Tales Shiosawa Portfólio by Tales Hidequi

Tales Hidequi Shiosawa 24/09/1995 Jundiaí, SP (11) 99880-9160 tales.hidequi@gmail.com be.net/tahlao

Habilidades

Tenho 17 anos e sou estudante de design gráfico no Centro Universitário Senac. Este é o meu portfólio, com uma amostra dos trabalhos que eu desenvolvi. Eu tive meu primeiro contato com o design em 2010 ao entrar em um curso técnico de informática, durante as aulas de web design. O interesse pela área foi crescendo de modo que o conteúdo da aula não era o suficiente e eu buscava por mais. Aprendi muito sobre técnicas de Photoshop, Fireworks, Flash entre outros softwares nesse ano. No começo de 2011 entrei em projeto chamado Revista Visualize, um estágio oferecido pela escola em que eu cursava o ensino médio e técnico. Participando desse projeto é que eu tive a certeza de que essa era a área que eu queria seguir na vida. Durante os dois anos em que eu participei desse projeto aperfeiçoei significativamente minhas habilidades técnicas, principalmente no Illustrator e Photoshop, mas além disso aprendi a trabalhar em equipe, a liderar e tive uma visão do que é o mercado de trabalho, com clientes e prazos à cumprir. Com o conhecimento adquirido ao longo desse projeto eu comecei a fazer freelances, principalmente para a escola. Atualmente estou fazendo um bacharelado em design gráfico no Centro Universitário Senac Santo Amaro e trabalhando em uma empresa de consultoria e assessoria em informática, desenvolvendo peças gráficas para a empresa.

os cute ento, s i d e im senta nhec o Apre tos de co unicaçã i m e o conc ação e c ão m nciaç e infor r e f i d as ilita a rsas form stas, b i s s vi Po ve as di os, re entre licar: livr ros b t de pu , entre ou da s i entas ação jorna m a r aliz s fer a da para a re d u t s E n a desig mátic infor jetos em o e de pr studo inas e e o ág ove Prom ção de p licação b ru alvão const ras de pu G s o tu rr estru al de Ba ção a a c i m ri n o u edito ze R Com eral do m Deni e d o iro uaçã de Fe Grad niversida o de Jane Ri l, U Visua ão, ucaç , d E em ura rado a da Cult na t s e M ria tóri e His e Presbite nzie e t r A e ad Mack ersid v i n U do sora a s e f o ed é pr ente io Senac m l bi a Atu versitár orum M i i b o Un hem Centr idade An ers Univ

O Briefing Desenvolver um folder no inDesign utilizando as técnicas aprendidas nas aulas de design editorial.

A Solução Escolhi fazer um folder para um projeto pessoal. Um folder informativo sobre mixologia. Para este trabalho eu desenvolvi tudo, desde o texto até as imagens. O folder possui 4 dobras e foi impresso em couché 115g fosco. Dimensões: 28x40cm aberto e 9,3x13,3cm fechado.

Ferramentas

01 Frente do folder

04 Rough da parte interna do folder

02 Folder semiaberto

05 Parte interna do folder

03 Testes de formato e de impressão

Mojito:

Mixologia:

O nome é diminutivo de Mojo que em algumas culturas africanas é um tipo de feitiço sexual.

Ernest diz que o corsário Francis Drake, que era um grande apreciador do aroma do hortelã criou esse drink baseado em um drink do seu meio irmão Richard, o drink era chamado El Draque que era feito com limã, aguardente, açucar e hortelã. Francis substituiu a limã pelo limão, a aguardente pelo rum(bebida muito comum entre os corsários na época) e adicionou club soda (que na época não tinha este nome é claro) para se refrescar no calor do Caribe.

DRINKS

A versão mais aceita de sua origem tem sua credibilidade graças ao escritor Ernest Hemingway.

A arte da mixologia vai muito além de simplesmente misturar bebidas. O mixologista estuda as bebidas de uma forma muito mais ampla e abrangente, conhecendo a fundo os processos de fabricação, os elementos que compõe e até aspectos físico-químicos. Este manual tem por objetivo apresentar algumas informações básicas sobre mixologia, como por exemplo as ferramentas necessárias, técnicas e algumas receitas. Vale ressaltar que este é um campo muito abrangente e complexo, as informações aqui apresentadas são apenas guias para conhecer um pouco mais deste universo, nem tudo aqui descrito é especícos, as técnicas e receitas sofrem inúmeras modicações de acordo com o tempo e região, já que é uma arte muito antiga e que existe no mundo inteiro. As receitas contidas neste manual são apenas uma versão, e possuem incontáveis variações.

Métodos: Misturar: A técnica de misturar requer o uso de um liquidicador. Coloque todos os ingredientes, incluindo o gelo(quando quiser fazer um drink do tipo frozen) e bata tudo até obter uma textura homogênea.

Sex on the Beach: A primeira versão tem origem em 1987 em Fort Lauderdale, Flórida. Uma nova bebida tinha sido criada nessa época, o peach schnapps, esse tipo de licor é o utilizado na receita original.

Agitar: Essa ténica utiliza a coqueteleira e serve para misturar, resfriar ou dar um aspecto aerado para sua bebida. Coloque todos os ingredientes dentro dela mais o gelo, tampe e agite até que a parte metálica que embaçada. Coe a bebida para o copo em que será servido. Nunca agite líquidos quentes ou gasoso

A distribuidora que criou essa bebida, visando divulgar o produto criou uma competição que iria dar um prêmio para o bar que vendesse mais peach schnapps e para o barman responsável pelas vendas. O barman Ted Pizio que trabalhava num bar chamado Confetti’s misturou a bebida com suco de laranja, suco de cranberry e vodka. A mistura cou popular e logo perguntaram para ele qual o nome do drink, ele deu nome de Sex on the Beach pois pensava que a razão do grande volume de turistas no Fort Lauderdale era a praia e o sexo.

Mexer: Se os ingredientes do seu drink forem todos líquidos de densidades parecidas, você pode prepara-lo com está técnica. Basta colocar os líquidos em um mixing glass, colocar o gelo e utilizar uma colher de bar para mexer até resfriar as bebidas. Macerar: Com um pilão você pode extrair o suco de frutas e o aroma de ervas. Coloque os ingredientes que você deseja macerar em um copo e utilize o pilão para macerar.

Hoje em dia existem inúmeras variações ociais deste drink, isso se deve ao fato que os turistas que exprimentaram esse drink lá, ao voltarem para suas cidades e pedirem um Sex on the Beach para os barmans locais, que nunca tinha ouvido falar sobre o drink, tinham que explicar como era o sabor e a aparência do drink e assim os barmans criavam baseados nos relatos.

Flutuar: Serve para fazer drinks com camadas, com uma colher de bar despeje suavemente os líquidos, de forma que eles quem separados. É mais fácil de se fazer com líquidos de densidades diferentes.

MOJITO

complete club soda

1½ dose ............... Rum claro 1 dose ............... Simple Syrup 2 pedaços ............... Limão Taça de coquetel: C onhecido como taça 10 folhas ............... Hortelã de martini é um copo de 170 à 200ml. Com 1 ramo .............. Hortelã gelo uma perna comprida e um formato cônico. Club soda

Copos:

1 1/2 dose de rum claro

Liquidicador: Ótimo para fazer bebidas do tipo frozen ou milkshakes. Além de servir para misturar grandes quantidades de bebidas ou picar frutas. 1 dose de simple syrup

Colher de bar: É uma colher de cabo alongado em forma de espiral, numa ponta uma colher normal, na outra uma pequena concha com furos utilizada pra utuar os líquidos. A colher é utilizada para misturar os ingredientes. Mixing glass: É um copo de vidro grande, parecido com a parte de vidro da coqueteleira boston. Utlizado para mexer bebidas com o auxílio de uma colher de bar.

Reza a lenda que a gerência do hotel pediu ao barman que ele criasse um drink exclusivo para o bar e que atendesse ao exigente paladar dos clientes do hotel. Ele cou três meses desenvolvendo a mistura até obter o equilíbrio dos ingredientes. A receita original leva suco de abacaxi, uma rodela de abacaxi, rum e o Creme de Coco Coco López, o que reforça essa versão é que este creme foi criado no mesmo ano na Universidade de Porto Rico.

Pilão: Utilizado para macerar frutas e ervas para obter o suco ou o aroma.

Pinã Colada: Existem ínumeras histórias sobre a origem da Pinã colada, mas a versão original diz que este drink foi criado no Hotel Hilton do Caribe, no Bar Beachcomber por Ramón “Monchito” Marrero, em Porto Rico no ano de 1954.

ramo de hortelã

10 folhas Copo alto: Utilizado para os long drinks, é de hortelã um dos copos mais comuns hoje em dia. Capacidade para 200ml. Modo de preparo: Em um mixing glass coloque o limão, o simple syrup e as folhas de hortelã, mace1/2 limão Taça de champanhe: O copo mais luxure com um pilão até extrair o aroma do hortelã e oso, com capacidade para 150ml é normalo suco do limão. Coloque a mistura em um copo mente utilizado para bebidas frizantes e em alto e adicione gelo, rum e a club soda. Misture um ocasiões comemorativas. pouco com uma colher de bar e faça a guarnição Taça de vinho: Ótimo para drinks do tipo com o ramo de hortelã. frozen, possui capacidade entre 230 e 325ml.

On the rocks: O clássico copo de whisky, utilizado para servir destilados puros ou com gelo. Capacidade para 200ml. Copo de licor: Também conhecido como copo de shot. É o menor da família, com capacidade entre 40 e 60ml.

Coador: Possui um espiral metálico que ao ser posicionado na coqueteleira separa o gelo e pedaços de frutas da bebida. Se utiliza junto com a coqueteleira do tipo boston. Coqueteleira: Existem dois tipos de coqueteleira, a cobbler e a boston. A diferença entre elas é que a cobbler possui um coador.

Ferramentas: folder_drinks.indd 1

1 parte de licor de pêssego

fatia de laranja 2 partes de suco de cranberry

2 partes de vodka

2 partes de suco de laranja

2 partes de rum claro

3 partes de suco de abacaxi

1/2 parte de leite de coco

folder_drinks.indd 2

2 partes ......... Vodka 1 partes ......... Licor de Pêssego 2 partes ......... Suco de laranja 2 partes ......... Suco de Cranberry 1 fatia ........ Laranja 1 unidade ........ cereja

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Modo de preparo: Coloque gelo em uma coqueteleira e adicione os sucos, a vodka e o licor de pêssego, agite até a parede da coqueteleira car embasada . Adicione gelo em um copo alto e coe o conteúdo da coqueteleira nele. Coloque uma fatia de laranja na borda do copo e uma cereja em cima do gelo para fazer a guarnição.

PINÃ COLADA

cereja pedaço de abacaxi

SEX ON THE BEACH

1 1/2 partes de leite condensado

2 partes ......... Rum Claro 3 partes ......... Suco de abacaxi ½ partes ......... leite de coco 1½ partes ......... Leite Condensado 1 pedaço ........ Abacaxi 1 unidade ........ cereja Modo de preparo: Em uma coqueteleira coloque gelo e todos os líquidos, agite até a coqueteleira car gelada. Coe em uma taça de vinho. Para um drink com mais textura você pode substituir o suco de abacaxi por 50 gramas de abacaxi e preparar o drink no liquidicador. Coloque um pedaço de abacaxi na borda do copo e espete uma cereja nele.

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s bre o o s a s qui e e pes strução d v l o v n n Dese tos de co i e conc ade id e ident pção as e c r e p tic ula a cterís o de Estim de cara m se im co lexo análi uais, ass no comp s id indiv rtamento o comp to urbano x n conte Desig e d tos se Proje de etapa ar a i r C een r ojet ompr gia de pr lenca c A e e lo sd ões orae etodo M m o imaç dade n ã x ç a o r v a c y p rsi uni sa Marl Com eral do iza a is e a dive parte r m o l e a d o V a uaçã como de Fe Ceará cultur Grad niversida multi e cultural jetar, ro a l, U étnic nte do p e s d Socia e a d r a nta a ais e g d o e i t c s n r i a m e do e s individu Univ For talez n , a o v m le dade Turis cessi o e ã n ç s ca muni fícia letiva o o c C i Pont ão re em Mest miótica, eS e Se Católica d aulo P e sidad r e v i Un , logia o p o r a nt em A Sociais d a r o t P s Dou Ciência PUCS e d rama o Prog ora d s s e f ro de te é p , Centro e n e m l Atua São Paulo Cursos d s, c le Sena ão e Arte ão Visua ç ç ia unica omunica a Pontifíc m o C n, C ed São Desig e Digital tólica de e e a d ac Interf rsidade C Publicida ios e e Univ Cursos de e Multim a , d Paulo ropagan P

Ao longo do semestre estudamos diversos assuntos relacionados à área do design durante as aulas de projeto interativo. Na nossa primeira aula, cada aluno levou um objeto e, a partir desses objetos, discutimos o que é design e como podemos identificá-lo. Durante curso lemos diversos textos que traziam diferentes pontos de vista do design. Lemos um trecho do livro O Mundo Codificado de Vilém Flusser em que ele aborda os aspectos da origem da palavra design e o seu significado. Também lemos o texto Objetos de Desejo do Adrian Forty, nesse texto ele abordou o valor do design na sociedade e criticou a forma como o design é analisado a partir de designers, pois está forma de estudo é muito limitada. Assistimos um documentário sobre o Alexandre Wollner2 e a formação

do design moderno no Brasil. Nesse documentário vimos um pouco do trabalho do Wolnner, dos seus processos criativos e da sua história. Lemos um capítulo do livro Sintaxe da Linguagem Visual da Donis A. Dondis onde foi abordado a anatomia da mensagem visual e seus níveis: representacional, abstrato e simbólico. Além da discussão desse texto fizemos um trabalho baseado nele, onde tivemos que explicar e exemplificar esses três níveis e a integração entre eles. Para abordagem sobre briefing lemos o texto Elementos Essenciais do Briefing do Peter L. Phillips e assistimos um vídeo chamado The Process3 que mostra, de forma bem-humorada, os problemas de seguir todas as demandas de um cliente em um projeto. Também analisamos a metodologia projetual do Bruno Munari1 para ter-

mos uma base de como realizar um projeto do começo ao fim. Discutimos o texto Design, Cultura e Sociedade do Gui Bonsiepe, a partir desse texto desenvolvemos um diagrama estabelecendo relações entre o que foi abordado no texto. Depois fizemos um texto sobre os diagramas criados. Por último entramos na esfera da sustentabilidade assistindo o documentário Story of Stuff4 e discutindo um trecho do livro Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável do Thierry Kazazian. Com isso discutimos sobre o design sustentável. A partir de todo esse conteúdo abordado em aula e das discussões geradas, ampliamos nossos conhecimentos e poderemos aplicar o que foi aprendido em futuros projetos.

01 Metodologia Projetual de Bruno Munari.

02 Alexandre Wollner. Fonte: bit.ly/11blyb7

03 The Process. Fonte: bit.ly/1aGRJ6G

04 Story of Stuff Fonte: bit.ly/WWu6EG

omo ital c g i d m mage gráfica i a a são sent Apre de expres e forma pção digital e c r e o ona p o no mei i c a l Re çã em senta imag a d repre s es elaçõ riais e no r e c e e el at Estab erentes m f i em d digitais s s o mei cípio digital n i r p os em senta da imag e r p A es entar elem abe

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O Briefing A proposta desse trabalho era desenvolver uma ilustração baseada na foto de alguma pessoa. O projeto devia ser desenvolvido inteiramente no Illustrator utilizando as técnicas aprendidas nas aulas de Imagem Digital 2D

A Solução Minha solução para este projeto foi desenvolver uma ilustração com o uso de formas geométricas, de modo que a cor fosse o principal elemento a dar forma à pessoa.

Eu escolhi utilizar apenas triângulos pois esta é uma forma que pode ser bem explorada e seu formato permite que ele se encaixe em qualquer lugar que seja necessário. No total foram utilizados 3075 triângulos para obter o resultado final.

Ferramentas

01 Trabalho final. Foram utilizados 3075 triângulos

02 Foto original. Foto tirada por Fernanda Romero

03 Wireframe

04 Rosto ampliado

05 Detalhes do rosto

06 Detalhes das mãos

O Briefing O projeto deveria ser desenvolvido no Illustrator com o uso de ferramentas básicas. Era necessário criar um personagem e fazer uma ilustração da Torre de Babel, incluindo nela todos os personagens criados pelos membros da sala.

A Solução Segui as especificações do briefing e desenvolvi a ilustração utilizando as funções básicas do Illustrator.

Ferramentas 01

01 Ilustração da torre de babel com os personagens desenvolvidos pelos alunos da sala

02 Rough da ilustração da torre de babel

03 Personagem desenvolvido por mim utilizando ferramentas básicas do Illustrator

04 Rough com algumas possibilidades para a criação do personagem

05 Detalhe do topo da torre e parte do céu na ilustração da torre de babel

06 Detalhe do uso dos personagens na torre de babel

O Briefing Cada imagem possuía uma demanda diferente.

A Solução Ver na legenda de cada imagem.

Ferramentas

01 Tratamento de imagem utilizando o recurso Camera Raw e outras funções do Photoshop

02 Colorização de imagem. Pintura digital feita com o Photoshop sobre uma imagem P&B

03 Restauração de foto. Utilizando recursos do Photoshop para restaurar fotos antigas ou danificadas

04 Foto original para efeito de comparação

Todas fotos foram tiradas pela professora Cristina Aoki

05 Pintura digital. Pintura feita no Photoshop sobre um desenho vetorizado. Arte feita para a capa da Revista Visualize. Desenho original feito por LetĂcia Marangon.

tre ão en ç a l e ar senta nho e r p e A e des ideia como ão o h n ç e o des investiga e t u c Dis o de ment u r da t s in rcício e x e o bilita Possi ção. p com perce ncia ursos ê i r e rec exp ia a ais e i c i r e p t o a Pr ntes m o difere o com ação h n e s o de represent a d r Abo enta de m ferra ção s o d en do e inv zeve ouza A a n S Cristi Santos Ana ão ucaç l d E a em tura de Estadu o a i c n ilh Lice iversida uita F n q s U e , eM tica Artís ta Júlio d ticas, s á l s i P l Pau rtes sta Em A ual Pauli o o d Filh stad arela Bach rsidade E Mesquita e de Univ rte Júlio jeto A de o r P em da rado , Universi de t s e M e lio iedad aulista Jú Filho c o S e ual P esquita M Estad de ituto P t s n I , Artes UNICAM m e a da or Dout Artes na ncia ê i r e com exp ande de Artes, ndo r g Tem ocente , atua tes o d h n a e e ár Des os seguin , m e o e n ênfas almente o, desenh n ã ip g princ s: educaç ão e desi ç a uca tem te-ed r a , ão criaç

O Briefing Cada exercício possuía uma especificação diferente. Durante este semestre fizemos desenho de observação e aprendemos técnicas de perspectiva, luz e sombra e desenho de observação de objetos orgânicos e inorgânicos.

A Solução Ver na legenda de cada imagem.

01 Desenho de observação de um crânio. Feito com lápis 2B,4B e 6B. 02 Estudo da parte inferior da estrutura óssea do corpo humano. Feito com lápis 2B, 4B e 6B. 03 Estudo da parte superior da estrutura óssea do corpo humano. Feito com lápis 2B.

04 Desenho no sketchbook. Chapéu feito com lápis 2B. 05 Desenho no sketchbook. Homenagem ao Feed Me do designer, produtor e DJ Jon Gooch. Feito com marcadores de texto e caneta nanquim.

06 Desenho no sketchbook. Rolo de papel higiênico. Feito com lápis 2B e 4B. 07 Desenho no sketchbook. Subzero. Feito com lápis 2B, 4B e 6B, nanquim, caneta bic vermelha e caneta Stabilo azul. 08 Desenho no sketchbook. Iron Man. Feito com caneta nanquim.

09 Desenho de observação. Uma das esculturas do Senac Santo Amaro. Feita com lápis 2B e 4B. 10 Exercício de perspectiva. Desenho de uma escada em perspectiva frontal. Feito com lápis 2B. 11 Desenho no sketchbook. Gota d˙água. Feito com lápis 2B.

e ão d ç a t n me xperi ades de e a ove o bilid Prom tes possi de projet n e o t r en dife ão olvim v n e lizaç os s a u de t x d te a con produção a t i l i b Possi ultural da -c o tar sóci mentos proje i o r e a p ex par todos a, é m a form r e u t r t u n Estr oe elaçã r a bilita éria Possi do e mat ú conte r

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O Briefing O projeto foi desenvolver um livro sem texto. Toda a história deveria ser contada através de imagens. O texto selecionado para este trabalho foi a fábula "Os Perigos da Filosofia" do Millôr Fernandes.

A Solução Desenvolvi todas as ilustrações no Illustrator e utilizei o inDesign para diagramar e finalizar o trabalho. O livro foi impresso em couché 150g fosco e a capa em couché 230g fosco com laminação fosca.

Ferramentas

01 Capa do livro "Os perigos da Filosofia"

02 Livro impresso. Capa feita em couché 230g com laminação fosca

03 Uma das páginas do livro 04 Outra página do livro

05 Resultado do livro impresso. Miolo feito com couché 150g fosco

06 Personagens do livro

08 Rough de uma das imagens do livro

07 Processo de criação dos personagens

09 Rough de uma das páginas do livro

Os Perigos da Filosofia E como estavam ali há tanto tempo juntos, aqueles quatro moços e o professor, um pouco mais velho, este propôs-lhes uma lição, um teste filosófico: "Meus amigos, companheiros, meus, por assim dizer, discípulos. Estamos aqui, neste aposento praticamente vazio. Pois bem, digamos que cada um de vocês tivesse que encher esse espaço. Qual seria a maneira mais rápida e mais útil de encher este quarto? Responda você primeiro, José". E José, o mais velho dos moços, respondeu: "Eu encheria de palha. Seria uma maneira muito rápida de encher o quarto, porque a palha é leve e fácil de transportar e extremamente útil, pois com ela se poderiam tecer cestas e sobre elas se poderia descansar melhor. O professor esclareceu: "Você deu resposta brilhante, rápida e válida, e parece que quem errou fui eu. Embora a palha

seja realmente uma coisa extremamente útil, eu preferia que a sugestão ficasse clara: é encher o quarto compacta, totalmente. Você agora, Mário". Mário, o mais magro de todos respondeu: "Eu encheria tudo de areia. Também é fácil de transportar e o quarto ficaria cheio. Poderíamos deitar sobre a areia, uma vez seca, ou usá-la como defesa, nos olhos de alguém que nos atacasse". "Muito bem", aceitou o professor mais velho. "Mas não haverá ideia que resolva melhor a proposta do teste, Eusébio? Eusébio, o barbado, que já tinha tido tempo de pensar, disse: "Acho que sim. Eu encheria o aposento com água. Aí ele estaria cheio, completamente mesmo, não se poderia encher o quarto mais rapidamente, pois bastaria deixar a bica do banheiro aberta algum tempo. Além disso, todos sabem, existe coisa mais útil que a água?" "Você ganhou, realmente, na rapidez e na utilidade, Eusébio ", disse o professor, "Mas se esqueceu de um ponto ne-

gativo, morreríamos todos afogados. Que diz você, Ivan? E Ivan, o mais dotado de todos, respondeu docemente: "Da maneira mais simples, mais rápida, da única maneira verdadeiramente útil porque se poderia aproveitar o espaço". Dirigiu-se até a parede, girou o comutador e o aposento encheu-se de luz. "Admirável! Correto! Perfeito!" disse o professor. "Realmente ninguém pode viver sem luz, a luz é que alimenta o mundo, a luz é que torna possível a saúde e a reprodução da espécie. Sem falar na simbologia, pois a luz representa o que há de mais..." Porém, antes que ele acabasse de falar, a polícia que estava vigiando o edifício há vários dias, vendo que havia luz na janela, invadiu o 'aparelho' e prendeu todo mundo.

MORAL: quem está na merda não filosofa. SUBMORAL: da discussão nasce a luz. E da luz?

- Millôr Fernandes

O Briefing O objetivo desse projeto era representar um conceito em um espaço tridimensional. Profundidade foi o conceito que representamos no nosso projeto.

A Solução Este projeto foi desenvolvido em parceria com a Nathalia Luna. Escolhemos utilizar barbantes em uma caixa preta para dar uma falsa sensação de perspectiva. Com as pontas dos barbantes presas a lateral da caixa na parte mais próxima do visualizador e indo todas em direção ao centro na parte de trás da caixa. Utilizamos um LED para iluminar a parte interna. Utilizamos papel duplex branco para fazer a estrutura da caixa e color plus preto para o acabamento. Além disso utilizamos barbante, LED e papel alumínio para dar a sensação de profundidade, que era o objetivo do nosso trabalho. A caixa possui 15x15x50cm.

01 Visão frontal da caixa. As linhas indo em direção ao centro causam a sensação de profundidade.

02 Visão externa da caixa. Acabamento feito com papel color plus preto 02

03 Processo de montagem da caixa.

04 Um dos roughs, esse foi o escolhido para finalizarmos 04

Profundidade A sensação de profundidade é facilmente identificada nas imagens selecionadas pela classe pois em todas elas é possível notarmos a semelhança dos elementos gráficos. Os elementos gráficos presentes nas imagens passam a sensação de profundidade devido as linhas em perspectiva que vão de encontro ao ponto de fuga contido em cada imagem. Observamos os objetos em perspectiva e notamos que os objetos diminuem conforme se aproximam do ponto de

fuga, o que acaba transmitindo uma ideia de distância entre a margem até o ponto de fuga da foto.

desses objetos influenciam na composição de profundidade devido as três dimensões dos objetos criada pela luz.

A profundidade expressa no conjunto dos elementos da imagem cria uma ideia de imersão nela, ou seja, temos a impressão de que estamos dentro do ambiente, e com a impressão de continuidade da foto.

Portanto, todas as imagens escolhidas para representação da profundidade estão corretas, pois elas contém todos os elementos citados a cima. E tais elementos são fundamentais para expressarmos a sensação de profundidade.

A iluminação inserida nas figuras remete também a profundidade, pois "dá" volume aos objetos. E o volume

O Briefing Desenvolver duas máscaras que representassem diferentes visões de mim. A minha visão real e a ideal. As máscaras deveriam ser baseadas nos conceitos que marcamos durante as aulas. (Ex: inteligente, artístico, corajoso etc...).

A Solução

01 Máscara que representa o Eu Real. •Persistente •Alegre •Responsável •Exigente •Ambicioso •Amigável •Bem humorado

Desenvolvi cada máscara pensando nas formas geométricas, nos objetos e cores e o que eles significavam. Dessa forma consegui passar uma série de conceitos através desses elementos gráficos. 01

02 Máscara que representa o Eu Ideal. •Corajoso •Inteligente •Artístico •Afetuoso •Idealista •Esperto •Sensível 02

03 Rough com possíveis máscaras para o Eu Real 03

04 Rough com possíveis máscaras para o Eu Ideal 04

O BRIEFING Desenvolver um portfólio acadêmico contendo os trabalhos feitos durante o semestre. Incluir ementas das matérias e biograa dos professores. Tamanho máximo: A4 (21x29,7mm)

A SOLUÇÃO Minha solução para este portfólio que você está segurando foi fazer em formato de chas individuais, cada uma contendo um trabalho. Desse modo ca fácil para uma pessoa visualizar o material, além de mais de uma pessoa poder ver o portfólio ao mesmo tempo. Isso também facilita na atualização, pois não é necessário refazer um livro inteiro, apenas adicionar ou tirar chas. O material escolhido para impressão foi o papel fotográco linho. O material foi montado frente e verso, colando cada lâmina de papel em um cartão de polietileno.

01 Ficha de Edição de Imagens nalizada.

A caixa possui as dimensões externas de 24x34cm e é revestida com um tecido preto e é feita de MDF de 9mm. Além disso o fecho é de imãs. A caixa tem a função de proteger e acondicionar as chas, além de dar um toque de elegância pela sua simplicidade e função. A caixa foi feita para acomodar até 20 chas, sendo uma delas a capa e meu currículo e as outras 19 podendo ser trabalhos. A tipograa utilizada nos títulos é da família Ghotham, adaptada para se parecer com a tipograa do meu logo (Gill Sans). Além disso o portfólio segue um modelo de grids dividido em 6 partes.

02 Teste de impressão para vericar as cores e a legibilidade.

03 Rough da cha do meu currículo 04 Rough da cha de Tratamento de imagens

05 Rough das chas da biograa dos professores e ementas 06 Caracteres da familía Gotham modicados para fazerem referência ao meu logo

07 Meu logo, feito com uma fonte modicada da família Gill Sans

os nceit nguagem o c s ao a li Estud entais d omo m c lo, funda fica (tais luz, ângu , rá fotog dramento s), bem em ro a g enqu entre out a da ima , z plano da nature strutura, e como fica (sua ntínuo, a á r o o, o fotog , o tom c o-positiv o tiv o grã ia, nega m tricro ) to pixel amen icas e p i u q a o e suas técn d u t s , E áfico r g o t fo nada o i s c o a s l u a re a stétic fica e su e a á e t r u g to Disc em fo design g ira e a r m o o M ài ção a mero a c o i l R p a nda fia, Ferna togra de o F em AC ado l e r e SEN Ar tes a d h c a a d l B Facu icação e un o Com Centr , n g i ac es em D itário Sen e r t s ers Me Univ lar a titu e r o s s ac rofe e é p itário Sen do t n e s la lm Atua ro Univer Bachare fia t o d gra en do C enadora em Foto coord ução prod ões a n ém siç tamb de expo ficas a u t A ia rá ador fotog e cur

O BRIEFING Cada foto possuía uma demanda especíca de acordo com o exercício.

A SOLUÇÃO Ver na legenda de cada imagem. 01 Efeito panning. Congelar um objeto em movimento e desfocar o fundo. 02 Fotos que geram perguntas. Mulher perplexa com algo que viu.

03-05 Diferentes pontos de vista. Fotos dos aros encontrados na biblioteca do Senac Santo Amaro.

06-10 Fotos tiradas para uma reportagem fotogrรกfica baseada em temas abordados no documentรกrio Janela da Alma.