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© AUGUSTO BRÁZIO
ABRIL
TEMPORADA 2022
Abril/2022 O mês de Abril dá continuidade ao programa de teatro do festival Vinte e Sete, que, iniciado a 26 de Março com “Function ou A Função”, do Projecto Ruínas, apresenta este mês mais quatro produções: “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”, com Sara Barros Leitão (vencedora da primeira edição do Prémio Revelação Ageas / Teatro Nacional D. Maria II), “Ouvidor Geral”, com Manuel Wiborg, “Napoleão ou o Complexo de Épico”, da Companhia do Chapitô, e, para o público infantil, “Primavera”, o segundo momento da "Estação dos Quatro Poemas", de Maria Ceia. A peça “Ouvidor Geral” aborda a vida de Fernão Lopes, auto-exilado na Ilha de Santa Helena, a mesma em que, 300 anos depois, seria exilado o Napoleão que protagoniza a peça da Companhia do Chapitô. Ao humor hilariante do Chapitô, sucede-se “Processo”, um espectáculo de stand up comedy de Diogo Batáguas. No final do mês, a programação muda de disciplina para assinalar o Dia Mundial da Dança. E fá-lo com dois espectáculos:
“Rubble King”, de Duarte Valadares (uma das criações resultantes do projecto Palcos Instáveis, da Companhia Instável), e “Stories of Falling and Jumping”, um programa com três coreografias, duas delas em ante-estreia, apresentado pela INTRANZYT Cia ®, companhia recentemente formada e que desenvolve um projecto de transição de jovens bailarinos do mundo académico para a realidade do universo profissional da dança. Paralelamente aos dois espectáculos, serão realizadas acções de formação para diferentes participantes e conversas com o público. O mês não deixa contudo de fora a música e marca o regresso de Rodrigo Leão ao Teatro de Vila Real, desta vez com o seu Cinema Project, num concerto que reúne repertório dos três discos editados em 2020 e 2021, bem como uma selecção de temas clássicos do compositor, e conta com a participação do vila-realense Coro de Câmara d'Ouro. A sessão do Shortcutz Vila Real e dois filmes da cinematografia independente internacional completam um calendário cheio de boas propostas.
Mais informações: bilheteira@teatrodevilareal.com
Apoio à divulgação da programação do Teatro de Vila Real:
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TEATRO
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SEX ABR
21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M12 / 100 MIN / 5€/3,5€/
‘MONÓLOGO DE UMA MULHER CHAMADA MARIA COM A SUA PATROA’ “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espectáculo. Partimos da criação do primeiro Sindicato do Serviço Doméstico em Portugal para contar a história, ainda pouco conhecida, pouco contada,
pouco reconhecida, pouco valorizada, do trabalho das mulheres, do seu poder de organização, reivindicação e mudança. É a história das mulheres que limpam o mundo, das mulheres que cuidam do mundo, das mulheres que produzem, educam e preparam a força de trabalho. Esta é a história do trabalho invisível que põe o mundo a mexer. Criação, texto e interpretação: Sara Barros Leitão Assistência à criação: Susana Madeira Cenografia e figurino: Nuno Carinhas Desenho de luz: Cárin Geada Desenho de som: José Prata Montagem e operação som: Mariana Guedelha Coordenação e acompanhamento da pesquisa: Mafalda Araújo Direcção de produção: Susana Ferreira Concepção de maquinaria: António Quaresma Execução costura: Ponto sem nó Co-produtores: 23 Milhas, Fundação Centro Cultural de Belém, A Oficina, Cine-teatro Louletano, Teatro Académico Gil Vicente, Teatro do Noroeste - Centro Dramático de Viana, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Nacional São João, Teatro Viriato Residência de co-produção: O Espaço do Tempo Projecto financiado por: República Portuguesa e Direcção Geral das Artes
Uma produção Cassandra com Sara Barros Leitão
© DIANA TINOCO
Prémio Revelação Ageas / TNDMII
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© ÁLVARO ROSENDO
SEX ABR
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15h00 / 21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M16 / 5€/3,5€/
‘OUVIDOR GERAL’
de Miguel Castro Caldas Encenação e interpretação de
Manuel Wiborg
Produção Teatro do Interior Nos documentos, há um Fernão Lopes que não é o Cronista. Viveu um século depois, partiu em 1506 para a Índia com Afonso de Albuquerque. Foi, ao longo da vida, escudeiro, católico, depois traidor, renegado, mercenário, muçulmano. Ao contrário do seu homónimo, nunca escreveu uma palavra. Viveu os seus últimos vinte e tal anos exilado na pedregosa ilha de Santa Helena, como Napoleão trezentos anos depois. Completamente sozinho, olhava para o que via de si mesmo – as suas
Apoios:
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mãos –, só que não tinha mãos. Mesmo assim, sem mãos nem orelhas nem nariz, mas com as sementes que os barcos deixavam quando ali faziam aguada, transformou a ilha num jardim globalizado. Fernão Lopes (? - 1545) foi o primeiro habitante permanente conhecido da ilha de Santa Helena no Atlântico Sul. Foi soldado de Portugal na Índia, tendo sido torturado e desfigurado em castigo por ficar do lado de Rasul Khan numa rebelião contra o império português em Goa. No seu caminho de volta a Portugal, depois destes acontecimentos, optou voluntariamente pelo exílio na ilha, tendo vivido em solidão quase completa durante mais de 20 anos. Texto: Miguel Castro Caldas Encenação e interpretação: Manuel Wiborg Cenografia: Ana Tomé Figurinos: Luís Mouro Sonoplastia: André Pires Luz: Cárin Geada Produção: Teatro do Interior Direcção de Produção: Manuel Wiborg Assistente de encenação/produção: João Pedro Mamede Parceiro institucional: Fundo de Fomento Cultural
Uma sessão para escolas (gratuita) e uma sessão para o público em geral
TEATRO MÚSICA
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SÁB ABR
16h00 PEQUENO AUDITÓRIO M3 / 30 MIN / 3€/
Estação dos quatro poemas:
‘PRIMAVERA’ MARIA CEIA
Com as andorinhas chegam a PRIMAVERA, as flores e a irreverência das meninas num conto repleto de afoitezas e mergulhos, mal feitorias e metamorfoses que se cumprem, enfim, num beijo entre um sapo e um tronco de árvore.
ILUSTRAÇÃO: ANA CEIA
ESTAÇÃO DOS QUATRO POEMAS, de que apresentamos agora o segundo episódio, integra um ciclo de quatro espectáculos dedicados aos mais pequenos (e mais atrevidos). Destes espectáculos poder-se-á dizer que são
quatro estações do ano, mas também quatro concertos encenados ou quatro peças de teatro musical ou até quatro contos tradicionais postos a préstimo por uma contadora que de tudo se vale para enlear a plateia na sua trama. Texto, músicas e interpretação: Maria Ceia Encenação: Carlos do Rosário Figurinos: Joaquina Caeiro e Carlos do Rosário Treino vocal: Joana Pitta Groz Execução do guarda-roupa: Maria da Cruz André Registo de imagem: Rita Morais Apoios: Associação dos Amigos do Tocá Rufar, Associação para a Promoção das Artes na Comunidade, Centro de Artes e Espetáculos de Portalegre - Município de Portalegre, Direcção Geral das Artes Agradecimentos: Teatro do Convento, Instituto Politécnico de Portalegre.
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© JOSÉ SARMENTO DE MATOS
MÚSICA
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SÁB ABR
21h30 GRANDE AUDITÓRIO M6 / 75 MIN / 20€/15€/
RODRIGO LEÃO
CINEMA PROJECTO “A Estranha Beleza da Vida” Com a participação do CORO DE CÂMARA D'OURO
Este espetáculo, em que Rodrigo Leão se apresenta como Rodrigo Leão Cinema Project, reúne repertório dos três discos editados em 2020 e 2021 (“O Método”, “Avis 2020” e “A Estranha Beleza da Vida”), assim como uma selecção de temas clássicos do compositor. É, por isso, bastante ecléctico, com uma grande abrangência de estilos musicais, que vão do neoclássico à valsa. Rodrigo Leão: sintetizador e piano e coros Ângela Silva: voz, sintetizador e metalofone Viviena Tupikova: voz, violino e piano Carlos Tony Gomes: violoncelo João Eleutério: guitarra, baixo, sintetizador, percussão, harmónio indiano e coros Junta-se à banda o Coro de Câmara d'Ouro, interpretando, entre outras, as partes corais gravadas no álbum “O Método”. São ainda de realçar as imagens em vídeo de Gonçalo Santos, que integram desenhos da autoria do próprio Rodrigo Leão.
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TEATRO
QUA ABR
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21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M12 / 90 MIN / 5€/3,5€/
‘NAPOLEÃO
OU O COMPLEXO DE ÉPICO’
Desta vez não é a um “clássico” mas é a uma figura histórica que se atira a companhia responsável pelos mais hilariantes acometimentos no cânone dramatúrgico ocidental.
STAND UP COMEDY
QUI ABR
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© DR
Na procura de entender o homem que foi Napoleão e o fenómeno em torno de si criado, debatemo-nos entre o fascínio e o repúdio. São-nos lançadas questões políticas e sociais, que mantêm a sua actualidade e pertinência. A sua ambição pessoal, audácia e determinação levaram-no longe, expandindo territórios, apropriando-se dos ideais da Revolução Francesa. Mais tarde, reaproxima-se de valores aristocráticos que antes repudiara, centraliza em si o poder e autoproclama-se Imperador. A sua força de vontade era única. A sua queda foi proporcional à sua ascensão. Uma vida romanesca, que reúne todos os ingredientes para uma boa história. Caberá ao público julgar ou celebrar a figura histórica, o homem que foi Napoleão. A nós cabe-nos a tarefa de contar, procurando com humor e poesia, os reversos da história. Porque todas as moedas têm duas faces: cara ou coroa.
©© DR DR
COMPANHIA DO CHAPITÔ
21h30 GRANDE AUDITÓRIO M16 / 75 MIN / 12,5€ (preço único)
DIOGO BATÁGUAS 'PROCESSO' Depois da web-série, o espectáculo de stand up comedy de Diogo Batáguas sobe aos palcos. Diogo Batáguas é um humorista que se vê envolvido em diversos processos judiciais e que é processado por um famoso artista pop, por um juiz mediático e com várias outras ameaças à perna. No espectáculo, o Diogo procura a sua defesa e mostra o seu ponto de vista sobre a situação em que se viu enredado. Quais as suas dificuldades, dúvidas, questões relativas à liberdade de expressão e diligências jurídicas, numa construção de um monólogo humorístico, em que fará uma introspecção relativamente àquilo que foi a sua conduta. Das suas próprias dúvidas e tentações, sairá a sua verdade.
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PROGRAMA QUE ASSINALA O DANÇA
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SÁB ABR
21h30 PEQUENO AUDITÓRIO M6 / 40 MIN / ENTRADA GRATUITA
‘RUBBLE KING’ DUARTE VALADARES
Palcos Instáveis Segunda Casa / Companhia Instável
“Rubble King” introduz um curto período de atenção, uma criatura investigadora do arquétipo. Uma entidade dentro de uma caixa de areia, um local de informação ilimitada, um circuito excessivamente produtivo à procura de arquétipos para alimentar. Esse corpo universal é viral, um circuito não filtrado, interrompido aleatoriamente pela auto-satisfação. Vislumbres de estruturas reais de movimento estão presentes como se pairassem nuvens e reflectissem pensamentos. Mudança,
mudança, mudança, vários estados através da mudança de atenção e esquivando-se da conclusão, um ridículo racional. Nascido no Porto, Duarte Valadares tem 29 anos e formou-se na Escola Superior de Dança, em 2014. Reside em Portugal, pesquisando paralelamente o movimento contemporâneo e urbano, estudo que intitula de “Hybrid Movement”. Direcção artística: Duarte Valadares Co-criação: André Cabral & Marco da Silva Ferreira Interpretação: Duarte Valadares Artista visual: Oscar Cassamajor Compositor: Olli Lautiola Figurinista: Pawel Androsiuk Desenho de luz: Luisa L’Abbate Apoio de residência: Cie Thor, Jazzy Dance Studios Santos, Estúdio CAB – Centro Coreográfico de Lisboa, Centro de Criação do Imaginarius, Companhia Instável A Companhia Instável é apoiada pela Direção-Geral das Artes e pelo programa “Bolsas para a formação GDA”.
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© JOSÉ CALDEIRA
Inclui uma aula na véspera para escolas ou academias de dança e uma conversa com o público no dia do espectáculo.
DIA MUNDIAL DA DANÇA DANÇA
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SEX ABR
21h30 GRANDE AUDITÓRIO M6 / 75 MIN / ENTRADA GRATUITA
‘STORIES OF FALLING AND JUMPING’ Companhia de Dança INTRANZYT Cia.® Um programa com três coreografias, duas em antestreia, e um quarteto de cordas. Programa composto por três peças distintas, mas convergentes no entendimento sobre a pertinência do objecto coreográfico, no discurso e pensamento contemporâneo. As peças, “Untold Stories”, “Falling in Horizontal” e “Jump Up…”, são da autoria de Tiago Manquinho, Ayano Tatekawa e Cristina Pereira/Vasco Macide, respetivamente. As duas primeiras coreografias são antestreia absoluta e “Jump Up…” conta com a participação ao vivo do Quarteto de Cordas da FAMART, que interpreta o 2.º andamento do quarteto de cordas n.º 14 em Ré Menor “Death and the Maiden”, de F. Schubert. “Stories of Falling and Jumping” é o resultado de vários meses de trabalho e fala de solidariedade, compaixão, empatia, confiança, força e “…a reflexão sobre as
muitas vozes silenciosas às quais não é dado o palco necessário para as suas causas.” Um espectáculo contemplativo e reflectivo que não deixa de ser intenso do ponto de vista físico e envolvente coreograficamente. Direcção artística: Cristina Pereira e Vasco Macide Coreógrafos: Ayano Tatekawa, Cristina Pereira, Tiago Manquinho, Vasco Macide Bailarinos: Ayano Tatekawa, Doriane Argellies, Ema Dias, Flôr Rosa, Inês Barros, Inês Gomes, Kauêh Costa, Leonor Silva, Rodrigo Pereira, Sara Musumeci. Mestre de bailado / Ensaiador: Cyrille de la Barre Músicos: Quarteto de cordas FAMART Co-produção: Casa das Artes de Famalicão e Cineteatro Louletano Apoio: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão Parceiros para esta produção: FAMART, Cie. Illicite-Bayonne, Act:on Braunschweig, Escola Artística de Dança do Conservatório Nacional, Escola Superior de Dança, Royal Swedish Ballet School, Artis Academia de Bailado, Crescer Além da Dança, Escola de Bailado de Fafe, Groove Spot.
© AYANO TATEKAWA
Inclui masterclass e workshop para alunos de dança e participantes sem experiência e uma conversa com o público no dia do espectáculo.
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CINEMA|
SEM PIPOCAS
SHORTCUTZ VILA REAL
21h30 | M/12 | ENTRADA GRATUITA
TER/5/ABR: #73
Co-produção: SHORCUTZ VILA REAL / TEATRO DE VILA REAL
‘FEVEREIRO’ UM FILME DE KAMEN KALEV 21h30 | M/12 | 125 MIN | PEQ. AUDITÓRIO | 3€/2€
TER ABR
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Passado em espaços naturais e enriquecido com excertos de textos de Albert Camus e Boris Hristov, “Fevereiro” narra três períodos distintos da vida de Petar, um pastor na zona rural da Bulgária de leste. Prestando homenagem à simplicidade da existência do ser humano, o filme explora a intemporalidade da natureza e a forma como esta nos pode levar a uma elevação mística. Kalev assina um trabalho humanista e ao mesmo tempo focado no ambiente. O curso de uma vida monótona, sem significado e escrita à partida, é alterado por uma força invisível e misteriosa que puxa Petar para a morte, envolvendo o tempo e as suas reencarnações. É como se entrássemos num “corredor sem fim onde todos os nossos antepassados aparecem em fila”, traçando o caminho poético de alguém que aceita o seu destino sem arrependimentos. Drama | 2020 | Bulgária Com: Stoqn Atanasov, Lachezar Dimitrov, Hristo Dimitrov-Hindo
‘A CANDIDATA PERFEITA’ UM FILME DE HAIFAA AL-MANSOUR 21h30 | M/12 | 104 MIN | PEQ. AUDITÓRIO | 3€/2€
TER ABR
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Maryam é uma jovem médica ambiciosa que trabalha numa clínica de uma pequena cidade na Arábia Saudita. Apesar das suas qualificações, Maryam tem de conquistar diariamente o respeito dos colegas homens e a aceitação dos seus pacientes. Impedida de viajar para o Dubai, na tentativa de procurar um emprego melhor, uma confusão burocrática leva-a a deparar-se com os formulários para as eleições municipais da cidade e decide concorrer. Com o pai músico ausente numa tour de primeiros concertos públicos permitidos no Reino em décadas, Maryam convoca as suas duas irmãs mais novas para começar a arrecadar fundos e organizar eventos de campanha. Enquanto enfrentam as restrições dos papéis tradicionais da mulher, a audaciosa candidatura de Maryam começa a ganhar impulso e a desafiar a sua comunidade conservadora. À medida que cresce uma luta renhida com o seu oponente homem, Maryam e a sua família mobilizam a sua determinação e criatividade para fazer avançar a sua sociedade tradicional. Drama | 2019 | Arábia Saudita / Alemanha Com: Mila Al Zahrani, Dae Al Hilali, Nora Al Awad
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GRANDE AUDITÓRIO (GA) PALCO
FOSSO DE ORQUESTRA
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PEQUENO AUDITÓRIO (PA) PALCO
TEATRO DE VILA REAL Coordenadas GPS: Latitude: N41.298888 Longitude: w-7.734343
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CALENDÁRIO ABRIL SEX | 1
'MONÓLOGO DE UMA MULHER...' – SARA BARROS LEITÃO
21h30|PA
p. 3
TER | 5 SHORTCUTZ VILA REAL 21h30|PA
p. 10
SEX | 8 'OUVIDOR GERAL' – MANUEL WIBORG
p. 4
15h00/21h30|PA
SÁB | 9 'PRIMAVERA' – MARIA CEIA 16h00|PA
p. 5
TER |12 'FEVEREIRO' 21h30|PA
p. 10
SÁB |16 RODRIGO LEÃO CINEMA PROJECTO + CORO DE CÂMARA D'OURO 21h30|GA
p. 6
QUA |20 'NAPOLEÃO OU O COMPLEXO DE ÉPICO' – COMP. DO CHAPITÔ
21h30|PA
p. 7
QUI |21 'PROCESSO' – DIOGO BATÁGUAS
21h30|GA
p. 7
SÁB |23 'RUBBLE KING' – PALCOS INSTÁVEIS
21h30|PA
p. 8
TER |26 'A CANDIDATA PERFEITA' 21h30|PA
p. 10
SEX |29 'STORIES OF FALLING AND JUMPING' – INTRANZYT Cia.
p. 9
®
21h30|GA
LEGENDA: GA – Grande Auditório | PA – Pequeno Auditório
FICHA TÉCNICA Bilheteira e reservas Telefone: 259 320 000 E-mail: bilheteira@teatrodevilareal.com Horário: Segundas: 14h00 às 20h00 Terça a sábado: 14h00 às 24h00 Domingos e feriados: encerrado RESERVAS As reservas são válidas durante uma semana e até 48 horas antes dos espectáculos. BENEFICIÁRIOS DOS DESCONTOS - Menores de 25 anos e maiores de 65 - Titulares do cartão Família Numerosa - Profissionais das artes do espectáculo - Titulares do cartão DouroAlliance Tourist Card - Estudantes - Pessoas desempregadas Nos espectáculos assinalados com este símbolo aplicam-se os benefícios do CARTÃO do TEATRO (50% de desconto).
Presidente da Câmara Municipal: Rui Santos Vereadora da Cultura: Mara Minhava Director Artístico do Teatro Municipal: Rui A. Araújo Produção Artística: Paulo Araújo Produção: Carlos Chaves, João Nascimento Departamento Técnico Coordenador: Pedro Pires Cabral Técnico de Luz: Vítor Tuna Técnico de Som: Henrique Lopes Técnico de Manutenção: José Carlos Penelas Departamento de Gestão Coordenadora: Carla Marquês Secretariado: Maria José Morais Recepção e Bilheteiras: Bruno Pinto, Paula Cristina Monteiro, Sílvia Letra Higiene e Limpeza: Maria José Silva Segurança: Miguel Lopes
Publicação periódica | Temporada 2022: Abril | Edição: Teatro de Vila Real | Design gráfico: Paulo Araújo