‘Não se nasce mulher, torna-se mulher’ Simone de Beauvoir
DEDICATÓRIA À Helena e José, as pessoas mais importantes para mim.
AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente aos meus pais Helena Bertazzi e José Bertazzi que sempre apoiaram minhas escolhas, me deram suporte durante o período da faculdade e me incentivaram a superar todas as dificuldades do caminho. Agradeço também a minha avó Josefa Bertazzi que me ensinou através de suas atitudes a ser uma mulher forte sempre aberta à novos desafios para seguir crescendo. Agradeço também ao meu orientador Johnny Vieira por me ensinar desde meus primeiros semestres de curso até o último, por aceitar ser meu professor orientador neste trabalho e por me inspirar a dar o melhor no que faço. Agradeço aos meus amigos de grupo Carolina Ortega, Thalis Augusto, Victor Tagliari e Viviane Lacerda por passarem comigo pelas mais diversas etapas do curso e permanecerem ao meu lado não somente diante dos momentos de conquista, mas também nos momentos mais complicados. E um agradecimento especial à todos os professores que fizeram parte da minha jornada acadêmica durante esses anos principalmente à professora Fernanda Correa, Ana Letícia Ravagnani, João Jericó, Patrícia Lemos e Daniele Campitelli.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
RESUMO
ABSTRACT
Através das lutas em prol da igualdade social, aos poucos, as minorias foram garantindo seus direitos na sociedade, porém, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que as vulnerabilidades dos grupos minoritários sejam significativamente reduzidas.
Through the struggles for social equality, minorities have gradually been guaranteeing their rights in society, however, there is still a long way to go to the vulnerabilities of minority groups get significantly reduced.
Este trabalho de conclusão de curso visa oferecer acolhimento social para mulheres em situação de risco, da cidade de Olímpia e região, através da implantação de um projeto arquitetônico para minimizar os danos sofridos pela desigualdade de gênero e assegurar que as mulheres tenham seus direitos exercidos e respaldo diante de uma situação inesperada. Por meio de estudo da demanda, análises de contexto histórico, estudos de casos e levantamento de informações, legislações e normas locais é possível ter o embasamento necessário para a elaboração do projeto e todos os seus componente como conceito partido, programa de necessidades, plano de massas, entre outros, que resultarão em uma proposta acessível, sustentável, confortável e eficiente.
Palavras-chave: centro de acolhimento, mulher, risco, minorias, projeto, vulnerabilidade.
This course conclusion work aims to offer social care for women at risk, from the city of Olímpia and region, through the implementation of an architectural project to minimize the damages suffered by gender inequality and ensure that women have their rights exercised and support in the face of an unexpected situation. Through the study of demand, analysis of historical context, case studies and survey of information, laws and local rules, it is possible to have the necessary background for the elaboration of the project and all its components as a broken concept, needs program, planning plan. masses, among others, that will result in an accessible, sustainable, comfortable and efficient proposal.
Keywords: reception center, women, risk, minorities, project, vulnerability.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
LISTA DE IMAGENS IMAGEM 01 - GRÁFICO DE INDICADORES SOCIAIS DAS MULHERES NO BRASIL IMAGEM 02 - GRÁFICO DE PIRÂMIDE ETÁRIA DA POPULAÇÃO DE HOMENS E MULHERES DA
IMAGEM 24 - ENTORNO IMEDIATO E MAPA DE SITUAÇÃO DO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO IMAGEM 25 - PLANTA BAIXA DO TÉRREO IMAGEM 26 - PLANTA BAIXA DO 1º PAVIMENTO IMAGEM 27 - GRANDES CIRCULAÇÕES TÉRREAS E PÁTIO DE DESENVOLVIMENTO DE
CIDADE DE OLÍMPIA-SP IMAGEM 03 - MULHERES DURANTE PROTESTO NO DIA DA MULHER EM 2019 E EVIDENCIAM QUE A LUTA PELA IGUALDADE CONTINUA.
ATIVIDADES IMAGEM 28 - TERRAÇOS EXTERNOS QUE PERMITEM A VISUALIZAÇÃO DO JARDIM DO CENTRO IMAGEM 29 - PILARES COM ACABAMENTO RÚSTICO DAS FORMAS DO CONCRETO
IMAGEM 04 - BERTHA LUTZ IMAGEM 05 - METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO IMAGEM 06 - GRANDES CIRCULAÇÕES TÉRREAS E PÁTIO DE DESENVOLVIMENTO DE
IMAGEM 30 - DETALHAMENTO DE MATERIAIS IMAGEM 31 - CORTE BB IMAGEM 32 - CORTE AA
ATIVIDADES IMAGEM 07 - TERRAÇOS EXTERNOS QUE PERMITEM A VISUALIZAÇÃO DO JARDIM DO CENTRO IMAGEM 08 - PILARES COM ACABAMENTO RÚSTICO DAS FORMAS DO CONCRETO IMAGEM 09 - ENTORNO IMEDIATO E MAPA DE SITUAÇÃO DO CENTRO DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO NA SAÚDE DA MULHER IMAGEM 10 - PLANTA BAIXA DO TÉRREO IMAGEM 11 - DETALHES DOS BRISES IMAGEM 12 - CORTES DO EDIFÍCIO, RESPECTIVAMENTE CORTE AA, BB E CC IMAGEM 13 - FOTO DAS MULHERES TRABALHANDO NA HORTA DENTRO DO CENTRO DE
IMAGEM 33 - PÓRTICO FRONTAL DA C.M.B. IMAGEM 34 - ENTORNO IMEDIATO E MAPA DE SITUAÇÃO DA C.M.B. IMAGEM 35 - ISOMETRIA DA CASA COM SETORIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE ACORDO COM OS SERVIÇOS PRINCIPAIS OFERECIDOS IMAGEM 36 - RECEPÇÃO COM PAREDE DE COBOGÓS E USO DE CORES MARCANTES E VIVAS IMAGEM 37 - PÁTIO INTERNO COM JARDIM E ÁREAS DE CONVIVÊNCIA IMAGEM 38 - FACHADA PRINCIPAL COM ÊNFASE NA COBERTURA ONDULADA IMAGEM 39 - LOCALIZAÇÃO DA CIDADE IMAGEM 40 - ESCOLA TÉCNICA
OPORTUNIDADES IMAGEM 14 - MAPA DE SITUAÇÃO DO CENTRO EM RELAÇÃO AOS EDIFÍCIOS MAIS IMPORTANTES
IMAGEM 41 - DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DA CIDADE IMAGEM 42 - CEMITÉRIO MUNICIPAL
DO ENTORNO IMAGEM 15 - IMPLANTAÇÃO DO CENTRO IMAGEM 16 - PLANTA BAIXA DA SALA DE AULA IMAGEM 17 - APROVEITAMENTO DO TERRENO COM AS HORTAS IMAGEM 18 - EXTERIOR DAS SALAS DE AULAS IMAGEM 19 - UTILIZAÇÃO DA SALA DE AULA IMAGEM 20 - CORTE AA DA SALA DE AULA IMAGEM 21 - CORTE QUE EVIDENCIA A INSOLAÇÃO E VENTILAÇÃO RECEBIDAS IMAGEM 22 - ESQUEMA DE CAPTAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA IMAGEM 23 - FOTO NOTURNA DO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM TODA SUA EXTENSÃO
IMAGEM 43 - USO DO SOLO IMAGEM 44 - GABARITO DE ALTURAS IMAGEM 45 - HIERARQUIA VIÁRIA IMAGEM 46 - OCUPAÇÃO DO SOLO IMAGEM 47 - EQUIPAMENTOS URBANOS IMAGEM 48 - ZONEAMENTO IMAGEM 49 - MAPA DO TERRENO IMAGEM 50 - TABELA COM DIMENSÕES E INFORMAÇÕES LEGISLATIVAS DO TERRENO IMAGEM 51 - MAPA TOPOGRÁFICO
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IMAGEM 52 - CIDADE DE OLÍMPIA, ENTORNO MACRO E ENTORNO IMEDIATO
IMAGEM 80 - AMPLIAÇÃO E CORTE DA CAIXA DE ESCADAS
IMAGEM 53 - CORTE AA DA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
IMAGEM 81 - PLANTA E CORTE DO DISPOSITIVO DE RETENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS
IMAGEM 54 - CORTE BB DA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
IMAGEM 82 - RENDER DA ELEVAÇÃO I
IMAGEM 55 - SOLSTÍCIO DE INVERNO NASCER E POR DO SOL
IMAGEM 83 - RENDER DA ELEVAÇÃO II
IMAGEM 56 - SOLSTÍCIO DE VERÃO NASCER E POR DO SOL
IMAGEM 84 - RENDER DA ELEVAÇÃO III
IMAGEM 57 - ESTUDO SOLAR DO SOLSTÍCIO DE INVERNO
IMAGEM 85 - RENDER DA ELEVAÇÃO IV
IMAGEM 58 - ESTUDO SOLAR DO SOLSTÍCIO DE VERÃO
IMAGEM 86 - RENDER FRONTAL
IMAGEM 59 - EVOLUÇÃO VOLUMÉTRICA ONDE BUSCOU-SE INSPIRAÇÃO DE FORMAS
IMAGEM 87 - RENDER POSTERIOR
ORGÂNICAS
IMAGEM 88 - RENDER DA ARTE ENTRE OS BLOCOS
IMAGEM 60 - PERSPECTIVA VOLUMÉTRICA DO EDIFÍCIO
IMAGEM 89 - RENDER DO CAMINHO ENTRE OS BLOCOS
LISTA DE SIGLAS
IMAGEM 61 - NÍVEIS TOPOGRÁFICOS ADOTADOS IMAGEM 62 - ESBOÇO DO EDIFÍCIO COM DEFINIÇÃO DE FORMAS, ACESSOS, NÍVEIS E SETORES
C.C.M.s
Centros de Cidadania da Mulher
C.E.A.M.
Centro Especializado de Atendimento à Mulher
IMAGEM 63 - ESBOÇO DO EDIFÍCIO
C.M.B.
Casa da Mulher Brasileira
IMAGEM 64 - ESQUEMA DOS PRINCIPAIS SETORES QUE COMPÕEM A PROPOSTA
C.T.A.
Centro de Testagem e Aconselhamento
IMAGEM 65 - PLANO DE MASSAS
C.N.S.P.D.S. Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social
IMAGEM 66 - ÁREAS VERDES DO TERRENO
C.R.A.M.
Centros de Referência de Atendimento à Mulher
D.E.A.M.
Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher
F.B.S.P.
Fórum Brasileiro de Segurança Pública
F.D.E.
Fundação para o Desenvolvimento da Educação
I.B.D.F.
Instituto Brasileiro de Direito de Família
I.B.G.E.
Instituto Brasileiro de Geografia Estatísticas
ADOTADOS PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
IMAGEM 67 - AMBIENTES DE CADA BLOCO IMAGEM 68 - DISPOSIÇÃO DOS BLOCOS DESENVOLVIDOS NO TERRENO IMAGEM 69 - SOLUÇÃO TOPOGRÁFICA IMAGEM 70 - QUADRO DE ÁREAS IMAGEM 71 - LOCALIZAÇÃO DO BLOCO DO PAVIMENTO TÉRREO
N.A.F.A.V.D. Núcleos de Atendimento às Famílias e aos Autores de Violência Doméstica
IMAGEM 72 - LOCALIZAÇÃO DO BLOCO DO PRIMEIRO PAVIMENTO
P.N.S.P.
Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social
IMAGEM 73 - LOCALIZAÇÃO DO BLOCO DO SEGUNDO PAVIMENTO
S.A.S.O.
Secretaria de Assistência Social de Olímpia
IMAGEM 74 - AMPLIAÇÃO DA UNIDADE INDIVIDUAL ACESSÍVEL
S.E.C.S.P.
Secretaria Especial de Comunicação de São Paulo
IMAGEM 75 - AMPLIAÇÃO DOS SANITÁRIOS
S.E.D.S.
Secretaria Especial do Desenvolvimento Social
S.E.M.
Secretaria de Estado da Mulher
IMAGEM 76 - AMPLIAÇÃO COM DIMENSIONAMENTO DAS RAMPAS EXTERNAS IMAGEM 77 - EXEMPLO DE VENTILAÇÃO APLICADA IMAGEM 78 - ORIENTAÇÃO DE FACHADAS DO EDIFÍCIO IMAGEM 79 - CARTA SOLAR
14
S.E.P.M.P.R. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República S.N.P.M.
Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres
S.S.S.J.R.P. Secretaria da Saúde de São José do Rio Preto U.B.S.
Unidade Básica de Saúde
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
SUMÁRIO
1
Pág. 01
INTRODUÇÃO
2
4
4.1 Centro de Oportunidades para Mulheres 4.1.1 Atividades 4.1.2 Entorno e Interação Urbana 4.1.3 Projeto 4.1.4 Materiais e Tecnologias 4.1.5 Análise Crítica 4.2 Centro de Desenvolvimento Comunitário Los Chocolates 4.2.1 Atividades 4.2.2 Entorno e Interação Urbana 4.2.3 Projeto 4.2.4 Técnicas Construtivas 4.2.5 Análise Crítica 4.3 Casa da Mulher Brasileira de São Paulo 4.3.1 Atividades 4.3.2 Entorno e Interação Urbana 4.3.3 Projeto 4.3.4 Técnicas Construtivas 4.3.5 Análise Crítica 4.4 Conclusão
Pág. 07
DESENVOLVIMENTO
DO TEMA 2.1 Contexto Histórico-Social 2.2 Contexto Histórico-Arquitetônico 2.3 Linha do Tempo 2.4 Tipologias 2.4.1 C.R.A.M. 2.4.2 Casas Abrigo 2.4.3 Centro Especializado de Atendimento à Mulher (C.E.A.M.) 2.4.4 Núcleo de Atendimento às Famílias e aos Autores de Violência Doméstica (N.A.F.A.V.D.) 2.4.5 Centros de Cidadania da Mulher (C.C.M.s) 2.4.6 Casas de Acolhimento Provisório (Casas-de-Passagem) 2.4.7 Casa da Mulher Brasileira (C.M.B.) 2.5 Leis e Normas 2.6 Aspectos do Tema 2.6.1 Vantagens 2.6.2 Desvantagens
3
Pág. 09 Pág. 10 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 14 Pág. 14 Pág. 14 Pág. 14
ESTUDO DE CASO Pág. 15
3.1 Centro de Atendimento Especializado na Saúde da Saúde da Mulher "Nice Beolchi Nunes Ferreira" 3.1.1 Atividades 3.1.2 Entorno e Interação Urbana 3.1.3 Projeto 3.1.4 Técnicas Construtivas 3.1.5 Análise Crítica
Pág. 17 Pág. 17 Pág. 17 Pág. 18 Pág. 19 Pág. 19
REFERÊNCIAS Pág. 21 PROJETUAIS
5
Pág. 23 Pág. 23 Pág. 23 Pág. 24 Pág. 25 Pág. 27 Pág. 27 Pág. 28 Pág. 28 Pág. 28 Pág. 29 Pág. 31 Pág. 31 Pág. 32 Pág. 32 Pág. 33 Pág. 33 Pág. 34 Pág. 34
CARACTERIZAÇÃO Pág. 35
DO LOCAL DO PROJETO
5.1 Cidade 5.2 Estudo Morfológico 5.3 Análise de Áreas Projetuais 5.4 Terreno, Levantamento Fotográfico e Lei de Zoneamento 5.5 Topografia e Cortes 5.6 Insolação e Ventilação
Pág. 37 Pág. 38 Pág. 39 Pág. 40 Pág. 41 Pág. 42
6
6.18.2 Carta Solar 6.18.3 Detalhamento de Brises 6.19 Saídas de Emergência em Edifícios 6.19.1 Cálculos 6.19.2 Rotas de Fuga 6.20 Circulação Vertical 6.21 Dimensionamento do Dispositivo de Retenção de Águas Pluviais 6.22 Elevações e Maquete Eletrônica 6.22.1 Elevação Lateral I 6.22.2 Elevação Lateral II 6.22.3 Elevação Lateral III 6.22.4 Elevação Lateral IV
PROPOSTA PROJETUAL Pág. 43 6.1 Conceito 6.2 Partido 6.3 Programa de Necessidades 6.4 Organograma/Fluxograma Integrados 6.5 Plano de Massas 6.6 Solução Topográfica e Definição de Acessos e Setores 6.7 Implantação - Pavimento Térreo 6.7.1 Localização 6.8 Implantação - Primeiro Pavimento 6.8.1 Localização 6.8.2 Acessibilidade 6.9 Implantação - Segundo Pavimento 6.9.1 Localização 6.10 Paisagismo 6.11 Pisos e Mobiliários 6.12 Dimensionamento e Reservatório 6.13 Plantas 6.13.1 Planta do Pavimento Térreo - Nível 516,25 6.13.2 Planta do Primeiro Pavimento - Nível 519,75 6.13.3 Planta do Segundo Pavimento - Nível 523,25 6.13.4 Planta do Terceiro Pavimento - Nível 526,75 6.13.5 Planta do Primeiro Pavimento Comércios - Nível 519,75 6.13.6 Planta do Segundo Pavimento Salão - Nível 523,25 6.13.6 Planta de Cobertura 6.14 Cortes 6.15 Acessibilidade 6.16 Sistema Construtivo 6.16.1 Esquema de Locação 6.16.2 Memória de Cálculo 6.16.3 Detalhes Estruturais 6.17 Tecnologias 6.18 Conforto Ambiental 6.18.1 Ventilação
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7
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CONCLUSÃO Pág. 79 7.1 Conclusão
Pág.81
REFERÊNCIAS Pág. 83
1 Introdução
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
familiar das envolvidas.
1 INTRODUÇÃO Ao longo da história, as mulheres na grande maioria das vezes ocuparam lugar de submissão, lutaram e não mediram esforços para conquistar seus direitos e superar a posição de inferioridade ao qual estavam inseridas. De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (I.B.G.E., 2018) a diferença de privilégios entre homens e mulheres ainda está enraizada no cotidiano das pessoas (IMAGEM 01). Essa superioridade remanescente também se reflete nas relações sociais e é especificamente nessa vertente que os problemas entre gêneros se agravam e que os casos de violência se desenvolvem. IMAGEM 01 - GRÁFICO DE INDICADORES SOCIAIS DAS MULHERES NO BRASIL FONTE: I.B.G.E., 2018. EDITADO PELA AUTORA.
A violência pela qual as mulheres são expostas diariamente fazem com que seu direito principal seja ameaçado, o direito à vida. É para garantir a continuidade de suas vidas com a qualidade de que merecem que no eixo de combate à violência o governo brasileiro possui diretrizes que ajudam no enfrentamento, prevenção, conhecimento de direitos e demais assistência as mulheres em situação de risco (PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, 2008). A implantação do centro de acolhimento, que compõe a vertente assistencial dos serviços oferecidos pelo governo e são essenciais para as vítimas que passam por algum tipo de vulnerabilidade social, podem representar para a população feminina uma gama de novas opções, uma vez que, as atividades e serviços promovidos pelo centro favorecem o desenvolvimento pessoal e
Entre as atividades aplicadas estão a promoção de assistência e orientação social, atendimento especializado até que a mulher se torne independente, promoção de sua inserção no mercado de trabalho, capacitação profissional, incentivo ao acesso à programas de educação formal, apoio jurídico, oferecimento de opções de moradia temporária e assistência psicológica. Além disso, incentivam a independência financeira, o resgate da autoestima perdida e o desenvolvimento da autonomia da mulher para que ela seja reinserida à sociedade (PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, 2007). Sendo assim, com a exposição das informações, desenvolvimento do tema, problematização e levantamento das necessidades, a pesquisa tem como objetivo principal propor um projeto de um centro de acolhimento para mulheres em situação de risco com intuito de minimizar a carência de serviços sociais disponíveis para esse público na cidade de Olímpia-SP. O objetivo desta pesquisa será alcançado através da implantação do projeto em local de fácil acesso, próximo ao corredor de comércios e serviços e da área central da cidade, para garantir que o público que será atendido tenha toda a assistência necessária e para que além de superar a situação de risco possa também continuar o crescimento pessoal e intelectual quando não mais precisar da assistência. Os objetivos específicos são: •
Integrar diversos setores de atendimento social destinado à mulher;
• Promover atividades que eliminem o tempo ocioso e estimulem o desenvolvimento de habilidades; •
Promover espaço de descanso e lazer integrado com a natureza;
• Incentivar a capacitação profissional das mulheres, busca pelo estudo e independência financeira; •
Priorizar a segurança do centro de acolhimento;
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
03
O público-alvo são mulheres de todas as idades, com ou sem acompanhamento dos filhos que residem a cidade sede, seus distritos dependentes e microrregião. A justificativa da implantação do projeto na cidade se baseia nas informações levantadas através da Secretaria Social da cidade de Olímpia (2020), de que os estabelecimentos que oferecem serviços sociais disponíveis para todo o município e distritos dependentes são: 2 Casas Abrigos destinadas prioritariamente para crianças; 1 Centro de Convivência do Idoso; 1 Centro de Referência da Infância e da Juventude; 1 Centro de Referência de Assistência Social; 1 Centro Dia do Idoso e 1 Serviço de Atendimento à Pessoa em Situação de Rua - Casa de Passagem. O Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social brasileiro instituído pelo Decreto 9.630/2018, e aprovado pelo Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (C.N.S.P.D.S.), estabelece que o Ministério da Justiça e da Segurança Pública repasse aos estados e municípios recursos financeiros com a finalidade de implementar políticas e estratégias para reduzir a violência contra a mulher já que essa violência ainda faz parte cotidiano de muitas delas (BUENO e LIMA, 2019).
cidades, fora as capitais, têm essas políticas que atendem a mulher. E é necessário que em todos os municípios, por menor que sejam, exista a política pública chamada Centro de Referência da Mulher, que pode existir inclusive dentro de um posto de saúde (GILCILENE; 2019].
Como forma de suprir a ausência de um estabelecimento específico no município de Olímpia, são realizadas palestras esporádicas nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social que orientam a população sobre a violência contra a mulher (OLÍMPIA 24 HORAS; 2019). Apesar da existência de demanda e necessidade de um atendimento assistencial especializado à mulher para os 54.772 habitantes da cidade (Imagem 02), ainda não é oferecido nenhuma unidade (I.B.G.E.; 2019). IMAGEM 02 - GRÁFICO DE PIRÂMIDE ETÁRIA DA POPULAÇÃO DE HOMENS E MULHERES DA CIDADE DE OLÍMPIA-SP FONTE: I.B.G.E., 2010.
Os índices do panorama geral do país obtidos pela pesquisa quantitativa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (F.B.S.P.) juntamente com o Instituto Datafolha também evidenciam dados que afirmam que 536 mulheres sofreram agressão física a cada hora em 2018 (ano anterior ao ano da pesquisa) no Brasil. Constatou-se que são cerca de 16 milhões o número de mulheres que sofreram algum tipo de violência nesse mesmo ano. Maria da Penha[1] comentou durante uma conversa em evento no aniversário da cidade de Teresina que: Praticamente não há investimento federal, então os pequenos municípios estão carentes, muito carentes. Apenas as grandes 1- Maria da penha, vítima da violência doméstica, símbolo da luta feminina contra o patriarcado e líder do movimento de defesa dos direitos femininos, cujo nome foi empregado em uma das leis de maior destaque do país, lei n° 11.340.
04
Através do levantamento da disponibilidade de estabelecimentos da cidade que oferecem serviços sociais, pode-se constatar que entre esses não é oferecido um programa reservado para auxiliar e referenciar exclusivamente o público feminino que passa por uma condição de vulnerabilidade, logo o desenvolvimento do atual projeto se mostra necessário.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
O método utilizado para a elaboração do trabalho incluirá a execução de etapas que esclarecerão o desenvolvimento da pesquisa desde seus pontos iniciais e de desenvolvimento, até a conclusão. A princípio será definido o tema e realizada uma pesquisa bibliográfica e referencial em artigos, livros, sites e monografias para que o tema escolhido possa ser compreendido mais a fundo, em suas variadas vertentes. A seguir será redigida a introdução onde se realizará uma breve contextualização do tema, definição dos objetivos gerais e específicos e também definição do público-alvo, Ainda nessa etapa, é preciso fazer um levantamento de dados para que se possa justificar a implantação do edifício. Outra parte do método envolve explicar o contexto histórico, tipologias, leis e normas referentes ao tema e vantagens e desvantagens. Juntas essas etapas representam uma das mais importantes da pesquisa, pois se tem um conteúdo muito extenso a ser lido e interpretado. O método, que virá acompanhando de um diagrama, descreverá todos os processos a serem seguidos do início ao fim do trabalho acadêmico. Posteriormente se definirão os edifícios correlacionados ao tema para que possam ser estudadas as soluções pré-projetuais, arquitetônicas, estruturais, topográficas, volumétricas, de fluxos, de cores, luminotécnicas, hidráulicas, entre outras soluções que poderão ser utilizadas como embasamento no desenvolvimento do projeto. Para que se conheça mais sobre a área onde o projeto será implantado é necessário que se faça a caracterização da mesma juntamente com a análise de áreas de maior potencial, escolha do terreno, levantamento da legislação e zoneamento, apresentação do estudo de insolação e ventilação e desenvolvimento de mapas morfológicos que trarão informações essenciais para que se conheça o entorno macro e imediato da área escolhida. As informações necessárias para realizar o estudo morfológico e aplicar no projeto que será desenvolvido variam de acordo com a necessidade apresentada pelo tema, portanto cada
trabalho possui uma seleção específica de mapas a serem desenvolvidos. Entre os principais a serem elaborados estão: mapa de uso do solo, topográfico, ocupação do solo, gabarito de alturas, hierarquia viária funcional e equipamentos urbanos. Na etapa de pré-projeto o programa de necessidades é feito para mensurar as áreas totais de cada ambiente, interno e externo, assim como áreas de circulação que serão necessárias para o desenvolvimento do projeto. Também são definidos o conceito e partido que determinam as ideias e soluções gerais a serem seguidas. Logo após, o fluxograma e organograma são elaborados para que assim o plano de massas possa ser iniciado. Com as informações obtidas nas etapas anteriormente descritas juntamente com todo o conteúdo teórico desenvolvido durante os anos do curso de Arquitetura e Urbanismo nas matérias de: projeto arquitetônico, projeto urbano paisagístico, desenho técnico e expressivo, conforto ambiental, estética do projeto, sistemas estruturais, entre outras; serão colocados em prática os conceitos para que se inicie a etapa projetual com a proposta de projeto arquitetônico de um centro de acolhimento para mulheres em situação de risco. O projeto será apresentado através do conjunto de informações desenvolvidas como: implantação, plantas dos pavimentos, cortes, fachadas, apresentação do sistema construtivo e seu pré-dimensionamento, detalhamento da cobertura, cálculo do reservatório de água, aplicações de soluções de conforto térmico, estudos solares e definição do paisagismo. Por fim, a conclusão do trabalho será responsável por evidenciar os benefícios da implantação do projeto na cidade de Olímpia e em como irá impactar o entorno e a população local.
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05
1º SEMESTRE
06
2º SEMESTRE
IMAGEM 03 - METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
FLUXOS
ESCOLHA DO TEMA
PESQUISA REFERENCIAL EM ARTIGOS, LIVROS, SITES E MONOGRAFIAS
ELABORAÇÃO DA INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
DEFINIÇÃO DO PÚBLICO-ALVO
LEVANTAMENTO DE DADOS QUANTITATIVOS PARA DESENVOLVER A JUSTIFICATIVA
DESENVOLVIMENTO DO TEMA
ELABORAÇÃO DO MÉTODO
ORGANOGRAMA COM DEFINIÇÃO DOS PASSOS CRONOLÓGICOS A SEREM SEGUIDOS ATÉ O FIM DO TRABALHO
DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
PESQUISA SOBRE LEIS E NORMAS GERAIS E ESPECÍFICAS DO TEMA
DEFINIÇÃO DAS TIPOLOGIAS EXISTENTES
ELABORAÇÃO DO CONTEXTO HISTÓRICOARQUITETÔNICO
ELABORAÇÃO DO CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL
ESCOLHA DOS EDIFÍCIOS QUE SERÃO ESTUDADOS NOS ESTUDOS DE CASO E REFERÊNCIAS PROJETUAIS
VISITA PRESENCIAL AO CENTRO DE SAÚDE
PESQUISA E ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE CASO
PESQUISA E ELABORAÇÃO DO ESTUDO DA REFERÊNCIA PROJETUAL
CONCLUSÃO GERAL DOS ESTUDOS
PESQUISA DO DESENVOLVIMENTO DA ARQ. DESTINADA AO PÚBLICO FEMININO AO LONGO DO TEMPO
PESQUISA SOBRE OS PRINCIPAIS FATOS QUE MARCARAM A HISTÓRIA DAS MULHERES
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE PROJETO
LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO
ANÁLISE CRÍTICA
ANÁLISE CRÍTICA
PRÉ-PROJETO
PROGRAMA DE NECESSIDADES
CONCEITO E PARTIDO
DEFINIÇÃO DA CIDADE
ANÁLISE DE ÁREAS COM MAIOR POTENCIAL
ESCOLHA DO TERRENO DE GRANDE POTENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO'
LEGISLAÇÃO E ZONEAMENTO
ESTUDO DE INSOLAÇÃO E VENTILAÇÃO
LEVANTAMENTO MORFOLÓGICO
FLUXOGRAMA E ORGANOGRAMA
CÁLCULO PARA PRÉDIMENSIONAMENTO DO SISTEMA CONSTRUTIVO
DEFINIÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO
CORTES E FACHADAS
PLANTAS DOS PAVIMENTOS
IMPLANTAÇÃO
PROJETO
PLANO DE MASSAS
DETALHAMENTO DA COBERTURA
CÁLCULO DO RESERVATÓRIO DE ÁGUA
APLICAÇÃO DE SOLUÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO
ESTUDO SOLAR
DEFINIÇÃO PAISAGÍSTICA
CONCLUSÃO
SOLUÇÃO TOPOGRÁFICA
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
2 Desenvolvimento do Tema
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
2 DESENVOLVIMENTO DO TEMA
IMAGEM 04 - MULHERES DURANTE PROTESTO NO DIA DA MULHER EM 2019 QUE EVIDENCIAM QUE A LUTA PELA IGUALDADE CONTINUA. FONTE: G1, 2019.
2.1 Contexto Histórico-Social Essa configuração onde o gênero masculino se coloca superior ao feminino é conhecida como patriarcado e pode ser percebida mais facilmente quando se observa a relação familiar da época do Brasil colonial. Os chefes das famílias eram proprietários das mulheres, e estas por sua vez, deveriam seguir as vontades a elas determinadas por seus irmãos, pai, marido ou qualquer que fosse a figura masculina que ocupasse a posição de liderança (FAHS, 2018). Ações que se mostram tão irrelevantes como: votar, ser votada, estudar, trabalhar, se divorciar e até sair sozinha não eram permitidas. Portanto, nesse período, as lutas femininas envolviam apenas garantir qualidades básicas essenciais a elas como cidadãs. Em continuação à trajetória, nos anos de 1822 a 1889, foi reconhecido o direito à educação, e como consequência, fundada a primeira escola para meninas do Brasil. A fundadora foi Nísia Floresta Brasileira Augusta, educadora, escritora e poetisa (GASPAR, 2017) que passou a ensinar conteúdo diferenciado as meninas como gramática, escrita, leitura, ciências, matemática, entre outras matérias que não envolviam somente o que era ensinado até então como práticas relacionadas à costura, cuidados com o lar e maneiras de se comportar (MATUOKA, 2017). A fundadora recebeu duras críticas na época, entre elas a do jornal “O Mercantil” que dizia que “...trabalhos de língua não faltaram; os de agulha ficaram no escuro. Os maridos precisam de mulher que trabalhe mais e fale menos” (DUARTE, 1995 apud CAMPOI, 2011). Outra mudança significativa para o gênero adveio da primeira greve do Brasil ocorrida em 1917 (IMAGEM 04). Nela as mulheres pediam por melhores condições de trabalho nas fábricas, aumento de salário, redução da carga horária da jornada de trabalho e fim do trabalho infantil (CAETANO, 2019).
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
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IMAGEM 05 - BERTHA LUTZ FONTE: WIKIPÉDIA, 2016.
De acordo com Camila Souza (2019), na esfera da política, somente em 1922 foi fundada por Bertha Lutz[2] (IMAGEM 05) a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, que visou garantir educação e participação da mulher no mercado de trabalho. Essa federação foi também uma das responsáveis por dar início ao movimento de conquista do voto feminino, direito de se candidatar e de ser eleita. As lutas históricas feministas fazem parte contínua da tentativa de minimizar a diferença entre os gêneros e evidenciam cada vez mais que os lugares de destaque e poder também devem ser ocupados pelas mulheres.
2.2 Contexto Histórico-Arquitetônico Desde o século XX houve aumento na importância do movimento das mulheres com destaque aos abrigos de mulheres e serviços sociais relacionados. Foi entre os anos de 1960 e 1970 que se intensificou o desenvolvimento do movimento feminino, principalmente na Grã-Bretanha e Estados Unidos, e influenciou, cada vez mais, a participação desse gênero na causa da luta contra os diversos tipos de violência (UN WOMEN, 2012). O primeiro centro bem documentado que oferecia um refúgio às mulheres sobreviventes de violência doméstica foi criado em Chiswick na Inglaterra no ano de 1971 por Erin Pizzey e foi também, nessa mesma época, que outros refúgios surgiram em diferentes países e regiões (ST. MARTHA'S HALL, 2019). No ano de 1974 foi criada a Federação Nacional de Ajuda às Mulheres onde grupos da Inglaterra, Escócia e Gales se reuniram para estabelecer metas para que houvesse o desenvolvimento de abrigos e serviços especializados para atender mulheres vítimas de violência (WOMENS’AID, 2019). Com o aumento contínuo da repercussão, entre os anos de 1980 e 2000, houve crescimento do número de centros de refúgio para as mulheres e seus 2- Bertha Maria Júlia Lutz (1894-1976), foi bióloga, deputada, feminista e uma das personalidades mais importantes do Brasil.
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filhos e maior enfoque das políticas sociais que passaram a se atentar mais às questões de desigualdade. Apesar da repercussão da causa feminista partir dos anos 2000, a violência persistiu e muitos países continuaram a não oferecer estrutura adequada para os abrigos (UN WOMEN, 2012). O primeiro Centro de Referência de Atendimento à Mulher (C.R.A.M.) implantado no Brasil com intuito de acolher, atender as vítimas de violência doméstica e sexual, oferecer apoio psicológico e social, orientação e auxílio jurídico foi a Casa Eliane de Grammont fundada na cidade de São Paulo em 09 de março de 1990 (CORTÊS; LUCIANO; DIAS, apud BRASIL 2011) e segue em funcionamento. A Casa Eliane só foi inaugurada devido a persistência e mobilização do movimento feminista da época (JORNAL SÃO PAULO ZONA SUL, 2015). Casas como a Casa Eliane são conhecidas como Centros de Atendimento para Mulheres Vítimas de Violência e possuem sua estrutura voltada para oferecer suporte para o público feminino em situação de risco ou violência (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2018). Segundo SILVEIRA (2006), no Brasil as Casas Abrigos foram implantadas em: • 1986 em São Paulo e recebeu o nome de Centro de Convivência para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica (Convida); •
1990, foi criada a Casa Abrigo de Santo André-SP;
•
1991, a Casa Helenira Rezende de Souza Nazareth-SP;
•
1992, a Casa Abrigo Viva Maria-RS e a Casa do Caminho-CE;
• 1996, a Casa Abrigo do Distrito Federal e a Casa Abrigo SempreViva-MG; Os dados da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM) também mostram que em 2003 havia um total de 42 casas abrigos em todo o território brasileiro e em 2011 um total de 72 casas abrigos.
Embora os avanços das questões feministas em todo o mundo prosseguissem, inclusive no Brasil com a criação da Secretaria de Estado dos Direitos da Mulher em 2002 e do surgimento da lei n° 11.304 em 2006, lei Maria da Penha, as mulheres brasileiras não tiveram melhoras em suas situações de vulnerabilidade, principalmente mulheres mais pobres, moradoras de zonas rurais, negras e indígenas, uma vez que continuavam excluídas socialmente e seguiam violentadas (TAVARES, 2011). Com a vigência do decreto n° 8.086 do Programa Mulher sem Violência lançado em março de 2019, novos aspectos sobre questões de violência de gênero foram abordados. O programa objetivou ampliar os serviços oferecidos para as vítimas de violência nas diversas esferas: sociais, saúde, direito e até financeira. Juntamente com esse programa é que foi criada a unidade da C.M.B. que teve seu início no governo de Dilma Rousseff e segue sua continuidade até o governo de 2020 onde ainda é implantada por Damares Alves[3]. A primeira C.M.B. construída está localizada em Campo Grande no Mato Grosso do Sul (Instituto Brasileiro de Direito de Família - I.B.D.F., 2015) e oferece atendimento humanizado, apoio psicossocial, delegacia, juizado, varas especializadas, defensoria pública, brinquedoteca, alojamento de passagem e central de transportes. Outras unidades foram também construídas em diferentes locais do país como em Boa Vista - Roraima, São Luís - Maranhão, Fortaleza Ceará, Curitiba - Paraná e o última unidade foi inaugurada em 2019 na cidade de São Paulo (Secretaria Especial de Comunicação de São Paulo - S.E.C.S.P., 2019). De acordo com Helena de Souza da Rocha[4], “A Casa da Mulher brasileira é o modelo de atendimento à vítima em situação de violência mais próximo do que está previsto na Lei Maria da Penha”, com destaque principal para o tipo de atendimento lá oferecido que agrupa em um só local serviços interdependentes que são muito importantes para as mulheres. 3- Damares Alves é ministra da mulher, da família e dos direitos humanos. 4- Helena Souza da Rocha é presidente da Comissão de Estudos da Violência de Gênero.
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2.3 Linha do Tempo 1500
Durante o Brasil colônia, os
chefes das famílias eram os proprietários das mulheres
1917
As mulheres mostram sua força através das greves gerais
1822 - 1889
Foi reconhecido o direito à educação às mulheres, que até então só podiam fazer costura e trabalhos caseiros
Foi fundada a Federação Brasileira do Progresso Feminino que garantiu direito à educação e participação da mulher no mercado de trabalho
Implantada a Casa Abrigo do Distrito Federal e Casa Abrigo Sempre Viva em Minas Gerais
Implantada a Casa Abrigo Viva Maria-RS e Casa Caminho-CE
12
Intensificação do movimento feminino contra violência
1922
1996
1992
1960 - 1970
2002
Criação Nacional Mulheres
1971
da de
Surgimento do 1º centro de refúgio às mulheres
2003
Foram contabilizados um total de 42 Casas Abrigos no Brasil e criada a SNPM que tem o 180 como um dos serviços oferecidos
Criação da Secretaria de Estado dos Direitos da Mulher
1974
2006
Federação Ajuda às
Fundação da Cada Abrigo de Santo André e do 1º Centro de Referência da Mulher do Brasil em São Paulo
1980
Crescimento do número de centros de refúgio para mulheres e seus filhos
2010
É eleita a primeira mulher presidente do Brasil
Foi promulgada a lei Maria da Penha
1990
2011
1991
Fundada a Casa Helenira Rezende de Souza Nazareth - SP
2015
Sancionada a lei que torna qualificado o crime de Feminicídio(homicídio contra a mulher)
Foram contabilizados 72 abrigos em funcionamento no Brasil
2019
Vigência do Programa Mulher sem Violência e criação da mais recente unidade da C.M.B.
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2.4 Tipologias 2.4.1 C.R.A.M.
2.4.5 Centros de Cidadania da Mulher (C.C.M.s)
De acordo com a Norma Técnica de Uniformização (S.N.P.M., 2006) os Centros de Referência têm o objetivo de dar a assistência necessária para todo o público feminino que passa por situação de risco e que querem superar essa fase. As equipes presentes nesses locais ficam à disposição das mulheres que precisam de algum tipo de apoio psicológico, direcionamento as demais áreas da saúde, aconselhamento sobre o que pode ser feito e acompanhamento jurídico; medidas estas que são oferecidas para que cada vez mais a rede de violência acabe.
De acordo com Ministério Público do Estado de São Paulo os C.C.M.s atendem, acompanham, orientam e encaminham as mulheres independente da situação que passam. No local ela pode se informar sobre seus direitos e, através de medidas socioeducativas, até buscar uma capacitação para que possa trabalhar, obter sua própria renda e conseguir a independência financeira. Um dos serviços de destaque que podem ser oferecidos é o serviço jurídico civil e criminal que ajudam em questões jurídicas, resolução de conflitos, questões sobre os tipos de violência,
2.4.2 Casas Abrigo Sigilosas para que sejam as mais seguras possíveis, as casas-abrigo possuem um público alvo bem determinado, mulheres que correm risco de morte iminente. Para ter acesso a esse serviço e serem encaminhadas até a casa sigilosa as vítimas precisam comunicar a Delegacia da Mulher ou Centro de Referência que ficarão responsáveis por direcioná-las e instruí-las. No local celulares e internet são estritamente proibidos para que o sigilo seja mantido; é um período difícil na vida da mulher, mas é importante lembrar que é temporário (BERTHO e TEIXEIRA; 2019).
entre outras.
2.4.6 Casas de Acolhimento Provisório (Casas-de-Passagem) Para amparar indivíduos desabrigados e tentar reinseri-los na sociedade uma rede de cuidados fica disponível. Destinadas para o público geral os acolhidos recebem comida, podem tomar banho e podem dormir, porém durante sua permanência tarefas devem ser desenvolvidas para que entrem em contato com algum tipo de rotina e não fiquem com tempo ocioso. Essas tarefas podem envolver: a manufaturação de artesanatos, cuidar da horta e até
2.343 Centro Especializado de Atendimento à Mulher (C.E.A.M.) O C.E.A.M. é responsável por oferecer o direcionamento adequado da mulher que passa por alguma situação complexa e precisa de ajuda para um serviço mais específico da rede de saúde. O centro acolhe a indivídua que recebe a explicação sobre o funcionamento local e logo após o atendimento interdisciplinar. Por último é encaminhada para o local onde poderá receber o apoio necessário para superar a situação (Secretaria de Estado da Mulher - S.E.M.; 2018).
fazer manutenções, pequenos reparos e serviços gerais (Secretaria de Assistência Social de Olímpia - S.A.S.O., 2019).
2.4.7 Casa da Mulher Brasileira (C.M.B.) A C.M.B. faz parte do Programa Mulher sem Violência e representa uma inovação no atendimento de mulheres em situação de violência. Oferece acolhimento, triagem, apoio psicossocial, delegacia, juizado, ministério público, defensoria pública, promoção de autonomia econômica, alojamento de passagem, central de transporte, brinquedoteca e cuidados para os
2.4.4 Núcleos de Atendimento às Famílias e aos Autores de Violência Doméstica (N.A.F.A.V.D.)
filhos (SNPM e MINISTÉRIO DA MULHER, DA FAMÍLIA E DOS DIREITOS HUMANOS - M.M.F.D.H.,
É uma unidade de atendimento na qual os usuários, homens e/ou mulheres, estão
Uma de suas principais metas é a de interromper o ciclo de violência que se desenvolve
envolvidos em uma situação de violência doméstica que se enquadra na Lei Maria da Penha.
em três principais fases: a fase da tensão, fase da violência e fase do arrependimento; é
Após receber o encaminhamento do Sistema de Justiça a organização do local será a responsável
importante que a mulher depois de passar pela C.M.B. não volte ao seu agressor, por isso é
por realizar o acompanhamento dos envolvidos e de trabalhar as responsabilização, reeducação
que o lugar oferece tantas atividades diferenciadas e toda rede de apoio necessária para a
e reflexão dos mesmos (S.E.M.; 2018).
superação dessa situação.
2019).
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13
2.5 Leis e Normas
2.6 Aspectos do Tema
No âmbito de leis e normas que envolvem projetos de centros de acolhimento para mulheres em situação de risco, as leis federais, estaduais e municipais devem ser prioritariamente consideradas.
2.6.1 Vantagens
Para que fosse possível viabilizar a escolha do terreno, primeiramente o Plano Diretor do Município (lei complementar n° 106/2011) de Olímpia e Anexo IV da Lei Complementar n° 222/2019 de Parâmetros de Ocupação e Parcelamento do Solo de Olímpia foram consultados. Dessa maneira foi possível verificar as características básicas locais e observar se o projeto que se pretende propor está de acordo com o uso da zona em que se encontra o terreno, assim como, verificar o potencial construtivo através da análise de recuos, taxa de ocupação e principalmente índice de aproveitamento.
• Maior segurança para a população feminina da cidade que pode contar com um ambiente voltado para suas necessidades;
Ademais da resolução, a NBR 5626 Norma de Instalação Predial de Água Fria, NBR 8160 de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário, Lei n° 10.083 do Código Sanitário do Estado e da Cidade de São Paulo e IT n° 11 Instrução Técnica para Saídas de Emergência em Edifícios são leis e normas de destaque e não podem deixar de serem seguidas. Com a possibilidade de inserção de um espaço educativo de estudo para as frequentadoras do centro é que deverão ser seguidas as cartilhas com especificações de ambientes, componentes, serviços e mobiliários disponibilizados pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação (F.D.E.) que tem como missão promover o desenvolvimento da educação pública do Estado de São Paulo (F.D.E., 2020). A Norma Técnica de Uniformização do C.R.A.M. será seguida já que deixa claro o tipo de estrutura que o centro deve promover tal como os objetivos e princípios norteadores, diretrizes gerais e específicas, número mínimo de profissionais para cada setor e demais informações que envolvem essa tipologia de construção (S.N.P.M., 2006). A resolução N° 109/2009 que aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais será utilizada para que seja melhor compreendido os tipos de serviços sociais oferecidos no país, assim como seu público-alvo, objetivos, provisões, condições, formas de acesso e impacto social esperado. Por último, o decreto n° 9296/2018 que institui a lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência conhecida também por NBR 9050/2020 também será utilizado, pois é fundamental que o futuro projeto possibilite a utilização independente de qualquer pessoa, sem empecilhos ou dificuldades.
14
• Atendimento a demanda necessitada de mulheres em situação risco da cidade de Olímpia e região;
• Ocupação do tempo ocioso de mulheres e crianças que estão em acolhimento; • jurídico;
Oferecimento de apoio psicológico, social e
•
Utilização de Infraestrutura urbana já existente;
•
Ajuda no desenvolvimento da confiança;
•
Reinserção das famílias na sociedade;
• Promoção de programa social de reeducação dos agressores para que haja a redução dos casos na região. 2.6.2 Desvantagens • público.
Separação do espaço projetado com o espaço
• Custo para manter o local em funcionamento e necessidade de investimentos; • Dificuldade de aceitação da população, principalmente masculina, da necessidade da implantação de um centro exclusivo para a mulheres devido à desinformação e falta de conhecimento de pesquisas como por exemplo a do Mapa da Violência 2015.,
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3 Estudo de Caso
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3 ESTUDO DE CASO
IMAGEM 06 - ENTRADA PRINCIPAL QUE LEVA A SALA DE ESPERA E RECEPÇÃO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
3.1 CENTRO DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO NA SAÚDE DA MULHER "NICE BEOLCHI NUNES FERREIRA" Projetado pela empresa Breza Projetos e Desenvolvimento, o Centro de Atendimento Especializado na Saúde da Mulher “Nice Beolchi Nunes Ferreira” (IMAGEM 06) teve sua construção finalizada em 2012 e nesse mesmo ano sua inauguração realizada (S.S.S.J.R.P., 2012). De acordo com Rodrigues (2012), foi determinado que o centro seria responsável por disponibilizar todas as medidas necessárias para receber cerca de 200 mulheres diariamente, e elas por sua vez, de acordo com suas necessidades, deveriam ser atendidas no centro, orientadas ou encaminhadas até alguma Unidade Básica de Saúde (U.B.S.).
IMAGEM 07 - ESTACIONAMENTO E ACESSO DOS FUNDOS FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
Para atender toda a demanda prevista o edifício, que teve um investimento total de 4,5 milhões de reais, ocupa um terreno de 5.138,88m2 e possui área construída total de 1.096,45m2 (S.S.S.J.R.P., 2012). 3.1.1 Atividades Realizado por um convênio entre a Prefeitura de São José do Rio Preto e a Secretaria de Estado da Saúde o intuito era o de reunir os principais serviços para atender as pacientes com mais agilidade e praticidade. Para tal o centro oferece atendimentos como: auxílio a vítimas de violência auto provocada, atendimento odontológico, biópsias, cirurgia de alta frequência, fisioterapia, testagem rápida e, no próprio local, ainda são realizados exames de mamografia, ultrassonografias e densitometria óssea (S.S.S.J.R.P., 2012).
IMAGEM 08 - CIRCULAÇÃO INTERNA FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
3.1.2 Entorno e Interação Urbana Localizado no bairro Jardim Conceição na cidade de São José do Rio Preto, o centro de atendimento tem como seus principais acessos uma via coletora e
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17
N
IMAGEM 09 - ENTORNO IMEDIATO E MAPA DE SITUAÇÃO DO CENTRO DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO NA SAÚDE DA MULHER FONTE: GOOGLE EARTH, 2020. EDITADO PELA AUTORA.
outra arterial. A via arterial frontal que recebe o nome de Avenida Manoel Gouveia Neto é muito importante nessa região pois, além de sua grande extensão, recebe um alto fluxo de veículos durante grande parte do dia. Por toda a extensão da via estão localizados os mais diversos comércios, serviços e demais estabelecimentos, entre eles estão: comércios de automóveis como garagens e concessionárias, Empresa Municipal de Urbanismo, restaurante, playground infantil, Centro de Testagem e Aconselhamento (C.T.A.), farmácia, bar, igreja, posto de combustível e bem ao lado do Centro de Atendimento Especializado na Saúde da Mulher se localiza também o Hospital Dia da cidade (IMAGEM 09).
ACESS O PRINCIP AL
Na frente do centro tem um ponto de ônibus coberto instalado, pois por ali passam os ônibus da 204 - Parque Cidadania e 218 - Parque Nova Esperança - Shopping Norte, que facilitam o acesso ao local. 0M
15M
35M
3.1.3 Projeto
70M
N
O projeto conta com 2 acessos principais, um pela via coletora e outro pela via arterial. O setor dos fundos da planta conta com uma via interna que liga um acesso ao outro e permite com que os veículos entrem e saiam com maior facilidade sem precisar fazer manobras de retorno dentro do espaço (IMAGEM 07). Por utilizar as laterais do lote o fluxo de carros não atrapalha os pedestres que entram para serem atendidos, pois os fluxos não se cruzam.
VIA ARTERIAL - AVENIDA PHILADELPHO MANOEL GOUVEIA NETO VIAS COLETORAS VIAS LOCAIS CENTRO DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO NA SAÚDE DA MULHER HOSPITAL DIA
0M
18
30M
90M
180M
COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
EMPRESA MUNICIPAL DE URBANISMO
RESTAURANTE
PLAYGROUND INFANTIL
C.T.A.
FARMÁCIA
BAR
IGREJA
POSTO DE COMBUSTÍVEL
Por se tratar de um edifício destinado à prestar serviços do setor da saúde pode-se observar que foi projetado uma grande quantidade de salas cada uma bem específica de cada função que será exercida. Portanto esse projeto conta com especificidades advindas exclusivamente da área da saúde e não possui flexibilidade arquitetônica para possível adaptação do uso dos ambientes (IMAGEM 10). A disposição das salas buscou agrupar os setores comuns para que o acesso
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ficasse mais fácil de ser controlado, portanto os ambientes respectivos do setor público ficam próximos uns dos outros, assim como os do setor semipúblico e privado (IMAGEM 12).
IMAGEM 10 - PLANTA BAIXA DO TÉRREO FONTE: PREFEITURA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, 2010.
33
A recepção é bem espaçosa com largo espaço de circulação e números de assentos. As circulações internas possuem dimensões mínimas de 2,50m para atender os diferentes serviços oferecidos no local (IMAGEM 08).
SETOR PRIVADO
A
ACESSO
ACESSO 26
27
28 29
30
5
3.1.4 Técnicas Construtivas
25
Abaixo da laje pré-moldada o forro foi feito em gesso acartonado, a estrutura metálica da cobertura recebeu telhas de aço tipo sanduíche de 50mm.
4
B
6
6 7
24 23
6 13
22
Foram utilizados brises verticais com angulação de 45 graus nas fachadas leste e oeste para proteger as aberturas de insolações críticas (IMAGEM 11). Na sala de espera, que possui grandes esquadrias com vidros espelhados, foi proposto um beiral bem largo para manter o conforto interno e cobrir o acesso de pessoas até o prédio para tornar possível a entrada de pacientes em dias de chuva sem maiores problemas.
3
15
2 3
C
3 8
3
16
1 19
20
32
A
ACESSO PRINCIPAL
1- SALA DE ESPERA 2- RECEPÇÃO 3- SANITÁRIOS 3 3 4- AUDITÓRIO 5- PÁTIO 6- CIRCULAÇÃO 11 7- ECOGRAFIA 9 7 10 8- PREPARO B 9- DENSITOMETRIA 10- MAMOGRAFIA 11- COMANDO RAIO X 8 12 12- RAIO X ACESSO 13- ÁREA DESCOBERTA 14 13 14- SALA DE LAUDO 15- SALA DE RECUPERAÇÃO 16- PROCEDIMENTOS INVASIVOS 18 18 18 17- VESTIÁRIO 18- CONSULTÓRIO 17 19- FARMÁCIA 20- COLETA 6 C 21- CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO 22- PRONTUÁRIOS 23- REUNIÕES 18 18 24- ADMINISTRAÇÃO 18 18 21 25- COPA 26- D.M.L. 27- ÁREA DE SERVIÇO 28- ROUPA SUJA 29- ROUPA LIMPA SETOR SEMIPÚBLICO 30- CONFORTO 31- ALMOXARIFADO 32- CÂMARA CLARA
31
SETOR PÚBLICO
3.1.5 Análise Crítica A divisão do fluxo de veículos e pedestres é um ponto positivo entre as soluções adotadas, pois foi uma maneira encontrada de não causar a confusão as pessoas. A clara distinção entre os setores internos públicos, semipúblicos e privados também são pontos fortes do projeto. Na planta pode ser percebido que os acessos entre um setor e outro são limitados, tornando muito mais fácil o controle de quem entra e sai. A visita ao local fez com que se notasse que as vias lindeiras tem um ritmo frenético de carros que dificultam o acesso principalmente quando se faz a tentativa de adentrar o estacionamento ao mesmo tempo que outros veículos estão de saída. A superfície permeável é predominantemente composta por grama, e apesar da grande área disponível não foram feitas propostas paisagísticas relevantes.
IMAGEM 11 - DETALHES DOS BRISES FONTE: PREFEITURA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, 2010.
IMAGEM 12 - CORTE AA, BB E CC FONTE: PREFEITURA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, 2010.
18
MESA INFERIOR DA VIGA METÁLICA
6
18
13
8
10
SETOR SEMIPÚBLICO
6
31
SETOR PRIVADO
PARAFUSO SEXTAVADO COM PASSANTE GALVANIZADO PORTA PAINÉIS EM AÇO COM PINTURA ESMALTADA ESTRUTURA AUXILIAR EM TUBO 50X100MM
12
BRISES HORIZONTAIS FIXOS EM ALUMÍNIO 45º
10
9
7
8
7
6
SETOR SEMIPÚBLICO
24
6
SETOR PRIVADO
4 SETOR PÚBLICO
TRELIÇA METÁLICA COM PINTURA AUTOMOTIVA
TRELIÇA METÁLICA
3 0M 4M
12M
24M
0M 4M
12M
1 SETOR PÚBLICO
19
20
18
18
21
18
18
SETOR SEMIPÚBLICO
24M
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
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4 Referências Projetuais
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4 REFERÊNCIAS PROJETUAIS
IMAGEM 13 - FOTO DAS MULHERES TRABALHANDO NA HORTA DENTRO DO CENTRO DE OPORTUNIDADES FONTE: ARCHITIZER, 2020.
4.1 CENTRO DE OPORTUNIDADES PARA MULHERES O Centro de Oportunidades para Mulheres é um edifício destinado à comunidade feminina implantado na cidade de Kayonza localizado em Ruanda na África Oriental (IMAGEM 13). O projeto foi desenvolvido pelo escritório de arquitetura Sharon Davis Design fundado pela arquiteta Sharon Davis em parceria com a organização humanitária Women for Women International (METALOCUS; 2015). O projeto do centro que ocupa um terreno de 20.000m2 e possui um total de 2.200m2 de área construída foi desenvolvido entre os anos de 2009 e 2011 e teve a construção finalizada em 2013 (WIKIARQUITECTURA, 2013) 4.1.1 Atividades Como o projeto visa incentivar as mulheres locais e vítimas de guerra na reconstrução de suas vidas, o programa social conta com doações de organizações parceiras que têm a possibilidade de se hospedar nas acomodações do centro para vivenciar as atividades praticadas no local e aprender com essa experiência (DESIGN, Sharon Davis). As atividades lá desenvolvidas possuem o objetivo comum de ensinar as participantes do programa social à produzirem e administrarem seus próprios bens e, para alcançar esse objetivo, o espaço ensina tanto conteúdo de produção, conservação e manejo de alimento quanto técnicas de comercialização dos produtos. 4.1.2 Entorno e Interação Urbana O Centro de Oportunidades para Mulheres está localizado em um ambiente semi-rural, cerca de 3 quilômetros do centro de Kayonza, sobre um vale fértil acidentado onde a topografia ingrime caraterística propiciou a criação de
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N
IMAGEM 14 - MAPA DE SITUAÇÃO DO CENTRO EM RELAÇÃO AOS EDIFÍCIOS MAIS IMPORTANTES DO ENTORNO FONTE: GOOGLE EARTH, 2020. EDITADO PELA AUTORA.
hortas(IMAGEM 17) que geraram oportunidades econômicas para as moradoras do centro (ARCHDAILY, 2013). As vias secundárias orgânicas encontram a via principal conhecida pelo nome de Kayonza Kagitumba Road. Essa via é a mais importante da região, pois passa diretamente pelo centro da cidade. É possível notar através da imagem 14 que toda a maior parte do aglomerado de construções se localizam nas suas proximidades. No entorno do edifício a cidade se desdobra de maneira irregular e espontânea e os principais edifícios vizinhos são: 2 comércios de venda de móveis, 1 bar e restaurante e 1 posto de abastecimento. 4.1.3 Projeto Como conceito inicial buscou-se inspiração na organização básica de uma vila tipicamente local, portanto em sua totalidade o projeto é térreo e composto por diversos blocos cada com uma função bem determinada. A guarita representa o acesso principal para as acolhidas ao edifício, porém o mercado e o galpão disponível para locação ficam abertos ao público, que podem adentrar o espaço para comprar as mercadorias produzidas no próprio local (IMAGEM 15).
ACESSO PRINCIPAL
VIA PRINCIPAL - KAYONZA KAGITUMBA ROAD VIAS SECUNDÁRIAS CENTRO DE OPORTUNIDADES PARA MULHERES COMÉRCIO DE VENDA DE MÓVEIS BAR E RESTAURANTE 0M
24
30M
90M
180M
POSTO DE ABASTECIMENTO
A disposição espalhada desses pavilhões proporciona a sensação de segurança para os cidadãos, principalmente aqueles expostos ao ambiente de guerra, pois esse tipo de disposição permite que se tenha uma visão geral de todo o centro e das pessoas que ali circulam (WIKIARQUITECTURA, 2013). O programa de necessidades do projeto foi definido da seguinte forma: 1 mercado, 1 sala de comércio, 1 guarita, 1 estacionamento interno, 6 componentes de prédio administrativo, 5 salas dos parceiros, banheiros, 5 alojamentos comuns e 5 dos convidados, 2 escritórios/armazenamento, 1 cozinha, 3 baias de animais e 7 salas de aulas (IMAGEM 16 E 20) que com seus formatos únicos contornam o local de reunião e se distribuem no espaço (SHARON DAVIS DESIGN, 2013).
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
4.1.4 Materiais e Tecnologias
IMAGEM 15 - IMPLANTAÇÃO DO CENTRO FONTE: ARCHITIZER, 2020.
Baseado em um método vernacular regional de utilização da terra e outros elementos locais para fabricação de tijolos é que as paredes do projeto foram construídas. Todos os 450 mil tijolos utilizados foram produzidos pelas próprias usuárias locais e, além de participar diretamente da construção do centro, o método aprendido permitiu que elas pudessem reproduzi-lo em outros projetos e até trabalhar como pedreiras (ARCHDAILY, 2013).
ACESSO
A sustentabilidade foi enfatizada no projeto; o espaço conta com redes de purificação de água, compostagem e biogás que podem ser mantidos e utilizados como referência para reprodução pelos demais habitantes locais. ACESSO
A cobertura é composta por telhas metálicas onduladas (IMAGEM 18), que possuem uma inclinação que direciona a água das chuvas para o local de captação e tratamento que garante que ela fique potável para ser consumida. A água coletada vai diretamente para uma cisterna subterrânea e é bombeada por um sistema que utiliza energia advinda de placa solares. O bombeamento leva a água para dois tipos diferentes de filtro e depois a direciona para uma caixa d'água alta que, através da gravidade, fornece a água para o centro que a utiliza para banhos, cozinhar e beber (IMAGEM 22). A insolação e ventilação também não foram deixadas de lado, pois mesmo nas paredes de tijolinhos foi previsto uma disposição que permitisse que pequenas aberturas fossem feitas na parede para que a ventilação ocorresse
ACESSO PRINCIPAL
IMAGEM 16 - PLANTA BAIXA DA SALA DE AULA FONTE: ARCHITIZER, 2020. MODIFICADO PELA AUTORA.
PILARES DE SUSTENTAÇÃO DA COBERTURA INDEPENDENTE
sem que os espaços perdessem a privacidade ou qualidade de iluminação e ventilação (IMAGEM 21). Além de sua inclinação que permite a reutilização das águas das chuvas, a cobertura foi elevada da alvenaria e permitiu que houvesse maior circulação do vento no interior do ambiente, assim como iluminação indireta do sol. O dimensionamento da cobertura também foi pensado estrategicamente para que barrasse os maiores níveis de insolação que poderiam incidir sobre o edifício durante todo o ano (IMAGEM 19).
PONTO DE CONCENTRAÇÃO DO ESCOAMENTO DA ÁGUA
ACESSO PRINCIPAL
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
25
IMAGEM 17 - APROVEITAMENTO DO TERRENO COM AS HORTAS FONTE: ARCHITIZER, 2020.
IMAGEM 20 - CORTE AA DA SALA DE AULA FONTE: ARCHITIZER, 2020. MODIFICADO PELA AUTORA
PAREDE DE TIJOLOS ESPAÇADOS PILAR DE SUSTENTAÇÃO DA COBERTURA INDEPENDENTE
IMAGEM 18 - EXTERIOR DAS SALAS DE AULAS FONTE: ARCHITIZER, 2020. IMAGEM 21 - CORTE QUE EVIDENCIA A INSOLAÇÃO E VENTILAÇÃO RECEBIDAS FONTE: ARCHITIZER, 2020. MODIFICADO PELA AUTORA
TELHADO ELEVADO
INCIDÊNCIA ANUAL RECEBIDA
SALIÊNCIA
PAREDE DE TIJOLOS ESPAÇADOS
VEN T
LU ZD OS OL R
IMAGEM 19 - UTILIZAÇÃO DA SALA DE AULA FONTE: ARCHITIZER, 2020.
EF
ILAÇ ÃO IN T
ERIO R
VENTO PREDOMINANTE LE
TID A
IMAGEM 22 - ESQUEMA DE CAPTAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA FONTE: ARCHITIZER, 2020. MODIFICADO PELA AUTORA TETO COLETOR
CISTERNA SUBTERRÂNEA
2 PASSOS DE FILTRAGEM
BOMBA DE ÁGUA MOVIDA À ENERGIA SOLAR
26
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BANHO
CAIXA D'ÁGUA ALIMENTAÇÃO POR GRAVIDADE
COZIMENTO DE ALIMENTOS BEBER
4.1.5 Análise Crítica O que mais surpreende na construção desse edifício é que a proposta de gerar oportunidades às mulheres da comunidade de Kayonza ocorre desde o início na fase de produção dos tijolos, ou seja, houve participação ativa e ganho significativo para as participantes que puderam ser ensinadas antes mesmo da conclusão do centro.
IMAGEM 23 - FOTO NOTURNA DO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM TODA SUA EXTENSÃO FONTE: ARCHDAILY, 2020.
A criação de pequenos pavilhões por todo o terreno foi uma solução adotada para que a topografia fosse mais facilmente trabalhada e a inserção da horta nos locais mais ingrimes destacam a ideia de que o projeto deve ser pensado para o terreno e não o contrário. Um ponto negativo do projeto é a falta de acessibilidade dos espaços onde é possível ver que as escadas foram utilizadas em muitos dos pavilhões, até na sala de aula, o que poderia limitar pessoas com deficiências de utilizar o local livremente.
4.2 CENTRO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO LOS CHOCOLATES O Centro de desenvolvimento (IMAGEM23) projetado pelo escritório de arquitetura TALLER Maurício Rocha + Gabriela Carrillo foi projetado ao se notar a intensa necessidade da criação de áreas de lazer no bairro La Carolina na cidade de Cuernavaca no México. Para além da participação de atividades culturais, recreativas e de esporte, a população local sentia falta de espaços onde pudessem estudar, desenvolver projetos pessoais ou grupais e se aproximarem dos demais moradores (DIVISARE, 2020). O projeto foi finalizado no ano de 2018 e ocupa um total de área construída de 1.763 m2 em um terreno de cerca de 2.000 m2 (THE PLAN,2020). O escritório responsável pelo projeto está acostumado a desenvolver propostas que se preocupam com o entorno de inserção e meio ambiente e
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27
N
IMAGEM 24 - ENTORNO IMEDIATO E MAPA DE SITUAÇÃO DO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO FONTE: GOOGLE EARTH, 2020. EDITADO PELA AUTORA.
para isso combinam o uso de materiais locais com demais tecnologias de ponta existentes no mercado (MEXICAN-ARCHITECTS, 2020). 4.2.1 Atividades
N DÁR RUBE
Uma vez contratados pelo Ministério de Cultura do Estado de Morelos, no México, os arquitetos propuseram um espaço multifuncional “vazio” que demonstra sua funcionalidade e é preenchido gradativamente de acordo com a utilização feita pela própria comunidade (ARCHDAILY, 2020).
IO
Entre as atividades que podem ser realizadas estão as mais diversas práticas como: partidas de futebol informal, apresentações de bandas, teatro, leitura na biblioteca do centro, participação de aulas teóricas nas salas multiuso, entre outros.
AMADO NER VO ACESSO PRINCIPAL
4.2.2 Entorno e Interação Urbana 0M
15M
35M
70M
N
O Centro de Desenvolvimento Comunitário Los Chocolates está localizado no centro de Cuernavaca em um bairro muito conhecido na cidade chamado La Carolina que é caracterizado por sua alta densidade urbana, topografia tortuosa e pouca quantidade de locais de recreação (THE PLAN,2020). Cerca de 300 metros do local de implantação do projeto, passa a Avenida Alvaro Obrigón que corta a cidade de cima à baixo e, de acordo com a hierarquia viária, se mostra a mais importante da região do centro (GOOGLE MAPS, 2020). Caracterizado por ser um bairro predominantemente residencial e com poucas opções de lazer o entorno conta com alguns estabelecimentos comerciais, de serviço e institucionais. São eles: 1 restaurante, 1 casa de banho, 1 loja de ferramentas, 1 açougue, 1 livraria, 2 farmácias, 3 mercados, 1 loja de conveniência, 2 igrejas, 1 escola e 1 jardim de infância (IMAGEM 24).
VIA ARTERIAL - AVENIDA ALVARO OBREGÓN VIAS LOCAIS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
0M
28
30M
90M
180M
COMÉRCIO DE FERRAMENTAS
IGREJA
RESTAURANTE
FARMÁCIA
CASA DE BANHO
MERCADO
AÇOUGUE
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LIVRARIA
ESCOLA
4.2.3 Projeto Com intenção de criar um edifício composto por cheios e vazios (IMAGEM 31 E 32) que se parecesse com uma espécie de fórum que pudesse receber todo
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o tipo de atividade é que se basearam os arquitetos responsáveis. O conceito de identificar a necessidade de todo o bairro e deixar sob responsabilidade dos usuários as atividades a serem desenvolvidas é uma das características mais fortes do projeto. Além da flexibilização dos ambientes imaginou-se criar um edifício que convidasse as pessoas à adentrarem o local através da criação de grandes espaços de circulação térreos. A disposição dos blocos foi pensada para que fosse possível, criar pequenos terraços externos de circulação no pavimento superior e dessa forma o exterior e interior se misturassem ainda mais (IMAGEM 28). O projeto possui 2 pavimentos principais (IMAGEM 25 E 26) compostos pelo térreo onde ficam os setores de serviços como os banheiros e lavabos, setor administrativo, biblioteca, pátio, jardim, vazios de exposição e recreação (IMAGEM 27). Já o segundo pavimento também conta com o setor de serviços e diferentes tipologias de espaço multiuso.
JARDIM
JARDIM
ESPAÇO DE EXPOSIÇÃO/ RECREAÇÃO
ESPAÇO DE EXPOSIÇÃO/ RECREAÇÃO
BIBLIOTECA
ACESSO
Enquanto a estrutura foi executada em concreto armado aparente a vedação foi feita de tijolos tepetate[5] marrom chocolates e se tornaram um dos motivos pelo qual o edifício recebeu o nome de Chocolate (IMAGEM 29 e 30). Além de pouca manutenção esse material tem propriedades térmicas que auxiliam no conforto ambiental e possibilitam que não se faça o uso de ar condicionado. 5- Tepetate refere-se à um tipo de solo endurecido típico das paisagens vulcânicas do México, apesar se não servir para o setor agrícola possui propriedades que dificultam a infiltração de água (CASTRO et al; 2007).
N
ESPAÇO DE EXPOSIÇÃO/ RECREAÇÃO
SETOR ADMINISTRATIVO TIPO I
LAVATÓRIOS PÁTIO
LAVABOS
SANITÁRIOS
A
LAVATÓRIOS
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
CIRCULAÇÃO VERTICAL
SANITÁRIOS
SETOR
SETOR ADMINISTRATIVO TIPO II
CIRCULAÇÃO VERTICAL
A
B
ACESSO PRINCIPAL
0M SALA MULTIUSO TIPOLOGIA I
4M
SALA MULTIUSO TIPOLOGIA I
A angulação da orientação de um bloco em relação a outro, além de permitir a criação dos terraços, como foi dito anteriormente, também foi realizada por conta da orientação solar. Com a rotação e fechamento da fachada sul permitiu-se que se alcançasse a correta iluminação dos ambientes para que não houvesse e superexposição solar.
B
PÁTIO
BIBLIOTECA
0M
4.2.4 Técnicas Construtivas
IMAGEM 25 - PLANTA BAIXA DO TÉRREO FONTE: ARCHDAILY, 2020.
12M
24M B
4M
12M
24M
IMAGEM 26 - PLANTA BAIXA DO 1º PAVIMENTO FONTE: ARCHDAILY, 2020. N
SALA MULTIUSO TIPOLOGIA II
SALA MULTIUSO TIPOLOGIA II
CIRCULAÇÃO VERTICAL
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
CIRCULAÇÃO VERTICAL
CIRCULAÇÃO VERTICAL
SALA MULTIUSO TIPOLOGIA III
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
A
SALA MULTIUSO TIPOLOGIA III
SALA DE APOIO
A
B 0M
4M
0M 4M 12M 24M CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
12M
24M
29
IMAGEM 27 - GRANDES CIRCULAÇÕES TÉRREAS E PÁTIO DE DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES FONTE: DIVISARE, 2020.
IMAGEM 30 - DETALHAMENTO DE MATERIAIS FONTE: ARCHDAILY, 2020. MODIFICADO PELA AUTORA. PAREDE DE TEPETATE LAJE DE CONCRETO GELÓSIA EM MDF
LAJE DE CONCRETO
COLUNA COM ACABAMENTO DA FORMA DE CONCRETO
PERFIL METÁLICO
PORTA EM MDF
TRILHOS FEITOS COM TUBOS QUADRADOS LAJE DE CONCRETO
LAJE DE CONCRETO
CONCRETO MACIÇO PAREDE DE TEPETATE COM ARGAMASSA E AREIA
LAJE DE CONCRETO PAREDE DE TEPETATE
ESTANTE EM MDF
PERFIL METÁLICO
IMAGEM 28 - TERRAÇOS EXTERNOS QUE PERMITEM A VISUALIZAÇÃO DO JARDIM DO CENTRO FONTE: DIVISARE, 2020.
ESTANTE EM MDF
COLUNA COM ACABAMENTO DA FORMA DE CONCRETO
PERFIL METÁLICO
PRATELEIRA DE CONCRETO PARAPEITO COM ACABAMENTO DA FORMA DE CONCRETO
PRATELEIRA DE CONCRETO ESCADA DE CONCRETO
CAMADA DE CONCRETO ARMADO DE 0,20M DE ESPESSURA
FUNDAÇÃO EM CONCRETO ARMADO
FUNDAÇÃO EM CONCRETO ARMADO
0M
0M
4M
0M
4M
12M
0,70M
IMAGEM 31 - CORTE BB FONTE: ARCHDAILY, 2020. MODIFICADO PELA AUTORA. 2,10M 4,20M
24M SALA DE 24M APOIO BIBLIOTECA
12M
SALA MULTIUSO TIPOLOGIA III
PÁTIO
SETOR ADMINISTRATIVO TIPO II
JARDIM
IMAGEM 29 - PILARES COM ACABAMENTO RÚSTICO DAS FORMAS DO CONCRETO FONTE: DIVISARE, 2020. 0M
4M
0M
4M
12M
12M
24M
24MCIRCULAÇÃO HORIZONTAL
CIRCULAÇÃO VERTICAL
IMAGEM 32 - CORTE AA FONTE: ARCHDAILY, 2020. MODIFICADO PELA AUTORA. 0M
4M
CIRCULAÇÃO 24M HORIZONTAL
12M
SALA DE APOIO
SETOR ADMINISTRATIVO TIPO II
LAVABO CIRCULAÇÃO VERTICAL SETOR ADMINISTRATIVO TIPO I
0M
30
4M
0M
4M
12M
12M
24M
24M
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4.2.5 Análise Crítica A mescla de elementos vernaculares como o tepetate com elementos em concreto armado convencionais de estrutura evidenciam que é possível alcançar um equilíbrio entre os materiais utilizados na construção de um edifício.
IMAGEM 33 - PÓRTICO FRONTAL DA C.M.B. FONTE: ARCOWEB, 2015.
O ponto positivo foi a utilização da flexibilidade no projeto, pois apesar da imensa gama de atividades educativas e recreativas que podem ser praticadas o local possui salas que comportam-nas. As salas multiuso possuem dimensões ampliadas com intuito de que as diversas pessoas que frequentem o centro possam estar no mesmo local e assim ter uma maior interação e convivência. Como ponto negativo pode-se destacar que a intenção de criar um ambiente que integrasse o espaço público ao privado não ocorre visto que os acessos ao pátio central são estreitos e que o edifício é todo murado. Portanto a construção funciona como uma barreira que delimita o espaço externo do espaço interno do centro e não como um convite aos transeuntes.
4.3 CASA DA MULHER BRASILEIRA DE SÃO PAULO A C.M.B. da cidade de São Paulo (IMAGEM 33), inaugurada com 3 anos de atraso (MODELLI, 2019) teve sua conclusão em 11 de novembro de 2019, com investimento total de mais de 10,3 milhões de reais e contou com a participação de figuras públicas no evento como o governador do estado, João Dória, e a ministra do M.M.F.D.H., Damares Alves (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2019). O local é destinado para acolher as mulheres e oferecê-las um ambiente confortável com os principais setores de serviços de que possam precisar como assistência psicológica, jurídica, social, entre outras (RODRIGUES, 2019). Para que fosse finalizada foi preciso que o governo do estado fizesse parcerias com empresas privadas no fim da obra que forneceram desde capacitação dos funcionários locais e materiais para a brinquedoteca, até a revisão da parte elétrica, pintura, limpeza e paisagismo, que foram essenciais
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31
N
RUA VIEIRA RAVASCO
IMAGEM 34 - ENTORNO IMEDIATO E MAPA DE SITUAÇÃO DA C.M.B. FONTE: GOOGLE EARTH, 2020. EDITADO PELA AUTORA.
RUA GUIMARÃES PEIXOTO
0M
18M
36M
para a inauguração e conseguinte funcionamento da casa (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2019). 4.3.1 Atividades A casa faz uma unificação de serviços públicos oferecidos e conta com Delegacia da Mulher, Defensoria Pública, Tribunal de Justiça e Assistência Social. Para gerenciar o espaço a prefeitura de São Paulo contratou uma organização social que administra todo o local onde 110 funcionários ficam disponíveis e são responsáveis por prestar atendimento completo, inclusive responde questões psicossociais de possíveis vítimas que procuram auxílio (ZAREMBA, 2019).
ACESSO PRINCIPAL
Segundo Berenice Gianella[6]: É uma casa que terá suas portas abertas para dar todo o apoio necessário, com uma equipe de policiais, assistentes sociais, psicólogos, além da parte de trabalho que desenvolveremos com o apoio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (PREFEITURA DE SÃO PAULO; 2019).
72M
4.3.2 Entorno e Interação Urbana N
A solução adotada pela São Paulo Transporte (SPTrans) foi a de alterar o itinerário da linha 5142/10 (Terminal Sapopemba Terminal Parque Som Pedro II) para que o ônibus passasse por um ponto nas proximidades do centro, à 80 metros de distância (DAU, 2019). Porém em consulta as linhas do transporte público da cidade, observou-se que foram incluídos outras linhas próximas como a 174M/10 (Museu do Ipiranga) e a 5143/10 (Terminal Sapopemba).
VIAS EXPRESSAS - AVENIDA DO ESTADO VIAS ARTERIAIS VIAS COLETORAS VIAS LOCAIS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
0M
32
60M
180M
360M
Localizada no bairro do Cambuci, no centro da capital, umas das primeiras questões a ser levantada foi de como o transporte público seria feito para levar as mulheres à casa, uma vez que o metrô não passa nas proximidades (ZAREMBA, 2019).
PREVIDÊNCIA SOCIAL
POSTOS DE COMBUSTÍVEL
IGREJAS
RESTAURANTES
FARMÁCIAS
MERCADO
EMPRESA DE EQUIP. HOSPITALARES
CONDOMÍNIOS RESIDÊNCIAIS
A região do entorno (IMAGEM 34) é predominantemente residencial, cercada por condomínios, porém com a presença de alguns comércios e serviços. 6- Berenice Gianella é secretária de direitos humanos e assistência social do estado de São Paulo(RODRIGUES; 2019).
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4.3.3 Projeto Conforme a imagem 35, o projeto foi dividido em blocos principais que agrupam 9 diferentes programas; são eles o s setores de: acolhimento, Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (D.E.A.M.), Tribunal de Justiça, espaço de convivência, defensoria do Ministério Público de autonomia econômica, coordenação da casa, psicossocial, brinquedoteca, alojamento de passagem, plantonistas, central de transporte, refeitório e vestiários.
IMAGEM 36 - RECEPÇÃO COM PAREDE DE COBOGÓS E USO DE CORES MARCANTES E VIVAS FONTE: DIVISARE, 2020.
4.3.4 Técnicas Construtivas Para marcar o acesso principal, painéis de vidro foram dispostos lado à lado e evidenciam o grande vão livre da fachada (IMAGEM 38). A cobertura ondulada cumpre sua função estética, porém é útil para proteger a recepção da insolação advinda do leste.
IMAGEM 37 - PÁTIO INTERNO, JARDIM E ÁREA DE CONVIVÊNCIA FONTE: ARCOWEB, 2015.
Além de sombrear, a cobertura ondulada agrega identidade visual para as tipologias da C.M.B., juntamente com a utilização das cores verde, amarelo e roxo que também foram fatores marcantes para a criação de uma característica arquitetônica relevante. Além de facilitar a identificação da casa pelos cidadãos, as cores verde e amarelo estão relacionadas com a bandeira do Brasil e a cor IMAGEM 35 - ISOMETRIA DA CASA COM SETORIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE ACORDO COM OS SERVIÇOS PRINCIPAIS OFERECIDOS FONTE: ARCOWEB, 2015.
IMAGEM 38 - FACHADA PRINCIPAL COM ÊNFASE NA COBERTURA ONDULADA FONTE: ARCOWEB, 2015.
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33
roxa, segundo a Secretaria de Políticas das Mulheres (S.P.M.), passa sensação de segurança aos usuários. Através de fotos do local pode-se verificar alguns aspectos: • A utilização de cores vivas nos ambientes internos trazem alegria ao local e ajudam os paciente na localização dos diferentes setores (IMAGEM 36); • O forro utilizado de placas de gesso acartonado; • A recepção tem um painel de cobogós que agregam valor ao ambiente e cadeiras largas e espaçosas para todo tipo de paciente. 4.3.5 Análise Crítica Por ser uma tipologia proposta para todo o país foi utilizada uma solução muito simplista e de pobre arquitetura que criou pequenos galpões, cada um com suas funções principais, os aproximou e os conectou com corredores. Entre os pontos mais positivos do projeto pode-se destacar a tentativa de adaptar o sistema de transporte coletivo para passar em vias mais próximas da C.M.B.. Além dessa solução urbanística, a disponibilização de brinquedoteca e estrutura para as crianças, que acompanham as mulheres, é um ponto forte, pois valida a intenção de que a casa realmente tem a estrutura necessária para atender a mulher e seus filhos, sem que haja desconforto. Um ponto negativo é que o espaço de convivência não recebeu o plantio de árvores, portanto impedem que se faça o uso desse ambiente em horários de sol a pino (IMAGEM 37).
4.4 Conclusão Através dos estudos foi possível avaliar o impacto causado pela implantação de diferentes tipos de centros (de oportunidade, saúde e desenvolvimento) tanto na área do entorno imediato quanto na área do entorno macro e foi compreendido que diversos tipos de demandas influenciam o desenvolvimento de diversos tipos de projetos.
34
Nesta etapa foram apresentados 3 estudos de caso e 1 referência projetual que contribuirão significativamente para a concepção do projeto. Através da identificação dos pontos negativos foi possível compreender quais tópicos precisam de mais atenção durante a elaboração do trabalho, e como exemplo dos pontos estudados durante a pesquisa pode-se citar: falta de arborização e melhor aproveitamento de áreas permeáveis, utilização de arquitetura simples que não se destaca das demais, falta de inclusão do edifício com o bairro onde é implantado, deficiências em acessibilidades e dificuldade em acessar o local e ausência de integração do fluxo das vias do entorno com o fluxo interno do terreno. Com os pontos positivos também foi possível notar a importância da utilização das cores, dentro e fora dos ambientes, para se criar uma melhor identidade visual e facilitar a identificação do espaço pelos usuários, a relevância de divisão de fluxos de veículos e pedestres para que haja conflitos e possíveis confusões, o modo como a setorização interna bem definida otimiza os acessos para funcionários e pacientes, que é possível haver a integração do público-alvo com o projeto mesmo antes da construção ser finalizada, que pode existir um equilíbrio na utilização de materiais de última geração e materiais vernaculares, que pode-se usar a topografia como aliada durante a criação de soluções e se a infraestrutura local não atender as necessidades do projeto é preciso adequála, pois o entorno necessita estar coeso com a implantação. Conclui-se que, ao se iniciar um novo projeto, muitas dúvidas aparecem, portanto os estudos são produzidos para minimizá-las, pois pode-se aprender com as soluções tomadas para certas complicações que foram estudadas, sempre respeitando normas, zoneamento e acessibilidade. Os pontos negativos apresentados deverão ser evitados, uma vez que já foram identificados; já os pontos positivos, quando viáveis localmente, serão incorporados ao desenvolvimento do projeto do centro de acolhimento para mulheres em situação de risco.
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5 Caracterização do Local de Projeto
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
5 Caracterização do Local de Projeto 5.1 Cidade
IMAGEM 40 - ESCOLA TÉCNICA FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
IMAGEM 39 - LOCALIZAÇÃO DA CIDADE FONTE: GOOGLE MAPS, 2020.
A cidade de Olímpia (IMAGEM 39), considerada um dos polos turísticos mais importantes do estado de São Paulo está localizada no noroeste paulista
IMAGEM 41 - DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DA CIDADE FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
(OLÍMPIA; 2018) e tem população estimada de 54.772 habitantes (IBGE; 2019). Fundada em 02 de março de 1903 e situada na meso-região da alta e média Araraquarense e micro região do Turvo Grande, a estância turística com seus 839 km2 é caracterizada como Centro de Zona A e fica à 230 Km da capital São Paulo, 54 km da cidade e capital regional São José do Rio Preto (ROTAMAPAS, 2020) e possui 2 distritos dependentes, Baguaçu e Ribeiro dos Santos (GUIAOLÍMPIA; 2018). A economia advém principalmente da agroindústria, comércio e do turismo que se destaca cada vez mais na cidade Cercada pelos municípios limítrofes de Altair, Guaraci, Tabapuã, Cajobi, Barretos, Severínea, Guapiaçú e Uchoa, a cidade é destaque na região e referência em cultura, pois é muito conhecida pela realização do Festival Nacional do Folclore que se tornou uma festa típica da cidade e é anualmente realizada e considerada um dos maiores locais de reunião de exaltação da cultura brasileira (OLÍMPIA; 2018).
IMAGEM 42 - CEMITÉRIO MUNICIPAL FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
Entre os equipamentos urbanos mais importantes para cidade, pode-se citar o recinto do folclore, Thermas dos Laranjais, escola técnica, departamento de água e esgoto, cemitério municipal, entre outros (IMAGEM 40, 41 E 42).
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37
OFICINA MECÂNICA, DETRAN, SUPERINTENDÊNCIA DE ÁGUA E ESGOTO, SALÃO DE FESTAS, ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA, SALÃO DE BELEZA, PET SHOP, UBSF, LAN HOUSE, BOUTIQUE DE ROUPAS, ACADEMIA, VELÓRIO MUNICIPAL, CEMITÉRIO
RESIDENCIAL ÁREA VERDE
Imagem 43 - Uso do Solo
VAZIO
LEGENDA:
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
INSTITUCIONAL ESCOLA TÉCNICA, IGREJA, ESCOLA, CAMPO DE FUTEBOL
COMERCIAL
DISTRIBUIDORA, RESTAURANTE, SORVETERIA, BAR, PANIFICADORA, HORTIFRUTi, AÇOUGUE, MARCENARIA
SERVIÇOS OFICINA MECÂNICA, DETRAN, SUPERINTENDÊNCIA DE ÁGUA E ESGOTO, SALÃO DE FESTAS, ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA, SALÃO DE BELEZA, PET SHOP, UBSF, LAN HOUSE, BOUTIQUE DE ROUPAS, ACADEMIA, VELÓRIO MUNICIPAL, CEMITÉRIO
RESIDENCIAL ÁREA VERDE VAZIO
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO VIAS ARTERIAIS VIA COLETORA VIA LOCAL
EE DRAD
. AN AV. DR
LEGENDA:
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO VIAS ARTERIAIS VIA COLETORA VIA LOCAL
N
USO DO SOLO 60
120
240
LEGENDA:
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO TÉRREO
2 A 4 PAVIMENTOS 5 A 7 PAVIMENTOS
Imagem 44 - Gabarito de Alturas
8 OU MAIS PAVIMENTOS
LEGENDA:
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO TÉRREO 2 A 4 PAVIMENTOS 5 A 7 PAVIMENTOS
Como o entorno possui uso majoritariamente residencial, o mapa de gabarito de alturas reflete edifícios predominantemente térreos. Além da grande quantidade de casas observadas, foi possível identificar edifícios com até 5 pavimentos no local. As demais variações de alturas advém de construções mais recentes como sobrados, comércios e edifício residencial. Com essa configuração de construção é possível propor um projeto com altura que se mantenha com características semelhantes a do bairro para que não interfira drasticamente na paisagem urbana,
60
120
240
480m
LEGENDA:
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO ÁREA EDIFICADA
R. CONSELHEIRO ANTÔNIO PRADO, AV.ANDRADE E SILVA E R. SÍRIA
R. CONSELHEIRO ANTÔNIO PRADO, AV.ANDRADE E SILVA E R. SÍRIA
LEGENDA:
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO ÁREA EDIFICADA
8 OU MAIS PAVIMENTOS
N
0
38
N
GABARITO DE ALTURAS 60
120
240
480m
O local possui um sistema de hierarquia viária confusa com maior fluxo de veículos nas arteriais, porém caracterizado por cruzamentos com semáforos de curto tempo de duração para a Av. Dr. Andrade e Silva; via coletora com trânsito rápido demais por falta de lombadas na Rua Joaquim Machado e falta de continuidade na Av. Harry Giannecchini que muda de velocidade permitida e se estreita em determinado ponto de seu percurso. O lote escolhido para o projeto é cercado por vias coletoras e locais. Será proposto a divisão do lote para que a Rua Martin Cruz tenha continuidade e se cruze com a Rua Gastão Vidigal..
HIERARQUIA VIÁRIA FUNCIONAL 0
480m
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
0
SILVA
Imagem 46 - Ocupação do Solo
N
LEGENDA:
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
SERVIÇOS
Imagem 45 - Hierarquia Viária
DISTRIBUIDORA, RESTAURANTE, SORVETERIA, BAR, PANIFICADORA, HORTIFRUTi, AÇOUGUE, MARCENARIA
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
ESCOLA TÉCNICA, IGREJA, ESCOLA, CAMPO DE FUTEBOL
COMERCIAL
I
LEGENDA:
INSTITUCIONAL
A área de estudo possui lotes com usos majoritariamente residenciais. Nas principais vias os usos comerciais e de serviços aparecem em maior quantidade e atendem todo o bairro do entorno. Os principais pontos locais de usos institucionais são a escola técnica ETEC Prof. José Carlos Seno Júnior e escola estadual Dr. Antônio Augusto Reis Neves que são destaque para a educação local pois, respectivamente, oferecem cursos técnicos gratuitos e curso de línguas para alunos de ensino médio. A principal identificação de vazios ocorreu em locais onde a cidade ainda está em desenvolvimento.
N CHI NEC IAN G Y R HAR AV.
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
5.2 Estudo Morfológico
OCUPAÇÃO DO SOLO 0
60
120
240
480m
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
Parte do entorno da área de estudo é composto por bairros antigos e consolidados da cidade como Vila Nova, São José e Vila Rodrigues; portanto as quadras estão com a grande maioria de seus lotes preenchidos por diversos tipos de construções com alto índice de ocupação. Através da imagem de satélite nota-se o contraste entre a urbanização dos bairros mais antigos (ao norte e nordeste do mapa) e os bairros mais novos que ainda estão em desenvolvimento e portanto seguem normas de mais restritas de recuos obrigatórios, taxa de ocupação e ainda contém muitos vazios urbanos.
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020. LEGENDA:
LEGENDA:
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
LEGENDA:
ZONA RESIDENCIAL 2 ÁREA DE IMPLANTAÇÃO ZONA RESIDENCIAL 3 ZONA RESIDENCIAL 2 ZONA COMERCIAL CENTRAL ZONA RESIDENCIAL 3
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO INSTITUIÇÕES DE ENSINO
Os corredores de comércios e serviços são formados pelas vias mais importantes da cidade que contam com grande fluxo de pessoas e veículos. Os terrenos nas proximidades desses corredores possuem norma específica que possibilita a construção de construções com uma área construída e índice de aproveitamento maior do que o disponível para os demais lotes presentes na mesma zona. Desse modo, com a realização de uma divisão ao lote, a área de implantação não seguirá as normas do corredor e sim a normas pertinente a Zona Residencial II.
CORREDOR DE COMÉRCIO E SERVIÇO 2 ZONA COMERCIAL CENTRAL
POLÍCIA
CORREDOR DE COMÉRCIO E SERVIÇO 2
CENTRO ESPORTIVO CEMITÉRIO POSTO DE GASOLINA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DO MÚNICÍPIO DE OLÍMPIA
Imagem 48 - Zoneamento
CASA DE CULTURA
LEGENDA:
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO ZONA RESIDENCIAL 2 ZONA RESIDENCIAL 3 ZONA COMERCIAL CENTRAL CORREDOR DE COMÉRCIO E SERVIÇO 2
N
LEGENDA:
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO INSTITUIÇÕES DE ENSINO POLÍCIA
ZONEAMENTO ZONEAMENTO 0 60 120 0 60 120
240 240
480m 480m
5.3 Análise de Áreas Potenciais
CENTRO ESPORTIVO CEMITÉRIO POSTO DE GASOLINA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DO MÚNICÍPIO DE OLÍMPIA CASA DE CULTURA
N
EQUIPAMENTOS URBANOS 0
Imagem 47 - Equipamentos Urbanos
60
120
240
480m
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
O local conta com equipamentos urbanos de uso público como a instituição de ensino técnico e ensino fundamental e médio do bairro Vila Rodrigues que atendem toda a cidade e ficam no quarteirão lateral ao terreno. Um dos equipamentos mais importantes e que mais são utilizados por escolas da cidade para a prática de atividades recreativas é o Ginásio de Esportes que conta com pistas de skate, quadras poliesportivas, academia ao ar livre e campo de futebol. Esse ponto é muito conhecido pelos moradores da cidade e sempre reúne campeonatos esportivos escolares envolvendo a região. O cemitério, que também se localiza nas proximidades do terreno, é o equipamento mais importante do entorno. Como o único da cidade, ele recebe um fluxo intenso de pessoas e veículos semanalmente, que preenchem as ruas dos bairros vizinhos. A Casa de Cultura, também conhecida como ponto de referência da Rua São João, é o estabelecimento que mais recebe espetáculos de teatro e projetos sociais da mesma natureza. As atividades ali realizadas buscam ensinar as pessoas a viverem mais próximas da arte. É nesse local também que artistas locais expõem seus quadros e que constantemente há exposições envolvendo a cultura folclórica local.
A fim de realizar a escolha do terreno para implantação do projeto, foi feito um levantamento de áreas potenciais da cidade. Os fatores mais determinantes para a escolha foram: a dimensão do terreno, sua proximidade com o centro comercial da cidade (para facilitar o acesso à comércios e serviços), características de zoneamento e vias de acesso. Foi importante verificar o zoneamento urbano da cidade para validar a escolha do terreno e confirmar se está apto a receber o centro de acolhimento. Além dos fatores determinantes levou-se em conta a intensidade do fluxo de pessoas e veículos, pois o projeto, que visa recuperar a vítima de violência, precisa ser implantado em um ambiente sossegado com pouco barulho. O terreno escolhido foi identificado com as maiores potencialidades,. Conforme o mapa de zoneamento as quadras estão inseridas em zonas predominantemente residenciais com fluxo moderado de pessoas e veículos.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
39
Após a análise de áreas urbanas com maior potencial para receber a proposta e definição da área de implantação, o terreno escolhido é um vazio urbano localizado na região sul da cidade de Olímpia, no bairro Vila Rodrigues, com a Rua Gastão Vidigal, Av. Harry Giannecchini, Rua José Cabrelli e Rua Projetada I como vias confrontantes.
5.4 Terreno, Levantamento Fotográfico e Lei de Zoneamento ON RUA C E SELH NT IRO A
IMAGEM 01
TÃO
O PRAD ÔNIO
AS RUA G
A Avenida Harry Giannecchini é o prolongamento da Rodovia Natal Breda que é acesso principal de veículos em direção a cidade de Tabapuã e uma das cinco saídas da cidade. A Avenida é a responsável por distribui o alto fluxo de veículos nas 2 vias conseguinte, a Rua Conselheiro Antônio Prado e Rua Gastão Vidigal.
AL VIDIG
IMAGEM 02
IMAGEM 01 IMAGEM 03
ETA PROJ RUA
IMAGEM 02
IMAGEM 03
DA 2
A tabela a seguir, reúne as informações do zoneamento presentes no Anexo XIII do Novo Plano Diretor de Olímpia referentes ao local de implantação juntamente com as dimensões e recuos do terreno.
ETA PROJ RUA DA 1
HINI NECC
N RY GIA
R AV. HA
IMAGEM 04
IMAGEM 04
IMAGEM 50 - TABELA COM DIMENSÕES E INFORMAÇÕES LEGISLATIVAS DO TERRENO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
LLI
ABRE OSÉ C RUA J
T MAR RUA RUZ IN C
N
ESTUDO DO TERRENO 0
Imagem 49 - Mapa do Terreno
40
80
20
40
160m
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
ESTUDO DO TERRENO 0
40
20
80
160m
IMAGEM 01
IMAGEM 02
IMAGEM 03
IMAGEM 04
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
525
526
527
528
526 526
524
526
523
526
522
528 527 527
521,60 40 521,60 521, 0 521,4
527
515,3 51516,5,153
516,15
527
521,60 0 521,4
0 521,4
528 528
A
517,75 517,50
528 517,50
528
A
64m
516,16
64m
A
517,75
518,92
526 0
516,16 517 517 518
8 0
CORTE AA 32
32 8 0
16
CORTE BB 32
16
518,92
16
DELIMITAÇÃO DO TERRENO
8
518
0
519
CORTE BB
16 8 0
CORTE AA
DELIMITAÇÃO DO TERRENO
516
518,42 518,92 518,92 518,42
518,92 518,92
RUA PROJETADA 2
519 520
AR AV. H
RUA PROJETADA 1
RUZ IN C
515 513
521,17
N
514
520
520
519
519
20
40
513
80
518
TERRENO O nível mais alto do terreno é o 521,60ESTUDO no DOencontro entre a Rua Gastão 0 20 40 80 160m Vidigal e Rua Projetada 1 e o mais baixo é o nível 515,60. A topografia apresenta caimento de 5,5 metros da Rua Gastão Vidigal à Rua José Cabrelli no sentido de maior comprimento do terreno, que resulta em uma inclinação de 2,11%.
16
32
16
513
CORTE BB CORTE BB 0 8 16 0 8
16
64m 64m
32
IMAGEM 54 - CORTE BB DA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
520 520 516,16 516,16
519 519
518 518
517 517
RUA GASTÃO VIDIGAL
160m
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
64m
521,17 521,17 517 517
518
514
ESTUDO DO TERRENO 0
Imagem 51 - Mapa Topográfico
515
521,17
32
CORTE AA CORTE AA 8 0 8 0
64m
32
32
DELIMITAÇÃO DO TERRENO
516 514
32
520 521,17
B
16
516,16 516,16
RUA JOSÉ CABRELLI 521,17
É CA JOS RUA
CORTE AA CORTE AA 8 0 8 16 0
518,42
I
LL BRE
DELIMITAÇÃO DO TERRENO
0
516,0
518,42
516,20
T MAR RUA
I CHIN NNEC
RY GIA
516,15
64m
64m
CORTE BB CORTE BB 0 8 0 8
16
16
32
32
64m 64m
Foi proposto um desmembramento do terreno original para que houvesse a continuidade da Rua Projetada 1. Durante a visita ao terreno notou-se que muitas pessoas já utilizavam o trajeto dessa rua como um desvio para chegar ao outro lado do terreno sem ter que contorná-lo por inteiro. Com o desmembramento se consegue mais uma opção de acesso ao terreno e ajuda a separar a área da proposta dos demais lotes residenciais.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
41
528 528
527 527
526 526
525 525
524 524
523 523
IMAGEM 53 - CORTE AA DA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
517 515
515,3
522 522
518
521 521
519
518,42
520 520
517
518,42
519 519
520
517,50
518 518
518
528
517 517 527 528
527 526
516 516526 525
524 525 515
515 524 523
523 514 522 514
522
521 513 513
521 520
521
517,75
B
520 519
0
516,0
519
516,20
518
518 517
517
516
516
515
515
514
514
513 517,75
517,50
A
516
514
519
515,3 516,15
A
516
522
DA 2
DA 1
517
513
A
ETA PROJ RUA
518
515
520
A
0
521,4
ETA PROJ RUA
5
160m 160m
160m
160m
521,60
523
32
521
IGAL O VID ASTÃ G A U R
B
520,7
64m
524
5
520,7
64m
525522
521,15
521,15
513
80 80
80
80
523
B
O PRAD ÔNIO
518
519
517
IMAGEM 52 - CIDADE DE OLÍMPIA, ENTORNO MACRO E ENTORNO IMEDIATO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
521,4
NT IRO A
520
517,75
40
528 524
521,60
E SELH
521
517,75
525
517,50
517,50
528
527
ON RUA C
519
521,60
526
521
520
ESTUDO DO TERRENO ESTUDO DO TERRENO 0 20A 40 20 40 0
515,3
527
515,3
526
516,15
525
516,15
524
20
523
ESTUDO DO TERRENO
0
522
0 20 40 ESTUDO DO TERRENO
5.5 Topografia e Cortes
527
5.6 Insolação e Ventilação
A carta solar evidencia que o maior recebimento dos raios solares advém da orientação norte e oeste, a orientação leste recebe insolação mais branda e a sul é privilegiada, pois recebe mínima incidência direta dos raios solares. Os estudos de insolação e ventilação determinam as soluções que serão adotadas em relação à orientação do edifício, posição de aberturas, utilização de brises, entre outras soluções que garantem o conforto térmico à edificação. Com entorno formado majoritariamente por residencias de porte baixo, não há nenhuma influencia de sombras do entorno na área de escolha da implantação.
IMAGEM 57 - ESTUDO SOLAR DO SOLSTÍCIO DE INVERNO FONTE: SUNCALC. MODIFICADO PELA AUTORA, 2020. N
O
IMAGEM 55 - SOLSTÍCIO DE INVERNO NASCER E POR DO SOL FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
UDO SOLAR - 20 DE JUNHO - SOLSTÍCIO DE INVERNO 60
120
SO L IN 20 STÍCI CIDÊ DE O D NC JUN E I IA HO NVE SOL - 6 RNO AR H5 0
240
N
LEGENDA:
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO POR DO SOL (17:43) SOL À PINO (12:17)
S
NASCER DO SOL (6:50)
480m SO L IN 20 STÍCI CIDÊ DE O D NC JUN E I IA HO NVE SOL - 17 RNO AR H4 3
L
PERÍODO DE SOL (6:27 - 18:07)
ESTUDO SOLAR - 20 DE JUNHO - SOLSTÍCIO DE INVERNO
DIREÇÃO DOS VENTOS PREDOMINANTES (SO)
0
60
ESTUDO SOLAR - 20 DE JUNHO - SOLSTÍCIO DE INVERNO 0
60
120
240
120
240
ESTUDO SOLAR - 21 DE DEZEMBRO -
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
SOL À PINO (12:17) NASCER DO SOL (6:50)
0
PERÍODO DE SOL (6:27 - 18:07) DIREÇÃO DOS VENTOS PREDOMINANTES (SO)
IMAGEM 58 - ESTUDO SOLAR DO SOLSTÍCIO DE VERÃO FONTE: SUNCALC. MODIFICADO PELA AUTORA, 2020.
N
N
L
LEGENDA:
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
TUDO SOLAR - 21 DE DEZEMBRO - SOLSTÍCIO DE VERÃO N
POR DO SOL (19:56)
S
SOL À PINO (13:14) NASCER DO SOL (6:31)
N
LEGENDA:
PERÍODO DE SOL (6:07 - 20:20) ESTUDO SOLAR - 20 DE JUNHO - SOLSTÍCIO DE INVERNO
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
ESTUDO SOLAR - 21 DE DEZEMBRO - SOLSTÍCIO DE VERÃO
LEGENDA:
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
POR DO SOL (17:43) SOL À PINO (12:17)
42
60
120
240
SOL À PINO (12:17) NASCER DO SOL (6:50)
DIREÇÃO DOS VENTOS PREDOMINANTES (SO)
POR DO SOL (17:43)
O
SO L IN 21 DSTÍCI CIDÊ E D O D NCI EZE E V A S MB ERÃ OLA RO O R - 19 H5 6
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO POR DO SOL (17:43)
PERÍODO DE SOL (6:27 - 18:07)
LEGENDA:
480m
IMAGEM 56 - SOLSTÍCIO DE VERÃO NASCER E POR DO SOL FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
SO L IN 21 DSTÍCI CIDÊ E D O D NCI EZE E V A S MB ERÃ OLA RO O R -6 H3 1
LEGENDA:
480m
480m
0
ESTUDO SOLAR - 20 DE JUNHO - SOLSTÍCIO DE INVERNO 0
60
120
240
480m
60 LEGENDA:
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO POR DO SOL (17:43) SOL À PINO (12:17) NASCER DO SOL (6:50) PERÍODO DE SOL (6:27 - 18:07) DIREÇÃO DOS VENTOS PREDOMINANTES (SO)
120
240
PERÍODO DE SOL (6:27 - 18:07)
DIREÇÃO DOS VENTOS PREDOMINANTES (SO)
0
LEGENDA:
60
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO POR DO SOL (19:56) SOL À PINO (13:14) NASCER DO SOL (6:31) PERÍODO DE SOL (6:07 - 20:20)
0
POR DO SOL (19:56) SOL À PINO (13:14) NASCER DO SOL (6:31) PERÍODO DE SOL (6:07 - 20:20)
NASCER DO SOL (6:50)
480m DOS VENTOS PREDOMINANTES (SO) DIREÇÃO ESTUDO SOLAR - 21 DE DEZEMBRO - SOLSTÍCIO DE VERÃO 60
120
240
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
480m
DIREÇÃO DOS VENTOS PREDOMINANTES (SO)
120
240
480m
DIREÇÃO DOS VENTOS PREDOMINANTES (SO)
60
120
240
6 Proposta Projetual
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
6 Proposta Projetual 6.1 Conceito Ainda que durante o desenvolvimento de um projeto arquitetônico se defina um público-alvo principal que possui necessidades específicas a serem atendidas, nota-se que muitas vezes as soluções propostas não incluem os demais públicos e dividem as atividades desenvolvidas dentro das delimitações do lote do restante do entorno. É como se a arquitetura proposta fosse mais uma barreira física construída no ambiente urbano.
Mediante uma linguagem arquitetônica holística, que se preocupa com o todo, o centro de acolhimento deverá promover espaços democráticos e acessíveis tanto aos usuários quanto aos funcionários locais e moradores da cidade fazendo-os se sentirem recebidos pelo local e estimulados a determinarem e amplificarem seus objetivos. Para a articulação desses espaços será utilizado elementos biofílicos e biomiméticos que estarão presentes nas vegetações, formas, elementos e materiais construtivos e serão utilizados para promover uma quebra contínua do ambiente urbano, de modo a inserir os usuários gradativamente até uma zona segura e equilibrada com a natureza (IMAGEM 59).
IMAGEM 59 - EVOLUÇÃO VOLUMÉTRICA ONDE BUSCOU-SE INSPIRAÇÃO DE FORMAS ORGÂNICAS FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
INSPIRAÇÕES EM ORGÂNICAS
FORMAS
RACIONALIZAÇÃO E ORTOGONALIZAÇÃO DAS FORMAS
ORGANIZAÇÃO DA DISPOSIÇÃO DOS BLOCOS BUSCANDO MAIOR HORIZONTALIDADE
6.2 Partido Para determinar a volumetria levou-se em conta o conceito de biomimetismo arquitetônico onde buscou-se encontrar nas formas naturais inspirações arquitetônicas, portanto será projetado uma edificação com blocos que se interligam e conferem ao edifício o caráter de unicidade (IMAGEM 60). IMAGEM 60 - PERSPECTIVA VOLUMÉTRICA DO EDIFÍCIO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
MODIFICAÇÃO DO VOLUME DOS BLOCOS PARA QUE HOUVESSE MAIOR APROVEITAMENTO DOS ESPAÇOS
VERTICALIZAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DOS BLOCOS QUE OS APROXIMARAM DO CONCEITO BIOMIMÉTICO
TRABALHO NA VOLUMETRIA PARA QUEBRAR A SENSAÇÃO DE MONOTONIA
Com a ampla dimensão do terreno e topografia com inclinação suave foi possível criar blocos predominantemente horizontais, e ainda fazer o patamar de nível mais elevado ser implantado acima do nível da rua para que a arquitetura se destacasse no entorno. Com desnível total de 5,5 metros, entre o ponto mais alto e mais baixo do terreno, optou-se por criar três patamares principais (IMAGEM 61). Enquanto IMAGEM 61 - NÍVEIS TOPOGRÁFICOS ADOTADOS FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
45
IMAGEM 62 - ESBOÇO DO EDIFÍCIO COM DEFINIÇÃO DE FORMAS, ACESSOS, NÍVEIS E SETORES ADOTADOS PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
N
Com intuito de integrar a população externa ao edifício, a proposta permitirá que os pedestres transitem no terreno e se sintam convidados a entrar em contato com a arquitetura, despertem o olhar para a cidade onde vivem e busquem saber qual a função da edificação (IMAGEM 63).
523,25
523,25
519,75
no patamar mais baixo será implantado o setor de administração, atendimento e estacionamento (para que haja a separação entre os fluxos de veículos, funcionários e pessoas que buscam por atendimento das mulheres que vivem no centro), nos demais patamares ficarão localizados os setores educativos, de moradia, de serviços e de convivência (IMAGEM 62).
519,75 519,75
IMAGEM 63 - ESBOÇO DO EDIFÍCIO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
516,25
516,25
516,25
LEGENDA:
46
SETOR DE SERVIÇOS
SETOR DE ATENDIMENTO
SETOR DE MORADIA
SETOR EDUCACIONAL
SETOR DE CONVIVÊNCIA
ACESO DE PEDESTRES
SETOR ADMINISTRATIVO
ACESO DE VEÍCULOS
SETOR DE ACESSOS
DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS (SO)
Através da divisão do terreno escolhido e criação da Rua Projetada 1 e Rua Projetada 2 possibilitou-se utilizar vias locais como as principais vias de acesso ao edifício, uma vez que a via coletora possui um trânsito mais rápido que poderia dificultar a entrada e saída de veículos. Além da integração de ambientes internos com elementos naturais e intensa presença de vegetação que serão utilizados por funcionários e mulheres moradoras do centro, será proposto também uma praça que irá permear o caminho de quem transita por ali para proporcionar maior contato com a flora e dissipar a percepção que o ambiente urbano que impõe sobre as pessoas.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
6.3 Programa de Necessidades Foi elaborado um programa de necessidades para direcionamento dos tipos de ambientes necessários para que se projetar o centro de acolhimento (Imagem 63). Para que fosse possível se chegar a uma quantidade de leitos aproximados que deveriam ser oferecidos pelo centro de acolhimento foram levados em consideração o total de mulheres brasileiras que sofreram algum tipo de agressão no ano de 2018, foi feita uma média do número por estado e essa média foi proporcionalmente aplicada sobre a quantidade de mulheres do município de Olímpia. Através da pesquisa do F.B.S.P e Instituto Datafolha constatou-se que um total de 4,7 milhões de mulheres foram vítimas de agressão física no ano de 2018 ao qual a pesquisa se refere. Desse total apenas 48% das vítimas procuram algum tipo de ajuda, um total de 2,256 milhões de mulheres. Ao fazer uma média desse número pelos estados do Brasil (26 estados) tem-se o número de 86.769 mulheres. Relacionando o total de mulheres do estado de São Paulo, 22,9 milhões (SEADE; 2020) com o número de mulheres agredidas por estado de 86.769 mulheres e aplicando a proporção sobre a população feminina da cidade de Olímpia de 25.339 mulheres (I.B.G.E.; 2010) tem-se um número de 96 mulheres que estão à enfrentar algum tipo de violência.
intercalados. A área de capacitação oferecida envolve o ensino de Cursos voltados para a área da Construção Civil, Cabeleireiro e Artesanato, porém não faz parte da proposta que esses sejam os únicos cursos a serem ministrados, pois deverá haver variação para que novas áreas de ensino possam ser exploradas. Além do setor de moradias, as crianças menores de 12 anos de idade poderão usufruir da área da brinquedoteca e os adolescentes de 12 a 18 anos poderão usufruir das salas de estudo e biblioteca. Não é um objetivo do centro propor uma educação voltada para as crianças e adolescentes, porém elas deverão receber um acompanhamento para que seu desempenho escolar esteja acima da média escolar. IMAGEM 64 - ESQUEMA DOS PRINCIPAIS SETORES QUE COMPÕEM A PROPOSTA FONTE: FREEPIK. MODIFICADO PELA AUTORA, 2020.
Moradia/ Acolhimento
Atendimento Especializado
Convivência
Educação e Capacitação
Portanto o Centro de Acolhimento proposto oferecerá 100 leitos para a região do município de Olímpia com 3 tipologias de dormitórios (individuais, duplos e quádruplos) e a permanência de cada mulher será avaliada caso a caso para que seja definido a duração de sua permanência que pode ser de curta à média duração. O refeitório foi proposto para atender cerca de 50 pessoas por vez. Para que se atenda toda a demanda do local os horários das refeições deverão ser
Centro de Acolhimento para Mulheres em Situação de Risco
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
47
D.M.L.
3
materiais de limpeza materiais de limpeza
Tanque e armário
1
Dormitório Duplo Dormitório Duplo com Banheiro com Banheiro
2 2
Dormir e estar Dormir e estar
Cama, cômoda e poltrona Cama, cômoda e poltrona
29 29
Dormir e estar
Cama, cômoda e poltrona
10
Dormitório Individual Dormitório Individual com Banheiro com Banheiro Dormitório Dormitório Quadruplo com Quadruplo Banheirocom Ambientes Banheiro Ambientes Lavanderia Lavanderia Biblioteca Biblioteca Sala de Estar Sala de Estar Depósito Depósito Horta Horta Laboratório de Laboratório de Informática Informática Sala de Capacitação Sala de Capacitação
Ambientes Ambientes
Sala Multiuso Sala Multiuso Bicicletário Bicicletário Sala dos Professores Estacionamento Sala dos Professores Estacionamento Estacionamento San. Fem. Estacionamento San. Fem. Motos (10%) Motos (10%) Estacionamento San. Masc. Estacionamento San. Masc. P.C.D. P.C.D. Estacionamento San. P.C.D. Estacionamento Idosos San. P.C.D. Idosos
1 1 4
Nº4de Nº de Usuários Usuários 8 8 30 30 15 15
Área Construída + m² 2,7x3,9 m 10,53 Área Construída + 30% de Circulação e 30% de Circulação e Paredes 3,85x6,3 m 24,26 m² Paredes 3,85x6,3 m
24,26 m²
703,40 m² 703,40 m²
3,85x6,3 m
24,26 m² 24,26 m²
242,55 m² 242,55 m²
Dormir e estar Cama, cômoda e poltrona 10 3,85x6,3 m SETOR SETOR EDUCACIONAL EDUCACIONAL EE DE DE CAPACITAÇÃO CAPACITAÇÃO Dormir e estar Dormir e estar
Cama, cômoda e poltrona Mobiliários e Cama, cômoda e poltrona
Atividades Atividades
Mobiliários e Equipamentos Máquinas de lavagem e Equipamentos Máquinas de lavagem e
8
Nº8de Nº de Amb. Amb.
8,84x6,3 m 8,84x6,3 m
Dimensões Dimensões
Lavagem e secagem de roupas Lavagem secagem de roupas Leitura de elivros e aprendizados Leitura de livros e aprendizados em grupo em grupo Descansar e conviver Descansar e conviver Armazenamento de sementes, Armazenamento de sementes, adubos, etc adubos, etc
secagem de roupas, tanque secagem roupas, tanque ede armário Mesas, cadeiras, estantes, Mesas, cadeiras, e livros armárioestantes, Sofás livros e poltronas Sofás e poltronas
Aprendizado Aprendizado
Bancos e jardineiras Bancos e jardineiras
36 36
Pesquisa, estudo, informação Pesquisa, estudo, informação
Mesas, cadeiras e Mesas, cadeiras e computadores computadores
1 1
6,3x8 m 6,3x8 m
Nº22 de 22 Nº de Usuários Usuários
Aprendizado Atividades Atividades
Mesas e cadeiras Mobiliários e Mesas e cadeiras Mobiliários e Equipamentos Equipamentos
Nº22de Nº de Amb. Amb.
6,5x8,3 m Dimensões Dimensões
3 3 10 10
Bancada e prateleira Bancada e prateleira
SETOR SETOR DE DE ACESSOS ACESSOS
Aprendizado
20 20 50 50 10 200 10 200
Aprendizado Aprendizado Guardar bicicleta Guardar bicicleta Descanso, pesquisa, Descanso, pesquisa, Parada de veículos organização organização Parada de veículos
6 24 6 24
Higiene e Necessidades Higiene e Necessidades Parada de motos Fisiológicas Parada de motos Fisiológicas
Mesas e cadeiras Mesas e cadeiras Mesas e cadeiras Mesas e-cadeiras -
2 2 1 1 1 1
1 1 1 1
10,53 m²
319,52 m² 319,52 m²
3,9x6,3 m 3,9x6,3 m 8x9 m 8x9 m 6x11,8 m 6x11,8 m
6,5x8,3 m
Áreas Unitária Total Unitária Total 24,57 24,57 72,00 72,00 70,80 70,80
m² m² m² m² m² m²
49,14 49,14 72,00 72,00 70,80 70,80
m² m² m² m² m² m²
26,45 m² 26,45 m²
2015,24 m² 2015,24 m² 37,80 m² 37,80 m²
37,80 m²
50,40 m² 50,40 m²
50,40 m² 50,40 m²
Áreas 107,90 m² 53,95 m² 53,95 m² Áreas 107,90 m² Unitária Total Unitária Total
3 3 50 50 1 511 51
6,3x8 m 6,3x8 m 0,5x4 m 0,5x4 m 6,3x6,3 m 2,4x8 mm 6,3x6,3 2,4x8 m
Cubas, bacias sanitárias e Cubas, bacias - sanitárias e torneiras torneiras
1 12 121
2,7x6,3 1x3,5 mm 2,7x6,3 1x3,5 mm
17,01 2,00 m² 17,01 m² 2,00 m²
17,01 m² 24,00 17,01 m² m² 24,00
68 6 8
Higiene e Necessidades Parada de veículos Higiene e Necessidades Fisiológicas Parada de veículos Fisiológicas
Cubas, bacias- sanitárias e Cubas, bacias sanitárias e torneiras torneiras
21 21
3,5x8,5 m 2,7x6,3 2,7x6,3 m 3,5x8,5
29,75 17,01 m² 17,01 m² 29,75
59,50 17,01 m² 17,01 m² 59,50
81 81
Higiene e Necessidades Parada de veículos Higiene e Necessidades Fisiológicas Parada de veículos Fisiológicas
Cubas, bacias- sanitárias e Cubas, bacias sanitárias e torneiras torneiras
22 2
3,5x5,5 m 1,7x2,15 m 3,5x5,5 1,7x2,15 m m
19,25 m² 3,66 m² 19,25 3,66 m²
38,50 m² 7,31 m² 38,50 7,31 m²
50,40 50,40 2,00 2,00 39,69 19,20 39,69 19,20
m² m² m² m² m² m² m² m²
Área Construída + Área Construída + 30% de Circulação e 30% de Circulação e Paredes Paredes
151,20 151,20 100,00 100,00 39,69 979,20 39,69 979,20
m² m² m² m² m² m² m² m²
0,00 m² 684,80 684,80 0,00 m²
SERVIÇOS SETOR SETOR DE DE MORADIA MORADIA SERVIÇOS Ambientes Ambientes Ambientes
Nº de Nº de de Nº Usuários Usuários Usuários
Área de de Serviço Abrigo Gás Área de Serviço Abrigo de Gás
44 -
CaixaDepósito de Retenção Depósito Caixa de Retenção
33 -
Limpeza e armazenamento Armazenamento do cilindro de de Limpeza e armazenamento de Armazenamento cilindro de materiaisgás dedo limpeza materiais de limpeza gás Armazenamento de móveis, e Armazenamento de móveis, Detenção deinutilizados. águas pluviais e objetos Detenção deinutilizados. águas pluviais objetos
D.M.L. D.M.L. Cozinha Cozinha Dormitório Duplo Dormitório Duplo com Banheiro comD.M.L. Banheiro D.M.L. Dormitório Individual Dormitório Individual com Hall deBanheiro Entrada à com Banheiro Hall de Entrada à Cozinha Dormitório Cozinha Dormitório Quadruplo com Quadruplo com Banheiro Refeitório Banheiro Refeitório Lavanderia Lavanderia Refrigeração Refrigeração Sala de Estar Sala de Estar Reservatório Reservatório
3 83 8
Limpeza e armazenamento de Limpeza e armazenamento de materiais limpeza Cocção dede alimentos materiais de limpeza Cocção de alimentos
2 2 2 2 1 1 3 3 4 4 50 50 8 8 1 1 15 15 -
Nº de Nº de de Nº Amb. Amb. Amb.
Dimensões Dimensões Dimensões
TanqueGás e armário Tanque e armário Gás
11 1 1
1,9x4,7 mm 1,45x2,75 1,9x4,7 m 1,45x2,75 m
8,93 m² 3,99 8,93 m² m² 3,99 m²
8,93 m² 3,99 8,93 m² m² 3,99 m²
Prateleiras Prateleiras -
11 1 1
3,9x4,95 4x4 m m 3,9x4,95 m 4x4 m
19,31 m² 16,00 19,31 m² m² 16,00 m²
19,31 m² 16,00 19,31 m² m² 16,00 m²
1 11 1
2,7x3,9 m 2,7x3,9 m 4,45x7,8 m 4,45x7,8 m
10,53 m² 10,53 m² m² 34,71 34,71 m²
10,53 m² 10,53 m² m² 34,71 34,71 m²
Dormir e estar Dormir edeestar Armazenamento materiais de Armazenamento de materiais de limpeza limpeza Dormir e estar e estar para o Entrada Dormir de funcionários Entrada de funcionários para o vestiário e depois cozinha vestiário e depois cozinha Dormir e estar Dormir e estar Refeições Refeições Lavagem e secagem de roupas Lavagem e secagem roupas Armazenamento de de comidas Armazenamento frias de comidas frias Descansar e conviver Descansar conviver Abastecimento deeágua do centro Abastecimento de água do centro de acolhimento de acolhimento
Tanque e armário Cubas, torneiras, bancadas, Tanque e armário Cubas, torneiras, armários, fogãobancadas, e coifa armários, fogão e coifa Cama, cômoda e poltrona Cama, lata cômoda e poltrona Tanque, grande de lixo e Tanque, lata grande de lixo e armário armário Cama, cômoda e poltrona Cama, cômoda e poltrona Cama, cômoda e poltrona Cama, cômoda e poltrona Mesas e cadeiras Mesas de e cadeiras Máquinas lavagem e Máquinas de lavagem e secagem de roupas, tanque secagem de roupas, tanque e armário Refrigeradores, e armário Refrigeradores, Sofás e poltronas Sofás e poltronaspara Escada de marinheiro Escadamnuetenção de marinheiro para mnuetenção
4 4
Higiene e Necessidades Higiene e Necessidades Fisiológicas Fisiológicas
Chuveiros, cubas, bacias Chuveiros, bacias sanitáriascubas, e torneiras sanitárias e torneiras
4 4
Higiene e Necessidades Higiene e Necessidades Fisiológicas Fisiológicas
Chuveiros, cubas, bacias Chuveiros, bacias sanitáriascubas, e torneiras sanitárias e torneiras
Ambientes Ambientes
Nº de Nº de Usuários Usuários
Atividades Atividades
Mobiliários e Mobiliários e Equipamentos Equipamentos
Bicicletário Bicicletário
50 50
Guardar bicicleta Guardar bicicleta
-
Estacionamento Estacionamento
200 200
Parada de veículos Parada de veículos
Estacionamento Estacionamento Motos (10%) Motos (10%)
24 24
Estacionamento Estacionamento P.C.D. P.C.D. Ambientes
8 Nº8de
Vestiário de Vestiário de Funcionários Funcionários Feminino Feminino Vestiário de Vestiário de Funcionários Funcionários Masculino Masculino
48
SETOR SETOR DE DE ACESSOS ACESSOS
29 29 1 1 10 10 1 1 8 8 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1
1 1
3,85x6,3 m 24,26 3,85x6,3 m 24,26 2,55x2,75 m 7,01 2,55x2,75 m 7,01 3,85x6,3 m 24,26 3,85x6,3 m 24,26 2,5x2,75 m 6,88 2,5x2,75 m 6,88 8,84x6,3 m 55,69 8,84x6,3 m 55,69 8x12 m 96,00 8x12 m 96,00 3,9x6,3 m 24,57 3,9x6,3 m 24,57 1,85x2,75 m 5,09 1,85x2,75 m 5,09 6x11,8 m 70,80 6x11,8 m 70,80 4x7 m 28,00 Área + 4x7 Construída m 28,00 Área Construída +
m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m²
30% de Circulação e 30% de Circulação e Paredes 2,85x5 m 14,25 m² Paredes 2,85x5 m 14,25 m²
2,85x5 m 2,85x5 m
Higiene Higiene ee Necessidades Necessidades Fisiológicas Fisiológicas
Cubas, Cubas, bacias bacias sanitárias sanitárias ee torneiras torneiras
11
San. San. P.C.D. P.C.D.
11
Higiene Higiene ee Necessidades Necessidades Fisiológicas Fisiológicas
Cubas, Cubas, bacias bacias sanitárias sanitárias ee torneiras torneiras
22
T.I. T.I. ee Segurança Segurança
44
Segurança, Segurança, monitoramento monitoramento ee gestão gestão da da tecnologia tecnologia do do centro centro
Ambientes Ambientes
Nº de Nº de Usuários Usuários
Atividades Atividades
Mobiliários e Mobiliários e Equipamentos Equipamentos
Nº de Nº de Amb. Amb.
Atendimento Atendimento Psicológico Psicológico
4 4
Ajudar mulheres na recuperação Ajudar mulheres na recuperação psicológica psicológica
Mesa, cadeiras, sofá e Mesa, cadeiras, armário sofá e armário
2 2
Brinquedoteca Brinquedoteca
6 6
Ambientes Departamento Ambientes Departamento Jurídico Jurídico
Nº Nº de de Usuários 4 Usuários
703,40 703,40 7,01 7,01 242,55 242,55 6,88 6,88 445,54 445,54 96,00 96,00 49,14 49,14 5,09 5,09 70,80 70,80 28,00 28,00
m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m² m²
2015,24 m² 2015,24 m² 14,25 m² 14,25 m²
14,25 m² 14,25 m²
14,25 m² 14,25 m²
Áreas Nº de Áreas Área Construída + Nº de Dimensões Área Construída + Dimensões Amb. 30% Unitária Total m² de Circulação e 220,57 Amb. Unitária Total 30% de Circulação e 220,57 m² Paredes Paredes 50 0,5x4 m 2,00 m² 100,00 m² 50
0,5x4 m
2,00 m²
100,00 m²
-
51 51
2,4x8 m 2,4x8 m
19,20 m² 19,20 m²
979,20 m² 979,20 m²
Parada de motos Parada de motos
-
12 12
1x3,5 m 1x3,5 m
2,00 m² 2,00 m²
24,00 m² 24,00 m²
Parada de veículos Parada de veículos
Mobiliários e
2 Nº2de
3,5x8,5 m 3,5x8,5 m
Mesa, Mesa, cadeiras, cadeiras, armários armários ee SETOR SETOR DE DE ATENDIMENTO ATENDIMENTO computadores computadores
brinquedos brinquedos
Recreação
Biblioteca Biblioteca Recepção Recepção
30 30 6 6
Sala de Espera Depósito Depósito Sala de Espera
16 33 16
Armazenamento Armazenamento de de sementes, sementes, Esperar atendimento adubos, etc adubos, etc Esperar atendimento
Sala de Gestão de Horta Sala Pessoas deHorta Gestão de Pessoas Laboratório Laboratório de de Sala dos Informática Informática Sala dos Funcionários Funcionários Sala Sala de de Capacitação Capacitação San. Fem. San. Fem.
10 10 4 4
Ajudar mulheres em questões Aprendizado Aprendizado Ajudar mulheres em questões financeiras e pessoais financeiras e pessoais
36 36 10 10
Sala Sala Multiuso Multiuso San. Masc. San. Masc.
20 20 6 6
Sala Sala dos dos Professores Professores
10 10
Pesquisa, estudo, informação Pesquisa, estudo, informação Descanso, pesquisa, Descanso, pesquisa, organização organização Aprendizado Aprendizado Higiene e Necessidades Higiene e Necessidades Fisiológicas Fisiológicas Aprendizado Aprendizado Higiene e Necessidades Higiene e Necessidades Fisiológicas Fisiológicas Descanso, pesquisa, Descanso, pesquisa,
22 22 6 6
Área Construída + m² 2,7x6,3 m 17,01 2,7x6,3 m 17,01 Área Construída + m² 30% de Circulação e 30% de Circulação e Paredes Paredes 1,7x2,15 m 3,66 m² 1,7x2,15 m
11
3x8,10 3x8,10 m m
17,01 17,01 m² m²
132,60 m² 132,60 m²
3,66 m²
7,31 7,31 m² m²
24,30 24,30 m² m²
24,30 24,30 m² m²
Áreas Área Área Construída Construída ++ Áreas Dimensões Dimensões 319,52 30% 319,52 m² 30% de de Circulação Circulação ee Unitária Total m² Paredes Paredes Unitária Total 3x6,3 m 3x6,3 m
Mesas, e SETOR EDUCACIONAL Ecadeiras DE CAPACITAÇÃO Recreação 2 3,9x8 m Mesas, cadeiras e
Atividades Ajudar mulheres em questões Atividades Ajudar mulheres em questões jurídicas jurídicas Leitura Leitura de de livros livros ee aprendizados aprendizados Cadastrar eem direcionar grupo em grupo o público Cadastrar e direcionar o público
4
18,90 m² 18,90 m²
37,80 m² 37,80 m²
31,20 m² 31,20 m²
62,40 m² 62,40 m²
18,90 m²
37,80 m²
2
3,9x8 m
Nº Nº de de Amb. 2 Amb.
Dimensões Dimensões
2
3x6,3 m 3x6,3 m
1 21 2
8x9 8x9 m m 3,5x8 m 3,5x8 m
72,00 72,00 m² m² 28,00 m² 28,00 m²
72,00 72,00 m² m² 56,00 m² 56,00 m²
Cadeiras Bancada prateleira Bancadaeebebedouro prateleira Cadeiras e bebedouro
211 2
7x8 m m 4,6x5,75 4,6x5,75 m 7x8 m
56,00 26,45 26,45 m² m² 56,00 m²
112,00 26,45 26,45 m² m² 112,00 m²
Mesa, cadeiras, sofá e Bancos ee jardineiras Bancos jardineiras Mesa, cadeiras, armário sofá e armário Mesas, Mesas, cadeiras cadeiras ee computadores computadores Mesas e cadeiras Mesas e cadeiras
211 2
6x6,3 6x6,3 m m 3x6,3 m 3x6,3 m
37,80 37,80 m² 18,90 m² m² 18,90 m²
37,80 37,80 m² m² 37,80 m² 37,80 m²
11 2 2
6,3x8 6,3x8 m m 6,3x6,3 m 6,3x6,3 m
50,40 50,40 m² m² 39,69 m² 39,69 m²
50,40 50,40 m² m² 79,38 m² 79,38 m²
Mesas ee cadeiras Mesas cadeiras Cubas, bacias sanitárias e Cubas, bacias sanitárias e torneiras torneiras Mesas Mesas ee cadeiras cadeiras Cubas, bacias sanitárias e Cubas, bacias sanitárias e torneiras torneiras Mesas Mesas ee cadeiras cadeiras
22 1 1
6,5x8,3 6,5x8,3 m m 2,7x6,3 m 2,7x6,3 m
53,95 53,95 m² m² 17,01 m² 17,01 m²
107,90 107,90 m² m² 17,01 m² 17,01 m²
33 1 1
6,3x8 6,3x8 m m 2,7x6,3 m 2,7x6,3 m
50,40 50,40 m² m² 17,01 m² 17,01 m²
151,20 151,20 m² m² 17,01 m² 17,01 m²
Mobiliários Mobiliários ee Mesa, cadeiras, sofá e Equipamentos Equipamentos Mesa, cadeiras, armário sofá e
armário Mesas, cadeiras, estantes, Mesas, cadeiras,armários, estantes, Mesa, cadeiras, livros Mesa, cadeiras, livrosarmários, balcão balcão
Áreas Áreas 18,90 m² 37,80 Unitária Total Unitária Totalm²
organização organização Higiene e Necessidades Higiene Necessidades Higiene eee Necessidades Fisiológicas Higiene Necessidades Fisiológicas Fisiológicas Fisiológicas
11
6,3x6,3 6,3x6,3 m m
39,69 39,69 m² m²
39,69 39,69 m² m²
Cubas, bacias sanitárias e Cubas, bacias sanitárias Cubas, sanitárias torneiras Cubas, bacias bacias sanitárias eee torneiras torneiras torneiras
2 211
1,7x2,15 m 1,7x2,15 m 2,7x6,3 2,7x6,3 m m
3,66 m² 3,66 m² 17,01 17,01 m² m²
7,31 m² 7,31 m² m² 17,01 17,01 m²
Área Construída + m² 2,7x6,3 m 17,01 2,7x6,3 m 17,01 Área Construída + m² 30% de Circulação e 30% de Circulação e Paredes Paredes 1,7x2,15 m 3,66 1,7x2,15 m 3,66 m² m²
603,86 m² 603,86 m²
San. P.C.D. San. San. Fem. San.P.C.D. Fem.
1 661
San. San. Masc. Masc.
66
Higiene Higiene ee Necessidades Necessidades Fisiológicas Fisiológicas
Cubas, Cubas, bacias bacias sanitárias sanitárias ee torneiras torneiras
11
San. San. P.C.D. P.C.D.
11
Higiene Higiene ee Necessidades Necessidades Fisiológicas Fisiológicas
Cubas, Cubas, bacias bacias sanitárias sanitárias ee torneiras torneiras
22
Áreas Áreas Unitária Total Unitária Total Unitária Total
Mobiliários e Mobiliários e e Mobiliários Equipamentos Equipamentos Equipamentos
Atividades Atividades Atividades
66
55,69 m² 445,54 m² Áreas 445,54 m² 55,69 m²
Área Construída + m² 4,6x5,75 m 26,45 4,6x5,75 m 26,45 Área Construída + m² 30% de Circulação e 30% de Circulação e Paredes 6x6,3 m 37,80 m² Paredes 6x6,3 m
San. San. Masc. Masc.
Legenda: Legenda:
Área Área Construída Construída ++ 30% 30% de de Circulação Circulação ee Paredes Paredes Área Total (Coberta) Área Total (Coberta)
Área Coberta Área Coberta Área Descoberta Área Descoberta
SETOR DE MORADIA
17,01 17,01 m² m²
7,31 7,31 m² m²
684,80 684,80 m² m² 4570,95 m² 4570,95 m²
Área Total 3252,60 m² Área Total (Descoberta) 3252,60 m² (Descoberta) Área Total (Coberta 7823,55 m² Área Total (Coberta Áreas Áreas + Descoberta) 7823,55 m² Dimensões Dimensões + Descoberta) Unitária Total Unitária Total
Ambientes Ambientes
Nº Nº de de Usuários Usuários
Atividades Atividades
Mobiliários Mobiliários ee Equipamentos Equipamentos
Nº Nº de de Amb. Amb.
Área Área de de Serviço Serviço
44
Limpeza Limpeza ee armazenamento armazenamento de de materiais materiais de de limpeza limpeza
Tanque Tanque ee armário armário
11
1,9x4,7 1,9x4,7 m m
8,93 8,93 m² m²
8,93 8,93 m² m²
Depósito Depósito
33
Armazenamento Armazenamento de de móveis, móveis, ee objetos objetos inutilizados. inutilizados.
Prateleiras Prateleiras
11
3,9x4,95 3,9x4,95 m m
19,31 19,31 m² m²
19,31 19,31 m² m²
D.M.L. D.M.L.
33
Limpeza Limpeza ee armazenamento armazenamento de de materiais materiais de de limpeza limpeza
Tanque Tanque ee armário armário
11
2,7x3,9 2,7x3,9 m m
10,53 10,53 m² m²
10,53 10,53 m² m²
Dormitório Dormitório Duplo Duplo com com Banheiro Banheiro
22
Dormir Dormir ee estar estar
Cama, Cama, cômoda cômoda ee poltrona poltrona
29 29
3,85x6,3 3,85x6,3 m m
24,26 24,26 m² m²
703,40 703,40 m² m²
Dormitório Dormitório Individual Individual com com Banheiro Banheiro
11
Dormir Dormir ee estar estar
Cama, Cama, cômoda cômoda ee poltrona poltrona
10 10
3,85x6,3 3,85x6,3 m m
24,26 24,26 m² m²
242,55 242,55 m² m²
Dormitório Dormitório Quadruplo Quadruplo com com Banheiro Banheiro
44
Dormir Dormir ee estar estar
Cama, Cama, cômoda cômoda ee poltrona poltrona
88
8,84x6,3 8,84x6,3 m m
55,69 55,69 m² m²
445,54 445,54 m² m²
Lavanderia Lavanderia
88
Lavagem Lavagem ee secagem secagem de de roupas roupas
Máquinas Máquinas de de lavagem lavagem ee secagem secagem de de roupas, roupas, tanque tanque ee armário armário
22
3,9x6,3 3,9x6,3 m m
24,57 24,57 m² m²
49,14 49,14 m² m²
Sala Sala de de Estar Estar
15 15
Descansar Descansar ee conviver conviver
Sofás Sofás ee poltronas poltronas
11
6x11,8 6x11,8 m m
70,80 70,80 m² m²
70,80 70,80 m² m²
Área Área Construída Construída ++ 30% 30% de de Circulação Circulação ee Paredes Paredes
2015,24 2015,24 m² m²
SETOR DE CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DEACESSOS OLÍMPIA-SP SETOR SETOR DE DE CONVIVÊNCIA CONVIVÊNCIA
Atividades
Dimensões
29,75 m² m² Áreas 59,50 29,75 m² 59,50 m²
Áreas
Ambientes Ambientes
Nº Nº de de Usuários Usuários
Atividades Atividades
Mobiliários Mobiliários ee Equipamentos Equipamentos
Nº Nº de de Amb. Amb.
Dimensões Dimensões
Áreas Áreas Unitária Unitária
Total Total
Paredes Paredes Sala Sala Multiuso Multiuso
20 20
Aprendizado Aprendizado
Mesas Mesas ee cadeiras cadeiras
33
6,3x8 6,3x8 m m
50,40 50,40 m² m²
151,20 151,20 m² m²
Sala Sala dos dos Professores Professores
10 10
Descanso, Descanso, pesquisa, pesquisa, organização organização
Mesas Mesas ee cadeiras cadeiras
11
6,3x6,3 6,3x6,3 m m
39,69 39,69 m² m²
39,69 39,69 m² m²
66
Higiene Higiene ee Necessidades Necessidades Fisiológicas Fisiológicas
11
2,7x6,3 2,7x6,3 m m
17,01 17,01 m² m²
17,01 17,01 m² m²
San. San. Fem. Fem.
Ambientes Ambientes San. San. Masc. Masc. San. San. P.C.D. P.C.D. Adm/Financeiro Adm/Financeiro
Nº de de Nº 66 Usuários Usuários 11 66
SETOR ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO SETOR
Atividades Higiene ee Necessidades Atividades Higiene Necessidades Fisiológicas Fisiológicas Higiene ee Necessidades Higieneadministrativo, Necessidades Controle Controle administrativo, Fisiológicas financeiro eFisiológicas de gestão do centro financeiro e de gestão do centro
Cubas, Cubas, bacias bacias sanitárias sanitárias ee torneiras torneiras
Mobiliários e
Mobiliários e Cubas, bacias Cubas, bacias sanitárias sanitárias ee Equipamentos Equipamentos torneiras torneiras Cubas, Cubas, bacias bacias sanitárias sanitárias ee Mesa, cadeiras e armário torneiras torneiras Mesa, cadeiras e armário
Nº Nº de de 11 Amb. Amb. 2 12 1
Dimensões Dimensões 2,7x6,3 m 2,7x6,3 m
1,7x2,15 1,7x2,15mm m 3,85x6,3 3,85x6,3 m
Áreas Áreas 17,01 17,01 Unitária Total 17,01 m² m² 17,01 m² m² Unitária Total 3,66 3,66 m²m² m² 24,26 24,26 m²
Área Área Construída Construída ++ 30% de Circulação ee 30% de Circulação 3x6,3 m 18,90 m² 3x6,3 Paredes m 18,90 m² Paredes
Almoxarifado Almoxarifado
1 1
Depósito de materiais diversos Depósito de materiais diversos
Prateleiras Prateleiras
1 1
Arquivo Arquivo
2 2
Arquivamento de documentos Arquivamento de documentos administrativos administrativos
Arquivos, armários e Arquivos, armários e prateleiras prateleiras
1 1
3x6,3 m 3x6,3 m
18,00 m² 18,00 m²
Coordenação Coordenação
6 6
Planejamento e organização Planejamento e organização administrativa e burocrática administrativa e burocrática
Mesa, cadeiras e armário
1 1
3,85x6,3 m 3,85x6,3 m
24,26 m² 24,26 m²
Atividades Planejamento e organização Atividades Planejamento e organização administrativa e burocrática administrativa e burocrática
Mesa,Equipamentos cadeiras e armário Mesa,Equipamentos cadeiras e armário
Ambientes Ambientes Diretoria Diretoria
SETOR DE MORADIA Mesa, cadeiras e armário
Nº Nº de de Usuários 3 Usuários 3
Mobiliários Mobiliários ee
Nº Nº de de Amb. 1 Amb. 1
Dimensões Dimensões 3,85x8 m
7,31 7,31m²m² m² 24,26 24,26 m²
684,80 m² 684,80 18,90 m²m² 18,90 m²
18,00 m² 18,00 m² 24,26 m² 24,26 m²
Áreas Áreas
3,85x8 m
30,80 m² Unitária 30,80 m² Unitária
30,80 m² Total 30,80 m² Total
Secretaria Área de Área de Serviço Serviço Secretaria
64 64
Limpeza Planejamento e organizaçãode Limpeza ee armazenamento armazenamento Planejamento e organizaçãode materiais limpeza administrativa edeburocrática materiais limpeza administrativa edeburocrática
ee armário Mesa,Tanque cadeiras e armário armário Mesa,Tanque cadeiras e armário
1 11 1
1,9x4,7 m 3,85x6,3 1,9x4,7m m 3,85x6,3 m
8,93 m² 24,26 8,93m² 24,26 m²m²
8,93 m² 24,26 8,93m² 24,26 m²m²
Sala dos Depósito Sala dos Depósito Funcionários Funcionários
103 103
Armazenamento de Descanso, pesquisa, Armazenamento de móveis, móveis, ee Descanso, pesquisa, objetos inutilizados. organização objetos inutilizados. organização
Prateleiras Mesas e cadeiras Prateleiras Mesas e cadeiras
1 11 1
3,9x4,95 6,3x6,3 mm 3,9x4,95 6,3x6,3 mm
19,31 m² 39,69 19,31m² 39,69 m²m²
19,31 m² 39,69 19,31m² 39,69 m²m²
San. Fem. D.M.L. D.M.L. San. Fem.
63 63
Limpeza Higieneeearmazenamento Necessidades de Limpeza Higiene ee armazenamento Necessidades de materiais de Fisiológicas materiais de limpeza limpeza Fisiológicas
Cubas, bacias sanitárias e armário Cubas,Tanque baciaseesanitárias Tanque armário e torneiras torneiras
1 11 1
2,7x3,9 m 2,7x6,3 2,7x3,9m 2,7x6,3 mm
10,53 m² 17,01 10,53m² 17,01 m²m²
10,53 m² 17,01 10,53m² 17,01 m²m²
Dormitório Duplo Dormitório Duplo San. Masc. San. Masc. com com Banheiro Banheiro
62 62
Higiene e Necessidades Dormir ee estar Higiene e Necessidades Dormir estar Fisiológicas Fisiológicas
Cubas, bacias sanitárias e Cama, cômoda ee poltrona Cubas, sanitárias e Cama,bacias cômoda poltrona torneiras torneiras
129 129
3,85x6,3 2,7x6,3 mm 3,85x6,3 2,7x6,3 mm
24,26 m² 17,01 24,26 m² 17,01 m²m²
703,40 17,01 m²m² 703,40 17,01 m²m²
Dormitório Individual Dormitório Individual San. P.C.D. com San. P.C.D. com Banheiro Banheiro
11 11
Higiene e Necessidades Dormir ee estar Higiene e Necessidades Dormir estar Fisiológicas Fisiológicas
Cubas, bacias sanitárias e Cama, cômoda ee poltrona Cubas, sanitárias e Cama,bacias cômoda poltrona torneiras torneiras
210 2 10
3,85x6,3 1,7x2,15 mm 3,85x6,3 1,7x2,15 mm
24,26 m² 3,66 24,26 m² 3,66 m²m²
242,55 7,31 m²m² 242,55 7,31 m²m²
Dormitório Dormitório Quadruplo com Quadruplo com T.I. e Segurança T.I. eBanheiro Segurança Banheiro
4 44 4
Dormir ee estar Segurança, monitoramento e Dormir estar Segurança, monitoramento e gestão da tecnologia do centro gestão da tecnologia do centro
8 18 1
8,84x6,3 m 8,84x6,3 3x8,10 m m 3x8,10 m
55,69 55,69 m²m² m² 24,30 24,30 m²
445,54 445,54m²m² m² 24,30 24,30 m²
3,9x6,3 24,57 3,9x6,3 m m 24,57 m² m² Área Área Construída Construída + + 30% de Circulação e 30% de Circulação e 6x11,8 m 70,80 6x11,8 m 70,80 m² m² Paredes Paredes
49,14 49,14 m² m²
Lavanderia Lavanderia
88
Sala Sala de de Estar Estar
15 15
Cama, cômoda ee poltrona Mesa, cadeiras, armários e Cama, cômodaarmários poltrona Mesa, cadeiras, e computadores computadores Máquinas Máquinas de de lavagem lavagem ee Lavagem Lavagem ee secagem secagem de de roupas roupas secagem secagem de de roupas, roupas, tanque tanque ee armário armário Descansar Descansar ee conviver conviver
22
Sofás Sofás ee poltronas poltronas
11
Área Área Construída Construída ++ 30% 30% de de Circulação Circulação ee Paredes Paredes
319,52 319,52 m² 70,80 m² m²
Ambientes Ambientes Ambientes Ambientes Camarim com Camarim com Banheiro Camarim com Banheiro Camarim com Banheiro Banheiro Comércio Sala 01 Comércio Sala 01 Comércio Sala 01 Comércio Sala 01 Comércio Sala 02 Comércio Sala 02 Comércio Sala 02 Comércio Sala 02 Coméricio Sala 03 Coméricio Sala 03 Coméricio Sala 03 Coméricio Sala 03 Foyer Foyer Foyer Foyer Horta e Convivência Horta e Convivência Horta e Convivência Horta e Convivência Núcleo Verde Núcleo Verde Núcleo Verde Núcleo Verde Praça Praça Praça Praça Sala de Projeção e Sala de Projeção e Áudio Sala de Áudio Projeção e Sala de Projeção e Áudio Áudio Salão Salão Salão Salão San. Fem. San. Fem. San. Fem. San. Fem. San. Masc. San. Masc. San. Masc. San. Masc. San. P.C.D. San. P.C.D. San. P.C.D. San. P.C.D.
Nº de Nº de Usuários Nº de Usuários Nº de Usuários Usuários 1 1
1 1 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 50 50 50 50 40 40 40 40 40 40 40 40 2 2 2 2 75 75 75 75 6 6 6 6 6 6 6 6 1 1 1 1
SETOR SETOR DE DE CONVIVÊNCIA CONVIVÊNCIA SETOR DE SETOR DE CONVIVÊNCIA CONVIVÊNCIA Mobiliários e
Atividades Atividades Atividades Atividades
Troca de roupas, higiene e Troca de roupas, higiene e necessidades fisiológicas Troca de roupas,fisiológicas higiene e necessidades Troca de roupas, higiene e necessidades fisiológicas necessidades fisiológicas Consumo de comidas e/ou Consumo de comidas e/ou produtos Consumo produtos de comidas e/ou Consumo de comidas e/ou produtos Consumoprodutos de comidas e/ou Consumo de comidas e/ou produtos Consumo produtos de comidas e/ou Consumo de comidas e/ou produtos Consumoprodutos de comidas e/ou Consumo de comidas e/ou produtos Consumo produtos de comidas e/ou Consumo de comidas e/ou produtos produtos Local de espera dos convidados Local de espera dos convidados Local de espera dos convidados Local de de espera dos convidados Plantio mudas e integração Plantio de mudas e integração das moradoras Plantio de mudas e integração das moradoras Plantio de mudas e integração das moradoras Contemplação e integração das das moradoras Contemplação e integração das moradoras Contemplação e integração das moradoras Contemplação e integração das moradoras moradoras Convívio e lazer Convívio e lazer Convívio e lazer Convívio e lazer Controle da imagem e som Controle da imagem e som projetados no salão Controle da imagem e som projetados no salão Controle da imagem e som projetados no salão projetados no salão Apresentações de palestras Apresentações de palestras Apresentações de palestras Apresentações de palestras Higiene e Necessidades Higiene e Necessidades Fisiológicas HigieneFisiológicas e Necessidades Higiene e Necessidades Fisiológicas Fisiológicas Higiene e Necessidades Higiene e Necessidades Fisiológicas HigieneFisiológicas e Necessidades Higiene e Necessidades Fisiológicas Fisiológicas Higiene e Necessidades Higiene e Necessidades Fisiológicas HigieneFisiológicas e Necessidades Higiene e Necessidades Fisiológicas Fisiológicas
Mobiliários e Equipamentos Mobiliários e Equipamentos Mobiliários e Equipamentos Equipamentos Sofá, guarda roupa, cuba,
Sofá, guarda roupa, cuba, bacia sanitária e torneira Sofá, roupa, cuba, baciaguarda sanitária e torneira Sofá, guarda roupa, cuba, bacia sanitária e torneira bacia sanitária torneira Mesas, cadeiras,e bancadas Mesas, cadeiras, bancadas e balcões Mesas, cadeiras, bancadas e balcões Mesas, cadeiras, bancadas e balcões e balcõesbancadas Mesas, cadeiras, Mesas, cadeiras, bancadas e balcões Mesas, cadeiras, bancadas e balcões Mesas, cadeiras, bancadas e balcões e balcõesbancadas Mesas, cadeiras, Mesas, cadeiras, bancadas e balcões Mesas, cadeiras, bancadas e balcões Mesas, cadeiras, bancadas e balcões e balcões Bebedouro, balcão, Bebedouro, balcão, poltronas e sofás Bebedouro, poltronas balcão, e sofás Bebedouro, balcão, poltronas e sofás poltronas - e sofás Bebedouro, mesas, bancos Bebedouro, mesas, bancos e fonte Bebedouro,emesas, bancos fonte Bebedouro, mesas, bancos e fonte e fonte Mesa, cadeiras e Mesa, cadeiras e equipamentos eletrônicos Mesa, cadeiras e equipamentos eletrônicos Mesa, cadeiras e equipamentos eletrônicos equipamentos eletrônicos Poltronas, mesa, tela, Poltronas, mesa, tela, projetor, sistema de som Poltronas, mesa, de tela, projetor, sistema som Poltronas, mesa, tela, projetor, sistema de som projetor, sistema de some Cubas, bacias sanitárias Cubas, bacias sanitárias e torneiras Cubas, bacias sanitárias e torneiras Cubas, bacias sanitárias e torneiras torneiras Cubas, bacias sanitárias e Cubas, bacias sanitárias e torneiras Cubas, bacias sanitárias e torneiras Cubas, bacias sanitárias e torneiras torneiras Cubas, bacias sanitárias e Cubas, bacias sanitárias e torneiras Cubas, bacias sanitárias e torneiras Cubas, bacias sanitárias e torneiras torneiras
Nº de Nº de Dimensões Dimensões Amb. Nº de Amb. Nº de Dimensões Amb. Dimensões Amb. 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2
70,80 m²
2015,24 2015,24 m² m²
SETOR EDUCACIONAL EDUCACIONAL EE DE DE CAPACITAÇÃO CAPACITAÇÃO SETOR Ambientes Ambientes Biblioteca Ambientes Biblioteca Ambientes
Nº de de Nº Usuários Usuários
Mobiliários e
Mobiliários e SETOR Equipamentos DE ACESSOS Equipamentos
Atividades Atividades
Leitura de livros e aprendizados Nº e aprendizados 30 de Nº de Leitura de livros Atividades 30 em grupo Atividades em grupo Usuários Usuários
Depósito Depósito Bicicletário Bicicletário
3 350 50
Estacionamento Horta Estacionamento Horta
200 10 200 10
Estacionamento Estacionamento Laboratório de Laboratório de Motos Motos (10%) (10%) Informática Informática
24 3624 36
Armazenamento de sementes, Armazenamento de sementes, adubos,bicicleta etc Guardar Guardar adubos,bicicleta etc
Parada de Aprendizado Parada de veículos veículos Aprendizado Parada de motos Parada deinformação motos Pesquisa, estudo, Pesquisa, estudo, informação
Nº Nº de de Amb. Amb.
Mesas, cadeiras, estantes, ee Mesas,Mobiliários cadeiras, estantes, Mobiliários livros livros Equipamentos Equipamentos
Nº 1 de Nº de 1 Amb. Amb.
Bancada e prateleira Bancada e prateleira --
Dimensões Dimensões
Áreas Áreas Unitária Total Unitária Total
Áreas
8x9 m Dimensões 8x9 m Dimensões
72,00 m² Áreas72,00 m² 72,00 m² 72,00 m²
Unitária Unitária
Total Total
1 150 50
4,6x5,75 m 4,6x5,75 m 0,5x4 0,5x4 m m
26,45 m² 26,45 m² 2,00 2,00 m² m²
26,45 m² 26,45 m² 100,00 100,00 m² m²
-Bancos e jardineiras Bancos e jardineiras
151 1 51
2,4x8 6x6,3 mm 2,4x8 6x6,3 mm
19,20 m² 37,80 19,20m² 37,80 m²m²
979,20 m² 37,80 979,20m² 37,80 m²m²
Mesas, cadeiras e -Mesas, cadeiras e computadores computadores
12 1 12 1
1x3,5 1x3,5mm m 6,3x8 6,3x8 m
2,00 2,00m²m² m² 50,40 50,40 m²
24,00 24,00m²m² m² 50,40 50,40 m²
Estacionamento Estacionamento Sala de Capacitação P.C.D. Sala de Capacitação P.C.D.
2288 22
Parada de Parada de veículos veículos Aprendizado Aprendizado
-Mesas e cadeiras Mesas e cadeiras
2 22 2
3,5x8,5 3,5x8,5 m 6,5x8,3 mm 6,5x8,3 m
29,75 29,75m²m² m² 53,95 53,95 m²
59,50 59,50m²m² m² 107,90 107,90 m²
Estacionamento Estacionamento Sala Multiuso Sala Idosos Multiuso Idosos
208 8 20
Parada de Aprendizado Parada de veículos veículos Aprendizado
-Mesas e cadeiras Mesas e cadeiras
3 22 3
3,5x5,5 6,3x8 mm 3,5x5,5 m 6,3x8 m
19,25 50,40 19,25m²m² m² 50,40 m²
38,50 151,20 38,50m²m² m² 151,20 m²
10 10
Descanso, pesquisa, Descanso, pesquisa, organização organização
Mesas e cadeiras Mesas e cadeiras
San. Fem. San. Fem.
6 6
Higiene e Necessidades Higiene e Necessidades Fisiológicas Fisiológicas
Cubas, bacias sanitárias e Cubas, bacias sanitárias e torneiras torneiras
San. Masc. San. Masc.
6 6
Higiene e Necessidades Higiene e Necessidades Fisiológicas Fisiológicas
Cubas, bacias sanitárias e
Higiene e Necessidades Higiene e Necessidades Fisiológicas Atividades Atividades Fisiológicas
Cubas, bacias sanitárias e Cubas,Mobiliários bacias sanitárias ee e Mobiliários torneiras torneiras Equipamentos
Sala dos Professores Sala dos Professores
San. P.C.D. San. P.C.D. Ambientes
Ambientes
sanitárias e SETORCubas, DEbacias SERVIÇOS torneiras torneiras
1 de Nº Nº 1 de Usuários Usuários
Área ++ Área Construída Construída 6,3x6,3 m 39,69 m² 6,3x6,3 mCirculação 39,69 m² 30% 30% de de Circulação ee Paredes Paredes
1 1 1 1
1 1
Equipamentos
2 de Nº Nº 2 de Amb. Amb.
11
Abrigo Abrigo de de Gás Gás
--
Armazenamento Armazenamento do do cilindro cilindro de de gás gás
Gás Gás
Caixa Caixa de de Retenção Retenção
--
Detenção Detenção de de águas águas pluviais pluviais
--
Cozinha Cozinha
88
Cocção Cocção de de alimentos alimentos
39,69 m² 39,69 0,00 m²
0,00 m² m²
2,7x6,3 m 2,7x6,3 m
17,01 m² 17,01 m²
17,01 m² 17,01 m²
2,7x6,3 m 2,7x6,3 m
17,01 m² 17,01 m²
17,01 m² 17,01 m²
1,7x2,15 m
Áreas 3,66 m² Áreas 7,31 m²
1,7x2,15 m Dimensões Dimensões
3,66 m²
7,31 m²
Unitária Total Unitária Total Área Construída + Área Construída + 30% de Circulação e 684,80 m² 30% de Circulação e 684,80 1,45x2,75 m 3,99 3,99 m² 1,45x2,75 m 3,99 m² m² 3,99 m² m² Paredes Paredes
Ambientes Ambientes Ambientes Ambientes Caixa de Escada Caixa de Escada Caixa de Escada Caixa de Escada Corredores Corredores Corredores Corredores Elevadores Elevadores Elevadores Elevadores
Nº de Nº de Usuários Nº de Usuários Nº de Usuários Usuários 10 10 10 10-4 4 4 4
SETOR SETOR DE DE CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO SETOR DE SETOR DE CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO Atividades Atividades Atividades Atividades Circulação vertical Circulação vertical Circulação vertical Circulaçãohorizontal vertical Circulação Circulação horizontal Circulação horizontal Circulação Circulaçãohorizontal vertical Circulação vertical Circulação vertical Circulação vertical
Legenda: Legenda: Legenda: Área Coberta Área Coberta
Legenda: Área Coberta Nº de Nº de Ambientes Área DescobertaUsuários Ambientes Nº de Usuários Nº de Ambientes Ambientes Usuários Usuários Atendimento Atendimento Psicológico Atendimento Psicológico Atendimento Psicológico Psicológico Brinquedoteca Brinquedoteca Brinquedoteca Brinquedoteca Departamento Departamento Jurídico Departamento Jurídico Departamento Jurídico Jurídico Recepção Recepção Recepção Recepção Sala de Espera Sala de Espera Sala de Espera Sala de Espera
4 4 4 4 6 6 6 6 4 4 4 4 6 6 6 6 16 16 16 16
Mobiliários e Mobiliários e Equipamentos Mobiliários e Equipamentos Mobiliários e Equipamentos Equipamentos - plantas Vasos de Vasos de plantas Vasos de plantas Vasos de- plantas -
SETOR DE DE MORADIA MORADIA SETOR Cubas, Cubas, torneiras, torneiras, bancadas, bancadas, armários, armários, fogão fogão ee coifa coifa
4x4 4x4 m m
16,00 16,00 m² m²
16,00 16,00 m² m²
11
4,45x7,8 4,45x7,8 m m
34,71 34,71 m² m²
34,71 34,71 m² m²
Áreas
13,60 m² 13,60 m² 13,60 m² 13,60 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 70,00 m² 70,00 m² 70,00 m² 70,00 m² 129,60 m² 129,60 m² 129,60 m² 129,60 m² 256,00 m² 256,00 m² 256,00 m² 256,00 m² 400,00 m² 400,00 m² 400,00 m² 400,00 m² 6,66 m² 6,66 m² 6,66 m² 6,66 m² 144,00 m² 144,00 m² 144,00 m² 144,00 m² 17,01 m² 17,01 m² 17,01 m² 17,01 m² 17,01 m² 17,01 m² 17,01 m² 17,01 m² 3,66 m² 3,66 m² 3,66 m² 3,66 m²
Área Construída + Área Construída + 30% deConstruída Circulação+ e Área 30% Circulação+ e Áreade Construída 30% deParedes Circulação e Paredes 30% de Circulação e Paredes Paredes
Nº de Nº de Dimensões Dimensões Amb. Nº de Amb. Nº de Dimensões Amb. Dimensões Amb. 3 3 3 3-3 3 3 3
5x6 m 5x6 m 30,00 5x6 m 30,00 5x6- m 30,002x2 m 4,00 2x2 m 4,00 2x2 m 4,00 2x2 m Área Construída4,00 +
Total Total Total Total
27,20 m² 27,20 m² 27,20 m² 27,20 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 70,00 m² 70,00 m² 70,00 m² 70,00 m² 388,80 m² 388,80 m² 388,80 m² 388,80 m² 512,00 m² 512,00 m² 512,00 m² 512,00 m² 400,00 m² 400,00 m² 400,00 m² 400,00 m² 6,66 m² 6,66 m² 6,66 m² 6,66 m² 144,00 m² 144,00 m² 144,00 m² 144,00 m² 17,01 m² 17,01 m² 17,01 m² 17,01 m² 17,01 m² 17,01 m² 17,01 m² 17,01 m² 7,31 m² 7,31 m² 7,31 m² 7,31 m²
594,35 594,35 594,35 594,35
Áreas Áreas Áreas UnitáriaÁreas Unitária Unitária Unitária 30,00 m²
Área Construída + 30% Circulação+ e Áreade Construída 30% Circulação+ e Áreade Construída 30% deParedes Circulação e Paredes 30% de Circulação e Paredes Paredes Área Total Área (Coberta) Total (Coberta)
m² m² m² m² m² m² m²
SETOR DE ATENDIMENTO Área Total (Coberta) Área Coberta DE ATENDIMENTO Área Total Área (Descoberta) Total (Descoberta) Área Descoberta Área SETOR Descoberta SETOR DE ATENDIMENTO ÁreaDE TotalATENDIMENTO (Coberta) 4570,95 SETOR Área Totalm² (Descoberta) Área Descoberta
m² m² m² m²
Total Total Total Total m² 90,00
90,00 90,00 90,0012,00 12,00 12,00 12,00
132,60 132,60 132,60 132,60
m² m² m² m² m² m² m²
m² m² m² m²
4570,954570,95 m² m² 4570,95 m²
3252,603252,60 m² m² 3252,60 m²
Áreas Área Total (Coberta + Descoberta) + Descoberta) 7823,557823,55 m² m² Mobiliários e Área Total Nº de(Coberta Áreas Mobiliários e Nº de Atividades Área Total (Descoberta) Dimensões Área Total (Coberta 3252,60 m² + Descoberta) Áreas7823,55 m² Atividades Dimensões Equipamentos Amb. Mobiliários e Nº de Equipamentos Amb. UnitáriaÁreas Total Mobiliários e Nº de Dimensões Atividades Unitária Total Atividades Dimensões Equipamentos Área Total (Coberta + Descoberta) Amb. 7823,55 m² Equipamentos Amb. Total25% Taxa deTaxa Ocupação de Ocupação Atual Unitária Atual 25% Unitária Total
Ajudar mulheres na recuperação Mesa, cadeiras, sofá e Taxa de Ocupação Atual 2 3x6,3 m 18,90 m² Ajudar mulheres na recuperação Mesa, cadeiras, sofá e psicológica armário 2Índice m 18,90Atual m² Índice de Aproveitamento de3x6,3 Aproveitamento Atual Ajudar mulheres na recuperação Mesa, cadeiras, psicológica armáriosofá e Índice de Aproveitamento Atual Ajudar mulheres na recuperação Mesa, cadeiras, sofá e 2 3x6,3 m 18,90 m² 2 3x6,3 m 18,90 m² psicológica armário Taxa de Ocupação Atual Taxa 25% Máxima psicológica armário Mesas, cadeiras e de Taxa Ocupação de Ocupação Máxima Permitida Permitida Taxa2de Ocupação Permitida Recreação 3,9x8Máxima m 31,20 m² Mesas, cadeiras e brinquedos Recreação 2 3,9x8 m 31,20 m² Índice de Aproveitamento Atual 0,25 Permitido Mesas, cadeiras eÍndice de brinquedos Índice Aproveitamento de Aproveitamento Permitido Mesas, cadeiras e Índice Permitido Recreação 2 de Aproveitamento 3,9x8 m 31,20 m² Recreação 2 3,9x8 m 31,20 m² brinquedos Ajudar mulheres em questões Mesa,brinquedos cadeiras, sofá e Taxa de Ocupação Máxima Permitida 70%m 2 3x6,3 18,90 m² Ajudar mulheres em questões Mesa, cadeiras, sofá e jurídicas armário 2 3x6,3 m 18,90 m² Ajudar mulheres em questões Mesa, cadeiras, jurídicas armáriosofá e Ajudar mulheresÍndice em questões Mesa, cadeiras, sofá e 2 3x6,3 m 18,90 m² de Aproveitamento Permitido 2,00 2 3x6,3 m 18,90 m² jurídicas armário jurídicas armárioarmários, Mesa, cadeiras, Cadastrar e direcionar o público 2 3,5x8 m 28,00 m² Mesa, cadeiras, armários, balcão Cadastrar e direcionar o público 2 3,5x8 m 28,00 m² Mesa, cadeiras, armários, balcão Mesa, cadeiras, armários, Cadastrar e direcionar o público 2 3,5x8 m 28,00 m² Cadastrar e direcionar o público 2 3,5x8 m 28,00 m² balcão balcão Esperar atendimento Cadeiras e bebedouro 2 7x8 m 56,00 m² Esperar atendimento Cadeiras e bebedouro 2 7x8 m 56,00 m² Esperar atendimento Cadeiras e bebedouro 2 7x8 m 56,00 m² Esperar atendimento Cadeiras e bebedouro 2 7x8 m 56,00 m²
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP 11
3,2x4,25 m 3,2x4,25 m 3,2x4,25 m 3,2x4,25 m 7x8 m 7x8 m 7x8 m 7x8 m 7x8 m 7x8 m 7x8 m 7x8 m 7x8 m 7x8 m 7x8 m 7x8 m 7x10 m 7x10 m 7x10 m 7x10 m 8x16,2 m 8x16,2 m 8x16,2 m 8x16,2 m 16x16 m 16x16 m 16x16 m 16x16 m 20x20 m 20x20 m 20x20 m 20x20 m 1,85x3,6 m 1,85x3,6 m 1,85x3,6 m 1,85x3,6 m 8x18 m 8x18 m 8x18 m 8x18 m 2,7x6,3 m 2,7x6,3 m 2,7x6,3 m 2,7x6,3 m 2,7x6,3 m 2,7x6,3 m 2,7x6,3 m 2,7x6,3 m 1,7x2,15 m 1,7x2,15 m 1,7x2,15 m 1,7x2,15 m
Áreas Áreas Áreas Unitária UnitáriaÁreas Unitária Unitária
25%
37,80 m² 37,800,25 m² 0,25 37,80 m² 37,80 m² 70% 62,40 70% m² 62,40 m² 2,00 62,40 2,00 m² 62,40 m² 37,80 m² 37,80 m² 37,80 m² 37,80 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 56,00 m² 112,00 m² 112,00 m² 112,00 m² 112,00 m²
0,25 70% 2,00
49
6.4 Organograma/Fluxograma Integrados SALA DE TI E SEGURANÇA
SAN. P.C.D.
SALA DOS FUNCIONÁRIOS
SALA DE ESPERA
CIRCULAÇÃO
DEPARTAMENTO JURÍDICO
ABRIGO DE GÁS
Fluxos FLUXO DE PEDESTRES FLUXO DE BICICLETAS
ARQUIVO
SANITÁRIO FEM.
SECRETARIA
SAN. P.C.D.
RECEPÇÃO
ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
HALL DE ENTRADA
ALMOXARIFADO
SANITÁRIO MASC.
ADM/FINANCEIRO
SANITÁRIO FEM.
CAMARINS
SALA DE GESTÃO DE PESSOAS
VESTIÁRIO DOS FUNCIONÁRIOS MASCULINO
FLUXO DE VEÍCULOS LEVES FLUXO DE GÁS
Setores CONVIVÊNCIA ADMINISTRATIVO
DIRETORIA
CAIXA D'ÁGUA
COORDENAÇÃO
SANITÁRIO MASC.
SALÃO
ESTACIONAMENTO
VESTIÁRIO DOS FUNCIONÁRIOS FEMINIMO RUA JOSÉ CABRELLI
ATENDIMENTO EDUCACIONAL MORADIA ACESSOS SERVIÇOS CIRCULAÇÃO
RUA PROJETADA 1
CIRCULAÇÃO
NÚCLEO VERDE
CIRCULAÇÃO
PRAÇA
BICICLETÁRIO
RUA GASTÃO VIDIGAL
Circulações RUA PROJETADA 2
BIBLIOTECA
SALA DE CAPACITAÇÃO 01
ADMINISTRAÇÃO - USO RESTRITO AOS FUNCIONÁRIOS
CIRCULAÇÃO
SAN. P.C.D.
SALA MULTIUSO 1
COMÉRCIO 1
SALA MULTIUSO 2
COMÉRCIO 2
PROJEÇÃO E ÁUDIO
SAN. P.C.D.
FOYER
SANITÁRIO FEM.
REFRIGERAÇÃO
ATENDIMENTO CIRCULAÇÃO PÚBLICA ATENDIMENTO - CIRCULAÇÃO RESTRITA À FUNCIONÁRIOS E PACIENTES
D.M.L.
SALA DE CAPACITAÇÃO 02
SANITÁRIO FEM.
SALA MULTIUSO 3
COMÉRCIO 3
ÁREA DE SERVIÇO
SANITÁRIO MASC.
COZINHA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
SANITÁRIO MASC.
HORTA E CONVIVÊNCIA
DEPÓSITO
D.M.L.
SALA DE ESTAR
REFEITÓRIO
CONVIVÊNCIA CIRCULAÇÃO PÚBLICA CONVIVÊNCIA - CIRCULAÇÃO RESTRITA À CONVIDADOS, FUNCIONÁRIOS E USUÁRIOS EDUCACIONAL - CIRCULAÇÃO RESTRITA À FUNCIONÁRIOS E USUÁRIOS MORADIA - CIRCULAÇÃO RESTRITA À FUNCIONÁRIOS E USUÁRIOS ACESSO - CIRCULAÇÃO PÚBLICA
SALA DOS PROFESSORES
50
DEPÓSITO
HORTA
DORMITÓRIOS INDIVIDUAIS
DORMITÓRIOS DUPLOS
DORMITÓRIOS QUADRUPLOS
BANHEIRO
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
SERVIÇOS - RESTRITO AOS FUNCIONÁRIOS SERVIÇOS - RESTRITO AOS FUNCIONÁRIOS E USUÁRIOS
6.5 Plano de Massas IMAGEM 65 - PLANO DE MASSAS FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
IMAGEM 67 - AMBIENTES DE CADA BLOCO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
TERCEIRO PAVIMENTO
ACESSO DE PEDESTRES
N NÚCLEO VERDE
ACESSO DE PEDESTRES
ACESSO DE PEDESTRES
SEGUNDO PAVIMENTO
LEGENDA: SETOR DE CONVIVÊNCIA
SETOR DE MORADIA
SETOR DE EDUCACIONAL
SETOR DE ADMINISTRATIVO
SETOR DE ACESSOS
SETOR DE CIRCULAÇÃO
SETOR DE ATENDIMENTO
SETOR DE SERVIÇOS
IMAGEM 66 - ÁREAS VERDES DO TERRENO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020. RU AG AS TÃ OV
N
A .H AV
1
0 DA A ET
GA L
2
A0 D A ET
JO SÉ
ESTACIONAMENTO
CA B
RE
DORMITÓRIOS DUPLOS SALA DE T.I. E SEGURANÇA ARQUIVO ALMOXARIFADO SANITÁRIO FEMININO SANITÁRIO P.C.D. SANITÁRIO MASCULINO SALA DOS FUNCIONÁRIOS CIRCULAÇÃO SECRETARIA ADM/FINANCEIRO COORDENAÇÃO DIRETORIA ÁREA DE SERVIÇO DORMITÓRIOS INDIVIDUAIS
CAMARINS SALÃO PROJEÇÃO E ÁUDIO
FOYER SAN. FEM. SAN. P.C.D.
PRIMEIRO PAVIMENTO IDI
J RO P A RU
RU A
CIRCULAÇÃO DORM. QUÁDRUPLOS DORMITÓRIOS DUPLOS D.M.L DEPÓSITO
SAN. MASC.
J RO P A RU
N
I HIN C EC
ABRIGO DE GÁS HALL DE ENTRADA REFRIGERAÇÃO D.M.L. REFEITÓRIO
VESTIÁRIO DOS FUNC. FEM./MAS. COZINHA* DORMITÓRIOS DUPLOS
ESTACIONAMENTO
DORMITÓRIOS DUPLOS** CIRCULAÇÃO DORMITÓRIOS INDIVIDUAIS DORMITÓRIOS INDIVIDUAIS ATENDIMENTO PSICOLÓGICO GESTÃO DE PESSOAS ATENDIMENTO JURÍDICO SAN. FEMININO SAN. P.C.D. SAN. MASCULINO SALA DOS FUNCIONÁRIOS DORMITÓRIOS DUPLOS ÁREA DE SERVIÇO HORTA E CONVIVÊNCIA
NÚCLEO VERDE
NÚCLEO VERDE
DORM. QUADRUPLOS ÁREA DE SERVIÇO COMÉRCIO 1 COMÉRCIO 2 COMÉRCIO 3
SALA DE ESPERA E RECEPÇÃO BRINQUEDOTECA
PAVIMENTO TÉRREO BRINQUEDOTECA SALA DE ESPERA E RECEPÇÃO SAN. FEMININO SAN. P.C.D. SAN. MASCULINO
LL
I
LEGENDA ÁREA VERDE
SALA DE ESTAR DEPÓSITO HORTA
HORTA E CONVIVÊNCIA SALA DOS PROFESSORES SANITÁRIO FEMININO SANITÁRIO P.C.D. SANITÁRIO MASCULINO BIBLIOTECA
ACESSO DE PEDESTRES
NÚCLEO VERDE
N GIA Y RR
SALA MULTIUSO SALA MULTIUSO SALA MULTIUSO
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA SALA DE CAPACITAÇÃO CIRCULAÇÃO SALA DE CAPACITAÇÃO
ATENDIMENTO PSICOLÓGICO GESTÃO DE PESSOAS ATENDIMENTO JURÍDICO SALA DE FUNCIONÁRIOS CIRCULAÇÃO
* COZINHA = ÁREA DE COCÇÃO, PRATARIA, LAVAGEM E PREPARO DE UTENSÍLIOS.
ÁREA VERDE
PISO PERMEÁVEL
** CADA DORMITÓRIO POSSUI UM BANHEIRO INDIVIDUAL.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
51
515 516 514
515 513 514
160m 514 513
160m
160m
513
518,9
18,92
2
5
2
518,9
N
2
OS, MINH S4m A C M U E6 DE V64O O mL Ã INIÇ 4mSOS E DEF ACE6S 32
518,4
2
2
518,4
518,4
A
TE A
COR 0
7
521,1
552210,1
520
0 51592
519
8
COR 016
13602
8
B
COR
B
TE B
C
0
8
6
ÃO IZAÇ R A M 64m PATA TE B
BB ORTE
516,1
6 516,1
5 552163,15,2617
5 5195,717
5 5156158,217
18 519 5
518
3126
8
N
7
7 521,1
A
TE A
COR
A TE A
COR 016
8
13602
8
6342m
3126
N
515
A partir da elaboração do programa de necessidades que possibilitou a classificação dos tipos dos ambientes e suas áreas juntamente com o desenvolvimento do plano de massas foi possível definir qual seria a melhor solução topográfica que se encaixaria melhor com o volume, conceito e partido. Portanto foram determinados 3 patamares principais realizados através de taludes e muros de arrimos. Entre a calçada, o patamar mais alto e o intermediário foram projetadas rampas que respeitam a NBR 9050 2020 e não ultrapassam 8,33% de inclinação e também escadas calculadas segundo a Fórmula de Blondel. A disposição de escadas e rampas foi feita de maneira à dialogar com a orientação do edifício e caminhos propostos no paisagismo. Com a elaboração completa do projeto e consultas realizadas as leis de zoneamento locais e demais normas chegou-se a um projeto com as seguintes áreas [IMAGEM 70]:
52
516
517
518
519
520
521
522
FIA GRA O P O T
IMAGEM 70 - QUADRO DE ÁREAS FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
18.492,92 m2 Área do Terreno: 5.409,04 m2 Área Total Construída: 14,72% Taxa de Ocupação: Índice de Aproveitamento: 0,29 8.206,23 m2 = 44,37% Área Permeável: 10.286,69 m2 = 55,53% Área Impermeável: Zona Residencial II Zona: 3,00 metros Recuo Frontal Mínimo: 1,50 metros Recuo Lateral Mínimo:
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
64m
28
IMAGEM 69 - SOLUÇÃO TOPOGRÁFICA FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
527
527 525
528 524 526
526 524
524
520
518 519
517
517 515 516
517 516 518
518 519
520
520 521
521 522 519
521 522 523
522 525 523
527 525 523
80
80
80
IMAGEM 68 - DISPOSIÇÃO DOS BLOCOS DESENVOLVIDOS NO TERRENO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
528 526
NO
0
6.6 Solução Topográfica e Definição de Acessos e Setores
6.7 Implantação - Pavimento Térreo BERMA - 2 METROS
6.7.1 Localização 522
521,40
RUA GASTÃO VIDIGAL
A
ACESSO DE PEDESTRES
BERMA - 2 METROS
521
521,40
521 523,25
523,25
A
ST
VI
I
II
RAMPA I=7,90% 521
523,25
RUA PROJETADA 2
519,75
520 519,75
520
519,75
VI
RAMPA I=8,33%
ST
A
ACESSO DE PEDESTRES
IV
519,75
B
B
RUA PROJETADA 1
519,75
519,75
IMAGEM 71 - LOCALIZAÇÃO DO BLOCO DO PAVIMENTO TÉRREO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
520
519,75
A proposta do Centro de Acolhimento para Mulheres em Situação de Risco na cidade de Olímpia-SP objetiva acolher, atender e ajudar seu público-alvo e também unir a população local com a arquitetura proposta através dos caminhos e paisagismo empregados.
519,75
ACESSO DE PEDESTRES
519
519
519,75 519
519,75
Como maneira de orientar o fluxo de pessoas e evitar conflitos, a circulação planejada aos transeuntes locais que passam por ali pode ser feita de fora à fora do patamar referente ao 1° pavimento e entre os patamares desse mesmo pavimento com o 2°. Já o estacionamento destinado à funcionários e usuários que necessitam de atendimento juntamente com a recepção, sala de espera, sanitários e salas de atendimentos estão localizados no térreo no nível 516,25.
519,75 518
519,75
04
517 01
02
516,25
09
10
11
12
22
13
23
14
24
25
26
17
27
28
29
20
30
31
33
9
34
8 7
516,25 S
PCF
5
4
1
ID
01
02
03
10
516,25
01
02
03
04
05
12
06
07
08
O
TA
BERMA - 2 METROS
2
10
11
07
ID
516
C
04
SO
41
44
50
ID
36
38
40
43
47
49
O
35
37
39
42
45
46
48
51
SO
3
516,25
32
6
O
SO
ID
O
SO
516,25
15
16
18
19
21
06
03
06
518
08
05
11 10 09 08
07
C
516,25
04
05
07
09
03
08
02
12
01
05
06
518
S VI
I
09
10
11
12
22
13
23
14
24
15
25
16
26
17
27
18
28
19
29
S VI TA II
516
30
21
31
32
33
36
37
38
34
516,25
11
35
516,25
20
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
517
Legenda
BERMA - 2 METROS
ACESSO DE PEDESTRES
RUA JOSÉ CABRELLI A
ACESSO DE VEÍCULOS
N N 0
5
10
20
30M
1- SANITÁRIOS 2- BRINQUEDOTECA 3- RECEPÇÃO/SALA DE ESPERA 4- ELEVADOR 5- ESCADA
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
6- SALA DOS FUNCIONÁRIOS 7- ATENDIMENTO JURÍDICO 8- SALA DE GESTÃO DE PESSOAS 9- ATENDIMENTO PSICOLÓGICO 10- ESTACIONAMENTO DE MOTOS 11 - ESTACIONAMENTO DE CARROS
53
6.8 Implantação - Primeiro Pavimento BERMA - 2 METROS
6.8.1 Localização 522
521,40
RUA GASTÃO VIDIGAL
A
ACESSO DE PEDESTRES
BERMA - 2 METROS
521
521,40
521 523,25
523,25
VI
ST A
II
I
RAMPA I=7,90% 521 523,25
523,25
RUA PROJETADA 2
75 520
519,75
520 VI S
519,75
TA
ACESSO DE PEDESTRES
RAMPA I=8,33% IV
519,75
B
B
RUA PROJETADA 1
519,75
519,75
519,75
S
13
14
4
ACESSO DE PEDESTRES
18 14
13
519
519,75
18
13
519
519,75
18
14
13
Acessibilidade Os espaços de moradias, que correspondem ao principal uso do edifício, estão localizados no 1° e 2° pavimento, que correspondem respectivamente aos níveis 519,75 e 523,25. Os leitos acessíveis estão dispostos no 1° pavimento, o acesso ao pavimento é em nível com a calçada e para transitar nos demais pavimentos o usuário P.C.D pode fazer o uso dos elevadores.
520
PCF
5
IMAGEM 72 - LOCALIZAÇÃO DO BLOCO DO PRIMEIRO PAVIMENTO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
14 15
12
519,75
12
519,75 519
16
12 12
519,75
12 519,75
12
518
S
PCF
5
12 12
SO O ID
10
11
22
23
24
25
ID
CA
AÇ IN A T ÃO CL ER IN M = 10 AÇ OA % ÃO CÚ S = 10 TIC % A
35
36
37
4 38
39
40
41
42
43
04
05
01
3
516,25
50
06
47
49
01
2
10
02
03
04
05
06
07
SO
O
ID
BERMA - 2 METROS
C 12
44
45
46
48
11
S
5
IN
CL
TE
LH
516,25
IN
TE
17 516,25
6
OA
TE
34
PCF
RM
A LH
33
10
30
I
ST
CÚ
27
28
29
31
32
09
26
17
20
08
14
O
SO
09
12
13
15
16
18
19
03
1
516,25
516,25
7
518
51
07
03
15 21
02
01
02
06
088
08
SO
517
04
05
07
O
C
13
ID
11 10 09 08
07
516,25
13
16
9 12
03
S
TA
VI
I
09
10
11
12
22
13
23
14
24
15
25
16
26
17
27
18
28
19
29
20
30
21
31
32
11
ST
VI A II
35
516,25 516
36
37
38
33
34
516,25
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
1- SANITÁRIOS 2- BRINQUEDOTECA 3- RECEPÇÃO/SALA DE ESPERA 4- ELEVADOR 5- ESCADA 6- SALA DOS FUNCIONÁRIOS 7- ATENDIMENTO JURÍDICO 8- SALA DE GESTÃO DE PESSOAS 9- ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
517
BERMA - 2 METROS
ACESSO DE PEDESTRES
RUA JOSÉ CABRELLI A
ACESSO DE VEÍCULOS
N N 0
54
No estacionamento as vagas acessíveis estão localizadas próximas ao edifício e as unidades foram calculadas conforme anexo IV do Código de Obras do Município de Olímpia que destina 3% das vagas para P.C.D, 3% para idosos e 10% para bicicletas. Legenda
13
519,75
06 05 01
02
518
13
12 04
13
4
12
5
10
20
30M
N
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP 0
5
10
20
30M
10- ESTACIONAMENTO DE MOTOS 11- ESTACIONAMENTO DE CARROS 12- DORM. INDIVIDUAL COM BAN. 13- DORM. DUPLO COM BANHEIRO 14- DORM. QUÁDRUPLO COM BAN. 15- ÁREA DE SERVIÇO 16- NÚCLEO VERDE 17- HORTA E CONVIVÊNCIA 18- SALA DE COMÉRCIO
6.9 Implantação - Segundo Pavimento BERMA - 2 METROS
6.9.1 Localização 522
521,40
RUA GASTÃO VIDIGAL
A
ACESSO DE PEDESTRES
BERMA - 2 METROS
521
521,40
521 523,25
523,25
VI
ST A
II
I
RAMPA I=7,90% 521
519,75
523,25
520
22
21
519,75
519,75
20
ACESSO DE PEDESTRES
519,75
B
23
19
B
O bloco da cozinha e refeitório podem ser acessados diretamente através do patamar superior, de nível 523,25, o mesmo ocorre com o bloco do salão que também pode ser acessado por esse mesmo nível. O bloco do salão possui espaço externo de reunião de pessoas que conta com um detalhe de uma árvore passando pela abertura da laje que destaca esse espaço.
520
18
25
S
13
5
4
14
ACESSO DE PEDESTRES
13
14
13
25
519
14
13
26 14
13
519,75
519,75
523,25
PCF
13 13
17
519,75
519
13
523,25
519,75
519,75
16
15
13
S
518
As pessoas que transitarem pelo terreno poderão consumir produtos dos comércios propostos e utilizarem os sanitários que ficarão disponíveis para o uso público. Legenda
PCF
13
5
13
4
518
13
13
13
13
13
516,25
09
10
11
22
23
24
25
26
A IC ST CÚ 10% OA O= Ã TE AÇ A IN LH CL TE IN
5
36
37
38
39
40
41
44
45
50
04
9 8
01
7
516,25
6
02
03
TA
BERMA - 2 METROS
516
C
10
ID
35
4
42
43
47
49
12
523,25S
46
48
03
516,25
PCF
RM
516,25
33
02
28
32
11
27
30 29 15
31
01
15
20
518
51
10
14
19
07
12
13
17
TE LH IN A T CL ER IN M AÇ OA ÃO CÚ = ST 10 IC % A
ID
O
SO
ID
O
SO
516,25
16
18
34
08
04
09
05
06
07
08
SO
1
21
O
03
06
13 2
ID
01
02
05
08
SO
517
04
07
3
O
07
08
09
10
11
12
03
13
12
05 01
02
04
06
06
13
05
RUA PROJETADA 1
519,75
13
C
IMAGEM 73 - LOCALIZAÇÃO DO BLOCO DO SEGUNDO PAVIMENTO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
523,25
519
516,25
520 RAMPA VI I=8,33% ST A IV
24
519,75
519,75
RUA PROJETADA 2
523,25
S VI
I
09
10
11
12
22
13
23
14
24
15
25
16
26
17
27
18
28
19
29
20
30
A
ST
VI II
516
31
32
33
36
37
38
34
516,25
11
35
516,25
21
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
517
BERMA - 2 METROS
ACESSO DE PEDESTRES
RUA JOSÉ CABRELLI A
N
ACESSO DE VEÍCULOS
N 0
5
10
20
30M
1- SANITÁRIOS 2- ARQUIVO 3- ALMOXARIFADO 4- ELEVADOR 5- ESCADA 6- DIRETORIA 7- COORDENAÇÃO 8- ADMINISTRAÇÃO/FINANÇAS 9- SECRETARIA 10- ESTACIONAMENTO DE MOTOS 11- ESTACIONAMENTO DE CARROS 12- SALA DE T.I./SEGURANÇA 13- DORMITÓRIO DUPLO
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
14- DORMITÓRIO QUÁDRUPLO 15- D.M.L. 16- DEPÓSITO 17- HORTA E CONVIVÊNCIA 18- REFEITÓRIO 19- COZINHA 20- VESTIÁRIOS DE FUNCIONÁRIOS 21- ABRIGO DE GÁS 22- CAMARINS 23- SALÃO 24- SALA DE PROJEÇÃO 25- FOYER 26- SANITÁRIOS
55
6.10 Paisagismo BERMA - 2 METROS
Pau Ferro Nome Científico: Caesalpinia ferrea Ciclo de Vida: Perene Altura: 20 à 30 metros Copa: 6 à 12 metros
522
521,40
RUA GASTÃO VIDIGAL
ACESSO DE PEDESTRES
BERMA - 2 METROS
521
521,40
521
Sibipiruna Nome Científico: Caesalpinia pluviosa Ciclo de Vida: Perene Altura: 6 à 18 metros Copa: 15 metros
523,25
523,25
RAMPA I=7,90% 521 523,25
520 519,75
520
RAMPA I=8,33%
519,75 ACESSO DE PEDESTRES
519,75
RUA PROJETADA 1
519,75
519,75
Murta de Cheiro Nome Científico: Murraya paniculata Ciclo de Vida: Perene Altura: 7 metros Copa: 4 metros
RUA PROJETADA 2
75
523,25
519,75
Jasmin-manga Nome Científico: Plumeria rubra Ciclo de Vida: Perene Altura: 5 à 8 metros Copa: 6 metros
520
S
519,75
PCF
ACESSO DE PEDESTRES
Farinha-seca Nome Científico: Albizia niopoides Ciclo de Vida: Perene Altura: 10 à 20 metros Copa: 12 metros
519
519
519,75 519
Palmeira Imperial de Porto Rico Nome Científico: Roystonea borinquena Ciclo de Vida: Perene Altura: 12 à 30 metros Copa: 5 metros
519,75 519,75
518 518
519,75
Canafístula Nome Científico: Peltophorum dubium Ciclo de Vida: Perene Altura: 12 metros Copa: 10 metros
04
01
02
03
06
516,25
09
10
11
12
22
13
23
24
15
25
26
17
27
28
19
29
20
30
31
ID
O
SO
ID
O
SO
516,25
14
16
18
21
38
516,25
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
01
02
03
10
11
07
01
02
03
04
05
12
06
07
08
O SO ID O
BERMA - 2 METROS
09
10
11
12
22
13
23
14
24
15
25
16
26
17
27
18
28
19
29
35
516,25
516
Jacarandá Mimoso Nome Científico: Jacaranda mimosifolia Ciclo de Vida: Caduca Altura: 12 metros Copa: 6 metros
04
SO
37
33
51
ID
35
516,25
36
32
34
06
517
05
518
08
05
11 10 09 08
07
516,25
04
07
09
03
08
02
12
01
05
06
523,25
20
30
36
21
31
37
32
38
33
34
516,25
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
517
Pitangueira Nome Científico: Eugenia uniflora Ciclo de Vida: Perene Altura: 3 à 6 metros Copa: 3 à 6 metros
BERMA - 2 METROS
ACESSO DE PEDESTRES
RUA JOSÉ CABRELLI
N
ACESSO DE VEÍCULOS
N 0
56
5
10
20
30M
Alfeneiro Nome Científico: Ligustrum sinense Ciclo de Vida: Perene Altura: 3 metros Copa: 2,5 metros
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
6.11 Pisos e Mobiliários
Legenda de pisos:
BERMA - 2 METROS
522
521,40
RUA GASTÃO VIDIGAL
ACESSO DE PEDESTRES
BERMA - 2 METROS
521
521,40
521 523,25
523,25
RAMPA I=7,90% 521 523,25
520 519,75
520
RAMPA I=8,33%
519,75 ACESSO DE PEDESTRES
RUA PROJETADA 1
520
519,75
519,75
ACESSO DE PEDESTRES
519,75 519 519,75 519,75
518
06 05
04
ID
O
SO
516,25 10
12
22
23
24
15
25
26
Lambari Nome Científico: Tradescantia zebrina Luminosidade: Meia Sombra
Pavimento intertravado em concreto com permeabilidade parcial
Pavimento intertravado em concreto com permeabilidade parcial
27
28
29
30
31
ID
35
516,25
36
37
32
38
33
516,25
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
01
51
02
03
01
10
11
02
03
04
05
12
06
07
SO
O
ID
BERMA - 2 METROS
516
Instalados no decorrer dos caminhos do projeto, esse mobiliário incentiva que as apessoas que frequentam o local utilizem bicicletas para passeios.
Posicionado à frente do bloco do pavimento térreo, o tótem tem a função de sinalizar o nome e explanar sucintamente o uso da edificação.
Postes Altos
Lixeiras
São responsáveis pela iluminação geral principalmente das vias e passeios ao redor do terreno.
Foram inseridas externamente no projeto para que haja a possibilidade de descarte correto do lixo.
Postes Baixos
Bebedouro
Utilizadas para iluminar localmente os caminhos que permeiam o terreno, os postes baixos ajudarão a destacar o entorno do edifício.
Instalados para auxiliar quem passa pelo local, esses equipamentos são essenciais para serem posicionados em trajetos de grandes extensões.
04
07
516,25
Tótem
06
20
Bicicletário
05
17
19
O
516,25 09
11
13
14
16
18
34
09
06
21
08
03
05
518
08
08
SO
11 10 09 08
07
01
02
04
07
O
03
ID
02
12
01
517
SO
Grama-amendoim Nome Científico: Arachis repens Luminosidade Sol Pleno
518
519,75
09
10
11
12
22
13
23
14
24
15
25
16
26
17
27
18
28
19
29
35
516,25
516
Hera-roxa Nome Científico: Hemigraphis alternata Luminosidade: Sol Pleno / Meia Sombra
Legenda de mobiliários:
519
519
516,25
Grama São Carlos Nome Científico: Axonopus compressus Luminosidade Sol Pleno
519,75
519,75
519,75
Singônio Nome Científico: Syngonium angustatum Luminosidade: Sol Pleno / Meia Sombra
523,25
RUA PROJETADA 2
519,75
Grama Esmeralda Nome Científico: Zoysia japonica Luminosidade: Sol Pleno
20
30
36
21
31
37
32
38
33
34
516,25
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
517
Bancos
BERMA - 2 METROS
ACESSO DE PEDESTRES
RUA JOSÉ CABRELLI
N
ACESSO DE VEÍCULOS
N 0
5
10
20
30M
Com design que faz referência à angulação presente no projeto, os bancos foram dispostos em locais de maior sombreamento. Para garantir o formato e menor manutenção será utilizado metal em sua composição.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
57
C
11 10
G
9 10 8,
1- Definição do número de pessoas que ocuparão o edifício: 250 pessoas.
5
Conforme a NBR 5626/1998 foram calculadas as dimensões do reservatório do edifício através das seguintes etapas:
6.13.1 Planta do Pavimento Térreo Nível 516,25
0
6.13 Plantas
12
S
30M CD= Consumo Diário
S
1 5
PCF
C
30M
4
S
8
11 10
B
8,
PRF
20 A
0
10
20
30M
VT= CT + 20%
VT= Volume Total
VT= 60.000 + 12.000
CT= Consumo Total
S
S
S
S
0
0
6- Calcular reserva de incêndio (Rinc) + 20%:
5
5
D= Dias de Intervalo de Abastecimento
5
10
10
CT= Consumo Total
2
D
10
5- Aplicação da fórmula para definição do consumo total do edifício:
3
8,
N= Números de Pessoas que Ocuparão o Edifício
6
10 8,
CD= 20.000 litros por dia
7
10 8,
CP= Consumo Per Capita
CT= 60.000 litros
E
30M
CD= 80 x 250
20
1- SANITÁRIO FEM. 2- SANITÁRIOS P.C.D. A 3- SANITÁRIO MASC. IC ST CÚ A O M 4- SALATER DE ESPERA A LH TE 5- RECEPÇÃO 6- ELEVADOR 7- ESCADA 8- BRINQUEDOTECA 9- ATENDIMENTO JURÍDICO 10- SALA DE GESTÃO DE PESSOAS 11- ATENDIMENTO PSICOLÓGICO 12- SALA DOS FUNCIONÁRIOS
C
20
CD= Consumo Diário
5 0 10 CT= 20.000 x3
PCF
10
CD= CP x N
CT= CD x D
Legenda:
IN TE CL LH IN AÇ IN A T ÃO CL ER IN M = 10 AÇ OA % ÃO CÚ = ST 10 IC % A
4- Aplicação da fórmula para o cálculo do consumo diário de água:
A
A
10 8,
3- Identificação do tipo de construção: alojamento provisório, 80 litros de água por pessoa ao dia,
CF
F
10 8,
S
PRF
N
2- Abastecimento: previsão para 3 dias de abastecimento.
S
10
A IC ST CÚ 10% A IC OA = M ÃO ST R CÚ 10% TE AÇ N OA O= HA CL I M L Ã R TE IN TE AÇ A IN L H CL TE IN
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= M ST Ã R CÚ 10% TE AÇ A L IN OA O= H L C RM Ã TE IN TE AÇ A IN L H CL TE IN
6.12 Dimensionamento do Reservatório
PRF
VT= 72.000 litros
PCF
PCF
PRF
Rinf= VT x 60%
Rsup= VT x 40%
Rinf= 72.000 x 60%
Rsup= 72.000 x 40%
Rinf= 43.200 litros
Rsup= 28.800 litros5
Rinf= 43,20 m3
Rsup= 28,00 m3
0
10
20
30M
8- Prever dimensões do reservatório 3 unid. do Rinf de 4,05 m x 3,40 m x 1,10 m = 12,00 m3 x 3 = 45,44 m3 3 unid. do Rsup de 4,05 m x 3,40 m x 1,00 m = 143,77 m3 x 3 = 41,31 m3
58
0
Fluxos
5
10
Setorização
20
30M
N
7- Divisão da reserva total do edifício entre o reservatório inferior e superior:
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
LEGENDA: FLUXO DE MORADORES
SETOR DE CONVIVÊNCIA
SETOR DE MORADIA
FLUXO DE FUNCIONÁRIOS
SETOR DE ADMINISTRATIVO
SETOR DE ACESSOS
FLUXO DE USUÁRIOS EM ATENDIMENTO
SETOR DE ATENDIMENTO
SETOR DE SERVIÇOS
ACESSOS
SETOR DE EDUCACIONAL
SETOR DE CIRCULAÇÃO
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
8, 10
8,
A IC ST CÚ 10% A A IC O O= ST RM Ã CÚ 10% TE AÇ A A IN O O= LH CL RM Ã TE IN TE AÇ A LIN H L C TE IN
8,
10
10 8,
10
C
10
A
7
0
10
20
30M
0
0
5
5
10
10
5
20
D
N
20
4
11
G
30M
S
S
PRF
0
Fluxos
5
0 10
5
10 20
2030M
30M
N
N
A IC ST CÚ 10% A IC OA = M ÃO ST R CÚ 10% TE AÇ N OA = HA CLI M ÃO L R TE IN TE AÇ A IN LH CL TE IN
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ 10% TE AÇ A IN OA O= LH CL RM ÇÃ E N E I T T A A IN LH CL TE IN
PCF
PCF
PCF
PCF
S
S
S
PRF
PCF
PCF
30M
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
0
Setorização
5
10
20
30M
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
SETOR DE MORADIA
SETOR DE EDUCACIONAL
FLUXO DE FUNCIONÁRIOS
SETOR DE ADMINISTRATIVO
SETOR DE ACESSOS
SETOR DE CIRCULAÇÃO
FLUXO DE USUÁRIOS EM ATENDIMENTO
SETOR DE ATENDIMENTO
SETOR DE SERVIÇOS
ACESSOS
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP C
59
10
SETOR DE CONVIVÊNCIA
FLUXO DE MORADORES
20
LEGENDA:
LEGENDA:
5
S
PRF
S
S
S
30M
8,
10
8, 8,
8,
10
10
S
11
B
8
8,
8, 10
5 0 8, 10 8, 10 PCF
10
8, 10
11
8,
10
10
PRF
entre outras vegetações, que auxiliam a complementar o ensino do centro 20
C
9
13
30M
9
PRF
relacionado 5 0 ao plantio. 10
2
3
10 8,
12
15
E
10
10
F
5
8,
12
S
diferentes. Cada jardineira pode vir a receber o plantio de flores e hortaliças
12
12
10
H
15
A
15 15
TE
TE
6
12
A
outro para que se possa dispor os bancos e jardineiras de maneiras
10
8,
RM
A LH
6
1
12
OA
12
13
12 12
12
TI
S CÚ
8, 10
8,
15
19
15
7
8, 10
15
15
CA
15
10 8,
13 15
I
terem mobiliários modulados que possam ser movidos de um lado para
12
10
8,
B
10
15
10 8,
10
8,
A
13
J
PCF
15
7
A
12
S
S
13 15
PRF
17
6
10
8,
5
S
S
PCF
IN TE CL LH IN AÇ8, IN A T ÃO10 CL ER IN M = 10 AÇ OA % ÃO CÚ = 1S0T 10 , IC 8% A
PCF
S
6
C
7
15
Os espaços de horta e convivência propostos, foram pensados para
10 8,
16
K
17
13
4
15 15
9
PRF
18
C
13
15
A
S
15
10 8,
15
14
8
15
13
8
8, 10
13
C
C
8, 10
10 8,
A
PCF
15
14
15
13
15
14
C
13
14
11- ATENDIMENTO PSICOLÓGICO 12- DORMITÓRIO INDIVIDUAL 13- DORMITÓRIO DUPLO 14- DORMITÓRIO QUÁDRUPLO 15- BANHEIRO 16- ÁREA DE SERVIÇO 17- NÚCLEO VERDE 18- HORTA E CONVIVÊNCIA 19- SALA DOS FUNCIONÁRIOS
7
F
C
E
S
10
8, 10
G
1- SANITÁRIO FEMININO 2- SANITÁRIOS P.C.D. 3- SANITÁRIO MASCULINO 4- SALA DE ESPERA 5- RECEPÇÃO 6- ELEVADOR 7- ESCADA 8- BRINQUEDOTECA 9- ATENDIMENTO JURÍDICO 10- SALA DE GESTÃO DE PESSOAS
16
D
16
Legenda:
D
8, 10
F
E
6.13.2 Planta do Primeiro Pavimento - Nível 519,75
N
N
30M L TE C OA
HA M ER
T
0
IN
L NC
ÃO
ÚS TI CA
=
10
%
0
C IN
I
IN
CL ÃO
=
3 9
5
0
Setorização
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP 5
1
10
C
8,
10
10
10
7 8,
9 ÇÃ
TE LH IN A T TE CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER IN M = ST 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ 10% TE AÇ A IN OA O= LH CL RM Ã TE IN TE NAÇ A I LH CL TE IN
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ 10% TE NAÇ OA O= HA CLI M L Ã R TE IN TE AÇ A IN LH CL TE IN
IN
TE LH IN A T TE CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER IN M = ST 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ 10% TE AÇ A IN OA O= LH CL RM Ã TE IN TE NAÇ A I LH CL TE IN
12
AÇ
10
%
7
20
IN AÇ
10
%
20
O=
A
0
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ 10% TE NAÇ A O O= HA CLI M L Ã R TE IN TE AÇ A IN LH CL TE IN
1CL0 8, INA
B 11
10
30M
S
30M
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
LEGENDA:
SETOR DE MORADIA SETOR DE EDUCACIONAL
FLUXO DE FUNCIONÁRIOS SETOR DE ADMINISTRATIVO SETOR DE ACESSOS SETOR DE CIRCULAÇÃO
FLUXO DE USUÁRIOS EM ATENDIMENTO SETOR DE ATENDIMENTO SETOR DE SERVIÇOS
30M
S
S
10
6
A IC ST CÚ 10% A A IC O O= ST RM Ã CÚ 10% TE AÇ A N A = I O O LH CL RM Ã TE IN TE NAÇ HA CLI L TE IN
PCF
PCF
8
8,
=
10
ÃO
10 8,
S
S
15
5
20
I
L NC
10
AÇ
26
5
D
8
PCF
PCF
10 8,
S
15
5
S
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ TE AÇ A IN OA LH CL RM TE IN TE A LH TE
8, 10
%
IN
TE LH A TE TE RM LH OA A IN CÚ CL TER ST IN M IC AÇ OA A ÃO CÚ S = 10 TIC % A
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ TE AÇ N OA HA CLI M L R TE IN TE A LH TE
8, 10
0
TE LH IN A T TE CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER = ST IN M 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
TE LH A TE TE RM LH OA IN A T CÚ CL ER ST IN M IC AÇ OA A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
10
0
TE LH IN A T TE CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER = ST IN M 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
ÇÃ
N
12 10
PCF
S
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM ÇÃ CÚ 10% A A N O O= HA CLI M L Ã R TE IN TE AÇ A IN LH CL TE IN
E 8,
2
8,
11 TE LH A TE RM LH OA IN A T CÚ CL ER ST IN M IC AÇ OA A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
IN TE CL LH IN 8 AÇ ,1 IN A T ÃO0 CL ER IN M = 10 AÇ OA % ÃO CÚ = ST 10 IC % A
10
TE
10 8,
8, 10
PCF
PCF
TE
10
8,
10 8,
10
8,
30M
15 13
S
20
10 8,
13 15
PCF
S
30M
TE LH A TE RM LH OA IN A T CÚ CL ER ST IN M IC AÇ OA A ÃO CÚ = ST 10 IC % A TE
10
5
PCF
5
10 8,
8, 10
10 8,
15 13
F
ÃO CL TER IN M = 10 AÇ OA % ÃO CÚ = ST 10 IC % A
0
4
6
AÇ
S
S
10
8,
0
1 8,
TE LH A TE RM LH OA IN A T CÚ CL ER ST IN M O IC AÇ A A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
TE
8 TE
IN
PCF
PCF
S
A LH
CL
IN
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM ÇÃ CÚ 10% A N OA O= HA CLI M L Ã R TE IN TE AÇ A IN LH CL TE IN TE
PCF
S
TE
LH A TE RM OA IN A T CÚ CL ER ST IN M O IC AÇ A A ÃO CÚ = ST 10 IC % A LH
TE
RM
TE
13
IN
A
LH
TE
TE LH A TE RM LH OA IN A T CÚ CL ER ST IN M IC AÇ OA A C ÃO Ú = ST 10 IC % A
TE
IN CL LH IN AÇ IN A T ÃO CL ER IN M = 10 AÇ OA % ÃO CÚ = ST 10 IC % A
TE
S
8, 10
10
O=
8, 10
ÇÃ
ÇÃ
8, 10
NA
CL I
NA
PCF
0 ,1 Ú
O=
10
%
15
8,
10
10
20
15
IN
G
%
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020. 10
13
10
H AÇ
C OA
13 15
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ 10% TE AÇ A IN OA O= LH NCL RM Ã I TE AÇ A IN LH CL
5
IN
CA
I ST
A IC ST CÚ A IC OA ST RM CÚ 10% OA O= RM Ã TE AÇ A IN LH NCL I
0
IN
15
NA
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ TE AÇ A IN OA LH CL RM TE IN TE A LH TE
PCF
=
1
O=
I
15 13 ÃO
8,
LI
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ TE AÇ A IN OA LH CL RM TE IN TE A LH TE
B
15 CL
250 7
TE
30M
8
6 C IN
TE
20 A LH
TE
C IN
0 ,1
13 15
TE
IN
A
6
13 15 C
2
13
13
TE
10 %
15
13 15
13
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ 10% TE AÇ OA O= IN RM Ã TE AÇ A LIN C IN
5 10
15 13
CL
LH
TE
PCF
15 13
13
IN
SETOR DE CONVIVÊNCIA
ACESSOS N LI
3
15 13 15
A
LH
0 =
O ÇÃ
16
TE
LEGENDA: %
10
13
13
10 8,
Fluxos 10
8,
7
15 13
A
=
A
15
13 15
12
30M AÇ
S
14
27
10 8,
TE
IN
PCF
%
15
10 8,
S
10
C
ÃO
1
=
15
11
O
A IC ST CÚ A IC OA ST RM CÚ 10% TE OA O= RM Ã TE AÇ A IN LH NCL I
IN
CL
23
ÃO
AÇ
9
J
5
5
8, 10
7
10 8,
PCF
14
10
% %
IN
8,
10 10
28
B
ÇÃ =
CL
14
8
NA AÇ
IN
C
IC A
TE
FLUXO DE MORADORES A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ 10% TE AÇ A IN OA O= LH NCL RM Ã I TE AÇ A IN LH CL TE IN
A LH
TE
T
O=
TE
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ 10% TE AÇ OA O= IN RM Ã TE AÇ A LIN C IN
A
CL
LH
TE
H EL
IN
RM
A
LH
TE
ST
Ú AC
IN
I CL
14 10 8,
20 ÃO
6
10
10 IN
B
A
5
5 7
I
L NC
I
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ TE AÇ A IN OA LH CL RM TE IN TE A LH TE
K
10
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ TE AÇ A IN OA LH CL RM TE IN TE A LH TE
0
15- BANHEIRO 16- REFEITÓRIO 17- COZINHA 18- D.M.L. DA COZINHA 19- REFRIGERAÇÃO 20- RECEBIMENTO MERCADORIAS 21- LAVAGEM DE MÃOS B 22- ABRIGO DE GÁS 23- VESTIÁRIO FEM. 24- VESTIÁRIO MASC. 18 25- HORTA E CONVIVÊNCIA 19 26- SALA DOS FUNC. 20 17 21 27- D.M.L. 25 28- DEPÓSITO 22 24
N
L NC
8, CL I
C
A
60 O
%
8,
6.13.3 Planta do Segundo Pavimento - Nível 523,25
10
1
8, 10
1
F
A
PCF O=
D
F
C
E
20 S
1- SANITÁRIO FEMININO 2- SANITÁRIOS P.C.D. 3- SANITÁRIO MASCULINO 4- DIRETORIA 5- COORDENAÇÃO 6- ELEVADOR 7- ESCADA 8- ADM/FINANÇAS 9- SECRETARIA 10- ARQUIVO 11- ALMOXARIFADO 12- SALA DE T.I./SEGURANÇA 13- DORMITÓRIO DUPLO 14- DORMITÓRIO QUÁDRUPLO
ÇÃ
E
G
Legenda:
A IN
10
%
C
4 13
10
A
%
IN
CL
IN
ÃO
AÇ
=
10
%
A
0
6
B A IC
SETOR DE CONVIVÊNCIA
10
%
PRF
10
NA
IN
I CL
O=
30M 0
Setorização SETOR DE MORADIA
SETOR ADMINISTRATIVO SETOR DE ACESSOS
SETOR DE ATENDIMENTO SETOR DE SERVIÇOS
C
5
10
LH IN A T CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER IN M = ST 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A TE
TE
30M 8, 10
10 8,
10
ÇÃ
5 10 20
7
20
C 30M
8,
10
10 8,
10
8,
B
A
30M
13
A
20
10
10
8
N
20
8,
8,
8,
10
10 8,
10 8,
8, 10
10
8, 10
10 8,
CA TI ÚS % C 0 T 1 CA OA ELOH=A TI RMTE ÃINC TER ÚS TE INLAHAÇ LINAÇAMCOA 10% A INC TER OÃ CÚ= LH CL LINAÇ RMMOA O=Ã10O% STIC A TE IN TEÃO CAÚÇ A I=N10 STIC LH CL % A T E IN
S
10 8,
8, 10
TE LH IN A T TE CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER IN M = ST 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
PCF
S
10
10
8,
8,
TE LH IN A T TE CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER IN M = ST 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
A IC ST CÚ 10% A A IC O O= ST RM Ã CÚ 10% TE NAÇ A A I O O= LH CL RM Ã TE IN TE NAÇ HA CLI L TE IN
10 8,
8, 10
8, IN TE CL LH IN AÇ IN A T ÃO CL ER IN M = AÇ OA 8,110% ÃO CÚ 0 = ST 10 IC % A
C
0
5
TE LH IN A T CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER = ST IN M 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
PRF
TE RM LH OA IN A T CÚ CL ER ST IN M IC AÇ OA A ÃO CÚ = ST 10 IC % A TE
A
LH
TE
10
0
TE
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM ÇÃ CÚ A A N O HA CLI M L R TE IN TE A LH TE
5
30M
8, 10
8, 10
12
30M
12 TE
0
S
9
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ 10% TE NAÇ A = O HA CLI M ÃO L R TE IN TE AÇ A IN LH CL TE IN
S
10
8,
LH
D
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM ÇÃ CÚ 10% A A IN OA O= LH CL RM Ã TE IN TE NAÇ A I LH CL TE IN TE
PCF
10
8,
%
A TE RM LH OA IN A T CÚ CL ER ST IN M IC AÇ OA A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
TE
10
ÃO
TE LH IN A T CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER = ST IN M 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A TE
AÇ
TE
E
TE LH IN A T CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER IN M = ST 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A TE
HA
ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ 10% TE NAÇ I OA O= CL L RM ÇÃ E TE IN T A A IN LH CL TE IN
10
8,
A IC ST CÚ 10% A IC OA = M ÃO ST R Ç CÚ TE A A IN OA LH CL RM E TE IN T A LH TE
5 PRF
16
20
10
11
F
LEGENDA:
10
N
N
8,
LH IN A T TE CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER IN M = ST 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
TE
A IC ST CÚ 10% A IC OA = M ÃO ST R CÚ 10% TE AÇ A IN OA = M ÃO LH NCL R E Ç I T TE A A IN LH CL TE IN
S
IN
CL
TE LH IN A T CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER IN M = ST 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
TE
6
15
SETOR DE CIRCULAÇÃO
61
8, 10
5
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
CA
S
30M
10
8,
20
8, 10
10 8,
10 8,
ST CÚ 10% CA OA O= TI M Ã R ÚS TE AÇ AC N A I O LH CL RM TE IN TE HA L TE
A IC
8, 10
TE LH A TE TE RM LH OA IN A T CÚ CL ER ST IN M IC AÇ OA A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
8, 10
0
TE LH IN A T TE CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER = ST IN M 1 0 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
IN
20
5 30M
7 10
A
LH
IN
à AÇ
10
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP 20
10
8,
S
10
10
8,
8,
5 10
030M
ÇÃ
PRF %
PCF
IN
I
4
TE
I ST
O=
8,
10
=
AÇ
NA
G CÚ
OA
10
IN
M
R TE
8,
1
I
8
10
CL
LEGENDA: B IN
10
H
%
2
10
4 =
Fluxos 20
10
16
13
N 10
I 8,
CL
10 8,
ACESSOS O 5
8,
A
0
B
6
12
S
13
O=
C
S
15
10 8,
=
ÃO
10 8,
11 C
30M
L 9
PRF L NC
14
11
FLUXO DE USUÁRIOS EM ATENDIMENTO PRF
3
10
FLUXO DE FUNCIONÁRIOS
11 10
2 10 8,
K 8,
8,
FLUXO DE MORADORES
12 B
20
PRF
12 7
10
J
8 3
10
M 8
11 1
8,
9 C
L
5 10 8,
A
A
10
7
5 M
10
LI
C
A
0
N
ÃO
5
Legenda:
IN C
A
PCF
10
8, 10
B D
G
F
C
E
D
20 S
1- SANITÁRIO FEMININO 2- SANITÁRIO P.C.D. 3- SANITÁRIO MASCULINO 4- SALA DE ESTUDOS 5- SALA DE ESTAR 6- ELEVADOR 7- ESCADA N 8- HORTA 9- DEPÓSITO DA HORTA 10- BIBLIOTECA 11- SALA MULTIUSO 12- SALA MULTIUSO 13- HORTA E CONVIVÊNCIA 14- SALA DOS PROFESSORES 15- BARRILHETE 16- CASA DE MÁQUINAS
8, 10
5
F
E
6.13.4 Planta do Terceiro Pavimento - Nível 526,75
NA Ç
N
C
10
%
13
A
8 0 ,1
PCF
11
10
S
10
%
S
9
30M
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
SETOR EDUCACIONAL
RUFOS G I NC
4
COBERTURA
6
5
VIDRO
O=
0
0 ,1
8
D
5 ÇÃ
10
E
C
10
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP %
IN
8
8, 10
8,
10
9 C
20
10
=
10
%
PCF
0
5 PCF
20
ACESSOS SETOR DE CIRCULAÇÃO
I
Ç NA
8, 10
13
1 8, 0
12
7
30M
A
B 11
A 10
S
SETOR DE SERVIÇOS
5
SETOR DE ATENDIMENTO
SETOR DE EDUCACIONAL 0
FLUXO DE USUÁRIOS EM ATENDIMENTO
10
30M
20
20
10
PRF
30M
PRF
PRF
30M
PRF
30M
SETOR DE ACESSOS
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= M ST Ã R CÚ 10% TE AÇ A IN OA =
20
S
S
S
S
S
S
S
S
S
SETOR DE MORADIA
5
PCF
PCF
PCF
PCF
8, 10
De
20
8, 10
N 30M
M LAJ EA E BI LI ZA DA
IM PE R
1
8, 10
t. 0 TE LH IN A T TE CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER IN M = ST 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ S = 10 TIC % A
30M
0
TE RM OA CÚ CL TER ST IN M IC AÇ OA A C ÃO Ú = ST 10 IC % A
IN
LH A
10
10
A IC ST CÚ 10% A IC OA = M ÃO ST R CÚ 10% TE AÇ N OA O= HA CLI M L Ã R TE IN TE AÇ A IN LH CL TE IN
5
ÃO
10
NA
I CL
IN
CL
I ST CÚ 10% A IC OA = M ÃO ST R CÚ 10% TE AÇ N OA O= HA CLI M L Ã R TE IN TE AÇ A IN LH CL TE IN
HA
TE L
RM
TE
CA
A
A
0
TE
LH
IC
8,
ST
10
S
0
CÚ
H IN A T TE CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER = ST IN M 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
TE
OA
IN CL LH IN AÇ IN A T ÃO CL ER IN M = 10 AÇ OA % ÃO CÚ = ST 10 IC % A TE
TE
LH A TE RM OA IN A T CÚ CL ER ST IN M IC AÇ OA A ÃO CÚ = ST 10 IC % A LH
F TE
A IC ST CÚ 10% OA O= RM Ã % TE AÇ 10 A IN O= LH CL ÇÃ TE IN NA I CL IN
5
10
8,
LH IN A T CL ER IN M AÇ OA ÃO CÚ = ST 10 IC % A
TE
SETOR DE ADMINISTRATIVO
8,
1
8,
CA
SETOR DE CONVIVÊNCIA
1 8,
=
10
ÃO
8,
N LI
AÇ
0%
10
10
C OA
8,
0
10 8,
Setorização
10
A
H EL
OA IN A T CÚ CL ER ST IN M8, IC AÇ O1A0 A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
A
20
8,
T
A IC ST CÚ 10% OA O= RM Ã % TE AÇ 10 A IN O= LH CL ÇÃ TE IN A IN CL IN
IC
TE L
M
R TE
RM
TI
ÚS
PCF
10
TE
RM
TE
S
8,
LH
PCF
S
6.13.7 Planta de Cobertura
A IC ST CÚ 10% A A IC O O= ST RM Ã CÚ 10% TE AÇ A N A I O O= LH CL RM Ã TE IN TE AÇ A LIN H L C TE IN
H TE
OA
LH IN A T ÇÃ CL ER O= IN M 10 AÇ OA % ÃO CÚ = ST 10 IC % A
LI NA
A
10
LH
IN C
ST
8,
IM
TE
A IC ST CÚ 10% ICA T OA = M ÃO CÚS R TE AÇ A A LIN MO O H R L IC C E TE IN A T ÁL ET LH M TE O AD OL RG PE
10
CÚ
IN TE CL LH IN S AÇ IN A T ÃO CL ER IN M = 10 AÇ OA % ÃO CÚ TE PCF = ST 10 IC LH % A A
E
J LA
EA
B.
JE EA LA RM PE IM
10
M
RM PE
DA
ZA LI BI
10
8,
10
8,
8,
8
0 ,1
8,
TE
LH IN A T CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER IN M = ST 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
TE
Fluxos
10
N
TESOURA METÁLICA
CA
S
A IC ST CÚ 10% A IC OA O= ST RM Ã CÚ TE AÇ N OA HA CLI M L R TE IN TE A LH TE
S
10
8,
N
9
5
30M
0
TE
10
8,
S
LH IN A T CL ER LH IN M A O IN A T PCF CL ER ÇÃO ACÚ IN M = ST 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 1 8, 0% IC A 1 TE
PCF
0
1 8,
PCF
I
0
20
PCF
PE RG OL AD O TE RM LH OA IN A T CÚ CL ER ST IN M IC AÇ OA A ÃO CÚ = ST 10 IC % A TE
TE LH A
8, 10
M ET ÁL IC
O
PRF
A IC ST CÚ 10% A CA = O O TI RM Ã ÚS % TE NAÇ AC = 10 A I O O LH NCL RM Ã I TE NAÇ HA CLI L TE IN
10
8,
10
8,
I
S
IN
PCF
5
LH IN A T TE CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER IN M = ST 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
CALHAS
FLUXO DE FUNCIONÁRIOS
TE
Legenda: 3
A IC ST CÚ 10% CA OA O= TI TI RM Ã ÚS ÚS % TE AÇ AC C N 0 A A I O 1 OA O= LHTIC CL RM TES IN RM Ã TE CÚ 10% TE AÇ HA A LIN OA O= L H L C TE RM Ã TE IN TE AÇ A IN LH CL 10 E N I T 8,
1 TE
10
6
8,
B
A IC ST CÚ 10% A A IC O O= ST RM Ã CÚ 10% TE AÇ A A IN O O= LH CL RM Ã TE IN TE AÇ A LIN H L C TE IN
J
B %
PCF
S
K 2
TERÇA METÁLICA
10
PCF
IN
L L
CL
B
=
A
FLUXO DE MORADORES
T
N
OA
1 7
RM
O 8
TE
NA Ç
1- CAMARIM 2- BANHEIRO 3- SALÃO 4- SALA DE ÁUDIO E PROJEÇÃO 5- FOYER 6- SANITÁRIO FEM. 7- SANITÁRIO MASC. 5 8- SANITÁRIO 10 20 30M P.C.D. %
0 M O=
1- SALA DE COMÉRCIO 2- SALA DE COMÉRCIO 3- SALA DE COMÉRCIO 4- SANITÁRIO FEM. 5- SANITÁRIO MASC. NA
Legenda: A IC ST CÚ 10% OA O= Ã TE AÇ A IN LH CL TE IN RM
ÃO
N 10
Legenda: 30M
CL I
20 N
CA
3
TI
10
ÇÃ
S
S
A
reunião de um pequeno público externo para divulgação do trabalhos realizados no centro ou
EL H
palestras educativas para moradoras e funcionários do centro.
CÚ S
PE M
O
DO
LA
RM
5 O RG O
TE
IC
E L TÁ
B 10
A
5
IN
4 30M
IN
A
S
20
O=
ÇÃ
EL H
1 %
62 5 10
10
0 5
T
2 5 0
=
6 8
C
2 4 8
ÃO
1 4 5
AÇ
2 4 7
LI N
3 NA
I CL
IC
6.13.6 Planta do Segundo 6.13.5 Planta do Primeiro Pavimento - Comércios - Nível 519,75 Pavimento - Salão - Nível 523,25
ST
A IC ST C Ú 1 0% CA OA O= TI RM Ã ÚS % C 0 TE AÇ 1 A IN OA O= LH CL RM Ã TE IN TE NAÇ A I LH CL T E IN
A IC ST CÚ 10% A A IC O O= ST RM Ã CÚ 10% TE NAÇ A A I O O= LH CL RM Ã TE IN TE AÇ A LIN H L C T E IN
TE LH IN A T TE CL ER LH IN M AÇ OA IN A T ÃO CÚ CL ER IN M = ST 10 IC AÇ OA % A ÃO CÚ = ST 10 IC % A
independentes aos dos demais setores para que não interfira negativamente no principal uso
AC Ú
O bloco do salão pode ser acessado em nível pelo patamar superior e possui fluxos
da edificação, o de acolhimento. O salão foi proposto com a finalidade de existir um local para S
S PRF
PCF
%
12
11
10
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
LEGENDA:
C
PCF
Jurídico Circ.
0,18 0,27
,10
Pessoas
4
0
6.14 Cortes
16
8
24M
1,30
Corte AA 4
K
5
J
7
H
8
6
E
10
11
D Barrilhete
530,25
3º Pavimento
Sala dos Profes.
Horta
526,75 Dorm. Duplo
Dorm.
Quadruplo
Rua Gastão Vidigal
2º Pavimento
Dorm. Duplo
Núcleo Verde
Dorm.
Quadruplo
523,25
Secretaria
1º Pavimento
Dorm. Duplo
519,75
Recepção
Térreo
Sala dos Func.
516,25
0
4
8
16
4
M
5
J
K
2
Sala Multiuso
0,74
Cozinha
4
Sala Multiuso
M
Dep.
Cobertura
530,25 3º Pavimento
5
526,75 Cobertura 2º Pavimento
1,00
D.M.L. Refei.
Sala Multiuso
Rua Projetada 1
Dep.
Det. 02
2,00
2,00 2,00
K
2
0,27
,10
,10 0,18 0,27 0,18
J
Cozinha
530,25 523,25
Salão
Sala Multiuso
3º 1º Pavimento Rua Projetada 2 519,75 526,75
1,30
2º Pavimento
1,30
Salão
D.M.L. Refei.
523,25
Rua Projetada 1
1,00
1,10
24M
Corte BB
1,30 1,30
0,40 0,27 0,67
Rua José Cabrelli
1,30
CORTE AA
1,30 1,30
Ático
531,35
0
4
8
16
1º Pavimento 24M Rua Projetada 2 519,75
0
4
8
16
24M
1,30 1,30 1,10
2,00 2,00
0,40 0,27 0,67
0,740,74
1,001,00
Corte CC
SUPORTE DE FIXAÇÃO PERFIL METÁLICO U ENRIJECIDO
1,30 1,30
1,00
1,00
0,740,74
0,40 0,27 0,40 0,670,27 0,67
Detalhe 03
1,30 1,30
0,74
1,10 1,10
0,74
Det. 03
1,00
VISTA ESC. 1:100
CORTE ESC. 1:100
11
PLANTA ESC. 1:50
F
10
E
9
D Cobertura
526,75
11
F
10
San. 9 Circ. Fem. San. Circ. Fem.
0,74
Rua Projetada 2
E
Gestão de Pessoas
,10
Atend. Jurídico Circ.
1,00
0,18 0,27
Rua Projetada 2
Gestão de Pessoas
2º Pavimento
D San. San. P.C.D. Masc.
523,25 1º Pavimento Cobertura
San. San. P.C.D. Masc.
San. Circ. Fem.
San. San. P.C.D. Masc.
San. Circ. Fem.
San. San. P.C.D. Masc.
526,75 519,75 Rua Projetada 1
1,30
1,30
1,30
1,30
1,30
2,00
523,25 516,25 1º Pavimento
519,75
0
4
8
Atend. Jurídico Circ.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP 2,00
2º Pavimento Térreo
0
4
8
16 Rua Projetada 1
16
24M Térreo 516,25
24M
63
Detalhe 01
Detalhe 02
PLANTA ESC. 1:200
CORTE ESC. 1:25 CAPEAMENTO DE CHAPA DE AÇO GALVANIZADO PLATIBANDA
VIDRO SOBRE PERGOLADO METÁLICO RUFO GALVANIZADO
TELHA TERMOACÚSTICA
CAPEAMENTO COM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO
1,30
TERÇA DE CHAPA DE AÇO GALVANIZADO PARAFUSO DE FIXAÇÃO DA TELHA CALHA DE AÇO GALVANIZADO TUBO COLETOR DE 0,74 ÁGUAS PLUVIAIS
GUARDA CORPO
6.15 Acessibilidade
0,74
521,85
S
S
523,25
S
S
S
522,63
521,40
2,65
S
1,20
S 1,20
522,63
S
1,20
1,20
S
1,20
523,25
2,65
1,20 521,40
521,40
S
S
1,20
1,20
1,20
2,65 522,63
1,20
1,20 1,20
IMAGEM 75 - AMPLIAÇÃO DOS SANITÁRIOS
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
6,30 FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
S
2,65
S
522,55
1,20
S
2,65 522,02
523,25 2,65
S
522,02
IMAGEM 76 - AMPLIAÇÃO COM DIMENSIONAMENTO DAS RAMPAS EXTERNAS 1,20
2,65 2,65 FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
1,20
I= 7,90% Sobe 0,616m em 7,80m
1,20
1,20
1,20 523,25
I= 7,90% I= 7,90% Sobe 0,616m em 7,80m Sobe 0,616m em 7,80m I= 7,90% Sobe 0,616m em 7,80m
I= 7,90% I= 7,90% Sobe 0,616m em 7,80m Sobe 0,616m em 7,80m I= 7,90% Sobe 0,616m em 7,80m
I= 7,90% Sobe 0,616m em 7,80m I= 7,90% Sobe 0,616m em 7,80m
I= 8,33% Sobe 0,70m em 8,40m
1,20
I= 8,33% I= 8,33% Sobe 0,70m 8,40m Sobe em 0,70m em 8,40m I= 8,33% Sobe 0,70m em 8,40m
I= 8,33% I= 8,33% Sobe 0,70m 8,40m Sobe em 0,70m em 8,40m I= 8,33% Sobe 0,70m em 8,40m
1,20
521,15
2,65 522,55
522,02
2,65
1,20
519,75 2,65
S
S
523,25
1,20
2,65 521,15
522,55
1,20
1,20
S
S
1,20
2,85
IMAGEM 74 - AMPLIAÇÃO DA UNIDADE INDIVIDUAL ACESSÍVEL
1,20 519,75
521,15 1,20
0,50
2,85
6,30
S
519,75
I= 8,33% I= 8,33% Sobe 0,70m 8,40m Sobe em 0,70m em 8,40m I= 8,33% Sobe 0,70m em 8,40m
I= 8,33% I= 8,33% Sobe 0,70m 8,40m Sobe em 0,70m em 8,40m I= 8,33% Sobe 0,70m em 8,40m
2,15
2,85
6,30
S
521,85
520,45
I= 8,33% Sobe 0,70m em 8,40m I= 8,33% Sobe 0,70m em 8,40m
0,50 1,80
0,50 0,50
2,15
1,57
3,90
1,00
1,10
0,40 0,27 0,67
0,50 1,80 0,50 1,80
3,90
1,57
1,57 1,57
2,15
6,30
6,30
S 2,65
S
2,85
2,15
0,30 0,80
3,90
2,85
2,15
0,30 0,80
6,30
64
6,30
1,20 523,25
2,65 521,85
S 520,45
2,65
PLANTA ESC. 1:100
2,65 520,45
1,57
0,35
0,40 0,30
0,30
0,45 0,20
0,40 0,30 3,00
1,30
1,20
2,15
0,30 0,80 0,30 0,80 0,80
1,85
0,35
2,65
PLANTA ESC. 1:100
1,57
0,20
0,74
0,30 0,80
3,00 ÁREA DE APROXIMAÇÃO 1,85 0,4580 X 120CM
2,65
2,85
3,00
ÁREA 80 X 120CM 1,85 DE TRANSFERÊNCIA 0,45 ÁREA DE GIRO DIÂMETRO 150CM 0,20 0,35 3,10 3,10
6,30
i= h * 100 / C
PLANTA ESC. 1:75 3,10
LAJE STEEL DECK 1,30
6,30
Onde: i= inclinação da rampa 0,40 h= altura 0,30 C= comprimento
VIGA METÁLICA PERFIL I
1,00
PLANTA ESC. 1:75
Para o cálculo das rampas externas foi utilizado o item de dimensionamento da norma que explana a seguinte equação:
CANTONEIRAS DE ABAS IGUAIS
1,20
Com relação a acessibilidade foi utilizada a NBR 9050/2020 para resolver o sanitário acessível e banheiros acessíveis presentes nos dormitórios.
2,00
0,40 0,27 0,67
CALHA DE LATÃO GALVANIZADO LAJE IMPERMEABILIZADA
1,00
1,10
CONDUTOR DE ÁGUAS PLUVIAIS
10
8, 10
7
5
10 8,
O
0
10 8,
N
6.16 Sistema Construtivo
10
8,
10 8,
M
10 8,
L
17,32M²
Á.I.=
42,70M²
Á.I.=
34,33M²
Á.I.=
101,92M²
Á.I.=
50,08M²
Á.I.=
68,04M²
Á.I.=
39,40M²
Á.I.=
11,66M²
Á.I.=
46,42M²
Á.I.=
14,81M²
Á.I.=
28,91M²
Á.I.=
33.63M²
Á.I.=
38,81M²
Á.I.=
40.89M²
Á.I.=
23,94M²
10
11
10
5 0
8, 10
A
11
10
B
1
G
4
D
7
0,18
0,27
11
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP J
0,10
1,11
1,11
10
C
10
8,
8, 10
10 8, 0
8
9
B
1
1,11
10 8, 8, 10
8
7
8, 1
E
C
12
10 8,
8, 10 8,
10 8,
D
10 8,
F
10
0 1 8,
10 8,
10 8, 8, 10
5
6
8,
0
E
10 8,
10 8,
8,
10
8,
8, 10
8,
H
1 8,
10 8,
8,
10
4
0
2
G
8, 1
10
8,
I
10 8,
10
K
3
9
5
8
10 8,
10
8,
10
10
10 8,
1
10
10 8, 10 8,
10
J
F
• Á. Infl. de 17,32m2 P= q x Ainfl x N B Ainfl= Área de influência D q= Carga atuante sobre PERFIL H o pilar por pavimento N= Número de pavimentos P= 1000kgf/m2 x 17,32m2 x 4 P= 69280kgf Para obtenção do pré-dimensionamento da seção do pilar foi considerada a tensão admissível de 2000kgf/cm2 e se alcançou os seguintes resultados: 0,40 0,27 0,67
10
10 8, 8,
10
8,
H
6
10
8,
13
1
01,0
10 0
10
8,
10
12
1,30
0,40 0,27 0,67
30M 20
N 8,
10
8, 10
13
8,
10 8,
10
L
I
3
2
8,
M
8,
10
11
K
0
A
8, 10
B
L 10 8,
10
N
8,
C
10 8,
8,
7
8
10 8,
10
D
10
8,
8,
10
10
8,
8
E
9
L
1 8,
4
F
10 8,
8,
10
8,
G
5
6
0 ,1
10 8, 10
10 8,
H
10 8,
10
1
2
3
0
10
J
8,
10 8,
K
8,
8,
10
10
8,
8,
L
1 8,
10
M
I
10
10
10 8,
L
8,
M
7
0 ,1
10 8,
M
10 8,
N
8
8,
10 8,
0 1 8,
12
N
9
8,
10
8,
L
M
O
10 8,
10 8,
13
10
5 20
10 8,
8,
5 0
10
N
8,
M
N
O
10
10
8,
N
0 8, 1
10
8,
10
8,
10
7
Para o pré-dimensionamento dos pilares metálicos foram feitos os seguintes cálculos:
A
10
0,40 0,27 0,67
10 8, 8,
10
10 8, 8,
10
20
N
7
8, 10
O
8
30M
8, 10
10
10 10 8,
8
11
10
8,
9
12
8,
10
9
Pilares
Terceiro Pavimento
10
8,
8, 8, 10
30M
10
8,
10
11
10
Segundo Pavimento
8,
11
1,30 1,30
12
10
8, 10
12
8,
8, 10
0,10
A
0,27
10 8,
10
B
7
1,30
0,40 0,27 0,67
D
C
8,
8
10
10 10
E
8,
8,
5
8,
8,
4
9
10
10
8
G
F
8,
8,
8,
10
10
10 8, 10
1
0 ,1
6
Para o pré-dimensionamento da laje Steel Deck foram feitos os seguintes cálculos: H= lx/30 H= Altura da laje H lx= Menor vão H= 8,10/30 H= 0,27m 0,18
10 8, 10
J
H
2
10
8,
0,10
5 0 10 8,
8,
10
A
Laje
8,
7
10
10 8,
K
10
B
I
3
72,0 04,0 76,0
30M 20 10
N
10 10
10 8,
L 11
8,
8
Para o pré-dimensionamento das vigas foram feitos os seguintes cálculos: Altura da Viga= L/15 B L= Maior vão Altura da Viga= 8,10m/20 D Altura da Viga= 0,40m PERFIL I Largura da Viga= Altura da Viga/2 Largura da Viga= 0,54m/2 Largura da Viga= 0,27m
12
10
8,
10
10
M
10
10 10
8,
D
4
8,
10 8,
E
5
C
8,
10 8,
9
10
8
F
8,
8, 10 8,
10
G
6
N
10
A
0 ,1
10 8, 10
10
1
8,
10
8,
10 8,
0
10 8,
8,
H
2
0
1 8,
J
1 8,
8,
K
I
3
7
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0
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D
4
L
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G 0
1 8,
11
10
1
10
8,
13
8,
10
B
10
8,
8,
10 8,
8
M
12 8,
10 8,
10
E
5
8,
10 8,
10 8,
1 8,
8,
H
2
8
8,
10
C
8,
10 8,
8,
8,
9
10
8
F
0
8,
0 ,1
10 8,
10
10 8,
10
10 8,
1 8,
8,
10 8, 10
10 8,
0
0
10 8,
10
6
N
13
8,
L
9
8,
8,
10 8, 8,
I
3
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8,
10
J
10
7
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10
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5
10
1 8,
0
8,
10
12
8,
10
10
8, 10 8, 10
13
N
7
8,
M
11
20 0 8,
10
8
10
K
L
Primeiro Pavimento
12
5
9
8, 10 10 8, 8, 10
8,
8, 10 8, 10
10
10
L
M
6.16.2 Memória de Cálculo Vigas
11,1
8, 10
10 8,
30M
11
30M 10
8, 10
Pavimento Térreo
12
20
8, 10 8, 10
8
0,10
10 8,
10
10 8,
8, 10 8,
10
1,11
8, 10
10
10 8, 10 10 8,
8, 10
10 8, 8, 10
8, 10
8,
8,
8,
8, 10
10 8,
0
10 8, 10
10 8,
1 8,
10
8, 10
11
8,
M
N
Es trutura C ompleta
ck
10
10
Laje Steel De
c os
8,
8,
12
10
A
9
7
10 8,
7
Vigas Metáli
11
10
L
N
D
4
B
8,
M
O
8
10
N
E
8,
O
5
C
10
8,
licos
9
8,
Pilares Metá
N
Á.I.=
10
8,
10
8,
G
F
10
1
10
8,
6
8,
J
H
2
10
8,
10
K
I
3
8,
L
10
M
8,
N
12
0
1 8,
6.16.1 Esquema de Locação
Legenda:
13
65
A= P/ σadm A= Área total do pilar σadm= Tensão adminssível A= 69280 kgf/ 2000kgf/cm2 A= 34,64cm2 Admitindo a espessura de 1cm: B= A/(3 x e) B=D= Dimensão da lateral do pilar e= Espessura do aço do pilar B= 34,64cm2/(3 x 1cm) B= 11,54cm B=D= Aproximadamente 0,20m
A= 100,16cm2 B= A/(3 x e) B= 100,16cm2/(3 x 1cm) B= 33,38cm B=D= Aproximadamente 0,35m
• Área de Influência de 28,91m2 P= q x Ainfl x N P= 1000kgf/m2 x 28,91m2 x 4 P= 115640kgf A= P/ σadm A= 115640kgf/ 2000kgf/cm2 • Área de Influência de 39,40m2 A= 57,82cm2 P= q x Ainfl x N P= 1000kgf/m2 x 39,40m2 x 4 B= A/(3 x e) P= 157600kgf B= 57,82cm2/(3 x 1cm) B= 19,27cm A= P/ σadm B=D= Aproximadamente 0,20m A= 157600kgf/ 2000kgf/cm2 • Área de Influência de 34,33m2 A= 78,80cm2 P= q x Ainfl x N • Área de Influência de 38,81m2 P= 1000kgf/m2 x 34,33m2 x 4 B= A/(3 x e) P= q x Ainfl x N P= 137320kgf B= 78,80cm2/(3 x 1cm) P= 1000kgf/m2 x 38,81m2 x 4 B= 26,26cm P= 155240kgf A= P/ σadm B=D= Aproximadamente 0,30m A= 137320kgf/ 2000kgf/cm2 A= P/ σadm A= 68,66cm2 • Área de Influência de 46,42m2 A= 155240kgf/ 2000kgf/cm2 P= q x Ainfl x N A= 77,62cm2 B= A/(3 x e) P= 1000kgf/m2 x 46,42m2 x 4 B= 68,66cm2/(3 x 1cm) P= 185680kgf B= A/(3 x e) B= 22,28cm B= 77,62cm2/(3 x 1cm) B=D= Aproximadamente 0,25m A= P/ σadm B= 25,87cm A= 185680kgf/ 2000kgf/cm2 B=D= Aproximadamente 0,30m • Área de Influência de 50,08m2 A= 94,84cm2 P= q x Ainfl x N • Área de Influência de 23,94m2 P= 1000kgf/m2 x 50,08m2 x 4 B= A/(3 x e) P= q x Ainfl x N P= 200320kgf B= 94,84cm2/(3 x 1cm) P= 1000kgf/m2 x 23,94m2 x 4 B= 30,94cm P= 95760kgf A= P/ σadm B=D= Aproximadamente 0,35m A= 200320kgf/ 2000kgf/cm2 A= P/ σadm
A= 95760kgf/ 2000kgf/cm2 A= 47,88cm2 B= A/(3 x e) B= 47,88cm2/(3 x 1cm) B= 15,96cm B=D= Aproximadamente 0,20m
• Área de Influência de 68,04m2 P= q x Ainfl x N P= 1000kgf/m2 x 68,04m2 x 4 P= 272160kgf A= P/ σadm A= 272160kgf/ 2000kgf/cm2 • Área de Influência de 42,70m2 A= 136,08cm2 P= q x Ainfl x N P= 1000kgf/m2 x 42,70m2 x 4 B= A/(3 x e) P= 170800kgf B= 136,08cm2/(3 x 1cm) B= 45,36cm A= P/ σadm B=D= Aproximadamente 0,50m A= 170800kgf/ 2000kgf/cm2 A= 85,40cm2 • Área de Influência de 11,66m2 P= q x Ainfl x N B= A/(3 x e) P= 1000kgf/m2 x 11,66m2 x 4 B= 85,40cm2/(3 x 1cm) P= 46640kgf B= 28,46cm B=D= Aproximadamente 0,30m A= P/ σadm A= 46640kgf/ 2000kgf/cm2 • Área de Influência de 101,92m2 A= 23,32cm2 P= q x Ainfl x N P= 1000kgf/m2 x 101,92m2 x 4 B= A/(3 x e) P= 407680kgf B= 23,32cm2/(3 x 1cm) B= 7,77cm A= P/ σadm B=D= Aproximadamente 0,20m A= 407680kgf/ 2000kgf/cm2 A= 203,84cm2 • Área de Influência de 14,81m2 P= q x Ainfl x N B= A/(3 x e) P= 1000kgf/m2 x 14,81m2 x 4 B= 203,84cm2/(3 x 1cm) P= 59240kgf B= 67,94cm B=D= Aproximadamente 0,70m A= P/ σadm
A= 59240kgf/ 2000kgf/cm2 A= 29,62cm2 B= A/(3 x e) B= 29,62cm2/(3 x 1cm) B= 9,87cm B=D= Aproximadamente 0,20m • Área de Influência de 33.63m2 P= q x Ainfl x N P= 1000kgf/m2 x 33.63m2 x 4 P= 134520kgf A= P/ σadm A= 134520kgf/ 2000kgf/cm2 A= 67.26cm2 B= A/(3 x e) B= 67.26cm2/(3 x 1cm) B= 22.42cm B=D= Aproximadamente 0,25m • Área de Influência de 40.89m2 P= q x Ainfl x N P= 1000kgf/m2 x 40.89m2 x 4 P= 163560kgf A= P/ σadm A= 163560kgf/ 2000kgf/cm2 A= 81.78cm2 B= A/(3 x e) B= 81.78cm2/(3 x 1cm) B= 27.26cm B=D= Aproximadamente 0,30m
6.16.3 Detalhes Estruturais
CORTE ESC. 1:20
2,00 0,18
1,30 1,30
0,27
0,10
1,30
VISTA ESC. 1:20
CORTE ESC. 1:20
PLANTA ESC. 1:25
Detalhe 04 - Pergolados metálicos
Detalhe 05 - Junção entre viga e pilar
Detalhe 06 - Laje Steel Deck
Detalhe 07 - Janelas utilizadas
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
0,270,27
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP 0,180,18
0,100,10
66
1,30
1,30 1,30
RIPA METÁLICA CAIBRO METÁLICO
CORTE ESC. 1:25
1,30 1,30
0,27
0,18 0,27
0,270,10 0,18
1,30
1,30
1,30
2,002,00 1,30
0,180,10
1,30 1,30
CANTONEIRAS DE ABAS IGUAIS
1,30
2,00
FORMA METÁLICA (STEEL DECK) VAZIO CONECTOR
2,00
VIGA METÁLICA PERFIL I
ESQUADRIA EM ALUMÍNIO VIDRO INSULADO TRILHO
2,00
ARMADURA ADICIONAL CONCRETO
0,10
PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO VIDRO COBERTURA EM VIDRO LAMINADO DE 8MM
PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
2,00 2,00
RUFO GALVANIZADO
1,30
VISTA 1,30
ESC. 1:50
6.17 Tecnologias
Ao se levar em conta o conceito e partido que em essência visam promover o equilíbrio com a natureza optou-se, como consequência, pela utilização de materiais e sistema construtivo que reduzissem o tempo da construção no canteiro de obras, minimizassem o desperdício de materiais e evitassem danos ao meio ambiente.
Jardineiras
Portas
Como um dos pontos principais do projeto é o de integrar a natureza à arquitetura observou-se que as jardineiras externas poderiam ser utilizadas como recurso de proteção solar.
Para a escolha dos materiais das portas optouse pelo alumínio em razão de sua alta durabilidade, resistência à ação da chuva, sol e fácil manutenção. Portas de madeira e ferro apresentam menor preço quando comparadas as de alumínio mas os pontos negativos se sobressaem como a oxidação do ferro e estufamento da madeira.
Brises Metálicos
Alvenarias em Tijolos
Telha Termoacustica
Para que houvesse baixa manutenção fez-se o uso de brises metálicos nas fachadas, porém com acabamento em pintura que imita madeira. Apesar da madeira ser um material natural excelente para brises ela exige muito cuidado e manutenção constante que poderia ser um ponto negativo grave para um edifício dessa extensão.
Para as vedações serão utilizados predominantemente tijolos ecológicos que são moldados e prensados sem que haja queima e conseguinte emissão de CO2, diminuem o tempo gasto para construir as paredes se comparado com o tijolo cerâmico convencional, pois possui encaixes que tornam o assentamento mais preciso.
De fácil manuseio e instalação, esse tipo de telha possui propriedades que isolam a temperatura e som. Serão utilizadas telhas termoacusticas de fibras de vidro que são termicamente mais eficientes do que as de aço galvanizado.
Janelas
Laje Steel Deck
Para além do conforto ambiental foi necessário pensar também no conforto acústico, desse modo fezse o uso de esquadrias de alumínio e vidro insulado que é excelente em isolamento acústico.
Pilares Optou-se pelo uso de pilares metálicos respeitando uma modulação padrão de 8,10m. Os pilares externos e próximos aos núcleos verdes foram revestidos por tijolos para que houvesse maior compatibilidade estética entre eles e os guarda corpos em tijolos intercalados.
Vigas Foram utilizadas vigas metálicas em todo o edifício, pois são eficientes em vencer vãos de 7 à 10 metros aproximadamente. Em alguns vãos essas vigas ficarão expostas e em sua maioria ficarão embutidas nas alvenarias e escondidas pelo forro de gesso.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
Compatível com as estruturas metálicas, esse tipo de laje reduz a utilização de escoras na obra, promove rapidez na execução, qualidade de acabamento e até pode ser deixada à mostra sem nenhum tipo de acabamento. Em sua instalação as formas são posicionadas e fixadas entre si e depois nas vigas, as armações são adicionadas e é feita a concretagem e nivelamento da laje.
67
1,30
1,30
1,00
1,00
0,60
1,30
2,00
6.18.1 Ventilação
1,00
1,30
3,60
6.18 Conforto Ambiental 0,60
IMAGEM 77 - EXEMPLO DE VENTILAÇÃO APLICADA FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
Estação Inverno Verão
Como o bloco do salão será utilizado em períodos da tarde e noite foram propostos pergolados que cumprirão a função de beiral.
1,30
N
Com exceção da fachada sudeste, no geral, foram utilizados artifícios para barrar a insolação, pois o projeto possui aberturas em fachadas mais críticas como nordeste e principalmente noroeste e está localizado em Olímpia onde clima quente característica está presente fortemente durante 3 meses contínuos do ano com a média de 32°C. Através das cartas solares pode-se observar os períodos de alta incidência solar. IMAGEM 78- ORIENTAÇÃO FACHADAS DO EDIFÍCIO FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
22/dez Solstíc io de Ve rão
6
7
7
6
8 9
8 9 10
Para o bloco de capacitação foram utilizadas chapas microperfuradas fixas com intuito de limitar a insolação dessa fachada e auxiliar no conforto dos ambientes internos.
Estação Inverno Verão
s
10
20
30
40
50
15 16 17
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP 22/dez Solstíc io de Ve rão
Fachada Sudeste Horário de Incidência Solar 07h - 10h 06h - 11h
Entre as fachadas esta é a que recebe menos incidência solar direta, portanto há blocos que não serão protegidos e demais blocos que também receberão as trepadeiras com o objetivo principal de manter a privacidade dos ambientes.
s
80 11 70 60 13 14
20
Fachada Noroeste Horário de Incidência Solar 11h - 17h 13h - 18h
Entre as fachadas esta é a que recebe incidência solar mais crítica, principalmente no período vespertino e para sua proteção foi proposto também a utilização de brises verticais articulados com afastamento adequado. Além de sua funcionalidade, os brises foram mantidos para que houvesse diálogo entre a fachada norte e nordeste.
18
14 15 16
10
1140 10 30
40
50
50
30
13
60 70 80
80 11 70 60 20 18
N
14 10 13 15 16 17
22/dez 22/ ju Solstício n Solstíc de Verã o io 17 de Inve rno
15 16 17 22/ ju n Solstíc de Inve io rno
7
9 10
11 50 60 70 80
30
40 14
13
10
20
N s
10
20
30
50
40
s 18
Foi proposta uma jardineira vinculada à uma grade onde será plantada uma espécie de trepadeira que irá auxiliar no barramento do sol.
8
9 10
8 9 10 80 11 70 60
13 14 17
20
30
16 1015 22/dez Solstíc io de Ve rão
18 22/dez Solstíc io de Ve rão
As fachadas sul não recebem incidência solar acentuadas, portanto como solução optou-se em proteger tal fachada com vegetação.
22/dez 22/ ju Solstício n Solstíc de Verã o de Inve io rno
22/ ju n Solstíc de Inve io rno
8 6 7
9 6
10 11 7
50 60 70 80 40
13
16
17
16
50
20
9
30 8 40
10
10
80 11 70 15 60 14 13 14
22/ ju n Sols17 tíc de Inve io rno
Fachada Sudoeste Horário de Incidência Solar 16h - 17h 13h - 18h
Estação Inverno Verão
E
15
7
22/dez Solstíc io de Ve rão
22/ ju n Solstíc de Inve io rno
7 8
22/dez Solstíc io de Ve rão
22/ ju n Solstíc de Inve io rno
7 8
N9 10 11
60 70 80
50
40 14
15
ST
16
E RO NO
17
DA
22/ ju n Solstíc de Inve io rno
A CH FA
13
20
30
10
N
E ST DE SU
68
E
DA
DA
T ES DO U S
Estação Inverno Verão
IMAGEM 79 - CARTA SOLAR FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
A CH FA
A CH FA
A AD CH A F
TE
ES RD NO
Fachada Nordeste Horário de Incidência Solar 07h - 16h 06h - 11h
Essa fachada recebe incidência do sol durante grande parte do dia, principalmente do período matutino, logo serão utilizadas como estratégias de proteção das aberturas dessa fachada brises verticais com distanciamento de 1 metro do plano da fachada para que não haja a permeabilizada da radiação.
Para promover a privacidade e ainda receber insolação e ventilação adequadas, foram propostos paredes de tijolos intercalados nos ambientes que pertencem ao setor administrativo e de atendimento que demandam maior isolamento dos demais setores.
,50
1,30
6.18.2 Carta Solar
Principalmente ao pensar no conforto das moradias foram inseridos núcleos verdes que facilitam a troca e passagem de ar.
1,00
0,60
CORTE ESC. 1:50
1,90
3,60 6,90
6,90
2,00
2,00
PERSPECTIVA
Detalhe 09 - Brise Articulado
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
1,00
1,00
1,00
1,30
1,00 2,00
3,38
1,90
PERSPECTIVA
,50
2,00
,50
Detalhe 08 - Jardineira
1,00
COM TEXTURA AMADEIRADA 1,00
PASSARELA PARA MANUTENÇÃO GRAPAS DE FIXAÇÃO 1,30 CHAPA1,30 MICROPERFURADA
,50
,50
1,00
FACHADA NOROESTE α 10° - SOLST. DE VERÃO PAINEL MICRO PERFURADO
,50
,50
1,00 3,60 PASSARELA PARA MANUTENÇÃO HASTE DE ACIONAMENTO PORTA PAINEL 2,00METÁLICO BRISE
0,60
,50
0,60
0,50
CORTE ESC. 1:25
2,20
2,20
1,30
1,30
6,90
Det. 08
DRENO
2,00
FACHADA NORDESTE α 10° - SOLST. DE VERÃO BRISE VERTICAL ARTICULADO
2,00
3,60
1,00
1,30
ARGILA EXPANDIDA
6,90
FACHADA NOROESTE α 45° - SOLSTÍCIO DE INVERNO PAINEL MICRO PERFURADO
1,00
TERRA CONCRETO MANTA ASFÁLTICA
FACHADA NORDESTE
0,60
1,30
1,00
α 20° - SOLSTÍCIO DE INVERNO BRISE VERTICAL ARTICULADO
0,60
0,50
FACHADA SUDOESTE
2,00
,50
1,00
1,00
1,90
α° 75º - SOLSTÍCIO DE VERÃO JARDINEIRA
α° 5º - SOLSTÍCIO DE INVERNO JARDINEIRA
2,00
1,30
,50 FACHADA SUDOESTE
1,90
1,00
2,00
2,00
,50
Outra estratégia foi utilizar as chapas metálicas micro perfuradas como um brise fixo para uma parte da fachada nordeste. Além de barrar parte da insolação recebida esse tipo de solução destaca visualmente a fachada criando uma identidade ao edifício. Para a manutenção dos brises metálicos foram inseridas passarelas metálicas que facilitam o alcance até3,60 as estruturas
1,30
1,30
,50
Jasmim-dos-açores Nome Científico: Jasminum azoricum Luminosidade: Meia Sombra/Sol Pleno
1,30
1,30
2,00
1,30
1,90
1,00
3,38 1,30
2,00
6,90
0,60 efetivas, porém o custo para Brises são soluções implementá-los no projeto pode ser alto se comparado à venezianas padronizadas existentes no mercado, no entanto, é importante6,90 considerar os benefícios que eles trazem em relação ao conforto térmico e bem estar dos usuários, portanto, optou-se por fazer a utilização de brises 3,38 metálicos no projeto como2,20 estratégia bioclimática. 0,50
Como solução para barrar a incidência solar direta das fachadas sudeste e sudoeste foi adotado uma jardineira com uma grande fixada onde a trepadeira Jasmim-dos-açores vai crescer e sombrear . A trepadeira deve receber rega constante para crescer e deverá ser podada quando estiver com as folhagem muito densas.
,50
1,00
3,60
6.18.3 Detalhamento de Brises
2,00 1,00
,50
1,00
1,90
2,00
,50
Detalhe 10 - Painel CORTE ESC. 1:50
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
CORTE ESC. 1:50
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
BRISE VERTICAL ARTICULADO
1,30
1,30
3,60
Detalhe do brise das fachadas sudeste e sudoeste
1,30
PLANTA ESC. 1:50
Legenda: INSOLAÇÃO INCIDENTE INSOLAÇÃO BARRADA OU MINIMIZADA
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
FACHADA NOROESTE β 45° - SOLSTÍCIO DE VERÃO
BRISE VERTICAL ARTICULADO
PAINEL MICROPERFURADO
PAINEL MICROPERFURADO
1,30
1,30
PLANTA ESC. 1:50
Detalhe do brise das fachadas nordeste e noroeste ,50
2,00
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
Legenda: INSOLAÇÃO INCIDENTE
1,00
INSOLAÇÃO BARRADA OU MINIMIZADA
1,30
PLANTA ESC. 1:50
Detalhe do brise da fachada noroeste FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP 1,30
FACHADA NOROESTE β 75° - SOLSTÍCIO DE INVERNO
1,30
JARDINEIRA
FACHADA NORDESTE β 60° - SOLSTÍCIO DE INVERNO
1,00
FACHADA NORDESTE β 20° - SOLSTÍCIO DE VERÃO
1,00
0,50 1,30
FACHADA SUDOESTE β 50° - SOLSTÍCIO DE VERÃO
1,30
0,60
,50
0,60
Legenda: INSOLAÇÃO INCIDENTE INSOLAÇÃO BARRADA OU MINIMIZADA
0,50
69
Locais de reunião Serviços de de público hospedagem Locais de reunião de Ocupação público Serviços de de Locais de reunião hospedagem público Ocupação Locais de reunião de Serviços de público hospedagem Locais de reunião de Locais de reunião de público Ocupação público Serviços de de Locais de reunião hospedagem público deLocais edificação de reunião de Ocupação público Serviços de de reunião de N deLocais edificação hospedagem público Locais de reunião de N público Locais de reunião de de edificação público
Hotéis e Hotéis, motéis, pensões, hospedarias, albergues, Templos e quanto auditórios sinagogas, templos e auditórios em geral B-1das edificações ClassificaçãoF-2 àIgrejas, sua ocupação assemelhados casas de cômodos
F B F Grupo
Restaurantes, lanchonetes, bares, cafés,
Divisão Descrição Exemplos F-2 Templos e auditórios Igrejas, sinagogas, templos e auditórios refeitórios, cantinas e outros em geral Classificação das edificações quanto àHotéis, sua ocupação Hotéis e motéis, pensões, hospedarias, albergues,
B F
Grupo
F-8
Locais para refeição
Divisão
B-1 F-8
Locais para refeição assemelhados Descrição
F-2 B-1
Templos e auditórios Hotéis e assemelhados Locais para refeição Descrição Templos e auditórios
Restaurantes, lanchonetes, bares, cafés, casas de cômodos refeitórios, cantinas e outros Exemplos
Classificação das edificações quanto à sua ocupação 6.19 Saídas de Emergência em Edifícios F B F
Grupo F B F
Tipo Grupo F B Tipo F F FTipo
F-8
Divisão F-2
Igrejas, sinagogas, templos e auditórios em geral Hotéis, motéis, pensões, hospedarias, albergues, casas de cômodos Restaurantes, lanchonetes, bares, cafés, refeitórios, cantinas e outros em geral Exemplos Igrejas, sinagogas, templos e auditórios
Classificação das edificações àRestaurantes, altura Hotéis e quanto motéis, pensões, hospedarias, lanchonetes, bares,albergues, cafés, Classificação quanto àHotéis, sua ocupação B-1das edificações F-8 Locais para refeição assemelhados casas de cômodos refeitórios, cantinas e outros Tipo de Classificação das edificações quanto à altura templos Alturae auditórios em geral Divisão Descrição F-2 Templos e auditórios Igrejas, sinagogas,Exemplos edificação Tipo de Hotéis e Edificações medianamente altas B-1 F-8 Locais para refeição assemelhados edificação
Hotéis, motéis, pensões, hospedarias, albergues, Restaurantes, cafés, 12,00lanchonetes, mAltura < H - 30,00bares, m casas de cômodos refeitórios, cantinas e outros Igrejas, sinagogas, e auditórios em geral 12,00 templos m < H - 30,00 m
Classificação das edificações quanto à altura F-2 Templos e altas auditórios Edificações medianamente Tipo de
Restaurantes, lanchonetes, bares, cafés, Altura F-8 Locais para refeição Classificação refeitórios, cantinas e outros edificaçãodas edificações quanto à altura
Tipo de medianamente altas Edificações
N Tipo de edificação
12,00 m < H - 30,00 m
Altura
edificação quanto às suas características construtivas Classificação das edificações Classificação das edificações quanto à altura12,00 m < H - 30,00 m N Edificações medianamente altas Código Classificação Tipo Exemplos Tipo de quanto às suas características construtivas das Especificação edificações Tipo de edificação Altura Prédios com concreto armado calculado para edificação das edificações quanto à altura Código Edificações Tipoem queClassificação Exemplos a Especificação resistir ao fogo, com divisórias incombustíveis, sem Prédios com estrutura resistentealtas ao fogo e N Edificações medianamente 12,00 m < H - 30,00 m Z propagação do fogo divisórias leves,concreto com parapeitos de alvenaria sob Prédios com armado calculado para isolamento entre pavimentos Tipo de quanto Classificação das edificações às suas características construtivas é difícil as janelaa ou com abas prolongando os entrepisos Tipo deEdificações edificação em que a resistir ao fogo, com divisórias incombustíveis, sem Altura Z Código
propagação do fogo Tipo N é difícil
Classificação das edificações quanto às suas características construtivas
Código Z Z
Código Grupo / Divisão Z Código Grupo / Divisão Z B-1
Grupo / Divisão F-2 B-1 Grupo / F-8 F-2 Divisão B-1 F-8
Grupo / F-2 Divisão B-1 F-8
Grupo F-2 / Divisão B-1 F-8
Tipo de F-2 edificação B-1 Tipo F-8de edificação F-2
Tipo Z de F-8 edificação TipoZ de edificação
70
Prédios com estrutura resistente ao fogo e edificação outros divisórias leves, comeparapeitos isolamento entre pavimentos Especificação Exemplos de alvenaria sob Edificações medianamente altas as janelaa ou com 12,00abas m < prolongando H - 30,00 m os entrepisos Prédios com concreto armado calculado para e outros resistir ao fogo, com divisórias incombustíveis, sem Especificação Exemplos Prédios com estrutura resistente ao fogo e divisórias leves, com parapeitos de alvenaria sob isolamento entre pavimentos Prédios com concreto armado calculado para as janelaa ou com abas prolongando os entrepisos resistir ao fogo, com divisórias incombustíveis, sem Prédios com estrutura resistente ao fogo e e outros divisórias leves, com parapeitos de alvenaria sob isolamento entre pavimentos Especificação Exemplos as janelaa ou com abas prolongando os entrepisos Prédios com concreto armado calculado para e outros Capacidade da U. de resistir ao passagem fogo, com divisórias incombustíveis, sem Prédios com estrutura resistente ao fogo e divisórias leves, com parapeitos de alvenaria sob Especificação Exemplos isolamento entre pavimentos Acessos e Escadas e da as U. janelaa ou com abas prolongando os entrepisos Capacidade de passagem Prédios com concreto armado calculado para Portas e outros Descargas Rampas resistir ao fogo, com divisórias incombustíveis, sem Prédios com estrutura resistente ao fogo Acessos e Escadas e e divisórias leves, comPortas parapeitos de alvenaria sob 60 45 100 isolamento entre pavimentos Descargas Rampas as U. janelaa ou com abas prolongando os entrepisos Capacidade da de passagem e outros 100 75 60 45 100
Edificações Tipoem que a propagação do fogo é difícil Edificações em que a propagação do fogo Tipo é difícil
Classificação das edificações quanto às suas características construtivas Dados para o dimensionamento das saídas Classificação das edificações quanto às suas características construtivas Edificações em que aDados para o dimensionamento das saídas População propagação Tipodo fogo é difícil População
Dados para o dimensionamento das saídas
Edificações em que a Uma pessoa propagação dopor fogo 15,00 m² é difícil População Uma Umapessoa pessoapor porm² de area 15,00 m² Uma pessoa por m² População de area Umapessoa pessoapor porm² Uma 15,00 m² de area Uma pessoa por m² População Uma pessoa por de area 15,00 m²por m² Uma pessoa Uma pessoa por m² de area de area População Umapessoa pessoapor porm² Uma 15,00 m² de area Uma pessoa por m² Grupo e divisão de area Uma pessoa por Uma pessoa por m² 15,00 e m² Grupo de areadivisão Uma pessoa por m² de area B Uma pessoa por m² Grupo e divisão de area F B
Dados para o dimensionamento das saídas
Acessos e Escadas e Capacidade da U. de passagem Portas 100 75 100 Descargas Rampas Dados para o dimensionamento das saídas Acessos e Escadas e 60 45 100 100 75 100 Portas Descargas Rampas Capacidade da U. de passagem 100
75
100 100
100 100
75 75
100 Portas 100
60 45 Dados para o dimensionamento das saídas Acessos e Escadas e
Descargas Capacidade da U. de passagem Distâncias máximasRampas a serem percorridas 60 45 100 100 75 100 Acessos e Escadas e Distâncias máximas a serem percorridas Portas 100 75 100 deDescargas ocupação de
60 100 ocupação
Rampas Com chuveiros automáticos 45 75
Com chuveiros
100 100 automáticos
Mais de uma saída Distâncias máximas a 75serem percorridas 100 100 65,00 m
Mais de uma saída 100 máximas a 75 100 Distâncias seremCom percorridas de ocupação chuveiros automáticos 55,00 m 65,00 m
F de ocupação Grupo e divisão
55,00 m Com chuveiros automáticos
B
65,00 m
Mais de uma saída Distâncias máximas a serem percorridas
Mais de uma saída TipoZ de Número de saídas e tipos deCom escadas Grupo e divisão ocupação chuveiros automáticos F de 55,00 m Distâncias máximas a serem percorridas edificação B 65,00 m Dimensão <=750 m2 Z Número de saídasQ e(área tiposdedepavimento escadas 55,00 F m saída Mais de uma Tipo de Altura M Grupo e divisão de ocupação chuveiros automáticos Dimensão Q (área deCom pavimento <=750 m2 edificação B 65,00 m Ocupação Nº de saídas Tipo de escada Z Altura M Número de saídas e tipos de escadas F 55,00 m saída Mais de uma B-1 1 EP Ocupação Nº de saídas Tipo Dimensão Q (área de pavimento <=750 m2de escada B Número de saídas e tipos de escadas 65,00 m Dimensão Q (área de pavimento > 750 m2 EP Z B-1 1 Altura M F m m2 Dimensão Q (área de pavimento55,00 <=750 Altura M Dimensão Q (área de pavimento > 750 m2de escada Ocupação Nº de saídas Tipo Altura M Número de saídas e tipos de escadas Ocupação Nº de saídas Tipo deEPescada Altura M B-1 1 Ocupação Nº de 2saídas Tipo Dimensão Q (área de pavimento <=750 m2deEPescada B-1 Ocupação Nº de saídas Tipo Dimensão Q (área de pavimento > 750 m2de escada B-1 1 EP Número de saídas e tipos de escadas Altura M B-1 2 EP Altura M Dimensão > 750 m2de escada Q (área de pavimento <=750 Ocupação Nº de saídas Tipo Ocupação Nº de saídas Tipo de escada Altura M B-1 1 EP
6.19.1 Cálculos Os cálculos foram realizados conforme a NBR 9077 de Saídas de Emergência em Edifícios. Para o dimensionamento das escadas foi levado em conta o pavimento de maior população para determinar as larguras mínimas necessárias. Foi utilizada apenas uma caixa de escada no pavimento térreo e nos pavimentos superiores duas caixas pois há variação da área de pavimento como pode-se observar nos cálculos e Tabela 7 de número de saídas e tipos de escadas da NBR 9077. O pavimento térreo atende à população desse pavimento enquanto o 1° pavimento atende sua população juntamente com a população do 2° e 3° pavimento. Cálculo da População
Área do Pav. Térreo: 411,00m2 411/15 = 28 População: 28 pessoas
Cálculo da População
Cálculo da População
*Área do pavimento <750 m2
Dimensionamento das Saídas
Dimensionamento das Saídas Dimensionamento das Saídas Dimensionamento das Saídas
Acessos e Descargas N = P/C N= 28/40 N= 0,70m N= 1 unidades de passagem Lmín= 1 * 0,55 Lmín= 0,55 m Portas N = P/C N= 28/100 N= 0,28 N= 1 unidades de passagem Lmín= 1 * 0,55 Lmín= 0,55 m
Área do bloco do Salão no 2° Pav..: 345,26m2 345,26/1 = 346 População: 346 pessoas
B-1
2
Nº de saídas
B-1 Altura
21
EP
Tipo Q (área de pavimento > 750 m2de escada M
EP
Área do bloco de Alimentação no 2° Pav.: 225,14m2 225,14/1 = 226 População: 226 pessoas
Acessos e Descargas N = P/C N= 249/40 N= 6,225m N= 7 unidades de passagem Lmín= 7 * 0,55 Lmín= 3,85 m
Acessos e Descargas N = P/C N= 346/100 N= 3,46m N= 4 unidades de passagem Lmín= 4 * 0,55 Lmín= 2,20 m
Acessos e Descargas N = P/C N= 226/100 N= 2,26m N= 3 unidades de passagem Lmín= 3 * 0,55 Lmín= 1,65 m
Portas N = P/C N= 249/100 N= 2,49m N= 3 unidades de passagem Lmín= 3 * 0,55 Lmín= 1,65 m
Portas N = P/C N= 346/100 N= 3,46m N= 4 unidades de passagem Lmín= 4 * 0,55 Lmín= 2,20 m
Portas N = P/C N= 226/100 N= 2,26m N= 3 unidades de passagem Lmín= 3 * 0,55 Lmín= 1,65 m
Escadas do 1°, 2° e 3° Pav. N = P/C N= 249/45 N= 5,53 N= 6 unidades de passagem Lmín= 6 * 0,55 Lmín= 3,30m
De acordo com o item de dimensionamento e número de escadas, para atender ao cálculo adotou-se uma caixa de escada de 1,65m de lagura no pavimento téreo e duas caixas de escadas de 1,65m de largura no 1°, 2° e 3° pavimentos.
Dimensionamento das Escadas Escada do Pavimento Térreo N = P/C N= 28/45 N= 0,62 N= 1 unidades de passagem Lmín= 1 * 0,55 Lmín= 0,55m
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
Ocupação Dimensão
Cálculo da População
Área do 1° + 2° + 3° Pav.: 1431,36m2 + 1410,27m2 + 887,35m2 = 3.728,98m2 3.728,98/15 = 248,59 População: 249 pessoas *Área do pavimento >750 m2
A
5,91
1,70 1,00
A 3,40
6,30 1,65 1,60 2,83
4,05
A 1,10
A
3,40
6M
S
1,65
BARRILHETE H≥1,00M
4,70
1,65
CAIXA D'ÁGUA
3,10 3,50
4
1,65
A
0,92
4,70
2
1
A
0,70
0,92
1,65
0
PCF
1,10
4,70
S
PCF
PCF
PCF
S
PCF PCF
CASA DE MÁQUINAS 5,91
CORTE AA
PCF
S
Planta do Primeiro Pavimento
FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
PLANTA DO ÁTICO
Conforme a NBR 9050 2020 foi aplicada a fórmula de Blondel para o cálculo das escadas: 2 x 0,175 + 0,29 = 0,64 E= 0,175 m P= 0,29 m A Núm. E= 20 Núm. P= 19 P.D.= 3,5 m
IMAGEM 80 - AMPLIAÇÃO E CORTE DA CAIXA DE ESCADAS
A
CAIXA D'ÁGUA 0,70
PCF
S
S
PCF
PCF S
PCF
PCF
PCF
S
S
3,10 3,50
S
S
PCF
S
S
S
Planta do Pavimento Térreo
4,70
4,05
1,60
2,83
1,65
1,65
6,30
A
S
1,65
6.20 Circulação Vertical
1,65
1,70
PCF
6.19.2 Rotas de Fuga
1,65
1,00
A
0
PCF
PLANTA DA CAIXA DE ESCADAS
1
2
5,91
6M
4
1,65
1,65
1,65
6.21 Dimensionamento do Dispositivo de RetençãoSde Águas Pluviais S
S
4,05
PCF
S
4,70
Planta do Terceiro Pavimento
Planta do Segundo Pavimento - Salão
Planta do Primeiro Pavimento - Comércios
3,40
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
1,10
N.A.
3.25
3.25
PCF
S
N.A.
3.35
3.30 3.35
PCF
3.30
S
3,10
PCF
4,70
S
1,60
1,10
PCF
S
3,40
PCF
S
1,60
PCF
3,10
S
PCF
PCF
PCF
Planta do Segundo Pavimento
1,65
Conforme o artigo 190 da lei complementar n° 106 que institui o novo plano diretor do município A A de Olímpia foram calculadas as dimensões do dispositivo de retenção de águas pluviais(que será construído no nível mais baixo do terreno de 516,25) através das seguintes etapas: V = (292,60 + 6,938Ax (Ai-40)) x At, para porcentagem de impermeabilização A PCF da área acima de 40% (quarenta por cento) (Ai > 40%) V= volume do(s) dispositivo(s) de retenção/detenção das águas pluviais em m3; 6,30 1,65 4,05 Ai= área impermeabilizada (em porcentagem sobre a área total do terreno); At= área total do terreno em hectares 6M 0 2(ha). 1 4 IMAGEM 81 - PLANTA E CORTE DO DISPOSITIVO DE RETENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS V= (292,60 + 6,938 x (Ai-40)) x At FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020. V= (292,60 + 6,938 x (0,5553-40)) x 1,849492 A A DISPOSITIVO PRÉ MOLDADO V= (292,60 + 6,938 x (-39,4447)) x 1,849492 (ESPESSURA DE 5CM) V= (292,60 + (-273,6673) x 1,849492 TAMPA PRÉ MOLDADA (ESPESSURA DE 5CM) V= 18,9327 x 1,849492 3.30 3.303.35 3.35 VEM DO SISTEMA DE V= 35,01 m3 SEM ESC. CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL 3.30 3.30 6M 0 2 TUBO Ø 100 MM 1 4 Portanto fica estabelecido um Dispositivo de VAI PARA REDE PÚBLICA DE ÁGUA PLUVIAL Retenção de Águas Pluviais nas seguintes TUBO Ø 100 MM dimensões: 3,30 m x 3,30 m x 3,25 m = CAIXA PRÉ MOLDADA (ESPESSURA DE 5CM) 35,39m3(Imagem 81). 4,70
PCF PCF
S
S PCF
S
S
PCF
PCF
PCF
S
PCF
S
PCF
S
S
6,30
1,65
71
6.20 Elevações e Maquete Eletrônica 6.20.1 Elevação I
0
4
8
16
24M
0
4
8
16
24M
IMAGEM 82 - RENDER DA ELEVAÇÃO I FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
72
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
0
4
8
16
24M
6.20.2 Elevação II
0
4
8
16
24M
IMAGEM 83 - RENDER DA ELEVAÇÃO II FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
73
0
4
8
16
24M
0
4
8
16
24M
6.20.3 Elevação III
IMAGEM 84 - RENDER DA ELEVAÇÃO III FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
74
6.20.1 Elevação Lateral I IMAGEM 77 - EXEMPLO DE VENTILAÇÃO APLICADA FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
6.20.4 Elevação IV
0
4
8
16
24M
IMAGEM 85 - RENDER DA ELEVAÇÃO IV FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
0
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
4
8
16
24M
75
IMAGEM 86 - RENDER FRONTAL FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
76
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
IMAGEM 87 - RENDER POSTERIOR FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
IMAGEM 88 - RENDER DA ARTE ENTRE OS BLOCOS FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
IMAGEM 89 - RENDER DO CAMINHO ENTRE OS BLOCOS FONTE: PRODUZIDO PELA AUTORA, 2020.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
77
7 Conclusão
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
79
7 Conclusão Este trabalho possibilitou conhecer as instituições sociais presentes na cidade de Olímpia-SP e identificar a falta de um programa reservado para auxiliar e referenciar o público feminino vulnerável na região. Com o desenvolvimento das pesquisas e proposta projetual foi possível alcançar o objetivo geral estabelecido de projetar o centro de acolhimento de mulheres e o implantar em local de fácil acesso com infraestrutura adequada para possibilitar o crescimento pessoal e intelectual desse público. Para além dos objetivos gerais e para que se atingisse também os objetivos específicos, o projeto arquitetônico oferece setores de atendimento que envolvem 3 principais áreas: jurídica, social e psicológica. Da mesma maneira, oferece também espaços de aprendizados com as salas de aula e salas multiuso, e espaços de lazer, descanso e contemplação com os núcleos verdes. Por último, para priorizar a segurança do local foi pensado em separações de setores e fluxos entre funcionários, usuários em atendimentos e moradoras do centro, de modo à desenvolver um projeto mais seguro, mas que não resultasse em um edifício enclausurado. Com relação as dificuldades no decorrer das pesquisas buscou-se dados quantitativos referentes à violência contra a mulher e desigualdade entre os gêneros na esfera federal, estadual e municipal, e apesar das diversas informações obtidas (principalmente por meio da Organização Politize, Programa Casa da Mulher Brasileira, Infográfico de Estatísticas de Gênero do I.B.G.E., Infográfico de Vitimização de Mulheres no Brasil realizado pelo F.B.S.P e Instituto Datafolha e Atlas da Violência 2018 do F.B.S.P. e Ipea) não se encontrou informações específicas do município de Olímpia. Para complementar as pesquisas e obter resultados mais específicos foram feitas visitas à Delegacia da Mulher da cidade, mas, mesmo depois de algumas tentativas, não foi possível conversar nem levantar dados com a delegada
responsável. Além do mais, durante a pesquisa para desenvolvimento dos tópicos de contextos históricos, foram poucas as informações encontradas referentes as primeiras construções arquitetônicas voltadas para mulheres, para que se entendesse o que era oferecido na esfera arquitetônica e social. Em relação ao projeto, as principais dificuldades foram as de definir os ambientes imprescindíveis para suprir as necessidades do público-alvo e definir a volumetria inicial do edifício de modo a contemplar o que foi elaborado no conceito, uma vez que a arquitetura biofílica e biomimética, de modo geral, tentam aproximar a natureza com a edificação. Apesar das formas orgânicas dialogarem muito bem com o natural, optou-se por buscar um aproveitamento maior dos espaços internos através da ortogonalização da forma e criar núcleos verdes como forma direta de integração da natureza ao projeto. Apesar do trabalho ter resultado em um projeto arquitetônico completo que condiz com a real necessidade da cidade de Olímpia em ter uma edificação com esse tipo de uso, em pesquisas futuras seria interessante que fossem levantados dados quantitativos referentes às mulheres em situação de risco da cidade e da região com destaque no perfil desse público, para que se entenda cada vez mais suas necessidades e se possa converter essas informações para aplicar no projeto. Ainda que se tenha encontrado dificuldades e que hajam pontos que poderiam terem sido mais desenvolvidos na pesquisa e projeto, o presente trabalho contribui para melhorar o entendimento da trajetória das mulheres no âmbito histórico e arquitetônico ao longo dos anos e desenvolver um edifício que ofereça serviços destinados ao público feminino que esteja desamparado e que possa encontrar no espaço proposto uma opção para progredir.
CENTRO DE ACOLHIMENTO PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE RISCO NA CIDADE DE OLÍMPIA-SP
81
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