MAQUETA - DRAFT
RUMOS URBANOS DE ALMADA Gratuito nº1 Primavera- Verão 2013
MAGAZINE
CONHEÇA OS NOVOS MAPAS DAS FREGUESIAS TENHA DESCONTOS NA APRESENTAÇ ÃO DESTA REVISTA
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editorial
CCCO Magazine, uma publicação que tem por objetivo promover seis das novas freguesias de Lisboa, nomeadamente Campo de Ourique, Alcântara, Campolide, Santo António, Misericórdia e Estrela, ou seja, a Lisboa com Alma, enquanto freguesias que pela sua centralidade, face às restantes, nos remetem para o pulsar tradicional da cidade. São seis renovadas freguesias no coração de Lisboa, antigas porque centenárias, renovadas pelo novo ordenamento administrativo e típicas pelo incontável número de tradições e comércio que as caraterizam. Em conjunto, com Campo de Ourique a marcar o batimento cardíaco desta atividade, elas constituem o maior centro comercial ao ar livre de Portugal. A Magazine, de formato próximo do A4, terá a qualidade de gramagem equivalente ao que encontramos numa “Sábado”, “TimeOut” ou “Visão”, apresentando um conteúdo genérico de divulgação comercial, tradicional e salpicado com detalhes feitos de reportagem, ícones fotográficos, lembranças de outrora, mas apimentada pela modernidade dada pelos novos negócios e espaços, pelo primeiro grande Shopping do País, as Amoreiras, ou pelos muito queridos espaços de lazer como são exemplos o Jardim da Estrela, da Parada, entre outros. De publicação semestral, com a qualidade de acabamento de uma Lisgráfica, e com 15.000 exemplares a serem distribuídos em toda a cidade de Lisboa, queremos fomentar o comércio, os serviços e o pequeno negócio local, a par com as novas marcas instaladas e harmonicamente integradas nesta zona tão típica e tradicional. O impulso que quem anuncia dá, ao oferecer um desconto ou ao fazer uma promoção, apenas validados pela apresentação da publicação, ajudará todos a aferir do impacto que o nosso aparecimento provocou.
FICHA TÉCNICA
Catálogo: CCCO Lisboa Com Alma Magazine PROPRIEDADE: ReflexUniverso, Lda Miguel Henriques henriques@hamasonde.com Tlm.: 939966119 DIRETOR/EDITOR: Gil Saraiva gil.saraiva@hamasonde.com Tlm.: 9 22 20 75 75 (CPJ 7911) REDAÇÃO/ REVISÃO Marília Amaral Ariana Telles COLABORADORES: André Fernandes Nuno Brás
Sendo uma Magazine gratuita, a sua distribuição foi pensada de forma a fazer renascer o espírito das primeiras publicações de outros tempos. Nas seis freguesias que integram o projeto, a entrega da revista será feita, em mão, por uma das figuras típicas locais, ou pelos nossos colaboradores até ao limite das 5.000 unidades. As restantes 10.000 serão enviadas para os principais hotéis, restaurantes ou unidades de saúde de Lisboa ou distribuídas em “Eventos de Ardinas” nas chegadas de Metro, CP, Carris, Rodoviária, Barcos, etc... Com data de saída projetada para Março de 2013 a CCCO Magazine veio para ser colecionada por quem a recebe. Neste primeiro número, na edição Primavera/Verão, apresentaremos os mapas destas seis novas freguesias de Lisboa, seus contornos, ruas e toponímia. A ReflexUniverso, Lda, dedicará ao longo de 2013 a sua atenção a outras áreas da denominada Grande Lisboa, assim sendo, será, lançada uma publicação de Almada e uma outra dedicada à Grande Lisboa, abrangendo os concelhos de Lisboa, Odivelas, Oeiras, Mafra, Cascais, Loures, Amadora, Sintra, Setúbal e Almada, sendo esta última projetada para promover estes concelhos quer aos que os visitam quer através de uma divulgação pelos seus residentes. Face ao exposto, venho solicitar com Vexas uma reunião para apresentação do projeto tendo em vista a vossa inclusão neste 1o lançamento.
CRIATIVIDADE/CONCEITO: Ricardo Nobre FOTOGRAFIA E IMAGEM: Joaquim Saraiva Vasco Oliveira DESIGNER EXECUTIVO E PRÉ-IMPRESSÃO: Teresa Adão da Fonseca teresa.fonseca@hamasonde.com SUPERVISÃO COMERCIAL: Tatiana Gaspar tatiana.gaspar@hamasonde.com Tlm.: 964 924 962 DEPARTAMENTO COMERCIAL E DE PUBLICIDADE: Vasco Oliveira vasco.oliveira@hamasonde.com Tlm.: 91 30 63 881 Alexandra Araújo Tlm.: 933 395 444
PERIODICIDADE: SEMESTRAL DATAS DE LANÇAMENTO: Março: Primavera-Verão Setembro: Outono-Inverno IMPRESSÃO: Lisgráfica TIRAGEM: 15.000 exemplares Distribuição: 5.000 exemplares: Campo de Ourique; Campolide; Alcântara; Estrela; Misericórdia; Santo António 10.000 exemplares em Lisboa: Outras Freguesias FREQUÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO: 5.000 no mês de lançamento + 2.000 em cada mês seguinte
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ALMADA a cidade
história A designação de Almada é proveniente da palavra árabe (transliteração:al-ma’adan), «a mina», pelo motivo de que, aquando do domínio árabe da Península Ibérica, os árabes procediam à exploração do jazigo de ouro da Adiça, no termo do Concelho. A zona de Almada foi igualmente escolhida pelos árabes para a construção de uma fortaleza no promontório natural, sendo esta destinada à defesa e vigilância da entrada no rio Tejo, em frente de Lisboa, desenvolvendo-se a povoação nos domínios da defesa militar, da agricultura e da pesca. Almada, uma das principais praças militares árabes a sul do Tejo, foi conquistada pelas forças cristãs de D. Afonso Henriques em 1147, ficando posteriormente na posse dos Cavaleiros de Santiago, por carta assinada por D. Sancho I, em 26 de Outubro de 1186. Fantasiosamente o Padre António Carvalho da Costa (1706-1712), no vol. 2º página 59 da sua “Corografia Portuguesa”, quando aborda Pombalinho, refere-se que: os “Almadas têm a sua origem num cavaleiro inglês, mestre de campo de Guilherme Longa Espada, que veio de socorro a Lisboa, quando El-Rei D. Afonso Henriques a ganhou aos mouros e este rei lhe fez mercê da Vila de Almada, que uns dizem que dele tomou o nome, por se chamar “ALMADÃO”, outros que a dita vila deu o apelido”. O mesmo autor e na mesma obra, página 309 do vol. 3º, quando se refere à “Vila de Almada” diz que esta: “foi doada por D. Afonso Henriques em 1147. Chamaram-lhe primeiro VIMADEL, que significa “povoação de todos”. Depois se chamou Almada, por ser conquistada aos mouros por um cavaleiro deste apelido”. No entanto, mesmo muito depois essa versão ainda se manteve nos meios estatais e académicos por muito tempo, pois um documento de confirmação do título
nobiliárquico de Conde de Almada a D. Lourenço José Boaventura de Almada, supostamente representante desse tal cruzado, quando é nomeado por despacho de Sua Majestade D. Maria I, em 29 de Abril de 1793, diz: “ que deverá usar do Título da Vila de Almada, de que tem o apelido, em honra da memória do Primeiro dos seus Avós, que adoptou como Conquistador e Povoador, pelo Senhor Rei D. Afonso I de Portugal”. Em 1190, D. Sancho I outorgou o primeiro foral aos moradores de Almada. No entanto, em 1191 ocorre uma nova invasão árabe sob o comando de Yusuf al-Mansur, com origem em Sevilha. Esta invasão adquire lentamente uma expressão significativa, alcançando e tomando Alcácer do Sal, marchando sobre Palmela e Almada, sendo esta abandonada pelos cavaleiros da Ordem Militar. A povoação ficou grandemente destruída pela acção das forças árabes. Mais tarde, El-Rei D. Diniz a encorporou na Coroa, dando aos ditos Cavaleiros, em troca, as Vilas de Almodova e Ourique, com os castelos de Marachique e Algezur”. O povoamento de Almada é realizado de forma lenta mas contínua, reconstituindo-se parcialmente o modo de vida praticado anteriormente. No início do século XIII, a sociedade vive um período de organização e estabilização segundo os direitos e deveres consignados no código foraleiro, complementados pelos antigos usos e costumes do direito consuetudinário. Local de falecimento de Fernão Mendes Pinto, escritor português, autor de Peregrinação, em 1583.
Almada é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Setúbal, região de Lisboa e sub-região da Península de Setúbal, sendo a sexta cidade mais populosa de Portugal, com cerca de 89 500 habitantes. [2] Almada é sede de um pequeno mas densamente povoado município com 70,2 km² de área e 174 030 habitantes (2011),[2] subdividido em 11 freguesias. Algumas das freguesias que fazem parte da cidade de Almada são o Feijó, Cacilhas, Cova da Piedade, Almada, Laranjeiro e Pragal, que constituem uma área urbana de 13,74 km². O município é limitado a leste pelo município do Seixal e a sul por Sesimbra, e possui uma longa costa a oeste para o Oceano Atlântico, e a norte e nordeste abre-se para o Estuário do Tejo, frente aos municípios de Lisboa e Oeiras. O rio Tejo, o maior da Península Ibérica desagua entre Almada e Oeiras. O concelho recebeu foral de Dom Sancho I em 1190. Almada foi elevada à categoria de cidade em 1973. Outra localidade do município de Almada com estatuto de cidade é a Costa da Caparica, esta elevada a cidade em 2004.
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EXEMPLOS DE ANUNCIOS INTEGRADOS NO LAYOUT
BAÚ A segunda mão está na moda e a moda está na segunda mão. Seja Guess, Moschino, Kenzo, Adidas, Lacoste, Energy, Levis e Miss Sixty, o que importa é estar actual. Venha descobrir nesta primavera /verão uma colecção onde as peças estão quase como novas e aproveite para deixar as peças de roupa que já não veste, ajudando o Movimento Rotário
ALCALÁ E ALTA RODA Estamos em Campo de Ourique com duas lojas distintas. Nelas poderá descobrir as mais variadas peças de roupa para esta primevera- verão. Na loja Alcalá, encontrá moda casual chic, para cavalheiros e senhoras. Na loja Alta Roda, temos para o nosso cliente a venda e o aluguer de Fatos e Smokings, bem como confecção por medida, para homens e senhoras. Alfaiataria Low Cost.
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NOME DA LOJA Texto sobre Loja
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É um bairro antigo e pitoresco no centro de Lisboa, com ruas estreitas e empedradas, casas seculares, pequeno comércio tradicional, restaurantes e locais de vida nocturna. Construído em plano ortogonal em finais do século XVI, foi em época recuada conhecido como Vila Nova dos Andrades. É delimitado a Oeste pela Rua do Século, a Este pela Rua da Misericórdia, a Norte pela Rua D. Pedro V e a Sul pela Calçada do Combro, Largo do Calhariz, Rua do Loreto, e Largo de Camões. O Bairro Alto divide-se pelas freguesias da Encarnação e de Santa Catarina. Desde os anos 80 que é a zona mais conhecida da noite lisboeta, com inúmeros bares e restaurantes, a par das casas de fado. Adidas, Lacoste, Energy, Levis e Miss Sixty, o que importa é estar actual. Venha descobrir nesta primavera /verão uma colecção onde as peças estão quase como novas e aproveite para deixar as peças de roupa que já não veste, ajudando o Movimento Rotário
CCCO Lisboa com Alma | DRAFT EXEMPLO DE ARTIGO CULTURALL. NA REVISTA `”RUA” SERÁ SOBRE ALGO EM ALMADA.
No coração do bairro de Campo de Ourique, existe uma instituição centenária chamada Cooperativa “A Padaria do Povo”. Foi criada em 1904 por um grupo de trabalhadores e comerciantes. Surgiu por proposta do Rei D. Carlos, influenciado pela Rainha D. Amélia. Inicialmente servia para distribuir pão pelas pessoas carenciadas das zonas de Campo de Ourique, Santa Isabel e Campolide. Ao longo dos anos, foi perdendo o seu papel de fornecedora de pão, mas teve um papel muito importante a vários níveis. Por exemplo, abrigou no edifício a Universidade Popular, frequentada por personalidades tais como Bento de Jesus Caraça, António Sérgio, Fernando Pessoa, entre muitos outros. Na altura do estado Novo, as
salas de convívio foram palco de reuniões clandestinas de activistas anti ditadura. Os fornos, já desactivados, serviam de abrigo a esses mesmos activistas quando as instalações eram visitadas pela polícia política. Filmes eram exibidos no salão de festas. Através destas actividades, a cultura era levada ao encontro de quem não tinha acesso a ela de outra maneira. Mais tarde foi também um supermercado. Com mais baixos que altos, a padaria foi sobrevivendo ao longo dos anos. E hoje em dia, continua, de outra forma, a ser importante para muitas pessoas. Todos os dias, pelas três da tarde, eles estão à porta. O tio Abílio, o senhor Jeremias, o Zé da Praça, entre muitos outros, aguardam por um dos três rapazes: o Hugo, o Filipe ou o Vasco. São eles que tomam conta do espaço mais activo da Padaria, o bar com sala de convívio. Todos os dias, estes seniores avançam quase em procissão para entrarem no espaço que lhes dá abrigo, conforto, algumas horas de convívio
e, claro, jogos de cartas. Por vezes aparece por lá o Barbas, um sem abrigo que também encontra naquele lugar o único sítio para se abrigar e esquecer das coisas más que a vida lhe trouxe. Ali, o Barbas encontra respeito, carinho e, claro, alguns copos de tinto. Mas também, sempre que há jantares organizados por e para os cooperadores, o Barbas tem lugar cativo. Às vezes não há jantar nenhum, mas consegue-se sempre arranjar qualquer coisa para o ele não se ir deitar de estômago vazio.
Este espaço fica no primeiro andar do edifício. No rés-do-chão, todas as quintas-feiras e sábados, é organizado um baile sénior, onde também muitos idosos se encontram para um convívio que de outra maneira não seria possível. Pela noite, principalmente ao fim de semana, o bar da Padaria enche-se de jovens, atraídos pelos preços baixos, mas que convivem de forma saudável com todos os “velhotes” que ainda lá estão a essa hora, numa mistura de idades pouco comum de vislumbrar em outros sítios. O respeito é uma constante. Por exemplo, quando há jogos de futebol, o tio Abílio, por mais cheia que esteja a casa, tem sempre o seu lugar reservado, sem discussões, enquanto a malta jovem se amontoa para conseguir ver o jogo. Há cerca de um ano, o bar da Padaria foi encerrado, devido a alguns problemas legais que começaram uns anos antes da gerência dos três rapazes. Mesmo assim, continua aberta uma sala para o convívio dos seniores, equipada com mesas, cadeiras e um pequeno frigorífico. O Barbas também continua a parar lá. Não é a mesma coisa, falta a malta
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A PADARIA DO POVO
jovem, mas continua a sobreviver. Devido a outras questões que têm que ver com os estatutos, que ficaram “congelados” no tempo, e à falta de entrega de relatórios de actas e contas ao Instituto António Sérgio, entidade que regula a actividade das cooperativas, a Padaria viu-se numa situação em que não pode pedir os apoios necessários ao seu funcionamento. Deste modo, a sua actividade está reduzida praticamente a nada. Está adormecida, mas não defunta, e por isso há sempre esperança que a velha instituição resista e volte a ocupar o lugar que merece, tanto no bairro de Campo de Ourique como na cidade de Lisboa.
Apesar destes últimos desenvolvimentos, menos agradáveis, penso que estas breves palavras ilustram o seguinte: lugares assim são raros. Ainda bem que eu conheço este. Ainda bem que existe a Padaria do Povo. André Costa Fernandes
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SHOOPPING GENÉRICO - 23 ARTIGOS
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Exemplo de grelha para ARTIGOS EM SHOOPPING - TEMA POR LINHA
NOME DA LOJA
NOME DA LOJA
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SHOOPPING - TEMA POR LINHA
CAIXA SHOPPING DE 4 OU 5 ARTIGOS DA MESMA LOJA
5,2 cm X 18,5 cm
SHOOPPING POR TEMA - INTEGRAR ARTIGOS NA ILUSTRAÇÃO
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NOVIDADES OFERTA DE DESCONTOS
Almada é um concelho onde o terciário tem vindo a reforçar-se, constituindo-se com o sector de actividade dominante. Depois de uma época de forte industrialização, Almada é hoje um concelho onde se destacam os sectores da educação, da administração local, das empresas públicas e da saúde. O comércio assume igualmente destaque, através do seu dinamismo e potencial. O ensino universitário possui, ao nível do emprego, especial relevância. Almada é o segundo pólo da Área Metropolitana de Lisboa e, através do Madan Parque, estabelecem-se ligações entre a Universidade e o mundo do trabalho. Através da implementação de vários projectos estratégicos constroem-se condições para
a criação de mais postos de trabalho. O Programa Polis, o Almada Business Center ou o eixo de desenvolvimento de empresas de base tecnológica são alguns exemplos. O Município encontra-se actualmente a implementar um Gabinete de Apoio à Criação de Emprego.
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NOME DA LOJA VISITE-NOS NA RUA ....
DESCONTO DE x% COM ESTA REVISTA
LOJAS TEXTO DE EXMPLO AIrivisti urissa rei fit inatque rviris verica mo Catum inclus halabes sigite intem dicatius, por quis, Casdam re ceredem oltora, Catque num hos co nos et etractu roximus hostiusa num des condesti, ernihil tem aut facio, num publis, noximen iamdius habuscit perdica; nossente telude igitratusquo egeress uliae, nintilint? Itatiam tebentris, sentemus cus cres igil virteris me pubis opublis vivid se, Cupieni civerevis, qua conduciorte, eriocae consum in derio, pri se commod iaequam conte, ses mus acta mortiliam di, et vis aut apermai onsimperei fac removiri, nihica menarei fat vives la venimpo publica ta quam ig-
noteb emperis horit es sente, cononsum ipio esus, vivenatiam omnimov itusquam, ta, qui publin andicemnis aciem ina, virmihil verentilici senihil icaetra temus, ne propoen atraessenam, coendius vis il venam fac re, tus adero hum unum se forsupesse nerfirm anteris; iae potilicis. Rum es! Sent fir ac occips, sul cum conis bonsum ius, consum aut que dit, mendactum nestica villego con tus bonsimo conscere cuperfe cturnuntisum sum Patum hostiuscris me ne for ia L. At quam porum consilis, quam is, que num sin se aut pultod demusa L. Castis mena, movivig nonica Simusatam et pre res hoculis. Pala ilicae qui se, quit, unum inatum hala nox nonveris? Nam ex meist inatudeatus aure itum satum int? inat. Forum ommod C. Ivatere quo pubi perferora potandina, quondem por ad fachus con tabem omn-
erion ses in peri tatra ena, num res inam ad iae audam des faciendam.Rum ut viribus estrum dem iam re te in diesulina, ut imus Mae diem turem enatrem pec vit, ca obsendam desimodium ad faudet? Pubit, con se, num ingulissa demniquodit, omaximo vereoret; hoctanum omnihilium, ellabefena, ius consuni perac te acrit, erni inatus Muli ignatum inte quod merit, ertem tus comnerem, quis hosulica; etrae prorte norbitis nostaris bonfero publii publiis. Obuless eniquem. Ude co et vent. Dam nos aperimula auro, se tabultiliis atiu morent, fit. Uppl. Simis, nosterbi id in dium ocaperm ilinte perum publii ia nonirmium ia dius; nondio C. Ignonficae pra intemus, di prortiam inculescemo audactorum furs popubli tem essendeffrem Pali, modiis, Pat. Us auturni caucota labeffremus perriterfit? To intilintim tum prac re tare con-
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