Thais nunes do e santo eletiva

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CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO, ARTES E DESIGN

ELETIVA - Profª LUCIANE PANISSON FOTOGRAFIA DE BELEZA

THAIS NUNES DO ESPÍRITO SANTO

SALTO 28/11/2016


"Para se fazer art,e não precisa ser um artista, basta acreditar num sonho e transmití-lo para o papel, com a leveza de seus dedos e a confiança do seu coração." Thais Nunes


Thais Nunes do Espírito Santo RGM.: 100963 FORMAÇÃO ESCOLAR Publicidade e Propaganda - CEUNSP - Salto 4º semestre (Cursando) Técnica em Administração e Marketing ETEC - Itu - Concluído em 2015 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Analista de Marketing Junior Empresa World Odonto & Med PRÊMIOS E RECONHECIMENTO Melhor desenho do Brasil 2012 Projeto Saúde e Segurança no Trabalho


Um olhar sobre o tempo


JUSTIFICATIVA - PROJETO AUTORAL Os anos 40 foi marcado pela 2º Guerra Mundial, nesse período a moda passou a ser algo necessário e menos ostensivo, logo as mulheres passaram a ter um guarda-roupa com menos peças, porém com maior versatilidade. Foi nessa época também que começou a crescer o conceito de feminismo, com mulheres buscando um futuro diferente do que elas já estavam programadas para ter historicamente e culturalmente e começaram também a entrar no mercado de trabalho. Além dos vestidos com saias até o joelho e com ombros arredondados, também surgiram peças no guarda roupa feminino que até então eram típicas dos homens, como as calças por exemplo, que além de práticas, eram confortáveis para longas horas de trabalho. Quanto aos homens, quando não estavam com suas fardas, costumavam usar paletós mais estreitos e longos, calças altas e suéteres, seguindo o estilo das Big Bands. Com a escassez de roupa, penteados e maquiagens eram enaltecidos. Os cabelos das mulheres estavam mais longos que os dos anos 30, eram usados na altura do ombro e as mulheres tinham como inspiração os penteados das atrizes da época. Com a dificuldade em encontrar cabeleireiros, os grampos eram usados para prendê-los e formar cachos. Os acessórios para cabelos não foram deixados de lado, porém passaram a ser produzidos em formatos menores ou foram substituídos por redes, lenços e turbantes que cobriam mais o cabelo e portanto, eram mais seguros para trabalhar no setor fabril, além se ser algo utilizável tanto dentro de casa como fora e que também se popularizou graças a Estrela Carmem Miranda. As maquiagens valorizavam a pele um pouco mais natural, utilizando um pouco de pó e blush para dar um tom rosado e de saúde nas bochechas. No olho o foco era sombras marrom com um delineador bem leve e rímel, além de sobrancelhas mais naturais e os lábios sempre vermelhos para dar volume e a boca parecer maior. Hoje as influencias deste período são claras, tanto em termos históricos, como na moda atual. Por conta disso foi criado o Projeto Autoral retratando a beleza da moda da década de 40 com pessoas do século XXI. Foram selecionados 5 modelos para representar a diversidade, assim foram escolhidos descendentes dos 5 continentes, América, Ásia, África, Europa e Oceania. Todas as Peças utilizadas fazem parte do guarda roupa dos modelos, o que mostra que ainda hoje as peças do século passado são utilizadas, porém com algumas alterações, como comprimento, estampa e acessórios. A iluminação escolhida foi a Iluminação Split ou Dividida e suas variações, sendo fotografado ao ar livre durante o por do Sol. http://www.semespartilhos.com.br/2012/04/26/moda-no-tempo-anos-40/ http://www.menteflutuante.com.br/2014/10/anos-40-moda-e-guerra.html











JUSTIFICATIVA - CAPAS DE REVISTA A capa de revista escolhida foi publicada em Dezembro de 1960, no qual antes o padrão de beleza era o da mulher-violão, ou seja, seios fartos, cintura fina e quadris avantajados configuravam a silhueta da mulher-violão. Porém o ideal de beleza inverteu-se completamente. Em meados dos anos 60, a londrina Twiggy levou por água abaixo toda a beleza da fartura com seu corpo esquálido. Com 1,57 de altura e 42 kg, cabelos claros e curtinhos, ela virou febre entre as adolescentes. O cinema europeu é pródigo em exportar divas nesse padrão, como a francesa Brigitte Bardot. Em contraste, as revistas de moda exaltam um tipo magricela, alta, com jeitão de garoto, cabelos curtos, ausência de curvas e com aparência adolescente, personificada pela inglesa Twiggy, a maior top model da época. É notavél a semelhança entre a modelo Twiggy e a modelo da capa de revista da Vogue escolhida para reprodução, pois contém caracteristicas do padrão de beleza da época, como a magreza (pescoço alto). A nossa capa de revista atual optamos por retratar a beleza dos cabelos coloridos, procedimento adotado por muitas mulheres atualmente e que promete crescer ainda mais em 2017. Os cabelos são essenciais para as mulheres e muda-lo com frequência virou moda. Os cabelos coloridos ganharam espaço nas passarelas e no dia-a-dia das mulheres que desejam revolucionar completamente o visual e apostar em uma cor totalmente fora do comum para tingir os fios. http://www.fashionbubbles.com/beleza/mudanca-padrao-de-beleza-feminino-ao-longo-da-historia/ http://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/entenda-as-mudancas-de-padrao-de-beleza-ao-longo-da-historia/


CAPA ORIGINAL

REPRODUÇÃO


NOVA VERSÃO


Thais Nunes

Eletiva Fotografia de Beleza Prfª Luciane Panisson Projeto Autoral - Um olhar sobre o tempo Modelos: - João Victor Nunes -Giovana Gavioli - Livia Piassaroli - Letícia Santosa -Isabella Cruz Capa de Revista: Modelo: Thais Maranzano





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