UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CCE | DESIGN PROJETO 14 - TENDÊNCIAS OFICINA DE MATERIALIZAÇÃO TENDÊNCIA SISTEMA DE MODA Professores: Fernanda Iervolino e Tiago Matozzo Alunos: Danillo Florêncio, Gabriela Mattos, Karina Kern Yasuda, Loisi Vieira, Lyssa Morais, Taynara Martins, Victor Goulart. Impresso e encadernado na Boa Impressão Gráfica Digital. Textos: Gabriela Mattos, Karina Yasuda, Victor Goulart. Diagramação e layout: Danillo Florêncio, Loisi Vieira, Taynara Martins Julho 2017 | Florianópolis | Santa Catarina | Brasil
Olá querido leitor! Neste trendbook você irá encontrar imagens, formas, textos e texturas que explicam e evidenciam os caminhos que nos levam a essa macrotendência. Para chegarmos com convicção ao resultado deste trabalho foi necessária muita observação e pesquisa e validações e mais pesquisa, sempre questionando e duvidando de tudo que nos era apresentado, mantendo um olhar crítico sobre aquilo que observamos e sempre nos esforçando para manter a imparcialidade para com os costumes e comportamentos alheios. Foram tantos movimentos e manifestações de ser, de sentir e de estar com as quais nos deparamos que muitas vezes nos vimos sem saber que caminho seguir. Porém durante as descobertas de toda essas possibilidades percebemos algo que foi se evidenciando e confirmando mais forte e efetivamente no decorrer de todo o processo. Aqui descobrirmos a chegada de um movimento que valoriza as particularidades de cada pessoa, que quebra com os padrões que nos foram e são impostos. Um movimento que nos liberta das amarras de uma sociedade pautada por preconceito, mas que ao mesmo tempo nos une na vontade de revelar o Eu que habita cada um de nós e que é diferente de todos o os outros.
EDITORIAL:
E é esse o conceito que permeia a tendência GREYSCALE. Ela define que nada é “preto no branco” e que com nossas cores e diversidade, nós quebramos a hierarquia e nos tornamos horizontais, nos colocando no mesmo nível e fazemos com que nossas diferenças sejam a conexão entre todos nós.
Aprofundado-nos nessa concepção chegamos a vertentes estéticas que nos ajudam a explicar melhor do que se trata toda essa movimentação de quebra, de transformação e de mudanças. Uma dessas estéticas é a PLURALIDADE que carrega a ideia de que nós somos plurais, tanto como seres individuais quanto como sociedade e que características singulares como gênero, cor e sexualidade já não são mais o suficiente para nos definir. Ela mostra que estamos trilhando cada vez mais um caminho que nos leva ao diferente e único. Esse caminho que trilhamos se faz pela busca do verdadeiro Eu e essa busca nos faz desapegar de várias crenças, convicções, e certezas que tínhamos antes. Nessa jornada em que saímos da nossa zona de conforto aprendemos a aceitar nós mesmo, nos libertando dos padrões e aceitando a beleza que existe em cada um de nós. É sobre essa busca que trata a estética LIBERDADE. Essa libertação de padrões e aceitação do que somos nós, nos é proposta quando aceitamos experimentar o novo. Novas informações, novos conceitos, novas visões e deixamos de lado aquilo que já conhecemos cultura e socialmente e nos permitimos nos tornar multiculturais e essa é a essência da estética EXPERENCIAR. Por fim desejamos que você seja bem vindo, que mergulhe nesse conceito e assim se torne mais um tom de cinza que amplie e enriqueça essa escala.
36 BIBLIOGRAFIA
50
CONCLUSÃO
46
CONSUMO MATERIAL
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PAINEL HOLÍSTICO
ESTÉTICAS
MACROTREND
TIMELINE
08 11 17 SUMÁRIO
2019 2019 7
1890 1920 1960 1980 1990 2019 O movimento sufragista era um movimento de diversas campanhas realizadas a partir de meados do século XIX para garantir às mulheres, principalmente da Inglaterra e dos Estados Unidos, o sufrágio, direito de votar em eleições políticas. Esse movimento questionava questionava o fato de as mulheres do final daquele século serem consideradas capazes de assumir postos de importância na sociedade, mas serem vistas com desconfiança como possíveis eleitoras.
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Conhecida como “Os anos loucos” essa foi uma época em que ocorreram grandes mudanças de valores e libertação da mulher.
Conhecida como “Os anos rebeldes”, essa época foi cenário de grandes movimentos pacifistas e revolucionários.
A mudança de costumes sociais foi o cerne da libertação feminina. As mulheres da década de 20 deixaram de usar espartilhos, adotaram cabelos curtos, maquiagem mais pesada, com olhos escuros e batons vermelhos, vestidos mais decotados e na altura do joelhos.
• A campanha não violenta de Martin Luther King pelo fim da segregação racial • O movimento hippie que, com o lema “Paz e amor” defendiam a não violência e o amor-livre que pregava “a liberdade de fazerem sexo como e com quem quisessem”. • O movimento punk, que em oposição ao movimento hippie e pautados em ideais socialistas, apoiava a individualidade e a independência.
O surgimento da Aids, nessa época ainda conhecida como “câncer gay” marginalizou a população LGBT trazendo um retrocesso para uma geração que acreditava que a revalução sexual da década de 60 e 70 e o sexo livro pregado naquela época haviam trazido o fim do preconceito.
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O movimento grunge nascido nessa época tenta resgatar a atitude punk dos anos 70 indo na contramão da onda yuppie e da extravagância dos anos 80, sua essência estava na fuga do mainstream. Porém, diferente da revolução cantada pelos punks, esse movimento não trazia em suas ideologias transformações sociais, mas sim o vazio existencial de uma geração, com letras extremamente sensíveis, confessionais e questionamentos existenciais, trouxeram a identificação com jovens que não se viam representados e compreendidos.
Tendência que fala de uma cultura que evolui voltada para a empatia e a intolerância e os preconceitos deixam de ser algo visto como natural. As pessoas passam a se sentir mais a vontade de transitar, de ser quem querem ser, de não se importar com o que os outros pensam. Passamos a aceitar e abraçar o diferente, experimentando e adotando o novo. É a cultura do desapego, da desconstrução, que nos direciona para um futuro onde todos são iguais por possuírem tantas diferenças.
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OS TONS DO MUNDO:
know
“
em suas nuances, detalhes e efemeridades. O contexto em que vivem, estímulos que lhe foram dados, como cada uma é, como elas veem o mundo onde habitam, o que as inspira, como elas se expressam. Tudo isso molda, forma suas especificidades e dá sentido aos detalhes. Por isso, cabe a nós desconstruir, desmontar, estudar, reconstruir e mudar conceitos de qualquer cunho, como questões de gênero, a hierarquia social em que vivemos, valores que não mais nos representam e padrões que seguimos sem saber o porque. A capacidade de compreensão e o diálogo nos encaixou em grupos: sentimo-nos amparados, compreendidos, iguais. Para maior compreensão, no entanto, é preciso aceitar a pluralidade de diferenças que existem não só em cada um de nós, mas na sociedade, sejam elas físicas, culturais, no âmbito do gênero ou nas diversas orientações sexuais. Diferenças essas que formam o Eu de cada um. O Eu que nos habita e que é diferente de todos os outros, e que em sua diferença encontra a si mesmo. Não é homem, não é mulher. Não é feminino, nem masculino. Não é preto nem branco. Não é anguloso nem orgânico. É um Eu maleável, moldável, que não é definido por apenas uma coisa e que muda de acordo com suas vivências, experiências e o contexto em que se encontra. Mas mais importante, um Eu que é parte de um grupo maior e que tem como sua maior semelhança com os outros o fato de ser diferente.
Yourself know your History RuPaul
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AS PESSOAS
”
QUEBRA
VALORES RESSIGNIFICAÇÃO E isso é o que define a tendência Greyscale: nada é “preto no branco”, com nossas cores e diversidade, nós quebramos a hierarquia e nos tornamos horizontais, nos colocando no mesmo nível e fazendo com que nossas diferenças sejam a conexão entre todos nós. A cultura evolui voltada para a empatia e a intolerância e os preconceitos deixam de ser algo visto como natural. As pessoas passam a se sentir mais a vontade de transitar, de ser quem querem ser, de não se importar com o que os outros pensam. Passamos a aceitar e abraçar que o diferente, experimentando e adotando o novo. É a cultura do desapego, do “bem estar”, da desconstrução, que nos direciona para um futuro onde todos são iguais por possuírem tantas diferenças.
ATITUDE EXPRESSÃO
EU
Assim, junto com todas as cores que nos formam, o cinza representa essa tendência: cor sutil e neutra, combina e une as outras cores. É uma cor que não pode ser considerada quente ou fria, masculina ou feminina, mental ou material: ela não pode ser definida tão facilmente, assim como nós.
LIBERTAÇÃO
MULTICULTURAL
plurality
freedom experience
E X P E R I E N C I A R
P L U R A L I D A D E
L I B E R D A D E
esthetics
ESTÉTICAS
liberdade
ESTÉTICA 1
N
Na busca do verdadeiro “eu”, o indivíduo se vê desapegado de inúmeras convicções que antes considerava verdade. Nessa jornada, ao sairmos da zona de conforto, passamos a nos nos aceitar como somos, abandonando padrões e aceitando a beleza dentro de cada um de nós. Aceitamos as diferenças em nossos corpos, nossos defeitos e passamos a celebrar isso. Cada vez mais empoderados,, nos tornamos livres para nos expressar e nos conectar aos outros mostrando quem somos e o que nos molda.
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Por mostrar nossa verdadeira natureza, essa estética se encontra no orgânico, na fluidez. Tons leves porém expressivos representam o desprendimento e a liberdade que ela nos traz, junto de tons verdes que lembram o natural, remetendo ao nosso “Eu” interior.
Seu
Vagem
ESTÉTICA 1
Considerado o primeiro bar vegano do Brasil, inaugurado em maio de 2016 na Pedra Branca, Palhoça. O bar tem como diferencial servir comidas saudáveis com o compromisso de não usar nada de origem animal. O foco do estabelecimento é ter um cardápio vez mais abrangente nos que diz respeito à cozinha vegana: são hamburguers, saladas, risotos, escondidinhos, todos feitos diretamente de sua cozinha, com seus produtos e com produtos de fornecedores locais. 20
N A G E VS COOL! I
O Botanique Café é um misto de cafeteria, bar e loja de plantas em Curitiba. É um espaço de bemestar, que reúne a beleza e o frescor das plantas e arranjos elaborados pela Borealis, aos sabores latinos e ambiente aconchegante do Negrita Bar. Com opções inspiradas na culinária latina, como empanadas e Bocadillos (sanduíches servidos em pão artesanal), é um restaurante para se sentir em casa. Ou seja, por lá dá para tomar um café ou drink, almoçar ou fazer um lanche e até comprar uma nova plantinha para decorar a casa.
Botanique 21
AS PECTOS
MATERIAIS
__Formas e linhas orgânicas irregulares __Estruturas orgânicas organizadas __Leve __Superfícies nervuradas __Rústicos __Cru __Materiais Fluidos
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ESTÉTICA 2
EXPERIENCIAR
D
esde crianças, aprendemos a seguir e acreditar em valores e hábitos que nos são passadas por nossas famílias, nossas escolas e nosso círculo social, formando assim grande parte de quem somos. Porém, conforme crescemos, podemos experimentar coisas novas, passamos a adotar novos pensamentos, valores, convicções e até novos conceitos estéticos. Deixamos de aceitar o que nos é imposto socialmente e culturalmente e nos tornamos globalizados e multiculturais, abraçando novos pontos de vista, crenças e ideias. Seguindo esse conceito de globalização e cultura, essa estética se baseia em uma intensa e variada mistura visual de cores saturadas e vibrantes, misturadas texturas com grande quantidade de informação, como animal print em cores saturadas e chamativas. É um grande fluxo de informação, sempre com referências de diferentes países e marcos de diferentes culturas.
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A Casa da Xiclet é uma galeria de arte e também uma residência. A presença de uma transforma a outra – a galeria é diferente por causa da casa e a casa é diferente por causa da galeria. Além disso, a partir da consciência desse processo, existe a perspectiva da galeria-casa como obra. O conteúdo da ‘obra’ deriva de três espaços: O espaço da galeria (Sala Especial) e o que lhe diz respeito, ou seja, sua política; sua organização; seus temas; suas exposições e mostras, as pessoas envolvidas e suas atuações diversas; a sua divulgação,a sua comunicação com a mídia e através dela, com o circuito da arte, etc. O espaço da casa, ou seja, o quarto, a cozinha, o banheiro, os utensílios domésticos, a privacidade de quem mora ali, o respeito que se tem ao entrar na casa de alguém, a educação, e também a informalidade, a intimidade entre as pessoas, a praticidade, e a possibilidade de ócio, etc. E o terceiro espaço é o da identidade daquele lugar, onde a casa e a galeria se fundem, uma vez que o limite entre elas é flexível e pode se esgarçar ou se atenuar, conforme as circunstâncias.
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Localizado na rua Fulvio Aducci, 534, Estreito na Grande Florianópolis a Lona é um espaço colaborativo em construção voltado para profissionais da área criativa que buscam ampliar suas conexões e experiências. Estruturado como um ecossistema de criação de moda, a Lona tem como ideal principal a consolidação de uma comunidade de criadores, empreendedores, produtores, fornecedores e consumidores do segmento, possibilitando o crescimento e o investimento de projetos experimentais, colaborativos, artísticos ou de inovação, potencializando, assim as ações locais.
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Aspectos Materiais • • • • • • • •
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Animal Print Estampas de referências da natureza Estruturas que proporcionem volumes exageradas Cores saturadas Visual over: misturas de estampas e materiais diferentes Padrões geométricos Coexistência de estilos Relevos tridimensionais
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estética
plu ra li da de 30
3
A
ssim como a sociedade, nós somos plurais. Uma característica singular já não é mais suficiente para definir quem somos: Gênero. Sexualildade. Cor. Trilhamos um caminho para sermos diferentes e livres. Cada um de nós como uma mistura única, que faz o todo cada vez mais diverso, modular, sem encaixes e sem rótulos. Diferentes cores e formas definem essa estética. O natural e o material andam juntos. Cores diferentes que contrastam entre si mas que juntas formam algo único. Brilho e formas geométricas definem a parte visual dessa estética. De forma moldável, ela une essas cores em gradientes e texturas brilhantes, como glitter e texturas plásticas que refletem a luz. Texturas holográficas também se destacam por misturarem muitas cores. Sempre redefinindo quem ou o que pode ou não ser usado, essa estética dá um novo significado de liberdade para tudo.
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ESTÉTICA 3
PLurALIZANDo “A IDEIA É DISPONIBILIZAR UM LOCAL QUE POSSA SER TRANSFORMADO DE ACORDO COM A PROPOSTA DO LOCATÁRIO”
Fabio Arasanz
Esse projeto nasceu quando a cenógrafa e figurinista Lu Bueno constatou que possuía cerca de 800 quilos de tecidos acumulados. Buscando uma forma de lidar com esse estoque,ela encontrou no Banco de Tecido uma solução para reaproveitar o que estava parado.
No Banco, todas as pessoas podem depositar seus tecidos, que futuramente ganham a chance de serem usadas em novas criações. Dessa forma, desenvolve-se uma cadeia de produção mais sustentável: recolocando no mercado aqueles tecidos que estavam sem uso. Além de funcionar como uma loja, o Banco também é um local de encontro, onde as pessoas podem trocar conhecimento sobre tecidos e seus usos.
“NÓS ACREDITAMOS QUE ENTENDER O CICLO DE VIDA DOS MATERIAIS É ESSENCIAL PARA O MUNDO EM QUE VIVEMOS HOJE.”
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LU BUENO
O espaço conta com infraestrutura completa para realizar principalmente festas com fins lucrativos, sejam elas temáticas, confraternizações ou para receber artistas de diferentes estilos. À frente da iniciativa estão os empresário Fabio Arasanz, Luis Eduardo Motta e Carlos Francisco Civitate. A 4 Take tem um layout flexível para abrigar festas voltadas para o público que gosta de dançar. O projeto é assinado pelo arquiteto Alexandre Neves, o visual é limpo e neutro e pode ser utilizado com sua estrutura original ou receber cenografia especial.
A 4 Take traz uma opção exclusiva e diferenciada para a área de entretenimento em Curitiba. A casa surge como um novo jeito de produzir festas. Enquanto os responsáveis pela estrutura não precisam se preocupar com a produção, podem focar integralmente na constante melhoria e atualização do espaço e sistema.
aspectos
MATERIAIS •• Estampas genderless •• Materiais sintéticos •• Translucidos •• Moldáveis e modulares •• Cores misturadas e em gradiente •• Texturas brilhantes •• Texturas holográficas e iridescentes
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PLURALIDADE
EXPERIENCIAR
LIBERDADE
material consumption
CONSUMO MATERIAL segmento arquitetura (revestimentos)
liber ceRNe
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dade
Essas peças de formas sinuosas e características estéticas marcantes e singulares, são produzidas com madeira de reflorestamento, sendo assim produtos que imprimem sustentabilidade.
As peças desse revestimento foram inspiradas nos gradis das sacadas dos prédios históricos de Havana. As formas bem desenhadas e sinuosas destacam traços fortes, marcantes e históricos.
• Formato: 27,7 x 27,7cm • Material: Madeira • Fornecedor: Mosarte
• Formato: 19 x 19 cm • Material: Legno • Fornecedor: Mosarte
HaVaNa
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experi scaLes
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enCiar
Este revestimento com formas que remetem a escamas de peixe é adptável a ambientes de tamanhos variados por seu formato versátil e único.
Esta peça foi inspirada na beleza e sensualidade das ondas tropicais do Oceano Pacífico. Com volume e curvas orgânicas e fluidas trazem ao revestimento a sensação dos movimentos das águas.
• Formato: 15 x 30cm • Material: Argila esmaltada • Fornecedor: Manufatti
• Formato: 30 x 31,2cm • Material: Ardósia • Fornecedor: Mosarte
FIJI BaY
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plura BatLÓ
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lidade
As peças deste revestimento são inspiradas na Casa Batlló, um edifício modernista catalão localizado em Barcelona. É uma peça modular, sendo assim maleável e podendo se adaptar em diversos tipos de ambiente.
Este é um revestimento de formato geométrico e moderno, com volumetria irregular. Essas características trazem para o ambiente ao qual ele é aplicado ares de contemporaneidade, permitindo uma paginação divertida e sofisticada.
• Formato: 28,6 x 33,1 cm • Material: Ônix Polido • Fornecedor: Mosarte
• Formato: 15 X 15 cm • Material: Porcelana • Fornecedor: Manufatti
tecLa
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Refletindo a pluralidade do mundo, esse painel é fruto de novas ideias que surgem vindas de uma quebra de padrões, conceitos, ideias e valores. Juntando as diferenças de todos em algo único, as imagens trazem o resultado de uma busca pela liberdade de ser quem realmente somos, nos aceitando e nos amando com cada uma das partes que nos molda e deixando claro que gênero, cor, sexualidade, descendência, biotipo e tudo que nos define são sim parte importante de nossa existência, mas não são impeditivos para nada. Por ser um dos segmentos que mais representa nosso “eu interior”, a arquitetura consegue trazer o conceito da tendência, unindo os aspectos materiais em elementos que definem como um ambiente é e o que ele representa. 46
47
2019 2020
Altamente ligada a quem somos e como representamos isso, o futuro dessa tendência é se espalhar por cada vez mais áreas, indo além da moda e da arquitetura (altamente usadas para representar o diferente em cada um de nós), repercutindo em vários mercados como design de produto e animação. Além disso, seu conceito deve se espalhar cada vez mais, sendo em ongs e movimentos que apoiam a luta pelo respeito à diversidade, direitos das mulheres e outras causas sociais. Além disso,por ser extremamente ligada com a globalização e uma diferente visão e posicionamento social, essa é uma tendência que vai evoluir seguindo o mesmo conceito de quebra de padrões, valores e ideias, mas sempre se atualizando de acordo com o momento, indo para caminhos inimagináveis. Assim, novas estéticas e ideologias surgirão, mas ainda refletindo a pluralidade do mundo em que vivemos, unindo tudo isso a um único grupo de ideias.
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1. Yinyin da elite-model por katie thompson
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