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Design do Cartaz Ano 1
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numero
1
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fevereiro
de
2014
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O E N Â MPOR
B A D O CONTE A
HISTÓRICO DA BAUHAUS 8
EXPOSICAO DE 1923
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Índice
DESIGN DO CARTAZ Fevereiro 2014 Pág 04
Criação da Bauhaus Em 1919, o alemão Walter Gropius fundiu duas escolas, a a Escola de Artes e Ofícios, e a de Belas-Artes, e criou a Staatliches Bauhaus Page 8 (Casa Estatal de Construção).
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Pág. 08
História do Cartaz Na época renascentista, o primeiro cartaz conhecido é de Saint-Flour, de 1454, feito em manuscrito, sem imagens. Mas foi somente no final do século XIX que a arte de reunir textos e ilustrações numa folha de papel alcançou maior projecção Pág. 10
O Cartaz Bauhasiano Um dos principais desenvolvimentos artísticos da escola Bauhaus foi o cartaz. Que tem basicamente a função de propaganda, no caso da Bauhaus para divulgar exposições e a própria escola. Pág. 12
O Cartaz Contemporâneo A escola Bauhaus perpetuou alguns ideias que se mantêm até a atualidade, tanto na arquitetura, quanto no design: a redefinição do espaço urbano, o funcionalismo minimalista e a tese de que beleza e utilidade são sinônimos.
Índice 04
A Bauhaus
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Caracteristicas da Bauhaus
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O ensino da Bauhaus
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Manifesto
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O cartaz
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Cartaz da Bauhaus
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Cartaz Contemporâneo
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INTRODUÇÃO 3
Referências
Thaís Barros Autora
Nessa edição pretende-se mostrar o avanço e as semelhanças do cartaz da Bauhaus e o cartaz contemporâneo. Mostrar características bauhausianas que estão presentes, até hoje, nas produções artísticas dos cartazes. Notando, que a escola de artes Bauhaus,teve princípios de funcionalidade, geometrização, minimalismo, cores primárias, fortes e vibrantes, além do notável estilo arquitetônico, ecoados ao longo do tempo, tão marcantes na arte atual.
Lucas Mendes Autor
História do Design 2013. Professora: Oriana Duarte Monitor Amílcar de Abreu Tema: Bauhaus Sub-tema: Cartazes
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CONTEXTO HISTÓRICO
CONTEXTO HISTÓRICO
aA BAUHAUS A Bauhaus estabeleceu conceitos do design funcionalista e da didática desta nova atividade. Nenhuma outra instituição teve tão forte impacto no design e na tipografiado século XX. A Bauhaus, como passou a ser conhecida, contribuiu de forma significativa para a definição do papeldo designer. Fundada com a missão de promover a união entre a arte e a técnica, apresentou nos seus primeiros anos de funcionamento uma orientação mais individualista, valorizando a expressão pessoal do artistana concepção do produto. Um dos primeiros movimentos da Bauhaus foi o Arts and Crafts, de William Morris, que defendia o artesanato como alternativa à mecanização e à produção em massa industrial e queria acabar com a distinção entre artesão e artista. Mais que uma escola, fundou um centro de cultura que tinha como objetivo a integração do ensino à indústria, superando a oposição entre trabalho manual e intelectual, arte e artesanato, arte e indústria e funcionando como um laboratório de ideias em relação à arquitetura, artes plásticas, artes gráficas e desenho de móveis e objetos domésticos, procurando conciliar o artesanato e o avanço tecnológico. Ela combatia a arte pela arte e estimulava a livre criação com a finalidade de ressaltar a personalidade do homem. Mais importante que formar um profissional, segundo Gropius, era formar homens ligados aos fenômenos culturais e sociais mais expressivos do mundo moderno. Por isso, entre professores e alunos havia liberdade de criação, mas dentro de convicções filosóficas comuns..
Walter Gropius
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A Bauhaus 6
Bauhaus: não só uma escola do mundo moderno. Por isso, entre professores e alunos havia liberdade de criação, mas dentro de convicções -
em seus produtos despidos de ornamentos, funcionais era fruto do pensamento dos professores, recrutados, sem discriminação de nacionalidade, entre membros dos movimentos abstrato e cubista. No início da Bauhaus, Gropius baseou-se principalmente em três mestres: o pintor americano Lyonel Feininger, o escultor e gravador alemão Gerhard Marcks Wassili Kandinski, László Moholy-Nagy e Ludwig Mies van der Rohe. Em 1925, Josef Albers e Marcel Breuer passaram a fazer parte do grupo. de suas inovações, a escola mudou-se em 1925 para
M
ais que uma escola, um centro de cultura
ensino à indústria, superando a oposição entre trabalho manual e intelectual, arte e artesanato, arte e indústria e funcionando como um laboratório de ideias em relação à arquitetura, artes plás-
tecnológico. Considerado um aliado da arte e da técnica, o artesanato é visto com uma função pedagógica, como um aprendizado pelo fazer, abrindo-se para um programa que prevê o conhecimento de todos os instrumena compreensão dos materiais, observação das formas e texturas da natureza, até o projeto e execução dos objetos. sonalidade do homem. Mais importante que formar um dos aos fenômenos culturais e sociais mais expressivos
projetou e construiu um conjunto de prédios que eram, em si mesmos, um manifesto de arquitetura moderna e uma das mais extraordinárias obras da década de 1920 para abrigar a Bauhaus. Em 1932, com a chegada dos nazistas ao poder em Dessau, a Bauhaus transferiu-se para Berlim, onde 1933. As possibilidades da vanguarda alemã, com isso, fecharam-se também, mas o ensino inovador da Bauhaus já havia se difundido a essa altura nos principais centros de arte. Tal difusão tornou-se ainda maior quando os grandes mestres da escola, devido às perseguições nazistas, passaram a emigrar, principalmente para os Estados Unidos e a Inglaterra.
Logos da Bauhaus
A Bauhaus 7
Audit贸rio
Casas dos mestres (Kandinsky e Klee)
Linha do tempo de diretores, professores de destaque e do curso preliminar durante a exist锚ncia da Bauhaus na Alemanha
Características 8
O ENSINO NA BAUHAUS A Bauhaus tinha como principal estrutura em seu sistema educacional um curso preliminar obrigatório para todos os alunos — o Vorkus. Considerada a fonte do design moderno, foi uma referência estética para produção industrial moderna. Desenvolveu e aprimorou nos seus laboratórios protótipos de produtos adequados à produção em massa. Apesar de todas as críticas que sofreu, foi um marco de extrema importância para a história do design, tendo em vista que foi a primeira escola a utilizar-se de métodos educacionais exclusivamente adequados ao design industrial.
O
aprendizado conquistado pela prática era o que buscava este curso;através de estudos, fazia-se com que os alunos desenvolvessem - na prática exploração e combinação de formas, cores e materiais. Só depois de passar por todo o processo do Vorkus, o aluno se especializaria numa oficina específica. Em suas várias fases, a Bauhaus tentou unir técnica e arte através da prática e da experimentação. Mais tarde, introduziu a estruturação de metodologias de projetos.Buscou uma integração da Arquitetura ao Design, projetando o mobiliário como componente integrante d a arquitetura.
A Bauhaus passou por duas fases , a primeira mais expressionista e a segunda mais funcionalista, obtendo uma diversificação de obras muito grande.
BAUHAUAS
MANISFESTO DA BAUHAUS
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O fim último de toda a atividade plástica é a construção. Adorná-la era, outrora, a tarefa mais nobre das artes plásticas, componentes inseparáveis da magna arquitetura. Hoje elas se encontram numa situação de auto-suficiência singular, da qual só se libertarão através da consciente atuação conjunta e coordenada de todos os profissionais. Arquitetos, pintores e escultores devem novamente chegar a conhecer e compreender a estrutura multiforme da construção em seu todo e em suas partes; só então suas obras estarão outra vez plenas de espírito arquitetônico que se perdeu na arte de salão. As antigas escolas de arte foram incapazes de criar essa unidade, e como poderiam, visto ser a arte coisa que não se ensina? Elas devem voltar a ser oficinas. Esse mundo de desenhistas e artistas deve, por fim, tornar a orientar-se para a construção. Quando o jovem que sente amor pela atividade plástica começar como antigamente, pela aprendizagem de um ofício, o "artista" improdutivo não ficará condenado futuramente ao incompleto exercício da arte, uma vez que sua habilidade fica conservada para a atividade artesanal, onde pode prestar excelentes serviços. Arquitetos, escultores, pintores, todos devemos retornar ao artesanato, pois não existe "arte por profissão". Não há nenhuma diferença essencial entre artista e artesão, o artista é uma elevação do artesão, a graça divina, em raros momentos de luz que estão além de sua vontade, faz florescer inconscientemente obras de arte, entretanto, a base do "saber fazer" é indispensável para todo artista. Aí se encontra a fonte de criação artística. Formemos, portanto, uma nova corporação de artesãos, sem a arrogância exclusivista que criava um muro de orgulho entre artesãos e artistas. Desejemos, inventemos, criemos juntos a nova construção do futuro, que enfeixará tudo numa única forma: arquitetura, escultura e pintura que, feita por milhões de mãos de artesãos, se alçará um dia aos céus, como símbolo cristalino de uma nova fé vindoura. Walter Gropius Weimar, Abril de 1919
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A HISTÓRIA DO CARTAZ
A história do cartaz
O
cartaz, tal como se conhece hoje, surge junta-
Senefelder. Essa técnica foi criada para que a impressão se tornasse mais barata, fazendo do cartaz um meio de comunicação em massa. Suas
curtos, diretos e impactantes, legíveis a certa distância e com unicidade. Em 1816, Paris ganha sua primeira es publicitários. Jules Chéret se destaca ao ser um dos o modelo imagem e texto curto, proporcionando uma leitura rápida e percepção da mensagem claramente, resistentes à chuva e o desenvolvimento da cromolitoDurante a segunda metade do século XIX, aparecem encomendas por parte das companhias ferroviárias, destacando-se a PLM (Paris-Lião-Mediterrâagens deslumbrantes, céu azul e mulheres lindas para convidar ao veraneio aqueles que podiam pagar. Por ser acessível apenas a uma pequena elite, tais imagens
destaque da época foi Henri de Toulouse Lautrec, que trouxe a vida boêmia de Paris e suas apresentações teatrais aos olhos da sociedade. Noveau, Alphonse Mucha pinta belas mulheres de cabelos longos e ondulados, com a presença constante de Primeira Guerra Mundial, a forma e a cor são valorizadas por Roger Broders e Jean-Gabriel Domergue ao retratarem temas mais simbólicos com mensagens mais diretas. Broders se destaca ao pintar as estações de veraneio de Côte d’Azur e Domergue inova com suas pin-ups sensuais. Com o advento dos movimentos que contestavam o modo de produção capitalista, surgem também é o caso da URSS, e mais recentemente, China e Cuba. Tais cartazes procuram evidenciar suas crenças em outros modelos de sociedade, mostrando melhorias de vida da população e o culto aos seus líderes. Também se destacam, durante os anos 20 e 30, a escola de design
A história do cartaz 11
o Futurismo e o Cubismo, retratando produtos comerciais e eventos sociais. Adolphe Mouron Cassandre destacou-se na produção de cartazes de publicidade, sobretudo aqueles ligados às viagens de luxo, que estavam na moda
abstração geométrica, vastos planos de cores, com imagens em perfeita integração com as palavras. Mais recentemente, nos anos 50, 60 e 70 tem-se, tammensagens mais diretas. Broders se destaca ao pintar as estações de veraneio de Côte d’Azur e Domergue inova com suas pin-ups sensuais. Com o advento dos movimentos que contestavam o modo de produção capitalista, surgem também os caso da URSS, e mais recentemente, China e Cuba. Tais
cartazes procuram evidenciar suas crenças em outros modelos de sociedade, mostrando melhorias de vida da população e o culto aos seus líderes. Também se destacam, durante os anos 20 e 30, a escola de design BauFuturismo e o Cubismo, retratando produtos comerciais e eventos sociais. Adolphe Mouron Cassandre destacou-se na produção de cartazes de publicidade, sobretudo aqueles ligados às viagens de luxo, que estavam na moda
abstração geométrica, vastos planos de cores, com imagens em perfeita integração com as palavras. Mais recentemente, nos anos 50, 60 e 70 tem-
CARTAZ 12
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O cartaz na Bauhaus
O cartaz na Bauhaus Um dos principais desenvolvimentos taz. O cartaz tem basicamente a função de propaganda, que no caso da Bauhaus era para divulgar exposições e a própria escola. Mas o que colocou o cartaz da Bauhaus como uma referência na propaganda foi a sua marTrês conceitos regem o cartaz: ordem, simplicidade e clareza nas informações. O forte uso do contraste dá destaque às informações nele preta em uma caixa laranja e com um fundo branco. Outro recurso que dest-
Cartaz da exposição de 1923 da Bauhaus
por exemplo, formando um angulo de nalidade também é empregada na distribuição da informação em blocos.
Cartaz de Fritz Schleifer
também são muito marcantes no cartaz da Bauhaus, como o uso de formas fortes, principalmente as primárias cartazes geralmente são escritos em caixa alta, bem como referências à República de Weimar e o nome da escola Bauhaus. Bauhaus se aplicam aos cartazes dessa escola. Tanto o minimalismo, as cores intensas se destacando em um fundo Edição da Revista Bauhaus Segundo trimestre de 1928
aspectos contribuem para o funcion-
Reprodução do livro BAUHAUS, Judith Carmel-Arthur, desenho de László Moholy-Nagy, de 1923
O cartaz na Bauhaus 14
alismo do cartaz, que ao contar com gação da informação com maior facidesenharam cartazes foram Hebert Bayer, Fritz Schleifer, Franz Ehrlich e Dimensionen.
Hebert Bayer
Capa do Catálogo de produtos da Bauhaus, desenhada por Herbert Bayer.
desenhou o catálogo da exposição da trador, diretor de arte, fotógrafo, infodo Modernismo no design europeu e norte-america, Hebert Bayer nasceu na Áustria e foi estudante da Bauhaus de 1921 até 1923, onde estudou sob a direção de Kandinsky e Moholy-Nagy. Em 1925, Walter Gropius, na sua função de director da Bauhaus, -
Cartaz de Fritz Schleifer
passou a integrar o corpo docente da Bauhaus. Bayer pensou poder superar os limites impostos pelo vai-vem das modas; para tal, subordinou o seu desenho de letras a leis supostamente Em 1928, Bayer deixou a Bauhaus para seguir uma carreira de designer freelance. Desmobilizou o seu rigor e purismo, para poder vender o seu trabalho. Em 1933, a Fundição Bauhaus Dessau - Franz Ehrlich
encomenda, Bayer apresentou a sua sturm blond, mas numa variante bastante condensada. Houve poucos clientes do exterior interessados no design moderhaus. O sucesso comercial das ideias e
Cartaz de Hebert Beyer
houve um tal sucesso – só começou a aceitação aumentou nos primeiros anos da década de 30 – para ser brutalmente interrompida pela barbárie nazi. Uma excepção foi a revista die neue linie. Revista BAZAAR Capa desenhada por Hebert Beyer
Trabalhou também para a revista For-
Edição da Revista Bauhaus 1923
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O cartaz na Bauhaus
Inspirações nos cartazes da Bauhaus
tune, nos EUA, realizando excelentes
Anúncio publicitário da Nescafé
Bayer trabalhou com WalCartaz de Rudolf Baschant
seu atelier após ter saído de Dessau. Josef Albers, outro docente da Bauhaus, emigrou para os E.U.A. já em 1933; Herbert Bayer chegou a Nova 1928. Bayer desenhou a exposição no MOMA a e realizou o catálogo. Este evento lançou as bases da energia vanguardista que impulsionou o de40.
Nos EUA foi consultor da empresa J. Walter Thompson e da Dor-
depois de trabalhar ainda longos 30 nos EUA, fez o legado da sua obra ao Denver Art Museum.
Bauhaus Dessau - Franz Ehrlich
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Do cartaz da Bauhaus ao cartaz contemporâneo A escola Bauhaus perpetuou alguns ideias que se mantêm até a atualidade, tanto na arquitetura, quanto no design: a redefinição do espaço urbano, o funcionalismo minimalista e a tese de que beleza e utilidade são sinônimos. O cartaz da Bauhaus, especificamente, influencia intensamente a estética de cartazes publicitários, cartazes de filmes, embalagens de produtos e outros impressos da publicidade. Muito da produção atual da publicidade contemporânea em cartazes é construída a partir dos pilares básicos dos cartazes da Bauhaus: cores fortes, geometrização, minimalismo. A utilização de um espectro maior de cores e de outras tipografias são pontos de diferença, porém ainda se utiliza muito a divisão por blocos e a disposição diferenciada das palavras. Destacando-se as tipografias desenvolvidas na Bauhaus, muitas das quais não chegaram a ser massificadas, pode-se notar que estas, ainda hoje, são encontradas em cartazes políticos, de filmes, eventos e capas de álbuns musicais. ARTISTAS QUE SE UTILIZAM DE INSPIRAÇÕES BAUHAUSIANA Brand Paul O reconhecido designer gráfico norte-americano Brand Paul utilizou em suas obras, como cartazes, logos e embalagens certa inspiração bauhausiana. Olly Moss O artista gráfico Olly Moss reformulou alguns cartazes de filmes hollywoodianos, dando aspectos bauhausianos a eles. Camiseta A marca de camisetas Camiseteria também utilizou de inspiração Bauhausiana.
O cartaz Contemporâneo
Cartaz da Utopia Music
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Referencias https://www.google.com.br/#q=cartazes+da+bauhaus http://voltabauhaus.blogspot.com.br/ http://voltabauhaus.blogspot.com.br/index.html#7474 159853577643584 http://www.estagiodeartista.pro.br/artedu/histodesign /4_b_bauhaus.htm http://www.estagiodeartista.pro.br/artedu/histodesign /4_publi_1920.pdf http://pt.slideshare.net/JuliaTravaglini/do-cartaz-dabauhaus-ao-cartaz-contemporneo-esttica-empublicidade#btnNext http://artnouveauna3.blogspot.com.br/2011/05/julescheret-e-toulouse-lautrec-as.html http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ch%C3%A9ret _Orphee_aux_Enfers.jpg
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“Perfect Symmetry” Keane
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