BOLETIM INFORMATIVO MONITORAMENTO DO MERCADO DE TECNOLOGIA
EDIÇÃO 109
nosso propósito
Apoiar empresas na sua sustentabilidade econômica, ao reduzir custos pela otimização da gestão de uso de tecnologias. Com a ATIVU, as empresas têm uma plataforma completa e unificada para gerenciar todos os seus custos com TI (inventário, faturas, contratos, pedidos) — ao mesmo tempo que é possível adotar melhores práticas que trazem retorno financeiro.
Digitalização e pandemia impulsionam investimentos de instituições financeiras em nuvem resultando em ROI 10 vezes maior Por Redação - 19 de maio de 2022 - TIInside O momento atual da nossa história se mostra extremamente grave no aspecto humano, mas também é um marco defini vo na área financeira. Dois são os fatores causadores da disrupção no setor financeiro: mudanças avassaladoras trazidas pela revolução digital e as intensas transformações sociais e corpora vas trazidas pela pandemia de Covid-19. O novo estudo da Capco chamado "Redefinição do Setor: após Covid, nuvem transforma liderança no setor de Serviços Financeiros" mostra que 59% das ins tuições financeiras esperam que o uso da nuvem aumente suas receitas. Essa pesquisa é uma análise aprofundada de dados de finanças por parte dos especialistas da Capco sobre o relatório global "Fazendo os negócios prosperarem: Roadmap de uma empresa líder no uso da nuvem para a ngir um ROI 10 vezes maior", feito pela Wipro FullStride Cloud Services com base em 1.300 respostas de execu vos de alto escalão e importantes tomadores de decisão de 11 setores econômicos, 26% deles relacionados a serviços financeiros como setor bancário, seguros e mercado de capitais. De acordo com os execu vos que responderam à pesquisa, os inves mentos em nuvem ajudam a reduzir custos operacionais e geram novas receitas e o retorno sobre inves mento (ROI) gerado com a nuvem fica 10 vezes maior à medida que as empresas vão avançando em sua implementação. Outros bene cios relatados são lançamentos mais rápidos no mercado de produtos e serviços, melhoria no relacionamento com os clientes e tomadas de decisão mais inteligentes. O esforço para a implementação integral da estrutura de nuvem, no entanto, levará ainda de três a cinco anos, de acordo com o estudo. "As ins tuições veram que ter agilidade para adotar novas formas de trabalho com tecnologias ainda desconhecidas ou não totalmente testadas e em um ritmo acelerado para atender as demandas digitais dos clientes. Ao mesmo tempo, essas empresas viram a concorrência crescer exponencialmente com surgimento de fintechs e até de gigantes de tecnologia criando soluções financeiras", diz Luciano Sobral, sócio da Capco Brasil.
O obje vo do estudo é iden ficar as tendências e oportunidades que as empresas devem considerar para se tornarem líderes no uso da nuvem. Com a crise sanitária mundial, houve uma aceleração dos roadmaps de tecnologia e mais da metade das companhias par cipantes da pesquisa inves ram mais em nuvem para aumentar sua resiliência, reduzir riscos, ter alterna vas de trabalho flexíveis e criar formas de interação com clientes.
INVESTIMENTO QUE TRAZ RESULTADOS Em 2021, a previsão de gastos com nuvem foi, em média, de US? 36 milhões para bancos, US? 41 milhões para mercado de capitais e US? 55 milhões para o setor de seguros. Apesar desses inves mentos, as empresas de serviços financeiros ainda não estão com os processos completamente o mizados para uso da nuvem. Atualmente, operam cerca de 38% de suas a vidades por meio de nuvem e projetam que esse percentual passe a ser de 55% nos próximos 2 anos. Os maiores avanços com uso da nuvem nas empresas financeiras foram: análise de dados e clientes (59%); gestão e experiência do cliente; operações e gestão de TI (49%); gestão financeira, relatórios e auditoria (40%) e cibersegurança e gestão de riscos (37%). "Os dados da pesquisa indicam que as organizações estão agora amadurecendo o uso de soluções digitais baseadas em nuvem e adotando uma estratégia de nuvem em toda a empresa", afirma Luciano Sobral. Um exemplo detectado no relatório é a área de Marke ng: as ins tuições do setor financeiro usam ferramentas como Inteligência Ar ficial e Analy cs de dados para diferenciar suas marcas e promover fidelidade e maior sa sfação dos clientes. A segurança com dados internos estratégicos e de clientes também é uma preocupação constante e necessária: as organizações necessitam escolher uma estratégia para administrarem seus recursos no ambiente de nuvem que passam por itens como armazenamento, segurança, aplicações e manutenção. A maioria das empresas espera um aumento no uso da nuvem híbrida e pública para trazer mais flexibilidade, pois ao implementar modelos de nuvem híbrida é possível integrar dados de risco ao ambiente, o que ajuda a combater a violação e o roubo de dados. Os principais prestadores de serviços para as empresas pesquisadas no estudo da Capco são Google Cloud Pla orm, Microso Azure e Amazon Web Service. Para manter o crescimento, as empresas esperam fazer inves mentos mais significa vos nos próximos anos nas áreas de Desenvolvimento de Produtos/P&D (62%), Cibersegurança (48%), Desenvolvimento de Negócios e Vendas (42%) e Compras/Cadeia de Suprimentos (44%). A cibersegurança é necessária à medida que as técnicas dos criminosos vão avançando. A Central de Denúncias de Crimes na Internet do FBI (Federal Bureau Inves ga on, nível de Polícia Federal dos EUA), reportou 2.084 denúncias contra ransomware (ataque virtual que criptografa dados e exige um "resgate" para devolução) de janeiro a julho de 2021, um aumento de 62% em relação ao ano anterior. Diante desse cenário preocupante, as empresas precisam atualizar constantemente seus programas de proteção e reduzir os pontos de ameaça. Migrar para nuvem ajuda muito nesse aspecto porque os serviços oferecem no pacote medidas efe vas de segurança, além de constantemente atualizarem suas tecnologias e mecanismos de recuperação. Além disso, agências reguladoras mundiais estão bastante focadas em exigir segurança dos dados dos clientes, sob pena de multas. O Brasil, por exemplo, criou a Lei Geral de Proteção de Dados (13.709), que entrou em vigor em agosto de 2021, com esse propósito.
Com todo esse processo complexo em andamento, o inves mento em nuvem, além de gerar eficiência, também impulsiona o crescimento das organizações. Quase todos os citados na pesquisa Capco citam maiores receitas em três anos, resultantes do uso da nuvem para criação de novos produtos, serviços e modelos de negócios. A média desses ganhos é de 4%, embora cerca de um terço das companhias prevejam aumentos de até 15%. "A prá ca acaba levando realmente aos lucros, elevando significa vos ganhos cumula vos", comenta o partner da Capco Brasil. Além dos ganhos com receita e lucra vidade, outros bene cios detectados foram: maior par cipação no mercado e aumento da base de clientes; maior retenção e sa sfação dos clientes, mais trabalho equipe e cultura corpora va mais forte, melhor planejamento e tomada de decisão e, por fim, compliance e gerenciamento de riscos mais eficazes. "Para que as ins tuições do setor de serviços financeiros atendam todas as demandas e con nuem crescendo, elas precisarão ser orientadas por dados, lançar produtos mais rápido no mercado e serem ágeis e resilientes na execução", salienta Luciano Sobral.
Edge computing multiacesso movimentará US$ 22,7 bi em cinco anos
Obstáculos a serem enfrentados
Por Redação - 23 de maio de 2022 - TIInside
Alguns insights sobre adversidades que podem surgir também foram apurados na pesquisa da Capco. O maior desafio é a falta de estratégia no uso da nuvem: 44% citam esse fator como barreira. Isso acontece porque as tecnologias em nuvem têm sido tradicionalmente aplicadas em nível departamental para corrigir problemas específicos, como precisão e velocidade de inserção de dados ou até mesmo para melhorar fluxos de trabalho, o que as deixa "presas" em departamentos. Isso leva a uma demora para estruturar roadmaps de uma jornada digital por toda a organização.
Um novo estudo da Juniper Research previu que os gastos globais com MEC (Mul -access Edge Compu ng) crescerão de US$ 8,8 bilhões, em 2022, para US$ 22,7 bilhões em 2027. Esse crescimento de 260% será impulsionado pelo aumento dos requisitos para aprendizado de máquina local e conec vidade de baixa latência; habilitado pela tecnologia 5G.
O setor financeiro, em comparação com outros estudados na pesquisa (como seguros e mercado de capitais), está um pouco atrás no uso de recursos digitais, mas os inves mentos mostram que estão a ponto de se igualarem ou até mesmo liderarem no futuro próximo.
MEC é uma arquitetura de rede que move poder de processamento e conteúdo digital para bordas de rede móvel para fornecer menor latência e processamento mais rápido aos usuários finais. A nova pesquisa Edge Compu ng: Ver cal Analysis, Compe tor Leaderboard, and Market Forecasts 2022-2027 prevê que mais de 3,4 milhões de nós MEC serão implantados até 2027; passando de menos de 1 milhão em 2022. Ele iden fica veículos autônomos e cidades inteligentes como os principais beneficiários do aumento das implementações de MEC, permi ndo que o tratamento de dados gerados por conexões nesses mercados seja processado nas bordas da rede. Isso reduzirá a tensão da rede, diminuindo a distância sica que os dados celulares precisarão percorrer. Alcance global O relatório descobriu que as parcerias de operadoras com empresas de tecnologia ágil, como AWS, IBM e Microso , serão essenciais para alcançar o crescimento das implementações de nós MEC. Ele prevê que mais de 1,6 bilhão de usuários móveis terão acesso a serviços sustentados por nós MEC até 2027; subindo de apenas 390 milhões em 2022. Além disso, prevê-se que a computação em nuvem móvel seja um serviço MEC altamente valorizado entre os usuários móveis nos próximos 5 anos. Ao migrar o poder de processamento para a nuvem, por meio de nós MEC, os usuários se beneficiarão de um poder de processamento mais rápido e de disposi vos com formatos menores. Sem gargalo da rede Além disso, o relatório prevê que a entrega de conteúdo digital, incluindo streaming de vídeo, jogos em nuvem e realidade imersiva, se beneficiará da proximidade geográfica dos nós MEC e aumentará a proposta de valor, melhorando o cache de vídeo e o descarregamento computacional. Ele insta as operadoras a maximizar o alcance do usuário do MEC, concentrandose primeiro nas implantações urbanas.
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88% DOS LÍDERES LATINOAMERICANOS RECONHECEM A IMPORTÂNCIA DA IA ÉTICA
• Na região, 64% dos entrevistados indicaram CEO e outros C-Level como uma forte influência na estratégia de é ca de sua organização. • 67% dos entrevistados na América La na apontaram o conselho como tendo uma forte influência, assim como a comunidade de acionistas (60%), funcionários (59%) e clientes (56%). Construir uma IA confiável é percebido como um diferencial estratégico e as organizações estão começando a implementar mecanismos de é ca em IA.
Por Redação - 3 de maio de 2022- TIInside
• 88% dos líderes da América La na pesquisados concordam que a é ca da IA é importante para suas organizações. Ao mesmo tempo, 89% dos entrevistados acreditam que é uma fonte de diferenciação compe va.
Um novo estudo global da IBM Ins tute for Business Value (IBV) revelou uma mudança radical nas funções responsáveis por liderar e defender a é ca da IA (Inteligência Ar ficial) em uma organização: 80% dos entrevistados apontaram um execu vo não técnico – CEO – como o principal "campeão" da é ca da IA, um aumento considerável em relação aos 15% em 2018.
• Empresas em todo o mundo já começaram a avançar. Mais da metade dos entrevistados em todo o mundo disse que suas organizações tomaram medidas para incorporar a é ca da IA em sua abordagem de é ca nos negócios.
O estudo global também indica que, apesar de um forte impera vo para o avanço da IA confiável, incluindo melhor desempenho em comparação com seus pares em sustentabilidade, responsabilidade social e diversidade e inclusão, permanece uma lacuna entre a intenção dos líderes e as ações significa vas. No caso da América La na, os execu vos são mais o mistas, com 66% dos entrevistados dizendo que as prá cas e ações de sua organização correspondem (ou excedem) seus princípios e valores declarados, colocando-os atrás da América do Norte (81%) e do Japão (71%) para a mesma pergunta. Se considerarmos o índice médio global, menos de 20% concordaram com isso.
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• 21% dos entrevistados da América La na consideram os CEOs como os principais responsáveis pela é ca da IA.
• Mais de 56% dos entrevistados na região da América La na dizem que suas organizações criaram mecanismos de é ca específicos de IA, como uma estrutura de avaliação de risco de projeto de IA e um processo de auditoria/revisão. Garan r que os princípios é cos sejam incorporados às soluções de IA é uma necessidade urgente para organizações em todo o mundo • Globalmente, mais CEOs pesquisados (79%) agora estão preparados para incorporar a é ca da IA em suas prá cas de IA — bem acima dos 21% em 2018.
O estudo também concluiu que:
• Mais da metade das organizações globais endossou publicamente princípios comuns de é ca em IA. No entanto, menos de um quarto colocou em prá ca.
EXECUTIVOS DE NEGÓCIOS AGORA SÃO VISTOS COMO A FORÇA MOTRIZ DA ÉTICA DA IA
• 68% das organizações globais pesquisadas reconhecem que ter um local de trabalho diversificado e inclusivo é importante para mi gar o viés na IA, mas os resultados indicam que as equipes de IA ainda são substancialmente menos diversificadas do que a força de trabalho de suas organizações: 5,5 vezes menos inclusivas de mulheres, 4 vezes menos inclusiva de indivíduos LGBT+ e 1,7 vezes menos racialmente inclusiva. 3
• 68% das organizações globais pesquisadas reconhecem que ter um local de trabalho diversificado e inclusivo é importante para mi gar o viés na IA, mas os resultados indicam que as equipes de IA ainda são substancialmente menos diversificadas do que a força de trabalho de suas organizações: 5,5 vezes menos inclusivas de mulheres, 4 vezes menos inclusiva de indivíduos LGBT+ e 1,7 vezes menos racialmente inclusiva. "Como muitas empresas hoje usam algoritmos de IA em seus negócios, elas potencialmente enfrentam crescentes demandas internas e externas para projetar esses algoritmos para serem justos, seguros e confiáveis; ainda assim, houve pouco progresso em todo o setor na incorporação da é ca da IA em suas prá cas", disse Jesus Mantas, sócio-gerente global da IBM Consul ng. "As descobertas do nosso estudo IBV demonstram que construir uma IA confiável é um impera vo de negócios e uma expecta va da sociedade, não apenas um problema de conformidade. Dessa forma, as empresas podem implementar um modelo de governança e incorporar princípios é cos em todo o ciclo de vida da IA." A hora das empresas agirem é agora. Os dados do estudo sugerem que as organizações que implementam uma ampla estratégia de é ca em IA entrelaçada em todas as unidades de negócios podem ter uma vantagem compe va no futuro. O estudo fornece ações recomendadas para líderes empresariais, incluindo: 1. Adote uma abordagem mul funcional e colabora va – a IA é ca requer uma abordagem holís ca e um conjunto de habilidades em todas as partes interessadas envolvidas no processo de é ca da IA. Execu vos, designers, cien stas comportamentais, cien stas de dados e engenheiros de IA da linha de negócios têm um papel dis nto na jornada confiável da IA. 2. Estabeleça a governança organizacional e do ciclo de vida da IA – adote uma abordagem holís ca para incen var, gerenciar e governar soluções de IA em todo o ciclo de vida da IA, desde o estabelecimento da cultura certa para nutrir a IA com responsabilidade, até prá cas e polí cas para produtos. 3. Vá além de sua organização — expanda sua abordagem iden ficando e envolvendo os principais parceiros de tecnologia com foco em IA, acadêmicos, startups e outros parceiros do ecossistema para estabelecer "interoperabilidade é ca".
39% das rodadas de investimento em startups brasileiras em 2022 tiveram participação de estrangeiros Por Redação- 25 de maio de 2022 TIInside O ecossistema de inovação brasileiro cresceu exponencialmente nos úl mos anos, chamando a atenção de todo o mundo. Com isso, novas portas se abriram: inves dores estrangeiros passaram a par cipar mais a vamente de aportes em startups do País. Eles es veram presentes em 39% das 238 rodadas fechadas nos quatro primeiros meses de 2022 – 24% junto de inves dores nacionais e 15% sozinhos. Os dados são do estudo Inside Venture Capital Report, realizado pela plataforma de inovação Distrito em parceria com o Bexs Banco, que faz o câmbio dos recursos no mercado de venture capital. Em 2021, os inves dores internacionais par ciparam de 33% das rodadas (23% com inves dores brasileiros e 10% por conta própria). Os rounds mistos, que veram tanto fundos nacionais como estrangeiros, cresceram 142% em 2021 quando comparado ao ano anterior. Estados Unidos, Alemanha e Japão são os países que têm mais gestoras inves ndo em startups brasileiras quando considerada a quan dade de rodadas – juntos, assinaram mais de 700 deals nos úl mos dez anos. Evolução da par cipação de inves dores estrangeiros (em número de rodadas)
Segundo o estudo, os fundos estrangeiros entram principalmente em grandes cheques. Enquanto cerca de 24% das rodadas de até US$ 1 milhão dos úl oms dez anos contaram com a presença desses inves dores, os rounds acima de US$ 50 milhões veram 90% de par cipação de gestoras internacionais. Essa tendência é confirmada pelos estágios preferidos para entrada: 94% de todo o capital estrangeiro aportado em 2021 foram em rodadas de série A em diante, as chamadas late stage. Em termos de volume, é possível inferir que pelo menos dois terços de todo o capital inves do nos úl mos 5 anos vieram de fora do País. Para Gustavo Gierun, CEO do Distrito, os inves dores estrangeiros veram um papel fundamental no amadurecimento do mercado de venture capital no Brasil: "Nos úl mos 5 anos, vemos um grande crescimento de novas gestoras e volume de funding disponível para empresas de alto crescimento, mas ainda há poucos fundos brasileiros com condições de avançar para o growth stage. A chegada de fundos estrangeiros veio suprir a necessidade de capital de empresas mais maduras". A entrada de gestoras vindas de fora mudou o cenário de inovação. Só o So Bank, por exemplo, par cipou de rodadas (normalmente liderando) que somaram 28% do total recebido no mercado (cerca de US$ 2,6 bilhões dos US$ 9,4 bilhões captados). No ano passado, o fundo japonês liderou cinco rodadas que criaram unicórnios – MadeiraMadeira, Unico, Mercado Bitcoin, Merama e frete.com –, e influenciou o surgimento de outros – Olist, CargoX e QuintoAndar. Os setores mais buscados por fundos estrangeiros são justamente os mais maduros do ecossistema brasileiro. As fintechs representam 26% das rodadas, as retailtechs 12% e as healthtechs 10%. O sistema financeiro do Brasil é um dos mais complexos do mundo, tornando-o um ambiente propício para soluções financeiras. Com exemplos de sucesso como o Nubank, são esperadas mais soluções no segmento, o que atrai o olhar dos inves dores. A presença de empresas estrangeiras no Brasil também tem crescido nas fusões e aquisições de startups. Em 2021, 10% dos M&As veram como adquirentes empresas estrangeiras. Neste ano, a tendência tem se man do, com cerca de 13% de par cipação de companhias internacionais nas transações. "O inves dor estrangeiro tem um papel crucial no crescimento do mercado de inovação e startups no Brasil. Diante de um cenário global desafiador, os empreendedores brasileiros precisarão demonstrar resiliência, diferenciação e capacidade de crescer de maneira sustentável para con nuar atraindo fundos internacionais", conclui Gierun.
Entre em Contato! Nossa equipe terá imenso prazer em atendê-lo SCS Quadra 01 Bloco K Nº 30 Edifício Denasa Brasília DF Avenida Paulista Nº 777 São Paulo SP (61) 2196-8000 (11) 3323-1988