thais bernasconi jardim
arquitetura e urbanismo
produção 2016-2022
cv | portfolio
cv
curriculum vitae
educação ensino sup e r ior
thais bernasconi jardim arquiteta e urbanista
são paulo, sp bernasconitbj@gmail.com +55 16 992564649
2011-2018
Graduação em Arquitetura e Urbanismo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
2015-2016
Intercâmbio graduação sanduíche Université Libre de Bruxelles - Bruxelas (Bélgica)
2014
Aluna especial Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de São Paulo (FAU-USP)
experiência profissional
2021-momento
Bacco Arquitetos São Paulo - SP arquiteta - atuação em projetos arquitetônicos de grande porte, da etapa do projeto básico ao executivo, em CAD e plataforma BIM (Revit). Atuação em diagramação e produção gráfica do escritório (Pacote Adobe)
2020-2021
Álvaro Razuk Arquitetura São Paulo - SP arquiteta júnior - atuação em etapa de projeto executivo em projeto civil e desenho de mobiliário
2019-2020
Gaaz Arquitetos São Paulo - SP arquiteta júnior III - atuação em etapas de estudo preliminar, anteprojeto e projeto legal com desenvolvimento de projetos em plataforma BIM, domínio legislação (COE, LPUOS, NBR9050, NBR9077, ITS bombeiros, entre outras)
2017-2018
CPO - Coordenadoria de Projetos e Obras Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP estágio - área de planejamento: elaboração de quantitativos de projetos, elaboração de orçamentos, pesquisa de mercado
premiações 2018
Concurso Motel Urbano Segunda colocação
Concurso promovido pela Projetar.org
2017
Concurso Reestruturação da “Casa da Memória” de Cajamar Primeira colocação Concurso promovido pelo CAU/SP e AEAC/Cajamar
2014
Prêmio Pibic - Menção Honrosa XXII Congresso de Iniciação Científica da UNICAMP Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
atividades complementares cursos, ex t racur r iculares, cong ressos
2019
Treinamento - Revit para mercado imobiliário Kröner & Zanutto Arquitetos Associados- São Paulo, Brasil Treinamento de 168horas
2019
Curso ARCHICAD 22 Essencial Graphisoft - São Paulo, Brasil Curso de 32 horas
2019
Curso Livre - Cidade e gênero: conceitos, teorias, políticas e práticas Escola da Cidade - São Paulo, Brasil Curso de 20 horas
2018
7º Encontro Internacional Cidade, Contemporaneidade e Morfologia Urbana: mulheres e lugares urbanos Universidade Federal de Pelotas - Pelotas, Brasil
Apresentação do artigo “Isto não é lugar de mulher - metodologia de identificação de espacos urbanos hostis para reversão urbanística”
2017
IX Jornada de Iniciação Científica da Escola da Cidade Escola da Cidade - São Paulo, Brasil Apresentação de trabalho
2016
Workshop - Representação Gráfica aplicada à Arquitetura DED Workshop - Campinas, Brasil Curso de 20 horas
2015
XXIII Jornadas Jóvenes Investigadores - Grupo Montevideo Universidad Nacional de la Plata - La Plata, Argentina Apresentação de trabalho
2015
Jornada Nacional de Iniciação Científica - 67ª Reunião Anual da SBPC Universidade Federal de São Carlos - UFSCAR Apresentação de trabalho
2014
XXII Congresso de Iniciação Científica da UNICAMP Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Apresentação de trabalho
2013-2014
Pesquisa de Iniciação Científica - CNPq (PIBIC) Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
“Análise da imagem pública do bairro Vila Nova, Campinas através de mapas caricaturais”
idiomas
habilidades sof t wares
português
inglês
francês
espanhol
nativa
fluente
advançado
intermediário
Autocad Revit Adobe Indesign Adobe Illustrator Adobe Photoshop Sketchup VectorWorks
1.
CIDADE: SUBSTANTIVO FEMININO ensaios para desenho urbano sob perspectiva de gênero
1.
CIDADE: SUBSTANTIVO FEMININO ensaios para desenho sob perspectiva de gênero
CIDADE: SUBSTANTIVO FEMININO ensaios para desenho sob perspectiva de gênero trabalho final de graduação campinas, sp, brasil
Este projeto compreende o Trabalho Final de Graduação, que busca desenvolver o debate do tema “cidade e mulher” através de uma proposta de projeto de desenho urbano que tenha como premissa a perspectiva de gênero. Trata-se da adequação e melhoria do desenho urbano de um entorno consolidado, com intervenção no bairro central da Vila Itapura, Campinas (SP). A área de intervenção escolhida é marcada por barreiras físicas como a Avenida Orozimbo Maia, viadutos, prédios abandonados, espaços públicos hostis e de difícil acesso, além de túneis de pedestres, que demonstram a fragilidade na qualidade do espaço desta área. O projeto trouxe como resultado uma reestrusturação de todo o complexo viário, cujas mudanças favoreceram e facilitaram o transito acessível e seguro de pedestres, além de propor uma gama de espaços públicos abertos - tais como um solarium, uma praça d’água interativa, espaço para feira livre, espaços destinados à atividades infantis. Três edifícios novos foram propostos meio à praça central, que servem de suporte para atividades sociais, culturais e esportivas.
PROGRAMA E SETORIZAÇÃO
4
1
4
5
2 3
1 praça central 2 praça secundária 3 feira livre 4 rua compartilhada 5 bar
proposta
estado atual
Um dos principais aspectos problemáticos da área escolhida é como se dá o fluxo, tanto viário quanto de pedestres. O desenho existente privilegia um sistema rodoviarista, no qual o automóvel sempre se apresenta privilegiado. A dificuldade que os trajetos de pedestres apresentam, tal como túneis, ausência de faixas de pedestres, acessos por escadas, falta de rampas e caminhos hostis e escuros, fez com que fosse necessário reestruturar o desenho existente. A fim de sanar tais deficiências identificadas, as principais ações foram a remoção do muro abaixo do viaduto e outra importante ação foi de retirar as duas alças de acesso à Avenida Senador Saraiva que recortavam a praça central. Assim, foi possível planificar o acesso da praça central ao Mercado Municipal de Campinas, edifício de principal destaque da área de intervenção.
corte transversal . praça central
O edifício central se configura como elemento de transição entre os diferentes níveis. Assim, de seu térreo, é possível acessar seu segundo pavimento através de uma escada ou elevadores. O segundo pavimento conta com um terraço que faz conexão com as calçadas também estabelecidas no novo desenho - do viaduto. Ja o anexo I é um espaço desenvolvido para servir de suporte à práticas esportivas, em especial yoga, artes marciais, capoeira e dança. O anexo II é um espaço voltado às práticas culturais, em especial teatros, saraus, shows e apresentações de dança. O edifício se configura como um espaço aberto porém coberto, com suporte de luz e som.
edifício . anexo II
edifício . anexo I
anexo I academia ao ar livre
+656 +656 brinquedo
+6 praça d’água
+664
banco de areia
+656
prédio central
corte longitudinal . feira livre
implantação . praça central
solarium
+659 feira
+658 anexo II
N
0
50
100
150
+ 668,5m + 665m + 661m
+ 660m
+ 662m
+ 656m
46m
22m
17,80m
19,60m
39 m
15 m
23,80 m
656
Para a feira livre disposta no antigo braço da Avenida João Penido Burnier, agora transformado em passeio peatonal, foram estabelecidos seis setores, cada um destinado à um tipo de produto. São eles: antiguidades, artesanato, área de descanso e banheiros, flores, praça de alimentação, peixes e verduras/legumes/frutas. A praça de alimentação está posicionada estrategicamente, perto ao acesso de escadarias - que conectam com às calçadas do viaduto - e próxima à praça central.
+ 663m + 659,7m + 656,8m
36,60 m
10,20 m
+ 656m
47,76 m
+ 656m
8,50 m
18,50 m
17,80 m
42,25m
2.
FAZENDA VERTICAL campinas, sp, brasil
2.
FAZENDA VERTICAL campinas, sp, brasil
FAZENDA VERTICAL campinas, sp, brasil projeto em parceria com beatriz lins, fernando abdo contarim, beatriz b
O projeto traz como principal proposta a concepção de um edifício misto de fazendas verticais urbanas com programa vinculado localizado na Avenida José de Souza Campos, em Campinas (SP), Brasil. O programa surge como resposta à crise mundial da agricultura, na qual prevê-se que 109 milhões de hectares de terra nova serão necessários para a produção de alimentos para suprir a demanda da população mundial em 2050 se as práticas convencionais de agricultura continuarem. Frente à essa situação, surge como solução o desenvolvimento das fazendas verticais, que possuem uma produção 20% maior que a tradicional, com menor desperdício de produção, menor gasto de água e maior controle sobre produção sem necessidade de pesticidas. Desta maneira, o programa do edifício propõe, além dos cultivos, um mercado no térreo que oferece espaço físico à venda da produção (tanto do edifício quanto das associações locais), um mezanino do mercado com restaurantes, uma praça elevada que expande o espaço público em altura, um centro educativo que dá suporte de pesquisa e capacitação, tanto na área de gastronomia quanto no ensino de técnicas agrícolas, além de escritórios voltados ao agronegócio, criando assim uma rede de programas interligados e complementares.
+72,00m
r er
casa de máquinas
t
terraço
+48,00m i=8,33%
salas privativas
s
de os a óri l vi rit c es
i=8,33%
s
programa e setorização
o
aç
+80,00m
i=8,33%
planta livre
+36,00m
i=10%
acesso ciclistas subsolo i=15%
+32,00m
ro vo nt ati e c uc ed
cozinhas experimentais auditório biblioteca
i=10%
+28,00m
+24,00m
a aç da pr eva el
laboratórios salas de aula administração
vila de escritórios 2 andar
café praça elevada
cultivo indoor
o
iv
t ul
c
s
cultivo outdoor
+20,00m +12,00m +8,00m
o
in
n za
me
passarela quiosques (restaurantes)
+4,00m
eo
rr
té
doca recepção
área administrativa +0,00m
mercado
O OL
BS
bicicletário vestiários
SU
áreas técnicas -5,65m
estacionamento
corte longitudinal
escritórios
i=8,33%
térreo
corte transversal
SOLUÇÕES ESTRUTURAIS
Pilar
cores
térreo Pilar
treliça tirante
treliça
vierendeel Detalhe 1: tirante e viga
Pilar
tirante
treliça tirante
vierendeel terraço em balanço
vierendeel
Detalhe 2: viga, treliça e pilar
Detalhe 3: encontro viga e CORE
terraço
tirante
ua ág
resíduos orgânicos
o
eus
er
d ua
terraço all
kew
fol
adubo
ág
filtro de areia filtro de carvão
ar
d ua
caixa de sabão retentor de sólidos reator aeróbico
sistema de compostagem
água pluvial
za
cin
filtro
água pluvial filtrada água potável
ua
ág
em balanço
alimentos
consummo e captação de água
vierendeel terraço em balanço
uiç
trib
dis
ad
erc
om
n ão
u oo
captação e filtragem da água da chuva
em balanço
água potável (260m³) chuveiros lavatórios bebedouros reserva de incêndio (20%)
pavimentos de cultivo central de compostagem elevadores de escoamento da produção agrícola
ra
pa
a
for
3.
ESTAÇÃO VLT-BRT VILA MATIAS santos, sp, brasil
3.
ESTAÇÃO VLT-BRT VILA MATIAS santos, sp, brasil
ESTAÇÃO VLT-BRT VILA MATIAS santos, sp, brasil projeto em parceria com beatriz lins, larissa werneck, débora adachi, jessica lie sakamoto, thays darmin, eric mello projeto desenvolvido em plataforma BIM
O projeto propõe a concepção de uma estação de modais integrados - o BRT e o VLT - na área central Vila Matias, na cidade de Santos (SP). Sua área de implantação se caracteriza pela proximidade com o Canal 1 e com o patrimônio tombado referente ao edifício remanescente da antiga estação elevatória de esgoto. A identidade dessa localização somada a seu posicionamento estratégico de esquina, acabou motivando a inclusão de espaços públicos. O passeio criado às margens do Canal 1 acompanha um percurso longitudinal que presencia a gradação de fechamentos assimilados pela mesma materialidade: concreto, aço corten e vidro.
perspectiva explodida altura 20 a 30 m copa 4 a 10m
pavimento técnico
privado
semi público
altura 8 a 14m copa 4 a 10m
público
acessos
altura até 10 m copa 3 a 10 m
altura até 6 m copa 3 a 10 m
planta de piso pavimento tér 1:200 N
1 lanchonete
2 sala de segura
altura até 1,2 m
3 sanitário públic 4 sanitário PNE 5 fraldário
6 vestiário opera 7 bilheteria 8 bicicletário 9 saguão
10 plataforma BRT 11 corredor BRT 12 feira 13 praça
altura até 0,3 m
14 plataforma VLT 15 prainha
ão aç
altura até 0,15 m
uiçadeira co eg m pr
sentar de de
re
es
içadeira egu pr
rias iná m lu
es
et
descanso de de
veg
inária lum
re
beatriz lins 119138 | débora adachi 145841 | eric de mello 102114 | jessica sakamoto 148648 | larissa werneck 146838 | thais bernasconi 118750 | thays damin 149000
o rreo
planta de piso primeiro andar 1:200 N
1 administração
ança
2 refeitório
co
3 copa
acional
T
T
4 sala de manutenção 5 sala de controle 6 vestiário funcionários 7 d.m.l. 8 depósito 9 passarela 10 terraço
planta de piso laje técnica 1:200 N
1 quadros elétricos 2 gerador 3 reservatório
4.
TRANSPOSIÇÕES - BARRA FUNDA são paulo, sp, brasil
4.
TRANSPOSIÇÕES - BARRA FUNDA são paulo, sp, brasil
TRANSPOSIÇÕES - BARRA FUNDA são paulo, sp, brasil projeto em parceria com fernando contarim, beatriz lins, larissa werneck, camila caetano e maren sonoda
Os traçados urbanos e modelos de desenvolvimento urbano adotados pela cidade de São Paulo são multiplos e seus encontros se dão muitas vezes de maneira desordanada, criando grandes barreiras intransponíveis para pedestres, tornando-a ainda mais segregada e de desigual acesso. Neste contexto, este projeto trabalha, com enfoque no bairro Barra Funda, a criação de espaços públicos que sejam desenhados na escala da pedestre e que sejam capazes de transpor barreiras, tais como a marginal do Rio Tietê, a linha férrea e vias expressas. O projeto também tem a demanda de adensar a região, a partir de intervenções nos numerosos vazios urbanos ou áreas abandonadas, com a proposta de edifícios de uso misto. Foi proposto a implantação de uma quadra tipo, marcada por edificios contínuos recortados por pátios internos, com diferenciação de gabarito e com vãos livres. O terréo é destinado ao uso público e coletivo, tanto através da disposição de equipamentos como creche, restaurante e espaço cultural, quanto pelos espaços públicos internos à quadra destinados ao lazer e permanência.
enfoque 2
enfoque 1
IMPLANTAÇÃO
enfoque 1 . margem do rio
As transposiçãos dos cursos de águas da região - tal como o rio Tiête e os córregos Quirino dos Santos e Anhanguera - são restritas a viadutos onde pedestres e ciclistas competem com automóveis em alta velocidade, configurando lugares extremamente hostis. Assim, a proposta de intervenção teve como diretriz a criação de um parque linear para a margem do rio Tiête, voltado completamente para pedestres e ciclistas, disposto em patamares de diferentes níveis, criando espaços de lazer e uma proposta de arborização da margem, na tentativa da aproximar a população ao rio que, atualmente é percebido como um marco negativo da cidade. Além disso, o parque se expande em dois eixos perpendiculares que acompanham os córregos já citados, reintegrando seus cursos os panorama urbano da Barra Funda. Uma região de antigos vazios urbanos próximo ao Fórum Criminal também foi redesenhada para abrigar mobiliários de lazer.
enfoque 2 . largo da banana
O segundo enfoque remete ao antigo Largo da Banana, núcleo aglutinador de negros recém chegados à cidade de São Paulo, palco da criação do samba paulista. Demolido e substituído pelo viaduto na Avenida Pacaembu, a memória urbana deste local foi perdida ao longo do desenvolvimento da região. A fim de trazer de volta a memória e a consciência histórica sobre a importância cultural da região como berço do samba paulista, foi proposto a demolição do viaduto, o entrerramento da linha férrea e a criação de uma praça no mesmo local. Tal praça estabelece integração com o Memorial da América Latina e firma a rede de espaços públicos integradora e fluída. O novo Largo da Banana possui desenho ortogonal, cujo desnível foi resolvido com patamares e possui uma tensoestrutura que busca abrigar atividades e expressões culturais locais.
corte longitudinal
tipologias de apartamentos
3
3 2
2 1.1
1.2
3
3 1.3
1.4 2
1.1 2
1brises
2 sacada
compostos de aço corten ou aço de carbono revestido de pintura azul marinho
1.1 brise vertical
controle a insolação nas fachadas leste-oeste externo à sacada
1.2 brise horizontal
controle a insolação nas fachadas norte-sul externo à sacada
1.3 brise vertical
controle a insolação nas fachadas leste-oeste localizado próximo às janelas
piso de ladrilho hidráulico
1.4 brise horizontal
controle a insolação nas fachadas norte-sul externo à sacada
3 janelas de vidro
janelas basculantes de correr
5.
CASA DA MEMÓRIA DE CAJAMAR concurso promovido pelo CAU/SP e AEAC/Cajamar - primeira colocação
5.
CASA DA MEMÓRIA DE CAJAMAR concurso promovido pelo CAU/SP e AEAC/Cajamar- primeira colocação
CASA DA MEMÓRIA DE CAJAMAR concurso promovido pelo CAU/SP e AEAC/Cajamar- primeira colocação projeto em parceria com fernando abdo contarim, felipe tricoli jardim projeto desenvolvido em plataforma BIM
A nova proposta para a Casa de Memória de Cajamar visa trazer ao museu um ambiente mais contemporâneo e extrovertido, que converse com a cidade, sem deixar de respeitar sua história. Em relação ao entorno, visou-se abrir uma perspectiva ao museu do ponto de vista do pedestre, já que sua versão original encontrava-se muito tímida por trás de altos muros. Além de remodelar o acesso, com a abertura do muro e com acesso de rampas acessíveis, o telhado, agora invertido em relação ao anterior, traz um caráter e papel público ao edifício, inibindo assim sua antiga função de residência.
entre o original e o modificado proposta de preservação e alteração
CONCEPÇÃO
elementos a preservar: colunata da varanda e perímetro do edifício
elementos originais inalterados
os elementos compositivos da casa reconfiguração
elementos acrescidos/ alterados posteriormente
O respeito à história e geografia local se dá principalmente por manter os elementos construtivos originais e através da escolha dos materiais. Devido ao berço de Cajamar se dar à implantação de uma fábrica de cimento, a Companhia Brasileira de Cimento Portland, foi escolhido o concreto aparente como principal material da proposta. Visando conectar com o conceito de hibridização do urbano com a natureza, foi utilizado a madeira para revestimento, referenciando a vegetação municipal que é composta de remanescentes da Mata Atlântica. Com o objetivo de tornar mais esbelto e menos impactante na estrutura existente, foi escolhido o metal como material estrutural.
telhado
corpo
varanda
elementos básicos compositivos
reconfiguração dos elementos básicos: destaque da colunata e inverção do telhado
“desconstrução” da cobertura: modelagem em origami reconexão da colunata: pergolado
inversão da relação com a cidade introversão x extroversão atual - edifício introspectivo: voltado para dentro do lote, característico de uma propriedade particular, a casa está confinado por um muro alto que a esconde da visão do pedestre
projeto - edifício extrovertido: voltado para fora do lote, característico de um edifício público, o acesso a casa se tornaria mais dinâmico e a suavização da topografia traria de volta a imagem da casa para a cidade
a ligação entre os elementos estrutura, vedação e aberturas
caixa d’água
va no ada r ent
ligação corpo/cobertura: vidro como vedação aberturas novas: novo acesso ao edifício
esquema estrutural: cobertura indenpendente do perímetro do corpo do edifício ilha central do edifício: fixação estrutural da cobertura/caixa d’água
planta . térreo
B B
B 3
4 3
1
1
2
A A
4
2 3
1
4 4
4
4
2
A
5
5
6
B
A’
6 3
6 1
7
4
+3.05
+3.05 +3.05
A
4
2
7 7
A’
6
6
5
A’
6
8
A’
6
5
6
8
8
B` 7
legenda
B`
N
B`
+3.05
8
reserva técnica 2 administração 3 copa B` legenda legenda 4 banheiro funcionários 1 reserva técnica 5 sala de projeções 2 administração 1 reserva 6técnica banheiro público PNE legenda 3 copa 7 sala 1dereserva exposições 2 técnica administração 2 4 banheiro funcionários 8 jardim administração 3 copa 3 copa 5 sala de projeções 4 banheiro funcionários 4 PNE banheiro funcionários 6 banheiro público 5 sala de projeções 6 banheiro público PNE 5 7 sala de projeções sala de exposições 7 sala de exposições 8 jardim 6 banheiro0público PNE 2.5 8 jardim 1
N
corte a-a’
N
8
sala de exposições jardim
N
7
0
0
0
+2.75
+2.75
5m
2.5
2.5
2.5
5m
5m
5m
+3.05
projeto
atual
entrada entrada
jardim jardim
entrada entrada
área expositiva/circulação
administração
serviço/público
A fim de alocar da melhor maneira possível o programa de necessidades exigido, o espaço foi setorizado, reservando a parte posterior do edifício para o setor administrativo e técnico, enquanto que a parte pública foi disposta ao público. Enquanto a administração , copa, banheiro para funcionários e reserva técnica foram dispostas longitudinalmente, optou-se, na área pública, por uma circulação circular que corresponde ao espaço de exposição, gerando uma ilha com a sala de projeção e banheiros públicos. Houve a preocupação de tornar a Casa da Memória de Cajamar um local acessível, garantindo seu acesso através de rampas acessíveis, corredores com dimensões generosas e banheiros adequados à Portadores de Necessidade Especiais (PNE).
6.
MOTEL URBANO “MORRO DA LAGOA” concurso promovido pela Projetar.org - segunda colocação
6.
MOTEL URBANO “MORRO DA LAGOA” concurso promovido pela Projetar.org - segunda colocação
MOTEL URBANO “MORRO DA LAGOA” concurso promovido pela Projetar.org - segunda colocação projeto em parceria com beatriz lins, rafael breda, walter gagliardi, jessica lie sakamoto
O motel urbano Morro da Lagoa traz como proposta inovar o conceito arquitetônico e urbanístico de um motel. Fugindo das isoladas localizações em estradas e da clássica estética “brega e extravagante”, Morro da Lagoa se insere meio ao Rio de Janeiro na busca de qualidade, sofisticação e entretenimento. Sua localização no Jardim de Alah, frente à Lagoa Rodrigo de Freitas, se insere num contexto urbano, com a missão de estabelecer diálogo com o entorno. Afim de desmistificar o tradicional motel isolado em estradas, é sugerido o uso misto do solo com um restaurante no nível do pedestre. A escolha do restaurante se deve à intenção de promover um local de uso tanto romântico quanto para reunião de amigos, na busca de desincentivo ao turismo sexual – algo que seria mais facilmente estimulado na proposta de um bar ou boate. O restaurante se impõe como ponto de atração ao edifício e serve como transição entre a rua e o motel. A fim de atender o público alvo, o restaurante pode ser usado tanto por transeuntes e moradores locais, quanto por turistas – nacionais e internacionais - que se hospedam no motel, além de se configurar como um local de encontro anterior ao uso do motel para fins românticos e sexuais.
MORRO DA LAGO LAGOA m o t e l
u r b a n o
MORRO DA LAGO LAGOA m o t e l
u r b a n o
PRVIADO-PÚUBLICO
CONCEITOS
Visto que o Morro da Lagoa possui público-alvo e atividades diversificadas, foi necessário adequar as suítes de maneira que atendessem todas as necessidades, tendo sempre, independentemente de seu uso, foco no entretenimento. As suítes são dispostas tanto para pedestres quanto para clientes motorizados, além de atender diferentes especificidades. Assim, foram dispostas suítes acessíveis, para casais e para grupos. A diversidade de tipologias do motel se torn,a assim, um atrativo do motel.
LAGOA RODRIGO DE FREITAS PRIVACIDADE
RESTAURANTE
Uso misto do térreo Gradiente de privacidade em nível
estrutura metálica
SEGUNDA PELE
viga vierendeel que permite grandes vãos
segunda pele chapas de aço perfuradas
isolamento acústico
Segunda pele garante privacidade. Edifício como lantera urbana.
parede dupla drywall com preenchimento de lã mineral
revestimento em couro
ESCALONAMENTO
SKYLINE
RUA
superfícies estofadas em couro para fácil limpeza
JARDINS DE ALAH
vidro temperado superfícies com vidro temperado pintado para fácil limpeza
porta de madeira
Transição de altura jardim-cidade através do escalonamento
porta acústica com preenchimento de alta densidade
térreo +0,00 metros
N
recepção do motel salas de espera
quartos
quartos
SAÍDA ES CLIENT
PRAÇA
garagem
ENTRADA CLIENTES RUA
AVENIDA BORGES DE MEDE IROS
restaurante
OA IO PESS
EPITÁC AVENIDA
circulação principal clientes circulação secundária clientes circulação de carros de clientes
circulação principal funcionários circulação secundária funcionários
A circulação do motel urbano prioriza a discrição, sugerindo soluções que evitem o encontro entre clientes e de clientes com funcionários. No primeiro caso, foram utilizados corredores de sentido único e salas de espera com sofas e serviço de bar, que evitam o encontro na recepção. Quanto à segunda situação, o acesso foi setorizado por nível. Assim, o cliente vai do térreo diretamente ao último andar, e lá é encaminhado ao quarto, com acesso em nível ou escadas. A circulação de funcionários é separada, com corredor no andar intermediário, que dá acesso aos quartos tanto neste mesmo nível, quanto no nível superior, através de escadas ocultas nas antecâmaras de cada quarto.
N
perfil urbano
2 andar +9,50 metros
N
1 andar +5,00 metros
W
7.
COLABORAÇÃO EM PROJETOS - ESCRITÓRIO GAAZ arquitetura junior - colaboração em projetos 2019-2020
EDIFÍCIO KRONOS MARACATINS projeto desenvolvido por GAAZ Arquitetos desenhista colaboradora: Thais Bernasconi Jardim
planta -térreo
Edifício alto padrão de 15 pavimentos, espaço de lazer, piscina, área de coworking e duas lojas, com fachada ativa. Participação das etapas de estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal e mini-executivo do projeto do edifício Kronos-Maracatins. Projeto desenvolvido em plataforma BIM (Revit), experiência em modelagem e soluções técnicas, experiência em coordenação de equipes, compatibilização de projetos complementares, contato com cliente e projetistas. Conhecimento em legislação para desenvolvimento de projetos, tal como COE (Código de Obras e Edificações de São Paulo) e portarias, LPUOS (Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo de São Paulo), NBR9050 (Norma Acessibilidade), NBR9077 (Norma Saída de Emergencia) e ITs de bombeiros.
perspectiva
projeto desenvolvido em plataforma BIM
portfolio thais bernasconi jardim
arquitetura e urbanismo
produção 2016-2022