Portfólio Profissional | Arquiteta Thaissa Ferreira

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portfรณlio

thaissa ferreira

arquiteta e urbanista


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ÍNDICE | PROJETOS: MASTER PLAN | PLANEJAMENTO URBANO

URBA.RIO [OPERACÃO URBANA ÁGUA BRANCA] - SP - PAG.10

DESENVOLVIMENTO | BIM - REVIT OPERAÇÃO SARA[CURA] -BAIRRO BIXIGA - SP . PAG. 20

OPERACÃO [CURA] - R.UA - BAIRRO BIXIGA - SP. PAG.30

INCLUSÃO [SISTEMA PRISIONAL] - PAG.62

HABITAR FONTAINHAS - FAUP - PORTO, PORTUGAL - PAG. 78

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DESENVOLVIMENTO | BIM - REVIT

PROJETOS INTERIORES - PAG.86

DESENVOLVIMENTO | SKETCHUP / AUTOCAD

ESCOLA SANTA GENEBRA - PAG.98

CASA DE MADEIRA - PAG.112

ESCRITÓRIO CONTAINER - PAG.120

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urba.rio Operação Urbana Àgua Branca - Reurbanização do Rio Tietê. A área de estudo trata-se de um dos últimos vazios remanescentes de São Paulo, que foi consolidada através da história da evolução da cidade como um território industrial: uma área de urbanidade rarefeita, que se limita perante a cidade por duas importantes barreiras artificiais: a via férrea e o complexo das marginais. Hoje a área se configura como uma somatória de vazios, onde alguns são ocupados por equimaentos de grande porte, que criam a imagem de transitoriedade ao espaço em questão.

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Projeto: Thaissa Ferreira, Marina F., Paula P., Bianca V., Gabriela G., Lucas Bernardo| Software: AutoCAD, Skecthup, Artlantis, Photoshop 9


OPERACÃO ÁGUA BRANCA | CONTEXTUALIZACÃO

Em razão da facilidade em escoar e receber mercadorias, as indústrias se instalaram ao longo da Marginal Tietê. Atualmente, esses galpões de serviço industriais, convertidos em centros administrativos ou galpões de serviço, trazem para a área uma falta de conexão do desenho urbano com a malha ao redor. Dessa forma, apesar da centralidade e da infra-estrutura de mobilidade urbana. a área possui uma configuração de periferia, resultando em um adensamento flutuante. Essa configuração gera vazios urbanos ociosos, que ao se submeterem ao mercado imobiliário, criam tipologias arquitetônicas desconexas do entorno e da cultura do local. Contudo, acreditamos na cidade como ambiente natural da sociedade, aperfeiçoando-se continuamente, de forma integradora e aberta.

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LOCALIZAÇÃO | SÍNTESE ANALÍTICA

USO E OCUPAÇÃO

VIÁRIO + TRANSPORTE

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OPERACÃO URBA.RIO | PROPOSTA PLANO URBANO

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OPERACĂƒO URBA.RIO | proposta recorte urbano

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operacão sara[cura] A operação Sara [Cura] consiste em uma operação urbana focada no bairro do Bixiga em São Paulo, que desmembra o conceito de um bairro Afro-ÍtaloNordestino. Posteriormente, a Operação transcende para a Operação [Cura], que tem como premissa o processo de resgate da população vulnerável das ruas através de programas que reinserem o indivíduo na sociedade, juntamente com o resgate do valor cultural do bairro.

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O BAIRRO BIXIGA A CIDADE CONTEMPORÂNEA E SEUS ENFRENTAMENTOS ANTERIOR A ARBITRARIEDADE DA ESCOLHA DE UMA ÁREA DE INTERESSE DE ANÁLISE, HÁ DIVERSAS QUESTÕES PARA SEREM LEVADAS EM CONTA. UMA DELAS É: “DE TODOS OS CONFLITOS QUE A CIDADE NOS APRESENTA, QUAL PODEMOS COLABORAR COM UMA SOLUÇÃO OU QUAL TEMOS MAIOR CAPACIDADE DE ENFRENTAR? ” O TERRITÓRIO HOJE, É O PRINCIPAL MOTOR DA DESIGUALDADE SOCIAL, A CIDADE IMPÕE TRAJETOS, TRAÇADOS, LIMITES E PRINCIPALMENTE BARREIRAS. O SISTEMA ECONÔMICO DE MANEIRA IMPIEDOSA FINANCEIRIZA OS ESPAÇOS DE TAL FORMA QUE, PARA SOBREVIVER A ESTE SISTEMA CONTEMPORÂNEO, NA MAIORIA DAS VEZES TÊM QUE SE VALER DA LEI MAIS ANTIGA DA HUMANIDADE, EXPRESSA PELA MÁXIMA “OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE”. A CIDADE ENTÃO SE TORNA UM ESPAÇO DE CONFLITOS E DISPUTAS, ONDE OS PROCESSOS DE DESPOSESSÃO DO MAIS POBRES E VULNERÁVEIS SÃO COLOCADOS EM PRÁTICA DIARIAMENTE COMO O SACRIFÍCIO NECESSÁRIO PARA O PROGRESSO URBANO. MOTIVO DA ESCOLHA DA ÁREA A PRINCIPAL INTENÇÃO DA ESCOLHA DA CIDADE DE SÃO PAULO FOI DEVIDO AO SEU PROCESSO DE FORMAÇÃO E PELO MODO QUE SE DESENVOLVEU TÃO RAPIDAMENTE A CIDADE APRESENTA QUESTÕES DIVERSAS QUE CORRELACIONARAM DIVERSOS TEMAS QUE A EQUIPE SE INTERESSAVA EM DESENVOLVER. SÃO PAULO UM LUGAR ONDE OS PROBLEMAS SE SE APRESENTAM DE FORMA CLARA E ABERTA A TODOS QUE SE DISPÕEM A OBSERVAR E ANALISAR A CIDADE DESDE SEU PRIMÓRDIO, MAS A SOLUÇÃO PARA ESSAS PRECARIEDADES NÃO SE APRESENTA LOGO DE ANTEMÃO O QUE GEROU UMA DISCUSSÃO AGRADÁVEL E INTERESSANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO.

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Os setores de intervencão A ABORDAGEM METODOLÓGICA DESENVOLVIDA FOI A DIVISÃO DO BAIRRO BELA VISTA EM QUATRO SETORES: SETOR GROTAS, SETOR 14 BIS, SETOR JÚLIO DE MESQUITA E SETOR 13 DE MAIO. A ESCOLHA DESSES QUATROS RECORTES SE REALIZOU, PELO FATO QUE O BAIRRO POSSUI DIFERENTES CARACTERÍSTICAS, ADEMAIS, POSSUI CARACTERÍSTICA COMUNS QUE O UNIFICAM COMO UMA PARTE DE UM TODO. A SIMILARIDADE ENTRE OS RECORTES, RESULTOU EM OCUPAÇÕES ONDE PODERÃO SER ELABORADOS PLANOS ESPECÍFICOS, ADOTANDO-SE METODOLOGIA ANÁLOGA À UTILIZADA PARA A PROPOSIÇÃO DE DIRETRIZES GERAIS. ASSIM, HOUVE A NECESSIDADE DE UM APRIMORAMENTO E DETALHAMENOS DESTES RECORTES ATRAVÉS DE CONSULTAS PÚBLICAS, VISITAS IN LOCO E ABSORÇÃO DE DADOS GEOMORFOLÓGICOS, COMO FORMA DE VALIDAR AS PROPOSTAS A SEREM IMPLANTADAS. O CARÁTER MULTIPLICADOR DE UMA INTEVENÇÃO, REVELA-SE COMO UM MODELO INDUTOR DE REQUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E URBANA DESTES IMPORTANTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO, QUE EXERCEM SOBRE O TERRITÓRIO URBANO DE SÃO PAULO A REPRESENTAÇÃO DA REVERSÃO DE UM SISTEMA ECONÔMICO, UMA VEZ QUE, COLOCASE AS PESSOAS EM VULNERABILIDADE SOCIAL COMO PROTAGONISTA DESSA MUDANÇA.

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setor grotas

LEGENDA:

PROJETOS DE INTERVENÇÃO EDIFÍCIOS EXISTENTES PASSEIO E ÁREAS RESIDUAIS IMÓVEIS TOMBADOS CORTIÇOS EXISTENTES EQUIPAMENTO CULTURAL RESÍDUO CATEGORIA 1 RESÍDUO CATEGORIA 2 VIÁRIO ALTERADO VIA COMPARTILHADA

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setor 14 bis

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setor 13 de maio

LEGENDA:

PROJETOS DE INTERVENÇÃO EDIFÍCIOS EXISTENTES PASSEIO E ÁREAS RESIDUAIS IMÓVEIS TOMBADOS CORTIÇOS EXISTENTES EQUIPAMENTO CULTURAL RESÍDUO CATEGORIA 1 RESÍDUO CATEGORIA 2 VIÁRIO ALTERADO VIA COMPARTILHADA

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setor jĂşlio de mesquita

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operacão [cura] - R.UA A linha que conduz o projeto pauta-se na relação do espaço público - como agente urbano de suporte, (re) podutor e produto das relações sociais. Justamente por este motivo, este trabalho ensaia o resgate da população vulnerável das ruas, que vive e convive nesse espaço apropriando-se dele todos os dias em relação de intimidade. A identificação das áreas residuais, passa ser então, a chave para entender a demanda de equipamentos sociais capzes de abrigar esse gradiente entre a esfera forma e informal. Sob esse viés - do espaço residual como território - redesenhá-los faz com que seja possível reconhecer os direitos civis daqueles que não os possuem, a fim de repensar essa condição predominante do urbanismo excludente frente a outras possíveis perspectivas e estratégias de conclusão.

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RU.A | [República Autônoma]

Acompanha o processo de transição das pessoas que estão em situação vulnerável para a vida autônoma.

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A República Atônoma Partindo do pressuposto de se criar um ponto de união e convivência social, o projeto possui um pátio central , onde acontece todas as dinâmicas: é um espaço que funciona como pátio , que se torna ao mesmo tempo fechado para transmitir a ideia de pertencimento e ao mesmo tempo aberto para a cidade e para as pessoas. A proposta é desenvolver um local que ocorra a participação real dos moradores no processo de organização do espaço, estimulando formas de apropriação pessoal de forma mais criativa e compatível com as metamorfoses cotidianas. Assim, fica garantido que o cotidiano ganhe e emane vida, de forma que os espaços passam a ser partes integrantes do morar e do estar, já que suas esperiências e os usos não estabelecem um limite exato entre o formal e o informal. Com isso, o meio urbano faz parte da vida humana e o humano fica responsável pela qualidade da vida desses espaços - em uma relação de troca e intimidade.

¹Chama-se região autônoma qualquer área ou lugar que possui algum grau de autonomia ou liberdade de qualquer autoridade externa.

²Chama-se república que no latim “res publica”, é a expressão que pode ser traduzida como “assunto público”. Ou, Na terminologia das línguas neolatinas, corresponde, grosso modo, ao atual conceito de Estado, de uso corrente a partir de Maquiavel que, semanticamente, Lransformou a situação - o status (de onde provém a palavra estado) rei publicae, em condição de uma comunidade, assinalada pelos requisitos da existência de um povo, de um governo e de um território.

Como parte desse processo de transição do morador de rua, o projeto conta com uma praça cívica, a qual atende as questões burocráticas, como retirada de documentos e atende as questões sociais, com um refeitório social e questões de higiene. O Edifício ponte representa a transição: transição do ser, do indivduo, e a transição da relação da cidade com o indivíduo. Portanto, o que e chama Operação Cura , significa o processo de cura, na medida do grau de emergência do indivíduo . Mas, não atende somente moradores de rua, mas sim todos os individuos em vulnerabilidade social, uma vez, em São Paulo, as pessoas trabalham e não possuem condições de comprar um prato de comida e nem mesmo de pagar o aluguel.

[01] DICIONÁRIO. HTTP://WWW.ACADEMIA.ORG.BR/NOSSA-LINGUA/BUSCA-NO-VOCABULARIO [02]REVISTA ESTUDOS HISTÓRICOSBUMA PUBLICAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA, POLÍTICA E BENS CULTURAIS (PPHPBC) DA ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (CPDOC) DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS (FGV) - O SIGNIFICADO DE REPÚBLICA. CELSO LAFER

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Vista da relação do projeto com o entorno.

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Implantação

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Esquina do projeto: Rua Conselheiro carrĂŁo com a Rua Rui Barbosa

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Corte AA’’

Corte BB’’

Corte CC

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Corte BB’’

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Corte CC

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Planta Geral Nivel 783 / 784 / 785

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Vista interna da Praรงa.

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Planta Geral Nivel 787

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Planta Geral Nivel 781

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inclusão [sistema prisional] Módulo realizado em argamassa armada, com a proposta de realizar um Sistema Prisional em regime aberto, utilizando-se da construção modular e industrial. Assim, Foram projetados módulos de medidas 5,64 x 6,73 m, que possuem dois dormitórios e dois sanitários compartilhados, que quando unidos formam um pavilhão que é unido por uma cobertura de águas invertidas, garantindo iluminação e ventilação adequada.

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Projeto: Thaissa Ferreira, Ilana F., Thaís S., Tainá B., Victória, Gabriela G. | Software: Revit, Phoroshop | Ano:2016 61




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S etores de I ntervenção 75


habitar fontainhas. faup -porto-pt Exercício de habitação realizado na disciplina de projeto na Faculdade de Arquitetura do Porto (FAUP) na cidade Porto (Portugal). O projeto busca o estudo da métrica habitacional e a distribuição da sua repetição das unidades no terreno, com o intuito de dialogar com o entorno. Assim, foi proposto 06 tipologias de duplex e triplex, que quando sobrepostos criam rítimos de fachada e aberturas zenitais, criando iluminação em áreas de acesso e ventilação nas áreas de serviço.

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Projeto: Thaissa Ferreira | Software: Revit e Photoshop | Ano:2016 77


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PROJETOS DE INTERIORES

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Projeto: Thaissa Ferreira | Software: Revit Ano:2017 85


QUARTO NAOMI Arquiteta: Thaissa Ferreira Cliente: Karina Local: Salto - sp Ano: 2017 Software: Revit

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QUARTO LAURA Arquiteta: Thaissa Ferreira Cliente: Tatiane Local: Dinamarca-DK Ano: 2016 Software: Revit

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escola santa genebra Existem projetos que se destacam em meio ao cenário caótico da Metrópole, que se transformam em monumentos para chamar a atenção de quem está passando para fazer um convite. No entanto, outros projetos precisam se acomodar ao local em que estão inseridos a dar continuidade a uma linguagem existente - O Projeto Escola Santa Genebra se enquadra nesse último - é intencional que haja uma natural correspondência entre a arquitetura e a cidade, utilizando-se de uma linguagem simples e expressiva, para conquistar uma capacidade autoexplicativa.

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Projeto: Thaissa Ferreira e Marina Franco | Software: AutoCAD, Skecthup.Artlantis | Ano:2014 97


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Telhado se extente para criar cobertura na área esportiva Desconstrução do telhado cria uma praça interna Telhas de vidro trazem iluminação central da escola Telha metálica sanduíche Descontinuidade da área coberta utilizando ripas de madeira, caixilhos metálicos e uma plícula de vidro, demarcam o eixo de circulação.

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Pilar de concreto armado Treliça metálica com caibros e banzos paralelos A cada duas tesouras foi colocada uma terceira intermediária. A estrutura metálica que sustenta as telhas de vidro, tem um reforço com barrotes a cada três metros e uma terça para cada fileira de telhas. Estrutura para a colocação das ripas de madeira. É uma extensão da cobertura.

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Caixilharia metálica sutenta os painéis de vedação além de estruturar o beiral do telhado Painel metálico (Ø1mm e Ø5mm, criando uma dinâmica através da diferença de transparências)

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CASA DE MADEIRA O projeto consiste na disposição de módulos articulados, com os principais cômodos da casa voltados para o pátio comum - o pátio facilita a entrada de iluminação e ventilação. A proposta é uma casa fluída com portas pivotantes, que quando totalmente abertas, diluem a relação de interior e exterior.

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Projeto: Thaissa Ferreira e Marina Franco | Software: AutoCAD, Sketchup, Artlantis | Ano: 2014 111


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ESCRITÓRIO CONTAINER A estrutura do escritório é formada por 4 contêineres High Club de 20 pés e 2 contêineres de 40 Pés. Esses módulos quando articulados executam um programa simples e funcional: No pavimento inferiror encontra-se ás áreas de alimentação. recreação e conhecimento; No pavimento superior acontece o acesso principal ao escritório, onde desenvolve-se a área de criação. Os diferentes niveis separam o acesso do pedestre e do automóvel, tornando possível diferenciar o ambiente social do ambiente de trabalho. Para o isolamento acústico e térmico, foi utilizada a lã de PET nas paredes e lã de Rocha abaixo da telha térmica tipo sanduíche.

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Projeto: Thaissa Ferreira e Marina Franco | Software: AutoCAD, Skecthup.Artlantis | Ano:2014 119


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1. F undamentação T eórica

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Maquete fĂ­sica . Projeto Escola Santa Genebra

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muito obrigado.

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thaissafs1@hotmail.com https://www.linkedin.com/in/thaissaferreira

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