CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
THAIS B. SANTOS
THAÍS BEZERRA SANTOS
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL
Trabalho de Conclusão de Curso II apresentada ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como requisito para a conclusão do curso.
APROVADO EM: ____/____/_____ BANCA EXAMINADORA
___________________________________________ Componente da Banca – Orientador Celso Ledo Universidade de Mogi das Cruzes
___________________________________________ Componente da Banca – Convidado
___________________________________________ Componente da Banca – Professor Convidado Universidade de Mogi das Cruzes
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
AUTORA: THAÍS BEZERRA SANTOS ORIENTADOR: CELSO LEDO UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO
MOGI DAS CRUZES | 2020
“Um velho, tal como um recém-nascido, é a natureza no seu estado mais puro, é a prova de que o ciclo da vida existe mesmo e é um professor, gratuito e incondicional, para todos os que escolherem sentar-se à sua beira, ouvi-lo e interessar-se pela matéria da alma.” (Gustavo Santos)
AGRADECIMENTOS
A minha família por todo suporte e apoio incondicional; ao meu namorado pelo incentivo e compreensão durante esse período tão importante da minha jornada acadêmica; aos meus amigos de faculdade que fizeram dessa intensa caminhada mais feliz e enriquecedora; a todo corpo docente da Universidade de Mogi das Cruzes – UMC pelo constante aprendizado e a todas as pessoas que de alguma forma contribuíram para realização desse trabalho. E de forma especial, quero agradecer aos meus avós por todo amor e ensinamentos que transmitiram a mim.
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO
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10. ORGANOGRAMA | FLUXOGRAMA
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2. PROBLEMA | JUSTIFICATIVA | OBEJTIVO
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11. CONCEITO
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3. TEMA
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12. PARTIDO ARQUITETÔNICO
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4. HISTÓRICO DO TEMA
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13. DIRETRIZES E PREMISSAS
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5. ESTUDOS DE CASO
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14. SOBRE O PROJETO
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6. VISITA TÉCNICA
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15. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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7. ÁREA DE INTERVENÇÃO
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16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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8. PERFIL DOS USUÁRIOS
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17. APÊNDICE
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9. PROGRAMA DE NECESSIDADES |
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RESUMO O crescimento da população idosa é um fenômeno discutido no Brasil e no mundo. Apesar do aumento da expectativa de vida ser considerado um avanço na evolução humana, em muitos casos a sociedade não está apita e preparada para lidar com as consequências desse crescimento, levando a pessoa idosa a exclusão social. De modo paralelo, a vulnerabilidade e exclusão social cresce entre crianças e adolescentes nos municípios brasileiros, ocasionando um grave problema social. Partindo desses princípios, o presente trabalho aborda a necessidade de criação de espaços que atendam essas parcelas da população, oferecendo atividades culturais, de lazer e recreação, como meio de inclusão social, além de explorar os benefícios que a troca de experiências entre gerações pode proporcionar. Sendo o foco desse trabalho a implantação de um Centro de Convivência Intergeracional na Cidade de Suzano, a partir da realização de levantamentos históricos, estudos de caso, visitas técnicas e demais estudos necessários para realização do mesmo.
Palavras-Chave: Idosos. Crianças. Intergeracional. Inclusão social.
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1. INTRODUÇÃO 11
Em 1920, a expectativa de vida era de aproximadamente 35 anos e os idosos
A longevidade é outro fator que apontou crescimento no município de Suzano,
representavam 4% da população Brasileira, em 2010 a expectativa de vida passou a ser de
no ano de 1991 a esperança de vida ao nascer era de 60 anos, já em 2010 a esperança de vida
quase 74 anos e população com 60 anos ou mais equivalia a 10,8% dos habitantes, conforme
ao nascer superou os 77 anos, como é possível, observar na tabela abaixo:
avalia Miranda et al (2015) de acordo com as estimativas populacionais realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Miranda et al (2015) explica ainda que, esse crescimento da população da idosa ocasiona uma séria de mudanças na sociedade, incluindo o setor econômico, os sistemas de saúde, de serviços e o âmbito familiar e afirma que, além das mudanças na configuração demográfica o aumento desse grupo populacional eleva a demanda dos sistemas de proteção Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
social, sendo assim, fundamentais investimentos que visem a promoção da autonomia, da saúde e a garantam o atendimento das necessidades dos idosos. Em uma avaliação menos abrangente, o crescimento da população idosa
Sendo possível, a partir da análise e entendimento dos dados e informações
também pode ser observado na cidade de Suzano, de acordo com dos dados disponibilizados
acima citados, a compreensão da necessidade de criação de espaços que atendam as
pelo portal Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, no ano de 1991 a população idosa do
demandas desse grupo da população, especialmente no âmbito da cultura, lazer e recreação na
município equivalia a 3,20%, passando para 5,49% no ano de 2010, com é possível observar na
cidade de Suzano. E então, em um olhar mais amplo para o município em questão, foi possível
tabela abaixo:
observar as necessidades de outro grupo populacional, que apesar do perfil diferente carece também de espaços e estruturas públicas que possibilite o acesso a essas atividades, sendo esse composto por crianças e adolescentes. Em uma pesquisa realizada, através de meios digitais, foi possível observar a escassez desse tipo de edificação no município, que tende a concentrar o as atividades de lazer, esporte e cultura na região central da cidade. Portanto, o Centro de Convivência Intergeracional surge com a intenção de oferecer para essas distintas parcelas da população um espaço voltado para promoção de atividades especificas e compatíveis com os interesses e necessidades de cada grupo de usuários, além de fortalecer as relações intergeracionais.
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
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2. PROBLEMA |
JUSTIFICATIVA | OBJETIVO
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PROBLEMA
A diminuição de atividades e compromissos na vida da pessoa idosa, ocasionada pela saída do mercado de trabalho e/ou limitações físicas por exemplo, associada a falta de companhia e atenção por parte dos familiares, pode levar o idoso a uma
A exclusão social baseia-se em um processo de afastamento e privação de
diminuição de saúde, qualidade de vida e a exclusão social.
determinados indivíduos e grupos sociais em diferentes âmbitos da estrutura da sociedade,
De maneira semelhante a falta de atividades que ocupem o período livre que crianças e
entre os tipos que mais se destacam estão: a exclusão sexual, exclusão de gênero, exclusão
adolescentes dispões antes ou após frequentarem a escola, os expõe a fatores de risco como o
econômica, exclusão cultural e étnica e a exclusão etária, como explica Bezerra Juliana (2019).
contato com as drogas e violência.
A exclusão social etária, refere-se a exclusão social por idades, como por
Tornando assim, a existência desses espaços um aliado fundamental não só
exemplo crianças e idosos, que tiveram de alguma forma seus direitos como cidadãos
para promoção de saúde e bem-estar, mas para prevenção e conscientização de situações que
infringidos, sendo atualmente uma questão bastante discutida, principalmente devido ao
possam oferecer risco a integridade de crianças e adolescentes, além de explorar os benefícios
constante crescimento da população idosa, juntamente ao aumento da longevidade, que
da convivência entre gerações, através da troca de valores e experiências.
ocasiona uma maior demanda na prestação de serviços. Já ao que se refere ao processo de pesquisa e desenvolvimento do presente
OBJETIVO
trabalho, pode-se dizer que uma questão em especial demandou maior gasto de energia, pois está atrelada à um tópico de extrema importância para a elaboração do programa de necessidade e projeto arquitetônico.
Considerando as diversas questões abordadas anteriormente nessa introdução,
Devido este ser um tema novo dentro da prestação de assistência social no
o objetivo geral deste trabalho consiste em desenvolver uma proposta de implantação de um
Brasil, são poucas as referências que trabalham especificamente com crianças e idosos de
Centro de Convivência Intergeracional, afim de oferecer atividades de lazer, cultura e recreação
forma intergeracional no Brasil, Estado de São Paulo e principalmente nas cidades interioranas,
para crianças, adolescentes e idosos, promovendo inclusão social.
fator este que dificultou o acesso a algumas delas para a realização da visita técnica e também
E a partir do objetivo geral, o presente trabalho tem como objetivo específico
para a escolha dos estudos de caso, devido ao fato de necessitarem de apoio financeiro para
disponibilizar para moradores de uma região desprovida de equipamentos públicos que ofereça
angariar os custos básicos do local, sendo na maioria dos casos implantados através de
tais atividades, o acesso a uma estrutura prepara e pensada para comportar aulas de dança,
parcerias entre fundações e/ou organizações sem fins lucrativos com o município ou
música, teatro, artes, artesanato, atividades físicas e afins.
instituições religiosas.
Para concretização desse objetivo, será necessário o entendimento das semelhanças e diferenças existentes entre os dois grupos de usuários a serem atendidos pelo
JUSTIFICATIVA
projeto, assim como suas necessidades, limitações e campos de interesse, além da realização de levantamentos de dados históricos e o entendimento de normas e diretrizes pertinentes ao projeto.
A carência de espaços públicos que ofereçam atividades de cunho cultural e lazer, é um problema social no Brasil e afeta principalmente moradores de cidades e bairros carentes, em especial dois grupos da população, sendo eles, idosos, crianças e adolescentes.
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3. TEMA 15
IDOSOS, CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BRASIL. Segundo pesquisa publicada no portal do IBGE (2002), o crescimento da população idosa é um fenômeno ocorrido de forma progressiva no Brasil e o mundo e segundo informação divulgada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2014, nas próximas décadas o número de idosos passará de 841 milhões para 2 bilhões em 2050. Na Europa o aumento da expectativa de vida, pode ser observado no início do século XX, com a urbanização adequada das cidades, a melhoria nutricional, a elevação dos níveis de higiene pessoal, as melhores condições sanitárias, as melhores condições ambientais nos locais de trabalho e nas residências, sendo impulsionado pelos progressos médicos tecnológicos por volta de 1940 com o fim da Segunda Grande Guerra Mundial, como explica
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Kalache et al (1986), relatando também que no Brasil esse aumento passou a ser evidenciado por volta de 1960 quando teve início a redução da taxa de fecundidade. Segundo Kalache (1987) além dos avanços na medicina e aumento da qualidade de vida os fatores determinantes para o envelhecimento da população de um país, são determinados pela queda da fecundidade juntamente com a redução da mortalidade infantil, resultando na mudança das características demográficas da população atual, principalmente em países em desenvolvimento e desenvolvidos. Atualmente o Brasil segue avançando no aumento do número de pessoas com 60 anos ou mais, em 2018 de acordo com projeções do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de idosos no Brasil equivalia a 13% da população, esse número tende a mais que dobrar ao longo dos anos atingindo 32% em 2060. Segundo VETOTORAZZO (2018) esse crescimento juntamente com a queda de fecundidade levará a quantidade de idosos a superar a de crianças de até 14 anos, como é possível observar nos quadros de pirâmide etária a seguir.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
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Segundo projeções realizadas pelo IBGE (2010) da mesma forma essa alteração
De acordo com o último censo, realizado em 2010, as alterações demográficas
demográfica vem sendo refletida no Estado de São Paulo, onde a mudança na estrutura da
comprovam o aumento da expectativa de vida da população, surge a necessidade de
pirâmide etária evidencia as alterações pela qual vem passando a população, com o
compreender quais serão as consequências desse aumento da população idosa para sociedade.
crescimento no número de idosos e a diminuição do número de crianças e adolescentes, como
Segundo KALACHE (2008) O crescimento da população idosa é um desafio para todos os
é possível observar nas figuras abaixo.
países, em especial para os que se encontram em desenvolvimento assim como o Brasil, que ao contrário dos países desenvolvidos, que se tornaram ricos antes de envelhecer, estão envelhecendo antes de se tornarem ricos, estando o país menos preparado para lidar com as questões sociais e econômicas resultantes do crescimento desse grupo da população. Segundo definição da OMS, a terceira idade é definida a partir dos 60 anos em países em desenvolvimento e a partir de 65 em países desenvolvidos, e segundo Mendes et al (2004), fatores como a aposentadoria, redução da renda mensal, surgimento de problemas de saúde, perda de amigos e entes queridos, falta de suporte por parte dos familiares, podem contribuir para uma redução das atividades e interações na sociedade, favorecendo a exclusão social. Tornando cada vez mais necessário a existência de iniciativas e programas voltados para atender as demandas dessa camada da população. Atualmente a principal lei de proteção e promoção dos direitos da pessoa idosa é o Estatuto do Idoso, Lei n° 10.741 promulgado em 1 de outubro de 2003, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. O estatuto citado no parágrafo anterior prevê os direitos fundamentais a vida do idoso, sendo eles: o direito à vida, o direito à liberdade, respeito e dignidade, o direito aos alimentos, o direito à saúde, o direito a educação, cultura esporte e lazer, o direito a profissionalização e trabalho, o direito a previdência social, o direito a assistência social, o direito à habitação e o direito ao transporte, além de estabelecer medidas de proteção. Dentre as diretrizes e premissas, no que se refere a assistência social o Estatuto do Idoso estabelece no artigo 33º que: Art. 33. A assistência social aos idosos será prestada, de forma articulada, conforme os princípios e diretrizes previstos na Lei Orgânica da Assistência Social, na Política Nacional do Idoso, no Sistema Único de Saúde e demais normas pertinentes. (Brasil, 2003)
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
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II - Centro de Cuidados Diurno: Hospital-Dia e Centro-Dia - local destinado à permanência diurna do idoso dependente ou que possua deficiência temporária e necessite de assistência médica ou de assistência multiprofissional; III - Casa-Lar: residência, em sistema participativo, cedida por instituições públicas ou privadas, destinada a idosos detentores de renda insuficiente para sua manutenção e sem família; IV - Oficina Abrigada de Trabalho: local destinado ao desenvolvimento, pelo idoso, de atividades produtivas, proporcionando-lhe oportunidade de elevar sua renda, sendo regida por normas específicas; V - atendimento domiciliar: é o serviço prestado ao idoso que vive só e seja dependente, a fim de suprir as suas necessidades da vida diária. Esse serviço é prestado em seu próprio lar, por profissionais da área de saúde ou por pessoas da própria comunidade; VI - outras formas de atendimento: iniciativas surgidas na própria comunidade, que visem à promoção e à integração da pessoa idosa na família e na sociedade. ( Brasil, 1996)
Segundo Art 1º do Capítulo I da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) nº 8.742 de 7 de dezembro de 1993, o Estado responsável por estabelecer a assistência social como direito do cidadão, tendo por objetivo garantir o atendimento as necessidades básicas, através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade. Já a Política Nacional do Idoso Lei nº 8.842 de janeiro de 1994, tem por objetivo assegurar os direitos sociais do idoso criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade, sendo especificado em suas diretrizes a criação de unidades públicas próprias para atender socialmente as pessoas idosas conforme estabelecido no artigo 10: Art. 10. Na implementação da política nacional do idoso, são competências dos órgãos e entidades públicos: I - na área de promoção e assistência social: a) prestar serviços e desenvolver ações voltadas para o atendimento das necessidades básicas do idoso, mediante a participação das famílias, da sociedade e de entidades governamentais e não governamentais. b) estimular a criação de incentivos e de alternativas de atendimento ao idoso, como centros de convivência, centros de cuidados diurnos, casas-lares, oficinas abrigadas de trabalho, atendimentos domiciliares e outros; [...] (Brasil, 1994)
Dentre as modalidades destinadas pela Política Nacional do Idoso, ao atendimento da pessoa idosa, os Centros de Convivência são atualmente um importante meio de inclusão social. Segundo a notícia publicada pela Secretaria Especial do Desenvolvimento Social, o serviço ofertado pelos centros de convivência, atendem cerca de 340 mil pessoas com mais de 60 anos, por ano no Brasil.
De acordo com Art 3º e 4º do Decreto Nº 1.948, de 3 de Julho de 1996, que
Esse número expressivo de usuários, confirma a boa aceitação dos idosos para
regulamenta a Política Nacional do Idoso, Lei n° 8.842 de Janeiro de 1994, é possível
com esse tipo de estrutura e sua importância para manutenção da saúde, bem-estar e
compreender quais são as unidades públicas destinadas ao atendimento e amparo do público e
autoestima desse grupo populacional.
suas modalidades, conforme os artigos 3º e 4º:
Segundo descrição definida pelo manual de Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais os serviços ofertados nesses equipamentos públicos são classificados como:
Art. 3° Entende-se por modalidade asilar o atendimento, em regime de internato, ao idoso sem vínculo familiar ou sem condições de prover à própria subsistência de modo a satisfazer as suas necessidades de moradia, alimentação, saúde e convivência social.
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos no âmbito da Proteção Social Básica, que em uma definição mais detalhada compreende-se por:
Parágrafo único. A assistência na modalidade asilar ocorre no caso da inexistência do grupo familiar, abandono, carência de recursos financeiros próprios ou da própria família. Art. 4° Entende-se por modalidade não-asilar de atendimento: I - Centro de Convivência: local destinado à permanência diurna do idoso, onde são desenvolvidas atividades físicas, laborativas, recreativas, culturais, associativas e de educação para a cidadania;
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Perante isso, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8.069 de DESCRIÇÃO GERAL: Serviço realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo com o seu ciclo de vida, a fim de complementar o trabalho social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de risco social. Forma de intervenção social planejada que cria situações desafiadoras, estimula e orienta os usuários na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais e coletivas, na família e no território. Organiza-se de modo a ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária. Possui caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social. (Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, 2014, p.16)
Julho de 1990, que dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente, considerando para efeitos desta, crianças como pessoas de até doze anos incompletos e adolescentes entre doze a dezoito anos de idade, estabelece em seu artigo 4º: Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. (Brasil, 1990) Dado ao exposto, compreende-se então, que o incentivo e implantação de espaços que ofereça atividades de cultura, lazer, recreação e esportes é uma necessidade para esses dois grupos da população
Paralelamente a este cenário, outro grupo da população que necessita do
(idosos e jovens), que apesar da diferença de idade, dispõe de maneira em comum de uma grande parcela de
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos por meio da Proteção Social Básica, são
tempo livre, tempo esse, que quando improdutivo, pode ocasionar risco de vulnerabilidade e exclusão social.
as crianças e adolescentes, que apesar de estarem na contramão do crescimento populacional
Tendo em vista a necessidade de atendimento e suporte aos dois grupos populacionais
(como foi possível observar nas figuras de pirâmide etária presentes nos parágrafos
descritos acima, através de espaços qualificados, entende-se a possiblidade de assistir de maneira conjunta as
anteriores), também estão sujeitas a vulnerabilidade e exclusão social.
demandas dos idosos, crianças e adolescentes, a partir de atividades intergeracionias. França et al (2010), explica que a convivência intergeracional, pode auxiliar no combate aos
De acordo com Fonseca et al (2003), as crianças e adolescentes tornam-se mais
preconceitos sociais vivenciados pelo envelhecimento e melhorar a qualidade de vida tanto dos jovens, quanto
propícios ao estado de vulnerabilidade social devido à fragilidade e dependência dos mais
dos idosos.
velhos e a submissão ao ambiente físico e social em qual se encontram.
De acordo com Fonseca et al (2013), o convívio entre as gerações pode ser estimulado por
Sendo no Brasil, os principais fatores que levam os jovens a esse quadro, no
meio da realização de atividades lúdicas, abordando assuntos de interesse, que façam parte da realidade dos
âmbito familiar, problemas como alcoolismo e conflitos entre casais e no quesito relacionado ao
participantes, valorizando a troca de vivências e valores entre eles, resultando em uma experiência benéfica para ambos os grupos.
lugar de moradia, a falta de oferta de instituições de serviços públicos e espaços destinados ao lazer, assim como a proximidade com locais controlados pelo tráfico de drogas, como explica Fonseca et al (2003). De acordo com uma pesquisa coordenada pela Unesco, cerca de 19% dos municípios brasileiros não tem biblioteca pública, 73% não dispõe de museus, 75% não possuem teatros e 83% não desfrutam de cinemas, essa carência predomina também no âmbito esportivo, uma vez que 35% dos municípios não contam com ginásios poliesportivos. Segundo Castro e Abramovay (2002), esses dados reforçam a falta de acesso a espaços de lazer e cultura por parte das crianças e adolescentes.
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4. HISTÓRICO
DO TEMA
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As influências externas após a realização da 1º Assembleia Mundial sobre o
PRIMEIRAS INSTITUIÇÕES DESTINADAS PARA IDOSOS
Envelhecimento, realizada em Viena no ano de 1982, fizeram com que esse conceito fosse Segundo Neumann e Pazzini (2017), a primeira instituição voltada para o
incorporado a Constituição Federal do Brasil em 1988, no mesmo ano o direito universal e
cuidado de idosos foi fundada pelo Papa Pelágio (que viveu entre os anos de 520 e 590) e era
integral a saúde foi efetivada na Constituição e reforçado com a criação do Sistema Único de
chamada de “Gerontocômio”, na ocasião o Papa transformou sua casa em um hospital para
Saúde (SUS). Já no ano de 1994 foi promulgada a Política Nacional do Idoso, com o objetivo de
idosos. Já na idade média esses locais passaram a ser conhecidos como “Almshouses” e
assegurar os direitos sociais do idoso, visando a promoção da autonomia, integração e
visavam abrigar idosos necessitados e desamparados, esses abrigos geralmente se mantinham
participação na sociedade, com intuito de criar condições facilitadoras para o alcance da
de doações obtidas através de caridade.
longevidade aliada a qualidade de vida, como explica Willig et al (2012).
Ainda de acordo com Neumann e Pazzini (2017), a partir dos séculos XIV e XV
Já no ano de 2003 foi aprovado o Estatuto do Idoso, com o objetivo de regular
na Alemanha, Holanda e Itália o número de instituições de caridade passou a crescer, com o
os direitos dos idosos, agrupando em um único dispositivo leis e políticas regulamentadas
objetivo de atender não só idosos, mas também mendigos, órfãos e pessoas sem sanidade que
anteriormente, abordando novas questões referente a proteção social da pessoa idosa. Em
passaram a ser cuidados de forma igual. Já no século XVIII, com os avanços na medicina,
2006, por meio das influências da 5º Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde,
percebeu-se a necessidade de dividir os grupos e não trata-los em um único lugar, sendo
realizada no México em 2000, o SUS assume o compromisso do PACTO PELA SAÚDE, que
assim, a partir dessa divisão, o surgimento do primeiro modelo de residência coletiva para
inclui de forma prioritária a saúde do idoso na busca do envelhecimento ativo e saudável.
idosos, chamado de “Hoffie” na Holanda, que geralmente era localizado ao redor de praças e
CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS
lagos. Já no Brasil, Neumann e Pazzini (2017) explicam que o primeiro registro de instituição com essa característica, foi de uma chácara destinada a abrigar soldados
De acordo com Moura e Veras (2015), países como Inglaterra e França, foram
portugueses idosos, inaugurada no Rio de Janeiro em 1797, seguida pela fundação do Asilo
os percursores na constituição de políticas estratégias para lidar com o envelhecimento da
São Luiz, também no Rio de Janeiro no ano de 1890, caracterizado como primeira instituição de
população.
longa permanência voltada especificamente para idosos desamparados no país.
De acordo com Cachioni (1999), conforme citado por Moura e Veras (2015), tratando-se sobre a origem das universidades para terceira idade, o primeiro modelo similar, fui
HISTÓRICO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA IDOSOS NO BRASIL
criado na França no ano de 1960 e oferecia atividades culturais e de incentivo social. Moura e Veras (2015), afirmam, que ainda no contexto internacional, as
De acordo com Willig et al (2012), a prestação de assistência especifica voltada
experiências referentes ao acompanhamento da velhice, acontecem de forma singular, sendo
para o idoso no país teve início no ano de 1975, com a criação do Ministério da Previdência a
determinados de acordo com a cultura de cada país, fazendo uma breve analise das
Assistência Social, que abordou as questões referentes a saúde, renda e prevenção do
características e particularidades dos serviços de atendimento aos idosos em diferentes países.
asilamento. Em 1976 foi criado o primeiro documento Diretrizes para uma Política Nacional para Terceira Idade, que tinha normas para uma política social destinada a pessoas idosas.
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Segundo Cachioni (1996), conforme citado por Moura e Veras (2015), na Itália,
vice-rei a propor no ano de 1726 das medidas, sendo elas: a coleta de esmola nas
por exemplo, são formados agentes gerontológicos para trabalhar com programas de
comunidades para amparar as crianças e a internação. Visando atender a internação de
atualizações culturais, com a intenção de prevenir doenças e a instrumentalização do idoso. Na
crianças foi implantada pela primeira vez na Bahia em 1726 a Roda, composta por um cilindro
china, os centros de recreação oferecem programas de saúde, jogos, jantares e modalidades
giratório na parede da Santa Casa, esse instrumento permitia que a criança fosse colocada de
de esporte. Na Escandinávia, buscam fortalecer a autoestima da pessoa idosa, além de
fora para dentro pela instituição, em um local chamado de Casa de Expostos.
promover sua inserção no mercado de trabalho. Na Irlanda, existe um projeto intergeracional,
No ano de 1871 foi criado o asilo de meninos desvaliados que recolhia meninos
que tem como foco promover atividades entre crianças e idosos.
que vagavam pelas ruas, já as meninas em situação de desabrigo eram acolhidas na Santa Casa
Já no caso do Brasil, segundo Cachioni (1999), conforme citado por Moura e
desde 1740. No final do século XIX a atenção à criança vinculada ao trabalho também era feita
Veras (2015), com o aumento crescimento da população idosa, foram criados alguns
através de asilos de órfãos, escolas agrícolas e escolas industriais, como explica Berger (2005).
programadas voltados para promoção do lazer, sendo a primeira referência voltada para
Berger (2005), afirma que com a Abolição da Escravidão em 1888 e a
educação de pessoas idosas implantada pelo Serviço Social do Comércio (SESC).
Proclamação da República em 1889, não houve alterações no enfoque referente aos asilos, mas
Ainda de acordo com Cachioni (1999), conforme citado por Moura e Veras
em decorrência do rompimento da relação entre igreja e estado, houve uma expansão em sua
(2015), os grupos de convivência começaram a surgir por volta de 1960, com atividades
quantidade, através de uma iniciativa privada. Ainda no final do século com os avanços na
voltadas para área do lazer. Já as universidades, passaram a abrir o espaço educacional para
medicina houve uma preocupação com a mortalidade infantil, vendo na creche uma
população idosa, por volta de 1980, ofertando programas de ensino, lazer e saúde.
possibilidade de substituir a Roda. Já no início do século, em 1923 foi autorizada a criação do Juizado de Menores,
HISTÓRICO DAS POLÍTICAS DE ASSISTÊNCIA A CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO
em 1924 foram criados os Conselhos de Assistência e Proteção aos Menores e o Abrigo de
BRASIL E AS PRIMEIRAS INSTITUIÇÕES
Menores. Em 1927 foi consolidado o primeiro Código de Menores, que estabelecia as questões de higiene da infância e da delinquência e os parâmetros da vigilância pública sobre a infância, classificando os menores em abandonados e delinquentes, conforme explica Berger (2005).
Conforme Berger (2005), as primeiras instituições de abrigo públicas destinadas
Ainda de acordo com Berger (2005), em 1942 foi instituído o Serviço de
a crianças e adolescentes foram fundadas em 1950 no Paraná, e as particulares como
Assistência ao Menor, equivalente ao Sistema Penitenciário ao menor de idade, ligado ao
religiosas e empresariais foram instituídas nas décadas de 60 e 80.
Ministério da Justiça, no ano de 1964 foi implantado a Política Nacional de Bem-Estar do
Em uma revisão histórica sobre as políticas voltadas para infância e adolescência
Menor, com proposta assistencialista. Em 1988 a nova Constituição Federal passa a contemplar
no Brasil, Berger (2005) explica que no período colonial de 1500 até 1822, o cuidado com as
a proteção integral a crianças e adolescentes e agrupa sobre aparato legal brasileiro as políticas
crianças índias era feito por padres jesuítas sobre ordens da metrópole portuguesa, que tinha
de assistência, previdência social e saúde.Por fim, a publicação do Estatuto da Criança e do
como objetivo catequiza-las e introduzi-las ao mercado de trabalho, para isso foram fundadas
Adolescente (ECA), Lei nº 8.069 de 13/07/1990, cria um sistema de justiça para infância e
casas de recolhimento ou casas para meninos e meninas índias. De acordo com a autora,
juventude, juntamente com a criação do Conselho Tutelar e das Curadorias da Infância e da
nesse período o nascimento de filhos ilegítimos, resultantes das relações entre senhores e
Juventude, como explica Berger (2005).
escravas ou índias era grande, causando um crescimento no abandona de crianças, levando o
22
5. ESTUDOS
DE CASO
23
CENTRO COMUNITĂ RIO DE DAJIAOTING
O Centro
ComunitĂĄrio
de Dajiaoting
estĂĄ
localizado no Distrito de
Chaoyang, Pequim, China, em um subsolo no qual antes era inativo. O intuito do governo era a ARQUITETO:
criação de um espaço para promover educação comunitåria de idosos e crianças alÊm de
MAT Office
abrigar as reuniĂľes da comunidade.
LOCALIZAĂ‡ĂƒO Dajiaoting N St, Chaoyang : Qu, Beijing Shi, China
Após analisar as necessidades dos usuårios, o espaço foi planejado em quatro partes, sendo elas, a årea de educação comunitåria, organização comunitåria, o espaço infantil
EQUIPE DE PROJETO:
Kangshuo Tang, Miao Zhang, Siyao Huang, Xuan Cao, Ting Gong, Kaidong Jiang
e a comunidade das pessoas da terceira idade.
Ă REA:
300 m²
festas, aulas, leituras e outras atividades adaptĂĄveis.
ANO DO PROJETO:
2016
Visando garantir a funcionalidade, foi projetado um hall central para conectar cada parte. O espaço multiuso compartilhado tem capacidade de atender todos os usos, como Dentre as medidas adotadas pelos arquitetos, levando em consideração as caracterĂsticas do local, estĂŁo o uso do forro luminoso para aumentar o conforto ambiental durante a permanĂŞncia no ambiente e a adequação das escadas que dĂŁo acesso ao subsolo, que foram projetas com degraus mais largos e pisadas mais compridas, visando facilitar o deslocamento dos idosos e crianças. A construção de uma parede de 28 metros de comprimento, que se estende desde a entrada do edifĂcio atĂŠ o hall central foi pensada levando em consideração a ĂŞnfase na cultura e educação, a parede ĂŠ utilizada como biblioteca e tem capacidade para abrigar 6.000 livros compondo o layout do centro, que internamente tem seus compartimentos como o de uma residĂŞncia, uma vez que as paredes existentes no local, nĂŁo puderam ser demolidas. Essas caracterĂsticas foram aproveitadas juntamente com o uso dos revestimentos em madeira que trazem sensação de aconchego e cores vibrantes, que expressĂŁo a diversidade do centro comunitĂĄrio. Ao todo, a construção levou aproximadamente um ano e meio para ficar pronta.
đ&#x;‘? đ&#x;‘? Fonte: Fotos por Kangshuo Tang
SETORIZAĂ‡ĂƒO/USOS
ACESSOS/Ă REAS EXTERNAS
24
ESCOLA DE ARTE E CULTURA PLĂ?NIO MARCOS
O projeto da Escola Popular de Arte e Cultura Plinio Marcos ĂŠ uma referĂŞncia para essa regiĂŁo da cidade de Santos, nele sĂŁo desenvolvidas atividades culturais como shows,
AndrĂŠ JosĂŠ Mafra, Natasha Mendes ARQUITETOS: Gabriel, ThaĂs Polydoro Ribeiro Santos - SĂŁo Paulo, LOCALIZAĂ‡ĂƒO Brasil
espetåculos, oficinas de qualificação tÊcnica, cultura popular, criatividade e sustentabilidade da
Ă REA:
690 m²
oficinas, estĂşdio, espaço multimĂdia, terraço, pĂĄtio e sala multiuso, que tem capacidade interna
ANO DO PROJETO:
2012
Ă REA DO TERRENO:
1600 m²
ONG Arte no Dique, para crianças e jovens da comunidade de aproximadamente 22 mil habitantes que se encontram em situação precĂĄria. O projeto estĂĄ sendo construĂdo em etapas, com a primeira delas jĂĄ finalizada, o espaço que contempla trĂŞs pavimentos, abriga a ĂĄrea de administração, serviços, salas de de 100 pessoas, desenvolvida para atender apresentaçþes culturais e cinema ao ar livre, a sala tambĂŠm tem abertura para o pĂĄtio, se transformando em um palco para eventos maiores e shows ao ar livre. A segunda etapa da construção pretende abrigar sala de leitura, cafĂŠ-cantina, loja, ĂĄrea de exposiçþes e ampliar as salas de oficina.
đ&#x;‘? POSSIBILIDADE DE EXPANĂ‡ĂƒO đ&#x;‘? Fonte: Fotos por Joana França
ATIVIDADES NOS PAVIMENTOS SUPERIORES
25
CENTRO DE CONVIVĂŠNCIA DE JOĂƒO PESSOA
O centro de convivĂŞncia para a terceira idade surgiu a partir da ideia de um grupo espĂrita que visava atender as necessidades de pessoas idosas, para elaboração do projeto, o escritĂłrio Martins Lucena teve como base alĂŠm de projetos de referĂŞncia, a norma
ESCRITĂ“RIO:
Martinslucena Arquitetos
ARQUITETURA:
MĂĄrcio Lucena
COLABORADOR:
HĂŠlio Costa Lima
LOCAL:
Altiplano, JoĂŁo Pessoa/PB
ABNT NBR 9050 e o estatuto do idoso. Os espaços estĂŁo divididos em dois andares, possuindo regiĂľes dentro e fora da edificação. Como no lote hĂĄ uma diferença de nĂvel muito grande, foi possĂvel incorporar entradas diretamente da ĂĄrea externa em cada pavimento. Desta forma, acaba facilitando o acesso para as pessoas que possuem mobilidade reduzida.
PROJETO:
2006
Ă REA DO TERRENO:
4784 m²
A ligação entre os pavimentos Ê feita atravÊs de escada ou rampa, que estão localizadas uma ao lado da outra. Assim como o acesso de funcionårios, a carga e descarga tambÊm são feitas de modo restrito com ligação direta à årea de serviço e cozinha, estando localizada na região norte/ leste do terreno, no pavimento superior. O pavimento tÊrreo tem em sua composição interna um extenso foyer; salas de usos diversos (oficinas, informåtica); dois conjuntos de sanitårios masculinos e femininos, sendo um destes conjuntos direcionado às pessoas que saem da piscina; salas de administração; auditório para 120 espectadores; rampa; escada; quiosque para consumação de alimentos. Jå o pavimento superior Ê composto internamente por um grande salão multifuncional onde uma årea Ê para a espera do atendimento mÊdico e a outra diz respeito à sala de jogos e exposiçþes; dois sanitårios; recepção, onde funciona o guichê para obtenção de informaçþes e o controle do atendimento da årea mÊdica; administração geral da edificação; consultórios mÊdico e odontológico; sala para consultas com o psicólogo e assistência social; enfermaria; almoxarifado; refeitório; cozinha e a parte de serviço dos funcionårios. No lado
đ&#x;‘?
externo da edificação, hĂĄ a piscina; estacionamentos; depĂłsito de resĂduos e central de gĂĄs.
ACESSOS / Ă REAS EXTERNAS
Em relação ao conforto ambiental, foram feitos os estudos de incidência solar, e para obter-se uma boa ventilação, foram utilizados brises em todo o contorno da edificação, possibilitando uma ótima sensação tÊrmica na parte interna da construção. A proposta do
AUSĂŠNCIA DE ELEVADORES
projeto foi baseada a partir do conceito do envelhecimento saudĂĄvel, visando oferecer assim
đ&#x;‘?
atividades voltadas para a independĂŞncia e autonomia do idoso, atravĂŠs da convivĂŞncia e sua inclusĂŁo na sociedade. Fonte: Fotos tiradas se software por Bruno Gouvea
26
.
6. VISITA
TÉCNICA
27
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL DE PERUS – CCINTER
• LOCALIZAÇÃO No dia 22 de março do ano vigente, foi realizada uma visita técnica no Centro de Convivência Intergeracional – CCINTER, localizado no bairro Vila Nova Perus, no distrito de Perus, zona norte do Município de São Paulo.
• SOBRE O PROJETO O espaço começou a funcionar no dia 4 de fevereiro deste ano e tem como objetivo prestar Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SFV), juntamente com a família, comunidade e escola, para pessoas de 06 a 80 anos de idade em situação de vulnerabilidade social. O foco principal do projeto é atender os moradores do bairro Recanto do Paraiso (bairro vizinho) que atualmente tem o menor índice de desenvolvimento humano da região, a intenção é que 60% das vagas sejam preenchidas por esses moradores. O projeto tem capacidade para atender 120 alunos, sendo 60 no período da manhã e 60 no período da tarde, atuando no contra turno escolar, oferecendo atividades como aulas de inglês, informática, teatro, artesanato, dança, aulas de música e atividades aquáticas. Além das atividades oferecidas pelo projeto, a escolha do local deve-se principalmente ao fato do conceito intergeracional, onde as atividades são realizadas em conjunto por todos os alunos e não separadas por turma de acordo com a idade como acontece na maioria das organizações.
.
Fonte: Fotos tiradas pelo autor, 2019.
28
•
FUNDAÇÃO MGI
ANÁLISE Levando em consideração que o local onde o centro está instalado é resultado
de uma adaptação de uma residência onde habitavam 4 moradores e hoje recebe até 60 alunos por período fica evidente a existência de limitações quanto a utilização do espaço. Sendo a principal delas a falta de acessibilidade, uma vez que a única forma de acessar o 1° pavimento onde a maioria das atividades são realizadas, é feita através de escadas, o que limita a permanência de pessoas com necessidades especiais somente no pavimento térreo, além de aumentar o risco de acidentes, considerando que os principais usuários são crianças e idosos. Outro fator negativo, é o espaço onde está instalado o refeitório, que não é suficiente para comportar que todos os alunos façam as refeições ao mesmo tempo, sendo preciso dividir as turmas em grupos. Por fim, apesar das limitações citadas a cima o local dispõe e um espaço externo amplo que possibilita a realização de diversas atividades, assim como a área de lazer com piscina, que é um diferencial se tratando desse tipo de instituição, proporcionando uma variedade atividades, compreendendo assim, no geral um espaço satisfatório para maioria das necessidades dos alunos e funcionários, sendo a visita ao local eficaz para auxiliar na compreensão da dinâmica de funcionamento e necessidades desse tipo de edificação.
Fonte: Fotos tiradas pelo autor, 2019.
29
• LOCALIZAÇÃO
•
ANÁLISE Assim como a maioria das organizações não governamentais e instituições sem
fins lucrativos no Brasil, a fundação está instalada em um espaço adaptado, nesse caso, o
No dia 28 de março foi realizada a visita técnica a Fundação MGI, localizada na
espaço ocupado deriva de uma antiga residência, o que em algumas situações pode não suprir
Vila Mazza, na cidade de Suzano.
totalmente as necessidades dos alunos e funcionários. É o caso da falta de áreas ao ar livre, uma vez que o espaço externo existente na
• SOBRE O PROJETO
edificação não é suficiente para comportar o número de alunos, o que leva a instituição a alugar um terreno próximo ao local para realização das atividades de recreação, gerando mensalmente
A fundação foi criada em 2002, inicialmente para atender crianças e
um gasto financeiro maior para fundação.
adolescentes da região em situação de vulnerabilidade social, oferecendo proteção social básica
Outro fator negativo ocasionado pela falta de estrutura especifica para as
preventiva através da Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SFV), até que em 2006 o
atividades realizadas pela fundação é a inexistência de espaços/depósitos destinados para
projeto foi expandido e passou a atender também a população da terceira idade.
armazenamento de materiais utilizados pelos alunos, o abrigo dos materiais é feito
Atualmente o projeto tem capacidade para atender 150 alunos, sendo 100
exclusivamente por armários, que já não suportam a quantidade existente, impossibilitando a
crianças e adolescentes entre 06 e 17 anos de idade e 50 idosos com 60 anos ou mais, metade
fundação de comprar e receber novos aparatos, tendo muitas vezes que se desfazer de
no período da manhã e metade no período da tarde, durante o contra turno escolar. Todos os
utensílios que poderiam ser reutilizados futuramente.
alunos
Apesar das limitações listadas acima, o espaço dispões de uma setorização
As atividades realizadas no projeto são segmentadas nos seguintes eixos, arte e
eficiente para as atividades realizadas no local, o amplo salão multifuncional utilizado pelas
cultura, direitos humanos, meio ambiente, esporte e ludicidade e inclusão digital. Partindo
crianças e adolescentes, possibilita através de divisórias a compartimentação do mesmo em
desses princípios, a fundação oferece aulas de informática, oficinais de artesanato, aulas de
três ambientes, o que facilita a utilização e dinâmica das atividades.
dança e aulas de esporte e recreação. Os alunos são divididos em quatro grupos, com as
A forma como acontece a separação do setor utilizado pelos idosos e o utilizado pelas crianças
seguintes faixas etárias, de 6 a 9 anos, 10 a 12 anos, 13 e 17 anos e 60 anos ou mais, além as
é outro fator positivo do local, além da diferenciação de identidade visual e as salas de
atividades os alunos fazem duas refeições no local, a turma da manhã recebe lanche da manhã
atividades distintas, cada grupo tem um banheiro especifico, o que é um fator facilitador, uma
e almoço e a turma da tarde lanche da tarde e janta.
vez os grupos não realizam as atividades em conjunto.
A escolha do local para realização da visita baseia-se principalmente pelas
Por fim, levando em consideração as informações obtidas durante a realização
atividades oferecidas no projeto assim como o perfil dos usuários atendidos pela fundação.
da visita, compreende-se que o local atende de forma geral as necessidades dos usuários, oferecendo um espaço acolhedor e multifuncional para os alunos, sendo satisfatório para o entendimento sobre o funcionamento de edifícios destinados a prestação de serviços de convivência e fortalecimento de vínculos para crianças, adolescentes e idosos.
30
CENTRO DE REFERENCIA DA CIDADANIA DO IDOSO – CRECI
• LOCALIZAÇÃO No dia 01 de abril do ano vigente foi realizada a visita técnica ao Centro de Referência da Cidadania do Idoso – CRECI, localizado no Vale do Anhangabaú, em baixo do viaduto do Chá, no Centro da cidade de São Paulo.
• SOBRE O PROJETO O projeto foi fundado em 2004, pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) em parceria com a Coordenação Regional das Obras de Promoção Humana (CROPH), com o objetivo de combater o isolamento social de idosos com 60 anos ou mais através da prestação de serviço de proteção básica, oferecendo um espaço amplo onde são realizadas atividades como: aulas de danças diversas, capoeira, yoga, ginastica localizada, alongamento, cultura espanhola, informática, inglês, libras, oratória, percussão, bateria, violão, coral, seresta, xadrez, oficinas de teatro, memória e roda de decisões, além de festas e eventos. Atualmente o projeto tem 1.500 inscritos e atende cerca de 400 idosos por dia, além das atividades os participantes recebem um lanche no período da manhã e da tarde e têm à disposição 2 psicólogos que compõe a equipe de 15 funcionários que trabalham no local. À escolha do local para realização da visita técnica, deve-se principalmente a dinâmica das atividades realizadas no local, assim como o espaço que foi adaptado para o uso e necessidades dos idosos. Fonte: Fotos tiradas pelo autor, 2019.
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•
ANÁLISE Apesar do Centro de Referência da Cidadania do Idoso – CRECI estar instalado
em um local resultante de uma adaptação de um restaurante, diferentemente dos lugares analisados nas outras visitas técnicas, não existem grandes limitações quanto ao uso do espaço. A forma com que os ambientes foram dispostos é um fator positivo a ser destacado, uma vez que todas as salas estão distribuídas ao redor do salão principal em um pavimento único formando um quadrado, tornando a circulação e integração dos ambientes simples e objetiva. A inexistência de degraus e desníveis ao longo do edifício é outro fator que contribui para que o deslocamento dos idosos aconteça de forma facilitada e autônoma. Com tudo, a falta de iluminação e ventilação natural em grande parte dos ambientes é um fator negativo do espaço, prejudicando a permanência dos idosos em determinados espaços como no auditório e salas de atividades, assim como a dos funcionários, uma vez que praticamente todo o setor administrativo dispões apenas de iluminação e ventilação artificial. Apesar do espaço dispor de áreas e ambientes acessíveis para usuários com mobilidade reduzida a falta de acessibilidade para atender pessoas com deficiência visual é outro fator negativo que pode ser observado. Por fim, levando em consideração as informações obtidas durante a realização da visita, pode-se concluir que o espaço atende de forma satisfatória as necessidades e demandas dos usuários, dispondo de ambientes amplos e multifuncionais que permitem a realização de diferentes atividades simultaneamente, sendo satisfatório para compreensão do funcionamento, demanda e necessidades de edifícios destinados a prestação de serviços de Fonte: Foto retirada do Pinterest, 2020.
convivência e fortalecimento de vínculos para idosos
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7. ÁREA DE
INTERVENÇÃO 33
BREVE HISTÓRICO DA CIDADE DE SUZANO
Segundo projeção encontrada na página oficial do IBGE a cidade de Suzano tem população estimada em 294.638 habitantes, dispondo de uma área de aproximadamente 206 quilômetros quadrados, localizado na região metropolitana do estado, a 49 quilômetros da
De acordo com as informações obtidas no site oficial da Câmara Municipal da
capital São Paulo.
Cidade de Suzano, a origem da cidade teve início em meados do século 16, na época em que a busca por minérios de ouro estava em alta, sendo inclusive descoberta neste período uma mina
DIAGNÓSTICO DO ENTORNO
de ouro nos limites dos atuais municípios de Suzano e Ribeirão Pires, a cidade então passou a ser considerada uma das mais importantes da região, fato este que atraiu muitos moradores,
O terreno está localizado bairro Jardim São José, um dos 219 bairros do
entre eles, um padre chamado Antônio de Souza Oliveira que construiu a primeira Igreja da
município de Suzano, localizado aproximadamente a 10 km do centro da cidade, equivalente a
cidade denominada Capela da Nossa Senhora de Piedade, por volta de 1720.
30 minutos de carro. O bairro é formado por 22 ruas e servido por três escolas municipais e
Ainda segundo informações do site oficial do município, devido a busca pelo
um posto de saúde.
ouro, muitas pessoas passaram a morar nos arredores da capela, originando assim o primeiro
O diagnóstico do local foi realizado através dos seguintes estudos: levantamento
centro da cidade, porém, após a inauguração de um trecho de ferrovia entre São Paulo e Mogi das Cruzes em outra região do município, fez o crescimento do vilarejo denominada de Baruel
de uso e ocupação do solo, levantamento de cheios e vazios, levantamento do sistema viário e
estagnar.
zoneamento municipal, a partir de um raio de 500 metros do centro do terreno.
A história descrita no site diz também que ao longo do trecho ferroviário, foi criada uma parada,
Através da análise levantamento de uso e ocupação do solo foi possível observar
denominada “Parada Piedade” e a partir desta, teve início o planejamento do arruamento do
os diferentes usos e ocupações que formam o entorno, sendo eles divididos da seguinte
distrito, realizado pelo conde João Romariz, no projeto estava prevista a implantação de uma
maneira: residencial, comercial, serviço, instituição religiosa, instituição de saúde, instituição
nova igreja, que foi construída em 1897, denominada capela de São Sebastião.
educacional, área de lazer, indústria, áreas verdes, áreas vazias e área agrícola, como é possível observar na figura a seguir.
Foi na mudança entre os séculos 19 e 20, a Parada Piedade, que na época era constituída em madeira, encontrava-se em estado de deterioração, portanto os líderes da região solicitaram ao engenheiro Joaquim Augusto Suzano Brandão, a reconstrução da estação, que passou de madeira para alvenaria, ganhando o nome de “Estação Suzano” em sua homenagem, originando também o nome do distrito, que até então era tido como um distrito do município de Mogi das Cruzes, tendo sua emancipação somente no ano de 1948, após um alto crescimento populacional, que ocasionou um aumento nos rendimentos financeiros, porém estes ganhos não retornavam para distrito, foi então que após um plebiscito no final da década de 40, que Suzano passou a ser um município, obtendo em 1962 sua independência judiciária, quando foi finalmente elevada a comarca.
Fonte: Fotos retirado do Google Maps e editada pelo autor, 2019.
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Pode-se observar que o entorno do lote é predominantemente residencial, tendo praticamente todo comércio local concentrado um uma única via, sendo essa a principal via de acesso ao bairro, foi possível observar também a escassez de áreas de lazer que atendam a população. Pode-se observar que o entorno do lote é predominantemente residencial, tendo praticamente todo comércio local concentrado um uma única via, sendo essa a principal via de acesso ao bairro, foi possível observar também a escassez de áreas de lazer que atendam a população. Quanto a ocupação espacial, é possível observar a existência de lotes vazios em praticamente todas as quadras, além de uma ampla área ao sul do terreno que está em processo de loteamento, como é possível observar na figura abaixo:
Fonte: Fotos retirado do Google Maps e editada pelo autor, 2019.
TERRENO O lote está localizado em uma esquina onde é confrontado por ruas em todos os seus lados, fazendo frente para rua cuja o nome não foi identificado, tendo em sua lateral direita a Rua “C”, em sua lateral esquerda a Rua Turquia e aos fundos a Rua Paulo Ernani Braga do Nascimento, seu formato irregular possui área aproximada de 7.981,00 m², é livre de vegetação, sendo quase totalmente livre de desníveis, como é possível observar na Imagem a seguir
Fonte: Fotos retirado do Google Maps e editada pelo autor, 2019.
O principal acesso ao bairro é feito através da via arterial Guilherme Garijo, que se inicia ao fim da Avenida Francisco Marengo, uma importante via da cidade. Já ao adentrar no bairro a distribuição do tráfego acontece por uma via coletora, seguida pelas vias locais. É também ao longo dessa via coletora que estão distribuídos os pontos de ônibus e vans do bairro, como é possível notar na imagem a seguir: Fonte: Imagem editada pelo autor no software Autocad, 2019.
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No que se refere a incidência solar, de acordo com o a posição do norte magnético do terreno, o mesmo tem em sua fachada lateral direita e frontal a predominância solar entre 7:00 e 12:00 horas da manhã e na fachada lateral esquerda e posterior predominância solar entre 12:00 e 18:00 horas da tarde. Os ventos predominantes são sentido noroeste, como é possível observar na imagem a seguir:
Fonte: Prefeitura Municipal de Suzano, 2019.
De acordo com os índices urbanístico acima e a área do terreno em questão, as taxas calculadas são respectivamente: 5.523,00 metros quadrados (m²); 4 pavimentos; 798,10 metros quadrados (m²). Por fim, os recuos a serem respeitados são os seguintes: recuo frontal mínimo de 5 metros (m); recuo lateral mínimo de 1,5 metro (m) em um dos lados e recuo de fundos mínimo de 2 metros (m). Os índices citados, podem ser observados na tabela abaixo: Fonte: Fotos retirado do Google Maps e editada pelo autor, 2019.
LEGISLAÇÃO
Segundo a Lei de uso e ocupação e Parcelamento do solo do município de Suzano (LUOPS), o terreno está localizado na Zona de média para alta densidade demográfica Z3 (figura 100), que diz respeito aos parâmetros e permissões de uso segundo o zoneamento municipal que deverão ser seguidos, sendo permitido os usos de residencial 1 (R1), residencial 2 (R2), residencial 3 (R3), comércio 1 (C1), serviço 1 (S1) e Institucional (E), devendo seguir os
Fonte: Prefeitura Municipal de Suzano, 2019.
seguintes índices: Taxa de Ocupação (TO) 70%; Índice de Aproveitamento 2; Índice de Elevação 4; Taxa de Impermeabilização 90%.
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JUSTIFICATIVA Levando em consideração os levantamentos e informações citados acima, a escolha do terreno deve-se pincipalmente ao fato da ausência de equipamentos públicos que ofereça atividades recreativas de lazer e recreação para os moradores do bairro, especialmente para crianças, adolescentes e idosos. Outro fator importante para escolha do lote, foi a sua localização, uma vez que o mesmo se encontra próximo a outros dois bairros vizinhos sendo eles o Jardim São Bernadinho e o Jardim Graziela, o que abrangerá o atendimento do Centro de Convivência Intergeracional. Ainda no quesito localização, outro ponto fundamental para escolha do terreno foi a existência de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e uma escola municipal em frente lote, o que proporcionará um fácil acesso entre a escola e o Centro de Convivência Intergeracional no caso das crianças e entre a UBS e o Centro Convivência no caso dos idosos, principalmente para aqueles que necessitam utilizar com frequência os serviços da Unidade Básica de Saúde.
Fonte: Imagem editada pelo autor no software Autocad, 2019.
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8. PERFIL DOS
USUÁRIOS
38
O Centro de Convivência Intergeracional, tem como principal público crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos e 9 meses de idade e pessoas idosas com 60 anos ou mais. O perfil das crianças e adolescentes que frequentarão o espaço, é compreendido por estudantes, que residem com suas famílias e carecem de atividades culturais, educacionais e recreativas para ocupar o período do contra turno escolar. Vale ressaltar ainda que de acordo com informações obtidas durante a realização das visitas técnicas em centos de convivência parte desses jovens podem se encontrar em contato ou situação de vulnerabilidade social, que é definida de acordo o Atlas de Vulnerabilidade Social dos Municípios Brasileiros do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), como acesso, ausência ou insuficiência de três ativos, sendo eles: Infraestrutura Urbana, Capital Humano e Renda e Trabalho. As questões acerca da longevidade abordadas nos capítulos anteriores, reafirmam a mudança do perfil dos idosos, que diferentemente de alguns anos atrás já não se encaixam no quadro de vida pacata que a sociedade o impõe. Imposição essa, que em muitas vezes acaba gerando um sentimento de impotência, abandono e exclusão social. Sendo assim, o outro grupo de usuários que compõe o perfil a ser atendido pelo Centro de Convivência Intergeracional caracterizado por idosos que buscam também por atividades culturais, educacionais e recreativas para ocupar o tempo livre, seja por questões de saúde ou de convivência em sociedade.
Além dos perfis de usuários descritos acima está
a comunidade no geral, composta por familiares dos alunos e moradores locais, que poderão usufruir dos espaços e ambientes da edificação destinado a uso público. Diante ao exposto, conclui-se que o perfil dos usuários se refere ao um público com necessidades, interesses e limitações diferentes, mas que tem em comum a disponibilidade de tempo e a necessidade de inclusão social.
Fonte: Imagem retirada do Pinterest, 2020.
Sendo essas diversas características que devem ser pensadas e levadas em consideração para elaboração do projeto, afim de oferecer aos públicos conforto e qualidade espacial, para que as atividades possam ser realizadas da melhor forma possível.
39
9. PROGRAMA
DE NECESSIDADES | AGENCIAMENTO
40
AGENCIACIMENTO
O programa de necessidades foi elaborado de acordo com as diretrizes e premissas pertinentes ao projeto, para atender um total de 130 alunos por dia, sendo 65 por
SETOR
período (manhã e tarde).
USO IDOSOS
NÚMERO DE QUANTIDADE POPULAÇÃO P/ PERÍODO
SETOR
AMBIENTE
1
20
USO IDOSOS
SALA DE ATIVIDADE/ ALFABETIZAÇÃO SANITÁRIOS MASC. SANITÁRIOS FEM.
1 1
20 20
SALA DE ATIVIDADE/ REFORÇO
3
15
SANITÁRIOS MASC. SANITÁRIOS FEM. RECEPÇÃO/ SECRETARIA SALA DE COORDENAÇÃO SALA DE REUNIÕES ALMOXARIFADO
2 2 1 2 1 1
45 45 2 1 14 -
USO CRIANÇAS/ ADOLESCENTES
ADMINISTRATIVO
SERVIÇO
USO INTERGERACIONAL/ COMUM
1
10
1m² p/ pessoa (mínimo 20m²) = 20m².
SALA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL COZINHA DESPENSA SANITÁRIOS - FUNCIONÁRIOS DEPÓSITO DE LIXO COPA/ DESCANSO FUNCIONÁRIOS D.M.L. DEPÓSITO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS DEPÓSITO
1 1 1 2 1
2 2 14 -
Área mínima de 20m². 9m² -
2
14
25m²
2
-
-
2
-
-
1
-
1m² p/ aluno calculado para 1/3 dos usuários = 22m². 0,80m² p/ pessoa = 160m². 1m² p/ aluno (mínimo 20m²) = 30m². 25m² 25m² 112,5m². 60m². 1m² p/ aluno (mínimo 20m²) = 60m². 1m² p/ aluno (mínimo 20m²) = 60m². 1088
1
15 - 65
SALA DE DANÇA
2
15 - 30
SALÃO MULTIUSO
1
200
OFICINA MULTIUSO
2
15 - 30
SANITÁRIOS MASC. SANITÁRIOS FEM. BIBLIOTECA SALA DE INFORMÁTICA ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA/ EXPOSIÇÃO PÁTIO DESCOBERTO
1 1 1 1
65 20
1
65
1
-
1
65
1
20
PÁTIO COBERTO SALA DE PESQUISA DIMENSIONAMENTO MÍNIMO TOTAL (m²)
RECEPÇÃO/ SECRETARIA
1m² p/ aluno (mínimo 20m²) = 20m². 25m² 25m² 1m² p/ aluno (mínimo 20m²) = 20m². 25m² 25m² 15m² 12m² 30m² -
SALA DE APOIO
REFEITÓRIO
USO CRIANÇAS/ ADOLESCENTES
ÁREAS MÍNIMAS (m²)
AMBIENTE SALA DE ATIVIDADE/ ALFABETIZAÇÃO SANITÁRIOS MASC. SANITÁRIOS FEM. SALA DE ATIVIDADE/ REFORÇO SANITÁRIOS MASC. SANITÁRIOS FEM.
SALA DE COORDENAÇÃO SALA DE REUNIÕES ADMINISTRATIVO
ALMOXARIFADO SALA DE APOIO SALA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL COZINHA DESPENSA SANITÁRIOS - FUNCIONÁRIOS DEPÓSITO DE LIXO
SERVIÇO
COPA/DESCANSO FUNCIONÁRIOS D.M.L. DEPÓSITO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS DEPÓSITO
Ambiente destinado ao preparo de alimentos. Ambiente destinado para armazenamento de alimentos. Espaço destinado à higiene pessoal. Local para o armazenamento de lixo antes da coleta. Espaço destinado a realização de refeições de funciónarios. Ambiente destinado ao armazenamento de materiais de limpeza e higienização de utensílios. Ambiente destinado ao armazenamento de materiais pedagógicos utilizados nas aulas e atividades. Ambiente destinado ao armazenamento de materiais utilizados em festas/eventos. Espaço para a realização de refeições de alunos. Sala destinada à aulas de dança Ambiente destinado à realização de diversas atividades como apresentações, palestras e eventos abertos a comunidade. Ambiente sem uso específico, adaptável para realização de diversas atividades. Espaço destinado à higiene pessoal. Espaço destinado à higiene pessoal. Espaço para abrigo de livros e consulta ao acervo e leitura para alunos e comunidade. Sala equipada com computadores para realização de aulas de informática. Local para exposição de trabalhos confeccionados por alunos e interação entre os usuários. Local para realização de atividades recreativas e eventos abertos para comunidade.
OFICINA MULTIUSO
BIBLIOTECA SALA DE INFORMÁTICA ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA/ EXPOSIÇÃO PÁTIO DESCOBERTO PÁTIO COBERTO
Local para realização de atividades recreativas.
SALA DE PESQUISA
Sala equipada com computadores a fim de proporcionar aos alunos e comunidade acesso a internet para realização de pesquisas/estudos.
Fonte: Tabela elaborada pelo autor, 2019.
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Sala destinada aos psicólogos e/ou assistentes sociais.
REFEITÓRIO
SANITÁRIOS MASC. SANITÁRIOS FEM.
Fonte: Tabela elaborada pelo autor, 2019.
Espaço destinado à higiene pessoal. Espaço destinado à higiene pessoal. Sala destinada às atividades de ensino. Espaço destinado à higiene pessoal. Espaço destinado à higiene pessoal. Ambiente destinado a atendimento de alunos/visitantes e gerencimanto de documentos Sala destinada aos coordenadores das turmas de idosos e crianças. Sala para realização de reuniões de funciónarios e visitantes. Ambiente destinado ao armazenamento de documentos. Sala destinada às atividades de apoio, com o atendimento particular a alunos e familiares.
SALA DE DANÇA SALÃO MULTIUSO
USO INTERGERACIONAL/ COMUM
FUNÇÃO Sala destinada às atividades de ensino.
10. ORGANOGRAMA|
FLUXOGRAMA
42
ORGANOGRAMA
Fonte: Imagem elaborada pelo autor, 2019.
FLUXOGRAMA
Fonte: Imagem elaborada pelo autor, 2019.
43
11. CONCEITO 44
Tendo em vista o perfil dos usuários, as atividades a serem desenvolvidas no espaço juntamente com as características do terreno, os conceitos a serem aplicados ao projeto visam um edifício com espaços funcionais, que atenda às necessidades dos usuários de uma forma dinâmica e confortável. De modo geral, o projeto anseia por um conceito onde a autonomia dos usuários possa ser explorada. É fundamental tratando-se principalmente do público idoso, que os espaços proporcionem aos usuários uma maior independência, uma vez que a autonomia é um fator importante para promoção da autoestima e bem-estar. Além disso, a interação social entre os usuários é outro fator almejado para o projeto, sendo assim a integração dos ambientes e espaços, através da permeabilidade visual, um quesito importante dentro dos conceitos a serem abordados. A criação de ambientes e espaços acolhedores, que despertem a memória afetiva, proporcionando sensação de acolhimento e conforto, também se caracteriza como um dos conceitos a serem utilizados, assim como o conforto térmico e acústico. Ainda no âmbito espacial, será previsto também a implantação de espaços flexíveis, ou seja, ambientes que possam se adequar a mudanças em seu uso com o passar do tempo, pois as atividades desenvolvidas e realizadas nesses locais estão em constante mutação. Totalizando assim, juntamente com a aplicação de iniciativas sustentáveis e acessibilidade, os principais elementos a serem abordados no projeto, afim de proporcionar aos usuários um espaço devidamente qualificado.
Fonte: Imagem retirada do Pinterest, 2020.
45
12. PARTIDO
ARQUITETÔNICO 46
Como partido para aplicação dos conceitos idealizados no capítulo anterior, será adotado o emprego de materiais e técnicas construtivas que garantam a eficiência projetual desejada. A existência de acessibilidade em todo o projeto é fator fundamental para garantir a autonomia e independência dos usuários, além disso, a permeabilidade visual é outro fator de contribuição para tal, seja através do uso do vidro, de elementos vazados ou ausência de paredes, a visão ampla do espaço oferece clareza e entendimento espacial, facilitando a identificação de ambientes e trajetos. O uso desses recursos favorece também na interação social e proporciona para os funcionários uma visão ampla dos ambientes e atividades que estão sendo realizadas, uma vez que tanto as crianças quanto os idosos necessitam de um monitoramento integral. No que se refere a ambientes flexíveis, a criação de ambientes multifuncionais como forma de otimizar e dinamizar os usos contribui para flexibilidade dos espaços. Quanto o conforto ambiental, é previsto o máximo aproveitamento da iluminação e ventilação natural, assim como o emprego de elementos que proporcionem para os usuários contato com as áreas externas e jardins.
Fonte: Imagem retirada do Pinterest, 2020.
47
13. DIRETRIZES
E PREMISSAS
48
As diretrizes e premissas ligadas as legislações dos âmbitos estaduais e
ABNT NBR 9050 - De acordo com os objetivos indicados na norma ABNT NBR 9050/ 2015, ela
municipais aplicadas no projeto do Centro de Convivência Intergeracional, por meio dos
dispõe sobre fatores a serem observados quanto ao projeto de edificações, dando as devidas
decretos, que definiram as exigências necessárias para a segurança, conforto e qualidade
condições de acessibilidade aos usuários, sendo parâmetro para esse projeto o Capitulo 6 que
ambiental e urbana do projeto são as seguintes:
regulamenta os dimensionamentos de acessos e circulações, o Capitulo 7, que determina os critérios a serem adotados para sanitários, o Capitulo 10.16 que dispõe as normas de
CÓDIGO SANITÁRIO - A lei 12.342 de 27 de setembro de 1978 regulamenta normas para o
acessibilidade para bibliotecas e centros de leitura.
mantimento da preservação dos locais, quanto à saúde, o que compete à Secretaria de Estado da Saúde. Este decreto é conhecido por determinar dimensões mínimas no que se referem aos ambientes de qualquer tipo de edificação, sendo parâmetro para esse projeto o Capitulo I que dispõe sobre as dimensões mínimas dos compartimentos, assim como as alturas mínimas dos pés direitos e o Capitulo II que define as normas de ventilação e iluminação. CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES - A lei de nº 11.228/ 92 (Códigos de Obras e Edificações), diz respeito às normas a serem obedecidas em todas as etapas das construções, sendo parâmetro para esse projeto o Capitulo 11, que dispõe sobre os dimensionamentos mínimos dos compartimentos de cada tipo de empreendimento, o Capitulo 12 que regulamenta normas de circulação em edificações, o Capitulo 13 que dispõe sobre vagas de estacionamento e o Capitulo 14 que trata da disposição e quantidade de instalações sanitárias. ABNT 9077/2001- A norma ABNT NBR 9077/2001, dispõe sobre as saídas de emergência em edifícios, de tal forma que as evacuações em caso de uma possível emergência sejam feitas de maneira eficaz e segura, sendo parâmetro para esse projeto o Capitulo 4.4 que regulamenta o dimensionamento de saídas de emergência e o Capitulo 4.8.2 que dispõe sobre a localização e dimensões dos corrimãos.
49
14. SOBRE O
PROJETO
50
SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
• PISO ECODRENATE
• CISTERNA VERTICAL SLIM
pois seu material demora cerca de 600 anos para se decompor e quando queimado, libera
O piso de pneu reciclável colabora diretamente para o descarte da borracha, A cisterna vertical slim foi desenvolvida pela empresa brasileira Waterbox, com o
toxinas e poluentes que degradam o meio ambiente, além de ser permeável e antiderrapante.
intuito de promover o armazenamento inteligente, resultando na criação de tanques verticais
Sua instalação é feita com cola PU com 2mm de espessura, o espaço de aplicação deve estar
para armazenamento de água destinados a espaços reduzidos, como apartamentos por
limpo, liso e seco, devendo ficar estendido por dois dias no local da instalação, para prevenir
exemplo. A instalação da Waterbox é feita diretamente apoiada no chão, parede ou sobre bloco
dilatação e inclinação do material.
de concreto, de forma vertical. A cisterna acompanha manual e acessórios como adaptador, joelho, registro, buchas, mangueiras, plug, tubo e niple para instalação e conexão com a
• PLACAS DE FIBRA DE COCO PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO
tubulação, maquina de lavar, tanque e etc.
A placa de fibra de coco, conhecida como Corkoco, é uma solução acústica ecológica natural, originada da junção das fibras de coco com aglomerado de cortiça
• ECOTELHADO BRANCO
expandido, sendo totalmente atóxico e reutilizando 80 cocos, que levariam 8 anos para se
O ecotelhado branco surgiu por meio da Campanha Green Building Council
decompor, se manuseado corretamente, sua eficiência se mostra maior que as placas
Brasil, com o intuito de melhorar o desempenho térmico das edificações, diminuindo o gasto de
convencionas de lã de rocha e vidro.
energia com ventiladores e ar condicionado. O processo de isolante térmico visa reduzir até 35% da temperatura dos ambientes internos. Sua aplicação pode ser feita por meio de rolo, airless e pistola, em superfícies isentas de poeira, umidade e óleos, sendo necessários aplicar 3 demãos, obedecendo intervalos de 4 horas a cada mão. • BRISE ARTICULADO O brise é um elemento arquitetônico que protege as áreas internas da incidência da luz solar, mantendo o fluxo de ventilação, além de contribuir de forma estética ao projeto. O modelo utilizado no edificio possui formato de laminas verticais nas fachadas leste e oeste e de formato de laminas horizontal na fachada frontal, ambos articulados.
51
O PROJETO A concretização do projeto do Centro de Convivência Intergeracional – CCI, traz consigo a importância dos serviços sociais aplicado a um espaço projetado para realização de atividades destinadas à idosos e crianças como forma de combater a vulnerabilidade social anteriormente abordada neste trabalho. Através de todo conhecimento absorvido durante a realização deste, foi possível compreender as necessidades e fragilidades dos dois grupos atendidos nesse projeto, sendo possível assim, a idealização de espaços qualificados e acolhedores, tendo como objetivo um impacto positivo na melhora na qualidade de vida tanto dos usuários, como da comunidade ao redor.
52
CENTRO DE CONVIVÊNCIA
INTERGERACIONAL - CCI
53
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho teve por objetivo compreender as causas e consequências ocasionadas pelo aumento da população idosa na sociedade Brasileira, assim como as diferenças e similaridades entre os idosos, crianças e adolescentes e a importância da implantação de espaços destinados a oferecer atividades de lazer, cultura, esportes e recreação para essa parcela da população, como meio de promover inclusão social, saúde e bem-estar. Além de analisar a importância e os benefícios das relações intergeracionais entre ambos os grupos. Através das pesquisas, levantamentos e visitas técnicas realizadas, pode-se absorver o conhecimento necessário para compreender a dinâmica de funcionamento, os desafios e limitações encontrados por esses espaços. Resultando assim, através da junção das informações obtidas ao longo de todas as etapas desse trabalho, a base para subsidiar a concepção do centro de convivência intergeracional. Por fim, apesar das dificuldades e desafios encontrados ao longo da elaboração deste, sobressai o sentimento gratificante de aprendizado sobre um tema tão importante para sociedade.
54
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
55
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56
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57
17. APÊNDICE 58
RU
A
TU
RQ
UIA
RUA C
RU A
TU
RQ U
IA
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
ÁREA 7.981,00M²
RUA SEM IDENTIFICAÇÃO
RUA SEM IDENTIFICAÇÃO
LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO DA ÁREA TOTAL
LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO DA ÁREA A SER OCUPADA - TERRENO
01/15 TERRENO (1:750)
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
OITI
E FU STA ACE NC CIO SS O IO NÁ NAM RIO EN S/ TO DO CA
ro mu h= 4m A.P. TOTAL 1.433,00m²
CA DO
UA ÁG DE L R. 00 SE 0.0 RE 1
1
2 5
E AM
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ES
3
CHEFLERA-PEQUENA
O NT O CI
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6 8
OS
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9 JABUTICABEIRA
RU A
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RQ
UIA
10
SA DO ÍDA CA
PÁTIO DESCOBERTO 0,10
horta
IPÊ AMARELO
SANITÁRIOS
QUADRA COBERTA
GRAMA BERMUDA
CHEFLERA-PEQUENA
2 portão h = 3m
3
4
5
ESTACIONAMENTO VISITANTES
7
9
10
11
12 13
16
ESTACIONAMENTO VISITANTES ACESSO PEDESTRE
CALÇADA
RUA SEM IDENTIFICAÇÃO
02/15 IMPLANTAÇÃO (1:400)
0,
15
15
0,
0,
3,
95
60 S
,6 5 22
1
1
4
rr
5
im
ão
h=
0,
1
9, 85
6
80
75 11,
m
73
1,0 0
0,
co
0,15
0
0 3,
5 ,6 17
20,52m²
3
2
camarim mas.
1
0, 15
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
A
5, 70
00 2,
0, 15
61 6,
0
0, 15
5
1,0 0
4 m
1
S
35
camarim fem.
57
20,52m²
3,
0,15
0,
1
15
0,
1
S
262,27m²
61
6,
1
2,
0, 70
35
0,15
1,8
0
2
0 1,2 0, 00
00 3,
0,15
1
0,15
1
0,
23,14m²
3,52m² 1
15
depósito
lixo
28
1
2
2
73 0,
0
0
despensa
1,0
85 4, 3,
1
0
13,39m² 1
0 1,0
2
0
2
1,0
0,15
8 1,6
1,0
cozinha
0
0,
1
27
2
73
0,15 2
16 ,5
1,0
0
35,64m²
70 4,
,4 6
5, 70
salão multiuso
,15
15
95
m
1
15 0,
0,
0,
15
3
80
00
80
m % 33 0,92 8, / 0m ,7
2,
h=
2,
h= 0,
0 h=
15
0,
ão
0,
o
i=
00
im ã
im
60 3,
co rr
ão
3,
rr
0,90
im rr co
0,
co
44,21m²
73
2
1,0 0
palco
6
1,0 0
14 ,0 0
1,0
5
B
00
,3 12 0,
3,
30
85
43 ,
1,9
7
0,
15
15 0,
83
6,
15
70 4,
3,
refeitório
3, 0
0
238,52m²
77
70 2
39
0,
3
4,
0,
15
0,15 1
30 0,
3,
00
3,
w.c mas. idosos 18,65m²
0, 26
0,15
2
1
88
2
21
,18
5,
w.c fem. idosos 16,25m² 1
8 7 6 5 4 3 2 1
0,
0,15
2
30
2,68
0,15
2
70 4, 73
2
1,60 almoxarifado 1
1
1
1
63,21m² 0,15
0,15 1
7,43
0,15 15,15
1
1
6,25
0,95
0,15
21,96m²
0,15
2,41 4,80
2,28
0,15 4,80
0,15
0,25
3,15 3,45
4,75
0,25
projeção pavimento supeiror
4,75
0,25
4,75
15,15
4,75 0,25
0,25
4,75
0,25
4,75
0,25
35,00 50,15
B
piso vinílico em manta
2
piso vinílico em manta antiderrapante
3
bloco de concreto sextavado PAREDE
2 cerâmica 3 cimento queimado
1
sala de apoio
0,15
2
4,80
1
1
0,15
1
0,10 3
1
0,15
1,00 1,50
1
1
1 tinta lavável
470,20m²
0,15
0,15
sala de informática
pátio coberto
14,22m²
7,20m²
C
0,25
recepção/ secretria
PISO
0,15
1
corrimão h=0,70m/0,92m
7,35
1
1,10
1
2,35
0,15
1,50 0,15
0,15
37,21m²
QUADRO DE ESPECIFICAÇÕES
i = 8,33%
S
2,35
1,18
sala de atividade idosos
15,65 15,65
0,15
2
projeção pavimento supeiror
1,63
1
3,75
3
1
1,20 1,00
1
1,00
7,35
1,20 1,00
0,15 1
1,40
0,15
oficina multiuso
1
60,00m²
0,83 1,20 1,00 1,20
6,18
1
1,50
0,15
1,00 1,20 0,65 1,20 1,00
0,15 1
26,33
37,21m²
9,63
sala de atividades crianças 06-09 anos
3,90
0,15
0,15
1,20 0,64 1,20 1,00
6,17
11,39m²
1
0,58 1,50
32,61
C
1,50
0,15 2
2
depósito de materiais pedagógicos
16,92m² 2
1
0,15
0,15 1
sanitário mas. crianças/adolescentes
1,20 1,00 1,20
0,15
0,64
dml
5,49m²
3,00
3,49
1
0,15
A
0,15
2
0,15 1,81 0,15 1,73
2, 0,98 1,00 0,67 1,20
16,92m²
2
2,20
2,00
3
sanitário fem. crianças/adolescentes
2,00
3,00
0,89
0,15 1
3,00
3,49
0,15
S corrimão h=0,80m
PLANTA EXECUTIVA - PAVIMENTO TÉRREO (1:200)
4,70
0,25
TETO 1 forro de gesso drywall 2 forro de cimento/concreto aparente
03/15
15
A
15 0,
0,
2
4
3
1
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
5
17
,6
6
5
2
3
4
5
6
19 ,8 5
5
20 ,15
,3 17 1
15 0,
15
0,
15
0,
0,
93
11
4, 8
5
, 50
0
0,
15
0 3, 50
4,
85
2,
a sdel
0
alocsiatêsnciais
1,2 0 1,0
6, 10
1
sala coor. crianças/adole.
1,2
0
1
10,41m²
1,0
0
3,65 1
3,65
00 1
3
oficina multiuso
4,
81
1
3,
2
60,00m²
1
1
1
0
1,2
1
0
3,65
15
3,65
15,27m²
0,
2
85
3,65
2
,8
3,
2, 1
2,
1
15
3,65 1
1
9,45m²
9,45m²
3,65 2
1
0, 53
²m24,41
0,
1
00
a sdel ãoreuni
43
5
1,7
1
60
1
0
2
00
0
0,
0
19 3, 00 3,
16
2
3, 6
0 1,2 0 0
1,0 5 1,9
1
sala de atividades adolescentes 13-15 anos
0,
3,65
sala coor. idosos
37,21m²
1
0,
21,96m²
3,65
1
1,0
1
15
vestiário funci. fem.
2
1,2
15 0,
3
10,41m²
1,5
15 0,
1 1
2,
6, 10
3,65 1
1
3,65
37,21m² 1
2
15
1,2 0
60
5 1,9
2
0,
0,
1,2
21,96m²
sala de atividades crianças de 10-12 anos
1,5
15
vestiário funci. mas.
3,65
0, 47
0,
1
63 0,
apoio sani. funci.fem
2,68
1
65
1,0
apoio sani. funci.mas.
5
5,52m² 3,65
1
0
0,
apoio copa funcionários
0
1,2
2,
1
dml
5,49m² 3,65 2
0,58
3,65
11,39m²
1
3,65 1
2
2,00
0,61
1
0,15
2
1
depósito de materiais pedagógicos
16,92m²
2,41
1
sanitário mas. crianças/adolescentes
11,18
2
85
0 1,0 0 1,2 0,15 1,81 0,15 1,73 36 0, 15
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
0,92 3,00
3,65
0,64 2,93
5,05
3,15
44,83m²
0,15 1,90
22,15 3,73
0,15
15,00
7,50
0,15
11,23
3,65
0,15
2
2
1
sanitário p.d.c fem.
C
i = 8,33%
3,45 3,30
4,16m²
sala de dança 01
D
corrimão h=0,70m/0,92m
54,00m² 3,65
biblioteca comunitária
1,50
3,65
2
0,83 1,50 0,75 1,50 0,75 1,50
12,86
3
1
17,30
285,00m² 1
1
0,15
1
14,85
espaço de convivência/exposição 202,11m²
sala de dança 02
3,65
sanitário p.d.c mas.
1
3
54,00m²
2
3,65
4,16m²
1
1
1
sanitário mas. 11,86m² 3,65
2
1
3,25
0,38
0,15
2,13
2
1,80 5,05
3,73 0,15
15,00 0,15
7,35
0,15
35,00 0,38
14,40
0,38
0,15
14,85
0,15
15,15
B
PISO
C
1
piso vinílico em manta
2
piso vinílico em manta antiderrapante
3
bloco de concreto sextavado PAREDE
1 tinta lavável 2 cerâmica 3 cimento queimado TETO 1 forro de gesso drywall 2 forro de cimento/concreto aparente
11,23
22,15
0,15
0,83
15,65 14,00
3,65
15,15
0,15 1,50
11,86m²
1,50 0,75 1,50 0,75 1,50
2,00
sanitário fem.
QUADRO DE ESPECIFICAÇÕES
7,43
1
0,15
1
7,35
35,11
1
0,15
7,35
sala de pesquisa
4,85
4,85
35,00
0,15
0,15
2
16,92m²
3,00
3,49
3
sanitário fem. crianças/adolescentes
2
0,15
3,65 1
A
3,49
0,15
D
2
9,
0 1,2
corrimão h=0,80m
2,00
3,00
1,0
0
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
0,15 2,03
sani.funci. p.c.d
1
0
15
B
1
²m24,41
6 29 ,9
1
,8
3,65
1,8
19
29,58m²
3
21 ,5 9
0, 15
2,
00
copa/descanso funcionários
PLANTA EXECUTIVA - PAVIMENTO SUPERIOR (1:200)
04/15
5, 70
A 2 co
20,52m²
rr
85 9,
0,15
1
S
camarim mas. 00
3
4
5
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
im
ão
6
h=
, 14
0, 8
0m
60 3, 1,2
0
5 h=
0, 80 m
1
ão
6
im
4
60 9,
rr
3
co
0,90
2
PALCO 44,21m²
50
m % 33 0,92 8, m/ 70 0, h=
camarim fem.
5, 70
4,
i=
ão im rr co
S
20,52m² 0,15 3, 60 20
1,
salão multiuso
S
35
262,27m²
ma rq uis e
2,
0,15
ma rq uis e
depósito 0,15
2, 35
pr oj eç ão
0,15
0
1,5
3,52m²
pr oj eç ão
23,14m²
lixo
0
,0
10
despensa 13,39m² 0,15 85 9, 70 5,
7,
12 ,
35
35
35
7,
cozinha 35,64m²
0,
4, 50
0,15
m 80
0,
90
85
0,
20
,0
0
16
,5
0
B
h=
i
rr
co
o mã
refeitório 3,
85
238,52m² 0,15
w.c mas. idosos 3,
39
18,65m² 0,15
1,97
4,
w.c fem. idosos
85
16,25m²
9,
0,15
85
8 7 6 5 4 3 2 1
4,89
S
5,
00
corrimão h=0,80m
al
ão
ir be
3,49
eç oj
pr
sanitário fem. crianças/adolescentes 16,92m²
A
1,50
4,85
1,80
corrimão h=0,80m
0,15
dml
5,49m² 0,15
1,40
4,85
sanitário mas. crianças/adolescentes
3,05 4,85
depósito de materiais pedagógicos
16,92m²
4,85 6,10
11,39m²
2,35
3,49
0,15
0,15
6,10
corrimão h=0,80m
sala de atividades crianças 06-09 anos 37,21m²
2,35
0,15
projeção beiral
oficina multiuso 01
projeção pavimento supeiror
0,15
0,80
6,10
60,00m²
1,60
1,50
i = 8,33%
C
corrimão h=0,70m/0,92m 9,85
sala de atividade idosos
14,00
S
37,21m²
3,15
0,15
6,10
0,80
C
corrimão h=0,80m
6,10
corrimão h=0,80m
3,60
8,60
almoxarifado
1,10
3,95
recepção/ secretria
detalhe 01 sanitátios da quadra coberta
470,20m²
0,15
0,15
sala de informática
pátio coberto
14,22m²
7,20m²
0,10
2,00
63,21m² 0,84
3,60
0,15
projeção beiral 4,35
san. mas. 4,35
san. fem. 11,52m²
6,10
2,30
san. pcd.
0,15 projeção pavimento supeiror
2,65
7,35
0,15
4,02m² 0,15
11,52m² 0,15
2,65
21,96m²
1,75
projeção beiral
sala de apoio
projeção beiral
projeção pavimento supeiror
05/15
B
PLANTA DE LAYOUT - PAVIMENTO TÉRREO (1:200)
A
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
4
5
4,
85
1
2
3
4
6
6
5
3
2
1
1,8 rq uis e
0
e
ma
uis
pr oj
je
6, 10
4,
copa/descanso funcionários
15 35
2,
29,58m² 3,65
2,
sani.funci. p.c.d
98
a sdel
alocsiatêsnciais 85
²m24,41
35 2,
2,
98
3,
sala coor. crianças/adole.
2,
50
4,
3,65
10,41m² 3,65
95
60 3,
0 1,2
21,96m² 3,65
35 0
2,
10,41m²
98
3,65
50
0
²m24,41
3,65
85
9,45m²
4,
5 1,9
3,65
apoio sani. funci.mas. apoio sani. funci.fem
a sdel ãoreuni
3,
0 1,2
6, 10 5
5 2,
37,21m²
1,9
10 6,
10 6,
sala de atividades adolescentes 13-15 anos
1,0
3,65
95
21,96m²
sala coor. idosos
4,
98
vestiário funci. fem.
60
2,
3,65
3,
10 6,
0 1,0
2,
10 6,
sala de atividades crianças de 10-12 anos 37,21m²
3,65
oficina multiuso 02
9,45m²
60,00m²
4,
3,65
4,
3,65
85
apoio copa funcionários
85
19
vestiário funci. mas. 4,
B
3,
5
5,52m²
1,2
o pr
20
ma
eç ão
rq
o çã
15,27m²
1,97
3,65
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
4,89
corrimão h=0,80m
D
be ira
l
85
pr oj eç ão
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
9,
sanitário fem. crianças/adolescentes 16,92m²
corrimão h=0,80m
A
3,65
1,40
1,50
sanitário mas. crianças/adolescentes
dml
5,49m² 3,65
depósito de materiais pedagógicos
16,92m² 3,65
11,39m² 3,65
corrimão h=0,80m
22,35
6,10
sala de pesquisa 44,83m² 3,65 projeção beiral
sanitário fem.
2,45
7,35
2,45
i = 8,33%
corrimão h=0,80m
2,28 3,15
3,65
sanitário p.d.c fem.
1,70
7,35
11,86m² 5,05
14,85
C
22,15 1,20
2,35
1,90
D
corrimão h=0,70m/0,92m
4,16m²
2,35
54,00m² 3,65
2,50 1,50
14,00
285,00m²
1,50
corrimão h=0,80m
9,13
biblioteca comunitária
C
sala de dança 01
3,65
corrimão h=0,80m
7,35
7,35
espaço de convivência/exposição 202,11m² 3,65
2,45
projeção beiral
4,16m²
5,05
1,70
sanitário p.d.c mas.
sala de dança 02 54,00m² 3,65
2,45
sanitário mas. 11,86m²
1,84
14,85
2,35
1,20
3,65
7,35
projeção beiral
14,85
06/15
B
PLANTA DE LAYOUT - PAVIMENTO SUPERIOR (1:200)
A
1,3 5
50 2,
1A
B
P1 0,25x0,15
1,1
1
A
67 0,
2A
3A
01 15 V1 x0, 50
0,
50 4,
4A 21 3,
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
C
P2 0,25x0,15
5A
6A
0, V1 50 29 x0 ,15
02 ,15 V1 x0 30 0,
04 ,15 V1 x0 35 0,
P7 0,25x0,15
P3 0,25x0,15
75 3,
P11 0,25x0,15
D
50 2,
4, 7
2
P6 0,15x0,15 P10 0,25x0,15
72
4,
P14 0,25x0,15
7A
7 3,
03 V1
0, 30 x0 ,15
5
E
P8
4, 72
P4 0,25x0,15
8A
P16 0,25x0,15
0, V1 50 26 x0 ,15
P9 0,15x0,15
G
A V1
06 ,15 V1 x0 70 0,
0, 35
05
x0 ,15
B
2, 50
F
P12 0,25x0,15
P18 0,25x0,15
2, 50
P5 0,25x0,15
H
P22 0,15x0,15 P13 0,25x0,15
5, 00
P19 0,25x0,15 P29 0,25x0,15
C
P23 0,15x0,15 P24 0,15x0,15
,15
0
3 V1
P15 0,25x0,15
0, V1 50 27 x0 ,15
P31 0,25x0,15
P20 0,25x0,15
D
0, V1 60 28 x0 ,15
P34 0,25x0,15
08 ,15 V1 x0 70 0, P25 0,15x0,15
P35 0,15x0,15
P26 0,15x0,15
P32 0,25x0,15
V1 09
,15
6, 25
x0
70 0,
B
P17 0,25x0,15
0, V1 40 32 x0 ,15
J
P36 0,25x0,15
E
6, 25
07 ,15 V1 x0 60 0,
0, 25
I
x0
P30 0,15x0,15
P27 0,15x0,15
P21 0,25x0,15
P37 0,25x0,15
F
P39 0,25x0,15
K
P28 0,15x0,15
G
0, V1 60 34 x0 ,15
0
0 4,
P33 0,25x0,15
H
L
,15
x0
70 0,
V1 10
P42 0,25x0,15
P40 0,25x0,15 P38 0,25x0,15 P46 0,25x0,15
P48 0,60x0,15
0, V1 35 31 x0 ,15
0,5 V113 0x0 ,1
P47 0,25x0,15
5
N
P41 0,25x0,15
P49 0,60x0,15
V114 0,50x0,15
P52 0,25x0,15
11 15 V1 x0, 50 0,
12 15 V1 x0, 50 0,
M
I
P43 0,25x0,15
P44 0,25x0,15
0, V1 35 33 x0 ,15
V135 0,60x0,15
3,15
J
P50 0,25x0,15 V115 0,50x0,15
O
P53 0,25x0,15
P45 0,25x0,15
P54 0,25x0,15
P59 0,25x0,15
P58 0,25x0,15
R
P60 0,15x0,15
P57 0,25x0,15
K
P Q
V118 0,35x0,15
R
P62 0,15x0,15
P61 0,15x0,15
V136 0,35x0,15
2,50
V119 0,50x0,15
V138 0,50x0,15
V137 0,60x0,15
5,00
S
P68 0,25x0,15
P67 0,15x0,15
9B
10B
P71 0,25x0,15
V121 0,50x0,15
P70 0,25x0,15
T
11B
12B
P73 0,25x0,15
P72 0,25x0,15
13B
14B
P75 0,25x0,15
P74 0,25x0,15
15B
P77 0,25x0,15
P76 0,25x0,15
1,25
P69 0,25x0,15 V122 0,60x0,15
U
P79 0,25x0,15
P78 0,25x0,15
T
3,75
U
V120 0,50x0,15
P66 0,25x0,15 P65 0,25x0,15
P64 0,15x0,15
P63 0,25x0,15
V143 0,50x0,15
S
V
C
V144 0,75x0,15
V123 0,60x0,15
P81 0,25x0,15
P82
V
2,50
P80 0,25x0,15
LEGENDA V124 0,60x0,15 P87 0,25x0,15
P88 0,25x0,15
P89 0,25x0,15
P91 0,25x0,15
P90 0,25x0,15
X
P94 0,25x0,15
P93 0,25x0,15
P92 0,25x0,15
V142 0,40x0,15
2,50
P86 0,25x0,15
1,25
V125 0,80x0,15 P97 0,25x0,15
P96 0,25x0,15
X
Pilar que Segue
Y
P99 0,25x0,15
V139 0,40x0,15
P98 0,15x0,15
Pilar que Nasce Pilar que Morre
P95 0,25x0,15
Y
W
V147 0,50x0,15
P85 0,15x0,15
V146 0,75x0,15
P84 0,25x0,15
P83 0,25x0,15
V145 0,75x0,15
W
3,75
C
V116 0,35x0,15
P55 0,25x0,15
V117 0,50x0,15
V141 0,25x0,15
P Q
V140 0,40x0,15
0,81
M P56 0,15x0,15
1,14
A
2,83
P51 0,60x0,15
Z
V126 0,60x0,15 P100 0,25x0,15
P101 0,25x0,15
1B
2B 5,00
B
3B 1,25
4B 2,50
P104 0,25x0,15
P103 0,25x0,15
P102 0,25x0,15
5B 1,25
6B
7B
0,90 0,90
8B 3,20
P105 0,25x0,15
9B 5,20
10B 4,80
5,00
P106 0,25x0,15
P107 0,25x0,15
11B
12B 5,00
P108 0,25x0,15
13B 5,00
P110 0,25x0,15
P109 0,25x0,15
14B 5,00
Z
15B 5,00
PLANTA DE PRÉ-LANÇAMENTO ESTRUTURAL - PAVIMENTO TÉRREO (1:200)
07/15
5, 85
V 0, C 60 23 x0 4 ,15
1,8
5A '
7
' 6A
4, 72
B'
P2 0,25x0,15
5 1,2
P10 0,25x0,15
7A '
V 1,7 C 0x 20 0, 2 15
50 2,
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
2 1,5
' 3A
4A '
A
A'
1
,15
04,0
'
20
x0
0 1,2
2A
VC
0, 50
50 2,
' 1A
P1 0,25x0,15
C'
P3 0,25x0,15
4, 72
50 2,
' 8A
0,
63
' 9A
3 20 ,15 VC 0x0 1,7
P14 0,25x0,15
D'
A' 10
3,
13
4, 72
P4 0,25x0,15
P5 0,25x0,15
2, 50
E'
A'
P18 0,25x0,15
G'
F'
1,2 5
15
5 20 ,15 0 VC 0x 6 0,
1,2 5
' 11A
0,
4
0x
20
1,7
VC
P16 0,25x0,15
P22 0,15x0,15
2, 50
H'
P201 0,25x0,15 P13 0,25x0,15 P19 0,25x0,15
1,3 5
B'
I'
1,1
5
P23 0,15x0,15
J' P15 0,25x0,15
1,3 5
K'
1,1 5
P30 0,15x0,15 P202 0,25x0,15
P31 0,25x0,15
L'
P203 0,25x0,15
20
6
,15
x0
0, VC 60 23 x0 6 ,15
C' VC
25 0,
P35 0,25x0,15
P204 0,25x0,15
8 20 ,15 0 VC 0x 3 0,
3, 75
M '
P208 0,25x0,15
P17 0,25x0,15
0, VC 60 23 x0 5 ,15
D' P21 0,25x0,15
P210 0,25x0,15
9 20 0,15 VC 0x 3 0,
P216 0,25x0,15
O'
P28 0,15x0,15
G' 0, VC 35 2 x0 41 ,15
Q'
P33 0,25x0,15
0, VC 30 2 x0 12 ,15
P219 0,25x0,15 P222 0,25x0,15
P212 0,25x0,15
P218 0,25x0,15
I' J' K'
,15
x0
0, 60
' M P225 0,15x0,15
P41 0,25x0,15 P44 0,25x0,15
VC 243 0,70x0,15
0, VC 60 24 x0 2 ,15
0, VC 35 24 x0 0 ,15
P52 0,25x0,15
P50 0,25x0,15 VC 220 0,50x0,15
P53 0,25x0,15
P45 0,25x0,15
P54 0,25x0,15
R' VC 244 0,35x0,15
U'
P56 0,15x0,15
VC 221 0,30x0,15
P57 0,25x0,15
P'
P59 0,25x0,15
W'
P60 0,15x0,15
U' V'
VC 223 0,30x0,15
Q'
V'
P55 0,25x0,15
VC 222 0,50x0,15 VC 247 0,25x0,15
P58 0,25x0,15
O'
P51 0,60x0,15
2,83 0,81
L'
23
N'
0, VC 25 23 x0 7 ,15
R'
3,15
VC
P227 0,25x0,15
P229 0,25x0,15
P49 0,60x0,15
P221 0,25x0,15
9
P224 0,15x0,15
VC 0,6 218 0x0 ,15
1,14
A
P38 0,25x0,15
,15
3
7 21 ,15 0 VC 0x 5 0,
T'
x0
P43 0,25x0,15
VC 219 0,50x0,15
S'
0, 30
21
6 21 ,15 0 VC 0x 5 0,
P228 0,25x0,15
P220 0,25x0,15
P223 0,25x0,15
0, VC 50 2 x0 15 ,15
VC
P226 0,25x0,15
F'
P211 0,25x0,15
P217 0,25x0,15
P42 0,25x0,15
P207 0,25x0,15
H'
4 21 ,15 0 VC 0x 6 0,
P'
P48 0,60x0,15
E'
6, 25
7 20 ,15 0 VC 0x 6 0,
,15
0
2, 10
P206 0,25x0,15
21
x0
P214 0,25x0,15
P39 0,25x0,15
2, 10
8 23
VC
1 21 ,15 VC 0x0 3 0,
B
0, 30
P205 0,25x0,15
0, 60
VC
P215 0,25x0,15
P209 0,25x0,15
,15
P213 0,25x0,15
x0
N'
P36 0,25x0,15
W'
P62 0,15x0,15
2,50
VC 246 0,40x0,15
P61 0,15x0,15
P63 0,25x0,15
P230 0,15x0,15
VC 224 0,50x0,15 P64 0,15x0,15
P65 0,25x0,15
P68 0,25x0,15
X'
P67 0,15x0,15
VC 248 0,50x0,15
5,00
VC 245 0,60x0,15
X'
9B'
12B'
13B'
14B'
15B'
16B'
17B'
18B'
20B'
19B'
10B' 11B' P70 0,25x0,15
Y'
P71 0,25x0,15
VC 226 0,90x0,15
P73 0,25x0,15
P74 0,25x0,15
P75 0,25x0,15
P77 0,25x0,15
P76 0,25x0,15
P235 0,15x0,15
P233 0,25x0,15
Y'
VC 227 0,25x0,15
AB'
C
VC 249 0,25x0,15
1,85 AA'
Z'
P236 0,15x0,15
P234 0,15x0,15
P237 0,15x0,15
AA'
P238 0,15x0,15
P81 0,25x0,15
P82 0,25x0,15
AB'
VC 228 0,25x0,15
P240 0,15x0,15
AC'
P86 0,25x0,15
VC 253 0,75x0,15
VC 230 0,25x0,15
P242 0,15x0,15
VC 231 0,60x0,15 P244 0,25x0,15
P245 0,25x0,15
P246 0,25x0,15
P247 0,15x0,15
P94 0,25x0,15
P93 0,25x0,15
LEGENDA
AD'
Pilar que Nasce
Pilar que Morre P95 0,25x0,15
AE' AF'
Pilar que Segue
P249 0,15x0,15
AG'
P248 0,15x0,15
2,50
VC 252 0,25x0,15
AG'
P243 0,15x0,15
VC 250 0,25x0,15
AF'
1,85
0,65
P241 0,15x0,15
AE'
P89 0,25x0,15
P92 0,25x0,15
P91 0,25x0,15
P90 0,25x0,15
VC 258 0,50x0,15
P88 0,25x0,15
VC 257 0,75x0,15
P87 0,25x0,15
P83 0,25x0,15
VC 256 0,75x0,15
AD'
P84 0,25x0,15
VC 255 0,75x0,15
VC 229 0,60x0,15
VC 254 0,75x0,15
AC'
2,50
0,65
1,85
0,65
P72 0,25x0,15
VC 251 0,25x0,15
2,50
P232 0,25x0,15
Z'
VC 232 0,50x0,15
P250 0,15x0,15
AH'
P104 0,25x0,15
P103 0,25x0,15
P100 0,25x0,15
P105 0,25x0,15
P107 0,25x0,15
P106 0,25x0,15
P108 0,25x0,15
P110 0,25x0,15
P109 0,25x0,15
AH'
2,50
C
VC 225 0,50x0,15
P231 0,15x0,15
AI'
VC 233 0,50x0,15 P251 0,25x0,15
P252 0,25x0,15
P253 0,25x0,15
0,55
P254 0,25x0,15
AI'
0,25 10B' 11B'
0,10 1B'
2B'
5,00
B
3B'
1,25
4B' 5B'
3,15
6 0,0
6B'
1,80
7B'
8B'
3,20
9B'
2,60
12B'
0,90
13B'
1,70
14B'
4,80
15B'
5,00
16B'
5,00
17B'
5,00
18B'
2,50
19B'
2,50
20B'
5,00
PLANTA DE PRÉ-LANÇAMENTO ESTRUTURAL - PAVIMENTO SUPERIOR (1:200)
08/15
A 1 2 3 4 5
2, 50
ão im
1,0 h=
0,15
25W
6
rr co
20,52m²
1,6 0
0 1,8
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
25W
camarim mas.
0
palco 6
44,21m²
3 1
2
ão im rr co
4
5
0,90
1 h= 0 ,0
% 33 8,
ão im rr co
i= ,0
1 h= 0 25W
camarim fem.
0
1,6
20,52m² 0,15
0 1,8
25W
50 2,
salão multiuso 262,27m² 0,15
5 1,2
1,1
8
25W
depósito
25W
23,14m²
e
0,15
1,1 8
lixo 25W
25W
o pr
25W
o
ã eç oj
75 0,
o
çã je
ma
uis rq
rq
e uis
pr
3,52m²
2, 50
00 3,
1,1
8
0,15
ma
25W
25W
00 3,
despensa
25W
1,2 5
3 1,9
13,39m²
25W
0,15
5 1,3
25W
18 2,
25W
cozinha
25W
35,64m²
B
2, 50
00 3,
0,15 25W
88 2,
1,1 8
25W
00 3,
24 2,
3, 18
25W
25W
25W
25W
00 3,
00 3,
25W
25W
3, 00
25W
25W
25W
25W
00
25W
3,
1,6 8
25W
00 3,
25W
25W
25W
18,65m²
25W
0,15
25W
25W
00
w.c mas. idosos
25W
3,
8
0, 92
1,1
2, 00 2,
1,0
25W
16,25m²
25W
0,15
3, 25W
2,50
25W
8 7 6 5 4 3 2 1
25W
3,00
1,91
25W
25W
3, 00
0
25W
00
2
50
1,6
25W
w.c fem. idosos
S 25W
25W
pr oj eç ão
2,50
25W
dml
1,18
5,49m² 25W
25W
25W
2,50
0,15 25W
depósito de materiais pedagógicos 25W 25W
3,00
16,92m²
25W
0,15
25W
w.c mas. crianças/adolescentes
0,90
25W
2,50
25W
1,18
0,15
25W
1,52
16,92m² 2,50
0,74
2,50
25W
w.c fem. crianças/adolescentes 25W
2,00
be ira
3,00
25W
25W
3,00
2,00
0,74
25W
A
25W
l
25W
11,39m²
25W
3,00
1,18
0,15
1,55
0,93
3,00 3,00
25W 25W
25W
25W
sala de atividades crianças 06-09 anos 37,21m²
25W
0,15 25W
3,00
projeção beiral
oficina multiuso
25W
60,00m²
1,55
25W
25W
1,29
0,15
25W
0,15
25W
2,18
1,80
25W
25W
25W
corrimão h=0,70m/0,92m
25W
25W
25W
C
25W
14,22m²
25W
LEGENDA
25W
25W
TOMADA MÉDIA 1.30 m
TOMADA NO PISO PONTO DE LUZ 25W
0,15
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
INTERRUPTOR PARALELO
25W
INTERRUPTOR SIMPLES QUADRO DE FORÇA
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
sala de apoio
25W
25W
25W
recepção/ secretria 25W
0,15
2,00
25W
2,00
1,00
63,21m² 0,80
3,00
25W
2,00
0,80
25W
projeção beiral
0,98
7,20m²
25W
25W
TOMADA ALTA 2.0 m
3,20
almoxarifado
0,15
25W
25W
3,20
sala de informática
25W
i = 8,33%
S
1,93
1,18
25W
3,00
1,55
25W
25W
25W
TOMADA BAIXA 0.30 cm 25W
25W
25W
25W
25W
3,00
21,96m² 0,15
25W
3,00
3,00
3,00
3,00
3,00
3,00
3,00
3,00
3,00
2,58
3,21
25W
25W
25W
2,33
37,21m²
25W
25W
25W
sala de atividade idosos
25W
2,33
25W
2,54
3,00
C
1,55 2,54
25W
3,00
25W
3,00
projeção pavimento supeiror
3,00
3,00
1,55
25W
25W
projeção pavimento supeiror
1,25
2,50 25W
1,58
2,50 25W
3,00
1,80 25W
25W
1,55
projeção beiral
25W
3,00
projeção pavimento supeiror
09/15 B
PLANTA ELÉTRICA - PAVIMENTO TÉRREO (1:200)
A 6
5
4
3
2
1
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
68 5, 2, 43
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
3,
1,5 5
25W
8,
25W
43
2,
68
00
25W
25W
25W
25W
00 3,
e
25W
25W
3, 00
0, 9
3, 00 2, 50
60,0
3, 00
1,8 0
1,5 5
0 1,8
1,7 5
0
1,8
50
1,1
8
25W
a sdel ãoreuni
60,0
1,9 3
25W
2,
3, 00
1,5 5
00 3,
00
00
1,4 9
3,
49
0,
25W
25W
25W
oficina multiuso 3,65
50
1,0
25W
60,00m²
3, 00
94,0
3, 00
2, 50 98 0,
50 0,
3,65
5 1,5
98
0
1,8
21,96m² 25W
50 0,
3,
50 2,
9
25W
00
0,
25W
3,65
25W
25W
25W
2,
9
2
25W
3,
1,0
00 3,
50 2,
3,65
25W
10,41m²
1,4
6
25W
25W
25W
25W
25W
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
3,00
2,50
25W
3,65
1,5
1,91
25W
9
0 1,6
3,65
25W
25W
1,0
3,65
25W
25W
3 1,2
00 3,
00
25W
3 1,2
9
1,4
5 1,5
3,
apoio sani. apoio sani. funci.mas. 9,45m² funci.fem
15,27m²
sala coor. idosos
²m24,41
9,45m²
apoio copa funcionários
25W
vestiário funci. fem.
sala de atividades adolescentes 13-15 anos
25W
2, 68
25W
21,96m²
6
25W
25W
25W
vestiário funci. mas.
25W
3,65
8
25W
8 1,1 3,65
1
10,41m²
1,5
25W
25W
1,1
25W
3,65
37,21m²
25W
8
3,65
37,21m²
uis
rq
1,1
5 1,7
25W
sala de atividades crianças de 10-12 anos
1,9
25W
sala coor. crianças/adole.
25W
25W
5,52m²
dc..p.ufnci.a sni
3,65
1,5 5
00 3,
9
1,4
3,65 25W
²m24,41 25W
25W
25W
29,58m²
a sdel
25W
ma
3
1,1
copa/descanso funcionários
25W
25W
B
o çã je
o
pr
8
pr oj eç ão
ma
rq uis e
00 3,
25W
3, 00
25W
alocsiatêsnciais
3
25W
1
25W
0
25W
2
4
5
6
25W
0 3,
25W
00 3,
25W
25W
be ira pr oj eç ão
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
sanitário fem. crianças/adolescentes
25W
2,50
25W
25W
25W
1,52
2,50
1,18
0,74
2,50
dml
1,18
5,49m² 25W
25W
25W
sanitário mas. crianças/adolescentes
2,50
3,65
25W
depósito de materiais pedagógicos 25W 25W
3,00
16,92m²
11,39m²
25W
3,65
3,00 25W
25W
3,65
25W
1,55
0,93
3,00 2,46
A
25W
0,90
3,65
3,00
16,92m²
25W
2,00
2,50
25W
1,18
0,74 2,00
25W
25W
3,00
D 25W
25W
l
25W
25W
2,50
2,50
1,79 25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
sanitário fem. 25W
11,86m²
1,18
0,50
25W
1,45
25W
2,00
C
otária sni em f.cd..p
25W
25W
25W
25W
25W
25W
3,00
25W
25W
biblioteca
25W
i = 8,33%
25W
54,00m²
D
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
TOMADA MÉDIA 1.30 m
25W
2,18
TOMADA NO PISO
25W
25W
25W
2,50
3,65
1,18 25W
25W
25W
25W
25W
2,43
25W
54,00m²
25W
2,50
25W
25W
25W 25W
sanitário mas.
1,45 25W
25W
25W
25W
25W
25W
INTERRUPTOR SIMPLES QUADRO DE FORÇA
25W
25W 25W
3,00
3,00
2,08
11,86m² 0,94
2,50
sala de dança/musica 25W
25W
2,00 25W
25W
3,00
sanitário 25W p.d.c mas.
4,16m²
0,50
2,43
projeção beiral
25W
0,85
25W
25W
3,65
1,56
1,23
25W
202,11m² 25W
PONTO DE LUZ
25W
INTERRUPTOR PARALELO
3,65
1,23
0,91
25W
espaço de convivência/exposição
25W
0,60
25W
0,46
25W
1,63
25W
25W
3,00
25W
25W
TOMADA ALTA 2.0 m
25W
1,18
25W
LEGENDA TOMADA BAIXA 0.30 cm
3,00 3,00
25W
25W
2,08
3,65
25W
C
3,65 25W 25W
25W
285,00m²
25W
2,08
corrimão h=0,70m/0,92m
1,23 3,00
1,63
25W
25W
sala de dança/musica
4,16m² 1,23
25W
25W
3,00
25W
0,46
25W
0,85
25W
25W
2,08
25W
3,65
1,02
25W
projeção beiral
1,18
1,18
2,50
0,72
2,50
25W
3,65
3,08
44,83m²
0,60
25W
2,50
sala de pesquisa
25W
3,00
2,18
projeção beiral
10/15 B
PLANTA ELÉTRICA - PAVIMENTO SUPERIOR (1:200)
2 3 0 1,0 h=
0,15
4
ão im
20,52m²
5
camarim mas.
rr co
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
1
A
6
3
1
5
4
2
ão im rr co
0,90
6
palco 44,21m²
0 ,0
1 h=
% 33 8,
ão im rr co
i= ,0
1 h= 0
camarim fem. 20,52m² 0,15
salão multiuso 262,27m² 0,15
depósito rq uis
e
23,14m²
ma pr oj eç ão
ma
rq uis
e
0,15
3,52m²
55 0,
pr oj eç ão
lixo
0,15
R
0, 37
13,39m²
0, 54
G R
despensa 0,15
cozinha
81 0,
32 0, 50
0,
50
0,
R
G R
R G
16,25m²
8 7 6 5 4 3 2 1
9
1,1
0,15
80 0,
1,77
R
0, 41 0,
R
w.c fem. idosos
44 0,
0,28
0,15
25
1,1 0 0, 41 R
31
w.c mas. idosos 18,65m²
41
0,
1,0 5
0,
54 0,
0,15
B
0, 54
35,64m²
0,50
1,26
0,15
0,72
pr oj eç ã
o
be ira
l
0,45
S
w.c fem. crianças/adolescentes RG
16,92m²
1,05
0,41 0,24
R
A
R
dml
R
R
16,92m² 05,0
0,15
2,28
depósito de materiais pedagógicos
RG
0,15
11,39m²
1,41
0,39
ma w c.s ançace/stdoril
0,24
5,49m²
0,15
sala de atividades crianças 06-09 anos 37,21m² 0,15 projeção beiral
oficina multiuso 60,00m²
projeção pavimento supeiror
0,15
C
S
i = 8,33%
C
corrimão h=0,70m/0,92m
sala de atividade idosos 37,21m² 0,15
LEGENDA R
RALO SECO PONTO DE ÁGUA QUENTE
almoxarifado 7,20m²
PONTO DE ÁGUA FRIA
recepção/ secretria
RG
REGISTRO DE GAVETA
14,22m²
sala de informática
0,15
0,15
63,21m² 0,15
projeção beiral
sala de apoio 21,96m² 0,15
projeção pavimento supeiror projeção beiral
projeção pavimento supeiror
projeção pavimento supeiror
11/15 B
PLANTA HIDRÁULICA - PAVIMENTO TÉRREO (1:200)
A 5 3
0, 54
1
2
4
6
6
5
4
3
2
1
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
e
ma rq uis e
rq
o
R
1,6 3
RG
2, 14
copa/descanso funcionários 42 0,
3,65
5,52m²
0, 24
RG
dc..p
1,5 6
5 1,0
65 0,
6 1,0
sala coor. crianças/adole.
3,65
10,41m²
2,
09
3,65
R
vestiário funci. mas.
sala de atividades crianças de 10-12 anos
RG
55 0,
B
1
R
4 0,
.ufnci.a sni
²m24,41
uis
29,58m²
a sdel alocsiatêsnciais
ma
pr
50 0,
pr oj eç ão
ã eç oj
21,96m² 3,65
R R
5 1,0
2,
3,65
09
em f..ufncioáriteisv RG
sala coor. idosos
21,96m² 3,65
10,41m²
R
3,65
37,21m²
3,65
80
50 0, 50 0,
0,
sala de atividades adolescentes 13-15 anos
50 0, 50 0,
37,21m²
a sdel ãoreuni
84 0,
3,65
²m24,41
1,0
0
3,65
apoio sani. apoio sani. funci.mas. 9,45m² funci.fem
54 0,
60
0,
9,45m²
G R
RG
60 0,
15,27m²
3,65
1,22
60,00m²
86
0,
0,
3,65
34
apoio copa funcionários RG
oficina multiuso
R
3,65
2
1,2
0,
R
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
0,32
77
l be ira
1,26
16,92m²
0,72
pr oj eç ão
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
0,45
D
sanitário fem. crianças/adolescentes
RG
R
1,05
A
R
0,41 0,24
3,65
dml
R
R
16,92m² 3,65
05,0
3,65
2,28
depósito de materiais pedagógicos
RG
11,39m² 3,65
1,41
0,39
moa.stária sni ançace/stdoril
0,24
5,49m²
sala de pesquisa 44,83m² 3,65
1,02
0,79
0,56
projeção beiral
sanitário fem. 0,24
3,65
1,23
0,32
otária sni em f.cd..p
sala de dança/musica
R
4,16m²
i = 8,33%
54,00m²
D
C
3,65
corrimão h=0,70m/0,92m R
0,31
1,29
C
RG
11,86m²
LEGENDA
biblioteca 285,00m² 3,65
R
RALO SECO PONTO DE ÁGUA QUENTE PONTO DE ÁGUA FRIA
espaço de convivência/exposição RG
202,11m²
sanitário p.d.c mas.
54,00m² 3,65
1,23
3,65
sanitário mas.
R
RG
0,24
projeção beiral
4,16m²
sala de dança/musica
R
0,32
1,29
0,31
3,65
REGISTRO DE GAVETA
11,86m²
1,02
0,56
0,79
projeção beiral
12/15 B
PLANTA HIDRÁULICA - PAVIMENTO SUPERIOR (1:200)
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
M
L
O'
N'
K'
J'
K
J
I
H'
F'
E'
D'
C'
F
E
D
B'
A'
B
A
1,10
0,20 3,30 0,95
salão multiuso
depósito 0,15 piso vinílico
0,15
0,30
piso vinílico
1,80
2,10
2,10
despensa 0,15 piso vinílico
0,15 piso viní. antiderra.
0,80
1,70
1,20
1,20 cozinha
0,15
1,10
refeitório sanitário idosos mas. 0,15 piso viní. antiderra.
piso vinílico
1,00
3,00
0,60 1,50
sanitário idosos fem. 0,15 piso viní. antiderra.
copa funcionários 3,65
piso vinílico
0,30
piso vinílico
3,30
1,20 1,00
1,20
sala de atividades crianças 3,65
0,80
sala de atividades adolescentes 3,65
0,80
1,50
1,30
1,20
1,20 0,60
1,30
1,20 0,60 1,50
sani. apoio funci. mas. 3,65 piso viní. anti.
1,20
0,60 1,50
3,29
1,20
0,20
sani. apoio funci. fem. 3,65 piso viní. anti.
4,70
copa apoio funci. 3,65 piso vinílico
1,50
3,30
0,60
1,20
0,20
eco telhado branco
4,70
piso vinílico
CORTE AA ESC 1:150 AI'
AG'
0,60
Z
AD'
Y
Z'
W
U
X'
V'
T'
S'
R'
S
Q
O
N
M
Q'
L
0,60
0,30
piso vinílico
0,15
piso vinílico
0,20 1,20
3,30 piso viní. anti.
0,15 piso viní. antiderra.
1,20 sanitário crianças e adolescentes fem. 0,15piso viní. antiderra.
sanitário idosos fem. 0,15
1,50
0,60
1,20
piso vinílico
7,60
sani. apoio funcionários fem.
0,20
3,65
piso viní. antiderra.
1,50
0,60
1,20 0,60
copa apoio funcionários
0,60
sanitário crianças e adolescentes mas.
1,50
1,50 1,20 0,15
sanitário crianças e adolescentes fem. 3,65
piso viní. antiderra.
0,60 1,50
sala de atividades crianças
1,50
0,60
piso vinílico
sanitário crianças e adolescentes mas. 3,65
piso vinílico
1,30 sala de atividades idosos
0,80
0,15
3,65
1,20
piso vinílico
1,30
0,60 1,50
sala de informática
0,80
0,80
3,30
sala de pesquisa
1,20
3,65
1,20
0,20
0,30
biblioteca comunitária
1,10
9,10
1,00
4,80
4,20
1,20
2,70
eco telhado branco
3,30
0,20
eco telhado branco
piso viní. antiderrapante
3B'
1B
3B
4B
8B'
13B'
8B
9B
14B'
15B'
16B'
18B'
13B
20B'
14B
15B
0,60
1B'
eco telhado branco
2,20
0,20
eco telhado branco
piso vinílico
8,65
sala de dança 01 3,65
0,20
espaço de convivência/exposição
0,80
piso vinílico
0,80
3,65
3,35
2,50 1,30
sala de atividades idosos 0,15
corredor piso vinílico
0,15
piso vinílico
0,80
0,80
3,30
1,20
0,20
biblioteca comunitária
0,80
2,10
1,30
4,30
4,80
2,00
0,20
0,60
CORTE BB ESC 1:150
9,10
7,60
P'
7,60
0,60 0,20
Q'
0,60
R'
pátio coberto
oficina multiuso 01 0,15
piso vinílico
0,10
piso cimentício
CORTE CC ESC 1:150
13/15 CORTE AA/ CORTE BB/ CORTE CC (1:150)
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI
pintura em latéx acrílica cinza padrão coral
centro de convivência Intergeracional
brise metálico
acabamento em cimento queimado
CCI
cordas de metal suporte metálico
pintura em latéx acrílica estrela ardente ELEVAÇÃO FRONTAL ESC 1:150
suporte metálico brise metálico concreto aparente
acabamento em cimento queimado ELEVAÇÃO LATERAL DIREITA ESC 1:150
concreto aparente
suporte metálico
brise metálico
ELEVAÇÃO LATERAL ESQUERDA ESC 1:150
14/15 ELEVAÇÕES (1:150)
CENTRO DE CONVIVÊNCIA INTERGERACIONAL - CCI E FU STA ACE NC CIO SS O IO NÁ NAM RIO EN S/ TO DO CA
h ro mu m =4
A.P. TOTAL 1.433,00m²
A OC
D
UA ÁG DE L R. 00 SE 0.0 RE 1
ECOTELHADO BRANCO
SEM CHEIRO;
OS
RESISTENÇÃO A RAIOS ULTRAVIOLETA E CORROSÃO;
·
I ÁR ON
·
CI
PROTEÇÃO DE SUPERFICIE METALICA,
6
·
N FU
BAIXO TEOR DE COV'S;
TO
ATOXICO;
·
5
·
EN AM ON CI TA
BAIXO PESO;
ES
PROTEÇÃO CONTRA FUNGOS E BACTERIAS;
·
3
REDUZ A TEMPERATURA INTERNA EM ATÉ 35%;
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·
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MEDIDA: 1,77M X 55CM X 12CM COR: CINZA MATERIAL: POLIETILENO FABRICANTE: ACQUALIMP
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MEDIDA: 1,77M X 55CM X 12CM COR: BRANCO MONOCOMPONENTE MATERIAL: AGUA, CERAMICA, RESINA FABRICANTE: ACQUALIMP
CISTERNA VERTICAL SLIM
LIMPEZA, MANUTENÇÃO E MANUSEIO FÁCEIS;
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ARMAZENA DE AGUA DA CHUVA;
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REAPROVEITAMENTO DE AGUA PRA REUSO;
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FACIL INSTALAÇÃO;
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SÃO ATÓXICOS E LIVRE DE METAIS;
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APROVEITA ESPAÇOS REDUZIDOS,
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PROTEGE A AGUA DA LUZ SOLAR E INSETOS;
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RQ
UIA
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SA DO ÍDA CA
A
TU
PISO ECO DRENANTE SEXTAVADO
RU
MEDIDA: 45CM X 45CM X 5CM COR: CINZA MATERIAL: PNEU RECICLADO FABRICANTE: MICRORRUBER
PÁTIO DESCOBERTO 0,10
horta
BRISES ARTICULADOS MEDIDAS: 2,80M X 1,15M/ 4,00MX1,60M/ 4,50MX3,15M COR: AMARELO E CINZA MATERIAL: METAL
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LIMPEZA, MANUTENÇÃO E MANUSEIO FÁCEIS;
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SÃO ANTIDERRAPANTES;
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NÃO SOLTAM LASCAS;
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SÃO ANTIFÚNGICOS;
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SÃO ATÓXICOS E ANTIALÉRGICOS;
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SÃO DRENANTES,
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SUPORTA AUTO IMPACTO DE ABSORÇÃO;
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TEM GRANDE CAPACIDADE ACÚSTICA;
DEIXA O AMBIENTE MAIS AGRADÁVEL E CONFORTÁVEL;
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NÃO É NECESSÁRIO REMOVER O PISO
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AUMENTA O DESEMPENHO LUMINOSO E TÉRMICO DO AMBIENTE;
EXISTENTE PARA SUA COLOCAÇÃO;
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PERMITE VISIBILIDADE E VENTILAÇÃO;
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QUANDO BEM PLANEJADO, VALORIZA A ESTÉTICA DA CONSTRUÇÃO.
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REDUZ A NECESSIDADE DE CONDICIONADOR DE AR ;
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SANITÁRIOS
QUADRA COBERTA
PLACA DE FIBRA DE CÔCO ESPESSURA: 40mm MATERIAL: FIBRA DE CÔCO E CORTIÇA EXPANDIDA
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ECOLÓGICA;
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ATÓXICA;
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MAIOR EFICIÊNCIA DO QUE MATERIAIS CONVENCIONAIS (COMO LÃ DE VIDRO);
2 portão h = 3m
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ESTACIONAMENTO VISITANTES
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NÃO INFLAMÁVEL;
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INODORO;
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RESISTENTE A FUNGOS;
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REUTILIZA CERCA DE 80 CÔCOS POR PLACA.
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ESTACIONAMENTO VISITANTES
ACESSO PEDESTRE
CALÇADA
RUA SEM IDENTIFICAÇÃO
SUSTENTABILIDADE (1:350)
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