Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Comunicação Social
Nível I – Noite Curso de Publicidade e Propaganda
Professora Claudia Bromirsky Trinidade
Alunos: Camila Borges Guilherme Cohen Francisco Guilherme Dutra Paulo Roberto Chiele Thais Kolling
WeConference (App para Palestras) 1 ASPECTOS 1.1
ASPECTOS FUNCIONAIS
O app tem como aspectos funcionais exibir palestras e eventos de diversos tipos, com um layout simples e fácil de utilizar. Entrando em maior detalhe, o app oferece um mapa da região, mostrando os eventos e palestras próximos do usuário, assim como uma área especifica no app de pesquisa por página dos anfitriões dos eventos, semelhante a um Linkedin ou Facebook. Por meio do aplicativo, será possível ver os diversos eventos e centros de convenção, hotéis e outros que possam estar sediando uma palestra junto aos detalhes da mesma. 1.2
ASPECTOS FÍSICOS
Visto que o produto em desenvolvimento é um aplicativo, seu aspecto físico é inexistente, mas se usa de um meio para seu uso. O aplicativo será usado em telefones e tablets, inicialmente nas plataformas iOS e Android, visto que estas tem maior número de usuários. O aplicativo será baixado das lojas oficiais de cada sistema operacional, neste caso a App Store para iOS e a Google Play para Android.
1.3 MARCA
1.4 LOGOTIPO
1.5
HIERARQUIAS DE VALOR Benefício Núcleo: Ofertar de forma fácil e simples palestras e eventos disponíveis na sua área com a comodidade do smartphone e a praticidade de estar tudo disponível nesta central. Produto Genérico: Sites próprios de promotoras de eventos, centros de eventos e até mesmo o Youtube, que disponibiliza diversas palestras. Produto Esperado: Encontrar palestras e eventos com rapidez e praticidade e trazer ao usuário uma experiência tranqüila e sem mais problemas assim como apresentar novidades e facilitar a vida do usuário. Produto Ampliado: Pode ser usado como base estatística para ver a demanda de cursos e eventos em certa região e pelo perfil do usuário que está procurando. Produto Potencial: O potencial do produto seria uma grande expansão geográfica dos serviços junto à adição da possibilidade de assistir palestras ao vivo ou on demand, em diversos países em todos continentes. Não só isso, parceria com grandes eventos e instituições anfitriãs de palestras e conferências.
2 AMBIENTE 2.1
PÚBLICOS ALVO
O aplicativo destina-se a estudantes de nível intermediário e universitário e adulto em geral, ativo no mercado de trabalho ou não. Devido ao amplo espectro de temas que as palestras selecionadas abordam, a diversidade de publico fica abrangente, favorecendo a aceitação e amplo uso do aplicativo, tanto no âmbito privado como empresarial. Abrange também todas as classes sociais, pois as palestras disponíveis podem atender a diversos públicos em diversas localidades, facilitando o conhecimento e o aprendizado em múltiplos locais; 2.2
CALCULOS DO TAMANHO DO MERCADO
O aplicativo é pensado para rodar em fase de teste em todo o Brasil, podendo posteriormente ser promovido para uso internacional para que empresas e indivíduos do mundo inteiro tenham conhecimento de palestras que acontecem no Brasil. Os países de língua portuguesa seriam naturalmente privilegiados. Estimamos cerca de 10.000 downloads inicialmente em todo o Brasil, com maior envase para os estados do Sul e Sudeste onde concentra-se o maior numero de palestrantes e possíveis usuários.
3.
POTENCIAIS CONCORRENTES E/OU SUBSTITUTOS A análise de concorrentes é bem relativa e podemos dizer que em algum dos sentidos, praticamente inexistente, pois nenhum aplicativo ainda trabalha com a metodologia que apresentamos (aquisição de conteúdo via manager online, visualização e apresentação de palestras ao vivo como conteúdo), porém temos apps como o Tedx que apresenta uma tendência parecida, porém bem restrita a palestras sobre assuntos mais generalistas, simplórias e até mesmo ultrapassadas, não existe possibilidade de aquisição, apenas visualização com temas já bem politizados e que não oferecem atrações mais regionais e focadas.
4.
FORÇAS MACROAMBIENTAIS 4.1 ECONOMIA Os dados do IBGE de 2012 (os dados de 2015 e 2016 ainda não estão disponíveis) apontam que o PIB (Produto Interno Bruto) per capta da região sul é de 25.633,53 e a região sudeste é de 29.718,34. Estas regiões têm o maior poder de compra do país. A renda no sul é de 24.382,00 ao ano, e no sudeste é de 21.182,68. De acordo com as pesquisas feitas pelo IBGE, desemprego subiu em todas as grandes regiões do país no primeiro trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015. A região sul passou de 5,1% para 7,3%, e a região sudeste de 8% para 11,4%. O nível de ocupação, indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar, ficou em 54,7%. A pesquisa feita pelo IBGE publicada no primeiro trimestre de 2016 mostra que a renda média da região sul é de 2.098,00 reais, totalizando 25.176,00 ao ano. Já na região sudeste a renda média é de 2.299,00, totalizando 27.588 ao ano. 4.2
NATUREZA E CLIMA
Matérias Primas e Clima: Não Influencia Dados Demográficos: De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o sul tem uma população total de 29.230.180 de habitantes (estimativa de 2015), com taxa de urbanização de 85,53% e uma densidade demográfica de 50,67 pessoas por km². As capitais são as cidades mais populosas dessa região. A região sudeste, tem uma população total de 85.740.52 habitantes, com taxa de urbanização de de 90,75%, e uma densidade demográfica de 92,73 pessoas por km². As capitais, assim como na região sul, são as mais populosas, excepcionalmente São Paulo. Psicográficos: Necessidade de pesquisa de público-alvo (jovens adultos e adultos), em busca de novo interesse em oportunidades facilitadas advindas do produto. 4.3 CULTURA Sociedade e Cultura: Nossa sociedade e cultura inseridas em um contexto de contemporaneidade aumentaram o uso da tecnologia no Brasil, além disso, os brasileiros são ávidos por novidades, e buscam sempre novos aplicativos que facilitem suas vidas. Em oito anos a posse de aparelhos móveis cresceu 131,4% no país e o acesso à internet ficou mais recorrente. De acordo com a pesquisa feita pelo GlobalWebIndex, feita com usuários de internet de 16 a 64 anos, o Brasil é o terceiro país que fica mais tempo online em smartphones, totalizando 3 horas e 40 minutos em 2015. Segundo o IBGE, o celular é o principal meio de acesso à internet no Brasil, contabilizando mais da metade dos 67 milhões de domicílios brasileiros. Em 2014, 54,9% passaram a ter acesso à internet, um ano antes esse percentual era de 48%. De acordo com a pesquisa publicada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) e pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), os indivíduos das classes mais altas utilizam mais a internet, contabilizando 95% dos entrevistados da classe A, já a classe C fica com 57%.
4.4 TECNOLOGIA Processo de Fabricação e Distribuição: Necessidade de um contrato com um programador e um designer de software para que seja feita a interface do aplicativo e sua manutenção e atualizações necessárias, preço inicial varia entre R$ 3.000,00 até R$ 20.000,00 (de três mil até vinte mil reais) adicionado valor de manutenção, manejado em um contrato simples. Descarte: Não existe. 4.5 POLÍTICO-LEGAL Leis, normas e taxas: Além dos tratados e compromissos com as respectivas lojas virtuais de aplicativos: App Store, da Apple; e Google Play, da Google/Android, estas são as leis que influenciam na criação e autoria de aplicativos e software no Brasil. Municipais: Lei Nº 14.097, de 8 de Dezembro de 2005 – São Paulo (SP) – Institui nota fiscal eletrônica de serviços. Lei Nº 13.092, de 7 de Dezembro de 2000 – São Paulo (SP) - Institui o Programa de Recuperação Fiscal - REFIS. Lei Complementar Nº 185, 25 de Julho de 2007 – Barueri (SP) – Altera a base de cálculo do ISS.
Estaduais: Decreto Nº 51.619, de 27 de fevereiro de 2007 – SP – Dispõe sobre ICMS em operações com programas de computador. Decreto Nº 27.307, de 20 de Outubro de 2000 – RJ - Dispõe sobre o ICMS na operação realizada com programa de computador (software), e dá outras providências. Decreto Nº 26.497, de 14 de Junho de 2000 – RJ - Reduz a base de cálculo do ICMS nas operações internas com software não personalizado.
Federais: Lei Nº 12.551, de 15 de Dezembro de 2011 – Equipara os efeitos jurídicos da subordinação exercida por meios telemáticos e informatizados à exercida por meios pessoais e diretos. Lei Nº 12.546, de 14 de Dezembro de 2011 – Desoneração da folha para empresas de TI e TIC. Lei Nº 11.452, de 27 de Fevereiro de 2007 - Não incidência de “CIDE” de 10% nas operações com programas de computador. Lei Nº 11.196, de 21 de Novembro 2005 - Institui o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras - RECAP e o Programa de Inclusão Digital; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica. Lei Nº 11.051, de 29 de Dezembro de 2004 - Reduz de alíquota de PIS/PASEP e COFINS. Lei Nº 10.833, de 29 de Dezembro de 2003 – Altera Legislação Tributária e dá outras providências.
Lei Nº 9.610, de 29 de Fevereiro de 1998 (em inglês) – Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Lei Nº 9.609, de 19 de Fevereiro de 1998 – Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, sua comercialização no País, e dá outras providências. Lei No 8.812, de 24 de Julho de 1991 – Art. 28, § 9º, alínea j – participação nos lucros. Lei Nº 8.666, de 21 de Junho de 1993 – Institui normas para licitações de contratos da Administração Pública e dá outras providências. Lei Nº 7.232, de 29 de Novembro de 1984 - Dispõe sobre a Política Nacional de Informática e dá outras providências. Lei Nº 4.886, de 09 de Dezembro de 1965 – Regula as atividades dos representantes comerciais autônomos - Com alterações introduzidas pela LEI N º 8420, de 08 de maio de 1992. Decreto nº 8.186, de 17 de Janeiro de 2014 - Estabelece a aplicação de margem de preferência em licitações realizadas no âmbito da administração pública federal para aquisição de licenciamento de uso de programas de computador e serviços correlatos, para fins do disposto no art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Decreto nº 8.072, de 14 de Agosto de 2013 - Altera o Decreto no 5.906, de 26 de setembro de 2006, para dispor sobre habilitação para fruição dos benefícios fiscais da lei de informática. Decreto Nº 7.963, de 4 de Fevereiro de 2013 - Estabelece margem de preferência em licitações para equipamentos de TI. Decreto de 13 de Março de 2001 - Institui Comitê Interministerial de Combate à Pirataria e dá outras providências. Portaria MCTI Nº 721, de 10 de Outubro de 2012 - Institui o Programa de Aceleração de Empresas de Software e Serviços de Tecnologias da Informação - Start-Up Brasil. Portaria Nº 338, de 27 de Agosto de 1996 – Ministério da Ciência e Tecnologia – Dispensa a realização dos procedimentos de cadastramento, do exame de similaridade e da aprovação dos atos e contratos de licença ou de cessão de direitos de comercialização de programas de computador. Portaria Nº 181, de 28 de Setembro de 1989 – Ministério da Fazenda – Dispõe sobre a tributação dos rendimentos correspondentes a direitos autorais na aquisição de “software”, pagos a beneficiários residentes ou domiciliados no exterior.
5. PREÇO: A montagem inicial do aplicativo custará em valores aproximados à R$ 100 mil reais no layout (devemos avaliar a possível restrição, para diminuir orçamento) que pretendemos hoje (variável conforme disposição do desenvolvedor contratado, cotações serão apresentadas no trabalho final, junto com todos os mockups, telas, botões e funcionalidades previstas para desenvolvimento), segue orçamento com grande variabilidade abaixo:
Visto que a plataforma será gratuita inicialmente para acesso na Play Store e Apple Store o retorno deverá ocorrer pela publicidade oferecida no aplicativo em diversas apresentações (cabeçalhos, rodapés, paradas de tela, etc), além de existir uma leve “taxa”, valor sobre por cada negociação fechada (palestra adquirida pelo user) que será pago pela prestadora que utilizou o app como intermédio (Instituições e afins). Inicialmente utiliza-se o critério de sobrevivência, logo, precisamos colocar o app no ar com funcionalidades ainda simples para ganhar espaço no mercado, porém divulgar e difundir entre os possíveis “clientes” e mantendo a tendência de apenas desenvolver clientes e “pagar” o custo do desenvolvimento da ferramenta, bem como as divulgações, tática essa que deve se manter em longo prazo, ainda mais com todo o potencial previsto para o app. Após o alinhamento do investimento e dos custos, podemos avaliar o uso de análise mais criteriosa do preço, visto que devem ser criadas otimizações e mais funcionalidades para o app (versão Premium, opções mais alternativas de palestras e instituições presentes e afins). A análise de valores exatos, custo total (fixo + variável) deve ocorrer com o fechamento do orçamento, que será conseqüente da finalização dos mockups, contudo podemos acreditar que o preço deve ser. A definição de preço prevista nos 4Ps que devemos utilizar o preço de retorno-alvo sobre investimentos (ROI) com algumas variações e definições promocionais (conversar mais sobre isso). 5.1 ESTRATEGIA Inicialmente o custo de produção do aplicativo seria viabilizado através de investimento próprio com período determinado para amortização de 50% e os restantes 50% seriam obtidos através de anúncios publicitários no site. Seria liberada inicialmente uma serie de palestras diversas para acesso irrestrito, escolhidas aleatoriamente pela administração do aplicativo. A liberação de demais palestras, de acordo com o interesse do cliente seria cobrada individualmente, ou através de assinatura mensal, anual ou individual por palestra. Esta cobrança viabilizaria os lucros da empresa
5.2 DEMANDA A demanda pelo produto é momentaneamente inexistente. Seria criada a demanda em função do caráter de novidade contido no aplicativo 5.3
DETERMINACÃO DO PRECO FINAL
Seriam determinados de acordo com a média de preços de mercado, mas não menos do que R$5.00 por palestra individual e dependendo da importância do palestrante teríamos preços especiais. O caráter de importância e duração da palestra determinaria os preços a partir da base acima.
6. DISTRIBUIÇÃO As praças devem atingir os usuários, conforme público-alvo, nas praças que chamaremos de lojas online, o aplicativo está previsto para os sistemas iOS e Android, respectivamente nas lojas Apple Store e Play Store gratuitamente (conforme o crescimento da marca, deve-se alinhar uma versão Premium, com recursos extras à serem definidos ainda), como o foco é regional, pretendemos atingir como o foco nossa região atua (Sul – RS, principalmente e Sudeste, SP mais especificamente).A ideia inicial, é lançar o aplicativo já com parceiros grandes (buscar instituições como Amcham, instituições de ensino , SEBRAE, IIPC e afins), ou seja, prospectar e criar vínculo com essas empresas anteriormente ao lançamento do mesmo nas lojas online (garantindo seguranças a esses parceiros), onde já disponibilizaremos grande quantidade de conteúdo disponível no app já no lançamento do mesmo, dispondo de bastante opções para o user logo no projeto piloto. Essa prospecção de parceiros deve ocorrer por visitas, apresentação do app, incentivar e mostrar que o recurso vai ser positivo para aumentar o rendimento dos eventos promovidos pelos mesmos, ou seja, uma prospecção bem íntima, quase uma venda pessoal, digamos.Como trabalhamos com “serviço”, o fluxograma de distribuição é bem menor, se comparado a uma cadeira supply de um produto. 6.1 COMUNICAÇÃO: Devemos alinhar divulgação digital, por meio das redes sociais e banners contents em aplicativos parceiros da Play Store, além de um trabalho de Mídia Externa (busdoor, outdoor, canais de circuito imobiliário e afins) nas cidades de Porto Alegre e São Paulo, através de agência publicitária cotada (prevendo atingir o público no seu dia-a-dia e incentivar o uso do aplicativo). Entre as opções para a comunicação do aplicativo estão revistas direcionadas ao nosso público-alvo, neste caso um público na maioria já adulto e posicionado no mercado e que sempre está em busca de palestras com o intuito de estar sempre informado. Para chegar neste alvo, revistas de administração estariam entre os pontos fortes e mais interessantes juntamente a banners e ads em redes sociais para que o alcance seja expandido. O plano de comunicação também inclui a divulgação do aplicativo via mala direta para todos os sebraes do Brasil, assim como para todas as Câmaras de Comércio e instituições de ensino médio e superior para que tanto divulguem suas conferências através deste recurso como promovam junto aos seus associados, atingindo milhares de usuários em curto prazo de tempo.
Estagio
Modelo AIDA
Cognitivo
Atenção
Afetivo
Ferramentas Revistas de administração focadas Out-of-home aplicado nas cidades (ônibus, portas de estabelecimentos, outdoors) Internet (Ads em Youtube, Facebook e em sites de palestras e locais sede)
Interesse Atributos: Exclusividade Descontos e promoções Praticidade
Desejo
Comportamental Suporte do aplicativo efetivo Constante atualização da plataforma Maior acessibilidade sempre nas metas
Ação
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2015/ http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resultados.php?id_pesquisa=5 http://fiesc.com.br/sites/default/files/medias/2015_regiao_sul_-_janeiro.pdf http://www.abessoftware.com.br/legislacao/todas-as-leis-que-afetam-o-setor-de-software http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/05/desemprego-sobe-em-todas-grandes-regioes-no-1-trimestre.html http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2015/estimativa_tcu.shtm http://www.suapesquisa.com/geografia_do_brasil/populacao_sudeste.htm http://www.suapesquisa.com/geografia_do_brasil/populacao_sul.htm http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2016/09/pesquisa-revela-que-mais-de-100-milhoes-de-brasileiros-acessam-a-internet http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-04/celular-e-principal-meio-de-acesso-internet-na-maioria-dos-lares http://exame.abril.com.br/brasil/7-fatos-curiosos-de-como-os-brasileiros-usam-a-tecnologia/ http://www1.folha.uol.com.br/tec/2015/09/1679423-brasil-e-terceiro-pais-do-mundo-que-fica-mais-tempo-on-line-no-celular.shtml