Teatro de Vila Real | Outubro a Dezembro | 2018

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www.teatrodevilareal.com |

TEATRODE VILAREAL

OUT/NOV/DEZ

TEMPORADA2018 1

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SERVIÇO EDUCATIVO + PROGRAMAÇÃO INFANTIL E PARA FAMÍLIAS 27 de SETEMBRO de 2018 a JUNHO de 2019

CLUBE DE TEATRO

ORIENTADO POR ANABELA NÓBREGA E ISABEL FELICIANO O Clube de Teatro pretende ser um espaço de exploração e desenvolvimento da criatividade, onde todos os participantes estarão envolvidos na criação de um espectáculo. Para isso, usufruirão de oficinas nas áreas da voz, movimento, interpretação, cenografia e figurinos. As oficinas decorrem à quinta-feira, de 27 de Setembro ao final do mês de Junho de 2019, e são organizadas por escalões etários, da seguinte forma: • Clube Infanto-juvenil (dos 6 aos 15 anos): 18h00-19h30 • Clube para Adultos (maiores de 16 anos): 21h00-22h30 Participantes por clube: 5 (mín.) / 15 (máx.) Inscrição: 15€ / Mensalidade: 30€ QUI | 11 | OUT 14h30 | PEQ. AUDITÓRIO CINE-CONCERTO ‘ALGORÍTMICO | MÚSICA E MATEMÁTICA’ (Ver pág. 8)

7 | 11 | 13 | OUT PEQ. AUDITÓRIO WORKSHOP DE IMPROVISAÇÃO JAZZ COM PHANTOM TRIO (Ver pág. 10)

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18 | 20 | 21 | OUT SALA DE ENSAIOS WORKSHOP DE DANÇA PRACTICING AWARENESS (Ver pág. 12)

SÁB | 20 | OUT 16h00 | PEQ. AUDITÓRIO TEATRO DE MARIONETAS 'PARA QUE SERVEM AS MÃOS' (Ver pág. 14)

QUA | 14 | NOV 14h30 | PEQ. AUDITÓRIO FILMINHOS INFANTIS

‘OS ANIMAIS ANDAM LOUCOS!’

Exibição de seis curtas de animação dedicadas a aventuras divertidas com animais como protagonistas. Público-alvo: ensino pré-primário Duração: 50 minutos Entrada gratuita

TER | 20 | NOV 11h00/15h00 | ANTIGO GOVERNO CIVIL TEATRO | PROMOÇÃO IGUALDADE DE GÉNERO 'OS BRINCOS À RONALDO E OUTRAS HISTÓRIAS' (Ver pág. 21)

12 A 24 | NOV ENSAIOS PARA PARTICIPAÇÃO EM ESPECTÁCULO

‘CLARÃO’

A Circolando e o Teatro de Vila Real convidam pessoas de qualquer faixa etária, com ou sem experiência, para participarem num espectáculo original de dança/teatro. (Ver págs. 22/23)

QUI | 6 | DEZ 14h30 | PEQ. AUDITÓRIO FILMINHOS INFANTIS

‘AVENTURAS EM 365 DIAS’

Tema: Estudo do Meio – O tempo e as estações do ano Estes filminhos tratam de uma forma transversal o tema do tempo. Podemos encontrar diversas referências às estações do ano, às condições meteorológicas e à evolução da posição do sol, que nos levam das unidades de tempo aos 365/366 dias do ano. Público-alvo: 1.º Ciclo do Ensino Básico Duração: 50 minutos Entrada gratuita

SÁB | 22 | DOM | 23 | DEZ 16h00 | PEQ. AUDITÓRIO TEATRO DE MARIONETAS 'O PEQUENO PASTOR' (Ver pág. 29)


OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO | 2018 No último trimestre do ano são apresentadas 10 peças de teatro ou performances, 28 sessões de cinema, 19 concertos e um recital, que traz de novo o actor Ruy de Carvalho ao Teatro que ajudou a inaugurar há uma década e meia. O trimestre abre com a 15.ª edição do Festival Internacional Douro Jazz, que tem no trio Laginha/Argüelles/Norbakken e nos ingleses Get The Blessing dois momentos de destaque de um cartaz que não deixa ninguém indiferente. O Ponto de Guitarra apresenta 4 concertos ao longo do trimestre, com Eduardo Isaac, uma referência mundial, na abertura. Carolina Deslandes, Dead Combo, The Twist Connection, Ditch Days, Jerónimo, Joana Serrat e Whales asseguram outras notas musicais, além da Banda da Armada, que actuará no dia em que se assinalam cem anos da morte de Carvalho Araújo. O cinema está organizado em quatro ciclos: além do Shortcutz Vila Real, decorrem em Novembro a 2.ª edição do FIIN – Festival Internacional de Imagem de Natureza e uma extensão do DocLisboa, em parceria com a UTAD, e, em Dezembro, um

ciclo dedicado à filmografia duriense de Manoel de Oliveira, com curadoria da Fundação de Serralves. O Douro é ainda abordado no filme ‘Setembro a Vida Inteira’. Nos domínios do teatro ou da performance há três estreias absolutas, co-produzidas pelo Teatro de Vila Real: ‘Clarão’, da Circolando, ‘Anjo’, de Ángel Frágua, e ‘Pas de Deux’, a estreia do TEN – Teatro Experimental do Nordeste. Três clássicos da dramaturgia universal sobem ao palco em versões particulares dos Artistas Unidos (‘Do Alto da Ponte’, de Arthur Miller), da Companhia de Teatro de Sintra (‘Endgame’, de Beckett) e de João Garcia Miguel (‘Medeia’, a partir de Eurípides, que traz a Vila Real pela segunda vez no trimestre o pianista Mário Laginha). O público infanto-juvenil tem vários momentos ao longo deste período, da música ao teatro, passando pelo cinema e pelas possibilidades de formação. De resto, são vários os workshops a decorrer, em diferentes áreas e para diferentes escalões etários. Descubra tudo isto nas páginas que se seguem e visitando assiduamente o Teatro.


ZZ DOURO JAZZ | 2018 15.ª EDIÇÃO

A 15.ª edição do Festival Internacional Douro Jazz apresenta 8 concertos na primeira quinzena de Outubro. O programa divide-se em duas linhas matrizes. Numa primeira, há uma evocação de grandes nomes da história do jazz. The Legacy, dirigido por Gileno Santana, homenageia o inesquecível Miles Davis. Elas e o Jazz junta as vozes de Joana Machado, Marta Hugon e Mariana Norton numa revisitação das canções que fizeram a história do jazz. Numa segunda linha de programação, é o jazz contemporâneo, português e internacional, que está em destaque. A apresentação do álbum ‘Astah’, de

Demian Cabaud, reúne um conjunto de músicos de diversas nacionalidades, incluindo o lendário baterista Jeff Williams. O Phantom Trio improvisa criativamente sobre várias referências do jazz e convida músicos da região para um workshop a três tempos, com direito a participação no concerto. Cabeça-de-cartaz, o super trio constituído por Mário Laginha, Julian Argüelles e Helge Norbakken apresenta ‘Setembro’, um álbum de beleza sublime, celebração daquilo que de melhor se faz no jazz europeu contemporâneo. E pelo meio os britânicos Get The Blessing, ligados a bandas como Radiohaed,

Portishead e Massive Atack, apresentam em Vila Real o novo disco, com uma sonoridade de difícil classificação, mas que se pode tentar definir como ‘jazz contemporâneo de formação trip hop’. Referências ainda para o concerto do guitarrista clássico argentino Eduardo Isaac (que tentará responder à pergunta: ‘quem disse que o jazz não influenciou o repertório de guitarra clássica?’) e para o Serviço Educativo, com ‘AlgoRítmico’, um cine-concerto que funde música e composições geométricas animadas, relacionando a música com a matemática.

PARCERIA:


TER|2|OUT

QUA|3|OUT

21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

22h30 | CAFÉ-CONCERTO

M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*

M12 | 60 MIN | GRATUITO

EDUARDO ISAAC [ARGENTINA]

Um guitarrista clássico de referência mundial sabe que vai tocar durante um festival de jazz, numa cidade do Norte de Portugal. E pensa, pois: e quem disse que o jazz não influenciou o repertório de guitarra clássica?

MILES DAVIS – THE LEGACY GILENO SANTANA | JOÃO GUIMARÃES | JOÃO PEDRO COELHO JOSÉ DIOGO | JOSÉ CARLOS BARBOSA | JOSÉ MARRUCHO O projecto Miles Davis – The Legacy homenageia o inesquecível Miles Davis, uma figura que nunca se desassocia do passado, presente e futuro. Assumidamente devoto da obra do

génio, Gileno Santana reuniu uma super banda, composta por João Guimarães, João Pedro Coelho, José Diogo, José Carlos Barbosa e José Marrucho, para pôr em prática o conceito de ouvir um disco “ao vivo e a cores”.

[Primeiro concerto do PONTO DE GUITARRA IV, com direcção artística de Paulo Vaz de Carvalho.]

© DANIEL TAPIA

Eduardo Isaac, premiado em concursos de relevância mundial, começou em 1990 a gravar pelo selo Gha Records (Bruxelas) uma série de discos de

grande importância para o repertório do séc. XX. Constituiu um circuito de centenas de concertos nas cidades mais importantes do mundo. É solista convidado por inúmeras orquestras sob direcção de famosos regentes. Compositores de diferentes países dedicam-lhe concertos e obras para guitarra solo. Os seus arranjos e transcrições para guitarra clássica exploram novas linguagens na estética do instrumento. Dá aulas regularmente em master- classes de repertório e técnica instrumental em vários países. É professor catedrático na Argentina.

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32

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21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*

ELAS E O JAZZ

JOANA MACHADO | MARTA HUGON | MARIANA NORTON

“Some of my best friends are singers” é o título de um disco gravado pelo trio do contrabaixista Ray Brown, mas podia ser o ponto de partida desta história — três cantoras, amigas e cúmplices, juntas em palco para partilhar o amor pelo jazz e pelas canções que fizeram a sua história, de compositores como Cole Porter, Irving Berlin, George Gershwin, Richard Rogers, Jerome Kern ou Harold Arlen, dos musicais da Broadway e dos clubes de jazz de NY.

Joana, Marta e Mariana cruzaram-se na escola do Hot Clube, como alunas e professoras. Desenvolveram projectos distintos, colaborando por vezes. Um dia, entre copos e música, revisitaram os standards preferidos e surgiu a vontade de voltar a casa. João Pedro Coelho: piano Romeu Tristão: contrabaixo André Sousa Machado: bateria

© DR

QUI|4|OUT

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32


SEX|5|OUT 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 7€/5€*

GET THE BLESSING [INGLATERRA] Radiohead), Jim Barr (Portishead), Jake McMurchie (Portishead e Massive Attack) e Pete Judge (Dakhla). Em 2008 ganharam o BBC Jazz Award para Melhor Álbum com ‘All Is Yes’.

No último trimestre estão de regresso as sessões mensais do Shortcutz Vila Real.

O seu sexto álbum, ‘Bristopia’, lançado em Setembro de 2018, tem as primeiras apresentações públicas em terras lusas, incluindo um concerto no Teatro de Vila Real.

CALENDÁRIO: © DR

Formados em 1999 em Bristol, os Get The Blessing criaram um som único que lhes rendeu uma extensa base de fãs internacionais. A sua sonoridade, que podemos tentar definir como jazz contemporâneo de formação trip hop, desafia a classificação fácil sem nunca perder de vista as melodias e as batidas monstruosamente contagiantes. Desde cedo os elementos do grupo estiveram ligados a grandes bandas da música britânica: Clive Deamer (Portishead e

#44 TER|9 |OUT #45 TER|6 |NOV #46 TER|11|DEZ 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M12 | GRATUITO

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32

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QUA|10|OUT 22h30 | CAFÉ-CONCERTO M12 | 60 MIN | GRATUITO

ASTAH

Este projecto assenta no sexto e mais recente álbum de Demian Cabaud, ‘Astah’. Uma experiência intensa e fresca, com as duas baterias a alargarem o espectro de possibilidades, tanto em dinâmicas quanto em direcções musicais, lideradas pela experiência de uma verdadeira lenda do jazz, Jeff Williams.

QUI|11|OUT 14h30 | PLATEIA GA M6 | 60 MIN | GRATUITO

‘ALGORÍTMICO | MÚSICA E MATEMÁTICA’

As composições têm o factor de abertura que caracteriza a música de Cabaud, deixando espaço para que cada músico deixe impressa a sua própria personalidade. Com raízes no jazz tradicional, sobram momentos livres para improvisação e um “cheirinho” de música tradicional da Argentina.

CINE-CONCERTO PELO SPACE ENSEMBLE

se as composições geométricas animadas de Norman McLaren e René Jodoin. Eleonor Picas (harpa) | Henrique Fernandes (contrabaixo) | João Martins (saxofones) | João Tiago Fernandes (percussão) | Nuno Alves (electrónica) | Sérgio Bastos (piano). Filmes de Norman McLaren e René Jodoin

© DR

© DR

João Pedro Brandão (Portugal): saxofone e flauta Xan Campos (Galiza): piano Demian Cabaud (França): contrabaixo Jeff Williams (EUA): bateria Marcos Cavaleiro (Portugal): bateria

Nenhum matemático devia alguma vez esquecer que a matemática, mais do que qualquer outra arte ou ciência, é um jogo juvenil. G. H. Hardy (1877-1947) Mais do que relacionar Música e Matemática, ‘AlgoRítmico’ procura usar a universalidade da expressão musical como forma de ilustrar a extraordinária potência da ciência matemática na construção de relações: constrói-se música a partir de números, em jogos com o público ou com filmes, musicam-

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MÁRIO LAGINHA | JULIAN ARGÜELLES | HELGE NORBAKKEN

[PORTUGAL]

[INGLATERRA]

[NORUEGA]

SEX|12|OUT 21h30 | PLATEIA GA M6 | 70 MIN | 7€/5€*

‘SETEMBRO’

© SILVANA TORRINHA

‘Setembro’ é um álbum saído das mentes criativas do pianista português Mário Laginha, do saxofonista inglês Julian Argüelles e do percussionista norueguês Helge Norbakken. A combinação da maturidade e da visão dos três músicos produziu um álbum de beleza sublime, com uma personalidade que se distingue pela criatividade natural e fluída: grooves poderosos, melodias complexas (porém líricas) e uma interacção livre de preconceitos. Colectivamente o trio supera as partes que o compõem, num disco que é estruturalmente arrojado, audacioso a nível da improvisação, emocionalmente aberto e de uma beleza inegável. Com Mário Laginha como o compositor da maioria dos temas, ‘Setembro’ é um álbum que evoca o calor de um final de Verão português, numa celebração daquilo que de melhor se faz no jazz europeu contemporâneo.

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SÁB|13|OUT 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*

PHANTOM TRIO

O Phantom Trio improvisa criativamente e convida músicos da região para um workshop a três tempos, com direito a participação no concerto.

joga entre a memória e o esquecimento, a latência e a sua ausência inesperada. E no silêncio, no não dito, por vezes o indizível acontece… a experiência do(s) fenómeno(s). A música do Phantom Trio é um espaço de acção, um laboratório sónico. Experimentemos portanto.» Fábio Almeida: saxofones + FX João Martins: bateria + FX Sérgio Tavares: contrabaixo + FX

WORKSHOP DE IMPROVISAÇÃO Máximo de 15 participantes (cada participante deve trazer o seu instrumento). Instrumentos: sopros (metais e madeiras), cordas, guitarra e baixo eléctrico, piano e teclados, bateria e percussão, manipuladores de sons. Requisitos: alguma experiência musical. Calendário: 7 de Out., das 16h às 19h + 11 de Out., das 19h às 22h + dia do concerto. © ANDRÉ C. MACEDO

«O exercício descritivo da experimentação sonora e musical é abalroado pelas deficiências da memória, tentativa enciclopédica de revelar potências. A maior parte das vezes anula toda a expressão sobre a qual se debruça. O exercício performativo é um limbo onde se

+ participação dos intervenientes do workshop de improvisação

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CONCERTO PELA

BANDA DA ARMADA

21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | GRATUITO

ASSINALANDO O CENTENÁRIO DA MORTE DE CARVALHO ARAÚJO

© DR

18/12/1881 - 14/10/1918

DOM|14|OUT

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‘EMBODIED NATURES’

TER|16|OUT 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

DE ISABEL COSTA

© DR

De 17 a 21 de OUTUBRO | FOYER WORKBOOK’ INSTALAÇÃO AUDIOVISUAL

‘SETEMBRO A VIDA INTEIRA’ UM FILME DE ANA SOFIA FONSECA Documentário | Portugal | 2017 | 98’ | Documentário cinematográfico sobre o mundo do vinho português. Um país. 700 milhões de garrafas. Mais de 2.000 anos de história. Todos os calendários, a sorte jogada em Setembro. Homens, mulheres e crianças contam a vida pelas vindimas. O vinho está na moda e o português nunca teve tanto reconhecimento como hoje. ‘Setembro a Vida Inteira’ é o seu retrato pessoal, viaja pela intimidade das vinhas e das adegas, descobrindo paixões, crimes e aventuras. Mas este é também um filme sobre paixão, liberdade e fé, um convite à reflexão sobre a natureza humana e as relações entre os donos da terra e quem a trabalha. Porque nada fermenta como uma boa história, as vidas das gentes do vinho são passaporte para descobrir Portugal.

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* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32

Enquanto processo criativo, na concretização de uma prática pessoal, Isabel Costa propôs-se criar um diário plástico, ao longo de um ano. A ideia era criar um espaço onde pudesse guardar e partilhar com o ‘mundo’, memórias físicas e plásticas de pequenos acontecimentos que lhe estimulavam um movimento interno. ‘Embodied Natures | Workbook’ materializa em formato de instalação audiovisual esse diário plástico. ​Concepção: Isabel Costa Consultadoria artística: Joana von Mayer Trindade

17 de OUTUBRO | 21h30 | SALA DE ENSAIOS ‘A SENSITIVE PERSPECTIVE’

PERFORMANCE DE DANÇA M12 | Lotação limitada | Gratuito

Uma performance que surge a partir dos materiais recolhidos por Isabel Costa para o seu Arquivo Online, um diário plástico onde guardou imagens, movimentos ou sons que iam surgindo no seu dia-a-dia e despoletavam o seu interesse enquanto espectadora de movimentos. ​ Concepção e interpretação: Isabel Costa Consultadoria artística: Joana von Mayer Trindade Música: Filipe Lopes Figurino: Jordann Santos

18, 20 e 21 de OUTUBRO SALA DE ENSAIOS ‘PRACTICING AWARENESS’ WORKSHOP DE DANÇA Neste workshop propõe-se uma análise dos movimentos e corpos não codificados, enquadrados no contexto do quotidiano, para produzir um arquivo de registos, um guia constituído por materiais sensíveis, integrados na natureza, que sirva como mapa na criação artística, na pesquisa de novas formas e qualidades de movimento. Período de formação: 3 dias, 5 horas diárias Limite de participantes: 12 M/18 anos Actividades programadas em parceria com a URZE TEATRO

© DR

M12 | 98 MIN | 5€/3,5€*


‘DO ALTO DA PONTE’ DE ARTHUR MILLER

SEX|19|OUT 21h30 | GR. AUDITÓRIO M12 | 110 MIN | 7€/5€*

ARTISTAS UNIDOS Um drama passional, um dilema moral, uma tragédia contemporânea? Nos portos de Nova Iorque, entre emigrantes italianos. A suspeição, o ciúme, a delação, a traição numa altura em que arranca a caça às bruxas do MacCarthismo. Que lei é esta que não respeita a lei de cada um? Quem são os vitoriosos, quem os derrotados? Depois de Harold Pinter, Pirandello e Tennessee Williams, os Artistas Unidos entregam-se ao teatro de Arthur Miller, descobrindo personagens ‘escritos’ para eles. Traições, contradições, cegueira, leis antigas, leis e morte, sangue de gente pobre. Em palco, falar-se-á de emigrantes, de escolhas difíceis, dos anos 50, dos dias de hoje. ‘Do Alto da Ponte’, do célebre dramaturgo norte-americano Arthur Miller, estreou em 1955 na Broadway. Miller posteriormente reescreveu a peça e a nova versão estreou em 1956 no West End, em Londres, com encenação de Peter Brook.

© JORGE GONÇALVES

Tradução: Ana Raquel Fernandes e Rui Pina Coelho Interpretação: Américo Silva, Joana Bárcia, Vânia Rodrigues, António Simão, Bruno Vicente, André Loubet, Tiago Matias, Hugo Tourita, Gonçalo Carvalho, João Estima, Hélder Braz, Inês Pereira, Romeu Vala e Miguel Galamba Cenografia e figurinos: Rita Lopes Alves Luz: Pedro Domingos Som: André Pires Produção: João Meireles Assistência de encenação: Nuno Gonçalo Rodrigues e Inês Pereira Encenação: Jorge Silva Melo

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32


16h00 | PEQ. AUDITÓRIO M3 | 30 MIN | 3€

‘PARA QUE SERVEM AS MÃOS’

QUA|24|OUT 22h30 | CAFÉ-CONCERTO M12 | 60 MIN | GRATUITO

THE TWIST CONNECTION

TEATRO DE MARIONETAS DE MANDRÁGORA

No final, as crianças têm oportunidade de explorar o espaço cénico e trabalhar sobre a música “Para que Servem as Mãos”.

Direcção artística e interpretação: Clara Ribeiro Marionetas e espaço cénico: enVide neFelibata Apoio à construção e figurinos: Clara Ribeiro Produção executiva: Filipa Mesquita

A banda de Coimbra está de regresso às edições discográficas, com um novo álbum de título homónimo. Este novo trabalho resume um caminho percorrido nos muitos concertos inseridos na promoção de ‘Stranded Downtown’ (2016). Influenciados por uma série de estéticas do séc. XX que entraram pelo novo milénio, desde os 50´s ao punk, The Twist Connection encontram em 2018 a própria identidade, ou pelo menos

Espectáculo programado em parceria com a URZE TEATRO

© LÁUDIO BARBOSA

A peça trabalha com as sensações e com um tema muito sensível, a violência, procurando despertar nas crianças uma visão crítica do mundo. No espectáculo a palavra não é mais importante do que os estímulos visuais e sensoriais. A curiosidade e a participação das crianças são suscitadas através da música e dos ritmos, que transformam os pequenos espectadores em figuras activas. Através da magia do teatro são trocados afectos e é estabelecido um entendimento ‘maternal’.

fazem por isso. Não são do garage nem de qualquer vaga psicadélica. Gostam de rock´n´roll, e praticam-no. Sobrevivem-no e falam sobre isso. ‘Twist Connection’ (Lux Records 2018) foi gravado em Coimbra nos Blue House Sudios por Jorri Silva (a Jigsaw/ Parkinsons) e João Rui (a Jigsaw), que toca em todos os temas do álbum vários instrumentos.

Carlos ‘Kaló’ Mendes (Tédio Boys, Wray Gunn, bunnyranch, Parkinsons): bateria e voz Samuel Silva (Jack Shits): guitarra Sérgio Cardoso (É Mas Foice, Wray Gunn): baixo Raquel Ralha (Belle Chase Hotel, Wray Gunn): voz

© DR

SÁB|20|OUT


QUI|25|SEX|26|OUT 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M14 | 60 MIN | 5€/3,5€*

‘AGNUS DEI’ URZE TEATRO

© PAULO ARAÚJO

‘Agnus Dei’ é uma peça inédita que nos conta uma história dramática e comovente sobre uma relação amorosa condenada a um fim trágico. Maria e Jorge — uma freira e um padre católicos —, vivem um conflito interior entre a fé e a intensa paixão que sentem um pelo outro. Uma obra que fala de sonhos e da eterna procura pela felicidade, tendo como pano-de-fundo o tema clássico do amor tantas vezes obstaculizado por valores religiosos, culturais e sociais. A coreografia e o vídeo conferem ao espectáculo uma marca identitária, ancorada numa atmosfera dramática-poética, onde os corpos dos actores prosseguem a ondulação do elemento água, que fisicamente marca o espaço cénico. Texto e encenação: Fábio Timor Interpretação: Ángel Fragua, Isabel Feliciano e Anabela Nóbrega Assistência de encenação: Glória de Sousa Coreografia: Isabel Costa Música: Vítor Nogueira Cenografia: Fábio Timor Figurinos: Isabel Feliciano Vídeo e fotografia: Paulo Araújo Sonoplastia: Paulo de Almeida Apoio literário: Rosa Canelas

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32

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SÁB|27|OUT

QUA|31|OUT

21h30 | GR. AUDITÓRIO

21h00 | GR. AUDITÓRIO

M6 | 70 MIN | 18€

Carolina Deslandes é uma das maiores artistas da actual geração de cantores e compositores portugueses. Com milhões de visualizações no Youtube tem trilhado um percurso meteórico desde a sua estreia, afirmandose como uma das maiores referências não apenas no universo digital mas na música nacional contemporânea. ‘Casa’, o seu terceiro disco de originais, entrou directamente para o 1.º lugar do top nacional de vendas, tornando-se o álbum que mais vendeu na semana de estreia, em 2018. Pertencem a ‘Casa’ os temas ‘A Vida Toda’ (single de Ouro, mais de 7 milhões de visualizações no Youtube) e ‘Avião de Papel’, com Rui Veloso, que em apenas 2 meses ultrapassou 3 milhões de visualizações no Youtube e entrou directamente para os tops de venda e streaming nacionais. Com apenas 26 anos, Carolina participou em 2010 no programa ‘Ídolos’ onde conquistou o público português. Em 2012, ‘Não É Verdade’, que soma 3,5 milhões de visualizações, seria o primeiro single a chegar às maiores rádios nacionais, extraído do seu álbum homónimo. Em 2014, edita ‘Blossom’, e ‘Mountains’, o dueto com Agir, tornou-se um sucesso sem precedentes, contabilizando até hoje mais de 11 milhões de visualizações. Em 2016 anuncia uma pausa na música para se dedicar à maternidade, mas o following nas redes sociais não parou de crescer, com 70 mil subscritores no YouTube, 245 mil seguidores no Instagram, mais de 150 mil no Facebook e um blogue pessoal – ‘A Vida Toda’, onde publica regularmente. 2018 é o ano do muito aguardado regresso à música de Carolina Deslandes.

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Organização: A2I – Associação para a Inclusão e Independência das Pessoas com Deficiência

© DR

CAROLINA DESLANDES

GALA A2I


‘FIM DE PARTIDA’

SEX|2|NOV 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M14 | 70 MIN | 5€/3,5€*

('ENDGAME')

DE SAMUEL BECKETT

COMPANHIA DE TEATRO DE SINTRA – CHÃO DE OLIVA ‘Fim de Partida’ é talvez a peça mais fascinante de Samuel Beckett. Escrita originalmente em francês (‘Fin de Partie’, 1957), foi traduzida para inglês pelo próprio Beckett com o título ‘Endgame’. Num espaço fechado (bunker, abrigo) as duas personagens principais (Hamm e Clov) agem e dialogam num jogo de repetições próprio da comédia burlesca e claramente inspirado em personagens como Buster Keaton ou Laurel & Hardy.

Autor: Samuel Beckett; Encenação e cenografia: Carlos Pimenta Tradução: Francisco Luís Parreira Interpretação: Pedro Lacerda, Ivo Alexandre, Nuno Correia Pinto e Anabela Faustino Desenho de luz: Rui Monteiro

© DR

Hamm está paralisado e é cego. Clov não se pode sentar. Entre estas duas personagens estabelecem-se relações de poder, manipulação, dependência e submissão que nos dão a ver uma disfuncional ligação entre ambas. Nesta peça árida (que conta ainda no mesmo espaço com os pais de Hamm enfiados em caixotes de lixo), só o jogo, a repetição e o diálogo permitem que se sobreviva. Lá fora tudo é cinzento e talvez a vida não tenha lugar. Pelo menos neste lugar fechado (que protege mas também delimita um território) talvez seja possível o simulacro de uma vida sempre adiada. De entre todas as personagens, parece que só Clov tem capacidade para criar um verdadeiro acontecimento e alterar a rotina em que se encontram. Enuncia-o no início da peça. Até ao fim, ficamos suspensos da sua tomada de decisão.

Espectáculo programado em parceria com a URZE TEATRO

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32


SÁB|3|NOV

QUA|7|NOV

21h30 | GR. AUDITÓRIO

22h30 | CAFÉ-CONCERTO M12 | 60 MIN | GRATUITO

CONCERTO SOLIDÁRIO PROMOVIDO PELA

países ao longo de três semanas, com concertos diários na promoção do seu disco de estreia. Depois de ‘How Long’, ‘Ghost’ levou-os ao Berlin Music Videos festival. ‘Twerp’ e ‘Beyoncé, I Love You’ lançam mais duas digressões entre Portugal, Espanha e França. Este lançamento prova o que já se tem vindo a escrever sobre os projectos da Omnichord Records, que o Teatro de Vila Real tem apresentado desde o início: «Se 2016 foi dos First Breath After Coma e 2017 de Surma, em 2018 são os Whales que vão ter tudo para surpreender».

© HUGO DOMINGUES

CRUZ VERMELHA PORTUGUESA

WHALES

Venceram um Festival Termómetro, um ZUS! e foram Novos Talentos Fnac. Correram festivais como o NOS ALIVE ou o BONS SONS e ‘Big Pulse Waves’ rodou com insistência por muita rádio. Decidiram recomeçar do zero para o disco de estreia. Os ex-companheiros de Débora Umbelino nos Backwater & The Screaming Fantasy passaram de quarteto para trio e com os temas ‘How Long’ e ‘Ghost’ começaram a desenhar uma nova identidade. Na última digressão SUPER NOVA prepararam-se para um autêntico ‘Euro Sprint’ que os levou a oito

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SEX|9|NOV 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 15€

DEAD COMBO

NOVO DISCO E TOUR ODEON HOTEL

© DANIEL COSTA

Os Dead Combo editaram em Abril o seu sexto álbum de originais. ‘Odeon Hotel’, assim se chama o novo disco, foi gravado em Lisboa, nos Estúdios Namouche. Com produção de Alain Johannes (Queen Of Stone Age, PJ Harvey, Chris Cornell, etc.), este novo disco é a síntese perfeita da portugalidade e da universalidade existentes na música dos Dead Combo. Pela primeira vez na história da banda, o disco foi editado em todo o mundo, com o selo de uma das maiores editoras internacionais, a Sony Music. Para os concertos de apresentação do novo disco, o duo apresenta-se com uma formação inédita com músicos convidados.

Tó Trips: guitarras Pedro Gonçalves: guitarras, contrabaixo, melódica Alexandre Frazão: bateria, voz Gui: sopros, mellotron, voz António Quintino: contrabaixo, mellotron


SÁB|10|NOV

12-18|NOV

21h00 | GR. AUDITÓRIO

PEQ. AUDITÓRIO | GRATUITO

Bilhetes: 7€

FESTIVAL INTERNACIONAL DE IMAGEM DE NATUREZA

Com: Carla Andrino (apresentação Mário Rui (maestro) Rui Vaz (fadista) Participação de: • Grupo de bombos Trovadores da Raia • Grupo de bombos Conjunto Explosão de Abambres • Grupo de dança ‘Para Cá dos Montes’ • Dámos de Mateus (grupo de dança de crianças) • Raquel Santos (canto lírico) • Banda de Música de Mateus • Grupo de Dança Contemporânea • Banda Tuesday Morning Bilheteira a favor da Associação Laços e Sonhos P’ra Vida Organização: Para Cá dos Montes e Junta de Freguesia de Mateus

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A segunda edição do Festival Internacional de Imagem de Natureza (FIIN) volta a reunir em Vila Real um conjunto de eventos que celebram a conservação da biodiversidade através das artes: um Festival de CurtasMetragens, Exposições de Desenho e Fotografia de Natureza e um Encontro de Fotografia e Cinegrafia preenchem um programa dedicado ao conhecimento e à preservação.

Programa: Sessão de abertura: 9 de Novembro, 18h00, Pequeno Auditório Exposições: de 9 de Novembro a 28 de Dezembro (Sala de Exposições, Galeria-Bar e Foyer) Festival de curtas-metragens: 12 a 17 de Novembro (Pequeno Auditório) Encontro de Fotografia e Cinegrafia: 17 de Novembro (Pequeno Auditório) Encerramento: 18 de Novembro, 18h00, Pequeno Auditório [Para informações mais detalhadas sobre o programa visite o site www.fiin.pt] Organização: Município de Vila Real | Serviços de Ambiente © DR

GALA SOLIDÁRIA LAÇOS & SONHOS


TER|20|NOV

20|21|22|NOV

11h00/15h00 | M3 | 45 MIN | GRATUITO

18h30/21h30 | PEQ. AUDITÓRIO

CLAUSTROS DO ANTIGO GOVERNO CIVIL

M12 | 3€/2€*

Uma organização conjunta Teatro de Vila Real / UTAD

‘OS BRINCOS À RONALDO E OUTRAS HISTÓRIAS’ Um espectáculo que procura com muito humor construir um futuro com maior igualdade. 3 Intérpretes para 30 personagens. Um espectáculo bem-disposto, rápido e intenso, com a vida toda a correr. Como as vidas de cada um de nós, e como o mundo que nos rodeia: situações quotidianas, casos exemplares, e a ironia dos preconceitos, dos estereótipos de género, da regulação de comportamento a que estamos sujeitos. Da empresa ao cabeleireiro, do consultório médico à praça, do táxi ao portão

de casa, da sessão de fitness ao jogo de futebol, situações a que não somos impunes: cada gesto foi criado porque era já nosso, cada palavra foi dita porque a já dissemos. Encenação: Alexandre Sampaio. Dramaturgia: Abel Santos, Alexandre Sampaio, Alicia Gómez, Sofia Borges, e adaptação de cartoons, notícias de jornais, letra de canção de Miguel Araújo (autorizada), livros da especialidade e relatórios europeus sobre a temática da Igualdade de Género. Apoio técnico: Isabel Ramos. Interpretação: Alicia Gómez, Joana Costa Saraiva e José Armando.

Durante três dias Vila Real acolhe uma extensão do DOCLISBOA, numa organização conjunta do Teatro de Vila Real com a UTAD. O programa inclui filmes vencedores da edição de 2017 do festival. Para informações detalhadas sobre os filmes, consultar o programa desta extensão ou o site: www.doclisboa.org/2017

[No âmbito da Semana de Promoção da Igualdade de Género, promovida pelo Município de Vila Real]

DIA 20/11 18h30: ‘Pesar’ (Madalena Rebelo, POR, 2017, 4’) + ‘Chjami è rispondi’ (Alex Salvatori-Sinz, FRA, 2016, 77’) 21h30: ‘Martírio’ (Vicente Carelli, BRA, 2016, 162’) DIA 21/11 18h30: ‘Oumoun’ (Fairuz Ghammam, El Moïz Ghammam, BEL, TUN, 2017, 15’) + ‘O Canto do Ossobó’ (Silas Tiny, POR, 2017, 99’) 21h30: ‘I don’t belong here’ (Paulo Abreu, POR, 2017, 75’) DIA 22/11 18h30: ‘Norley and Norlen’ (Flávio Ferreira, CU, POR ESP, 2017, 8’) + ‘John 746’ (Ana Vîjdea, ROM, POR, 2017, 34’) + ‘Vira Chudnenko’ (Inês Oliveira, POR, 2017, 31’) + ‘Why is Difficult to make Films in Kurdistan’ (Ebrû Avci, TUR, 2017, 26’) 21h30: ‘Medronho Todos os Dias’ (Sílvia Coelho, Paulo Raposo, POR, 2017, 53’) * Beneficiários dos descontos: ver pág. 32

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QUA|21|NOV

SEX|23|SÁB|24|NOV

22h30 | CAFÉ-CONCERTO

21h30 | GR. AUDITÓRIO

M12 | 60 MIN | GRATUITO

M12 | 70 MIN | GRATUITO

DITCH DAYS

‘CLARÃO’

© DR

Os Ditch Days nasceram do desejo de dar forma ao imaginário de Guilherme Correia, José Crespo e Luís Medeiros. É numa toalha estendida na areia de uma qualquer praia californiana, durante a exibição ao ar livre de um qualquer filme de cinema dos anos 90, que surgem as melodias dreamy e indie da banda lisboeta. Entre 2016 e 2017, os Ditch Days levaram ‘Liquid Springs’, o lugar imaginado que dá nome ao seu álbum de estreia, a todos os pontos do país e a festivais. Em 2018, regressaram aos temas novos com ‘Downtown’, o primeiro de três singles compostos durante um retiro criativo e aperfeiçoados numa tour europeia de dez datas. A segunda amostra desta nova fase da banda lisboeta é o pretexto para uma digressão nacional que culminará num disco. A banda promete manter a linha conceptual do que tem feito até aqui, utilizando projecções de filmes e séries para alterar a envolvência dos espaços por onde passam, criando uma atmosfera envolvente e sonhadora.

ANDRÉ BRAGA E CLÁUDIA FIGUEIREDO / CIRCOLANDO «Projecto integrante do programa Algures a Nordeste, Clarão resulta do convite dos Teatros Municipais de Vila Real e Bragança para criarmos um espectáculo que, tomando por ponto de partida o universo e pistas que encontrarmos em Panóias, desenvolva uma reflexão mais alargada sobre a ideia de ritual e comunhão com a terra. Nos arredores de Vila Real, o complexo de Panóias é um intrigante espaço ligado aos inícios do sagrado, quando as grandes fragas e os grandes montes, como o Marânus, eram adorados como deuses. Templo depois dedicado aos deuses severos e a Serápis, divindade sincrética que funde em si vários deuses, fica associado aos mistérios do mundo subterrâneo e da vegetação. A cosmogonia do Antigo Egipto e seus mitos sobre a regeneração da luz, um outro curioso mundo evocado. Interessa-nos muito aprofundar este tempo dos princípios dos deuses, a era panteísta em que havia uma identificação de deus com as forças da natureza. Interessa-nos um universo nocturno, de medos e desconhecidos avassaladores. Interessam-nos os rituais de transe, iniciação, purificação, o convite à “ultrapassagem dos seus próprios limites à procura do limiar”. O projecto terá uma forte dimensão transdisciplinar, querendo-se desenvolver um trabalho que assenta em diálogos imbricados entre dança, teatro, som e luz. Do elenco fará parte um poderoso grupo da comunidade».

ESTREIA ABSOLUTA

A PARTIR DO SERAPEUM DE PANÓIAS Direcção artística: André Braga e Cláudia Figueiredo Composição musical: Pedro Augusto Apoio à dramaturgia e vídeo: Gonçalo Mota Co-criação e interpretação: Daniela Cruz, Paulo Mota, Valter Fernandes e grupo da comunidade local


© JOANA FERREIRA

QUI|29|SEX|30|NOV 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M12 | 70 MIN | 5€/3,5€*

‘ANJO’

DE HENRY NAYLOR

UMA ENCENAÇÃO DE ÁNGEL

FRAGUA

Inspirado numa história verdadeira.

Um espectáculo criado por iniciativa dos Teatros Municipais de Vila Real e Bragança, no âmbito do Projecto Algures a Nordeste

Há uma rapariga na Síria conhecida por “anjo”. É Rehana. Tem 19 anos, estuda direito e é filha de pais agricultores. Rehana vive em Kobane, uma pequena cidade da Síria junto à Turquia que um dia é invadida pelo ISIS – o autodenominado Estado Islâmico. Rehana foge para a fronteira com a intenção de chegar à Turquia, mas a memória do pai que ficou para trás é mais forte. Rehana volta para Kobane e vai à procura do pai. Nessa altura, é capturada pelo ISIS e vendida como escrava sexual. Rehana consegue fugir e unir-se às YPJ – Unidades Femininas de Protecção. A vida vertiginosa acelera: tornase franco-atiradora, mata 100 invasores e passa a ser temida pelo Estado Islâmico, cujos membros acreditam que quem é morto por uma mulher não consegue entrar no paraíso e ter direito às setenta e duas virgens. Rehana é uma rapariga, o “anjo” de Kobane. Uma história autobiográfica narrada por Rehana, directamente ao público, através da ‘quarta parede’. Tradução: José Paulo Tavares Interpretação: Teresa Arcanjo Encenação: Ángel Fragua Desenho de iluminação: Pedro Pires Cabral Figurino: Cláudia Ribeiro Assistente de encenação: Mara Correia Co-produção: Ángel Fragua e Teatro de Vila Real * Beneficiários dos descontos: ver pág. 32

ESTREIA ABSOLUTA [No âmbito da Semana de Promoção da Igualdade de Género, promovida pelo Município de Vila Real]


SÁB|1|DEZ

3|4|5|6|8|DEZ

21h00 | GR. AUDITÓRIO

PEQ. AUDITÓRIO

MANOEL DE OLIVEIRA: O IMAGINÁRIO DO DOURO SERRALVES EM VILA REAL | CICLO DE CINEMA

M12 | GRATUITO

SARAU DO 1.º DE DEZEMBRO

A Fundação de Serralves apresenta no Teatro Municipal de Vila Real um ciclo dedicado às representações do Douro no cinema de Manoel de Oliveira. Das visões modernistas de ‘Douro, Faina Fluvial’ (1931), primeira realização do cineasta, onde reflete sobre a materialidade e os recursos expressivos do cinema, às especulações metafísicas de ‘O Estranho Caso de Angélica’ (2010), filme mais recente onde recupera um guião escrito sessenta anos antes, o Douro – o rio e a região com o mesmo nome – constitui um dos focos privilegiados da obra de Manoel de Oliveira. Entre as suas margens, na zona da Ribeira, no Porto, tem lugar o clássico ‘Aniki-Bóbó’ (1942), mas é mergulhando na região vinícola, entre Vila Real e Lamego, que se encontra o território fértil de muitas das colaborações do cineasta com Agustina Bessa-Luís. É hoje impossível olhar para as vinhas do Douro sem que nos assalte a memória da Bovarinha, de ‘Vale Abraão’ (1993), como difícil é atravessar a neblina do rio e não recordar o drama de ‘Francisca’ (1981) ou insensato passar pela Régua sem que nos acompanhem as diabólicas figuras de Camila e de Vanessa, que conhecemos de

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© DR

© DR

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Organização: ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DO LICEU CAMILO CASTELO BRANCO

‘O Princípio da Incerteza’ (2002). Estas e outras personagens, bem como as histórias em que intervêm, tornaram-se indissociáveis da paisagem do Douro e explicam a sua riqueza patrimonial. Aliando a abordagem etnográfica à recriação ficcional, Manoel de Oliveira engendrou um universo cinematográfico que se fundiu para sempre com esta região: um conjunto de filmes tão atentos ao espírito do lugar que, por isso mesmo, compõem e desafiam o seu imaginário. PROGRAMA: 03.DEZ | 21h00 – 'O Estranho Caso de Angélica', 2010, cor, 93' 04.DEZ | 21h00 – 'Francisca', 1981, cor, 166' 05.DEZ | 21h00 – 'Vale Abraão', 1993, cor, 210' 06.DEZ | 21h00 – 'O Princípio da Incerteza', 2002, cor, 132' 08.DEZ | 18h00 – 'Douro, Faina Fluvial', 1931, preto e branco, 18' – 'Aniki-Bóbó', 1942, preto e branco, 72'


QUA|5|DEZ 22h30 | CAFÉ-CONCERTO M12 | 60 MIN | GRATUITO

JOANA SERRAT [ESPANHA]

Joana Serrat é uma das mais interessantes e premiadas novas cantautoras espanholas, com muitos seguidores também em Portugal. Entre a discografia de Joana Serrat, destacamse os últimos três álbuns: ‘Dear Great Canyon’ (2014), ‘Cross the Verge’ (2016) e ‘Dripping Springs’ (2018).

TROVAS & CANÇÕES ACTORES, POETAS E CANTORES Prestes a completarem-se quinze anos da sua presença na inauguração do Teatro de Vila Real, o actor RUY DE CARVALHO regressa com um espectáculo que é uma homenagem a actores, poetas e cantores portugueses. ‘Trovas & Canções, Actores, Poetas e Cantores’ é um espectáculo de Paula Carvalho e Paulo Mira Coelho que reúne três gerações de actores e outros grandes profissionais ao redor da figura de RUY DE CARVALHO. O teatro está presente através dos desempenhos de João de Carvalho, Adelaide Sofia e Guilherme Madeira, mas também o som da guitarra portuguesa de Ricardo Gama e da viola clássica de João Correia.

SEX|7|DEZ 21h30 | GR. AUDITÓRIO M6 | 70 MIN | 5€/3,5€*

O espectáculo pretende recordar uma mão cheia de poemas que tornaram famosas algumas da nossas grandes canções, de autores como Pedro Homem de Mello e José Luís Gordo, sem esquecer Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Moniz Pereira, Ary dos Santos, Manuel Alegre, José Luís Tinoco e Florbela Espanca, tudo acontecendo num ambiente de grande intimidade com o público. O espectáculo tem ainda uma homenagem a três grandes nomes da nossa literatura: Gil Vicente, com a primeira peça do teatro português, Luís Vaz de Camões e Manuel Maria Barbosa du Bocage. Uma viagem entre a récita e o concerto.

© DR

© ELBA FERNÁNDEZ

A música de Joana Serrat encontra-se entre a americana e o shoegaze, criando um estilo único, que se pode chamar folk gaze.

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32


SÁB|8|DEZ

SÁB|8|DEZ

QUA|12|DEZ

16h00 | GR. AUDITÓRIO

21h30 | SALA DE ENSAIOS

21h00 | GR. AUDITÓRIO

‘ANOS LOUCOS’

OS PIRRALHOS Organização: O CANTARÉU

M12 | 60 MIN | GRATUITO

CONCERTO DE NATAL PELO

‘GUITARRAS DE ABRIL’ BREVE HOMENAGEM A RUI PATO

Os músicos, chamados para uma mesa redonda, interrompem-na, levantam-se e vão mas é tocar e cantar.

MANUEL FREIRE | RUI PATO | PAULO VAZ DE CARVALHO + SARA VIDAL* | ANDRÉ CARDOSO* *músicos do grupo A presença das Formigas

Organização: CRMVR

[Segundo momento do PONTO DE GUITARRA IV, com direcção artística de Paulo Vaz de Carvalho.]

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CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE VILA REAL


“Acordo com frequência à noite com suores frios a pensar que me tornei banal, que tudo na minha vida vai bem demais para mim, que vou morrer por debaixo de um cobertor grosso, que deixei de ser um inovador.” Vsevolod Meyerhold, 1937

A partir de Eurípides Texto: Francisco Luís Parreira Direcção e espaço cénico: João Garcia Miguel Música: Mário Laginha Interpretação: David Pereira Bastos e Sara Ribeiro Figurinos: Rute Alegria Desenho de luz: João Garcia Miguel e João Chicó | Contrapeso

‘MEDEIA’

A PARTIR DE EURÍPIDES

SEX|14|DEZ 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M14 | 70 MIN | 5€/3,5€*

COMPANHIA JOÃO GARCIA MIGUEL COM MÁRIO LAGINHA (PIANO)

© SUSANA CHICÓ

Uma primeira ideia que se destaca desta peça é a sua relação entre o passado e o futuro. Esta obra mantém uma actualidade e uma pertinência que permitem reflectir sobre a diminuição do poder simbólico no mundo contemporâneo. O texto de Eurípides levanta possibilidades de abordagens múltiplas. Propõe questões sobre o papel do feminino na redefinição do tecido político e social. Propõe questões sobre as transformações das relações interpessoais. Propõe questões sobre a emigração e o estatuto de refugiado que, chegado a um mundo novo e diferente, tudo

faz para se adaptar às regras e exigências que lhe são impostas com consequências, por vezes, inimagináveis. Por último, levanta uma questão central sobre os protagonistas da História e a vida dos indivíduos. São estes os pontos que nos irão conduzir na abordagem desta obra em busca das sombras que nos moldam o ser. Correndo contra o tempo, acreditamos estar a fazer um outro tempo.

* Beneficiários dos descontos: ver pág. 32


QUA|19|DEZ

21h30 | SALA DE ENSAIOS

22h30 | CAFÉ-CONCERTO

M12 | 60 MIN | GRATUITO

M12 | 60 MIN | GRATUITO

YURI MARCHESE

JERÓNIMO

[BRASIL]

© GUSTAVO RAMPINI

Música espanhola e música brasileira em confrontação. Manuel de Falla homenageando Debussy, Joaquin Rodrigo percorrendo danças espanholas e Egberto Gismonti no sertão.

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Yuri Marchese, nascido em Vitória (Brasil), é Mestre em Música pela Universidade de Aveiro e formado em Música pela Universidade Estadual de Londrina (BR). Realizou a sua primeira digressão aos 22 anos e já se apresentou em importantes cidades no Brasil, em Portugal, na Espanha e na República Checa. Vencedor de alguns importantes prémios, participou em vários festivais e ciclos de concertos internacionais. Lecciona há quinze anos, alguns dos quais em Portugal. Reside actualmente em Londrina, Paraná.

[Terceiro concerto do PONTO DE GUITARRA IV, com direcção artística de Paulo Vaz de Carvalho.]

São três irmãos que cresceram juntos e que sempre se dedicaram à música mas nunca tinham tocado juntos. Gil, dos Les Crazy Coconuts. Nuno, dos Few Fingers. Luís vem dos Nice Weather For Ducks. Em comum sempre tiveram o nome de família, Jerónimo.

Agora têm também um projecto a três com um punhado de grandes temas que navegam com um rumo muito fixo no formato de canção, conduzido pelas várias correntes que eles trazem para o projecto.

© RICARDO GRAÇA

SÁB|15|DEZ


SEX|21|DEZ

SÁB|22|DOM|23|DEZ

21h30 | SALA DE ENSAIOS

16h00 | PEQ. AUDITÓRIO

M12 | 60 MIN | GRATUITO

M6 | 50 MIN | 3€

JOAQUIM SANTOS SIMÕES

‘O PEQUENO PASTOR’

No decurso dos seus estudos teve a oportunidade de participar em diversas ‘masterclasses’ com prestigiados guitarristas e professores.

Florival, um menino pastor — curioso e irrequieto — procura saber mais e respeitar a natureza. O engraçado e divertido Cogumelo Sabichão tem todas as respostas às suas perguntas.

[Quarto concerto do PONTO DE GUITARRA IV, com direcção artística de Paulo Vaz de Carvalho.]

© PAULO ARAÚJO

O jovem instrumentista nascido em 1995, em Coimbra, iniciou os estudos

‘O Pastor Florival e o Cogumelo Sabichão’, ou ‘O Pequeno Pastor’ é texto inédito da autoria de A. M. Pires Cabral, resultado do desafio feito pela Urze Teatro ao autor. Centrado no universo do teatro e das marionetas, é um texto que nos fala da irresponsável acção humana sobre o meioambiente.

de guitarra clássica aos 11 anos, na Academia de Música de Espinho. Na sua candidatura ao ensino superior de música, foi admitido na Universidade Robert Schumann, em Dusseldorf, Alemanha.

© DR

Joaquim Santos Simões venceu o 1.º prémio do XXXIII Certamen Internacional de Guitarra Clásica Andrés Segovia (Espanha), tornando-se, assim, o primeiro português a obter o primeiro prémio neste prestigiado concurso, um ano depois de ter ficado em terceiro lugar.

URZE TEATRO Texto: A. M. Pires Cabral Encenação: Filipa Mesquita Direcção artística: Glória de Sousa e Isabel Feliciano Criação e execução marionetas: enVide neFelibata Apoio à criação: Teatro de Marionetas de Mandrágora


SEX|28|SÁB|29|DEZ 21h30 | PEQ. AUDITÓRIO M16 | 60 MIN | 3€

‘PAS DE DEUX’

TEN – Teatro Experimental do Nordeste que oscila entre a ternura do romantismo e o chicote implacável do ciúme. Por outro lado, e em tempos de questionamento de papéis sociais, alimenta-se também a reflexão sobre a ideia de homem e de mulher que ainda somos ou aspiramos a ser.

Com esta peça, procura-se analisar relações conjugais que percorrem os nossos dias, sob um discurso rápido, intenso, e portador de um humor

‘Pas de Deux’ surge como adaptação profunda da obra ‘Nada de Dois’, de Pedro Mexia.

Encenação: Alexandre Sampaio Interpretação: Gisela Firmino, João Cardoso, José Paulo Tavares, Luís Quinas Guerra, Rosa Monteiro e Vítor Martins. Instalação vídeo: Ricardo Raminhos Imagem: Ana Moreno e Gil Machado

© DR

Um colectivo da comunidade transmontana reuniuse com o desejo de traçar um trajecto artístico em comum. Nasce em Vila Real, em 2018, o Teatro Experimental do Nordeste (TEN) e ‘Pas de Deux’ é o seu primeiro trabalho teatral.

ESTREIA ABSOLUTA

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INDICAÇÕES IMPORTANTES A programação constante nesta agenda pode sofrer alterações por motivos imprevistos. Não é permitido fotografar, filmar ou gravar os espectáculos. Não é permitida a entrada na sala após o início dos espectáculos e até ao intervalo (se houver), salvo indicação dos assistentes de sala, não estando, neste caso, garantidos os lugares marcados. Director Artístico Rui Ângelo Araújo

Vereadora da Cultura Eugénia Almeida

Produção Artística Paulo Araújo Produção Carlos Chaves João Nascimento Departamento Técnico Coordenador Pedro Pires Cabral Técnico de Luz Vítor Tuna Técnico de Som Henrique Lopes Técnico de Manutenção José Carlos Penelas Departamento de Gestão Coordenadora Carla Marquês Secretariado Maria José Morais Recepção e Bilheteiras Manuel Pinto Paula Cristina Monteiro Vilma Santos Higiene e Limpeza Maria José Silva Segurança Miguel Lopes

Telemóveis e outros aparelhos com sinal sonoro ou luminoso incómodo para artistas e espectadores devem ser desligados antes da entrada nos auditórios. IMPORTANT INFORMATION No photography, video or audio recording will be allowed during the performances. Admission to the venue is not allowed after the performance has started and until the break (if there is one), except if otherwise indicated by the staff. Cell-phones and other sound-emitting devices must be turned off before entering the venue. Teatro Municipal de Vila Real

Alameda de Grasse 5000-703 Vila Real Telefone: 259 320 000 / 259 320 002 Fax: 259 320 009 E-mails: geral@teatrodevilareal.com Produção e Programação: producao@teatrodevilareal.com Departamento Técnico: tec@teatrodevilareal.com Departamento de Gestão: gestao@teatrodevilareal.com Bilheteira e reservas Telefone: 259 320 000 E-mail: bilheteira@teatrodevilareal.com Horário: das 14h00 às 22h00 Domingos, segundas e feriados: das 14h00 às 20h00

Assistência a pessoas com mobilidade reduzida sempre que requisitada por telefone ou na bilheteira.

Ficha Técnica: Publicação periódica | Temporada 2018: Outubro | Novembro | Dezembro Edição: Teatro de Vila Real | Design gráfico: Paulo Araújo | Tiragem: 10.000 exemplares

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RESERVAS As reservas são válidas durante uma semana e até 48 horas antes dos espectáculos. BENEFICIÁRIOS DOS DESCONTOS Menores de 25 anos e maiores de 65 Titulares do cartão Família Numerosa Profissionais das artes do espectáculo Titulares do cartão DouroAlliance Tourist Card Estudantes Pessoas desempregadas Nos espectáculos assinalados com este símbolo aplicam-se os benefícios do CARTÃO TEATRO – 50% de desconto. do

Presidente Rui Santos

TICKETLINE

Reservas/informações: ligue 1820 (24 horas) | A partir do Estrangeiro ligue +351 21 794 14 00 LOCAIS DE VENDA: www.ticketline.sapo.pt, Fnac, Worten, El Corte Inglés , C. C. Dolce Vita, Casino Lisboa, Galerias Campo Pequeno, Ag. Abreu, A.B.E.P., MMM Ticket e C. C. Mundicenter, U-Ticketline, C.C.B e Shopping Cidade do Porto.


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Até 31 de OUTUBRO 9.ª BIENAL INTERNACIONAL DE GRAVURA DO DOURO GRAVURA SALA DE EXPOSIÇÕES / GALERIA-BAR 9 de NOVEMBRO a 28 de DEZEMBRO EXPOSIÇÕES DO FIIN – FESTIVAL INTERNACIONAL DE IMAGEM DE NATUREZA DESENHO E FOTOGRAFIA SALA DE EXPOSIÇÕES / GALERIA-BAR / FOYER

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C A L E N D Á R I O

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OUTUBRO SEG | 1 TER | 2 EDUARDO ISAAC QUA | 3 MILES DAVIS - THE LEGACY QUI | 4 ELAS E O JAZZ SEX | F GET THE BLESSING SÁB | 6 DOM | 7 WORKSHOP IMPROVISAÇÃO JAZZ SEG | 8 TER | 9 SHORTCUTZ QUA |10 ASTAH QUI |11 'ALGORÍTMICO' WORKSHOP IMPROVISAÇÃO JAZZ SEX |12 LAGINHA / ARGÜELLES / NORBAKKEN SÁB |13 PHANTOM TRIO DOM |14 BANDA DA ARMADA SEG |15 TER |16 'SETEMBRO A VIDA INTEIRA' QUA |17 PERFORMANCE 'EMBODIED NATURES' QUI |18 WORKSHOP DE DANÇA SEX |19 'DO ALTO DA PONTE' – ARTISTAS UNIDOS SÁB |20 MARIONETAS DE MANDRÁGORA WORKSHOP DE DANÇA DOM |21 WORKSHOP DE DANÇA SEG |22 TER |23 QUA |24 THE TWIST CONNECTION QUI |25 'AGNUS DEI' – URZE TEATRO SEX |26 'AGNUS DEI' – URZE TEATRO SÁB |27 CAROLINA DESLANDES DOM |28 SEG |29 TER |30 QUA |31 GALA DA A2I

21h30|PA 22h30|CC 21h30|PA 21h30|PA 16h00|PA 21h30|PA 22h30|CC 14h30|PA 19h00|PA 21h30|PGA 21h30|PA 21h30|GA 21h30|PA 21h30|SEN |SEN 21h30|GA 16h00|PA |SEN |SEN

22h30|CC 21h30|PA 21h30|PA 21h30|GA

21h00|GA

Apoio à divulgação das actividades do Teatro de Vila Real: Cinema

Dança

Recital

Variedades

Música

Teatro

Workshop

Teatro de marionetas


NOVEMBRO QUI | F SEX | 2 ‘FIM DE PARTIDA’ – COMP. TEATRO SINTRA SÁB | 3 CONCERTO DA CRUZ VERMELHA DOM | 4 SEG | 5 TER | 6 SHORTCUTZ QUA | 7 WHALES QUI | 8 SEX | 9 SESSÃO DE ABERTURA FIIN DEAD COMBO SÁB |10 GALA LAÇOS & SONHOS DOM |11 SEG |12 EXIBIÇÃO DE CURTAS FIIN TER |13 EXIBIÇÃO DE CURTAS FIIN QUA |14 FILMINHOS INFANTIS EXIBIÇÃO DE CURTAS FIIN QUI |15 EXIBIÇÃO DE CURTAS FIIN SEX |16 EXIBIÇÃO DE CURTAS FIIN SÁB |17 ENCONTRO DE FOTOGRAFIA FIIN EXIBIÇÃO DE CURTAS FIIN DOM |18 SESSÃO DE ENCERRAMENTO FIIN SEG |19 TER |20 'OS BRINCOS À RONALDO...' DOCLISBOA QUA |21 DOCLISBOA DITCH DAYS QUI |22 DOCLISBOA SEX |23 'CLARÃO' – CIRCOLANDO SÁB |24 'CLARÃO' – CIRCOLANDO DOM |25 SEG |26 TER |27 QUA |28 QUI |29 'ANJO' – ÁNGEL FRAGUA SEX |30 'ANJO' – ÁNGEL FRAGUA

DEZEMBRO 21h30|PA 21h30|GA

21h30|PA 22h30|CC 18h00|PA 21h30|GA 21h30|GA 18h30/21h30|PA 18h30/21h30|PA 14h30|PA 18h30/21h30|PA 18h30/21h30|PA 18h30/21h30|PA M/T|PA 21h30|PA 18h00|PA 11h00/15h00|CGC 18h30/21h30|PA 18h30/21h30|PA 22h30|CC 18h30/21h30|PA 21h30|GA 21h30|GA

21h30|PA 21h30|PA

SÁB | F SARAU DO 1.º DE DEZEMBRO DOM | 2 SEG | 3 CICLO MANOEL DE OLIVEIRA TER | 4 CICLO MANOEL DE OLIVEIRA QUA | 5 CICLO MANOEL DE OLIVEIRA JOANA SERRAT QUI | 6 FILMINHOS INFANTIS CICLO MANOEL DE OLIVEIRA SEX | 7 'TROVAS & CANÇÕES' SÁB | F OS PIRRALHOS CICLO MANOEL DE OLIVEIRA GUITARRAS DE ABRIL DOM | 9 SEG |10 SHORTCUTZ TER |11 QUA |12 CONSERVATÓRIO DE VILA REAL QUI |13 SEX |14 'MEDEIA' – JGM SÁB |15 YURI MARCHESE DOM |16 SEG |17 TER |18 QUA |19 JERÓNIMO QUI |20 SEX |21 JOAQUIM SANTOS SIMÕES SÁB |22 'O PEQUENO PASTOR' – URZE TEATRO DOM |23 'O PEQUENO PASTOR' – URZE TEATRO SEG |24 TER |25 QUA |26 QUI |27 SEX |28 'PAS DE DEUX' – TEN SÁB |29 'PAS DE DEUX' – TEN DOM |30 SEG |31

21h00|GA 21h00|PA 21h00|PA 21h00|PA 22h30|CC 14h30|PA 21h00|PA 21h30|GA 16h00|GA 21h00|PA 21h00|SEN 21h30|PA 21h00|GA 21h30|PA 21h00|SEN

22h30|CC 21h00|SEN 16h00|PA 16h00|PA

21h30|PA 21h30|PA

AE – Auditório Exterior | CC – Café-Concerto | CGC – Claustros Antigo Governo Civil | GA – Grande Auditório | PA – Pequeno Auditório | PGA – Plateia Grande Auditório | SEN – Sala de Ensaios

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Mapa de Vila Real Equipamentos Culturais


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