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PROJETO CIA PEQUOD TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Autora: Thayany Mendonça de Alencar Chalréo Rio de Janeiro, 2019.1
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM DESIGN DE INTERIORES Orientadora: Nara Pinto Iwata Coorientadoras: Flavia Cristina dos Santos e Roberta Almeida de Freitas Autora: Thayany Mendonça de Alencar Chalréo Rio de Janeiro, 2019.1
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agradecimentOs Gostaria de agradecer aos meus professores que desde o início dessa jornada estiveram sempre dispostos a ajudar e orientar. Muito obrigada Marcos Oliva por todas as aulas, pela sua paciência e pelo carisma de sempre, mesmo em dias ruins, muito obrigada também em especial as mulheres mais incríveis que pude conhecer durante o curso, agradeço por todo carinho: Katia Maria de Souza, Danielle Spada, Leticia Cordeiro, Nara Iwata, Flavia Cristina e Roberta de Freitas. Priscila, Marystella e Matheus, meus queridos amigos, muito obrigada por vocês estarem ao meu lado durante toda essa trajetória, enfrentando os mesmos obstáculos e superando cada um juntos. Sou grata aos meus amigos que sempre me apoiaram e de alguma forma tentaram me ajudar, separando um tempo deles pra jogar comigo (eu ia ficar louca). Agradeço aos meus pais, Silvana e Marcio, que sempre estiveram comigo, me incentivando a cada dia e não permitindo que pensamentos negativos tomassem conta de mim. Sou grata ao meu amigo e namorado Tadeu, que sempre foi paciente em minhas ausências, pela compreensão nos momentos de tensão e por me encorajar constantemente. Agradeço ao Nick, meu amigo de quatro patas, pelos momentos de alegria só por eu estar ao lado dele e por me receber sempre com carinho.
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sumรกriO
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Introdução
O Projeto
10 - 13
44 - 77
Sobre a PeQuod
Desenvolvimento
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Diagnóstico
Conclusão
Avaliação Pós-Ocupação
Referências
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28 - 41 Processo Criativo Tema Escola de Design | Brutalismo |Arte Urbana - Grafite | Mapa Mental Conceito | Painel Visual
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INTRODUÇÃO 9
CIA PEQUOD
TEATRO DE ANIMAÇÃO
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O Teatro surgiu de uma oficina realizada por Miguel Vellinho, em 1999. Ao longo desses dez anos de existência, a inquietação artística de sua equipe de profissionais produziu seis montagens que buscaram conjugar coragem, ousadia e profundo detalhamento artístico por meio de um entrelaçamento de tradição e cultura pop contemporânea. Em seus espetáculos, a PeQuod procura refazer os limites do seu teatro aproximando-se de outras manifestações artísticas, como a dança, a literatura, os quadrinhos, o cinema, a fotografia. Tudo isso sem jamais perder o caráter artesanal da confecção dos bonecos, figurinos e cenários. Essas foram, desde o princípio, as bases do trabalho da companhia, que completa sua primeira década de existência com um repertório sólido, ativo e reconhecido em todo o país.
Fig 1. Foto Priscila Bonfim Escada Interna na Cia PeQuod
Fachada do Teatro CiaPeQuod Fig 2. Foto Priscila Bonfim
Espetรกculo Filme Noir Fig 3. Foto da Cia PeQuod
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Fig 4. Imagem Google Maps
Cia PeQuod Público de Interesse Estação do Metrô - mobilidade
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Localizado no centro do Rio de Janeiro, mais precisamente na Lapa, bairro histórico e boêmio da cidade. Conhecido por sua arquitetura histórica, a Lapa é o ponto de encontro de diversas tribos, artístas, políticos, intelectuais e também possui uma vasta variedade de bares e restaurantes, que atende a todo esse público.
Fig 5. Foto Priscila Bonfim
LOCALIZAÇÃO
“A Lapa é vista de diferentes formas: como um local violento, como um gueto de marginais, como um centro de referência artística, cultural e intelectual – já que possui uma vocação natural para tal – ou como local detentor de um tradicional espírito de boêmia sadia.” – Muza Clara Chaves Velasques, A Lapa Boêmia: Um estudo da identidade carioca, dissertação de mestrado da UFF.
Fig 6. Fabio Roque
“É ela a dama da noite Com muitos Janeiros no Rio A plebe, a elite Um convite a quem ta de role Reduto de bambas, poetas, malandros Boêmios, vadios Tão considerada e na sua parada Não pára mané É ela” – Eu Vou Pra Lapa – Alcione
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AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO A avaliação pós-ocupação é composto por técnicas e metodologias que consiste em reunir informações sobre uma edificação operante, levando em consideração seus pontos positivos e negativos com o objetivo de apresentar interveções que favoreçam a qualidade de vida, conforto e segurança das pessoas que utilizam o ambiente. Para este projeto foi aplicado o método que consiste em abordar as vertentes comportamentais, técnicas e funcionais.
Fig 7. Foto Priscila Bonfim
“A APO é importante para os projetos de Arquitetura, pois se trata de um conjunto de métodos e técnicas para avaliação de desempenho em uso de edificações e ambientes construídos que leva em consideração apenas o ponto de vista dos especialistas, mas também a satisfação dos usuários, possibilitando diagnósticos consistentes e completos sobre os aspectos positivos e negativos encontrados nos ambientes construídos, que irão fundamentar as recomendações e as intervenções para os edifícios, estudos de caso e também para futuros projetos semelhantes, definindo assim um ciclo realimentador da qualidade no processo de projeto.” (ORNSTEIN, Sheila) Sheila Ornstein: mestre, doutora e arquiteta formada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Especialista em Avaliação Pós-Ocupação e gestão na qualidade de projetos, além de autora e coautora de diversas publicações: livros, artigos e capítulos de livros no país e no exterior.
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FLUXOGRAMA 18
DEPÓSITO E 1° PAVIMENTO
O fluxograma mostra cruzamento entre membros da cia e o público em praticamente todo o setor, com excecao do escritório, que é de uso restrito para a Cia PeQuod.
O acesso ao depósito é somente para os membros da Cia PeQuod, pela entrada principal. Chegando no primeiro pavimento, pode-se notar que a Cia PeQuod utiliza grande parte do salão para guardar cenários, bonecos e materiais diversos, que torna esse acesso ao mesmo privativo, podendo ser alugado para ensaios. Já no escritório os membros da Cia PeQuod usam para atividades administrativas e reuniões.
SETORIZAÇÃO
DEPÓSITO E 1° PAVIMENTO
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FLUXOGRAMA 20
2° PAVIMENTO E MEZANINO
Neste pavimento o acesso ao segundo escritório torna o fluxo entre membros da Cia PeQuod e público mais cruzado, pois para chegar até o escritório é necessário atravessar o salão de ensaios. No mezanino o fluxo é somente de membros da Cia PeQuod, é um ambiente restrito
Com a setorização foi possível observar que a maioria dos ambientes do segundo pavimento são integrados e aberto ao públicos, com exceção do escritório, que é de uso privado, porém, alguns destes não são bem localizados, como o escritório e a cozinha, que possui um fogão que não é utilizado. O pé direito alto é um dos pontos positivos, chamando atenção pela imponência. A escada tombada nos remete a história do local. O mezanino, outro espaço privativo, é usado como ateliêr, onde são confeccionados os bonecos da Cia PeQuod.
SETORIZAÇÃO
2° PAVIMENTO E MEZANINO
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DEPÓSITO E HALL DE ENTRADA
Apesar da sua boa localização, por estar próximo a porta de entrada e saída, o depósito possui a circulação muito afetada pela falta de organização do espaço, onde muitas caixas são empilhadas inadequadamente.
Fig 9. Foto Priscila Bonfim
2 Fig 8. Foto Priscila Bonfim
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O acesso principal é estreito, possui uma rampa íngreme e falta de acessibilidade, seu pé direito alto é um grande destaque.
1°PAVIMENTO Fig 12. Foto Priscila Bonfim
O 1° pavimento conta com um espaço extremamente amplo e um pé direito alto, porém esse mesmo espaço é utilizado como “guarda-cenários” e acaba sendo mal aproveitado, utilizado apenas para guardar material. De uma forma geral, o espaço não tem acessibilidade, o piso vinílico está em estado precário, podendo ocasionar em algum acidente.
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Fig 10. Foto Priscila Bonfim
Fig 11. Foto Priscila Bonfim
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ÁREA EXTERNA E 2° PAVIMENTO
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5 Fig 14. Foto Priscila Bonfim
Fig 17. Foto Priscila Bonfim
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1 Fig 13. Foto Priscila Bonfim
O 2° pavimento também conta com um espaço extremamente amplo e uma área externa, falta de acessibilidade em todos os ambientes.
4 Fig 15. Foto Priscila Bonfim
Fig 16. Foto Priscila Bonfim
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MEZANINO 1
Fig 19. Foto Priscila Bonfim
O acesso ao mezanino é através de uma escada bastante íngreme, dificultando a locomoção de qualquer pessoa, deixando o ambiente restrito somente a membros da Cia PeQuod. O local é muito quente com baixa ventilação, além disso o piso vinílico está em estado precário, podendo ocasionar em algum acidente.
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1 Fig 18. Foto Priscila Bonfim
Fig 21. Foto Priscila Bonfim
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Fig 20. Foto Priscila Bonfim
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PROCESSO 27
TEMA DA ESCOLA DE DESIGN Em 1969, Lúcio Costa foi responsável pelo plano piloto da Barra da Tijuca e propôs um novo modelo urbano para a cidade, na tentativa de conter a ocupação desgovernada e bagunçada já iniciada.
50 anos da Barra da Tijuca
Fig 22. Croqui Plano Piloto da Barra da Tijuca - Lúcio Costa
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A Barra da Tijuca foi projetada dentro de uma lógica modernista, segundo Rezende e Leitão (2016), “O Plano Piloto para a Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá é a oportunidade que o modernismo tem de se realizar em uma área Fig 23.Google Imagens de expansão da cidade desvencilhando-se das dificuldades impostas em áreas já parceladas e edificadas. Parece claro que no momento de sua elaboração, após a inauguração de Brasília e de parte da Esplanada de Santo Antônio, o urbanismo modernista já havia incorporado algumas críticas quanto a uma certa rigidez funcional ou à presença “brutalista” da arquitetura. Esse fato, aliado à beleza do sítio, parece contribuir para que Lúcio Costa opte pela valorização de aspectos paisagísticos, preocupação já presente no projeto do autor para o Parque Guinle, que resulta num plano – não estamos nos referindo aos resultados de sua implementação – em que o modernismo se curva frente à natureza. Nas palavras de seu autor, o arquiteto Lucio Costa, procurou-se “conciliar a urbanização na escala que se impõe, com a salvaguarda, embora parcial, dessas peculiaridades que importam preservar” (COSTA, 1969), assegurando uma expansão urbana não predatória.”
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BRUTALISMO
Fig 24. Foto Archdaily
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Teve seu início a partir de uma proveniência dos movimentos moderno e minimalista, onde o diferencial não são os conceitos artísticos e sim a necessidade e função das obras. O Brutalismo surgiu com a necessidade de reeguer as cidades após a Segunda Guerra Mundial, priorizando a economia de recursos justificando o uso de alguns materiais baratos, como o concreto. Os projetos brutalistas são considerados “feios”, por conta da sua estética pouco trabalhada. O estilo chegou ao Brasil em 1970 e o primeiro projeto a aderir o brutalismo foi o Museu de Arte Moderna, do Arquiteto Affonso Eduardo Reidy no Rio de Janeiro, seguido pelo Museu de Arte de São Paulo e o Sesc Pompéia, da Arquiteta Lina Bo Bardi.
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O grafite é uma manifestação artística urbana que surgiu nos Estados Unidos, em 1970. O movimento trata de uma linguagem intencional, onde o artísta faz intervenções pela cidade aproveitando espaços públicos para uma crítica social, sendo uma forma de expressão ligado à arte. Neste projeto os ambientes serão nomeados com um espetáculo da Cia PeQuod (Ex.: Filme Noir, Salão 2° Pavimento) e um grafite representando o espetáculo.
Fig 26. Foto e Artista Tito Ferrara
ARTE URBANA - GRAFITE
Fig 25. Abdrei Loan Mendes Brito dos Santos
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rústicO
BRUTO
refrOFIT RACIONAL SIMPLICIDADE
VERDADE ESTRUTURAL DESPOJADO
RENOVAR
INDUSTRIAL cONCEITUAL 34
SENTIMENTO
EXPRESSÃO
ARTE
LIBERDADE
GRAFITE
RESSIGNIFICAR
INTRÍNSECO REVITALIZAR essência
MODERNIZAR 35
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“Foi então, enquanto as bombas demoliam sem piedade a obra e a obra do homem, que compreendemos que a casa deve ser para a vida do homem, deve servir, deve consolar; e não mostrar, numa exibição teatral, as vaidades inúteis do espírito humano…” – Lina Bo Bardi
BÉTON BRIQUE BRUT
Em uma leve contradição ao seu nome, o aspecto “brutal” pode ser uma forma de expressão rústica, mas ao mesmo tempo delicada. Essa ampla forma de expressão em caráter urbano nos remete a nossa verdade, levando a um desapego de moldes preestabelecidos e mostrando a verdadeira essência.
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IMAGEM CONCEITO 38
Verdade Estrutural . Expressão . Intrínseco
EXPRESSÃO O poder de se expressar de diversas maneiras através da arte: teatro, música, pintura, dança.
INTRÍNSECO
VERDADE ESTRUTURAL
A beleza diferenciada do Brutalismo, com vigas, pilares e os demais aspectos estruturais em exposição. O concreto, madeira e o aço eram protagonistas
O que faz parte da essência de algo ou alguém, uma característica própria.
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MOODBOARD
CORES E TEXTURAS
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FLUXOGRAMA 44
DEPÓSITO E 1° PAVIMENTO
Os fluxos continuam se cruzando em todos os pavimentos, afinal a ideia do projeto é que ele seja mais acessível para os diversos tipos de público. No primeiro e segundo pavimento, os membros da Cia PeQuod interagem com o público, tendo em mente que alguns destes locais são privativos, somente os membros da Cia PeQuod podem acessar esses ambientes, como por exemplo, o depósito e o escritório do primeiro pavimento e o ateliêr.
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FLUXOGRAMA 46
2° PAVIMENTO E MEZANINO
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A proposta de nova setorização do primeiro pavimento respeita toda a extensão da edificação, melhorando a circulação do público e membros da Cia PeQuod. O salão “guarda-cenários”, como era chamado, no projeto se tornou um ambiente multiuso, onde os espaços estão sendo bem aproveitados. Ainda no primeiro pavimento, foram inclusos dois banheiros, sendo um PNE (Portadores de Necessidades Especiais).
SETORIZAÇÃO
DEPÓSITO E 1° PAVIMENTO
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No segundo pavimento, o salão de ensaios está mais amplo, foi criada uma área de convivência/lounge, e o mezanino se manteve como ateliêr. A cozinha inutilizada foi substituída por um novo banheiro.
SETORIZAÇÃO
2° PAVIMENTO E MEZANINO
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O novo layout foi projetado com o intuíto de colaborar com a geração de lucros para a Cia PeQuod, podendo ser acessível para diversos tipos de público. Começando pelo depósito, que possui diversas estantes, prateleiras e as caixas grandes que já estavam no local. O salão do primeiro pavimento foi pensado para ser utilizado como um espaço multiuso, tornando um local que pode ser usado para workshops e coworking.
Planta Humanizada
DEPÓSITO E 1° PAVIMENTO
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Planta Humanizada 54
2° PAVIMENTO E MEZANINO
O segundo pavimento conta com uma área externa espaçosa e a proposta é que ela seja uma área de interação entre membros da Cia PeQuod e o público, possui também um grande salão que pode ser alugado para ensaios ou estúdio de fotografia, já que o ambiente é amplo e comporta todos os equipamentos de iluminação e fundo infinito
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CORTE DA EDIFICAÇÃO LONGITUDINAL AA
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◄
◄
CORTE DA EDIFICAÇÃO 58
LONGITUDINAL BB
◄
◄
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A
A
B
B
24.77 3.41
.15
5.15
.10
1.20
.53
1.87
3.71
1.50
1.70
.82 .15
.10 1.00
2.01
.15
3.14
9.47
B
.15
1.40
.10
2.20
.10
1.42
.11
1.56
A B
B
A
.15
A
4.95
.30
1.55
.15
.15
9.20
.11
.15
24.77
.15
1.53
.15
7.64 9.62
60
.15
.15
.90
.64
4.95
A B
1.73
.43
.80
.30
15.81
PLANTA TÉCNICA
DEPÓSITO E 1° PAVIMENTO
.15
8.27
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1 .30
9.47 .53
1.87
3.71
4.95
.15
.82 .15
1.20
.15
1.70
B 2.01
.10 1.00
A
.10
2.20
.10
1.42
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1.56
9.20
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B .15
1.53
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7.64 9.62
A B
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A B
A
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.15
.15
24.77
.43
A
1.73
4.95
.15
.90
.64
B
8.27
A B
.15
PLANTA TÉCNICA
2° PAVIMENTO E MEZANINO
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Preservar a estrutura original do casarão foi um grande desafio, algumas destas intervenções foram feitas com o intuíto de torná-lo mais acessível. O primeiro pavimento, por exemplo, foi planejado para que o público fique à vontade para circular entre os ambientes. Algumas estruturas foram mantidas por serem essenciais para o projeto, aproveitando a construção verdadeira da casa.
LEGENDA DEMOLIR CONSTRUIR MANTER
DEMOLIR E CONSTRUIR
DEPÓSITO E 1° PAVIMENTO
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DEMOLIR E CONSTRUIR 66
2° PAVIMENTO E MEZANINO No segundo pavimento, as intervenções foram feitas para a adição de um elevador e de uma nova escada em formato de “L”, removendo a já existente no estilo marinheiro.
LEGENDA DEMOLIR CONSTRUIR MANTER
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detalhamentO
MESA MADEIRA PINUS VISTA FRONTAL
VISTA SUPERIOR
VISTA LATERAL
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SOLUÇÃO PARA ACESSIBILIDADE A plataforma de acessibilidade é perfeita para solucionar problemas de acessibilidade em locais onde há escadas. A plataforma pode ser instalada em estruturas já existentes, facilitando sua aplicação em qualquer ambiente. A proposta para o projeto é posicionar uma plataforma no hall principal. O elevador facilita o acesso em locais públicos onde há mais de um andar, assim como ajuda no fluxo dentro destes ambientes. Nesse caso, o elevador irá auxiliar no deslocamento entre o primeiro e segundo pavimento. Fig 27. Elevadores Alpha
Fig 28. Foto Thyssenkrupp Elevadores
SOLUÇÃO CONFORTO TÉRMICO E RUÍDOS Para garantir que o local fique mais agradável e com menos ruídos externos, a proposta é utilização de telhas termoacústicas, que além da vantagem acústica, oferecem uma melhor climatização no ambiente, diminuindo os gastos com energia. Essas telhas são duráveis e exigem pouca manutenção. Fig 29. Telhas Stop
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ATELIÊR 70
A TEMPESTADE
HALL DE ENTRADA
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ESPAÇO MULTIUSO 72
MARINA, A SEREIAZINHA
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ESCRITÓRIO 74
NOITE FELIZ
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SALÃO DE ENSAIOS E ESTÚDIO DE FOTOGRAFIA
FILME NOIR
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MOBILIร RIO
MEMORIAL DESCRITIVO 3 1
4
2
5 6
7
8 1 - Banqueta Industrial 0,77x0,33cm Studio Industrial Design 2 - Banqueta Tolix Lemare Mรณveis 0,66x0,41x0,41cm 3 - Seatle Cadeira Home Office Tok Stok 4 - Mesa Alta Industrial 5 - Sofรก Nobuk Azul Toque a Campainha 2,25x0,90x0,97m 6 - Estante com nichos em madeira 3,60x2,60x0,30 Studio Industrial Design 7 - Estante em madeira e aรงo 4,70x1,45x0,30 Studio Industrial Design
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BANHEIRO
2
3
1
4
5
1 - Bacia Sanitária Monte Carlo Ébano Deca 2 - Barra de Apoio Alumínio 60cm Preta Sicmol 3 - Torneira Preta Bica Baixa Remix Sensea 4 - Cuba de Apoio Cerâmica 13,5x0,35x0,35 Celite 5 - Lavatório Suspenso de Canto Lavat Master Deca
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ILUMINAÇÃO . ACESSIBILIDADE . ELETRÔNICOS
MEMORIAL DESCRITIVO 2 1
3
4 5
6
1 - Pendente Retrô Industrial Preto Design Edison 2 - Spots de Sobrepor com 4 lâmpadas Preto 3 - Luminária Painel LED Sobrepor Luz Amarela 4 - Plataforma Elevatória de Acessibilidade Montele 5 - Máquina de Café Lioncel 5S - Vending 6 - Máquina de Lanches Saudáveis Freshie 7 - Elevador Montele
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ORÇAMENTO
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ORÇAMENTO
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CONCLUSÃO O projeto foi desenvolvido com base em análises do local e estudos sobre o tema da escola de design, a Lapa e a Cia PeQuod. Após todo o processo de pesquisa, as propostas elaboradas visam atender as necessidades da Cia PeQuod, apresentando melhorias para acessibilidade, estocagem, proteção térmica e ruídos, além de proporcionar melhorias na estética, tornando o local mais acessível para diversos tipos de público e melhorando o espaço para os membros da Cia PeQuod.
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FONTES DE PESQUISAS - INTERNET
ReFERÊNCIAS VERDE ZEIN, Ruth. BRUTALISMO, SOBRE SUA DEFINIÇÃO (ADAPTADO) maio 2007. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/07.084/243> Acessado em: 3 de abril de 2019. VALLE ZONNO, Fabiola. O BRUTALISMO COMO EXPRESSÃO DA ARTE DO VICENCIADO outubro de 2013. Disponível em: <http://docomomo.org.br/wp-content/uploads/2016/08/CON_27.pdf> Acessado em: 3 de abril de 2019. Sheila Ornstein e a Avaliação Pós-Ocupação EDITORA OFICINA DE TEXTOS – Disponível em: <https:// www.ofitexto.com.br/comunitexto/arquiteta-sheila-ornstein-fala-avaliacao-pos-ocupacao> Acessado em: 10 de abril de 2019. ArchTrends Portobello ARQUITETURA BRUTALISTA E SUAS CARACTERÍSTICAS– Disponível em: <https:// archtrends.com/blog/arquitetura-brutalista/> Acessado em: 15 de abril de 2019. ABNT, Nbr 9050. ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS. Disponível em: <https://www.ufpb.br/cia/contents/manuais/abnt-nbr9050-edicao-2015.pdf> Acessado em: 30 de abril de 2019. MARTINS, Leonardo. GRAFITE: A ALEGRIA URBANA Publicado em ARTES E IDEIAS. Disponível em: <http:// obviousmag.org/sendo_urbano/2015/grafite-a-alegria-urbana.html> Acessado em: 1 de maio de 2019 CLARA CHAVE VELASQUES, Muza. A LAPA BOÊMIA: UM ESTUDO DA IDENTIDADE CARIOCA. Disponível em: < http://www.historia.uff.br/stricto/td/732.pdf> Acessado em: 2 de maio de 2019. COSTA, Lúcio. PLANO PILOTO PARA URBANIZAÇÃO DA BAIXADA COMPREENDIDA ENTRE BARRA DA TIJUCA, O PONTAL DE SERNAMBETIBA E JACAREPAGUÁ Janeiro de 2010. Disponível em: < http://www. vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/10.116/3375> Acessado em: 1 de junho de 2019. Redação AECWeb. TELHA SANDUÍCHE OFERECE PROTEÇÃO E CONFORTO TÉRMICO ÀS EDIFICAÇÕES. Disponível em: < https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/telha-sanduiche-oferece-protecao-e-conforto-as-edificacoes_13175_10_1> Acessado em: 8 de junho de 2019.
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CRÉDITOS DE IMAGEM E OBRAS DE ARTE Foto 1: Priscila Bonfim Foto 2: Priscila Bonfim Foto 3: Foto da Cia PeQuod Foto 4: Google Maps Foto 5: Priscila Bonfim Foto 6: Fabio Roque Foto 7: Priscila Bonfim Foto 8: Priscila Bonfim Foto 9: Priscila Bonfim Foto 10: Priscila Bonfim Foto 11: Priscila Bonfim Foto 12: Priscila Bonfim Foto 13: Priscila Bonfim Foto 14: Priscila Bonfim Foto 15: Priscila Bonfim Foto 16: Priscila Bonfim Foto 17: Priscila Bonfim Foto 18: Priscila Bonfim Foto 19: Priscila Bonfim Foto 20: Priscila Bonfim Foto 21: Priscila Bonfim Foto 22: Croqui Plano Piloto Barra da Tijuca Foto 23: Google Imagens Foto 24: Archdaily Foto 25: Andrei Loan Mendes Brito dos Santos Foto 26: Tito Ferrara Foto 27: Elevadores Alpha Foto 28: Thyssenkrupp Elevadores Foto 29: Telhas Stop Foto 30: Dominic Robinson
Capa: Valentin Lacoste Sumário: Marija Zaric Páginas 10 e 11: Marija Zaric Página 17: Marija Zaric Página 29: Valentin Lacoste Página 31: Samuel Zeller Página 32: Tito Ferrara Página 36: Valentin Lacoste Páginas 38 e 39: Valentin lacoste
ARTES DO PROJETO 3D Todos as artes de grafites utilizados no projeto da Cia PeQuod são de autoria do artista Tito Ferrara.
PLANTAS HUMANIZADAS Plantas Humanizadas editadas no Photoshop por Priscila Bonfim.
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Fig 30: Dominic Robinson 88 Banksy Arte:
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Thayany ChalrĂŠo t.chalreo@gmail.com @thay.chalreo
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