TEATRO MICAELENSE
2013 JAN FEV MAR ABR
Fotografia Fernando Resendes
VISITAS GUIADAS AO TEATRO MICAELENSE
As visitas guiadas ao Teatro Micaelense fazem o percurso pelo edifício e pela sua história, desvendando locais que não estão acessíveis ao público.
Grupos
10 pessoas (mínimo) 20 pessoas (máximo) Preço
€ 2,5
(com descontos aplicáveis)
Horário
Por marcação prévia
Durante cerca de uma hora, um guia conduz os visitantes pelo edifício classificado de Interesse Regional, projetado pelo arquiteto Rodrigues Lima, em 1951, e posteriormente remodelado, em 2004, pelo arquiteto Manuel Salgado. Numa visita com pontos de atração inesperados, como a vista das varandas sobre o centro histórico de Ponta Delgada, a máquina de projeção de cinema, os camarins ou a teia sobre o palco, apontam-se detalhes, desfiam-se estórias, narra-se um percurso que conta 62 anos de uma vida mágica ao serviço do público e artistas.
MÚLTIPLOS DESAFIOS 2012 acabou por ser para o Teatro Micaelense um ano muito positivo. Apesar das enormes contingências financeiras com que atualmente somos confrontados, houve uma reconciliação com o público e na comparação homóloga, entre 2011 e 2012, conseguimos um acréscimo de público acima dos 70%. Um número extraordinário para um ano em que a crise se fez sentir de forma contínua. Tal foi possível através de uma programação transversal, de uma maior agressividade na comunicação e de uma política de preços ajustada à nova realidade. Para 2013 os objetivos mantêm-se inalterados, alguns são ainda mais ambiciosos mas temos múltiplos e agravados desafios por ultrapassar. As restrições financeiras irão determinar o acesso do público, o financiamento da estrutura e o patrocínio de entidades privadas à atividade do Teatro. Parte da solução está no conjunto de parcerias que temos vindo a implementar, na sua intensificação, assim como, na multiplicação de coproduções e sinergias várias, programando e produzindo à nossa escala. Paralelamente, intensificar-se-á a dinamização e promoção do Centro de Congressos, num tempo particularmente difícil, na captação de eventos de média e grande dimensão. O fator diferenciador que os Açores apresentam é algo que jogará sempre a nosso favor. O 1º quadrimestre de 2013 arranca com o Bruma Ensemble, um novo projeto de música erudita, de jovens músicos açorianos, que irá estrear-se ao público com La Serva Padrona, uma conhecida peça do compositor italiano Giovanni Battista Pergolesi. Mantendo a aposta na parceria com os criadores regionais, será apresentado o trabalho de André Melo na encenação de Somnium pela Associação Cultural a Pontilha. Em Abril haverá oportunidade para a apresentação de Fragmentos o último trabalho do projecto Connection, que contará com vários convidados, e para a apresentação de Orgulho Sem Preconceito com coreografia de Carolina Rocha e Maria João Gouveia. É um novo espetáculo de dança que terá como base um olhar contemporâneo para as tradições regionais. Abrindo a porta do Teatro às filarmónicas da ilha de São Miguel em Janeiro recebemos o concerto comemorativo do 30º Aniversário da
Filarmónica Lira Nossa Senhora da Estrela; em Fevereiro, as violas da terra estão igualmente de regresso ao Teatro para a 2ª edição do Workshop com o mesmo nome e para um concerto da Orquestra de Violas da Terra, sob a direção de Rafael Carvalho. Ainda em Fevereiro, o Carnaval terá direito no Teatro a noite em nome próprio com um Baile de Máscaras e muita animação a cargo de um dj que fez história na noite micaelense no final dos anos 80, inícios de 90 – João Pereira. O cinema volta a ser uma componente fulcral na atividade do Teatro, sendo que está programada uma reposição de É na Terra não é na Lua, a 26 de Janeiro, pelo interesse e sucesso que o documentário de Gonçalo Tocha tem despertado. Em Março, e para os mais novos, teremos FX – Efeitos Especiais um espetáculo protagonizado por Alexandre Ovídio que desmonta os efeitos que estão por detrás de alguns dos maiores sucessos do cinema fantástico (O Tubarão, A Guerra das Estrelas, entre outros). Um programa para pais e filhos. Abril assiste ao regresso da 2ª edição do PANAZOREAN - International Film Festival, com mais filmes e outras novidades a revelar em breve pela organização. A 15 e 16 de Março, Miguel Damião vem representar Luto, da autoria de Rui Neto, que já pisou o palco da Comuna, em Lisboa, e o Teatro Municipal de Almada. Dead Combo, a dupla Tó Trips e Pedro Gonçalves acompanhados por Alexandre Frazão, fazem a sua estreia perante o público micaelense a 23 de Fevereiro, o pianista Brad Mehldau e o baterista Mark Gulliana apresentam a 26 de Março o projecto Mehliana, para no dia seguinte atuarem no Centro Cultural de Belém. A 24 de Abril assistiremos ao regresso a solo de Adriana Calcanhotto, na digressão nacional “Olhos de onda”. Antes de terminar, não queríamos deixar de dar uma nota de conforto para uma nova modalidade que iremos introduzir já a partir de Janeiro – a possibilidade de compra de bilhetes online. O desejo era antigo, mas só com o novo ano foi possível. As dificuldades para o próximo futuro são imensas, mas o nosso público é a nossa maior motivação e esperança, que nos faz querer abrir, diariamente, as portas do Teatro Micaelense a cada vez mais açorianos. Alexandre Pascoal, Administrador Dezembro 2012
BRUMA ENSEMBLE La Serva Padrona O projeto Bruma Ensemble, composto na sua totalidade por jovens músicos dos Açores, apresenta o intermezzo de Giovanni Battista Pergolesi com libreto de Gennaro Antonio Federico - La Serva Padrona (A Criada Patroa). Composta quando Pergolesi tinha apenas 23 anos, La Serva Padrona apresenta um novo estilo de escrita musical que, mais tarde, foi também adotado por Mozart nas suas óperas. Este foi um intermezzo de tão grande sucesso que ainda hoje é apresentado nos mais famosos palcos de ópera do mundo. Devido ao seu carácter humorístico, pode ser apreciado por público de todas as idades.
04 JAN
6ª feira 21h30 m/3
Helena Castro Ferreira Serpina
César Bettencourt Uberto
Válter Xavier Vespone
João Andrade Violino I
Sara Cymbron Violino II
Amadeu de Resendes
Viola
Henrique Constância Violoncelo
Raquel Machado Cravo
ASSOCIAÇÃO CULTURAL a PONTILHA Somnium
12 JAN
Sábado 21h30 m/4
Texto e encenação
André Melo
E se os sonhos fossem reais? Que realidade seria esta? Uma outra? Ou a mesma? Conversas e desabafos, amores e desventuras, o riso e a leveza num espetáculo que leva as pessoas a sonhar um pouco, a refletir e a imaginar sobre o que seria um mundo sem sonhos. Um espetáculo da Associação Cultural a Pontilha.
www.pontilha.pt.vu
Fotografia Fernando Resendes
FILARMÓNICA LIRA NOSSA SENHORA DA ESTRELA Concerto comemorativo do 30º Aniversário
Fundada no ano de 1982, a Filarmónica Lira Nossa Senhora da Estrela, regida pelo Maestro Pedro Pimentel, comemora no Teatro Micaelense o seu 30º aniversário. Para isso, o concerto contará com a participação especial do Grupo Coral Nossa Senhora das Candeias, regido pelo Maestro Roberto Amaral.
19 JAN
Sábado 21h30 m/3
Maestro
Pedro Pimentel
Programa (excertos) Charles Michiels, Nuno Osório, Jacob de Haan, Steven Reineke, Carl Wittrock, Georg Friedrich Händel e Ennio Morricone www.liraestrela.com
Fotografia Rui Soares
É NA TERRA NÃO É NA LUA Documentário
26 JAN Sábado 21h30 m/12
Argumento e Realização
Gonçalo Tocha
www.naterranaonalua.com
Parceria
Um operador de câmara e um técnico de som chegam ao Corvo em 2007, a ilha mais pequena do arquipélago dos Açores. O Corvo é um grande rochedo de 6 quilómetros de comprimento por 4 de largura, em pleno oceano Atlântico, com uma cratera de vulcão e uma única vila habitada por 440 pessoas. Pouco a pouco, a pequena equipa de filmagens vai sendo aceite pela população da ilha, mais duas pessoas a juntar-se a uma civilização com quase 500 anos, cuja história é difícil reconstruir, tal é a falta de registos e memórias escritas. Filmado a um ritmo vertiginoso durante alguns anos, auto-produzido entre chegadas, partidas e regressos, É na Terra não é na Lua é como um diário de bordo de um navio e transforma-se numa manta de retalhos de descobertas e experiências, acompanhando a vida quotidiana de uma civilização isolada no meio do oceano.
Fotografia Fernando Resendes
ORQUESTRA DE VIOLAS DA TERRA 03 FEV
Domingo 17h00
A Orquestra de Violas da Terra surgiu em 2011, inserida no III Dia da Viola da Terra, que juntou alunos das várias Escolas de Violas da Terra da Ilha de São Miguel. Este projeto inclui tocadores de Viola da Terra, dos 7 aos 66 anos, que, durante um fim-de-semana, se juntam para criar um espetáculo de música tradicional e repertório instrumental de Viola. Depois de, em 2012, se ter apresentado no palco do Teatro Micaelense com 32 tocadores de viola da terra, em 2013 pretende-se consolidar a sonoridade da orquestra, inserir alguns instrumentos de timbre mais grave e continuar com as participações especiais e com alguns arranjos próprios da orquestra.
m/3
CARNAVAL NO TEATRO Grande Baile de Máscaras O Teatro Micaelense e a RCE apresentam o Carnaval no Teatro - Grande Baile de Máscaras, uma festa animada pela Banda Samboriano, que fará a receção até à entrada do DJ/MC João Pereira - EL LOCO, que tocará entre a 01h00 e as 06h00 da manhã. Haverá um concurso de fantasias, prémios e outras surpresas.
09 FEV
Sábado 23h00/06h00
Co-Produção
Teatro Micaelense RCE-Ricardo Cabral Eventos
Fotografia Fernando Resendes
m/16
DEAD COMBO Os Dead Combo são Tó Trips e Pedro Gonçalves. Juntos, encarnam duas personagens que poderiam ter saído de uma BD: um gato-pingado e um gangster.
23 FEV
Sábado 21h30 m/3
Formaram-se em 2003, a convite de Henrique Amaro, da Antena 3, para a gravação da faixa “Paredes Ambience”, incluída no CD de homenagem ao génio da guitarra portuguesa, “Movimentos Perpétuos – Música para Carlos Paredes”. Desde então, o grupo lançou 5 álbuns, dos quais, “Vol.1”, o álbum de estreia, foi recebido como “uma lufada de ar fresco” no meio musical, “Lusitânia Playboys”, lançado em 2008, foi eleito “Álbum da Década” pelo semanário “Expresso” e “Lisboa Mulata”, o mais recente, foi considerado “Disco do Ano” por diversas publicações.
www.deadcombo.net
BANDA DA ZONA MILITAR DOS AÇORES 03 MAR
Domingo17h00 m/3
Maestro
João Higino Araújo de Oliveira Concerto com a participação do
Coral de São José
A par da atividade castrense, a Banda desenvolve também uma intensa atividade cultural e didática junto da sociedade civil, que prestigia a Instituição Militar junto das populações açorianas. Atestam-no os louvores concedidos pelo Comando Militar e as inúmeras referências elogiosas recebidas de diversas entidades, como a Insígnia Autonómica de Mérito Cívico atribuída pelo Governo Regional dos Açores, em Junho de 2009. A Banda Militar dos Açores integra 36 elementos, sendo atualmente dirigida pelo Sargento-Chefe Músico João Higino Araújo de Oliveira.
FX - Efeitos Especiais 09 MAR Criado e apresentado por Alexandre Ovídio, FX é um espetáculo divertido, instrutivo e participativo. Para todos. Grandes e pequenos apaixonados pelo lado mágico do cinema. Durante uma hora, vamos aprender, ver e experimentar alguns dos efeitos especiais que nos marcaram a nós e ao cinema desde os seus primórdios.
Sábado 17h00 m/6 (para toda a família)
Sessão p/escolas
08 MAR
6ª feira Horário a definir Por marcação
Fotografia Ana Lopes Gomes
LUTO 15 e 16 MAR 6ª Feira e Sábado 21h30 m/12
Criação e Direção
Rui Neto Texto
Rui Neto Interpretação
Miguel Damião Assistência
Solange Freitas Desenho de Luz e Sonoplastia
Rui Neto
Edição Vídeo
Miguel Godinho Foto Projeção
Ana Cecílio Fotografia e Design Gráfico
Rui Neto Produção
Nelson Vitória Co-Produção
CTA - Companhia de Teatro de Almada www.projecto-luto.blogspot.pt
“Unicórnios, Pai Natal e Hamlet não existem.” LUTO é um manifesto. Aprender a esquecer para ser um pouco mais livre: as palavras parecem demasiado viciadas/ viciantes e impossíveis de controlar. Um luto que é resposta, revolta, passividade, hostilidade, esquecimento, solidão, agitação, ansiedade e fadiga sobre o negro que se aproxima tão ameaçador: “Eu sou pela ditadura da felicidade, pela ditadura da boa disposição, da luta, do andar para a frente, e ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar.” Miguel Damião nasceu em São Miguel (Açores). Licenciado em Teatro pela ESTC. No teatro estreou-se em 2002, com o espectáculo Mão na Luva, encenação de António Terra. Trabalhou desde então no Teatro Aberto com João Lourenço, no Teatro Municipal de Almada com Joaquim Benite, com os Artistas Unidos e Jorge Silva Melo, no Teatro da Garagem com Carlos Pessoa, no Teatro de Cascais com Carlos Avillez, na Mala Voadora com Jorge Andrade, no Teatro Meridional com Miguel Seabra, no Palco 13 com Marcos Medeiros e mais recentemente com Martim Pedroso. Em televisão tem participado em novelas como Olhar da Serpente, Mundo Meu e Mar de Paixão, ou séries como Casos da Vida, Liberdade 21, Maternidade - 2ª temporada e mais recentemente O Último a Sair.
MEHLIANA Brad Mehldau e Mark Gulliana
26 MAR O reconhecido pianista Brad Mehldau volta ao Teatro Micaelense com um novo projeto, uma colaboração com o baterista Mark Gulliana, em que Mehldau, munido do Fender Rhodes e de uma variedade de sintetizadores vintage, explora caminhos que o levam ao drum n’bass e ao espírito do funk e da música de dança do princípio dos anos 70. A inconfundível harmonia e melodia de Mehldau, tocada através dos teclados elétricos, envolvida no virtuosismo rítmico de Guiliana é um triunfo; dois dos mais interessantes instrumentalistas mundiais humanizando a música eletrónica através da habilidade musical e da improvisação.
3ª feira 21h30 m/3
Teclados
Brad Mehldau Bateria
Mark Gulliana www.bradmehldau.com
Patrocínio
JOÃO BETTENCOURT Recital de Piano
30 MAR Sábado 21h30 m/6
www.joaobettencourt.com
O jovem pianista João Bettencourt da Câmara apresenta-se com um programa dedicado a Franz Liszt, que inclui as obras Prelúdio e fuga sobre o nome de Bach, Sonhos de amor, Grande solo de concerto e Sonata em si menor. João Bettencourt da Câmara, nascido em Lisboa, em 1988, concluiu o Curso de Piano no Conservatório Nacional de Lisboa, em 2006, com a classificação máxima. Foi ouvido por Vladimir Viardo, que o admitiu nas suas masterclasses em Portugal, tendo também sido orientado por outros pianistas, como Helena de Sá e Costa, Tânia Achot, Sequeira Costa, Artur Pizarro, Pedro Burmester, Dmitri Bashkirov, Galina Eguiazarova e Aldo Ciccolini. Este último, quando o escutou pela primeira vez, disse: “ll est monstrueusement doué”. Prosseguiu os estudos na Royal College of Music, em Londres com Ruth Nye. Temse apresentado em Portugal e nos Estados Unidos, onde tem sido particularmente bem recebido pela crítica.
CONNECTION O projeto Connection apresenta o seu álbum de estreia, intitulado “Fragmentos”. O espetáculo irá percorrer todo o trajeto da parceria musical entre o Sílvio e o Mário, desde os primórdios com a banda Classic Rage, até à incursão nos temas que compõem “Fragmentos”. Os arranjos da maior parte das músicas foram recriados para o concerto, de modo a possibilitar um ambiente intimista e cúmplice entre a banda e o público. Destaque para as participações especiais do consagrado Aníbal Raposo, do genial Zeca Medeiros e da cativante e surpreendente Vânia Dilac, num concerto intergeracional, que cruza diferentes estilos musicais.
06 ABR
Sábado 21h30 m/3
Sílvio Ferreira
Voz
Mário George Cabral
Piano & Samples
Paulo Bettencourt
Guitarra & Percussão
António Feijó
Baixo & Contrabaixo
Hélder Machado
Bateria & Percussão
www.facebook.com/connection.project
II PANZOREAN INTERNATIONAL FILM FESTIVAL 11 a 20 ABR Direção
André Santos
Após o sucesso da 1ª edição, a AIPA – Associação dos Imigrantes nos Açores apresenta o II PANAZOREAN INTERNATIONAL FILM FESTIVAL. O planeta que habitamos tornou-se mais complexo e o seu pulsar mais desafiante ao nosso olhar. Partindo da paixão pelas migrações, pelo diálogo intercultural e pela riqueza da diversidade cultural, o PANAZOREAN afirma-se nesta 2.ª edição como uma janela aberta à perceção do mundo. Ficção, documentário e animação para todos os públicos e idades, estarão presentes no PANAZOREAN, que contará com novas secções e novos prémios e que promete um olhar ainda mais variado sobre a temática.
www.panazorean.com
Do programa fazem também parte exposições, debates, masterclasses e concertos.
ADRIANA CALCANHOTTO Solo Olhos de onda (voz e violão)
Adriana Calcanhotto tem uma relação muito especial com Portugal. Como afirma: “Nunca vou esquecer do meu primeiro concerto em Lisboa, sozinha com minha guitarra e uma audiência mágica.” Ela lembra-se dos doces de ovos, das baleias nos Açores, do Fado e do Diogo a conduzi-la. Neste regresso, a cantora quer que estes concertos “sejam lindos e inesquecíveis como só em Portugal pode ser”. Esteve algum tempo sem tocar, magoada na mão direita e a vontade de voltar é imensa. “Aqui estamos, eu, a guitarra e algumas canções que adoro, nos reencontrando, como se fosse a primeira vez”. Com um único desejo: “viver mais uma noite ‘daquelas’”.
24 ABR 4ª feira 21h30 m/3
www.adrianacalcanhotto.com
Fotografia Rui Soares
Fotografia Rui Soares
ORGULHO SEM PRECONCEITO Comemoração do Dia Internacional da Dança
30 ABR 3ª feira 21h30 m/3
Uma criação de Carolina Rocha e Maria João Gouveia dá forma a um dueto que cruza dança contemporânea e performance. “Orgulho sem Preconceito” é uma mala cheia de raízes, memórias e afetos micaelenses, que transporta para o palco um vasto dicionário de costumes, de expressões, de hábitos e de tradições, muitas vezes apagadas da memória coletiva, mas aqui criadas, na ilha de São Miguel. Os pontos de partida são o livro de bolso Dicionário Sentimental da Ilha de São Miguel de A a Z, de Fátima Sequeira Dias, e o sucesso do facebook Orgulho Açoriano. Ambos serão pintados por movimentos vários, quadros tradicionais, situações pitorescas e diálogos cómicos. Um best of para definir as gentes da ilha de São Miguel nos seus modos, nos seus gestos e na sua própria definição de ilhéus.
Fotografia Fernando Resendes
ATIVIDADES PERMANENTES VISITAS GUIADAS PARA PÚBLICO ESCOLAR Os participantes são guiados numa viagem ao Teatro Micaelense, onde vão descobrir a sua história, características e bastidores. Através desta visita pretende-se que os visitantes reconheçam este espaço como um lugar onde se vive, se sonha e se criam momentos de fruição estética, através da apresentação de espetáculos nas áreas da dança, música e teatro.
Conceção Ana Almeida/TM Duração 01h30
Preço Gratuito
Horário Por marcação prévia
ATELIÊ DE EXPRESSÃO DRAMÁTICA Os participantes são convidados a construir uma história, uma personagem, uma peça de teatro.
Conceção Ana Almeida/TM Duração 01h30
Grupos 14 participantes (nº mínimo) Preço Gratuito
Horário Por marcação prévia
ATELIÊ DE EXPRESSÃO MUSICAL Conceção Ana
Carvalho
Duração 01h30
Grupos 14 participantes (nº mínimo) Preço €
2
Horário Por marcação prévia
Como toca um instrumento? Como são construídos os instrumentos? Será que têm corpo como nós? Será que posso fazer o instrumento falar como eu falo? Vamos procurar descobrir a história dos instrumentos, qual o seu lugar e o papel que ocupam no mundo da música e numa orquestra. Como produzem som e porque têm tamanhos e formas diferentes uns dos outros.
ATELIÊ DE EXPRESSÃO CORPORAL O que faz o nosso corpo? Conceção Maria João Gouveia Grupos 14 participantes (mínimo) Preço € 2 Horário Por marcação prévia
Eu, Ele, Eles * Conceção Maria João Gouveia Duração 01h30 Grupos 20 participantes (mínimo)
40 participantes (máximo)
Preço € 5 Horário Por
marcação prévia
* Trabalho estreado no 1º Festival de Bululus na Galeria Arco 8, em Ponta Delgada, e vencedor do concurso Labjovem 2012
Que corpo é este que acartamos todos os dias? Será que conhecemos todos os seus pontos e todas as suas possibilidades? Conseguiremos contar uma história a partir do nosso corpo? Qualquer corpo dança? Mas o que é dança? Solo baseado em Fernando Pessoa e nos seus heterónimos em que se propõe a descoberta do poeta ortónimo e de cada um dos seus heterónimos, através de uma performance com a duração aproximada de 30 minutos. No final, estabelece-se uma conversa entre a intérprete e os jovens acerca da peça e a criação e construção coreográfica do trabalho. Este trabalho destina-se a jovens do ensino secundário.
ESCOLA DE MÚSICA DE RABO DE PEIXE Drieção
Rodrigo Reis Direção musical
Carlos Mendes CINETEATRO MIRAMAR
Rua Nossa Senhora de Fátima, nº 18 9600 Rabo de Peixe Ribeira Grande
Tel. 296 492 183 miramar@teatromicaelense.pt
A Escola de Música de Rabo de Peixe, atualmente com cerca de 150 alunos, foi criada em 2001, por iniciativa da Presidência do Governo Regional dos Açores. Com sede no Cineteatro Miramar, integra, desde 2006, o Serviço Educativo do Teatro Micaelense. Ao despertar nos jovens o interesse pela música, conseguindo o seu envolvimento no projeto, estimulando a autoestima e a autoconfiança no seu desenvolvimento cognitivo, social e artístico, tem vindo a provar que pode criar e formar jovens músicos, assim como mudar os seus estilos de vida, contribuindo para a inclusão, a promoção e a qualificação da comunidade.
Fotografia Fernando Resendes
TEATRO MICAELENSE o melhor palco para as suas festas Reservas e informações
Tel. 296 308 340 www.teatromicaelense.pt
Reserva de bilhetes Tel 296 308 350 bilheteira@teatromicaelense.pt As reservas têm que ser levantadas até 48h antes da realização do espetáculo, ou serão anuladas. Serviços administrativos 2ª feira a 6ª feira das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 18h00 Tel 296 308 340 Fax 296 308 344 teatro@teatromicaelense.pt
Fotografia Fernando Resendes
Bilheteira 3ª feira a sábado das 14h00 às 19h00 Dias de espetáculo das 16h30 às 21h30
CARTÃO INTERJOVEM
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