.
Resumo
Análise Natural Cobertura Vegetal, topográfica e pluvial
Piscinão de Ramos
Vegetação GramíneoLenhosa
Vegetação Arbórea não florestal
Área de topografia até 5m
Formação Manguezal Canal do Fundão
Suscetibilidade a deslizamentos
Na área do Morro do Timbau temos uma alta suscetilibilidade a deslizamentos. Devido a sua topografia acidentada. Em toda área do Conjunto de Favelas da Maré temos uma topografia baixa, devido ao aterramento, o que causa um alagamento extremo. apenas 3 pontos se destacam.
Morro do Timbau 42m
Também contamos com 2 canais que fazem as bordas da Maré, o Fundão e do Cunha, ambos em processo serevo de assoreamento com uma extrema poluição, que causa mal-cheiro e insalubridade para a população
Centro de Preparação 24m
15m
Linha Vermelha Av. Br. Trompowski
N
0
250
Canal do Cunha
500m
Linha Amarela Av. Brasil
Resumo
É canal ou Valão? Mesmo com o Programa de Despoluição da Baia de Guanabara fluindo por 22 anos (PDBG), as infelizes consequências de duas décadas de políticas públicas fracassaram na limpeza da baía na região. A poluição da Baía de Guanabara ficou famosa no mundo inteiro um ano atrás quando os atletas Olímpicos foram submetidos à contaminação, fruto de contínuas tentativas de despoluição fracassadas. A Área que se destaca é o Canal do Cunha, uma via fluvial na Zona Norte que escoa para a baía e é considerada a via mais poluída da baía. Embora tenha sido contemplada pelo PDBG em 1995, que foi financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), o esgoto da região não foi canalizado corretamente e, como resultado, os moradores convivem com seus rios locais como valões fétidos. Essas condições afetam desproporcionalmente moradores de favelas.
Canal do Cunha
O evento de 27 de julho foi organizado por uma coalizão da sociedade civil, incluindo a Baía Viva, o Observatório de Favelas, a Redes de Desenvolvimento da Maré e o Grupo de Articulação dos Povos da Sub-bacia do Canal do Cunha. No local do evento, o Centro de Artes da Maré, foi criada uma exposição usando rede de pesca e cortes de jornais para mostrar a cronologia da resistência dos pescadores da Maré e da poluição da baía. À medida em que os participantes chegavam, uma tela mostrava clipes dos pescadores da Maré no trabalho, separando pedaços de lixo de seus pescados. Tanto o representante da COMLURB quanto o representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente falaram brevemente sobre seus trabalhos. O porta-voz da Secretaria descreveu um programa de educação ambiental chamado De Olho no Lixo que funciona em Roquete Pinto e na Praia de Ramos, comunidades no entorno do Canal do Cunha na Maré. O programa inclui a educação de jovens sobre a baía e o empoderamento dos jovens para se tornarem protetores comunitários da água. Ele também enfatizou a importância de que os jovens circulem mensagens de proteção ambiental pela comunidade.
Resumo
Resumo
O
a da In probl em undação
Nas Favelas da Maré, enquanto falta lazer e saneamento, sobra esgoto e enchente.
O Governo do Rio de Janeiro, assim como o Governo Federal, prometeram despoluir a Guanabara antes mesmo de a Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, acontecer. A promessa ficou nisso: nas palavras. Somente na Comunidade da Nova Holanda, seis valões levam os dejetos humanos para esta baía. Comparado com as piscinas públicas, são três vezes mais valas do que espaços públicos para a população, que não se cala. “Sempre que chove aqui, as ruas alagam. Em 2017, eu vi pelo menos uns 12 alagamentos”, conta a faxineira Rosilene Nunes, de 36, todos vividos inteiramente na comunidade. A moradora encontrou uma forma de protestar ao mesmo tempo por mais locais de lazer e contra a falta de saneamento. Quando chove e as ruas alagam, ela se joga de cabeça no problema: tomar banho nas águas das enchentes. A postura de resistência a fez ganhar o codinome Dama da Enchente.
Dama da Enchente
Enchente na Maré
O problema das inundações/alagementos nas ruas da Maré vem parte historicamente - Devido ao grande aterro e a ilha artificial do Fundão, que mexeu com todo o esquema da Baia de Guanabara. Um ponto que também implica demais com as inundações é a baixa topografia local também graças ao aterramento e com o baixo escoamento natural, junto com poucas superfícies permeáveis. Outro ponto não menos importante é a extrema poluição e assoreamento do Canal do Cunha, falta de saneamento e os lixos que ficam escorados nas esquinas, qualquer chuva que chega e bate inunda de uma forma terrivel os arredores e na própria Maré. Os moradores tentam fazer atos de resistência e de revolta, mas as inchentes e águas poluidas são grande transmissoras de doenças. Resumo
Figura & Fundo Construções e Vazios urbanos
Vazios
Construções
25%
75%
A densidade da Maré
Maré é um bairro de alto nível de construção, como possui 17 favelas tem uma porcentagem baixa de solo vazio e/o livre. Contudo, contamos com algumas áreas de respiro, por exemplo os arredores do Piscinão de Ramos, algumas áreas que limitam o Canal do Fundão e do Cunha, e algumas praças espalhadas entre os quarteirões . N
0
250
500m
Os Usos Mapa de Uso de Solo
Lazer
Educacional Saúde
Vazios
Área de Preservação
Favelas
Área Industrial Área Comercial Infraestrutura Pública Área Residencial
Uso Misto 40%
Residencial 60% Problematicas Densidade urbana exorbitada Desconexão com a fauna e flora Ilhas de calor Canal do fundao e do cunha, baia poluida Alagamentos
N
Alto nivel de ruido Falta de praças e espaços de lazer
0
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500m
saneamento precareo e/ou inexistente
Forma Urbana Formologia Urbana
Gabaritos Maré é um bairo majoritariamente composto com complexos de habitações sociais. Então temos porcentagens de 50% de residencias gabarito baixo, 35% de médio e 15% gabarito alto.
Tipologia 1 35%
50%
15%
Quarteirões Na Maré temos 2 tipologias de quarteirões-padrao: Tipologia 1: Os que ficam próximas a via expressa , mais quadrados de aprox 140mx100m. Tipologia 2: Os que ficam mais pro meio do Bairro (grande maioria) quarteirões bem próximos um do outro que geralmente tem 70mx35m, criando uma malha curta.
TO/ IAT Na Maré temos o IAT de 2, assim a TO de 50%
Tipologia 2
As Vias
Principais Vias e caminhos
Como ja dito anteriormente, suas delimitações geográficas são definidas pela Baía de Guanabara e três vias expressas: Linha Vermelha, Linha Amarela e Avenida Brasil. Também tem a Av. Brigadeiro Trompowski que corta a Maré e também comporta o Corredor BRT. Todas as ruas internas na Maré são locais, e linhas amarelas continuar significam as vias locais mais movimentadas para os moradores locais
Linha Vermelha Av. Br. Trompowski Linha Amarela Av. Brasil
Aqui separamos as Vias que ficam ligadas diretamente a Av. Brasil, são ruas mais largas que dão acesso fundamental ao coração do Conjunto de Favelas da Maré
N
0
50
150
250m
GeoEye,Maxar Maxar GeoEye,GeoEye, Maxar
Resumo
Transportes & Mobilidade
Resumo
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Resumo
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Resumo
Resumo
Resumo
Resumo
Legislação Glossário Plano Diretor
Zonas
Zoneamento
Zoneamento Urbano
Macrozoneamento
Trata-se do documento-base de orientação da política de desenvolvimento dos municípios brasileiros. O Plano Diretor está previsto na Lei 10.257/01, conhecida como Estatuto da Cidade. Todos os municípios com mais de 20 mil habitantes devem elaborar um Plano Diretor, o que engloba boa parte dos municípios e população brasileiros.
Frações do território do Município delimitadas por lei e caracterizadas pela função social diferenciada.
Divisão do município em zonas com características de homogeneidade ou preponderância quanto ao uso, formas de ocupação e condições físicas;
Instrumento utilizado nos planos diretores, através do qual a cidade é dividida em áreas sobre as quais incidem diretrizes diferenciadas para o uso e a ocupação do solo, especialmente os índices urbanísticos
O macrozoneamento estabelece um referencial espacial para o uso e a ocupação do solo na cidade, de acordo com as estratégias de política urbana, definindo as áreas de ocupação em zona rural e zona urbana, estabelecendo o perímetro urbano, onde valem as regras da política urbana.
Resumo
Resumo
BAIRRO: MARÉ AP3 IAT: 2,1 Macrozona de Ocupação Incentivada
Zona Industrial 1 DECRETO Nº 7980 DE 12 DE AGOSTO DE 1988 Delimita a XXX Região Administrativa - Maré, criada pelo Decreto nº 6.011, de 4 de agosto de 1986, e altera os limites da X Região Administrativa - Ramos e dos bairros de Manguinhos, Ramos, Bonsucesso e Olaria, constantes do Decreto nº 5.280, de 23 de agosto de 1985.
Gabarito de Altura -Edificação afastada das divisas
Art. 3º As disposições desta Lei Complementar são aplicáveis nos seguintes casos: I - na AP-3: a) imóveis situados em toda a Zona Industrial 1 - ZI-1 do Regulamento de Zoneamento do Município do Rio de Janeiro aprovado pelo Decreto nº 322, de 3 de março de 1976; em Centro de Bairro – CB-1, CB-2 e CB-3 de Zona Industrial 2 - ZI-2 do Decreto nº 322, de 1976, e na Zona Predominantemente Industrial – ZPI-1 do Decreto nº 7.654, de 20 de maio de 1988; b) imóveis situados em Centro de Bairro – CB–1 e C–2 de Zona Residencial 5 - ZR 5 do Decreto nº 322, de 1976; c) imóveis situados ao longo da Avenida Brasil, da Avenida das Missões, da Rodovia Presidente Dutra e da Via Light;
Resumo
Resumo
Mobilidade Urbana Abaixo, alguns desenhos de Vias direto do Plano Diretor do Rio de Janeiro que estão em Vigência em alguns lugares :
2,50 3,50
3,50
3,50
5,50
3,50
3,50
3,50 2,50
3,50
3,50
5,00
Calçada
Estac. 45°
Canteiro
Acostamento
Canteiro Central
Acostamento
Canteiro 3,50
5,00
5,00
2,50 3,50
3,50
5,50
3,50
3,50 2,50
Calçada
Estac. 45°
Canteiro Central
Estac. 45°
Via Arterial
Calçada
5,00
5,00
2,50
3,50
3,50
2,50
Calçada
Estac. 45° Ciclovia
Estac. 45°
Via Coletora tipo 1 Calçada
5,00
3,00 2,50
7,00
2,50
2,50
7,00
Calçada
Estac. 45°
Via Coletora tipo 2 (Vias-Canais) Ciclovia
3,50
Estac. 45°
5,00
Calçada
5,00
Estac. 45°
Calçada
Via Expressa
2,50 3,00
Resumo
R. Darci Vargas
R. Do Canal
Tv. Roquete Pinto
il
ra s
Av .B
ra .B v A sil
R. Vincente Ouicuri
R. Nova
Rua Principal
Diagnóstico O encontro dessas pessoas e lugares, significa, mas não apenas, a construção de abrigo para trabalhadores pobres da cidade e suas familias, que lutam com tudo para garantir o legitimo direito de habitar a cidade. O conjunto de favelas da Maré é, assim, um território feito de encontros entre pessoas lutadoras e vidas socialmente construidas, e não apenas um conjunto de casas/ruas consideradas como precarias e carentes. Enfrentar preconceitos e estigmas sociais é um desafio comuns no cotidiano dos moradores da Maré, como todas as demais favela, ela vem sendo retratada como um território não só carente, mas também sem ordem e violento. Muitos de seus moradores aida usam os bairros vizinhos, bonsucesso e Ramos, como referência de endereço para buscar empregos, mesmo os que exigem menor escolaridade. Os estigmas impostos ao território também sãao gravados nos corpos das pessoas, sobretudo jovens, perversamente vistos como violentos em potencial. Percebemos que contra as favelas se ergue uma ordem simbolica que contribui decisivamente para a reprodução da desigualdade social na cidade. Em visão de Politica governamental, quase nada ou muito pouco é investido para os moradores terem uma vida minimamente digna. Escolas, postos de saúde, assistencial social e saneamento básico se fazem “presente” nas favelas, mas em numeros extremamente baixos, longe de representarem uma oferta de serviço que efetive os direitos básicos de um conjunto de cidadãos.
Av. Almirante F
Rua Tat a juba
R. Ari Leão
R. São Jorge
R. do Iate
rontim