Agenda de Programação | Teatro Municipal de Bragança (maio-julho 2023)

“(…) em vez de tirarmos selfies à barriga e aos pés, deveríamos olhar o outro, e as coisas maravilhosas que estão fora de nós (…)”

(Ivo Canelas)

Olhar, escutar e sentir o que está à nossa volta ajuda-nos a relativizar e a reparar na pequeníssima peça que somos nesta grande engrenagem. Se, de acordo com J. P. Sartre, o Homem não é de modo nenhum a soma do que tem, mas a totalidade do que não tem ainda, é possível que os exercícios de olhar, escutar e sentir “o outro”, também através da(s) Arte(s), possam acrescentar algo ao que ainda não temos (ou somos).

Com uma forte presença da comunidade artística local, procurando olhar, ouvir e sentir “o outro”, os meses de maio e junho revestemse de inequívoca ação de ‘Teatro Aberto’, por meio do habitual acolhimento de espetáculos apresentados pelos Grupos de Teatro Escolar da cidade de Bragança, das Tunas do Instituto Politécnico de Bragança, do Coral Brigantino Infanto-Juvenil e do Conservatório de Música e Dança de Bragança. Paralelamente, a comunidade local integra o elenco da mais recente criação de Olga Roriz – “A Hora Em Que Não Sabíamos Nada Uns Dos Outros” – e a Banda Filarmónica de Bragança une-se aos INDIGNU, para apresentação e celebração da obra “Adeus”.

No quadro de Serviço Educativo, destaque para a comemoração do ‘Dia da Mãe’, com um “Concerto para Grávidas”, pela Vale da Cultura, bem como para a oficina / espetáculo “Na Punta do Pé”, pelas Armadanzas. Ainda neste âmbito, salienta-se “À Mesa (Last Supper)” - espetáculo multidisciplinar de Nelson Monforte e, na semana de comemoração do ‘Dia Mundial da Criança’, o espetáculo de marionetas “Horizonte”, pela Limite Zero

SÁB. 21H

“Espaço, Matéria e Forma” é título do workshop desenvolvido por Sónia Aragão e Carla Ribeiro, precedendo o acolhimento do espetáculo “A Beleza do Grotesco” (a partir de Paula Rego), pela Casa da Língua Portuguesa. Ainda na área de Teatro, a temporada avança com “Wake Up”, pela companhia A Turma e termina com o aclamado monólogo de Ivo Canelas – “Todas As Coisas Maravilhosas”.

Fora de portas, as aldeias de Montesinho e de Vilarinho são palco para o “prelúdio” da quinta edição de “Música na Paisagem”, sob Direção Artística de Matilde Loureiro

“2 de abril” – considerado pela crítica especializada como um dos melhores álbuns nacionais do ano –, serve de mote para a estreia de A Garota Não no Teatro Municipal de Bragança, dias antes de desejado espetáculo pelos The Black Mamba

Em descontraído ambiente de verão, a temporada encerra com “Deixem o Pimba em Paz”, por Bruno Nogueira e Manuela Azevedo

Tendo presente a ideia de que nunca se encontra um arco-íris ao olhar apenas para uma direção (C. Chaplin), o Teatro Municipal de Bragança convida a olhar, escutar e sentir tudo o que nos rodeia, para que consigamos (re)conhecer “todas as coisas maravilhosas” que estão fora de nós…

João Cunha

(Diretor do Teatro Municipal de Bragança)

concerto para grávidas

Ao ouvir música de forma descontraída, o bebé usufrui de todos os benefícios de uma música construída para ele, assim como promove, na grávida, a diminuição da ansiedade. Venha relaxar num concerto pensado para si e para o seu bebé.

MICKAEL FAUSTINO, TROMPA

E ANA ESTER SANTOS, HARPA

DE BILHETE OBRIGATÓRIO. ATÉ AO LIMITE DE LOTAÇÃO DE SALA.

As ArmadAnzAs

MERCEDES PRIETO MARTÍNEZ

MARIA MONTSERRAT RIVERA CRESPO

Na Punta Do Pé

“As Armadanzas” é um proposta para interagir com o público através das duas línguas irmãs, a galega e a portuguesa, com o intuito de trocar histórias e danças da Galiza e de Portugal.

A historia contada relata tempos mais antigos pelas personagens da Matilde, uma mulher galega, e do João, um português que teve de emigrar para a Galiza. Este casal refere quão importante era dançar para eles, por ser o único momento para conhecer outras pessoas e divertirem-se. Desta forma, palavras, cantigas e danças são partilhadas com o público, para dar a conhecer o forte vínculo histórico e cultural que existe entre estes estes dois países vizinhos.

TER. 11H e 15H

TEATRO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

Departamento de Artes

Curso de Animação e Produção Artística

“Tempo”

TEXTO: ADAPTAÇÃO DE PEQUENAS HISTÓRIAS DE JOANA S. FERRAJÃO, MARA CORREIA E ALUNOS DO 1ºANO DO CURSO DE ANIMAÇÃO E PRODUÇÃO ARTÍSTICA ; ELENCO: ANA LUÍSA JESUS, ANA KAROLLINE CALDAS, ARIEL PERSZEL, CÉSAR DIAZ, HUGO SILVA, LETÍCIA DA LUZ, LETICYA OLIVEIRA, LORENA BRITO, MARGARIDA VILAVERDE, ROSEANE MATOS, VERA CUNHA, OTÁVIO CALVALCANTE, JOSILDA DIAS PRODUÇÃO: ANA FILIPA FERNANDES, JOÃO NUNES, KRISIA PIRES, RICARDO SAAVEDRA, SHERLEY LOPES ; DESENHO DE LUZ: ALUNOS DO 1ºANO DO CURSO DE ANIMAÇÃO E PRODUÇÃO ARTÍSTICA - COORDENAÇÃO VÍTOR GOMES ; SONOPLASTIA: ALUNOS DO 2ºANO DO CURSO DE ANIMAÇÃO E PRODUÇÃO ARTÍSTICA - COORDENAÇÃO GERSON NASCIMENTO ; DESIGNER GRÁFICO: ALUNOS DO 1ºANO DO CURSO DE ANIMAÇÃO E PRODUÇÃO ARTÍSTICA - COORDENAÇÃO FRANCISCO VEIGA ; FIGURINOS E ADEREÇOS: ALUNOS DO 2ºANO DO CURSO DE ANIMAÇÃO E PRODUÇÃO ARTÍSTICA - COORDENAÇÃO GUILHERME SILVA ; FOTOGRAFIA E VÍDEO: ALUNOS DO 3ºANO DO CURSO DE ANIMAÇÃO E PRODUÇÃO ARTÍSTICA - COORDENAÇÃO BRUNO GOMES E MARCUS RAMUSYO.

2,00 EUROS • M12 • 45MIN

AE EMÍDIO GARCIA

“Artistic Vacation Residence”

CRIAÇÃO COLETIVA COM DIREÇÃO DE ACÁCIO PRADINHOS

INTÉRPRETES: ACÁCIO MORAIS, ANA JÚLIA, ANA COSTA, ANA AMARAL, ANA TRIGO, CAROLINA GOMES, CAROLINA PIRES, CLARA PEREIRA, DAVID JOÃO, DIANA PRETO, ELIANA ESTEVES, EVA VAZ, FRANCISCA GRALHÓS, INÊS GOMES, LEONOR GARCIA, MARIA JOÃO, MATILDE BARREIRA, MATILDE TEIXEIRA, MARIANA MORAIS, RUTE PADRÃO, MARIANA MORAIS, SIMÃO BARREIRA, RODRIGO PIRES ; CENOGRAFIA E ESCULTURAS: ACÁCIO PRADINHOS ; MÁSCARAS: ACÁCIO PRADINHOS, AMÁVEL ANTÃO E MIGUEL MOREIRA ; DESENHO DE LUZ: ACÁCIO PRADINHOS/TEATRO MUNICIPAL DE BRAGANÇA ; DIREÇÃO ARTÍSTICA: ACÁCIO PRADINHOS

A BERTO

QUA

AE ABADE BAÇAL “A Noite

dos Patas Longas”

INTÉRPRETES: CAROLINA BATISTA, DINIS BATISTA, MATILDE ALVES, ANDRÉ RODRIGUES, MARTIM RIBEIRO, JOANA RODRIGUES, INÊS OLIVEIRA, BEATRIZ MALDONADO, CÉLSIO ALEGRIA, MARIA CLARA FERNANDES, ISABEL PIRES , DANIEL COELHO ; TEXTO E DIREÇÃO ARTÍSTICA: PAULA ROMÃO ; CENOGRAFIA: JOÃO ORTEGA ; VÍDEO E OPERAÇÃO DE SOM: CAROLINA TEIXEIRA ; FOTOGRAFIA: ELZA SIMÃO E ; ALUNOS DO 12º ANO ACP MULTIMÉDIA DO AGRUPAMENTO ABADE DE BAÇAL 2,00 EUROS • M6 • 60MIN

A BERTO

31 .

MAIO .

QUA. 10H30 e 21H

“À Mesa” (Last Supper) é um espetáculo original/criado a partir dos cadernos O Codex Forster I, II,III de Leonardo da Vinci: Um dos mais importantes e versáteis artistas da Renascença italiana, que dominou vários campos do saber; sobre a resiliência e impacto do povo hebreu na história da humanidade. O Homem ocupa, situa, prepara, serve, põe, senta-se, sobe, deita-se, expõe, vira a mesa. É um convite à reflexão sobre os conceitos de Humanidade e da Liberdade. Sobre a questão intelectual, sobre o populismo, a manipulação e a escravatura das massas. O que é o Poder? Por que lutamos pela Liberdade, pelos Direitos e pelas Igualdades? Ignorância, incerteza, perplexidade, inveja, raiva – Leonardo é um excelente observador e analista que sabe penetrar psicologicamente e capturar no indivíduo gestos e expressões. A sociedade inteira está em turbulência, em tumulto: “Um de vós vai-me trair”

Quem é o traidor? Onde está o inimigo? Qual é a raiz de todos os males? Martin Luther King, numa frase de valor inquestionável: “O que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons”. O espectáculo transporta o carácter crítico, construtivo, e inventivo de Leonardo da Vinci para os nossos dias: Que assuntos importantes queremos colocar em cima da Mesa?

. 10H30 (escolas)

LIVRE •

LEVANTAMENTO DE BILHETE OBRIGATÓRIO

. 21H

6,00 EUROS

AUDITÓRIO • M14 • 65 MIN

À MESA (LAST SUPER)

CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO NELSON MONFORTE

COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO MARTIN ERBES

PRODUÇÃO/ACTOR HELDER BUGIOS

EDUCAÇÃO/PSICOLOGIA HELDER OLIVEIRA

OU ISABEL PARREIRA

TÉCNICOS ANDERSON OLIVEIRA

02 . 03 .

JUNHO .

SEX. 10H30 e 15H

SÁB. 10H30

CAIXA DE PALCO • M4 • 60 MIN

LIVRE • LEVANTAMENTO DE BILHETE OBRIGATÓRIO (BILHETEIRA PRESENCIAL_TMB)

Horizonte é a história de João, um miúdo de sete anos, nascido em Paradela, Miranda do Douro, que tem o sonho de conhecer o mar. Desde muito pequeno que insiste com os pais para que lhe proporcionem essa alegria, mas dinheiro é coisa que escasseia na família e, como se não bastasse, Paradela é o ponto mais distante do mar que existe em Portugal. Inconformado, o miúdo põe-se a ponderar hipóteses. Sabe que, a aventurar-se, o espera um enorme desafio, mas o desejo é tão grande que ele acaba por dizer sim à vertigem. Prepara uma trouxa com roupas e alimentos, ata-a a um pau e segue caminho, um caminho assinalado no mapa, em linha reta, até Esposende, nome desconhecido que, para ele, adquire desde logo uma dimensão mítica, tipo Meca.

ENCENAÇÃO RAUL CONSTANTE PEREIRA

TEXTO: MARCOS CRUZ

MÚSICA E SONOPLASTIA: EMANUEL SANTOS

DESENHO DE LUZ: PEDRO VIEIRA DE CARVALHO

CENOGRAFIA: RAUL CONSTANTE PEREIRA, EMANUEL SANTOS

MARIONETAS: ALBANO MARTINS, EMANUEL SANTOS, INÊS ROSMANINHO E RAUL C PEREIRA

ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO: RAQUEL ROSMANINHO

APOIO CÉNICO: INÊS MARIANA MOITAS

INTERPRETAÇÃO: EMANUEL SANTOS, RAQUEL ROSMANINHO E RAUL CONSTANTE PEREIRA

PRODUÇÃO EXECUTIVA: ELENA CASTRO

PRODUÇÃO: LIMITE ZERO

COPRODUÇÃO: ALMA D´ARAME / FIMP

PROJETO APOIADO PELA GDA: GESTÃO DOS DIREITOS DOS ARTISTAS

OUTROS APOIOS: ESCOLA DA NOITE / TEATRO DA PALMILHA DENTADA

HORIZONTE

ESPAÇO MATÉRIA E FORMA

Concepção e orientação

Sónia Aragão e Carla Ribeiro

Desenvolver o trabalho teatral e sensorial, assim como a expansão do movimento, da fiscalidade e da ação. Explorar o grotesco, a paródia e o riso, os medos e o poder, os silêncios e as palavras presentes nas histórias visuais de Paula Rego.

Através de diversas obras mergulhamos no universo da Paula Rego, das suas narrativas, da sua visão do mundo e da sociedade, cruzando de forma livre o ponto de vista da artista e o ponto de vista do participante.

Este workshop destina-se a todos os indivíduos interessados em aprofundar a relação “imediata” com o trabalho da artista, consigo próprios e em investir na aventura de redescobrir e acordar a percepção e a consciência do movimento que se expressa interiormente.

workshop associado ao espetáculo A Beleza do Grotesco

LIVRE . INSCRIÇÃO OBRIGATÓRIA PARA: producao-teatro@cm-braganca.pt

BASEADO EM OBRAS SELECIONADAS DE PAULO REGO

A BELEZA DO GROTESCO

Ebisquiatatur re vel molo comnimet optae velibus ea senditi orehendita quatiusam, to et essi

A Beleza do Grotesco, é livremente inspirado em obras selecionadas da artista portuguesa Paula Rego, um espetáculo de teatro visual onde a presença do feminino, a sua complexidade psicológica e vivências, retratada na obra da pintora, é apresentada através de personagens cativantes com forte fi sicalidade e carga dramática. Numa constante exploração e transformação do espaço e no uso dos elementos cénicos, cria-se uma dinâmica surpreendente, através da narrativa repleta do sentido de humor de John Mowat, do imaginário visual de Paula Rego e da obra O Crime do Padre Amaro, de Eça de Queiroz.

DIREÇÃO JOHN MOWAT

rehent.

Ut voluptatur magnate velesed ut optis dis quam aut eature ped quam dolesti bustibusae verro temqui omnimag nissinum essunt lant volor simenis eosam

CO-CRIAÇÃO JOHN MOWAT, SÓNIA ARAGÃO, CARLA RIBEIRO

ASS. DIREÇÃO RUBY DE VILLE MOREL

INTERPRETAÇÃO SÓNIA ARAGÃO / CARLA RIBEIRO

MÚSICA E SONOPLASTIA RUI REBELO

FIGURINOS:DINO ALVES

Ebisquiatatur re vel molo comnimet optae velibus ea senditi orehendita quatiusam, to et essi aceseces mossitatur, quis et int quas eaquuntibus eosam veremol uptibusam con plis magnis amus rae venda dit libus estotat archilles mi, et explabo. Et ant am dit ex ent venim quaernatur aut aut aut quo in nonsequi dolore molorios estius alit, nim idebist optioribus, temolen tiusciumqui adit ut

DESENHO DE LUZ JOCHEN PASTERNACKI

PRODUÇÃO CASA DA LÍNGUA PORTUGUESA

PRODUÇÃO EXECUTIVA SÓNIA ARAGÃO

APOIADO POR NICK WILLING/THE STUDIO OF PAULA REGO

AGRADECIMENTOS CAROLE GARTON, SANDRA FARIA

AUDITÓRIO • M14 • 60 MIN • 6,00 EUROS

OPEN CALL

A Companhia Olga Roriz (COR) procura pessoas para participação no espetáculo “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros”, a apresentar no Teatro Municipal de Bragança, dia 17 de Junho 2023.

Procuram-se 13 estudantes de dança ou teatro (contemporânea, de salão, urbana ou outras) e 13 pessoas, preferencialmente com alguma experiência (teatro, danças de salão, urbanas ou outras) residentes em Bragança, para partilharem o palco com os 7 intérpretes da COR que compõem o elenco do espetáculo.

Procuramos total disponibilidade para as seguintes datas de ensaios:

Junho | 12, 13, 14, 15, 16

Participação não remunerada.

DESTINATÁRIOS

Estudantes

(género masculino, feminino ou outro entre 18 e 35 anos)

Pessoas da comunidade

(género masculino, feminino ou outro entre 45 e 70 anos).

SELEÇÃO

Os interessados devem responder a este Open Call via email para producao@olgaroriz.com até ao dia 31 de Maio indicando nome, idade, origem/nacionalidade, email, fotografi a de rosto, fotografi a de corpo inteiro, medidas (altura, tamanhos camisa, calças e calçado) e informação adicional que ache relevante.

Data da seleção: 11 de Junho (das 10h/14h00, a confirmar)

Local: Teatro Municipal de Bragança

SOBRE O ESPECTÁCULO

Do dramaturgo alemão, Peter Handke “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros” (1992), é uma peça originalmente composta por 450 personagens, que caminhando numa praça representam uma cidade que hoje vivemos. Handke foi inspirado pelas contínuas viagens e vistas das suas incontáveis janelas de hotel.

A HORA EM QUE NÃO SABÍAMOS NADA UNS DOS OUTROS

DE PETER HANDKE

Do dramaturgo austríaco, Peter Handke A hora em que não sabíamos nada uns dos outros (1992), é uma peça originalmente composta por 450 personagens, caminhando numa praça representada como uma cidade.

“O detonador da peça foi uma tarde de vários anos atrás. Tinha passado o dia inteiro numa pequena praça em Muggia, perto de Trieste. Sentei-me no terraço de um café e vi a vida a passar. Entrei num verdadeiro estado de observação, talvez isto tenha sido ajudado um pouco pelo vinho. Cada pequena coisa tornou-se significativa (sem

ser simbólica). Os procedimentos mais minúsculos pareciam significativos do mundo.” Peter Handke.

O seu objetivo seria criar um dia na vida de uma praça seguindo um conjunto de direções de palco.

Interessa-nos questionar, trinta e um anos passados da criação desta peça, o que mudou no mundo. Parece-nos que este título nos quer dizer agora muito mais. Que o que sabemos uns dos outros e de nós próprios é um poço cada vez mais escuro e que é urgente abrir canais à transformação, à criação da utopia.

OLGA RORIZ Abril 2022

A HORA EM QUE NÃO SABÍAMOS NADA UNS DOS OUTROS TEXTO DE PETER HANDKE

EM COPRODUÇÃO COM O SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL, TEATRO NACIONAL S. JOÃO, MUNICÍPIO DE LOULÉ, CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

ESTREIA DIA 29 DE ABRIL DE 2023 NO CINETEATRO LOULETANO

DIREÇÃO OLGA RORIZ

INTÉRPRETES ANTÓNIO BOLLAÑO, DINIS DUARTE, GAYA DE MEDEIROS, MARTA JARDIM, MARTA LOBATO FARIA, ROGE COSTA, YONEL SERRANO

BANDA SONORA JOÃO RAPOZO, OLGA RORIZ

CENOGRAFIA E ADEREÇOS ERIC COSTA

FIGURINOS GUARDA-ROUPA COMPANHIA OLGA RORIZ

DESENHO DE LUZ CRISTINA PIEDADE

EDIÇÃO DE SOM JOÃO RAPOZO

ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO ANDRÉ DE CAMPOS

ASSISTÊNCIA DE ENSAIOS VICTÓRIA BEMFICA

ASSISTÊNCIA DE ADEREÇOS PAULA HESPANHA

ASSISTÊNCIA DE FIGURINOS RICARDO DOMINGOS

ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA PEDRO SOUSA

ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO DE CENA RICARDO

DOMINGOS, VICTÓRIA BEMFICA

APOIO AO GUARDA-ROUPA (ESTÁGIO) DAVID DUARTE

APOIO AOS ENSAIOS (ESTÁGIO) ANA PAULA SILVA, ANTÓNIO RIVOTTI

DIREÇÃO TÉCNICA E OPERAÇÃO DE LUZ JOÃO CHICÓ/ PEDRO GUIMARÃES

DESENHO, MONTAGEM E OPERAÇÃO DE SOM

PONTOZURCA

COMPANHIA OLGA RORIZ

DIREÇÃO OLGA RORIZ

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO ANTÓNIO QUADROS FERRO

GESTÃO MAGDA BULL

FOR DANCE THEATRE E RESIDÊNCIAS LINA DUARTE COORDENAÇÃO CORPOEMCADEIA CATARINA CÂMARA

“cantar ajuda a crescer”

Coral Brigantino Infanto-juvenil

Bragança / PT

Coral Pequenas Vozes de Febres

Aveiro / PT

Coral Zero18

Turim / IT

Coral Infanto-juvenil de Rio Tinto

Porto / PT

Coral Infantil “La Voz de Vadillos”

Burgos / ES

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA E DANÇA DE BRAGANÇA SININHO

Uma aventura no mundo das Fadas

Este bailado conta a história de uma fada talentosa e corajosa, a Fada Sininho. Ela trabalha na Terra do Nunca, reparando tudo o que está partido e mantendo a magia viva. Porém, o que Sininho mais deseja e sonha em descobrir é o mundo além da Terra do Nunca, especialmente a Terra Firme. Uma história emocionante sobre a busca de um sonho e da própria identidade.

Este espetáculo transportará o público para um mundo de magia e aventura, mostrando que, às vezes, é preciso deixar o conforto do conhecido para encontrar novos caminhos.

DIREÇÃO, PRODUÇÃO E COREOGRAFIA LUCIULA ZANELLA

MÚSICAS AMILCARE PONCHIELLI, FLORIAN CHRISTL, FRANZ SCHUBERT, JOEL MCNEELY, LUDOVICO EINAUDI, MÁRIO CARDOSO E WOLFGANG AMADEUS MOZART FIGURINOS JOÃO FERNANDES

IMAGEM LINO SILVA

INTÉRPRETES ALUNOS DE DANÇA DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA E DANÇA DE BRAGANÇA

SÁB 17H.

ALDEIA DE MONTESINHO

Rua do Meio: solos instrumentais

Casa de Retiro A Lagosta Perdida:

R. Schumann, 5 Peças em tom popular para piano e violoncelo e selecção de peças para piano e clarinete

I. Stravinsky, Suite História do Soldado para clarinete, violino e piano

JUN BOUTEREY-ISHIDO, PIANO

YUUKI BOUTEREY-ISHIDO, VIOLONCELO

HORÁCIO FERREIRA, CLARINETE

MATILDE LOUREIRO, VIOLINO E DIRECÇÃO ARTÍSTICA

DOM 16H.

PERCURSO DO ORNAL, À SAÍDA DE VILARINHO

A. Vivaldi, Sonata para violino e baixo

J.S. Bach, selecção de danças da Partita II para violino

M. Ravel, Allegro da Sonata para violino e violoncelo

MÚSICA NA PAISAGEM

Música na Paisagem é um convite à escuta, à interpretação e à partilha da música em contexto rural. Os concertos são de entrada livre e destinam-se a um público de todas as idades, residentes e visitantes.

“Os músicos, de várias partes do mundo, juntaram-se numa residência artística, na típica aldeia transmontana e brindam os habitantes e turistas, que por ali passam nesta época do ano, com momentos únicos de música erudita.”

(Afonso de Sousa, TSF, 2020)

ORGANIZAÇÃO

TEATRO MUNICIPAL DE BRAGANÇA

E CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGANÇA

APOIOS

DIRECÇÃO GERAL DAS ARTES

REPÚBLICA PORTUGUESA - CULTURA

RÁDIO ANTENA 2

CASA DE RETIRO A LAGOSTA PERDIDA

BÉTULA TOURS

ALDEIAS DE MONTESINHO E VILARINHO

TODOS • 60 MIN.P/CONCERTO • LIVRE

A GAROTA NÃO

A Garota Não canta a intervenção através de uma doce reflexão sobre os tempos que vivemos. Uma viagem social, política, de quem luta com o coração e dá corpo, alma e voz a um projecto absolutamente único. Em 2022 lançou “2 de abril”, considerado pela crítica como um dos “Melhores Álbuns nacionais do Ano”, sendo um álbum de homenagem ao bairro homónimo onde cresceu, em Setúbal. Um álbum, segundo a própria, “temperado com vontade, comoção, repulsa, cansaço e aquela dose de angústia de onde se arrancam os temas mais doridos. E depois serenidade. E depois alegria. E no fi m disto tudo, uma grande gratidão.” No fi nal de 2022, lançou “Países que ninguém invade”, um novo tema criado em conjunto com Luca Argel, que surgiu após os dois artistas se terem cruzado em palco numa homenagem a Chico Buarque.

CÁTIA MAZARI OLIVEIRA - VOZ, GUITARRA E LOOP STATION

SÉRGIO MENDES - GUITARRAS

DIOGO SOUSA - BATERIA

HUGO VALVERDE - SOM

SEBASTIÃO PINTO - LUZ

JOÃO GABRIEL - ROADIES

ANDRA CARDOSO - ROAD MANAGER

&

AFONSO

PEDRO

IVO

DIOGO

INDIGNU Banda Filarmónica

de Bragança

Nascido em Barcelos em 2004, o coletivo indignu sempre evoluiu em constante mutação estética e musical, mas é em 2013, com a composição do álbum “Odyssea”, que se defi nem as diretrizes sonoras pelas quais ainda se orientam. Apesar de mais circunscritos ao núcleo central no processo criativo, ao longo dos anos abriram as suas portas a inúmeras colaborações artísticas, trabalhando com os músicos

Manel Cruz e Ana Deus, o escritor

Valter Hugo Mãe, o realizador

Omar Nayef e o artista plástico

Mário Vitória.

Em 2022, após vários concertos por toda a Europa e um processo criativo que se alongou por três anos, os indignu sentiram que era o momento de gravar o seu novo álbum, “adeus”, escolhendo

JOÃO

o Arda Recorders no Porto para o fazer, elegendo Ruca Lacerda (Mão Morta, Pluto) para a gravação e mistura no Arda Recorders, no Porto, Birgir Jón Birgisson (Björk, Sigur Rós, Spiritualized) para a masterização, e as editoras dunk!records (Bélgica) e A Thousand Arms (EUA) para o lançamento do álbum. Cinemático e melancólico, combinando o melhor do post-rock com uma identidade portuguesa muito própria, “adeus” evidencia o crescimento e maturidade de uma banda que há muito tem dado cartas no panorama nacional e que tem fi nalmente obtido o seu merecido reconhecimento internacional.

No próximo 8 de julho, no Teatro Municipal de Bragança, os indignu juntam-se à Banda Filarmónica de Bragança para um concerto único e exclusivo.

GRAÇA CARVALHO - VIOLINO E SINTETIZADOR

DORIDO - GUITARRAS E PIANO

SOUZA - BAIXO

CORREIA - BATERIA

MENDES - LUZ

COUTADA - SOM

WAKE UP

WAKE UP é um trabalho de reescrita e adaptação do texto “Wake Up And Smell The Coffee” do premiado actor e autor norteamericano Eric Bogosian. Este monólogo, primeira criação assinada por António Parra na companhia A Turma, em colaboração com Luís Araújo, cruza a linguagem dos dois criadores com a escrita cáustica e lancinante de Bogosian diluindo a fronteira entre teatro e stand-up, entre intérprete e público e actor e personagem. Nesta reescrita, apesar do alvo ser o actor, aponta-se o foco ao público: a sede de sucesso, a ansiedade que isso provoca, a espiritualidade pop, o caos e a alienação da vida pós-moderna.

Uma sucessão vertiginosa de personagens moralmente questionáveis e à deriva entre a conformidade e a hipocrisia procuram desesperadamente capitalizar a dor, a miséria e o

desastre. O universo não perdoa ninguém e nós não perdoamos ninguém. Nem nós próprios.

No fundo no fundo para podermos seguir em frente vamos rodeandonos de paliativos inócuos. Este espectáculo é um deles.

A PARTIR DE UM TEXTO DE ERIC BOGOSIAN TRADUÇÃO LUÍS MESTRE INTERPRETAÇÃO ANTÓNIO AFONSO PARRA ENCENAÇÃO ANTÓNIO AFONSO PARRA, LUÍS ARAÚJO CENOGRAFIA ANA GORMICHO DESENHO DE LUZ RUI MONTEIRO SONOPLASTIA JOÃO OLIVEIRA DESENHO DE SOM JOEL AZEVEDO

VÍDEO E FOTOGRAFIA FRANCISCO LOBO FOTOGRAFIA SARA PAZOS DESIGN FRANCISCO RIBEIRO

PRODUÇÃO ADMINISTRATIVA E EXECUTIVA

BEATRIZ LOBO E DIANA ESTRELA

PRODUÇÃO A TURMA (ESTRUTURA FINANCIADA

PELA REPÚBLICA PORTUGUESA - MINISTÉRIO DA CULTURA / DGARTES)

COPRODUÇÃO CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO, TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO, TEATRO VIRGÍNIA

AGRADECIMENTOS: AGENTE A NORTE, ALBERTINA PARRA, ALESSANDRA

MENCANCINI, APPC, ARTUR PARRA, ASSÉDIO TEATRO, BERNARDO DADDI, CELSO MIGUEL, CHIARA GAZZARRINI, FILIPA TELO ALVES, HELDER ALVES, ISABEL VARELA, LUÍSA

QUINTELA, MARCELINO TEIXEIRA, MARIA JOÃO MAIA ROSA, MARÍLIA JÚLIO TEIXEIRA, PAULO CUNHA MARTINS, TOM CRUISE E A IGREJA DA CIENTOLOGIA.

The Black Mamba são uma das bandas portuguesas mais enérgicas, emocionantes e apaixonantes que se apresentam ao vivo em Portugal. A banda formou-se em maio de 2010 para percorrer o universo do blues, soul e funk, adaptando-o ao seu habitat natural.

Três álbuns depois, The Black Mamba já tocaram nos maiores palcos e eventos em Portugal. São uma verdadeira banda do mundo que já levou o seu “veneno” para Espanha, Brasil, EUA e Reino Unido, entre outros, tendo em 2021 vencido o Festival da Canção e participado de forma brilhante na Eurovisão com o tema Love Is On My Side.

The Black Mamba estão preparar para lançar o seu 4º álbum, Last Night in Amsterdam, álbum este inspirado na viagem da banda a Amesterdão e em histórias da vida da cidade nos anos 70, um álbum de soul, funk, rhythm e blues, do qual já estão cá fora os temas Love Is On My Side, Crazy Nando, Sweet Amsterdam e Love Is Dope.

The Black Mamba continuará a ganhar o seu espaço na indústria da música. Não restam dúvidas que são já um sucesso consolidado e a sua “picada” não só é forte, como é, e continuará a ser, persistente.

BRI CHOIR T Contrapiar Garoufenho

Música e emoção?

Bri (de brigantino) Choir (de coro) T (consoante que, em tom de brincadeira, introduz uma paranomásia com Be Quiet, em jeito de oximoro disfemístico). Lê-se bri.kw’ajar.ti

Contrapiar, Falar em código, por enigmas, metaforicamente.

Garoufenho, Adjetivo que descreve os galarotes quando iniciam a arte de cantar, emitindo sons desafi nados. Designa também os rapazinhos quando assumem atitudes de gente adulta.

A abertura emotiva na adolescência é desafi ante. Como fazer música, na aceção da palavra que significa uma comunicação emocional, nesse contexto?

O Contrapiar Garoufenho apresenta o repertório de um coro juvenil num espetáculo dramático que amplia a emoção contextualizando-a numa temática escolhida pelos cantores.

O Contrapiar Garoufenho, na sua quarta iteração, aborda a Depressão Juvenil e o turbilhão sentimental numa iteração ligeiramente menos luminosa…

JOÃO DIAS, AUSRA BERNATAVIČIŪTĖ, MARIANA SAMPAIO, GABRIELLE SILVA, RUI CARDOSO, RITA BRANDÃO, LARA PONTES

monólogo aclamado, interpretado por Ivo Canelas, que assume um carácter imersivo, em que uma criança vai escrevendo, à medida que cresce, uma lista de coisas maravilhosas, na tentativa de  ajudar a mãe a recuperar de uma depressão, depois da sua primeira tentativa de suicídio.

TEXTO DUNCAN MACMILLAN

ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO IVO CANELAS

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO IVO CANELAS E MARGARIDA VALE GATO

PRODUÇÃO EXECUTIVA H2N — HUGO NÓBREGA

ASS. DE ENCENAÇÃO, DIR. DE ACTORES E DIR. DE CENA DORA BERNARDO

DESENHO DE LUZ PAULO SABINO

SOM SEBASTIÃO SANTOS / TOMÁS DE ALMEIDA

COMUNICAÇÃO RAQUEL LAINS

PARCEIROS SOS VOZ AMIGA

Um

DEIXEM O PIMBA EM PAZ

Desde sempre fascinado pelo universo pimba, Bruno Nogueira propõe-se dar outra vida a essas canções, juntando Manuela Azevedo, vocalista dos Clã, e outros músicos que fizeram arranjos de jazz e pop onde eles eram pouco prováveis. O pimba é unificador. Às escondidas, para não parecer mal. Seja numa festa da Quinta do Lago, seja no meio de um churrasco em Massamá, aos primeiros acordes de uma música de Quim Barreiros haverá uma debandada a correr para a pista de dança e a cantar o refrão em alegre e alta voz. Deixem o Pimba em Paz é um concerto e um espectáculo de desconstrução e já não é pouco.

ARRANJOS E DIRECÇÃO MUSICAL

FILIPE MELO E NUNO RAFAEL

COM: BRUNO NOGUEIRA, MANUELA

AZEVEDO, FILIPE MELO, NUNO RAFAEL E NELSON CASCAIS

IDEIA ORIGINAL E DIRECÇÃO BRUNO NOGUEIRA

INSCRIÇÕES ATÉ 15

MAIO

Assistentes de sala NOME ; IDADE ; TELEFONE ; EMAIL DOS 16 AOS 26 ANOS

50 % + 60 %

ESTUDANTES CARTÃO JOVEM

PESSOA COM DEFICIÊNCIA

NÃO HÁ DOIS SEM TRÊS

SE COMPRAR DOIS

BILHETES PARA O MESMO ESPETÁCULO, TERÁ DIREITO A UM TERCEIRO

BILHETE/CONVITE

ÚLTIMOS MINUTOS

20 MINUTOS ANTES DO INÍCIO DO ESPETÁCULO, E SE AINDA

HOUVER BILHETES, OS MESMOS CUSTARÃO

4,00 EUROS

DESCONTO IGUAL À IDADE ( MAIORES DE 60...65...70 ANOS )

PARABÉNS

SE FAZ ANOS E HÁ ESPETÁCULO

ENTÃO VENHA

FESTEJAR CONNOSCO.

NÓS OFECEMOS-LHE UM CONVITE DUPLO

IDADE MAIOR

TODOS OS QUE TÊM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 75 ANOS

SÃO NOSSOS CONVIDADOS

OS BILHETES PARA OS ESPETÁCULOS DE ENTRADA LIVRE (SERVIÇO EDUCATIVO; IDADE MAIOR E ANIVERSÁRIO)

DEVERÃO SER LEVANTADOS PRESENCIALMENTE, NA BILHETEIRA DO TEATRO MUNICIPAL DE BRAGANÇA.

AOS PORTADORES DE BILHETES COM DESCONTOS, PODERÁ SER EXIGIDO, NO ACESSO AOS ESPETÁCULOS, DOCUMENTO COMPROVATIVO DE DIREITO AO DESCONTO APLICADO.

BILHETEIRA_ _HORÁRIO:

COMPRA DE BILHETES ONLINE: ticketline.sapo.pt

TERÇA A SEXTA

13H30_16H30

ESPETÁCULOS À TARDE

09H00_12H00 ; 13H30_16H30

ESPETÁCULOS À NOITE

13H30_17H30 ; 20H00_21H00

ABERTURA DE BILHETEIRAS (PRESENCIAL E ONLINE): 02.05.2023 (13H30)

SE PRETENDE RECEBER A AGENDA DE PROGRAMAÇÃO DO TMB, PREENCHA OS DADOS E ENTREGUE NO TMB, ENVIE POR CORREIO OU VIA EMAIL: bilheteira@cm-braganca.pt

NOME ; MORADA ; TELEFONE ; EMAIL ;

TEATRO MUNICIPAL DE BRAGANÇA . PRAÇA PROFESSOR CAVALEIRO FERREIRA . 5300-252 BRAGANÇA

DEP.LEGAL: 377963/14

PERIODICIDADE TRIMESTRAL:

MAIO . JUNHO . JULHO

ANO: 2023

TIRAGEM: 4000 EXEMPLARES

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

DIREÇÃO E COORDENAÇÃO: JOÃO CUNHA

EDIÇÃO: CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGANÇA

PROJETO GRÁFICO: NASCIMENTO FERREIRA

IMPRESSÃO: BRINGRÁFICA

05. “TEMPO”

música teatro música/dança

SEX. 21H

TEATROABERTO IPB - ESE

SÁB. 21H

07. “CONCERTO PARA GRÁVIDAS”

09.

11.

DOM. 10H30

TER. 11H E 15H

“NA PUNTA DO PÉ”

17.

música teatro

QUA. 21H

teatro teatro

“ARTISTIC VACATION RESIDENCE”

20. SÁB. 21H 24.

QUA. 21H

QUI. 21H 13. X RAUSS &TUNA´S

“A NOITE DOS PATAS LONGAS”

TEATROABERTO AE ABADE BAÇAL

TÔNA TUNA

TEATROABERTO TUNAS

27. SÁB. 21H 31.

música RTUB

TEATROABERTO TUNAS

junho.

teatro

QUA. 21H

“À MESA (LAST SUPPER )

03. 15H

02. “HORIZONTE”

SEX . SÁB 07. “ESPAÇO, MATÉRIA E FORMA”

DOM. 17H

QUA. 14H30

. 10H30 10H30 23. “SININHO”

SEX . SÁB dança 24. 21H . 17H

17. SÁB. 21H 18. “CANTAR AJUDA A CRESCER”

workshop teatro / marionetas teatro dança “A HORA EM QUE NÃO SABÍAMOS NADA UNS DOS OUTROS” música SÁB . DOM 28. QUA. 21H

SÁB. 21H 13.

07. “A BELEZA DO GROTESCO”

QUA. 21H

PROGRAMAÇÃO

TEATROABERTO AE MIGUEL TORGA 08.

24. música 25. 17H . 16H “A GAROTA NÃO”

música “MÚSICA NA PAISAGEM”

15.

INDIGNU & BANDA FILARMÓNICA DE BRAGANÇA

TER. 21H

CONTRAPIAR GAROUFENHO

QUI. 21H

SÁB. 21H 18.

“WAKE UP”

THE BLACK MAMBA

teatro música música música

julho. música

teatro

QUI. 21H

20. “TODAS AS COISAS MARAVILHOSAS”

22. SÁB. 21H

“DEIXEM O PIMBA EM PAZ”