Academia de musculação e ginástica corpo e mente

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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES THAISLAINE DE QUEIROZ MORAES – RGM 111.511.016.84

ACADEMIA DE MUSCULACAO E GINASTICAS, CORPO E MENTE

MOGI DAS CRUZES, SP 2019


UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES THAISLAINE DE QUEIROZ MORAES – RGM 111.511.016.84

ACADEMIA DE MUSCULACAO E GINASTICAS, CORPO E MENTE

Trabalho de conclusão de curso I de Arquitetura

e

Urbanismo

Universidade de Mogi das Cruzes

PROF. ORIENTADOR: CELSO LEDO MARTINS

MOGI DAS CRUZES, SP 2019

na


THAISLAINE DE QUEIROZ MORAES ACADEMIA DE MUSCULACAO E GINASTICAS, CORPO E MENTE

Trabalho acadêmico de conclusão de curso I no curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes, São Paulo, como parte dos requisitos para conclusão do curso.

Aprovado em ___________________________

BANCA EXAMINADORA

____________________________________________________ Prof. Orientador Celso Ledo Martins Universidade de Mogi das Cruzes, SP, 2019

____________________________________________________ Prof. ________________________ Universidade de Mogi das Cruzes, SP, 2019

____________________________________________________ Convidado. ________________________ Universidade de Mogi das Cruzes, SP, 2019


Por motivos de não acreditar em mim, que eu não estaria aqui hoje, mas amigos de verdade mesmo vendo o seu fracasso eles te animam para a sua conquista e te incentivam a chegada, mesmo que não seja no prazo e sim no momento certo, pois não temos o dia, hora e ano certo para terminar um sonho e sim batalhar para que ele seja perfeito na hora perfeita. Agradeço ao meu maior incentivador Silvio que me mostrou o quanto essa profissão foi feita para mim, aos meus amigos que nunca me colocaram para baixo Vinicius e Thais, que sejamos não só amigos, mas parceiros de trabalho e juntos para realizar sonhos. Obrigada por existirem na minha vida.


RESUMO

Uma Forma diferenciada de planejar o local de lazer de seus usuários e não só de mostrar que tem mais uma academia e sim de não parecer ser uma, tendo uma visão de aconchego tanto para os jovens quanto para seus familiares. Poder de for carinhosa ganhar um olhar e um sorriso de uma criança por pensar na diversão e imaginação delas, enquanto seus pais se exercitam. Por motivos de sedentarismos e uma taxa crescente de obesidade dessas crianças que uma das formas mais simples é de fazê-las viverem o que os pais viveram antigamente quando não possuíam as redes sociais e sim as brincadeiras mais divertidas justamente para a atividade física deles. Os portadores de necessidades e idosos poder ter seu espaço junto as pessoas que eles mais amam, então não tem o porque de fazer um espaço separado para eles se a satisfação maior é se sentir uma pessoa comum. Pensar no conforto das pessoas que usariam esta academia é pensar no laser delas depois de um dia cansativo de trabalho, ou em um começo de dia e fazer com que olhe diferente sua semana com uma autoestima e leveza. Este espaço não é para os usuários ter o pensamento de “ter “que ir treinar por ser um dever e sim por PassaTempo, por sentir prazer do local e chamar mais amigos para usufruir deste espaço elaborado com tanto carinho.

Palavras chave: Lazer, Sedentarismo e Saúde.


ABSTRACT

A differentiated way of planning the leisure place of its users and not only to show that it has another gym but rather not to seem to be one, having a vision of warmth for both young people and their families. Power of being affectionate to gain a look and smile of a child by thinking about their fun and imagination, while their parents exercise. For reasons of sedentary lifestyles and an increasing rate of obesity of these children that one of the simplest ways is to make them live what parents lived in the past when they did not have social networks but rather the most fun games precisely for the physical activity of them. The people with needs and the elderly can have their space together the people they love the most, so they don't have the reason to make a separate space for them if the greater satisfaction is to feel like an ordinary person. To think of the comfort of the people who would use this gym is to think of their laser after a tiring day of work, or at a start in the day and make them look different their week with a self-esteem and lightness. This space is not for users to have the thought of "having "to go train for being a duty but by Pass-Time, for feeling pleasure of the place and calling more friends to enjoy this space elaborated with so much affection

Keywords: Leisure, Sedentary Lifestyle and Health


LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Remonta ao Reino Antigo LUTA ENTRE HUMANOS ................................ 45 Figura 2 A mais antiga ilustração da natação ........................................................... 45 Figura 3 Preparação para o início da prova de ciclismo .......................................... 45 Figura 4 Largada dos 100m rasos ............................................................................ 46 Figura 5 Equipe feminina de ginástica antes da 1 guerra mundial ........................... 46 Figura 6 Luta de boxe feminina ................................................................................ 46 Figura 7 O polo aquático .......................................................................................... 47 Figura 8 Futebol ....................................................................................................... 47 Figura 9 Charles Rigoulot, campeão de halterofilismo ............................................. 47 Figura 10 Calistenia Ginastica .................................................................................. 48 Figura 11 Danças Antiga Gregas ............................................................................. 49 Figura 12 Ballet ........................................................................................................ 49 Figura 13 Academia de Musculação ........................................................................ 50 Figura 14 Equipamento de Academia de Musculação ............................................. 50 Figura 15 Equipamento Academia de Musculação .................................................. 51 Figura 16 Equipamento Academia de Musculação .................................................. 51 Figura 17 Equipamento Academia de Musculação .................................................. 52 Figura 18 Equipamento Academia de Musculação .................................................. 53 Figura 19 Equipamento Academia de Musculação .................................................. 53 Figura 20 Equipamento Academia de Musculação .................................................. 54 Figura 21 Equipamento Academia de Musculação .................................................. 54 Figura 22 Equipamento Academia de Musculação .................................................. 54 Figura 23 Equipamento Academia de Musculação .................................................. 55 Figura 24 Equipamento Academia de Musculação .................................................. 55 Figura 25 Equipamento Academia de Musculação .................................................. 56 Figura 26 Beleza no Antigo Egito ............................................................................. 57 Figura 27 Beleza no Antigo Egito ............................................................................. 57 Figura 28 Cores, perucas e penteados em Roma Antiga. ........................................ 58 Figura 29 botija de azeite e um estrígil que seria usado na Roma E Grécia Antiga . 59 Figura 30 Clinica psicológica .................................................................................... 60


Figura 31 Modalidades ............................................................................................. 62 Figura 32 Organograma geral do tema .................................................................... 65 Figura 33 Fluxograma do tema................................................................................. 65 Figura 34 Agenciamento geral do tema .................................................................... 66 Figura 35 Medida da largura em passagens e corredores ....................................... 81 Figura 36 Abertura das portas no sentido de saída .................................................. 81 Figura 37 Distância máxima a ser percorrida onde o caminhamento interno da unidade autônoma não ultrapasse 10m. (Deve ser contabilizada do ponto 1 ao ponto 2, conforme estabelece o item 5.4.2.1) ..................................................................... 82 Figura 38 Distância máxima a ser percorrida em pavimento garagem (Deve ser contabilizada do ponto 1 ao 2, conforme estabelece o item 5.4.2.1) ......................... 83 Figura 39 Segmentação das escadas no piso de descarga ..................................... 84 Figura 40 Lanço mínimo e comprimento de patamar ............................................... 84 Figura 41 Escada enclausurada à prova de fumaça (PF) com elevador de emergência (a posição deste é apenas exemplificativa) na antecâmara .................. 84 Figura 42 Desenho exemplificativo. Corte AB (duto de saída de ar) e Corte CD(duto de entrada de ar) ....................................................................................................... 85 Figura 43 Acesso de rampa...................................................................................... 86 Figura 44 Acesso de Escada .................................................................................... 86 Figura 45 Circulação dos Corredores ....................................................................... 87 Figura 46 Circulação Plataformas ............................................................................ 87 Figura 47 Portas Banheiros ................................................................................... 88 Figura 48 Portas de entrada ..................................................................................... 88 Figura 49 Mobiliários ................................................................................................ 89 Figura 50 Sanitários uso restrito ............................................................................... 89 Figura 51 Sanitário uso restrito................................................................................. 90 Figura 52 Estacionamento ........................................................................................ 90 Figura 53 Vista Aérea do terreno.............................................................................. 91 Figura 54 Academia escola Unileão ......................................................................... 92 Figura 55 Planta baixa .............................................................................................. 93 Figura 56 Corte A ..................................................................................................... 93 Figura 57 Corte B ..................................................................................................... 93 Figura 58 Corte C ..................................................................................................... 94 Figura 59 Corte D ..................................................................................................... 94


Figura 60 Corte E ..................................................................................................... 94 Figura 61 Planta Cobertura ...................................................................................... 95 Figura 62 Elevação................................................................................................... 95 Figura 63 Fachada ................................................................................................... 96 Figura 64 Fachada .................................................................................................. 96 Figura 65 Recepção ................................................................................................ 97 Figura 66 Sala alongamento..................................................................................... 97 Figura 67 Entrada .................................................................................................... 98 Figura 68 Cobertura ................................................................................................. 98 Figura 69 Sala Aeróbica ........................................................................................... 99 Figura 70 Corredores ............................................................................................... 99 Figura 71 Estrutura externa ...................................................................................... 99 Figura 72 Vista Aérea do terreno............................................................................ 101 Figura 73 Planta Baixa térreo ................................................................................. 101 Figura 74 Planta Baixa Subsolo ............................................................................. 102 Figura 75 Planta Baixa 1° Pavimento ..................................................................... 103 Figura 76 Planta Baixa 2° Pavimento ..................................................................... 103 Figura 77 Elevação Frontal..................................................................................... 104 Figura 78 Elevação Lateral ..................................................................................... 104 Figura 79 Corte A ................................................................................................... 104 Figura 80 Estudo .................................................................................................... 105 Figura 81 Maquete ................................................................................................. 106 Figura 82 Fachada ................................................................................................. 106 Figura 83 Fachada ................................................................................................. 107 Figura 84 Escada ................................................................................................... 107 Figura 85 Acesso 1° Pavimento ............................................................................. 108 Figura 86 Térreo deck ............................................................................................ 108 Figura 87 Área Aeróbica ......................................................................................... 109 Figura 88 Térreo deck ............................................................................................ 109 Figura 89 Mapa satélite do terreno ......................................................................... 111 Figura 90 Planta térreo ........................................................................................... 111 Figura 91 Planta Superior ....................................................................................... 112 Figura 92 Cobertura ............................................................................................... 112 Figura 93 Fachada frontal....................................................................................... 113


Figura 94 Fachada Lateral ..................................................................................... 113 Figura 95 Corte A ................................................................................................... 113 Figura 96 Corte B ................................................................................................... 113 Figura 97 Foto frontal ............................................................................................. 114 Figura 98 Recepção ............................................................................................... 115 Figura 99 Recepção ............................................................................................... 115 Figura 100 Musculação .......................................................................................... 116 Figura 101 Musculação .......................................................................................... 116 Figura 102 Musculação .......................................................................................... 117 Figura 103 Bar ........................................................................................................ 117 Figura 104 Bar ........................................................................................................ 118 Figura 105 Fachada ............................................................................................... 118 Figura 106 Estrutura ............................................................................................... 119 Figura 107 Escada ................................................................................................. 119 Figura 108 Musculação 1 pavimento ...................................................................... 119 Figura 109 Acesso Escada ..................................................................................... 120 Figura 110 Mapa do Entorno .................................................................................. 122 Figura 111 Elevador Social e Recepção .............................................................. 123 Figura 112 Escada de Acesso Principal e Área de Cárdia ................................... 123 Figura 113 Lanchonete e Cantina .......................................................................... 124 Figura 114 Recepção e bebedouro ........................................................................ 124 Figura 115 Sala de Luta ......................................................................................... 125 Figura 116 Aeróbico ............................................................................................... 125 Figura 117 Sala de Avaliação ................................................................................. 126 Figura 118 Sanitários Feminino Masculino ............................................................. 126 Figura 119 Cuba do Sanitários ............................................................................... 127 Figura 120 Chuveiro do vestiário ............................................................................ 127 Figura 121 Sanitário vestiário ................................................................................. 127 Figura 122 Espaço kids .......................................................................................... 128 Figura 123 Carga e Descarga ................................................................................ 128 Figura 124 escada acesso...................................................................................... 129 Figura 125 Alongamento ........................................................................................ 129 Figura 126 Planta Setorização ............................................................................... 130 Figura 127 Foto comprovativa ................................................................................ 130


Figura 128 Mapa do Entorno .................................................................................. 132 Figura 129 Planta baixa Térreo .............................................................................. 132 Figura 130 Planta de Setorização .......................................................................... 133 Figura 131 Estacionamento .................................................................................... 133 Figura 132 Fachada ............................................................................................... 134 Figura 133 Recepção ............................................................................................. 134 Figura 134 Sala de Avaliação Física ...................................................................... 135 Figura 135 Recepção e Administração ................................................................... 135 Figura 136 Cantina ................................................................................................. 136 Figura 137 Loja....................................................................................................... 136 Figura 138 Área de HP ........................................................................................... 137 Figura 139 Preservação da arvore ......................................................................... 137 Figura 140 Recepção dos professores ................................................................... 137 Figura 141 Musculação .......................................................................................... 138 Figura 142 Clossfit.................................................................................................. 138 Figura 143 Cardio ................................................................................................... 138 Figura 144 Aeróbico ............................................................................................... 139 Figura 145 Alongamento ........................................................................................ 139 Figura 146 Lutas..................................................................................................... 139 Figura 147 Vestiários e Sanitários .......................................................................... 140 Figura 148 Piscina para bebe ................................................................................. 140 Figura 149 Vestiário Infantil .................................................................................... 140 Figura 150 Piscina Adulto ....................................................................................... 141 Figura 151 Piscina Crianças a partir de 4 anos ...................................................... 141 Figura 152 Foto Comprovante ................................................................................ 142 Figura 153 Mapa do Entorno .................................................................................. 143 Figura 154 Estacionamento .................................................................................... 143 Figura 155 Musculação .......................................................................................... 143 Figura 156 Musculação .......................................................................................... 144 Figura 157 Armários ............................................................................................... 144 Figura 158 Acesso Entrada .................................................................................... 144 Figura 159 Sanitários ............................................................................................. 145 Figura 160 Vestiários .............................................................................................. 145 Figura 161 Foto Comprovante ................................................................................ 145


Figura 162 Mapa da Cidade ................................................................................... 153 Figura 163 Linha Coral CPTM ................................................................................ 154 Figura 164 Mapa de distância estaca obras cubas ................................................ 154 Figura 165 Mapa de distância estação estudante ou terreno ................................. 155 Figura 166 Foto satélite do terreno ......................................................................... 156 Figura 167 Foto satélite do terreno ......................................................................... 157 Figura 168 Estudo do Terreno ................................................................................ 158 Figura 169 Nível do terreno .................................................................................... 159 Figura 170 Nível de declive do terreno ................................................................... 159 Figura 171 Rua da Avenida Japão ......................................................................... 160 Figura 172 Foto rua Vereador tadão sakai ............................................................. 160 Figura 173 Foto da avenida Japão ......................................................................... 161 Figura 174 Foto terreno frontal ............................................................................... 161 Figura 175 Foto terreno frontal ............................................................................... 162 Figura 176 Foto terreno frontal ............................................................................... 162 Figura 177 Foto da rua José Pedro Naure ............................................................. 163 Figura 178 Foto da rua José Pedro Naure ............................................................. 163 Figura 179 Foto da Avenida Japão......................................................................... 164 Figura 180 Ocupação do solo................................................................................. 165 Figura 181 Cheio e Vazio ....................................................................................... 165 Figura 182 Gabarito de Altura ................................................................................ 166 Figura 183 Gabarito de Altura ................................................................................ 166 Figura 184 Praça do Lido Copacabana .................................................................. 170 Figura 185 Pé direito Duplo .................................................................................... 172 Figura 186 Projeto Luminotécnico .......................................................................... 174 Figura 187 Agenciamento ...................................................................................... 179 Figura 188 Organograma do Projeto ...................................................................... 180 Figura 189 FLUXOGRAMA SUBSOLO .................................................................. 181 Figura 190 FLUXOGRAMA TERREO .................................................................... 181 Figura 191 FLUXOGRAMA SUPERIOR ................................................................. 181 Figura 192 Setorização .......................................................................................... 182


LISTA DE TABELA Tabela 2 linha do tempo Mogi das Cruzes .............................................................. 151 Tabela 3 Uso e Ocupação do solo .......................................................................... 166 Tabela 4 Programa de Necessidade ....................................................................... 177


SUMARIO INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 18 TEMA ........................................................................................................................ 19 Academia de Ginastica e Musculação com estética, corpo e mente .................. 19 OBJETIVO GERAL................................................................................................... 19 OBJETIVO ESPECIFICO ......................................................................................... 19 JUSTIFICATIVA........................................................................................................ 20 PROBLEMATIZAÇÃO .............................................................................................. 21 1. REVISÃO HISTORICA SOBRE O TEMA ESPORTES E GINASTICA ................ 22 1.1.1 Pré-história ................................................................................................ 22 1.1.2. Idade Media .............................................................................................. 24 1.1.3 Idade Moderna ........................................................................................... 26 1.1.4 Atualidade .................................................................................................. 29 1.2. REVISÃO HISTORICA SOBRE O TEMA ESTÉTICA ..................................... 32 1.2.1. Pré-História ............................................................................................... 32 1.2.2. Idade Media .............................................................................................. 33 1.2.3 Idade Moderna ........................................................................................... 34 1.2.4 Atualidade .................................................................................................. 34 1.3. REVISÃO HISTORICA SOBRE O TEMA NUTRICIONISTA ........................... 37 1.4. REVISÃO HISTORICA SOBRE O TEMA PISCOLOGO ................................. 38 1.5. REVISÃO HISTORICA SOBRE O TEMA ACADEMIA .................................... 39 1.5.1 Profissional educação física e os alunos com deficiências. ....................... 40 1.6. REVISÃO HISTORICA SOBRE OS JOGOS OLIMPICOS .............................. 42 2. REVISÃO HISTORICA SOBRE A TIPOLOGIA DO TEMA .................................. 45 3. ORGANIZACAO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO TEMA. ..................... 60 3.1 DEFINICAO:..................................................................................................... 60


3.2 CONCEITO ESPECIFICO ............................................................................... 61 3.3 Modalidades: .................................................................................................... 62 3.3 TEMA GENERICO ........................................................................................... 62 3.4 ORGANOGRAMA ............................................................................................ 65 3.5 FLUXOGRAMA ................................................................................................ 65 3.6 AGENCIAMENTO ............................................................................................ 66 4. LEGISLACAO ....................................................................................................... 66 4.1 VIGILANCIAS SANITARIAS EM ACADEMIAS DE GINASTICA. ..................... 67 4.1.1 da Infraestrutura......................................................................................... 69 4.1.2 da proteção ao trabalhador e qualidade do ambiente ................................ 71 4.1.3 dos aspectos gerais de saúde ................................................................... 72 4.1.4 Localização ................................................................................................ 74 4.1.5 Equipamentos ............................................................................................ 75 4.1.6 Modalidade ................................................................................................ 75 4.2 SAIDA DE EMERGENCIA EM ACADEMIA ..................................................... 79 4.2.1 Norma Técnica do Corpo de Bombeiro n°13/19: ....................................... 80 4.3 ACESSIBILIDADE NA ACADEMIA NBR 9050................................................. 85 5. ESTUDO DE CASO .............................................................................................. 91 5.1. ACADEMIA ESCOLA UNILÃO LINS ............................................................... 91 5.1.1 Ficha técnica .............................................................................................. 91 5.1.2 O Projeto: ................................................................................................... 92 5.1.3 Conceito e Partido Arquitetônico................................................................ 95 5.1.5 Conceito Estrutural .................................................................................... 98 5.1.6 Materiais Construtivos ............................................................................... 99 5.1.7 Analise SOWT. ........................................................................................ 100 5.2. ACADEMIA PULSE HEALTH E FITNESS ROCCOVIDAL ........................... 100 5.2.1. Ficha técnica. .......................................................................................... 101 5.2.2 O projeto .................................................................................................. 101 5.2.3 Conceito e Partido arquitetônico .............................................................. 105 5.2.4 Conceito Estrutural .................................................................................. 106 5.2.5 Materiais Construtivos ............................................................................. 107 5.2.13 Analise SWOT ....................................................................................... 110 5.3. Academia 20 / Studioworkers....................................................................... 110 5.3.1 Ficha técnica ............................................................................................ 110


5.3.2 O PROJETO ............................................................................................ 111 5.3.3 Conceito e Partido arquitetônico .............................................................. 114 5.3.4 Conceito estrutural ................................................................................... 114 5.2.5 Materiais Construtivos ............................................................................. 118 5.3.6 Analise SOWT. ........................................................................................ 120 5.4 Analise comparativa:................................................................................... 121 6. VISITA TECNICA ................................................................................................ 122 6.1 VISITA 1 – Runner Mogi Shopping ................................................................ 122 6.1.4 Analise da visita ....................................................................................... 129 6.1.1 Planta Setorização ................................................................................... 130 6.1.2 ANALISE SOWT. ..................................................................................... 131 6.2 VISITA TECNICA 2 - TREINER ..................................................................... 131 6.2.1 Plantas ..................................................................................................... 132 6.3 VISITA TECNICA – CB FITNESS.................................................................... 142 7. AREA DE INTERVENÇÃO ................................................................................. 151 7.1 DADOS HISTORICO DA CIDADE ................................................................. 151 7.2 DADOS DE MOGI DAS CRUZES .................................................................. 152 7.3 DISTANCIA DE LOCOMOÇÃO ..................................................................... 154 7.4 DADOS ESTATISTICO TEMA E CIDADE ..................................................... 155 7.5 LOCAL DA PROPOSTA ................................................................................ 156 7.6 BAIRRO ......................................................................................................... 156 7.7 DADOS DO TERRENO ................................................................................. 158 7.8 LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO .............................................................. 159 7.9 LEVANTAMENTO FOTOGRAFICO ............................................................... 160 7.10 OCUPAÇÃO DO SOLO ............................................................................... 164 7.11 CHEIO E VAZIO........................................................................................... 165 7.12 GABARITO DE ALTURA ............................................................................. 165 7.13 SISTEMA VIARIO ........................................................................................ 166 7.14 LEGISLAÇÃO .............................................................................................. 166 8. ESQUEMA ESTRUTURANTE ............................................................................ 167 8.1 PERFIL DO CLIENTE. ................................................................................... 167


8.2 CONCEITO .................................................................................................... 170 8.3 PARTIDO ARQUITETONICO ........................................................................ 172 8.4 PROGRAMA DE NECESSIDADE.................................................................. 177 8.5 AGENCIAMENTO .......................................................................................... 179 8.6 ORGANOGRAMA .......................................................................................... 180 8.7 FLUXOGRAMA .............................................................................................. 181 9 PROPOSTA PROJETUAL .................................................................................. 182 9.1 SETORIZACAO ............................................................................................. 182 10 ESTURO PRELIMINARES ................................................................................ 182 REFERENCIAS....................................................................................................... 185


INTRODUÇÃO O presente trabalho de conclusão de curso tem como principal tema projetual, de um empreendimento arquitetônico que se trata de uma “Academia”, com métodos sustentáveis e inovadores, uma academia pensando no futuro, trazendo a modernidade e novidade para cuidar do corpo e a mente não só dos jovens, mas da família como as crianças, idosos e portadores de deficiência . Em um mercado cada vez mais competitivo, as empresas que proporcionam o serviço e apoio às atividades físicas devem trabalhar com o planejamento estratégico, traçando objetivos e metas para que assim seja possível direcionar investimentos em ações de comunicação necessárias para ganhar visibilidade.

A academia não só se retrata de corpo, mais também tem o principal motivo que se leva a pensar em nossa saúde e bem-estar fisiológico, que cada dia mais requer motivação e otimismo pra que a vontade de treina seja além da estética. Muitas vezes se retratamos a academia como um local de cuidado corporal, mais a academia podem ir muito, além disso, nosso corpo precisa de uma atividade física para nosso bem estar, muitas doenças são curadas através das atividades físicas, além de trazer a comunicação social, a academia proposta vai trazer o método de trabalhar com o corpo e a mente, trazendo clínica e profissionais estéticos para dentro do projeto, uma academia 24 (vinte e quatro) horas, disponibilizando e horário pra qualquer pessoa frequentar, além de ter várias modalidades para satisfazer o gosto do aluno, até porque cada corpo se adapta em um tipo de exercício. Para o início do trabalho projetual, estuda a possibilidade de tirar os padrões das academias espalhadas por ai, trazendo a inovação de atividades voltadas as crianças, um centro de tratamento estético, e tendo a disponibilidade de funcionamento 24 (vinte e quatro) horas, sem contar com um espaço especial, com atividades, treinos, esportes para crianças, e um berçário para crianças ou bebês, deixando os pais tranquilos em quanto realiza seu treino. A proposta do trabalho projetual da academia é a criação de um lugar não só de passagem, mas também de permanência. Assim trazendo espaços de ar livre,


espaços descolados, área de café com iluminação zenital, áreas verdes, de forma a humanizar os ambientes e torná-los aconchegantes.

TEMA

Academia de Ginastica e Musculação com estética, corpo e mente

OBJETIVO GERAL Este trabalho tem como objetivo principal propor trabalhar o corpo e a mente em uma academia, que integra o esporte físico, com os tratamentos estéticos, assim trazendo novidade e integrando a saúde e o bem-estar em um só lugar, que será disponível 24 horas, na cidade de Mogi das Cruzes.

OBJETIVO ESPECIFICO O objetivo do trabalho e compreender a necessidade das pessoas com a saúde, física e mental, saber do que cada uma delas precisa, e quais são seus objetivos, pode trazer pra academia várias modalidades de atividades físicas, incluindo natação, e junto um espaço estético como psicólogos, nutricionistas, acupuntura, e outros, assim podendo desenvolver a caracterização do tema através das visitas técnicas, entrevistas, e levantamento do uso e da ocupação do solo, junto com a infraestrutura disponível, e a forma apropriada para a edificação da academia. Desenvolver um projeto pontuando os problemas e desafios que os moradores enfrentam para achar um espaço completo que ele possa treinar atividades físicas, lutas e ter tratamento estético com especialista em um só lugar, e ainda ter disponível por 24 (Vinte e quatro) horas, tudo isso pensando na facilidade e comodidade para o usuário, assim integrando a área externa com área verde, pista de caminhada, e um parque com área abertas ao público para atrair os moradores da região a frequentar o empreendimento.


JUSTIFICATIVA O processo arquitetônico de academia está crescendo cada dia mais, seja ela de musculação, dança, esportes ou aeróbicos. hoje todos têm oportunidade e condições de frequentar uma academia, pois existem academias que atende todo tipo de classe social, o que está em falta é saber o porquê e pra que as pessoas frequentam uma academia, já parou pra pensar que a maioria das pessoas que frequenta a academia não é por estética, as pessoas hoje em dia estão preocupadas com sua saúde, e a cada dia mais está sendo recomendações de médicos e especialista estéticos para tratamento de doenças, como Depressão, Ansiedade, Obesidade, e entre outras doenças, a academia não e mais um local para ter corpo bonito, as pessoas procuram muito, além disso desenvolver um local que leva do útil ao agradável, poder oferecer ao aluno o poder de trabalhar com a mente e o corpo em um só lugar, oferecer a eles disponibilidade de horário, e tratar suas vontades conforme suas necessidades com profissionais e estrutura para atender todo tipo de pessoas, gordas, magras, jovens, crianças, Doentes, Atletas etc... [...] Nos dias de hoje podemos notar como é grande a procura por academias. De acordo com Associação Brasileira de Academias, existem mais de 30 mil estabelecimentos em todo o Brasil e quase oito milhões de alunos, movimentando cerca de 2,5 bilhões de dólares. O segmento de academias de ginástica e condicionamento físico passa por um período de alta contínua há anos. (Francyellen Magalhães, Especialíssimo jornal, 2017).

Gláucia Vieira, aluna de João Rodrigues, diz que a sua trajetória não tem sido fácil. “Estou há oito meses na academia, mas é uma luta diária. É necessário disciplina e comprometimento, sem eles é impossível encontrar os resultados desejados, academia não é status, e não é somente estética, cheguei aqui procurando resultados aparentes, mas só com o tempo fui percebendo que não deveria ser assim. ” Conforme Glaucia nos três primeiros meses obteve sim resultados, nada muito visível, porém a mudança em seu condicionamento físico e em sua disposição foi evidente. Dessa forma é fundamental trabalhar o conjunto saúde e estética, já que não adianta ter um corpo bonito por fora e “estragado” por dentro. Ela complementa dizendo que ainda não chegou onde quer, mas hoje sabe o


caminho certo. Não basta apenas ir a academia, mas é necessário cuidar da alimentação, já que ela é grande parte do resultado que o corpo alcança. Uma mudança de hábito, principalmente voltada à saúde e à estética, pede muito mais cuidados e atenção, já que não adianta mexer no corpo para que as mudanças venham conforme a própria vontade. É necessário o acompanhamento de um profissional de educação física, até mesmo psicólogo para aquelas pessoas que sofre por não consegui emagrecer ou engordar, aquelas pessoas que sofrem com depressão ou ansiedade, aquelas pessoas que precisa de fortalecimento muscular, entre outras necessidades, precisam de um acompanhamento para manter sua mente e seu corpo trabalhando junto para alcançar seus objetivos seja lá qual for... como realizar e alcançar seus objetivos. Também é recomendável o acompanhamento de um profissional de nutrição e endocrinologista para a elaboração de um programa especifico de alimentação, baseado em uma alimentação adequada paa cada tipo de paciente o corpo se adapte. E quando tudo isso se encontra em um só local é melhor ainda.

PROBLEMATIZAÇÃO

Um conjunto de necessidades especificas é encontrada em quase todas as academias tanto seja ela de bairro ou das grandes cidades, como em maioria das academias não possuem ventilação natural, trazendo desconforto no ambiente. Assim também considerando os espaços entre os aparelhos que não são amplos para suportar grande número de alunos. Os materiais em geral não são adaptados para os portadores de deficiência física e também para os idosos. As pessoas hoje em dia têm uma rotina de trabalho diferente uma das outras, tendo a necessidade oposta e com isso buscam um horário especifico e muitas delas acabam não cuidando de sua saúde por falta de tempo, sendo assim a proposta e o desafio deste projeto com sua funcionalidade de atendimento em 24 (vinte e quatro) horas.


1. REVISÃO HISTORICA SOBRE O TEMA ESPORTES E GINASTICA A ginástica é qualquer ação repetitiva com o objetivo de melhorar ou executar atividade de condição física. Ou seja, toda ginástica é uma atividade física, mas nem toda atividade física é ginástica. Diz (Pérez Gallardo, 2002). O termo ginástico tem origem na Grécia antiga e significava “a Arte de exercitar o corpo nu”. Inspirada no ideal grego de harmonia entre corpo e espírito, ou visualizada como a arte das exibições corporais humanas. “A ginástica vem da Pré-história, afirma-se na Antiguidade, estaciona-se na Idade Média, fundamenta-se na Idade Moderna e sistematiza-se nos primórdios da Idade Contemporânea” diz (IBIDEM, 2002).

1.1.1 Pré-história

A atividade física tinha como papel principal a sobrevivência do homem, a necessidade de atacar e se defender. Desenvolver seu corpo através do exercício físico era uma questão de sobrevivência. No esporte primitivo tem como origem ser confundida com a história da origem da humanidade. Pela necessidade da sobrevivência, o homem primitivo caminhava, corria, nadava, lutava, saltava ou lançava. Outra atividade física habitual era a luta com outros homens pelo domínio de regiões e pela disputa da caça. O caráter utilitário guerreiro surgiu quando o homem deixou de ser nômade, fixou-se à terra, ao lado dos grandes rios, tornou-se agricultor e passou a participar da organização dos primeiros agrupamentos humanos. As atividades tinham forma de jogo que cumpriam um papel social de maior relevância. O ato de atacar, defender, e se locomover de uma região para outra, era constante entre os homens primitivos. Assim, as atividades físicas tinham uma fundamental importância. Os primeiros registros de esportes na humanidade surgiram de escavações na região da Suméria (atual Iraque) e no Egito. Na região onde ficava a Mesopotâmia (Iraque), arqueólogos acharam um pedaço de terracota (argila modelada cozida) com um desenho representando dois homens lutando. O objeto tem cerca de sete mil anos.


Natação: Definir o momento exato do surgimento da natação é impossível.

No entanto, devemos crer que esse processo começou a partir das primeiras habitações à beira de lagos e rios, nos tempos mais remotos, quando a sobrevivência do homem dependia disso, o homem pré-histórico, após deixar de ser nômade e fixar moradia, passou a habitar nesses locais perto de agua por causa da maior fartura de alimentos ali presente. Acontece que, para ter acesso a esses alimentos, ele precisou exorcizar seu medo da água e entrar nela. Além da necessidade de entrar na água para “atacar”, buscar seu alimento, o ser humano também precisou da água para se defender, fugir de algum animal predador. De fato, sabe-se que os povos da Antiguidade eram grandes nadadores: registros mostram que no Antigo Egito, em 3000 a.c, os filhos dos nobres aprendiam a nadar desde cedo. O registro mais antigo sobre a natação remonta às pinturas rupestres de cerca de 7.000 anos atrás. 

Musculação: Não tem um começo exato registrado. Mais os primeiros

registros de levantamento de pesos vêm da Grécia clássica. Onde foram achadas pedras que pesavam mais de 130 quilos. Aí foi descoberto pelo homem que quanto mais peso eles pegavam mais fortes eles ficavam, por tanto essa atividade ficou responsável para fortalecimento e condicionamento físico, que na pré-história eles usavam a força para disputa de território entre eles, ou para sua própria sobrevivência de caça e defesa. 

Dança: A dança nasceu associada às práticas mágicas do homem, com o

desenvolvimento da civilização, o rito separou-se da dança. O homem dançava pela sobrevivência, dançava para a natureza em busca de mais alimentos, água e também em forma de agradecimento. A dança era quase um instinto e esses acontecimentos registrados nas paredes de cavernas em forma de desenhos, ficaram conhecidos como arte rupestre. O homem primitivo pintava nas paredes das grutas, cavernas e galerias subterrâneas cenas de caça e rituais que representavam a caçada. Pareciam acreditar ser possíveis, pela representação pictórica, alcançar determinados objetivos, como abater um animal, por exemplo. (Secretaria da Educação, celepar)


Egito: a dança no antigo Egito era ritualística e tinha características sagradas. Dançava-se para os Deuses, em casamentos e funerais. (IBIDEM) Grécia: a dança originou-se de rituais religiosos, os gregos acreditavam no seu poder mágico, assim os vários deuses gregos eram cultuados de diferentes maneiras. As danças preparavam fisicamente os guerreiros e sempre eram feitas em grupos. A dança era muito difundida na Grécia Antiga, importante no teatro, a dança se manifestava por meio do coro. (IBIDEM) Roma: a dança entra em decadência, pois nunca foi privilegiada e só vai recuperar sua importância no Renascimento. (IBIDEM) 

Lutas: A luta na pré-história tinha como objetivo a disputa das terras e dos

alimentos, eles lutavam com as mãos nuas, e Essas lutas com as mãos descobertas eram frequentemente brutais, o homem primitivo tinha como exemplo os animais que também brigavam por disputa de território ou por disputar sua fêmea, assim eles consideravam que todos aqueles que nascessem deveria passar por um treinamento de luta livre, passando por geração a geração os homem tinha como dever proteger seu território e sua família, Dessa forma foram surgindo em cada canto do planeta, com seus traços de cultura diversos e não somente com o objetivo de sobrevivência, formas de luta que ao longo do tempo foram se organizando com regras e princípios tornando-se assim também modalidades esportivas. Como Muaythai, jiu-jitsu, judô, boxe, karatê, taekwondo.

1.1.2. Idade Media 

Natação Para os gregos, amantes da beleza e da perfeição, nadar era uma

das atividades mais importantes para o desenvolvimento de um corpo harmonioso, além de fazer parte do treinamento dos soldados. No Estado Romano, a natação se tornou um quesito de saúde e educação públicas. O governo incluiu o esporte em seu sistema de educacional e incentivava sua prática como método de preparação física do povo. Com a queda do império de Roma, entretanto, a natação quase desapareceu da cultura popular e esportiva, bem como as piscinas, que deixaram de ser construídas. Na Idade Média, acreditava - se que elas poderiam disseminar


epidemias, o que fazia sentido, uma vez que não havia a informação de que a água deveria ser tratada com cloro para evitar a proliferação de bactérias na água. 

Musculação durante a idade média, a Europa entrou em um período caótico,

e os ensinamentos do cristianismo propagaram a crença de que a maior preocupação da vida de uma pessoa era preparar-se para os pós vida. Como a educação da época era amplamente responsabilidade da igreja, houve um declínio no cultivo da forma física, nesta época, apenas nobres e mercenários possuíam uma rotina de exercícios físicos para fins militares. A rotina de exercícios nessa época era correr, pular, escalar paredes, arremessar grandes pedras, socar o chão, fazer saltos mortais, entre outros.

Dança. A dança, como todos os outros movimentos artísticos, sofreu um

retrocesso, por utilizar o corpo como expressão, foi considerada profana, porém, continuou sendo praticada pelos camponeses.

Renascimento: a dança ressurge, é apreciada pela nobreza adquirindo um aspecto social e tornando-se mais complexa, passa a ter estudos específicos feitos por pessoas e grupos organizados sendo conhecida como balé. Até essa época a dança era algo improvisado, só a partir do Renascimento passa de atividade de divertimento, para uma forma mais disciplinada, surgindo repertórios de movimentos estilizados. O uso do termo balé, na época balleto, significava um conjunto de ritmos e passos. A moda do balleto na Itália se espalhou também pela França durante o século XVI. O século XVII é considerado o grande século do balé, saindo dos salões e transferindo-se para os palcos, provocando mudanças na maneira de se apresentar surgindo, assim, os espetáculos de dança. A partir do século XVIII o drama-balé-pantomima é executado nos palcos dos teatros por verdadeiros profissionais de ambos os sexos. A dança adquire todo o seu esplendor, com ricos e belos cenários e figurinos. O balé passa a contar uma história com começo, meio e fim.


Romantismo: o termo Romantismo é absorvido pelo balé que, até aquela época, falava de histórias de fadas, bruxas e feiticeiras. Procurou recuperar a harmonia entre o homem e o mundo. É nessa época, século XVIII, que os bailarinos começam a usar sapatilhas, completando a revolução do balé. Na segunda metade do século XIX uma mulher novamente iria revolucionar toda a dança, era Isadora Duncan, provocando uma imensa renovação com uma dança mais livre, mais solta, mais ligada à vida real. (Secretaria da Educação, celepar) 

Lutas Nessa época a disputa começou a ficar mais seria pela deterioração

do Império

Romano

do

Ocidente e

ascensão

dos reinos

cristãos.

Os exércitos desses reinos mesclaram táticas, técnicas e armamentos de combate herdados dessas duas culturas, e assim foi dado início não só a luta mais também as guerras. Judô é uma arte marcial criada no Japão, fundada por Jigoro Kano em 1882, Ao criar esta arte marcial, Kano tinha como objetivo criar uma técnica de defesa pessoal, além de desenvolver o físico, espírito e mente. Esta arte marcial chegou ao Brasil no ano de 1922, em pleno período da imigração japonesa no país.

Muay-thai, Arte marcial com mais de 2.000 anos de existência criada pelo povo tailandês como forma de defesa nas suas guerras e para obter uma boa saúde. Também ficou conhecido como uma luta de liberdade, ou luta livre, pois foi através dessa luta que eles se protegiam do povo que queriam pegar seu território.

jiu-jitsu no Japão, foi composto para designar técnicas de combate que envolvem a utilização de armas pequenas e técnicas desarmadas. Nesse contexto, o termo acabou por reunir grande variedade de estilos de combate, que se tinham desenvolvido até aquele momento. Algumas das habilidades treinadas eram, sem dúvida, golpes de luxação, controle e projeção.

1.1.3 Idade Moderna


Natação: Natação De lá para cá, até se tornar um esporte, a natação passou por muitas mudanças assim como o homem. Durante esse tempo aconteceu de tudo um pouco no mundo da natação. Um exemplo disso foram as descobertas tecnológicas para o aperfeiçoamento do esporte, como na medicina, nos trajes que os nadadores usavam, a eliminação dos pelos do corpo, etc. Os trajes modernos, por exemplo, fizeram com que o atrito entre nadador e água diminuísse bastante o tempo para as quebras de recordes a cada edição dos Mundiais e das Olimpíadas, uma vez que um milésimo de segundo é fator determinante na vitória. Musculação: Pela primeira vez foi incluída a disciplina de educação física, com ênfase em tais atividades como luta, corrida, hipismo, esgrima, saltos e dança. Esse currículo foi imitado em outras partes da Alemanha e do resto da Europa. Em meados de 1811, o pedagogo húngaro Friedrich Ludwig Jahn sistematizou a prática da ginástica e criou associações conhecidas como Burschenschaft, com o objetivo de promover suas ideias de educação física. Musculação moderna tem suas origens na figura do strongman, que é um termo usado ao fim do século XIX para referir-se a homens que faziam exibição de força. Os strongmen, ao fim do século XIX, frequentemente trabalhavam juntos em turnê e faziam "desafios" entre si para verificar quem conseguia erguer mais peso. 

Dança a dança moderna é uma negação da formalidade do balé. Os

bailarinos trabalham mais livres, porém não rompem completamente com a estrutura do balé clássico. Os movimentos corporais são muito mais explorados, existe um grande estudo das possibilidades motoras do corpo humano. Solos de improvisação são bastante frequentes. Martha Grahan e Nijinski são os grandes revolucionários da dança dessa época. Serge Pavlovitch Diaglhilev, ou Nijinski, russo, mesmo não sendo um dançarino, criou condições míticas para a dança. Marta Grahan nos Estados Unidos na década de cinquenta criou uma nova maneira de dançar independente da música, baseando-se principalmente nos sentimentos que qualquer som pode provocar abrindo espaço para todas as possibilidades da dança.


Lutas A luta livre foi a segunda modalidade a entrar nos Jogos Olímpicos da

Era Moderna, disputada em Saint Louis, em 1904, substituindo a greco-romana. A diferença entre essas duas modalidades é que a greco-romana permite agarrar o adversário apenas acima da linha da cintura, enquanto na livre é permitido também atacar as pernas do oponente. Judô: Kano conseguiu juntar a essência do jujútsu e outras artes de luta praticadas no Oriente em uma só modalidade, aspecto que levou o judô a ganhar grande popularidade no Japão e em todo o mundo. A história do judô no Brasil se inicia na década de 1920, época em que se registrou a entrada de milhares de imigrantes japoneses em terras brasileiras. A Academia, ou Clube Recreativo de Suzano Judô Terazaki, é a primeira academia de Judô da América e começou a ser construída no ano de 1937 por Tokuzo Terazaki, que idealizava difundir os ensinamentos do judô. A conclusão foi em 1952 e na construção contou com o apoio de muitas pessoas ligadas à colônia e até do Japão.

Muay-thai, conhecido também como Thai Boxing, no período do Rei Pra Chão Sua ou "Rei Tigre" como era mais conhecido. Ele foi um dos maiores lutadores de Muay Thai da história. Durante o seu reinado o Muay Thai fazia parte da preparação militar e era ensinado em todas as escolas.

jiu-jitsu quando não havia guerras ou querelas nas quais se necessitava dos préstimos dos samurais, estes eram vistos ou se sabia de seu envolvimento em confusões e maus hábitos, como a embriaguez. Esse tipo de acontecimento veio tornar-se mais comum e aparente, por ocasião do Xogunato Tokugawa, no século XV, quando, após o estabelecimento de um governo central forte, houve um longo período sem disputas maiores. Se os maus comportamentos dos samurais eram tolerados as épocas anteriores, o mesmo não se deu com a aproximação da Idade contemporânea.

Boxe: no final da Idade Moderna, o pugilato, agora já conhecido por boxe, era praticado pelos homens mais valentes das cidades Europeias e americanas que se digladiavam mostrando sua coragem, força e resistência física em troca de remuneração a qual poderia ser em moeda corrente ou mercadoria, esta última forma era a mais comum. O uso de luvas, divisão de pesos, limitação de rounds,


foram criados e então o boxe passou a ser considerado pelo mundo ocidental como um verdadeiro esporte. A primeira luta legalizada de boxe profissional ocorreu em 1882, nos Estados Unidos. Karatê: Caratê, Karatê, Karaté ou karate-do é uma forma de budo (caminho do guerreiro). Arte marcial japonesa que se originou em Okinawa e foi introduzida nas principais ilhas do arquipélago japonês em 1922. Uma arte marcial de autodefesa de origem japonesa na qual, a partir de posições de equilíbrio, se dirigem socos ou chutes ao adversário, acompanhados de respiração controlada e gritos especiais. As técnicas de defesa são os bloqueios, socos e chutes ao invés de luta com projeções e imobilizações.

Tae-kwon-do: Alguns acreditam que o taekwondo foi baseado em antigas artes marciais coreanas ou foi resultado da fusão entre artes marciais coreanas e estrangeiras. O Taekwondo originou da fusão de três estilos de caratê, o Shotokan, o Shudokan e o Shito-ryu. Em campeonatos de lutas, os atletas deste desporto devem utilizar equipamentos de proteção com o objetivo de não ocorrer ferimentos em função dos golpes e diminuir o impacto por eles causado.

1.1.4 Atualidade

Natação: Hoje em dia a natação, nas suas várias modalidades, pode ser vista como um método de recreação, um desporto ou podendo ser utilizada para salvar pessoas do afogamento, poderá também ser importante em atividades piscatórias ou em pesquisas científicas marítimas. Na atualidade a natação é dividida em quatro estilos, CRAWL, COSTA, PEITO E BORBOLETA, sendo o crawl o mais rápido. No âmbito mundial quem controla a natação é a FINA (Federação Internacional de Natação Amadora), que é organizador responsável pelos desportos aquáticos, como a natação em todo o mundo. A piscina oficial de competições mede 50 metros em extensão. Deve conter 8 raias (linhas pintadas na piscina), cada uma de 2,5 metros de largura, com um espaço suplementar mínimo de 20 centímetros ao lado das raias externas (linhas que


boiam) A profundidade deve ser igual ou superior a 1,35 metros. A água deve estar a uma temperatura entre 25 ºC e 28 ºC nas competições.

Musculação: Hoje em dia a academia se tornou comum entre as pessoas, e

elas adotaram os exercícios físicos em suas rotinas, não se trata mais de classe social, hoje é possível a grande maioria de a população ter condição de incluir no seu dia a dia, não se trata mais de estética, hoje a atividade física é considerada muito importante para a saúde do ser humano, e chega até ser recomendação de medico para tratar doenças, seja lá físicas, ou mentais. A Musculação normalmente requer diferentes tipos de equipamento, os mais comuns são as barras, os halteres, anilhas e máquinas. Diversas combinações de exercícios que requerem o uso desse equipamento permitem os praticantes exercitar o corpo de inúmeras formas. O peso do próprio corpo também é frequentemente usado. 

Dança A dança contemporânea é uma explosão de movimentos e criações, o

bailarino escreve no tempo e no espaço conforme surgem e ressurgem ideias e emoções. Os temas refletem a sociedade e a cultura nas quais está inserida, uma sociedade em mudança, é diversificada, abertos e pressupõem o diálogo entre o dançarino e o público numa interação entre sujeitos comunicativos. O corpo é mais livre, pois é dotado de maior autonomia. A dança contemporânea é uma circulação de energia: ora explosiva, ora recolhida. A respiração, a alternância da tensão e do relaxamento em Martha Graham, o desequilíbrio e o jogo do corpo com a gravidade em D.Humphrey; E.Decroux faz trabalhar o diálogo da pele e do espaço retornando às origens do movimento. A dança contemporânea não possui uma técnica única estabelecida, todos os tipos de pessoas podem praticá-la. (Secretaria da Educação, celepar). 

Lutas. Hoje em dia existem vários tipos de modalidade de lutas, e são

bastante procuradas pelas pessoas, não só como uma pratica de esportes, mais também para saber lidar com o mundo lá fora, pode parecer estranho mais as atividades que envolvem lutas, traz disciplina de comportamento, existem alguns dados que comprova que as pessoas que pratica esporte de lutas, são mais calmas,


e não é atoa que hoje em dia e fácil de achar academias que ofereça esse tipo de atividade até mesmo nas escolas.

Judô, hoje o judô tem grande aceitação em todo o mundo, um dos esportes mais praticados, e uma das únicas artes marciais disputadas nas Olimpíadas. Sua prática não é restrita somente a homens com vigor físicos, estendendo-se também a mulheres, crianças e idosos. O judô é controlado pela Federação Internacional de Judô (IJF), instituída em 1952, e pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ). A luta acontece em uma plataforma, o tatame, com o objetivo de alcançar um ponto através de um dos seguintes golpes.

Muay-thai utiliza-se de socos, cotoveladas, joelhadas, chutes e é a luta mais completa e com a maior perda de calorias. Esta luta hoje em dia tem um reconhecimento enorme na academia pela sua grande perda de calorias, e são bastante procuradas por mulheres, acreditem ou não, esse tipo de luta esta cada dia mais tomando conta das atividades físicas ale de lutar as academias oferece o muay-thai com musicas, e assim tornando a aula mais empolgada e grande perda de calorias por movimentar todo o corpo,

jiu-jitsu hoje, é o esporte individual que mais cresce no país: possui cerca de 550 mil praticantes, com 2 500 estabelecimentos de ensino somente nas grandes capitais. Na parte de educação, o ensino do jiu-jítsu ganhou cadeira como matéria universitária.

Boxe O boxe também é uma luta bastante praticada nos dias de hoje principalmente por mulheres, o Sparing é o nome que se dá aos lutadores que são responsáveis por treinar com outros pugilistas. Normalmente são lutadores amadores ou no início da carreira e muitas vezes até acabam por se tornar grandes pugilistas e campeões, Para as lutas serem as mais justas possíveis, os pugilistas são divididos por categorias de peso. Assim cada pugilista só combate com outro pugilista de peso semelhante ao seu, tornando os combates bem mais justos e equilibrados. Já o boxe dentro de academia é feito um treino em grupos com músicas, ou orientação de um profissional, e são feitos mais com movimentos corporais, sem regras apenas


para

perca

de

calorias.

Karatê, O Karatê é uma ótima arte marcial para ser ensinada a crianças. Disciplina e respeito são características da arte-marcial presente em todos os momentos de seus ensinamentos. Equilíbrio, respeito e aplicação de técnicas são importantes na formação das pessoas. Ao contrário do que muitos pensam, aprende/conhecer uma arte-marcial não fará a pessoa se tornar agressiva, geralmente o oposto é o que ocorre. Tae-kwon-do Taekwondo significa “caminho dos pés e mãos através da mente”. O objetivo do Taekwondo é, através do treinamento, possibilitar ao praticante adquirir corpo e mente fortes e saudáveis, respeito, disciplina e humildade. Atualmente são utilizados equipamentos de proteção. Os atletas são divididos em oito categorias (por peso) e a luta tem a duração de três rounds.

1.2. REVISÃO HISTORICA SOBRE O TEMA ESTÉTICA

1.2.1. Pré-História

A Estética surge na Grécia antiga como disciplina da filosofia que estuda as formas de manifestação da beleza natural ou artística. Em relação ao corpo como já visto aqui na época primaria o homem já tinha um físico de barriga de tanquinho, por praticar treinamentos de defesa e caças, enquanto isso, a obesidade representava o ideal estético perfeito para as mulheres. Nesse caso, ela era associada à fertilidade e à disponibilidade de recursos, ou seja, a mulher não podia participar das caças e muito menos disputar território, elas eram vistas apenas para procriação. 

Grécia: A Estética surge na Grécia antiga como disciplina da filosofia que

estuda as formas de manifestação da beleza natural ou artística. A Estética surge na Grécia antiga como disciplina da filosofia que estuda as formas de manifestação da beleza natural ou artística. Segundo Richard Sennet, historiador norte-americano, para os gregos antigos, a beleza não estava no corpo feminino. A beleza era qualidade do corpo masculino mais especialmente do homem rico, másculo e grego.


Afinal, naquela sociedade, somente o homem tinha direito à cidadania, isto é, à vida política. E isso fazia parte da atribuição do belo. 

EGITO: Cleópatra usava argilas, óleos aromáticos e banhos de leite de cabra

e jumenta, acreditando que a beleza era importante para imortalidade.

1.2.2. Idade Media Houve represálias pela igreja acreditando que a vaidade era força maléfica. Pois as mulheres estariam alterando a face dada por Deus. A higiene era quase nula. Os homens naquela época tinham como visão a decepção, pois não seria a beleza jovem que eles tanto desejavam, eles relatavam que parecia velha feiticeira ou um corpo tomado pela doença, habilidosamente camuflados. 

Grécia: A beleza grega exaltava o corpo masculino que era exposto nu nos

ginásios. Nestes locais, os homens exercitavam-se para modelar o corpo, preparavam-se atletas para os jogos olímpicos e treinavam-se soldados. O aprendizado de gramática, poesia, e filosofia necessárias para o exercício da vida política completavam a educação masculina e harmonizavam mente e corpo. Já a mulher na Grécia antiga, não tinha direitos políticos e vivia confinada ao espaço da casa. Não lhe era permitida a nudez e cobria o corpo com túnica até os joelhos quando estava em casa, e até os tornozelos para sair à rua. 

Egito: Os egípcios faziam da estética e da saúde atividades unidas. A

preocupação com a limpeza e aparência física é primordial, sendo atribuída extrema importância aos cuidados de higiene, beleza pessoal e prevenção de enfermidades.

Medieval A Igreja medieval condenou a vaidade e passou a considerar como

“abominável hábito pagão” o costume das termas. Foram abandonados os cuidados de higiene herdados dos gregos e romanos: os banhos e as massagens com óleos perfumados. Qualquer preocupação estética que viesse da mulher era considerada um afronta a leis divinas, existia dois tipo de mulheres vista aos olhos da igreja medieval, de um lado, a Virgem Maria, representando a castidade, e a Eva


pecadora. Eva era a mãe de todo pecado, vulnerável a fraquezas e vícios e, por conseguinte, associada ao demônio.

1.2.3 Idade Moderna A maquiagem reconquistou as mulheres e nascia a moderna indústria de cosméticos. Pois com o desenvolvimento da química orgânica, começa-se a desvendar a composição química dos óleos e dos extratos naturais. Graças à forte influência da Igreja, os hábitos de higiene dos gregos e dos romanos foram deixados de lado. Pregava-se que os cuidados com corpo era algo profano, imoral e indecente, já que contradiziam as leis divinas. Já no renascimento as pinturas se tornaram mais sedutoras, com os corpos à mostra. Nos quadros, as mulheres exibiam os cabelos longos e formas avantajadas, enquanto os homens se apresentavam um corpo sem pelos e com músculos. 1.2.4 Atualidade. Hoje muitos clientes procuram os centros de estética não somente para terem acesso aos serviços de saúde e beleza, mas sim para vivenciarem boas experiências de bem-estar e relaxamento. A busca pela beleza é um anseio natural do ser humano e vem conquistando espaço no mercado nacional e internacional. O segmento avançou com a ampliação das indústrias e do acesso aos insumos e com a criação de novos aparelhos e de novas técnicas de trabalho, o que aumentou a demanda por profissionais qualificados. Hoje em dia a estética corporal e facial, não está ligada somente as mulheres, os homens também estão a procura da beleza, isso no começo gerou muito preconceito, não podemos disser que acabou, mais hoje em dia as pessoas estão tendo mais direitos iguais, e a tendência e só aumentar os tipos de usuários, pois a estética envolve muitos tratamentos deis da simples maquiagem, ate as modificações corporais, agora vamos mais a fundo nesse tema, quando se tratamos de academia já imaginamos pessoas com objetivo corporal, seja para ganhar massa ou perder massa, e quando a academia de ginastica se junta com um centro


estético? –Sim o objetivo é esse poder proporcionar os dois em um só, ate porque as pessoas precisam relaxar e cuidar de si mesma. A estética envolve varias modalidades e as quais podem incluir na academia é a drenagem corporal, e a acupuntura, esses dois tratamentos são essenciais para quem quer modificar seu corpo e pode ate trazer resultados mais rápidos. 

Brasil Também houve a consolidação do corpo perfeito no Brasil, que sofreu

influência, especialmente, dos bailarinos e de Carnaval. A preocupação com corpos sarados dietas e cirurgias plásticas se tornou foco. Acupunturas, técnica milenar da Medicina Tradicional Chinesa é, ao mesmo tempo, um dos mais antigos sistemas de cura e manutenção da saúde e tem tudo e será o método mais utilizado no futuro no Brasil e no mundo. Baseada em pontos e meridianos

que

percorrem

o

corpo

inteiro

que,

desde

que

estimulados

adequadamente por profissionais com conhecimento prévio e profundo, a Acupuntura é muito eficiente na cura dos pacientes sem qualquer tipo de efeito colateral ou técnica invasiva. Na pré-história podemos disser que já existia a acupuntura pelo simples fato dos animais estimularem pontos doloridos em seu próprio corpo, para alivio, automaticamente o animal era a espiração do homem nessa época, pois pouco sabia sobre a sobrevivência, e os animais já nasceram com os instintos, e nada mais justo que pega-los como referência. Na china antigamente já se utilizavam as pedras bian, pedras pontiagudas, para tratamento da dor por estimulo de pontos doloridos, foi encontrada a mesma pedra cidadã na idade das pedras dentro de uma ruina a 4.000 a.C. Já na idade média a china passou por novo período de instabilidade política, com a introdução do budismo, Antes da cultura ter sido introduzida no leste da Ásia no século XIX, a medicina tradicional era o principal sistema medico usado para tratar todos os tipos de doenças. Na idade moderna, a influência da medicina ocidental no desenvolvimento da medicina tradicional chinesa ainda está por ser avaliado desde os possíveis contatos com a medicina grego-hipocrática até a possível influência das teorias e tecnologia da medicina ocidental quanto às questões da restrição da prática da acupuntura no território chinês nos finais do séc. XIX como veremos adiante.


E por último na idade contemporânea a dificuldade de comunicação com a China não impediu que a acupuntura fosse praticada e estudada por médicos ocidentais. Segundo o médico e professor universitário (Cheng Danan) utilizou referências anatômicas para reabilitar a acupuntura como uma prática médica. Enfatizou o fato de ser uma terapia médica eficaz, porque o seu mecanismo de ação era a estimulação dos nervos. Nos EUA, a FDA (Food and Drug Administration) somente aprovou o uso das agulhas de acupuntura como dispositivo médico em 1996. Os casos mais comuns que levam a pessoa a procurar acupuntura são respiratórios, distúrbios gastrintestinais, distúrbios da boca, olhos, neurológicos e músculos.

A Drenagem desde a antiguidade os médicos possuíam noções sobre a linfa e os vasos linfáticos, sendo conhecidos desde as primeiras dissecações feitas por Hipócrates 450 a. Em 1651, Pecquet observou o ducto linfático descrevendo a “Cisterna Chyli”, comprovando que o quilo não é drenado para o fígado e sim para um local determinado que mais tarde recebera o nome de “Cisterna de Pecquet”. Em 1628, Gassend fez uma descrição de veias leitosas que ele observou no cadáver de um condenado a morte, porém a descoberta da importância e das funções da linfa é creditada ao anatomista dinamarquês Thomas Bartholin, que comparou em seu trabalho a circulação linfática ao fértil vale do rio Nilo. Em 1936, o dinamarquês Emil Vodder e sua esposa Estrid desenvolveram o estudo e a prática da drenagem linfática na Riviera Francesa. Observou - se sucesso no tratamento de pacientes com estados gripais crônicos por meio de estimulação suave nos linfonodos cervicais.

Em 1967 foi criada a Sociedade de Drenagem Linfática Manual incorporada em 1976 à Sociedade Alemã de Linfologia. Ele e sua equipe desenvolveram a terapia complexa descongestiva, associando cuidados higiênicos, o uso de bandagens compressivas

e

exercícios

linfomiocinéticos

à

drenagem

linfática

manual,

principalmente no tratamento clínico do linfedema. Em 1977, os professores Albert e Oliver Leduc, adaptaram o método do professor Foldi e do Dr. Vodder, demonstrando mediante radioscopia, o efeito de aceleração do fluxo linfático mediante drenagem linfática manual.


1.3. REVISÃO HISTORICA SOBRE O TEMA NUTRICIONISTA

Nutrição é o estudo dos alimentos e dos mecanismos pelos quais o organismo ingere, absorve e utiliza os nutrientes que fornecem a energia necessária para o seu funcionamento. Enquanto que, a nutrição surgiu como estudo da alimentação do ser vive, é definida como, um processo biológico em que os organismos por meio dos alimentos assimilam nutrientes para a realização das suas funções vitais. A preocupação com a alimentação surgiu quando o homem de nômade se tornou agricultor e pecuarista, pois ele passou a providenciar sua própria comida, já que antes dependia do que a natureza lhe oferecia (processo de extrativismo). A expressão nutricionista passou a ser empregada entre os anos de 1920 e 1925. Durante a permanência de Paula Souza nos EUA, no início da década de 1920, ele conheceu a importância do trabalho de nutricionistas nesse campo. Tendo profundo conhecimento sobre a estreita relação existente entre nutrição e saúde, o professor notou a necessidade de criar no Brasil um curso destinado à formação de profissionais habilitados a atuar nas áreas de alimentação e nutrição. Hoje, vive-se um momento de grande expansão dos cursos de Nutrição no país, marcado principalmente no final do século 20, em meados da década de 1990, e início do século 21, especialmente no Estado de São Paulo, o que reflete em aumento de profissionais no mercado de trabalho, gerando uma diversificação das áreas de atuação

do

nutricionista,

o

que

gradativamente

contribuirá

para

mais

reconhecimento da profissão frente a toda a população, já que alimentação correta e balanceada é fator preponderante para a promoção e/ou recuperação da saúde, além de qualidade de vida. Logo que você começa a praticar exercícios, os resultados passam a aparecer. E é comum para os iniciantes na academia, preocupar-se apenas em gastar as calorias

e

esquecer

a

forma

com

que

irão repor

as

energias

com

a

alimentação. Mesmo sem o acompanhamento nutricional, pessoas que não se exercitavam a pelo menos 6 meses, apresentarão muitos resultados positivos. O


problema da falta de acompanhamento da dieta, vem em seguida, após os primeiros meses. A pessoa hoje em dia vai atrás de resultados mais rápidos, e com acompanhamento de uma nutricionista isso pode ser possível, o exercício físico e a boa alimentação são parceiros na saúde e nos bons resultados corporais. 

Brasil A profissão regulamentada de nutricionista surgiu há pouco mais de 20

anos. Na década de 1980, a principal preocupação dos profissionais de saúde pública era a desnutrição. Com as mudanças no estilo de vida e no padrão alimentar da população, o foco dos estudos passou a ser a relação entre o excesso de peso e as doenças cardiovasculares, hipertensão e diabetes, principais agravos à saúde dos brasileiros nos dias de hoje.

1.4. REVISÃO HISTORICA SOBRE O TEMA PISCOLOGO

A importância do psicólogo no mundo dos esportes é essencial para trabalhar a mente das pessoas antes de praticar qualquer atividade física, muitas vezes a pessoa tem indicações medicas para começar uma academia, porem a pessoa não está preparada psicologicamente por falta de motivação ou por falta de esperança, pois existe aquelas pessoas que não consegui emagrecer, ou aquelas pessoas que não consegui engordar, o psicólogo tem várias funções e trabalha com vários tipos de doenças, com depressão, ansiedade, transtorno, e por perdas familiares, entre outras, mais aqui vamos tratar de assunto mais voltado a academia, corpo e mente. Desde tempos antigos pensadores, filósofos e teólogos de todas as partes do mundo e de todas as culturas tentavam entender questões relativas á natureza humana, como a percepção, a consciência e a loucura. Apesar de esses estudos serem considerados as primeiras ‘teorias psicológicas’, a psicologia propriamente dita tem suas raízes a partir de estudos dos filósofos Gregos. Na Antiguidade, existiam teorias sobre a constituição da alma. Na Grécia, por volta de 600 A.C, deuse uma crescente difusão do movimento órfico. Os órficos, como seus seguidores eram chamados, veneravam Orfeu como um semideus que incorporava a síntese entre arte poética, ciência e religião. Os órficos estavam convencidos de seus de que a alma era capaz de migrar de corpo em corpo bem como em sua imortalidade.


À alma era atribuída a faculdade de deixar o corpo durante o sono, de modo que os sonhos noturnos eram considerados vivências da alma num mundo do além. A Psicologia do Esporte é uma ciência, que estuda os comportamentos de pessoas envolvidas no contexto esportivo e de exercício físico, O objetivo do psicólogo do esporte é entender como os fatores psicológicos influenciam o desempenho físico e compreender como a participação nessas atividades afeta o desenvolvimento emocional, a saúde e o bem-estarem de uma pessoa nesse ambiente. Muitas vezes os papéis da Psicologia do Esporte e da Psicologia Clínica são confundidos, na verdade são especialidades diferentes. Não se transporta para o ambiente esportivo o “divã”, as estratégias de intervenção dessas áreas podem ser em alguns momentos similares, porém os objetivos são distintos. Na área esportiva procuramos desenvolver as principais habilidades psicológicas para um bom desempenho.

1.5. REVISÃO HISTORICA SOBRE O TEMA ACADEMIA

Quando se tratamos de academia, já imaginamos sofrimento, pra muitos a academia é uma tortura psicológica, pois a ansiedade de alcançar os resultados rapidamente é o desejo de todos, porém sabemos que não funciona bem assim. Até o início dos anos 70, academia era frequentada por homens e a atividade oferecida era quase sempre a musculação. Esse nome surgiu nos anos 70 até para quebrar o preconceito que existia contra o halterofilismo e ao mesmo tempo atrair as mulheres para essa atividade. Hoje a mesma musculação começa a receber outro nome: exercícios resistidos. Academia era sinônimo de homem forte. Na Antiguidade, eles puxavam pedras, o treino de um escudeiro rolava nos pátios do castelo. Se colocado ao lado de um gladiador romano, ele pareceria mais magro, porém, mais musculoso. [...] Ao ar livre crescia a febre das corridas incentivadas por Cooper e seus métodos revolucionários de avaliação de condicionamento físico. Posteriormente trazidas para dentro das academias com o desenvolvimento de esteiras elétricas com inúmeros recursos que simulam até treinamentos intervalados. Na musculação os filmes de Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger induzia o treinamento de força e a hipertrofia, um retorno


aos anos 50. A ginástica aeróbica foi a responsável pela invasão das mulheres nas academias. Em 1985 o livro "A dança aeróbica" da professora americana Barbie Allen prometia perda de 500 calorias por hora, uma nova fonte de ganhar dinheiro "pegando" no ponto fraco de quem queria perder peso. (Matheus Ferreira, 2012)

No início dos anos 90, a abertura econômica favoreceu as importações, facilitando a incorporação de novos aparelhos e tecnologias. O termo musculação veio substituir o halterofilismo, que afastava o público feminino. E assim as academias seguem no curso do desenvolvimento, trazendo a cada dia uma novidade e conquistando mais adeptos do bem-estar e da qualidade de vida. Por mais que as pessoas tenham diversificado seus gostos, ainda há uma boa parcela que procura uma academia tentando melhorar o corpo. O emagrecimento é o principal objetivo atualmente de quem busca um exercício físico, principalmente as mulheres. Investir em atividade de alta queima calórica pode ser uma opção para os donos

de

academia

ou

mesmo

em

turmas femininas

destinadas

a

emagrecimento. Hoje há circuitos de exercícios destinados a isso, como os exercícios funcionais, grupos de corrida ou mesmo CROSSFIT. O condicionamento físico é a segunda maior procura nas academias, principalmente pelos homens que querem deixar o corpo modelado, com aspecto forte, deixando mais resistente para enfrentar seus dias a dia, também na intenção de ganho de massa muscular, que está mais retratada a estética. 1.5.1 Profissional educação física e os alunos com deficiências.

Porque não pensar nas pessoas portadoras de deficiência física, todo mundo tem direito de frequentar a academia, mais pra isso é preciso ter uma estrutura de acessibilidade, com equipamentos exclusivos, hoje em dia as academias estão se adaptando conforme sua demanda, mais antigamente era impossível pensar nessa possibilidade, até porque existia preconceito inclusive com pessoas cadeirantes, que por falta de movimento nas pernas as pessoa viam eles como inúteis, só que isso mudou conforme o tempo, até porque hoje existe até competição esportivas para deficientes. E não se retratam só cadeirantes mais todos os tipos de deficiências. O exercício físico e a pratica de esporte tem como poder de dar mais forças as pessoas com deficiência, melhorando a circulação sanguínea e o folego. Além do


mais se exercita sozinho, causa alta dependência, e as pessoas se senti melhor e igual as outras, só pelo simples fato de poder participar da ginastica. Uma pesquisa realizada pela ONG – DEFICIENTE SAUDAVEL, afirma que em algum momento da vida 10% da população terá algum tipo de deficiência, seja permanente ou provisória. Todos nos estamos sujeito a acidentes, por isso não devemos julgar, e muito mesmo acreditar no impossível, por tanto e muito importante os edifícios ter acessibilidade, incluindo a academias, além da estrutura deve-se observar com mais cuidado a exigência de exame medico, e ser acompanhado sempre por um profissional, as vezes o próprio fisioterapeuta que indica a pratica de algum tipo de esporte, não só para melhorar o condicionamento físico, mais também para ajudar a recuperar-se do trauma e se envolver com a sociedade, até porque a maioria que tem seu destino mudado por acidentes ou doenças, entra em isolamento social, e nesse caso a proposta e outra, é poder trazer todo tipo de usuário em um só lugar e com um só objetivo, trabalhar a mente e o corpo.


1.6. REVISÃO HISTORICA SOBRE OS JOGOS OLIMPICOS

Segundo a revista “A história dos Jogos Olímpicos”, o período compreendido entre a Antiguidade e Berlim-1936 é apresentado com todas as suas idiossincrasias. Nossa viagem pela Era Moderna se inicia com o Barão de Coubertin, responsável por resgatar o espírito da celebração esportiva de quase 3 mil anos atrás. Com os Jogos de Atenas 1896, seu sonho de unir nações, suspender guerras, estabelecer o diálogo entre os povos e promover a harmonia global começou a tomar forma. A evolução do Movimento Olímpico durante o século XX obrigou o COI a adaptar os Jogos para o mundo da mudança das circunstâncias sociais. Alguns destes ajustes incluíram a criação dos Jogos de Inverno para esportes do gelo e da neve, os Jogos Paraolímpicos de atletas com deficiência física e visual atualmente atletas com deficiência intelectual e auditiva não participam e os Jogos Olímpicos da Juventude para atletas adolescentes. O COI também teve de acomodar os Jogos para as diferentes variáveis econômicas, políticas e realidades tecnológicas do século XX. Como resultado, os Jogos Olímpicos se afastaram do amadorismo puro, como imaginado por Coubertin, para permitir a participação de atletas profissionais. O Movimento Olímpico é atualmente composto por federações esportivas internacionais, comitês olímpicos nacionais (CONs) e comissões organizadoras de cada especificidade dos Jogos Olímpicos. Existem mais de 13 000 atletas que competem nos Jogos Olímpicos de Verão e Inverno, em 33 diferentes modalidades esportivas com cerca de 400 eventos. 

Grécia Zeus carregava como símbolo do seu poder um raio. Representação

da velocidade, que daria aos homens comuns da época o status de herói na origem dos Jogos Olímpicos, em 776 a.C (antes de Cristo). Quase três mil anos depois, um dos atletas mais esperados no Rio, o jamaicano Usain Bolt, ganhou o codinome desta força da natureza por seus feitos no esporte fundador das Olimpíadas.

Ritualista Os Jogos Olímpicos antigos foram uma série de competições realizadas entre representantes de várias cidades, estado da Grécia antiga, que caracterizou principalmente eventos atléticos, mas também de combate e corridas de brigas. A


origem destes Jogos Olímpicos é envolta em mistério e lendas. A lenda persiste que, após Hércules ter completado seus doze trabalhos, ele construiu o estádio Olímpico como uma honra a Zeus. As Olimpíadas foram de fundamental importância religiosa, com eventos esportivos ao lado de rituais de sacrifício em honra tanto a Zeus (cuja famosa estátua por Fídias estava em seu templo em Olímpia), quanto a Pélope, o herói divino e rei mítico de Olímpia. Os Jogos eram realizados a cada quatro anos, e este período, conhecido como uma Olimpíada, foi usado pelos gregos como uma das suas unidades de medição do tempo. Os Jogos Olímpicos chegaram ao seu apogeu entre os séculos VI e V a. Segundo alguns autores, o declínio do espírito olímpico não se inicia no período romano e sim no período helenístico. Uma das causas mais importantes para se compreender esse declínio é a mudança do status de cidadão/soldado para súdito (soldado/profissional ou atleta/profissional). Não há consenso sobre quando os Jogos terminaram oficialmente a data mais comum, é 393 d.C., quando o imperador Teodósio I declarou que todas as práticas e cultos pagãos seriam eliminados. Os Jogos Olímpicos não voltaram a ser realizados novamente até o final do século XIX.

Atenas 1896 os primeiros jogos foram no estádio Panathinaiko em Atenas,

estes jogos trouxeram catorze nações e vários atletas que competiram em 43 eventos. Zappas ajudou a financiar os jogos futuros, e o George contribuiu para a renovação do estádio para os jogos serem realizados, o governo grego também contribui com venda de ingressos e selos comemorativos. Muito dos atletas, pediram que Atenas fosse a anfitriã dos jogos Olímpicos permanentemente, mais o COI não aprovou 

este

pedido.

Mudanças e Adaptações depois do sucesso que os jogos olímpicos

proporcionaram na época, foi dado início a uma grande preocupação de ameaça de sua sobrevivência. Os jogos em Paris não tiveram um estádio olímpico, diminuiu as participações dos atletas estrangeiros nos jogos, e pouco interesso do público, eles só foram se recuperar quando os jogos olímpicos intercalados em 1906 foram realizados em Atenas, onde estes jogos não são reconhecidos oficialmente pelo COI e não foram mais realizados desde então. Assim por fim Atenas atraiu uma vasta


gama de participantes internacionais, foi ai que começou a despertar o interesse da população novamente.

Esportes os jogos olímpicos tem como programação, 26 (vinte e seis)

esportes com 30 (trinta) disciplinas, e mais de 300 (trezentas) provas, isso se encaixa na luta Grega Romana e livre, e são praticados por homens e mulheres, sempre com as regras de classe e pesos, fora a luta também temos atletismo, natação, esgrima e ginastica artística que são realizados no verão, já o esqui, crosscountry, patinação, hóquei no gelo, saltos, patinação de velocidade, são realizado na olimpíada de inverno, entre outros esportes considerados mais comuns. Os esportes olímpicos são governados pelas Federações internacionais (FIS), reconhecido pelo COI como os supervisores dos espertes globais. Durante tais revisões dos esportes podem ser excluídos ou incluídos no programa, com base em uma maioria de dois terços dos membros do COI, há também esportes reconhecido pelo programa mais que nunca participaram dos jogos olímpicos, como o xadrez e o surfe. Em Novembro de 2004 o COI estabeleceu uma comissão do programa olímpico, que foi encarregada de analisar o esporte no programa olímpico e todos os esportes não-olímpico reconhecidos, a comissão formulou sete critérios para julgar se um esporte deve ser incluído ou não no programa olímpico, que no caso são a história e a tradição que eles tem a universalidade, a popularidade, a imagem, a saúde dos atletas, o desenvolvimento, e o custo, só então depois dessa grande analise são decidido quais esportes podem ou não participar dos jogos olímpicos.


2. REVISÃO HISTORICA SOBRE A TIPOLOGIA DO TEMA Figura 1 Remonta ao Reino Antigo LUTA ENTRE HUMANOS

Fonte: Niankhkhnum e Khnumhotep, Necrópole de Saqqara, Egito

Figura 2 A mais antiga ilustração da natação

Fonte: Catteu e Garoff, 1988, p. 20 Desenho descoberto numa das grutas do deserto da Líbia

Jogos Olímpicos: Todo mundo pode praticar, considerando que a sobrecarga que é utilizada é o próprio peso corporal, entretanto é preciso usar o bom senso. Os Exercícios não possuem restrições, mas as pessoas sim. Por isso a importância de um profissional de educação física.

Figura 3 Preparação para o início da prova de ciclismo

Fonte: Atenas, Jogos de 1896


Figura 4 Largada dos 100m rasos

Fonte: Atenas, Jogos de 1896

Figura 5 Equipe feminina de ginรกstica antes da 1 guerra mundial

Fonte: Estocolmo-1912

Figura 6 Luta de boxe feminina

Fonte: Saint Louis-1904


Figura 7 O polo aquรกtico

Fonte: Saint Louis, 1904

Figura 8 Futebol

Fonte: Alemanha e Hungria, em Estocolmo 1912

Figura 9 Charles Rigoulot, campeรฃo de halterofilismo

Fonte: RONALDO HELAL, Fausto Amaro, 1924


Calistenia, (ginastica) tinha como objetivo conseguir o aumento da força, sem deixar de lado a beleza e harmonia das formas corporais. Entretanto, não se pode dizer que esta prática era semelhante ao método ginástica que foi sistematizado no século XIX, e recebeu o nome Calistenia, contudo, serve para nos ajudar a entender melhor a origem e a essência da palavra. Na busca de uma rotina de exercícios intensos fora da academia, tem levado cada vez mais pessoas a praticar a Calistenia. Hoje a Calistenia está sendo muito praticada em espaços públicos, como em parques, aumentando assim o número de adeptos dessa modalidade. Todo mundo pode praticar, considerando que a sobrecarga que é utilizada é o próprio peso corporal, entretanto é preciso usar o bom senso. Os Exercícios não possuem restrições, mas as pessoas sim. Por isso a importância de um profissional de educação física.

Figura 10 Calistenia Ginastica

Fonte: Blog, Kath Fit, 2015

Danças teatrais, cultuais e religiosas, marciais, danças do Symposium, o banquete ritual, danças de luto, entre outras. Cada tipo de apresentação – peças trágicas, cômicas ou satíricas – tinham suas danças características, algumas sérias e solenes, e outras com mímicas indecentes com adereços fálicos. No campo militar as danças eram importantes, e tinham uma ênfase que não se observa mais hoje em dia. Ainda assim, esse não é o ponto que nos interessa. Algumas das danças citadas nos textos antigos são as seguintes. As danças marciais com armadura são geralmente conhecidas com “Pyrrhiche”, dança pírrica. Essas danças marciais são


parte da vase da educação militar tanto em Atenas quanto em Esparta, acompanhadas pelo som de uma flauta. Figura 11 Danças Antiga Gregas

Fonte: Petraios , 2012

Figura 12 Ballet

Fonte: Julie Kent as Odette in Swan Lake, American Ballet Theater

A academia na antiguidade, nada mais era que um galpão amplo com vários equipamentos voltado para ganho de músculos e melhoria corporal, praticado diariamente. As academias de musculação eram implantadas muita das vezes em


porões, garagens, galpões, existente no centro da cidade e era aberto para todo o público. Figura 13 Academia de Musculação

Fonte: Chantal

Academia é uma invenção do Dr. Jonas Gustav Vilhelm Zander, na Suécia, na segunda metade do século 17. A ideia inicial era a "mecanoterapia", que consistia em uma série de aparelhos especiais que permitiam exercitar o corpo. Depois de desenvolver essas "máquinas" e confiante do sucesso que elas fizeram o Dr. Zander abriu a primeira academia do mundo em Estocolmo, em 1865. Então, as máquinas mais o local específico para usá-las tornou-se uma ideia popular. Por volta de 1911 já existiam, pelo menos, 300 academias em todo o mundo, iniciando toda uma geração fitness.

Figura 14 Equipamento de Academia de Musculação

Fonte:JÚLIA MARRETO, 2016. máquina de Dr. Zander, em 1892.


Figura 15 Equipamento Academia de Musculação

Fonte: JÚLIA MARRETO, 2016, máquina de Dr. Zander, em 1892.

Figura 16 Equipamento Academia de Musculação

Fonte: JÚLIA MARRETO, 2016, máquina de Dr. Zander, em 1892.


Figura 17 Equipamento Academia de Musculação

Fonte: JÚLIA MARRETO, 2016, máquina de Dr. Zander, em 1892.


Figura 18 Equipamento Academia de Musculação

Fonte: JÚLIA MARRETO, 2016, máquina de Dr. Zander, em 1892. Figura 19 Equipamento Academia de Musculação

Fonte: JÚLIA MARRETO, 2016, máquina de Dr. Zander, em 1892.


Figura 20 Equipamento Academia de Musculação

Fonte: JÚLIA MARRETO, 2016, máquina de Dr. Zander, em 1892.

Figura 21 Equipamento Academia de Musculação

Fonte: JÚLIA MARRETO, 2016, máquina de Dr. Zander, em 1892.

Figura 22 Equipamento Academia de Musculação


Fonte: JÚLIA MARRETO, 2016, máquina de Dr. Zander, em 1892. Figura 23 Equipamento Academia de Musculação

Fonte: JÚLIA MARRETO, 2016, máquina de Dr. Zander, em 1892.

Figura 24 Equipamento Academia de Musculação


Fonte: JÚLIA MARRETO, 2016, máquina de Dr. Zander, em 1892.

Figura 25 Equipamento Academia de Musculação

Fonte: JÚLIA MARRETO, 2016, máquina de Dr. Zander, em 1892.


Estética no Egito: A população se banhava no Rio Nilo ou em seus canais, usando o barro para remover a sujeira. Os da corte ou da família real tinham mais recursos disponíveis e tinham quartos especiais para se banharem, atendidos por seus servos. Eles não usavam argila como os outros, mas uma espécie de sabão, que era criado com uma mistura de gordura, sal e cinzas. Para manter a higiene bucal enxaguavam com água e natrão.

Figura 26 Beleza no Antigo Egito

Fonte: Ricardo Bonalume Neto publicado, 2018

Uma pesquisa com restos de cosméticos em recipientes do Museu do Louvre, em Paris, indicou que os egípcios já sabiam fabricar os melhores produtos de beleza do mundo antigo bem antes que a rainha, Cleópatra, vivida no cinema pela atriz Elizabeth Taylor, experimentasse seu primeiro rímel.

Figura 27 Beleza no Antigo Egito


Fonte: Ricardo Bonalume Neto publicado, 2018

As mulheres romanas ricas procuravam penteados de influência oriental e helênica cada vez mais elaborados. Eles tinham um grande grupo de escravos e criados que estavam empenhados em fazê-los o banheiro matinal. Seguindo a idéia fixa de perucas, os penteados de celebridades do período flaviano incorporaram apliques para ganhar altura. Eles foram fabricados com cabelos colados ou costurados em suportes de couro ou tecido, uma vez que era impossível fazer penteados exóticos com o próprio cabelo. Eles eram tão altos que se referiam a eles como penteados da torre.

Figura 28 Cores, perucas e penteados em Roma Antiga.


Fonte: Raffel Pages, 2014

Depilação: O primeiro instrumento usado na depilação data do tempo da Grécia antiga e chamava-se Estrigil, instrumento adaptado pelas mulheres romanas, que consistia numa varinha de 16 a 30 centímetros de comprimento com a ponta curva. As mulheres passavam no corpo uma pasta à base de vegetais, cinzas e argila, raspando posteriormente a pele com o Estrigil.

Figura 29 botija de azeite e um estrígil que seria usado na Roma E Grécia Antiga

Fonte: Unknown, 2014

Psicologia, Pierre Janet (1859-1947) e Sigmund Freud, estão na origem da prática psicológica, chamada psicologia clínica, baseada na entrevista e no exame aprofundado de caso por meio do contato individual. A psicologia clínica é uma especialidade que põe em ação métodos e conceitos exteriores à psicologia, como noções oriundas da psicanálise. Seu objetivo é estudar o indivíduo, doente ou


saudável a qualquer, naquilo que ele tem de especifico, irredutível a qualquer outro indivíduo. Essa clinica acontecia em salas pequenas com uma poltrona confortáveis para o paciente, e uma cadeira ao lado para o psicólogo, basicamente tinha um aspecto parecido de um escritório, porem poltronas e cadeira centralizada na sala.

Figura 30 Clinica psicológica

Fonte: Pscologia Academica, 2015

3. ORGANIZACAO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO TEMA.

3.1 DEFINICAO: Segundo a Editorial QueConceito, São Paulo, “o termo academia se refere aos espaços principalmente criados para realizar diversos tipos de atividade física. Hoje em dia, a palavra academia é utilizada para clubes ou centros esportivos onde é necessário pagar uma importância para poder ter acesso a vários lugares de exercícios. Ao mesmo tempo, uma academia pode englobar diversas atividades, e em geral, contar com aparelhos de aeróbica e de musculação tais como pesos, halteres, esteiras, entre outros.


“Hoje em dia, uma academia possui uma grande variedade de atividades a desenvolver. Nela podemos encontrar diversos tipos de aparelhos que procuram dar tonalidade e melhorar a firmeza dos músculos. Estes aparelhos podem ser peças individuais como as barras e os halteres, ou complexos sistemas de roldanas ou movimentos que estão especificamente projetados para um grupo de músculos do corpo. Ao mesmo tempo, uma academia atual tem geralmente uma grande variedade de aparelhos aeróbicos que são utilizados principalmente para manter um bom nível cardiovascular e são especialmente úteis quando se trata de perder peso ou gordura.” (Editorial QueConceito). “Finalmente é importante destacar que todas as academias possuem um sistema de regras de comportamento, assim como com uma determinada ambientação (caracterizada em geral por música alta, espaços de trânsito reduzidos e divisão de aparelhos em ilhas). Normalmente é impedida a entrada de menores de idade, caso não estejam acompanhados dos pais ou responsáveis (por razões de segurança) e pede aos frequentadores que tenham um apropriado sistema de hidratação pessoal

para

evitar

qualquer

tipo

de

incidente.”

(Editorial

QueConceito).

3.2 CONCEITO ESPECIFICO

É uma ciência que remete para a beleza e também aborda o sentimento que alguma coisa bela desperta dentro de cada indivíduo. Como está intimamente ligada ao conceito de beleza, existem vários centros ou clínicas de estética, onde as pessoas podem fazer vários tratamentos com o objetivo de melhorar a sua aparência física. Nutricionista. É um profissional com formação generalista, humanista e crítica, capacitado a atuar visando à segurança alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentem fundamentos para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexões sobre a realidade econômica, política, social e cultural.


3.3 Modalidades: Figura 31 Modalidades

Musculação

Lutas Boxe

Definição

Muay thai

Emagrecimento

Kung fu

Aquático Natação

Crossfit

MMA

Fortalecimento

Ganho de massa

Ginasticas

Hidromassagem Hidropower

Pilates Jump

Jiu-jítsu

Acqua training Acqua spin Acqua Run

Taekwondo

Acqua jump Pilates Jump

Aeróbico

Danças Ventre

Corrida

Ballet

Bicicleta

Zumba

Funcional

Salsa

Caminhada

Bhangra

Esteira

Hip hop

Abdominais

Dança de salão

Saúde Avaliação física Nutricionista Psicólogo Dermatologia Fisioterapeuta

Burlesca Funcional Fonte: Elaborada pelo autor, 2019

Caminhada 3.3 TEMA GENERICO

Esteira Abdominais

Estética Drenagem linfática Limpeza de Pele Hidratação Bioproteção radiofrequência peeling massagem terapia Lipocavitação Acupunturas


Academia. Nas maiorias das academias, são planejadas em ambientes amplos, tipo galpão, com grandes espaçamentos onde são colocados os equipamentos de ginasticas, muitas delas por falta de organização dos equipamentos, deixa a circulação apertada entre uma máquina e a outra, por isso e preciso planejar a academia externa e interna. As academias tem vários tipos de características e funcionamentos, e o básico para que elas funcione é a estrutura possuir, sanitários feminino e masculino, e um banheiro acessível que no mínimo as academias deveria ser obrigada a ter, além de uma recepção onde é feito a matricula dos alunos e um controle de entrada e saída, um galpão com as maquinas e equipamentos de musculações, além disso as academias também costuma ter outras modalidade, como salas de danças, Ballet Fitness, Crossfit, Zumba, que tem característica de uma sala ampla com espelhos grandes na parede algumas com barras na paredes, e materiais pequenos como bolas, pesos, colchonetes etc. Além disso as academias também tem de modalidade as lutas, Muay Thai, Boxe, MMA, Kung fu, Jiu-jítsu, Taekwondo, elas são praticadas também em salas a partes da sala de musculação, geralmente também é uma sala vazia e ampla, com colchonetes, ringues, saco de pancadas, e algumas também tem espelhos, algumas dessas categorias exigi dos alunos a levarem seu próprio material, como a luva de boxe, por exemplo, e essas atividades que são feitas em sala separadas é normalmente dividida por grupos, e são aulas dadas por profissional de cada categoria escolhida. Também, se devem citar as academias que tem ginastica aquática, que na maioria são academia de grandes portes, é preciso uma grande dimensão para implantar uma academia, e tem que respeitar todos os padrões de uma piscina de pratica de ginasticas, ela também tem várias modalidades como natação, hidroginástica, Hidropower (Aula em formato circuito, onde os participantes ficam divididos em 3 ou mais grupos, os quais são realizados exercícios com objetivos distintos), Acqua run (Aula de caminhada e corrida realizada em uma esteira aquática. Assim como no Acqua Spin, quanto mais rápido o ritmo das passadas, maior será a intensidade do exercício. A modalidade também pode ser adaptada sem a utilização das esteiras, mas de coletes flutuantes e elásticos), entre várias


outras modalidades, nessa área normalmente e em ambiente com piscina coberta e aquecida, com piso antiderrapantes, muitas das vezes são piso de borracha, com vestiário feminino e masculino, com janelas espelhadas para visitantes, ou pais de alunos participar da aula, e também são divididos em turmas, horários, e dado a aula por profissional. Normalmente as academias são localizada do centro das cidades por tanto a maioria não tem estacionamento próprio, muitas das academias na região estão funcionando em cima de alguém estabelecimento, ou dentro de shoppings, mercados, e clubes, por tanto é difícil ter estacionamento, até porque a academia incentiva seus alunos a largarem o veículos e andar mais a pé. Estética, a estética particular é feita em salas reservadas, muitas das vezes são pessoas profissionais que alugam salas em estabelecimentos como salão de beleza, clinicas e etc, essas salas são compostas por macas, armários de materiais, cadeiras, e equipamentos próprios para cada características. Psicologia, as salas de um psicólogo são compostas por uma mesa de escritório, para coletar os dados do paciente, e uma cadeira confortável, muita das vezes até mesmo uma cama, onde por enquanto que o paciente relaxa o profissional fica do lado fazendo as perguntas e analisando os sintomas. Nutricionista, não existe um ambiente próprio para um nutricionista executar seu trabalho mais com exemplo no tema abordado, a nutrição em academia são feita na maioria das academias nas mesmas salas que são executada a avaliação física, porem muita das vezes com profissionais diferente, essas consultas acontece para indicação de dietas tanto para engorda ou emagrecer, também para aqueles que apenas quer ter uma vida mais saudável, normalmente essa sala são ambientes vazios apenas com mesa de atendimento, balanças de peso, macas, e equipamentos de medir gorduras, e são feita por hora marcadas na recepção da academia.


3.4 ORGANOGRAMA

Figura 32 Organograma geral do tema

Diretoria executiva

Coordenação de atividade

Área de Ginastica

Coordenação Administrativa

Área Medica

Recepção/vendas

Serviços Gerais

Fonte: Elaborada pelo autor, 2019

3.5 FLUXOGRAMA

Figura 33 Fluxograma do tema

Estacionamento

Área Medica

Recepção

Sala de musculação

Sanitários Vestiários

Funcionários Alunos

Depósitos

Fonte: Elaborada pelo autor, 2019

Área administrativa

Sala de Ginastica


3.6 AGENCIAMENTO

Figura 34 Agenciamento geral do tema

Compartimento

Recepção Direção Almoxarifado Nutricionista

Administrativo

Saúde

Avaliação física Musculação Ginastica Aquática Lutas Danças e outros Sanitário Feminino Sanitário Masculino Vestiário Feminino Vestiário masculino

Atividades

Área comum

Fonte: Elaborada pelo autor, 2019

4. LEGISLACAO

A Lei que dispõe sobre a regulamentação da profissão de Educação Física e cria o Conselho Federal (CONFEF) e os Conselhos Regionais de Educação Física (CONREF) é a lei nº 9.696/98. Tal legislação atribui ao profissional de Educação Física competência para executar nas áreas de atividades físicas e do desporto, funções de coordenação, planejamento, programação, supervisão, dinamização, direção, organização, avaliação e execução de trabalhos, programas, planos e projetos, bem como a prestação de serviços de auditoria, consultoria e assessoria, a realização

de

treinamentos

especializados,

a

participação

em

equipes

multidisciplinares e interdisciplinares e a elaboração de informes técnico, científicos e pedagógicos. Portanto, as atividades desenvolvidas no âmbito da academia de ginástica são afins e concernentes às funções inerentes ao profissional de educação física (SEBRAE/MG, 2005, p. 8).


4.1 VIGILANCIAS SANITARIAS EM ACADEMIAS DE GINASTICA.

Segundo a Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre o dever do Estado de garantir a saúde consistindo na formulação e execução de políticas públicas que visem ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e das prestações de serviços de interesse da saúde, e dá outras providências. Considerando o disposto no artigo 148 da Lei nº 5.321 , de 6 de março de 2014, que trata da necessidade de regulamentação das condições de funcionamento de estabelecimentos com atividades de esporte ou físicas no âmbito do Distrito Federal Considerando o disposto nos artigos 233 a 244 da Lei nº 5.321 , de 06 de março de 2014, que versa sobre as infrações sanitárias e penalidades aplicáveis no âmbito do Distrito Federal; e Considerando o disposto na Lei Federal nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, que configura as infrações à legislação sanitária e estabelece as sanções respectivas (Conselho, federal de Educação Física). Segundo MANOEL SILVA NETO, no Art. 1º ”Esta Norma Regulamentadora NR estabelece as condições necessárias para funcionamento de estabelecimentos com atividades de esporte, diversão e lazer e os destinados a atividades físicas, culturais, recreativas e similares, individuais ou coletivas, temporárias ou permanentes, com ou sem parque aquático, nos termos do artigo 148 da Lei nº 5.321, de 6 de março de 2014. Art. 2º Esta Norma estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na condução das ações de Vigilância Sanitária Art. 3º Para efeito desta Norma Regulamentadora, ficam estabelecidos os seguintes conceitos: I - Academia de ginástica: Estabelecimento ou empresa prestadora de serviço, que oferecem a comunidade em geral, ou a público específico, espaço para a prática de


condicionamento físico de forma coletiva ou individual, com acompanhamento de profissional de nível superior devidamente habilitado em Educação Física, com ou sem a presença de aparelhos ou equipamentos de ginástica. II - Atividades afins ou similares: 1. Clube de lazer que ofereça atividades de escola de esportes e academia de ginástica; 2. Estabelecimento de ensino de qualquer grau que terceirizou suas atividades de ensino de educação física; 3. Treinador pessoal (personal training); 4. Estúdio de Pilates sob responsabilidade técnica de profissional de educação física. III - ASO: Sigla de Atestado de Saúde Ocupacional emitido por médico do trabalho, por meio do qual se define se o funcionário está apto ou inapto à realização de suas funções laborais. IV - Bacharel em educação física: profissional graduado em nível superior em curso reconhecido pelo Ministério da Educação - MEC. V - Licença Sanitária: Documento oficial emitido anualmente pela Vigilância Sanitária do Distrito Federal que autoriza o funcionamento ou a operação de atividade específica em estabelecimentos sob vigilância e controle sanitário. VI - CREF7: Conselho Regional de Educação Física da 7ª Região. VII - Parque Aquático: Piscina ou conjunto de piscinas destinadas a atividades recreativas, esportivas, de competição, terapêuticas e afins, contemplando ainda os equipamentos de tratamento de água, os equipamentos de salvamento, casas de máquinas, vestiários, banheiros e todas as demais instalações relacionadas e necessárias ao seu uso e funcionamento. VIII - Responsável Técnico: Profissional habilitado ou capacitado para exercer a supervisão e controle da atividade econômica, nos seus aspectos técnicos, e que responde frente aos órgãos de controle.


IX - Profissional Provisionado: Profissional sem formação acadêmica que atuava no mercado antes da criação do Conselho Federal de Educação Física. Sua atuação no mercado de trabalho é permitida, mediante registro especial junto ao CREF7.

4.1.1 da Infraestrutura Art. 16. As vias principais de circulação e as que conduzem às saídas devem ter, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de largura.

Art.

17. As áreas de

circulação devem

ser mantidas permanentemente

desobstruídas.

Art. 18. Os pisos devem ser íntegros e de fácil higienização.

Art. 19. Paredes e tetos devem estar íntegros com superfícies que permitam a lavagem.

Art. 20. A iluminação deve ser dimensionada para atender as exigências ocupacionais previstas, tendo como base a NBR nº 5413.

Art. 21. A distância mínima entre máquinas, em conformidade com suas características e aplicações, deve garantir a segurança dos trabalhadores durante sua operação, manutenção, ajuste, limpeza e inspeção, e permitir a movimentação dos segmentos corporais, em face da natureza da tarefa, sendo aceito no mínimo a distância de 60cm.

Parágrafo único. Tal distanciamento poderá ser objeto de avaliação do PPRA e valerá esta medida para fins de fiscalização.

Art. 22. As instalações elétricas das máquinas e equipamentos devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico,


incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 10 do Ministério do Trabalho Emprego e Renda.

Art. 23. Deverão possuir Depósito para Material de Limpeza - DML, com as seguintes características:

I - Área mínima de 1,5m²;

II - Tanque para lavagem de pano chão;

III - Pisos e paredes revestidas de material liso, resistente, impermeável, lavável e de cor clara;

IV - Armário para guarda de material de limpeza.

§ 1º É vedado o compartilhamento do DML com local de descanso e refeição de funcionários

§ 2º. A critério do agente fiscalizador, o DML poderá ser substituído por carrinho de limpeza e armário para guarda de material de limpeza, devendo o descarte da água suja ser realizada no sanitário do estabelecimento.

Art. 24. Os banheiros, destinados a funcionários e usuários deverão:

I - Ser mantidos em estado de conservação, asseio e higiene;

II - Ser instalados em local adequado;

III - Ter portas de acesso que impeçam o devassamento, ou ser construídos de modo a manter o resguardo conveniente;

IV - Possuir molas nas portas.


Art. 25. Na hipótese de o trabalhador realizar suas refeições na academia, deverá a mesma garantir condições de conservação deste alimento até o seu consumo e os meios para o aquecimento em local adequado.

Parágrafo único. Caso a academia não esteja inserida no PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador, instituído pela Lei nº 6.321 , de 14 de abril de 1976) ou não forneça qualquer auxílio-alimentação ao trabalhador, na hipótese de o trabalhador trazer a própria alimentação, por trabalhar mais de 6 horas diárias, a academia de ginástica deve garantir condições de conservação e higiene adequadas e os meios para o aquecimento em local próximo ao destinado às refeições.

Art. 26. O estabelecimento deve fornecer água potável aos trabalhadores e usuários, sendo proibido o uso de recipientes coletivos.

Art. 27. Os equipamentos e aparelhos devem manter suas características de uso adequadas, não sendo permitido o uso de aparelhos ou equipamentos com forros ou estofados rasgados, enferrujados ou que apresentem não conformidades às especificações do fabricante.

Art. 28. É obrigatória a limpeza da caixa dá agua realizada por firma licenciada pela Vigilância Sanitária do Distrito Federal, com periodicidade mínima de 6 meses.

4.1.2 da proteção ao trabalhador e qualidade do ambiente Art. 31. Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com o serviço realizado.

Parágrafo único. A ventilação artificial será obrigatória sempre que a natural não preencha as condições de conforto térmico.

Art. 32. As academias de ginástica que possuem mais de 5 (cinco) toneladas de capacidade de condicionamento de ar, deverá apresentar Plano de Manutenção Operacionalização e Controle de Sistemas de Condicionamento de Ar - PMOC.


I - As academias em que se é exigido o PMOC deverão realizar a cada dois anos Laudo de Avaliação da qualidade do ar conforme as normas estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Art. 33. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados.

Parágrafo único. Inclui-se nesse artigo o fornecimento de protetor solar como equipamento de proteção individual sempre que forem promovidas atividades a céu aberto em horário entre 10 e 16horas.

Art. 34. Deverá ser oferecida às recepcionistas das academias de ginástica, banquetas ou cadeiras para descanso regular.

4.1.3 dos aspectos gerais de saúde

Art. 35. É condição obrigatória para efetivação de matrícula nos estabelecimentos abrangidos por esta Norma Regulamentadora:

I - Apresentação, pelo interessado, de atestado médico específico para a atividade física pretendida, com data de emissão igual ou inferior a sessenta dias;

II - Avaliação física efetuada por profissional de educação física;

§ 1º O atestado médico de que trata este artigo deverá ser renovado a cada doze meses, ou a critério do médico.

§ 2º Os atestados médicos dos alunos devem ficar guardados de forma organizada e, quando solicitado, apresentados aos Auditores de Atividades Urbanas especialidade Vigilância Sanitária, para controle.


§ 3º O serviço de avaliação física poderá ser terceirizado.

Art. 36. A avaliação física realizada por profissional de educação física, requisito obrigatório para a prática de atividade física, deverá ser efetivado em modelo padrão a ser instituído pelo Conselho Regional de Educação Física.

Art. 37. Será permitida a figura da pré-matrícula, com validade de uma semana, período no qual o aluno deverá apresentar os atestados médicos e a avaliação física, desde que:

I - A academia exponha de forma clara os riscos advindos da prática de condicionamento físico ao qual o aluno/cliente vai se submeter.

II - Que o aluno/cliente assine declaração de que está apto para a prática de atividade física.

Art. 38. As academias de ginástica que optarem por oferecer espaço para o serviço de Avaliação Física deverão atender aos seguintes requisitos:

I - Possuir local específico com, no mínimo 7,5m² de área;

II - Ser dotada de mesa, cadeira ergonômica para o avaliador e cadeira para aluno/cliente;

III - Ter lavatório para as mãos, dotado com sabonete líquido, papel-toalha e lixeira com tampa acionada sem o auxílio manual;

IV - Possuir iluminação e ventilação satisfatórias;

V - Possuir maca para exame clínico;

VI - Parede e forro constituídos de material de fácil limpeza, liso, lavável e impermeável, de cor clara;


VII - Piso lavável, impermeável, de fácil limpeza e antiderrapante.

Art. 39. As academias de ginástica devem possuir e manter em local acessível um desfibrilador semiautomático externo, conforme determinação da legislação vigente.

§ 1º A manutenção do equipamento deve ser realizada semestralmente.

§ 2º Devem ser capacitados funcionários para operarem o equipamento, sendo preferencialmente os professores de educação física;

§ 3º. O equipamento pode ter seu uso partilhado com outros estabelecimentos quando o estabelecimento estiver sediado em shoppings centers, hotéis, lojas de departamento, aeroporto, estações rodoviárias, ferroviárias, metrôs, estádios de futebol, ginásios de esportes, academias de ginástica, hipermercados, faculdades, universidades, centros educacionais e teatros, nos termos da legislação vigente.

§ 4º As academias de Ginástica com menos de 400 alunos/clientes, estão dispensados da aquisição do desfibrilador, devendo manter a vista e de forma clara o número do SAMU.

Art. 40. As academias de ginástica devem apresentar, no mínimo, um cartaz sobre o risco do uso de anabolizantes para cada pavimento que possuir, nos termos da legislação vigente.

Art. 41. A academia de ginástica deverá elaborar, implementar e manter registro dos Procedimentos Operacionais Padronizados - POP para as atividades de limpeza de equipamentos e ambientes contendo: rotina de limpeza, responsável pela mesma, produto utilizado e forma de diluição do saneante utilizado, se couber.”

4.1.4 Localização

Segundo SEBRAE/ SP (2005, p. 52/53) deve-se dar preferência à infraestrutura condizente com a necessidade; proporcionar crescimento; ter acesso fácil aos clientes; ficar próxima a pontos atrativos como áreas residenciais ou comerciais; que


haja atividades de lazer e áreas de expansão urbana; ser próximo ao público que desejar atingir e que possua uma média alta de moradores (local onde há muitos prédios pode ser um bom nicho). Outros pontos para estar atento é quanto a serviços de água, luz, esgoto, telefone e internet; estacionamento para veículos, local para carga e descarga de mercadorias e ainda serviços de transporte coletivo. Muito cuidado também com imóveis situados em locais sujeitos a inundações ou próximos às zonas de rico; é sempre ter cautela e consultar a vizinhança.”

4.1.5 Equipamentos

Com o aumento do público frequentador, o desenvolvimento das academias como espaço de negócio lucrativo foi se estabelecendo. Acompanhando esse processo, empresas fornecedoras de aparelhos, máquinas e outros instrumentos também se desenvolveram (FURTADO, 2009). No mesmo período em há um aumento quantitativo do público frequentador na prática de musculação, o Brasil no cenário macroeconômico começa a intensificar as reformas neoliberais que, dentre outros fatores compreende a abertura econômica favorecendo assim o aumento das importações; assim sendo, as tecnologias importadas entram com mais facilidade no mercado nacional e entre elas, tecnologias dos equipamentos de musculação, de ginástica, de organização e de gestão do trabalho. As salas de musculação e de ginástica começam a se mostrar imponentes pela caracterização e quantidade de seu maquinário (FURTADO, 2009p. 4). Além dos equipamentos próprios para uma academia de ginástica, será necessária a compra de bebedouros, ventiladores, guarda-volumes e bancos para os vestiários, balança, aparelhagem de som, cordas espelhos, piso antiderrapante, móveis, material de escritório (armário, arquivos, cadeiras e mesas), microcomputadores, aparelho multifuncional (fax, copiadora e impressora), telefone (SEBRAE s.d., p. 8).”

4.1.6 Modalidade

As academias são lojas que precisam oferecer milhões de opções para que o aluno possa se identificar em alguma dessas e, além disso, sempre buscar


novidades para a conquista destes. Por isso hoje, as academias investem em novos equipamentos e atividades que estimulam flexibilidade e relaxamento. A própria musculação vem sendo realizada para a sustentação ao corpo e não mais para ficar com músculos grandes. Souza (2002) apresenta um quadro com “modalidades de atividades propostas para o praticante com o objetivo evitar a monotonia das sessões e esclarecer ao mesmo tempo o que compõe o seu programa de treinamento”.

A tabela acima propõe uma diversificação no treinamento para que o mesmo quebre a monotonia e torne-se versátil, estimulando assim a permanência do aluno na academia. No Trabalho de Conclusão de Curso pode-se encontrar na íntegra a definição

de

alguns

autores

das

modalidades

de

ginástica,

alongamento/flexibilidade, yoga, pilates, jump ball, musculação, ginástica localizada, dança, artes marciais, hidroginástica, além de natação bebê, natação 2 a 3 anos, natação 4 a 10 anos, natação 12 a 18 anos, natação adulta e natação +40; atendendo assim a todas as faixas etárias e proporcionando uma maior escolha dos clientes. Segundo o Confef nas instalações: Art. 7º - Em relação à área de atividades aquáticas, observar: a- a utilização de piso antiderrapante ou material similar, com revestimento em perfeito estado de conservação, livre de rachaduras e irregularidades, preservando a condição de segurança, principalmente no caso de piso molhado, tanto na área circundante da piscina, assim como na área de trânsito entre a mesma e o vestiário; b- a conservação do revestimento interno, e externo da piscina, relacionado a azulejos e ladrilhos e outros materiais de revestimento, deve estar livre de trincas,


rachaduras e outras deformações que possam colocar em risco a segurança do usuário; c- a existência de marcação de profundidade, escalonada e gradativa, na borda da piscina e/ou na lateral externa da mesma em números legíveis e visíveis, a uma distância mínima equivalente à largura da piscina; d- a manutenção e o perfeito estado de conservação e funcionamento dos equipamentos do sistema de água (bombas, aquecedores de água, filtros e outros) e das instalações hidráulica, elétrica e de elementos carburantes, quando houver; e- as condições de manutenção do material de apoio às atividades de uso em piscinas, em perfeito estado de conservação, ausentes de perfurações, rachaduras, bolor ou fungos e outros, mantendo-os, após o uso, em local apropriado, arejado e livre de contato com superfície úmida; f- a manutenção do registro dos processos de controle da qualidade água, em livro próprio e exclusivo, incluindo as medições de Cloro, pH e Temperatura (da água e ambiente),

com

periodicidade

mínima

de

12

(doze)

horas.

Art. 8º - Em relação à área comum dos vestiários, observar: a- a utilização de piso antiderrapante ou material similar, com revestimento em perfeito estado de conservação, livre de rachaduras e irregularidades, visando garantir

as

condições

de

segurança

em

relação

a

piso

molhado;

b- a manutenção dos revestimentos de pisos, tetos e paredes, assim como de peças sanitárias, deverão estar em perfeito estado de conservação, isentos de rachaduras, extremidades quebradas ou com lascas; c- a existência de, pelo menos, uma unidade de vestiário, dotada de um chuveiro e um sanitário, observando a condição de utilização por separação de sexo; d- as condições básicas de higiene, mantendo o local livre de limbo, bolor e fungos, apresentando ainda área seca para a troca de roupa. Art. 9º - Em relação aos aparelhos e equipamentos fixos para a prática de exercícios físicos, observar: a- a apresentação em perfeito estado de conservação, higiene, e segurança, livres de ferrugem e amassamentos, aprumados, devidamente fixados no chão e/ou paredes, lubrificados, em suas partes móveis;


b- a distribuição de forma a permitir uma segura e livre circulação, entre si e de fácil acesso, tendo uma de suas faces inteiramente livre; c- o material de apoio complementar (anilhas, barras, cordas e outros) em perfeito estado

de

conservação

e

acondicionados

em

suportes

apropriados e/ou

compartimentos especialmente reservados à sua guarda, não podendo obstruir ou dificultar a circulação das pessoas; d- se os espelhos apresentam-se íntegros, sem rachaduras, lascas, defeitos de acabamento e visualização, extremidades protegidas por estrutura específica.

Art. 10 - Em relação às áreas das salas para práticas de exercícios físicos, sem aparelhos/equipamentos fixos, observar: a- se as áreas comuns à prática das atividades físicas, apresentam-se instaladas com piso adequado ao desenvolvimento de cada atividade, livres de rachaduras, imperfeições, elementos cortantes e/ou perfurantes que possam vir a comprometer a segurança dos beneficiários; b- se os equipamentos destinados ao auxílio do desenvolvimento dos exercícios físicos e afins, encontram-se em perfeito estado de conservação e acondicionadas em suportes e/ou móveis próprios com instalação apropriada e segura, sem obstruir ou dificultar a livre circulação das pessoas; c- se os espelhos apresentam-se íntegros, sem rachaduras, lascas, defeitos de acabamento e visualização, extremidades protegidas por estrutura específica; d- se o material, destinado ao suporte das atividades físicas e afins, encontra-se em perfeito estado de conservação, não podendo estar quebrado no todo ou em parte, livre de rachadura, umidade, ou qualquer defeito que venha a comprometer a segurança e conforto do beneficiário; e- se as salas destinadas às atividades físicas de lutas e/ou artes marciais, encontram-se totalmente protegidas por revestimento acolchoado, em toda a sua extensão e circundante, e em caso de haver colunas ou pilares em sua área útil, ou ainda laterais - próximas ou encostadas nas paredes - se estão igualmente protegidas e acolchoadas à altura mínima de um metro do piso.


Art. 11 - Em relação às áreas destinadas à prática de outras atividades físicas e similares, observar: a- se as quadras encontram-se em perfeito estado de conservação, livres de rachaduras, desníveis, ondulações ou depressões, serem de material antiderrapante ou rugoso, mantendo os seus acessórios (traves, tabelas, suportes e outros), livres de ferrugem, amassamentos e saliências cortantes e perfurantes ou que ofereçam riscos ao beneficiário; b- se os campos e canchas, cujo piso seja feito de material sintético, sobreposto a piso rígido ou flexível, foi aplicado de forma a não levantar as extremidades ou que crie condições de insegurança por descolamento; c- se os campos ou canchas, cujo piso seja de material orgânico natural (grama ou areia e outros), apresentam-se higienizados e aparados, assim como livres de defeitos que possam causar danos aos beneficiários. Art. 12 - Em relação aos alambrados, cercas e redes de proteção, observar: a- que nos espaços onde haja necessidade de alambrados ou cercas de proteção, os mesmos encontram-se a uma distância mínima necessária, que permita a circulação e segurança dos beneficiários; b- que as instalações estejam em perfeito estado de conservação, livres de ferrugem, elementos cortantes ou perfurantes; c- que as instalações estejam devidamente esticadas, aprumadas e livres de fendas, buracos ou saliências que venham a comprometer a segurança e conforto dos beneficiários.

4.2 SAIDA DE EMERGENCIA EM ACADEMIA “A normativa para saída de emergência segundo a resolução nº 054, de 1º de fevereiro de 2006. são para edificações que apresentem área de construção acima de 750m²


A resolução diz que deverá apresentar o projeto de segurança e proteção contra incêndio e pânico e de evacuação de pessoas e seus bens, independente da área construída, os seguintes estabelecimentos: Posto de venda de combustível e seus derivados; Revenda de GLP classificada como classe 4 ou mais; Casa de fogos de artifícios; Depósito de explosivos, de munições, arquivos, museus, cartórios, centros telefônicos, central de computação, estação de rádio ou televisão, subestação de distribuição de energia elétrica e similares. Locais de reunião de público com mais de 50 pessoas; e outros que por seu risco especial justifiquem a necessidade.” Para edificações com área entre 250 m2 e 750 m2 e com altura de até 6 m 6 m serão exigidas, sempre que o caso justificar, as seguintes proteções: Preenchimento da proposta do sistema de proteção e segurança contra incêndio e pânico; Sistema de proteção por extintores; Sistema de sinalização de segurança; Sistema de Iluminação de emergência; A. R. T. de autoria do projeto; Saída de emergência conforme NBR 9077. As academias segundo o Tenente Andrade Júnior, são classificadas como educação e saúde física, não se enquadram como local de reunião de público, com isso é preciso atender a requisitos mínimos – extintores de incêndio, iluminação de emergência e uma saída independentemente do tamanho.

4.2.1 Norma Técnica do Corpo de Bombeiro n°13/19:

5.3.1.1 A largura das saídas deve ser dimensionada em função do número de pessoas que por elas possa transitar, observados os seguintes critérios: a. os acessos ou corredores são dimensionados em função dos pavimentos que sirvam à população; b. as escadas, rampas e descargas são dimensionadas em função do pavimento de maior população, o qual determina as larguras mínimas e tipo de saída para os lanços correspondentes aos demais pavimentos, considerando-se o sentido da saída (descendente ou ascendente).


3.3 Exigências adicionais sobre largura de saídas 5.3.3.1 A largura das saídas deve ser medida em sua parte mais estreita, não sendo admitidas saliências de alizares, pilares e outros, com dimensões maiores que as indicadas na Figura 1.

Figura 35 Medida da largura em passagens e corredores

5.3.3.2 As portas que abrem para dentro das rotas de saída, em ângulo de 180º, em seu movimento de abrir no sentido do trânsito de saída, não podem diminuir a largura efetiva destas em valor menor que a metade (ver Figura 2), sempre mantendo uma largura mínima livre de 1,10 m para as ocupações em geral, e de 1,65 m para as Divisões H-2 e H-3. Figura 36 Abertura das portas no sentido de saída

5.3.3.3 As portas que abrem para dentro das rotas de saída, em ângulo de 90º, devem ficar em recessos de paredes, de forma a não reduzir a largura efetiva em valor maior que 10 cm (ver Figura 2). 5.4 Acessos Caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento, constituindo a rota de saída horizontal, para alcançar a escada ou rampa, área de refúgio ou


descarga. Os acessos podem ser constituídos por corredores, passagens, vestíbulos, balcões, varandas e terraços. 5.4.2 Distâncias máximas a serem percorridas 5.4.2.1 As distâncias máximas a serem percorridas para atingir um local de relativa segurança (espaço livre exterior, área de refúgio, área compartimentada que tenha pelo menos uma saída direta para o espaço livre exterior, escada protegida ou à prova de fumaça e outros conforme conceito da NTCB 04), tendo em vista o risco à vida humana decorrente do fogo e da fumaça, devem considerar: a. o acréscimo de risco quando a fuga é possível em apenas um sentido; b. a redução de risco em caso de proteção por chuveiros automáticos, detectores ou controle de fumaça; c. a redução de risco pela facilidade de saídas em edificações térreas.

Figura 37 Distância máxima a ser percorrida onde o caminhamento interno da unidade autônoma não ultrapasse 10m. (Deve ser contabilizada do ponto 1 ao ponto 2, conforme estabelece o item 5.4.2.1)

5.4.2.2.1 Se a distância do caminhamento interno ultrapassar 10 m, a contagem iniciará do ponto mais distante da unidade autônoma, podendo ser descontados os 10 m. 5.4.2.2.2 No caso das distâncias máximas a percorrer para as rotas de fuga que não forem definidas no projeto arquitetônico, como, por exemplo, escritórios de plano espacial aberto e galpões sem o arranjo físico interno (leiaute), devem ser consideradas as distâncias diretas comparadas aos limites Tabela 2 do Anexo A desta NTCB, Nota c, reduzidas em 30%. 5.4.2.2.3 Nos pavimentos ou ambientes com a ocupação de garagem (divisões G-1 e G-2), para o cálculo da distância máxima a ser percorrida, pode ser considerado o trajeto direto entre as vagas de estacionamento. As portas de acesso às saídas das


edificações, espaço livre exterior ou acesso a um local de relativa segurança, não podem estar obstruídas por vagas de estacionamento, sendo respeitadas as larguras mínimas exigidas para seu acesso ou saída. Essa largura mínima exigida deve se estender, no mínimo, até uma pista de circulação de veículos (Figura 4).

Figura 38 Distância máxima a ser percorrida em pavimento garagem (Deve ser contabilizada do ponto 1 ao 2, conforme estabelece o item 5.4.2.1)

5.6 Escadas, Em qualquer edificação, os pavimentos sem saída em nível para o espaço livre exterior devem ser dotados de escadas, enclausuradas ou não, as quais devem: a. ser constituídas com material estrutural e de compartimentação incombustível; b. oferecer resistência ao fogo nos elementos estruturais além da incombustibilidade, conforme NTCB 11 – Resistência ao fogo dos elementos de construção; c. atender às condições específicas estabelecidas na NTCB 12 – Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento, quanto aos materiais de acabamento e revestimento utilizados na escada; d. ser dotadas de guardas em seus lados abertos conforme item 5.7; e. ser dotadas de corrimãos em ambos os lados; f. atender a todos os pavimentos, acima e abaixo da descarga, mas terminando obrigatoriamente no piso de descarga, não podendo ter comunicação direta com outro lanço na mesma prumada (ver Figura 7); g. ter compartimentação, conforme a NTCB 10 – Compartimentação horizontal e vertical, na divisão entre os lanços ascendente e descendente em relação ao piso de descarga, exceto para escadas tipo NE (comum), onde deve ser acrescida a iluminação de emergência e sinalização de balizamento, indicando a rota de fuga e descarga; h. ter os pisos em condições


antiderrapantes, com no mínimo 0,5 de coeficiente de atrito dinâmico, conforme norma

brasileira

ou

outra

norma

internacionalmente

reconhecida,

e

que

permaneçam antiderrapantes com o uso; i. ter pé-direito mínimo de 2,5 m, com exceção de obstáculos representados por vigas, vergas de portas e outros, nesse caso a altura mínima livre deve ser de 2,10 m. j. atender ao item 5.4.1.2 Figura 39 Segmentação das escadas no piso de descarga

Figura 40 Lanço mínimo e comprimento de patamar

Figura 41 Escada enclausurada à prova de fumaça (PF) com elevador de emergência (a posição deste é apenas exemplificativa) na antecâmara


DE – duto de entrada de ar DS – duto de saída de ar PCF – Porta corta-fogo Nota: Cortes AB e CD, ver Figura 12 Figura 42 Desenho exemplificativo. Corte AB (duto de saída de ar) e Corte CD(duto de entrada de ar)

4.3 ACESSIBILIDADE NA ACADEMIA NBR 9050

NBR 9050 de 2004, foi revisada para atender à nova lei da acessibilidade e instituiu novos princípios, que devem ser adotados por edificações, mobiliários e equipamentos urbanos, sejam eles públicos ou privados. A Lei Brasileira da Inclusão (LBI), também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015), visa beneficiar 45 milhões de brasileiros que possuem algum grau de deficiência. A legislação é ampla e inclui inovações em


diferentes áreas como saúde, trabalho, educação, previdência, assistência social. Também é prevista a punição em casos de discriminação contra deficientes. Segundo as imagens da SOPHIA AMADEU REIS, referende a acessibilidade na academia, mostra detalhadamente os procedimentos adequados para se seguir:

Figura 43 Acesso de rampa

Fonte: Sophia Amadeu Reis, Diagramação e arte: Priscila Bessa Maciel

Figura 44 Acesso de Escada


Fonte: Sophia Amadeu Reis, Diagramação e arte: Priscila Bessa Maciel

Figura 45 Circulação dos Corredores

Fonte: Sophia Amadeu Reis, Diagramação e arte: Priscila Bessa Maciel

Figura 46 Circulação Plataformas


Fonte: Sophia Amadeu Reis, Diagramação e arte: Priscila Bessa Maciel Figura 47 Portas Banheiros

Fonte: Sophia Amadeu Reis, Diagramação e arte: Priscila Bessa Maciel

Figura 48 Portas de entrada


Fonte: Sophia Amadeu Reis, Diagramação e arte: Priscila Bessa Maciel

Figura 49 Mobiliários

Fonte: Sophia Amadeu Reis, Diagramação e arte: Priscila Bessa Maciel

Figura 50 Sanitários uso restrito


Fonte: Sophia Amadeu Reis, Diagramação e arte: Priscila Bessa Maciel Figura 51 Sanitário uso restrito

Fonte: Sophia Amadeu Reis, Diagramação e arte: Priscila Bessa Maciel

Figura 52 Estacionamento


Fonte: Sophia Amadeu Reis, Diagramação e arte: Priscila Bessa Maciel

5. ESTUDO DE CASO

5.1. ACADEMIA ESCOLA UNILÃO LINS

Segundo a informação da equipe do projeto. A academia-escola da Unileão está situada na cidade de Juazeiro do Norte, Ceará, região do Cariri, no meio do sertão nordestino. Ela serve de apoio ao curso de Educação Física do Centro Universitário atendendo aos alunos e funcionários da instituição.

5.1.1 Ficha técnica  Arquitetos Responsáveis Cintia Lins, George Lins  Localização do projeto: Juazeiro do Norte / Ceará - Cariri  Ano: projeto 2018

Figura 53 Vista Aérea do terreno


Fonte-https://www.google.com/maps/place/Av.+Maria+Leticia+Pereira++Lagoa+Seca,+Juazeiro+do+Norte+-+CE/@7.2532396,3154192,412m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x7a178744f227591:0x344f16db9773b3

Figura 54 Academia escola Unileão

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados

5.1.2 O Projeto:

O edifício foi acomodado em um platô pré-existente que direcionou sua implantação no sentido Leste-Oeste, ou seja, com grandes fachadas expostas à uma maior incidência solar todos os dias do ano. Essa situação não é a ideal para o clima semiárido brasileiro, por isso foram aplicadas estratégias de conforto ambiental para diminuir a temperatura no interior da edificação.


Figura 55 Planta baixa

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados, ORG pelo autor, 2019 Figura 56 Corte A

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados

Figura 57 Corte B


Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados

Figura 58 Corte C

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados

Figura 59 Corte D

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados

Figura 60 Corte E

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados


Figura 61 Planta Cobertura

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados

5.1.3 Conceito e Partido Arquitetônico

O conjunto é formado por cinco círculos de raio 7.80 metros, sendo 6.00 metros de área útil e 1.80 metros de jardins. Cada círculo funciona como uma célula de setorização das atividades na qual temos duas destinadas às práticas de musculação, uma para a recepção e cantina, uma para a prática de atividades aeróbicas e a última para áreas de serviço e administração como banheiros, depósitos, coordenação e sala de avaliação. Cada célula se conecta diretamente com a outra formando um conjunto alongado de aproximadamente 64 metros de comprimento. Três varandas ajudam na conexão dessas células e servem, ora para marcar o acesso principal da academia, ora para o apoio ao treinamento funcional.

Figura 62 Elevação


Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados

Figura 63 Fachada

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados

Como forma de minimizar a incidência de luz solar diretamente no interior da edificação todas as fachadas foram pensadas em três camadas. A primeira delas, mais externa, tem como função filtrar a luz solar e é composta por uma paginação de tijolos cerâmicos maciços espaçados uns dos outros. Essa paginação traz tridimensionalidade à fachada além de criar um efeito de luz e sombra bem interessante. A segunda camada é composta por um jardim interno, com espécies vegetais adaptadas ao clima da região e que contribuem para gerar um microclima agradável. Por fim, a terceira camada, um pano de esquadrias pivotantes de vidro incolor que permitem refrigerar a academia caso seja necessário.

Figura 64 Fachada


Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados

Figura 65 Recepção

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados Figura 66 Sala alongamento

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados


5.1.5 Conceito Estrutural

Em síntese, o edifício se propõe a racionalizar a distribuição espacial, promovendo uma leitura fácil da setorização, ao mesmo passo que explora os estímulos tátil e visual através dos materiais, dos efeitos de luz e sombra e da vegetação, contribuindo com o conforto e permanência dos usuários.

Figura 67 Entrada

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados

Figura 68 Cobertura

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados


5.1.6 Materiais Construtivos

A coberta é composta por telhas termo acústicas protegendo o interior do edifício do calor excessivo. O concreto aparente e o tijolo cerâmico maciço na sua cor natural são os materiais que se destacam. O piso utilizado é o industrial e todas as instalações são aparentes trazendo um caráter fabril ao interior do ambiente.

Figura 69 Sala Aeróbica

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados

Figura 70 Corredores

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados

Figura 71 Estrutura externa


Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/920845/academia-escola-unileao-lins-arquitetos-associados

5.1.7 Analise SOWT.

FORÇA . Ela serve de apoio ao curso de Educação Física do Centro Universitário atendendo aos alunos e funcionários da instituição

FRAQUEZA

POTENCIALIDADE

Por mais que a estrutura seja com materiais vazados existe uma certa falta de ventilação e iluminação natural, ainda mais se tratando de um local quente.

O concreto aparente e o tijolo cerâmico maciço na sua cor natural são os materiais que se destacam

AMEAÇAS Platô pré-existente que direcionou sua implantação no sentido LesteOeste, ou seja, com grandes fachadas expostas à uma maior incidência solar todos os dias do ano

5.2. ACADEMIA PULSE HEALTH E FITNESS ROCCOVIDAL Segundo a equipe responsável pelo projeto da

Academia Pulse Health &

Fitness está localizada em um bairro da Lagoa Nova, região central da cidade de Natal- Rio Grande do Norte, em um lote em declive no cruzamento das ruas Aloisio Bezerra e Dr. José Gonçalves. São mais de 3.000 m² de área construída, projetados com a finalidade de ser uma referência no setor e de criar o melhor espaço de convivência que celebre a saúde e a qualidade de vida. A academia não tem como objetivo o culto ao corpo ou a determinadas faixas etárias; a proposta era consolidar um ambiente qualificado voltado à família. Para cumprir com este objetivo, o programa foi exaustivamente discutido entre o cliente, a arquitetura e a consultoria especializada, trazendo estes benefícios aos usuários através de uma grande diversidade de aulas, modalidades e espaços


5.2.1. Ficha técnica.  Autores Luiz Fernando Rocco, Fernando Vidal, Douglas Tolaine  Ano do projeto 2014  Localização, NATAL, BRASIL

Figura 72 Vista Aérea do terreno

Fonte:https://www.google.com/maps/place/Pulse+Health+%26+Fitness/@5.8160749,35.208081,2 03m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x7b2fff0e45f7461:0x5d03d2e760d4347f!8m2!3d-5.816022!4d35.20781, org pelo autor, 2019

5.2.2 O projeto

Figura 73 Planta Baixa térreo


Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidal-perkinsplus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no, org pelo autor, 2019

Figura 74 Planta Baixa Subsolo

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidal-perkinsplus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no, org pelo autor, 2019


Figura 75 Planta Baixa 1° Pavimento

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidal-perkinsplus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no, org pelo autor, 2019

Figura 76 Planta Baixa 2° Pavimento

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidal-perkinsplus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no, org pelo autor, 2019


Figura 77 Elevação Frontal

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidal-perkinsplus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no

Figura 78 Elevação Lateral

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidal-perkinsplus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no

Figura 79 Corte A

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidal-perkinsplus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no


5.2.3 Conceito e Partido arquitetônico

Os espaços se articulam em dois blocos (bloco serviços / bloco da academia) voltados a um grande pátio central com pé direito quádruplo onde se localiza a circulação vertical. A iluminação zenital que desponta no pátio, juntamente com as palmeiras, foi pensada para passar a sensação de prática esportiva outdoor. O edifício é recoberto em brise amadeirado, recebendo como cobertura uma grande ‘casca’ que unifica os dois blocos em um conjunto coeso e harmônico. A preocupação com o clima local foi, desde o início, o mote principal da concepção da fachada buscando diluir as barreiras físicas (internas e externas) através de panos de vidro, ao mesmo tempo protegendo-as do forte calor local.

Figura 80 Estudo

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidal-perkinsplus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no


Figura 81 Maquete

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidalperkins-plus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no

5.2.4 Conceito Estrutural

Grande fachada com dois pavimentos aflorados do térreo com um grande painel de brise-soleil de madeira e uma marquise de concreto que se abrem para a rua. O usuário tem acesso a academia por um enorme deque de madeira que fica envolvido por bancos de madeira lembrando calçadões de praia. Neste nível do calçadão, além da entrada e do acesso principal da academia, estão mais dois espaços comerciais: um salão de beleza e uma lanchonete de comida saudável. Na recepção,

um

grande

balcão

desenhado

exclusivamente

pela RoccoVidal

Perkins+Will dá as boas-vindas ao frequentador e a parede de vidro ao fundo apresenta um pouco do que está por vir dentro da academia.

Figura 82 Fachada

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidalperkins-plus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no


Figura 83 Fachada

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidalperkins-plus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no

5.2.5 Materiais Construtivos

A átrio central é o grande organizador e integrador do projeto, conectando visualmente os quatro níveis da academia; neste átrio também estão localizados os sanitários individuais, a escada cascata em concreto aparente e os elevadores. Ainda neste nível está o grande salão da musculação, divido em áreas de equipamentos e de pesos livres identificados pela diferença de pisos (borracha de 15mm e piso amadeirado). O pé-direito duplo e as lajes de fôrmas cubetas em concreto aparentes dão muita personalidade e identidade ao local. Passarelas de concreto cruzam este espaço e são alguns dos elementos que dão movimento e dinâmica ao espaço.

Figura 84 Escada

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidalperkins-plus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no


No pavimento superior estão localizadas as atividades cardiovasculares em ambos os blocos. Neste nível o grande destaque é a Sala de Spinning, que teve como solução proposta pela arquitetura a criação de uma sala de desnível (arquibancada) com forro e iluminação especial, e o volume da sala no conjunto como um bloco elevado. As atividades de escritório e de avaliação clínica estão distribuídas neste bloco frontal. A sala de espera do spinning e da sala de avaliação clínica é composta por bancos de madeira natural e por Bubble-Chair com estofamento azul que parecem flutuar na espera e criam uma ligação da arquitetura somado ao design de uma forma muito provocativa, onde interiores e arquitetura conversam e estão intimamente integrados como solução.

Figura 85 Acesso 1° Pavimento

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidalperkins-plus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no

Figura 86 Térreo deck

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidalperkins-plus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no


No andar abaixo do nível da recepção de entrada encontram-se os vestiários masculino e feminino, com as suas respectivas saunas úmidas com luz natural. Neste nível também está a praça de convivência e seus jardins e o espaço das crianças, com toda a infraestrutura necessária para dar conforto e comodidade à família. Externamente, o estacionamento para 40 vagas, o bicicletário e áreas de suporte e de professores da academia dão contornos finais ao projeto.

Figura 87 Área Aeróbica

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidalperkins-plus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no

As salas e ambientes de atividade física são climatizadas e sonorizadas. Todas receberam um tratamento acústico para não criar conflito e desconforto aos imóveis da vizinhança. O concreto aparente, a madeira, vidros e o alumínio cinza chumbo são a base da palheta de materiais da academia.

Figura 88 Térreo deck

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitness-roccovidalperkins-plus-will/54a20b23e58eceb6ff000020?next_project=no


5.2.13 Analise SWOT

FORÇA

FRAQUEZA

A iluminação zenital que desponta no pátio, juntamente com as palmeiras, foi pensada para passar a sensação de prática esportiva outdoor.

Passarelas de concreto cruzam este espaço e são alguns dos elementos que dão movimento e dinâmica ao espaço.

POTENCIALIDADE

AMEAÇAS

um grande pátio central com pé direito quádruplo onde se localiza a circulação vertical.

O usuário tem acesso a academia por um enorme deque de madeira que fica envolvido por bancos de madeira lembrando calçadões de praia.

5.3. Academia 20 / Studioworkers

A equipe do projeto teve como desafio de criar um ginásio diferenciador, que quebrasse com os estereótipos dos ginásios habituais, levaram á concepção da Academia 20 um ginásio com identidade própria.

5.3.1 Ficha técnica  Arquiteto Autor Diogo Machado  Ano do projeto 2018  Localização, Espinho, Portugal.


Figura 89 Mapa satĂŠlite do terreno

Fonte:https://www.google.com/maps/academia%26+studioworkers/@5.8160749,35.208081,203m /data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x7b2fff0e45f7461:0x5d03d2e760d4347f!8m2!3d-5.816022!4d35.20781, org pelo autor, 2019

5.3.2 O PROJETO Figura 90 Planta tĂŠrreo

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=search&a d_medium=search_result_all , org pelo autor 2019.


Figura 91 Planta Superior

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=search&a d_medium=search_result_all , org pelo autor 2019.

Figura 92 Cobertura

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=search&a d_medium=search_result_all ,


Figura 93 Fachada frontal

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=se arch&ad_medium=search_result_all ,

Figura 94 Fachada Lateral

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=s earch&ad_medium=search_result_all ,

Figura 95 Corte A

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=s earch&ad_medium=search_result_all ,

Figura 96 Corte B

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=s earch&ad_medium=search_result_all ,


5.3.3 Conceito e Partido arquitetônico

O ponto de partida foram 2 pavilhões industriais devolutos, presos a um loteamento na zona industrial de espinho, onde os limites do espaço, e a relação exterior/interior estavam definidas logo desde o início.

Figura 97 Foto frontal

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=search&ad _medium=search_result_all

5.3.4 Conceito estrutural

Estrutura organizativa foi desenhada de forma a que o bar pudesse ser usufruída pelos sócios A organização interior foi estruturada tendo como principal enfoque o espaço da área de treino, mas sem perder de vista toda a envolvente de apoio que é fundamental para o funcionamento do ginásio. A recepção assume-se como um espaço de boas-vindas, sendo a partir dele que faz toda a distribuição, possuindo uma permeabilidade visual sobre a área de treino, permitindo que haja um contato direto. A fronteira entre treino e espaços de apoio é delimitada por uma parede de vidro a todo o seu comprimento.


Figura 98 Recepção

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=search&ad _medium=search_result_all

A recepção assume também o papel de distribuidor, encaminhando para o bar e área de acesso reservado aos sócios. A ideia de implementar um Bar, como sendo um programa acessório, tem como objetivo criar uma sala de estar para os seus utilizadores. A bem como pessoas externas ao mesmo. Através da permeabilidade visual que existe entre o bar e área de treino pretende-se que cative as pessoas a usufruírem do ginásio.

A área reservada aos sócios para além da zona de treino é constituída pelo balneário para pessoas de mobilidade reduzida, balneários dos professores, gabinetes de apoio ao sócio, para consultas de nutrição, avaliações físicas e massagens, no primeiro andar situam-se os balneários para o público geral.

Figura 99 Recepção

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=searc h&ad_medium=search_result_all


A área de treino assume-se como um open espace, com uma clareza formal as suas linhas retas caracterizam-no. Um teto que transmite através das suas coberturas inclinadas a unidade industrial que foi anteriormente, pautado pelas suas claraboias que permitem a entrada de luz natural que intensificam as formas do espaço interior e alcançam a vida e identidade que pretendemos transmitir. Tudo em sinergia com a sua leveza e calma transmitida pela cor branco, pretende-se que o seu utilizador se sinta tranquilo e focado no seu treino, deixando lá fora todo o stress citadino.

Figura 100 Musculação

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Figura 101 Musculação

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Figura 102 Musculação

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Através da área de treino acedemos às salas de aulas, localizadas no primeiro andar, duas localizadas no primeiro pavilhão, e uma terceira localizada no segundo pavilhão, por cima do Bar.

Figura 103 Bar

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=searc h&ad_medium=search_result_all


Figura 104 Bar

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=searc h&ad_medium=search_result_all

5.2.5 Materiais Construtivos

Toda a harmonia interior ĂŠ fechada com o seu exterior como se de uma caixa se tratasse. Revestida com placas perfuradas, permitindo que a energia criada no seu interior possa ser transmitida para o exterior.

Figura 105 Fachada

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=searc h&ad_medium=search_result_all


Figura 106 Estrutura

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=searc h&ad_medium=search_result_all

Figura 107 Escada

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=searc h&ad_medium=search_result_all

Figura 108 Musculação 1 pavimento

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=searc h&ad_medium=search_result_all


Figura 109 Acesso Escada

Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/919698/academia20studioworkers?ad_source=searc h&ad_medium=search_result_all

5.3.6 Analise SOWT.

FORÇA

FRAQUEZA

Através da permeabilidade visual que existe entre o bar e área de treino pretendese que cative as pessoas a usufruírem do ginásio.

A pesar da sua estrutura ser toda vazada e ser toda da cor branca, é possível perceber nas fotos a falta de ventilação natural, que e super. importante pra uma academia

POTENCIALIDADE

O desafio de criar um ginásio diferenciador, que quebrasse com os estereótipos dos ginásios habituais.

AMEAÇAS Leveza e calma transmitida pela cor branca pretendemse que o seu utilizador se sinta tranquilo e focado no seu treino


5.4 Analise comparativa:

FORÇA

ESTUDO 1

Apoia o curso de educação física

ESTUDO 2

Iluminação zenital

ESTUDO 3

COMPARACAO

Permeabilidade visual

Projeto com estrutura pensada

FRAQUEZA

AMEASAS

Ventilação e iluminação Natural

Platô préexistente sentido leste oeste pegando sol o todo dia

Torna as passarelas como base de movimento visual Falta de ventilação natural

Ventilação natural

POTENCIALIDADE Materiais como concreto aparente tijolo cerâmico maciço na sua cor natural etc.

Acesso da academia pelo deque de madeira

Grande pátio central com pé direito quadruplo

Usar uma estrutura toda na cor branca pode trazer futuros cansaço visual Desconforto visual e corporal

Ginásio diferenciador dos ginásios habituais, com estrutura clara sem cores

Materiais aparente traz economia para o projeto.


6. VISITA TECNICA

6.1 VISITA 1 – Runner Mogi Shopping

Visita técnica realizada em 22 de outubro de 2019  Arquiteto Autor Diogo Machado  Ano do projeto 2018  Localização, Mogi das Cruzes, SP

Figura 110 Mapa do Entorno

Fonte:https://www.google.com.br/maps/place/Runner+Mogi+das+Cruzes/

A Runner é uma academia localizada dentro do shopping de Mogi das Cruzes, com acesso de entrada pela área de convivência e tem seu funcionamento de horário das 06:00 (seis) da manhã ás 00:00 (meia noite), atendendo todos os tipos de usuários de todos os tipos de idade e até mesmo portadores de necessidades e mobilidade reduzida, ao qual tem um elevador social na escada para acesso.


Figura 111 Elevador Social e Recepção

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 112 Escada de Acesso Principal e Área de Cárdia


Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 113 Lanchonete e Cantina

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 114 Recepção e bebedouro


Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019 Figura 115 Sala de Luta

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 116 Aerรณbico

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 117 Sala de Avaliação

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 118 Sanitários Feminino Masculino

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 119 Cuba do Sanitรกrios

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 120 Chuveiro do vestiรกrio

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 121 Sanitรกrio vestiรกrio

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 122 Pilates

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 1233 Espaço kids

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 124- Manutenção

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


6.1.4 Analise da visita

Figura 124 escada acesso para área de manutenção

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 125 Alongamento


Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

6.1.1 Planta Setorização

Figura 126 Planta Setorização

Fonte: Org pelo autor, 2019

Figura 127 Foto comprovativa


Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

6.1.2 ANALISE SOWT.

FORÇA

FRAQUEZA

POTENCIALIDADE

AMEAÇAS

Cada vez mais esta academia sobe nas pesquisas por fornecer bons equipamentos e excelentes instrutores, com muitas aulas e cada vez mais inaugura uma filial.

Falta de Ventilação natural e aberturas de esquadrias, ou seja, local abafado e formação de ar quente. Acaba tendo um gasto de energia elétrica maior do que se pudesse economizar sem ar-condicionado.

Pensando no bem-estar dos seus clientes há nutricionistas, estética e pilátes, pois não é so de musculação que vive um ser humano e sim a saúde mental e da coluna ao qual necessitamos.

Falta de acesso e tendo somente a entrada principal do shopping. Não ter um espaço de atividade física para os filhos dos alunos matriculados.

6.2 VISITA TECNICA 2 - TRAINER

Visita técnica realizada em 28 de outubro de 2019

Localização, Mogi das Cruzes

Arquiteto

Endereço, Rua Delphino Alves Gregório, 755

Bairro Vila Mogilar

Trainer Academia do Mogilar é especializada em práticas esportivas, foi a primeira unidade inaugurada na história da marca. Tradição, sendo comtemplada por três unidades nesta cidade, mas somente esta “Unidade I” que é bem ampla e completa para a família, versátil para estudantes que estudam na instituição UMC. De conhecimento e inovação sempre estive à frente de um todo planejamento, tornando a Trainer uma das maiores academias da região e referência máxima no assunto em Mogi das Cruzes – SP. Sendo que esta academia planejada para esta mesma


categoria antes era somente um ginásio da UMC.

Figura 128 Mapa do Entorno

Fonte:https://wow.google.com.br/maps/place/Rua+Delphino+Alves+Gregór

6.2.1 Plantas Figura 129 Planta baixa Térreo

Fonte, elaborado pelo autor.2019


Figura 130 Planta de Setorização

Fonte, elaborado pelo autor.2019

Figura 131 Estacionamento

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 132 Fachada

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 133 Recepção

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 134 Sala de Avaliação Física

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 135 Recepção e Administração

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 136 Cantina

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 137 Loja

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 138 Área de HP

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 139 Preservação da arvore

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 140 Recepção dos professores

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 141 Musculação

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 142 Clossfit

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 143 Cardio

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 144 Aerรณbico

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 145 Alongamento

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 146 Lutas

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 147 Vestiรกrios e Sanitรกrios

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 148 Piscina para bebe

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 149 Vestiรกrio Infantil

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 150 Piscina Adulto

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 151 Piscina Crianรงas a partir de 4 anos

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 152 Foto Comprovante

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

6.3 VISITA TECNICA – CB FITNESS

Visita técnica realizada em 02 de novembro de 2019 

Localização, Fortaleza

Arquiteto:

Bairro Aldeota

Endereço, Av. Padre Antônio Tomás, 199

Uma academia que propõe qualidade no atendimento e custo beneficio para seus usuários, esta academia é muito requisitada nesta região de aldeota. Tem um horário de funcionamento pensado para que a versatilidade do aluno tem seu horário de funcionamento das 05:00 às 23:00. A circulação ótima em termos de espaços, acessível e w.c de ótima qualidade, ventilação e iluminação natural. Acreditam que a academia não possa ter formas e sim um quadrado ou retângulo para que possam usar cada espaço pelo terreno ter 20x 50.


Figura 153 Mapa do Entorno

Fonte: https://www.google.com.br/maps/place/CB+Fitness/@-3.7392016

Estacionamento é pensado de maneira em que os clientes deixem seus veículos com os manobristas, até mesmo um local para motocicletas e bikes.

Figura 154 Estacionamento

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 155 Musculação


Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 156 Musculação

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 157 Armários

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 158 Acesso Entrada


Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 159 Sanitรกrios

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 160 Vestiรกrios

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 161 Vestiรกrio

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 162 Foto Comprovante

Figura 163 Recepção

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019 Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

6.4 VISITA TECNICA – CLAUDIR CABELEIREIROS

Visita técnica realizada no dia 05 de novembro de 2019 

Localização, Mogi Shopping

Arquiteto: Frederico Zanelato

Bairro Socorro

Endereço, Av. Padre Antônio Tomás, 199 Figura – Mapa do entorno

Fonte:https://www.google.com.br/maps/place/Claudir+Cabeleireiros+%7C+Unidade+Mogi+Shopping

Um Salão que vêm crescendo cada vez mais na cidade de Mogi das Cruzes, onde já tem duas unidades de atendimento, uma delas e não tão grande mas necessária para atender aquele público, fica dentro do Mogi shopping. Contém um pavimento e


mezanino, sendo usado a área térrea para recepcionar, espera, cortes, penteados, makes, lavagens dos cabelos, área técnica, W.C, e no mezanino mais reservado foi pensado pelo arquiteto Frederico Zanelato o intuito da mulher se sentir mais vontade e não ter tanta visão das pessoas que vêm de fora, tendo como diferencial a sala da Progressiva, Manicure, Podologia, Estética e Depilação como os serviços prestados e uma área restrita sendo a Copa, o interessante é que eles cozinham também algo como lanches naturais, sucos, cafés aos clientes. Não muito acessível para idosos e portadores de deficiência pois há serviços que são oferecidos no mezanino, onde somente possa ser acessado pela escada.

Figura 164 Hall e Recepção

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 165 Hall

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 166 Acesso para Mezanino

Figura 167 Acesso para Mezanino

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura Salão (corte, make e etc...)

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura – W.C Unissex e Guarda-Volumes

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura – W.C Unissex e Guarda-Volumes

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura – Área técnica

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

No pavimento térreo piso com acesso ao shopping, esta área é destinada separadamente por grupos de usuários, contendo um espaço somente de barbearia,


área técnica, somente 1 (um) w.c unissex. Lavatórios sendo ao total de 7 (sete) cadeiras com um espaço mínimo para circulação dos usuários. O salão tem uma área muito agradável tem elementos de paisagismo trazendo arborização e um pé direito duplo com grandes esquadrias e vidros que permitem a visibilidade de quem vem de fora, iluminação natural, mas não tem ventilação, sendo climatizada e até mesmo com o único acesso por uma porta automatizada, atraindo o público pela sua elegância e sofisticação.

Figura – Barbearia

Figura –Lavatórios

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura 168- Manicure

Figura 162- Depilação

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019 Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019


Figura 163- Podologia Figura 163- Copa

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

Figura – Comprovante Fotogråfico


Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019

7. AREA DE INTERVENÇÃO

7.1 DADOS HISTORICO DA CIDADE

Mogi das Cruzes é uma das cidades históricas do Brasil. Em 1560, a localidade era um ponto de descanso do bandeirante Braz Cubas em suas longas caminhadas no meio da mata. Situada às margens do Rio Anhembi - hoje chamado Tietê -, a região passou a ser utilizada como ponto de repouso por outros bandeirantes e rapidamente se tornou um povoado, que foi elevado à vila em 1º de setembro de 1611, recebendo o nome de "Villa de Sant'Ana de Mogi Mirim'. Naquela época, já havia uma estrada que dava acesso a São Paulo, construída pelo também bandeirante Gaspar Vaz. Em pouco tempo, essa via passou a transportar urna quantidade crescente de pessoas, riquezas e suprimentos, fazendo a vila crescer e se tornar uma cidade. Atualmente, Mogi das Cruzes é conhecida por acolher colônias de todos os cantos do mundo, com destaque especial para a de origem japonesa, que já está em sua terceira geração no município. (Mogidascruzes.gov)

Tabela 1 linha do tempo Mogi das Cruzes

1865

Braz Cubas foi o primeiro a se embrenhar pelas matas no território de Mogi, à procura de ouro Neste ano foi construída a primeira estrada que ligava São Paulo a Mogi das Cruzes, favorecendo o trânisto dos Paulistanos nesta região. Alguns deles se estabeleceram em Mogi das Cruzes, como seu fundador, Gaspar Vaz. Surge o cialmente a Vila de Sant’anna de Mogy Morim, em 17 de agosto (o cializada em 1º de setembro) como sítio de grande importância no projeto de povoamento do Brasil, pois até a metade do século XVI existiam 14 vilas já criadas todas no litoral, com exceção de São Paulo de Piratininga. Mogi das Cruzes recebia o mais ilustre de todos os seus visitantes. Tratava-se do príncipe regente D. Pedro , que saiu do Rio de janeiro em 14 de agosto com destino a São Paulo, retornando a Mogi depois da Proclamação da Independência em 9 de setembro 13 de março: elevação à Cidade

1874

14 e abril: elevação à Comarca

1931

Idealizado pelo historiador Dr. Afonso Taunay e desenhado pelo artista J. Wasth Rodrigues, o brasão de armas de Mogi das Cruzes foi instituído pelo Ato nº 48, de 1º de

1560 1601

1611

1822


1956

julho de 1931 e restabelecido pela Lei nº 19, de 27 de fevereiro de 1948. Criada pelo então estudante Domingos Geraldo Sica, a bandeirade Mogi das Cruzes foi instituída e o cializada pela Lei Municipal nº 804 em 29 de novembro de 1956. Fonte, elaborado pelo autor.2019

O aniversário da cidade é comemorado dia primeiro de setembro, Mogi das Cruzes é o quarto município mais antigo do Estado de São Paulo, e de seu desmembramento ao longo dos seus 448 anos originaram-se os seguintes municípios. 1 - Jacareí (1653) São José dos Campos (1767) - Buquira (extinto 1934) - Monteiro Lobato (1949) - Paraibuna (1832) - Natividade (1863) - Natividade da Serra (1935) Santa Branca (1856); 2 - Santa Isabel (1832) - Igaratá (1873 - extinto em 1934) - Igaratá (1954) - Arujá (1959); 3 - Salinópolis (1857); 4 - Guararema (1898); 5 - Suzano (1949); 6 - Poá (1949) - Ferraz de Vasconcelos (1954); 7 - Itaquaquecetuba (1954); 8 - Biritiba-Mirim (1964); 9 - Brás Cubas (1964 - extinto em 1970)

7.2 DADOS DE MOGI DAS CRUZES

O local escolhido para a implantação da academia é a cidade de Mogi das Cruzes situada na região Sudeste do Brasil, na zona leste (Alto Tiete) do estado de São Paulo. Com base nos dados do instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE) e da Organização das Nações Unidas (ONU), em que estão listados os 100 melhores


municípios para se viver no pais, Mogi das Cruzes apareceu em 7° Colocação, destacando-se não só regionalmente, como perante mais de 5.500 municípios Brasileiros. Figura 169 Mapa da Cidade

População estimada em 2017: 433,901 Hab. Densidade demográfica: 544,12 Hab/Km² Distancia entre Mogi das Cruzes e capital: 42 km

Fonte: http;//www.mogidascruzes.sp.gov.br/mogi-das-cruzes/como-chegar, org pelo autor, 2019

Três das principais estradas do Estado de São Paulo dão acesso a Mogi das Cruzes. A principal delas é a Rodovia Ayrton Senna (SP-70), que passa pelo município, onde há um trevo de ligação com a Mogi Dutra (SP-88). Outra opção para quem vem de São Paulo, vale do Paraíba ou Rio de Janeiro é a Rodovia Presidente Dutra (BR-116), que passa pela cidade vizinha Arujá e tem acesso direto também pela Mogi Dutra. Na Rodovia Rio-Santos (SP-55) o acesso á cidade é feito em Bertioga, por meio da Rodovia Mogi Bertioga (SP-98). Mogi das Cruzes está a menos de 62 quilômetros de São Paulo e servida pelos trens da Linha 11 Coral da companhia paulista de trens metropolitano (CPTM) e conta com quatro estações ferroviárias: Estação Jundiapeba, estação Brás Cubas, Estação Mogi das Cruzes, com acesso ao terminal central e Estação Estudante- com acesso a duas universidades, ao terminal Estudante e ao terminal rodoviário. A maior distância dos três principais aeroportos de São Paulo é Congonhas (CHG) a 72 quilômetros, seguido de São José dos Campos (SJK) – 71 km e Guarulhos (GRU) 46 km.


A linha 11 coral da CPTM compreende o trecho da rede metropolitana definida entre as estações da luz e estudante. É conhecida como expresso leste no trecho de luz a Guaianases, com mudanças recentes do expresso luz a estudante, Atualmente a linha mais saturada da região metropolitana de são Paulo, também a segunda mais extensa da CPTM.

Figura 170 Linha Coral CPTM

Fonte: http://cptm.sp.gov.br/

7.3 DISTANCIA DE LOCOMOÇÃO

Para chegar até o destino da implantação da academia, da estação de Brás Cubas da CPTM ate a Avenida Japão do terreno, tem cerca de 3 km. E de veículo tem cerca de 7 a 8 minutos.

Figura 171 Mapa de distância estaca obras cubas

Fonte:https://www.google.com/maps/dir/Esta%C3%A7%C3%A3o+Braz+Cubas++Vila+Socorro+Velho,+Mogi+das+Cruzes+-+SP,+08740


Para chegar até o destino da implantação da academia, da estação de Estudante da CPTM ate a Avenida Japão do terreno, tem cerca de 4.5 km. E de veículo tem cerca de 13 minutos. Figura 172 Mapa de distância estação estudante ou terreno

Fonte:https://www.google.com/maps/dir/Esta%C3%A7%C3%A3o+Braz+CubaSocorro+Velho, +Mogi+das+Cruzes++SP,+08740080/Posto+Ipiranga,+Av.+Jap%C3%A3o,+136+Alto+Ipiranga,+Mogi +das+Cruzes+-+SP,+08730-330/@-23.5366588,-

7.4 DADOS ESTATISTICO TEMA E CIDADE

Mogi das Cruzes é uma cidade também conhecida pelos esportes, um deles é o basquete, e cada dia mais estão abrindo entretenimentos esportivos na cidade, porem nenhum deles oferece um lugar multifuncional, que apresente vários esportes e atividades físicas em um so lugar, sendo acessível a todo tipo de publico e também com objetivo e tratamentos estéticos no mesmo lugar. A ideia de implantar uma academia de suporte grande, com estética, é poder oferecer ao usuário toda modalidade e tratamento que ela precisa em um só lugar, e poder ter como funcionamento do empreendimento de 24 horas deixando flexíveis os horários dos usuários.


Foi também pensado no local de aplicação, como ponto estratégico o terreno foi escolhido em uma área totalmente residencial, cheia de condomínios e de fácil acesso. 7.5 LOCAL DA PROPOSTA

O terreno fica como aceso principal pela avenida Japão, junto a Rua Ver. Tadão Sakai, e a Rua Jose Pedro Naure, localizado na cidade de Mogi das Cruzes no estado de são Paulo, O terreno pega de esquina a esquina e como já citado tem 3 ruas de acesso no bairro do alto do Ipiranga.

Figura 173 Foto satélite do terreno

Fonte:https://www.google.com/maps/search/av.+jap%C3%A3o+mogi+das+cruzes+posto+ipiranga/@23.5563069,-46.2120487,897m/data=!3m1!1e3?hl=pt-BR, org pelo autor 2019.

7.6 BAIRRO


Alto do Ipiranga, bairro de classe média, onde se concentra uma grande quantidade de condomínios. A região é servida por lanchonetes, pets shops, lojas de materiais de construção, de roupas, serralherias e muitos outros. A Avenida Japão, uma das principais artérias viárias, da Cidade, atrai investimentos e é fundamental para o desenvolvimento dos bairros que atende na rota em direção ao Sul do Município. Essas características são apontadas como fatores positivos por empreendedores, comerciantes, moradores. Porém, a maioria deles define a via como uma das mais perigosas da Cidade. O sobe e desce dos ônibus e o fluxo intenso de veículos no corredor que corta mais de 10 bairros, contribui para elevar os índices de acidentes. Um levantamento feito no local pela Secretaria Municipal de Transportes nos últimos 18 meses registra 137 acidentes de trânsito, três deles com vítimas fatais.

Figura 174 Foto satélite do terreno


Fonte:https://www.google.com/maps/place/Alto+Ipiranga,+Mogi+das+Cruzes+-+SP/@-23.5397332,46.2108972,2520m/data=!3m2!1e3!4b1!4m5!3m4!1s0x94cdd87086e31591:0x49ae4c01982b451d!8m 2!3d-23.5393133!4d-46.2031756?hl=pt-BR, 2019

7.7 DADOS DO TERRENO

Figura 175 Estudo do Terreno

Fonte: Org pelo autor, 2019

Face 1 2 3 4

Diagrama Solar Inverno Equinócio 6:45 h ás 17:15h 6:00 h ás 18:00h 12:00 h ás 17:15h 12:00 h ás 18:00h 12:00h ás 06:45 h 12:00 h ás 6:00h --------------------------------------------

Verão 5:30 h ás 18:30h 12:00 h ás 18:30h 12:00 h ás 05:30h 5:30 h ás 18:30h


7.8 LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO

Figura 176 Nível do terreno

Fonte: Dados fotográficos retirado da prefeitura, 2019

Figura 177 Nível de declive do terreno


Fonte: Dados fotográficos retirado da prefeitura, 2019

7.9 LEVANTAMENTO FOTOGRAFICO

Figura 178 Rua da Avenida Japão

Fonte: Org pelo autor, 2019

Figura 179 Foto rua Vereador tadão sakai


Fonte: Org pelo autor, 2019

Figura 180 Foto da avenida JapĂŁo

Fonte: Org pelo autor, 2019

Figura 181 Foto terreno frontal


Fonte: Org pelo autor, 2019 Figura 182 Foto terreno frontal

Fonte: Org pelo autor, 2019

Figura 183 Foto terreno frontal

Fonte: Org pelo autor, 2019


Figura 184 Foto da rua JosĂŠ Pedro Naure

Fonte: Org pelo autor, 2019

Figura 185 Foto da rua JosĂŠ Pedro Naure

Fonte: Org pelo autor, 2019


Figura 186 Foto da Avenida Japão

Fonte: Org pelo autor, 2019

7.10 OCUPAÇÃO DO SOLO


Figura 187 Ocupação do solo

Fonte: Org pelo autor, 2019

7.11 CHEIO E VAZIO

Figura 188 Cheio e Vazio

Fonte: Org pelo autor, 2019

7.12 GABARITO DE ALTURA


Figura 189 Gabarito de Altura

Fonte: Org pelo autor, 2019

7.13 SISTEMA VIARIO Figura 190 Gabarito de Altura

7.14 LEGISLAÇÃO

Fonte: Org pelo autor, 2019

Tabela 1 Uso e Ocupação do solo


Fonte:http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/public/site/doc/201901171411235c40a92b01e4d.pdf

Restrição de Uso Zona 1 Dimensionamento do Terreno: 3.200 m²

Zona Central

Coeficiente de Taxa de Ocupação Aproveitamento: (CAB)

Aproveitamento (CAM)

Taxa Permeável

3 x 3.200 m²

6 x 3.200 m²

20 % x 3.200 m²

Total: 9.600 m²

Total: 19.200 m²

Total: 64.000 m²

70% x 3.200 m² Total: 224.000 m²

Coeficiente de

8. ESQUEMA ESTRUTURANTE

8.1 PERFIL DO CLIENTE.


De uma forma original ao qual este projeto está sendo elaborado é muito importante e primordial esclarecer que o público alvo ao qual este projeto está sendo projetado são todas classes socias, independentemente de suas condições financeiras, quem irá usufruir e seus perfis a serem levado em consideração, de uma forma planejada e pensada de acordo com cada cliente que estará se movimentando neste espaço. É muito importante entender que o local que está sendo elaborado este atividades e esportes esteja dentro de cada perfil, ou seja, familiar e sem dúvida preservar e destacar o original, pois a cada estudo feito não há nas academias com o mesmo seguimento, por isso é muito importante entender quem irá permanecer neste espaço e priorizar o que o usuário quer se identificar neste ambiente como  Laser  Se comunicar,  Treinar  Dançar  Lutar  Nadar  Brincar  Trabalhar  Se embelezar e entre outros Veja só o que a academia pode trazer de emoções a um usuário, que ele se sinta livre para qualquer compromisso, que neste local seja atrativo para ele e sua família. Como já revelado o perfil desta academia é que seja de todos, tanto da fase adulta quanto a fase de da infância e de mais idades:  Portadores de Necessidades  Crianças  Jovens  Adultos  Idosos


As crianças hoje em dia têm se dedicado muito aos jogos, nas academias convencionais, os seus pais deixam as crianças no espaço kids e vão se exercitar, onde a criança acaba ficando o seu maior tempo com o seu vilão sendo os aparelhos telefônicos, os tablets, ou seja, os jogos virtuais. Cada vez mais as crianças estão mais sedentárias não brincam como antigamente (roda-a-roda, pegapega, pula-pula, esconde-esconde e etc, brincadeiras em que elas se exercitavam e assim acabavam se movimentando e passando pelo processo de crescimento saudável e esta academia promete entreter os baixinhos de forma a qual elas se sintam especiais também, que não tenham que ficar somente neste espaço reservado, que tenham os aparelhos de ginastica por exemplo 

Esteiras, leg press, supino, cadeira adutora e abdutora

Aulas de danças, aula de Lutas, ringue, cama elástica, escaladas. Como alguns dos exemplos acima os pequenos também terão essa fase de se

sentir em forma, pois essa tendência mundial já chegou no Brasil, e nada melhor que usar ao favor desta academia tão requisitada, os aparelhos que sejam idênticos de seus “pais”, sendo feito sem peso e sim movimentos que priorizam a saúde das crianças. Não esquecendo que a maioria dos clubes, spas, academias, estúdios e entre outros espaços de agrupamentos não pensam na acessibilidade, claro que hoje em dia as normas priorizam muito, e não é por que é uma lei, mas é um estado de respeito ao próximo a estes usuários eles não podem ser tratados diferentes só por que tem uma deficiência, eles também são seres humanos, são aptos a qualquer obstáculo, e uma academia não só tem que ser acessível para o portador de necessidades, quanto para suprir as necessidades de qualquer usuário, segundo a advogada Joana Doin, sócia do escritório Joana Doin consultoria jurídica e especializada no segmento fitness, “as academias devem dispor de condições para atender pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”. Trazer para a academia aparelhos voltados aos portadores de deficiência, é muito importante priorizando em um local fechado e agrupado com seus colegas e não separado de seus familiares é muito importante para o convívio e sua autoestima.


Figura 191 Praça do Lido Copacabana

Fonte: https://extra.globo.com/noticias/rio/prefeitura-do-rio

8.2 CONCEITO

Ao criar um perfil familiar nas academias, as pessoas buscam se identificar com o local e nada melhor caracterizar o espaço pensando não em um local esportivo e sim em laser, ao pensar que os usuários queiram que este local seja seu momento de prazer por um ambiente confortável, bonito e atrativo que não só seja dimensionado em estatísticas internas mas também externas, como por exemplo: três tipos de acessos sendo o principal da Av Japão uma faixa de desaceleração para não atrapalhar o transito e que seja mais confortável ao entrar e sair, pois o urbanismo também faz parte do olhar dos usuários e assim consequentemente atrair o seu público alvo, ou seja, a família em si, sendo assim qual a imagem que a academia irá passar. O processo de atendimento vai além de uma simples conversa, neste projeto será altamente pensado e elaborado para o olhar destas pessoas, nada sofisticado e sim encantador para que seu diferencial seja para atrair o olhar de uma criança e deixar a imaginação delas fluir, mostrando a eles a criatividade e originalidade a integração infantil. Neste projeto o seu diferencial será reunir os familiares em um só edifício, ao qual o térreo será despojado para um público jovem, idosos e acessíveis com espaço aquático (natação), levando em conta que o interno desta edificação seja toda comtemplada com áreas verdes e o seu externo atrativo. O mezanino para os pequenos com toda cor e embelezamento necessário, com recreações que fazem


fluir a imaginação destes pequenos sonhadores, tendo como um grande diferencial de um vestiário kids infantil separados dos femininos e masculinos. As paredes sendo todas revestidas em como eles possam se atrair e nada melhor que poder escalar com segurança, como nas festas temáticas onde os sonhos viram realidades radicais. Uma área de convivência que seja convidativa atraindo o público como por exemplo, um corredor de circulação ao qual tenha uma iluminação natural e seja atrativa com olhares ao seu paisagismo, as plantas são muito importantes para um projeto ela traz sensações e liberta emoções para passar tempo, reuniões, descanso, laser , sendo dimensionada no local tanto interno e externo do prédio. Assim como um ponto atrativo o paisagismo harmoniza-se a interação do ser humano com o meio ambiente. Neste projeto quero atrair os 5 sentidos de estímulos que as plantas causam aos humanos, sendo tais voltado para uma rica vivencia sensorial. Para a visão e para o tato, basta a experiência de presenciar as inúmeras possibilidades de colorações e combinações existentes entre vegetais e adornos paisagísticos, além de suas diversas texturas. Para o olfato, os aromas de diversas espécies sejam elas floridas ou não. Já para a audição, seja pela abordagem de pássaros que são atraídos ou pela utilização de água corrente no ambiente. E ainda, para o paladar, as inúmeras possibilidades de vegetações comestíveis ao externo e parte urbana do projeto em sí, nada mais como já citado, não possa parecer um local de treino e cansativo para o cliente e sim despojado, atrativo, receptivo e que possa ser enxergado como um local de estar livre e se sentir muitas emoções boas e nada melhor como o laser do cliente. Tudo o que ele precisa é de conforto e que não precise se locomover para a busca de um profissional tanto de saúde mental, quanto de seu corpo, pois neste local terá o espaço dos profissionais da área, tanto de psicologia, nutricionistas como quanto médicos especializados em endocrinologista o doutor do esporte entre outros profissionais tanto da beleza da pele, dos cuidados com a estética.


Pensado e elaborado com um novo conceito de versatilidade para estas pessoas, nada melhor que sair da academia e poder usufruir de um espaço para o cuidado com seus clientes, de não precisar se locomover para outro bairro, o espaço amplo e atrativo para essas atividades de surpresa e hospitalidade em um só dimensionamento.

8.3 PARTIDO ARQUITETONICO.

Com uma academia ao qual o tema é voltada a família estratégias serão adotadas para um grande projeto com “fantasias” da mente infantil que seja adaptada e vire realidade, neste estudo serão adotados não só o conforto de ter uma academia climatizada, mas que tenha em grande parte a iluminação e ventilação natural , como exemplo na figura abaixo, ao qual exibe um academia com pé direito duplo e mezanino porém não há iluminação natural suficiente para um olhar de naturalidade.

Figura 192 Sensações das cores bem aplicadas

Fonte- Patricia Totaro

Será elaborado com pé direito de 7,00 m², para a possibilidade do mezanino com 4.00 m² para ter uma parede receptiva de escalada para a recreação dos baixinhos, trampoline Park (camas elásticas e paredes) que promovem diversão e atividade física tanto para crianças como adultos e idosos.


Figura 193 Pé direito Duplo com escalada

Fonte Casa & Jardim

Enquanto os pais treinam as crianças se distraem e ainda fazem atividade física

Figura 194 Espaço Kids

Fonte: Casa & Jardim

Figura 195- Fitkids

Fonte- Arquitetura Patricia Totaro


E claro uma amplitude de espaço para a visibilidade dos usuários. Toda a estrutura do telhado terá iluminação natural, ao qual se refere a área da piscina que por sua vez será adotado a cobertura retrátil em vidro temperado, tendo uma película de proteção para não aquecer tanto o ambiente, ter ventilação natural e iluminação.

Figura 196 Projeção Telhado Retrátil

Fonte autor, Digicom Coberturas

Figura 197 Projeto Luminotécnico

Fonte autor, José Ricardo Basiches


A fachada será composta por alvenaria, materiais diferenciados para uma fachada mais moderna, uma delas e mais interessante seria a “fachada ventilada”, ela envolve não só o designer, funcionalidade como o sistema de sustentabilidade, sendo muito apto para isolante acústico.

Figura 198 Fachada Ventiladas

Fonte autor:

Será utilizado decks de madeira na área de alimentação, área de convivência e piscina trazendo designer e proporcionando o conforto térmico. Não esquecendo sobre as estratégias de cores que deverão ser adicionadas nas fachadas e dentro do edifício para melhor conforto. Sofisticado, o bege também segue no pódio. Neutra e atemporal, a cor é uma excelente alternativa ao branco e pode ser ideal para harmonizar o espaço quando o perfil do público é familiar.


Figura- Cores Neutras

Fonte: Simone Collet

Para destaca cores quentes como (vermelho, amarelo ou laranja), justamente por transmitirem a sensação de calor, podem ser aplicadas nos detalhes: atrás do receptivo, para destacar uma parede, por exemplo. O vermelho, segundo especialistas, tem o poder de acelerar a pulsação e pode despertar o aluno assim que ele chega ao local do treino.

Figura Cores Fortes Chamam atenção

Figura- Combinação de tons Claros e Fortes


Fonte Gshow 28-06-2016

8.4 PROGRAMA DE NECESSIDADE Tabela 2 Programa de Necessidade ATIVIDADE

ADMINISTRACAO

POPULACAO SETOR

Recepção

FIXA 3

DESCRICAO

20

Atendimento ao

REQUERIMENT O Balcão, cadeira,

publico

controle de

QTDE 1

AREA MIN 25 m²

1

10 m²

acesso Administraçã

4

10

o

DML

SERVICO

VAR.

1

2

Coordenação

Mesa com

Diretoria,

cadeira, e armário

financeiro

de almoxarifado

Deposito para

Prateleiras

1

6 m²

Serviço de

Fogão, balcão,

1

10 m²

café,

micro-ondas,

alimentações

geladeira, mesa

Orientador da

Mesa, cadeiras,

1

7,5 m²

alimentação e

armário

1

7,5 m²

1

6 m²

materiais de limpeza Cantina

2

Nutricionista

1

10

2

dietas

SAUDE

Psicólogo

1

2

Orientador

Mesa, cadeira,

psicológico em

macas, armário

tratamento mental Avaliador

1

2

físico

Avaliador para

Mesa, cadeira,

autorizar os

armários, maca,

usuários a

balança de

praticar

medida

atividade física

ATIVIDADE

Aquático

3

15

Aulas

Piscina

aquáticas

aquecida,

como natação,

lavatório de pe,

hidroginástica

ducha

1

700 m²

etc. Musculação

3

30

Aula de ganho

Equipamentos de

de massa

ginasticas

magra, perca

1

300 m²


de peso, resistência física etc. Lutas

2

10

Aulas de lutas

Ringues,

marciais

colchonetes,

1

25 m²

1

30 m²

1

35 m²

1

35 m²

1

40 m²

1

35 m²

saco de pancada etc Cárdio

Fitt kids

Pilates

Dança

2

2

2

2

15

15

20

15

Aula de

Equipamento

resistência

como bicicletas

física

esteiras etc.

Aula de

Equipamentos de

resistência

ginastica

física para

adaptadas para

crianças

crianças

Aula corporal e

Colchonetes,

relaxamento

barras, espelhos

Aula de

Barras,

danças

colchonetes, espelhos

Estética

2

8

Profissionais

Mesas, cadeias,

de tratamento

macas, armário

corporal

etc

Fonte: Org pelo autor, 2019


8.5 AGENCIAMENTO

Figura 199 Agenciamento Compartimento

Administrativo

Saúde

Atividades Física

Área comum

Serviços

Recepção Direção Almoxarifado Nutricionista Avaliação física Pilates Psicólogo Musculação Ginastica Aquática Lutas Funcional Danças e outros Sanitário Feminino Sanitário Masculino Vestiário Feminino Vestiário masculino

Café Cantina Salão de Beleza Fit Kids Vestiário Kids Femenino Vestiário Kids Masculino Espaço Kids Fonte: Org pelo autor, 2019


8.6 ORGANOGRAMA

Figura 200 Organograma do Projeto

ESTACIONAMENTO `` RECEPCAO

ADMINISTRACAO SANITARIO M

SANITARIO F CANTINA

VESTIARIO M

VESIARIO F MUSCULACAO AQUATICO AEROBICO ESPACO KIDS SAUDE ESTETICA Fonte: Org pelo autor, 2019

DML


8.7 FLUXOGRAMA

Figura 201 FLUXOGRAMA SUBSOLO

ACESSO ACADEMIA

ESTACIONAMENTO Funcionรกrios Alunos

ESCADA

ELEVADOR

Fonte: Org pelo autor, 2019

Figura 202 FLUXOGRAMA TERREO

Funcionรกrios Alunos

RECEPCAO

ADMINISTRACAO DML

CANTINA AQUATICO

AVALIACAO FISICA

SANITARIOS F

MUSCULACAO

VESTIARIOS F

SANITARIOS M

LUTAS

VESTIARIOS M

Fonte: Org pelo autor, 2019

Figura 203 FLUXOGRAMA SUPERIOR

ACESSO ESTETICA CARDIO

SANITARIOS F

PILATES

SANITARIOS M

FTT KIDS

ESPACO KIDS DANCAS Funcionรกrios Alunos

PSICLOGO

NUTRICAO

Fonte: Org pelo autor, 2019


9 PROPOSTA PROJETUAL

9.1 SETORIZACAO Figura 204 Setorização

Fonte: Org pelo autor, 2019

10 ESTUDOS PRELIMINARES 10.1: Croquis Figura – Pavimento Inferior

Fonte – Elaborado pela autora, 2019.


Figura- Pavimento térreo

Fonte – Elaborado p ela autora,2019.

Figura- Pavimento térreo

Fonte – Elaborado p ela autora,2019.


11- CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através de muitos estudos e pesquisas nesta área a maioria das academias não são planejadas voltadas a este tipo de projeto e sim feito muitas adaptações tanto estrutural, quanto acrescentar uma área que os clientes buscam diferencial na região, as academias de ginástica é como um terceiro lugar das pessoas, primeiro espaço é onde moram; o segundo onde trabalham ou estudam, e o terceiro reservado ao lazer.

Por isso, a tendência é que as academias antenadas com os

dias atuais invistam cada vez mais no conforto e bem-estar dos alunos, não só no momento do exercício físico, mas também no momento de relaxar e conversar com os amigos. Neste momento é muito importante destacar sobre as atividades das crianças que ficam à espera de seus pais e por que delas não se exercitarem também ao invés de ficarem sedentárias com seus aparelhos eletrônicos e por isso que o diferencial desta academia é priorizar a saúde da família em geral com muita diversão e no conforto que elas possam ter como de suas casas.


REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA

Academia Escola Unilão Lins https://www.archdaily.com.br/search/br/all?q=ACADEMIA%20ESCOLA%20UNILÃO %20LINS&page=3

ACADEMIA PULSE HEALTH E FITNESS ROCCOVIDAL https://www.archdaily.com.br/br/759724/academia-pulse-health-and-fitnessroccovidal-perkins-plus-will?ad_source=search&ad_medium=search_result_all

Academia 20 / Studioworkers https://www.archdaily.com.br/search/br/all?q=Academia%2020%20/%20Studioworke rs

ABNT. Abnt catalogo. Disponível em <http//www.abnt.org.br/> acessado em: 01 outubro de 1019.

CBMGO, Normas Técnicas do Corpo de Bombeiro, Disponível em <https://www.bombeiros.go.gov.br/normastecnicas-revisao/normas-tecnicas.html> Acessado em: 09 de outubro de 2019.

CONFEF, Conselho federal da Educação Física, Disponível em <https://www.confef.org.br/confef/> Acessado em: 06 de outubro de 2019 Evolução da Musculação, Educação Física, Disponível em <https://educacaofisicamus.blogspot.com/2014/> Acessado em: 04 de outubro de 2019

Como escolher cores para a academia http://patriciatotaro.com.br/as-sensacoes-exclusivas-das-cores-bem-aplicadas/

Criar Modelar Inaugurar http://patriciatotaro.com.br/


Cobertura retrátil automatizado https://www.digicomweb.com.br/cobertura-de-policarbonato/piscina-climatizada-com-

Decoração e Estilo de Academia http://gshow.globo.com/Estilo/Decoracao/noticia/2016/09/cor-laranja-na-academiaforma-de-malhacao-transmite-boas-energias.html

Ecofit Aclimação http://patriciatotaro.com.br/ecofit-l-aclimacao/

Filosofia da Musculação, Disponível em <https://efdeportes.com/efd195/historia-efilosofia-da-musculacao.htm> Acessado em: 03 outubro de 2019 História da Academia, Disponível em <https://multicenteracademia.blogspot.com/2012/> Acessado em: 04 de outubro de 2019

História da Estética, Disponível em <https://pandoraspaeterapia.wordpress.com/2013/> Acessado em: 05 outubro de 1019.

História da Estética, Disponível em <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/historia-daestetica/58564> Acessado em: 05 de outubro de 2019

História da Musculação, Disponível em <https://marcelogomespersonal.com/historiada-musculacao-eugen-sandow/> Acessado em: 03 outubro de 1019.

NBR 9050, Acessibilidade, disponível em, <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/nbr_%2009050_acessibil idade%20-%202004%20acessibilidade_a_edificacoes_mobiliario_1259175853.pdf> Acessado em 10 de outubro de 2019.

Sebrae, MG, Disponível em <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/mg/sebraeaz/> Acessado em 06


de outubro de 2019

Tonalidades de Cores https://meuestilodecor.com.br/melhores-cores-neutras-paredes/

Últimas tendências em arquitetura de academias de ginástica https://tipografar.blogspot.com/2009/09/ultimas-tendencias-em-arquitetura-de.html

Vigilância Sanitária, Disponível em <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saude/> Acessado em: 07 de outubro de 2019


2.50

5.00 VAGA P/ AUTO 01

2.50

5.00 VAGA P/ AUTO 01

2.50

5.00 VAGA P/ AUTO 01

2.50

AV. VEREADOR TADAO SAKAI

5.00 VAGA P/ AUTO 01

2.50

5.00 VAGA P/ AUTO 01 5.00

TELHADO COM ABERTURA AUTOMATICA ÁREA=233,37M2

2.50

VAGA P/ AUTO 01

2.50

5.00 VAGA P/ AUTO 01

2.50

5.00 VAGA P/ AUTO 01

VAGA P/ AUTO 11

3.70

VAGA P/ AUTO 10

3.70

2.50

5.00 VAGA P/ AUTO 01

IMPLANTAÇÃO

AVENIDA JAPÃO

ESCALA 1:100

UMC UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TITULO: Implantação

PROF: Celso Ledo

THAISLAINE DE QUEIROZ MORAES - RGM 111.511.016.84

01


2.50 2.50 2.50 2.50 2.50 2.50 2.50

SAÍDA VEÍCULOS

2.50

2.50 2.50

2.50 2.50

AV. VEREADOR TADAO SAKAI

VAGA P/ AUTO 25

4.50

VAGA P/ AUTO 24

ACESSO VEÍCULOS

3.70

2.50

VAGA P/ AUTO 01

2.50

VAGA P/ AUTO 27

4.50

2.50

VAGA P/ AUTO 02

2.50

3.70

4.50

2.50

2.50

VAGA P/ AUTO 03

2.50 4.50

2.50

VAGA P/ AUTO 28

VAGA P/ AUTO 12

2.50

4.50

2.50

VAGA P/ AUTO 04

2.50

4.50

VAGA P/ AUTO 23

3.70

VAGA P/ AUTO 13

2.50

4.50

VAGA P/ AUTO 14

4.50

VAGA P/ AUTO 29

4.50

VAGA P/ AUTO 05

4.50

VAGA P/ AUTO 22

4.50

3.70

4.50

VAGA P/ AUTO 15

4.50

4.50 VAGA P/ AUTO 21

VAGA P/ AUTO 30

VAGA P/ AUTO 06

4.50

4.50 VAGA P/ AUTO 16

VAGA P/ AUTO 20

4.50

3.70

VAGA P/ AUTO 07

VAGA P/ AUTO 17

VAGA P/ AUTO 31

4.50

VAGA P/ AUTO 08

4.50

VAGA P/ AUTO 19

3.70

4.50

VAGA P/ AUTO 18

4.50

VAGA P/ AUTO 32

VAGA P/ AUTO 09

4.50

3.70

4.50

PORTA CORTA-FOGO

VAGA P/ AUTO 10

4.50

VAGA P/ AUTO 11

1.50

1.20 1.20

4.50

A 10 11 12 13 14 15 16 17 09 08 07 06 05 04 03 02 01

18

VAGA P/ AUTO 26

TITULO: Planta Subsolo

A

ELEVADOR

1.20

4.70

33.85

1.50 1.20

Planta chave- subsolo

2.50

UMC UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES PROF: Celso Ledo

THAISLAINE DE QUEIROZ MORAES - RGM 111.511.016.84

02


B

15.00

57.00

5.00

9.90

10.00

3.00

3.00

4.50

1.50

Planta chave - Terreo

ELEVADOR

3.90

2.50

VAGA P/ AUTO 01

1.50

2.00

(80,00)

COZINHA

COPA

LUTAS

2.50

6.40

5.00

A

VAGA P/ AUTO 02

CANTINA

2.50

VAGA P/ AUTO 03

2.50

5.00

2.50

5.00 VAGA P/ AUTO 04

2.50

5.00 VAGA P/ AUTO 05

27.64

28.00

2.50

5.00 VAGA P/ AUTO 06

MUSCULACAO

VAGA P/ AUTO 07

2.50

5.00

2.50

5.00 VAGA P/ AUTO 08

RINGUE

3.70

VAGA P/ AUTO 10

3.70

2.50

12.75

5.00 VAGA P/ AUTO 09

2.00

PASSEIO

B

VAGA P/ AUTO 11

13.26

UMC UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TITULO: Planta Subsolo

PROF: Celso Ledo

THAISLAINE DE QUEIROZ MORAES - RGM 111.511.016.84

03


1.50

COPA

LUTAS

1.20

1.20

10 11

09 08 07

12 13

06 05

14 15

04 03

16 17

02 01

DML

AVALIACAO FISICA

1.20

18

2.50

17.05

2.93

3.90

ELEVADOR

COZINHA

Planta chave - Terreo

2.50

1.50

4.40

4.50

1.20

3.00

3.00

A

10.00

8.00

1.50

57.00

12.00

PORTA CORTA-FOGO

CANTINA

4.00

6.20

VESTIARIO FEMININO

MUSCULACAO

27.70

RECEPCAO

VESTIARIO MASCULINO

23.00

4.00

6.20

4.00

6.20

SANITARIO FEMININO

RINGUE

4.00

12.75

6.20

SANITARIO MASCULINO

2.00

ADM

4.45

2.27

4.20 RECEPCAO

13.26

PASSEIO

UMC UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TITULO: Planta Subsolo

PROF: Celso Ledo

THAISLAINE DE QUEIROZ MORAES - RGM 111.511.016.84

04


1.50

5.00

ALONGAMENTO PSICOLOGO

A

1.20

10 11

09 08 07

12 13

06 05

14 15

04 03

16 17

02 01

DML

18

1.20

7.40

NUTRICIONISTA

1.50 1.20

2.56

ELEVADOR

1.20

9.56

A

3.00

3.00

5.00

8.40

1.50

2.00

B

Planta chave - Superior

PORTA CORTA-FOGO

11.03

6.15

ESPACO KIDS

13.70

10.88

FITT KIDS

CARDIO

5.88

5.00

SALA DE ESPERA

4.05

5.00

4.05

SANITARIO INFANTIL MASC

SANITARIO MASCULINO

3.00

3.00

3.00

SANITARIO FEMININO

3.00

SANITARIO INFANTIL FEM

28.00

GUARDA CORPO

TELHADO COM ABERTURA AUTOMATICA ÁREA=233,37M2

6.93

PILATES

ESTETICA

7.92 3.96

3.81

8.40

SALA 1 6.78

6.78

6.70

SALA 2 DANCA

VAZIO ÁREA=233,37M2

13.85

7.00

8.40

16.85

20.15

17.00

UMC UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TITULO: Planta Subsolo

PROF: Celso Ledo

THAISLAINE DE QUEIROZ MORAES - RGM 111.511.016.84

05


3.42 1.12

2.20

2.20

2.20

2.20

3.42

2.30

2.20

3.42

.60

3.42

3.42 2.20 3.00

2.20

2.20

3.42

2.20

3.42

3.55

.60

CORTE B.B

CORTE A.A

UMC UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TITULO: Planta Corte

PROF: Celso Ledo

THAISLAINE DE QUEIROZ MORAES - RGM 111.511.016.84

06


FACHADA FRONTAL

LATERAL DIREITA

UMC UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES TITULO: Planta Fachada

PROF: Celso Ledo

THAISLAINE DE QUEIROZ MORAES - RGM 111.511.016.84

07











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