CENTRO DE
CONVIVÊNCIA
PARA IDOSOS E
INTEGRAÇÃO SOCIAL Thais de L. M. dos Santos
THAIS DE LOURDES MARCONDES DOS SANTOS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: CENTRO DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS E INTEGRAÇÃO SOCIAL Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para avaliação da disciplina de TCC I.
Aprovado em: BANCA EXAMINADORA
________________________________ Prof.º Arq. Paulo Pinhal
______________________________ Arquiteto convidado Universidade de Mogi das Cruzes
______________________________ Arquiteto convidado
2
Dedico
este
trabalho
à
minha
família,
por
sua
capacidade de acreditar em mіm, pela paciência e ajuda.
4
AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer a minha mãe Julia, ao meu pai Antônio, pela paciência, dedicação e ajuda, por confiarem em mim e depositarem fé em toda a minha jornada acadêmica. Ao meu noivo Paulo, por todos os finais de semana que passou comigo estudando, pelas pesquisas, “prints” e reportagens que salvou com o intuito de me ajudar, a paciência em ler e reler meus textos, corrigindo e me ajudando, as vezes que me apoiou, me acalmou e me fez persistir. A amiga Marcia Megumi, pelas tardes de ensinamento e troca de conhecimento, a amiga Suelem pelas ideias, pelas broncas motivacionais e por toda a paciência nos momentos de nervoso e angustia. Aos arquitetos com quem trabalho Marta Nunomura e Roberto Saito, pela oportunidade de adquirir conhecimento, pela paciência em repassar um pouco das suas experiências, pelas horas que disponibilizaram seja para visitas, para retirada de trabalhos. E por fim agradeço aos professores por todos os ensinamentos passados, pelas conversas com tantas
informações
quanto
capacitados e conscientes.
as
aulas
e
principalmente
pelo
interesse
em
formar
profissionais
“Aprender, por meio da comunicação com os semelhantes e da transmissão deliberada de padrões, técnicas, valores e memórias,
é
um processo
necessário
para
adquirir
a
estatura humana plena. Para ser homem não basta nascer, mas há também de se aprender. ” (Fernando Savater)
6
RESUMO O aumento progressivo da expectativa de vida mostra que o tema “envelhecimento populacional” está cada vez mais em destaque, expondo as necessidades inerentes aos idosos. Desta forma, o presente Trabalho Final de Graduação (TFG) buscou exibir os benefícios das relações pessoais, reunindo duas porções da população, idosos e crianças, onde juntas podem contribuir com o bem-estar e o desenvolvimento pessoal e comunitário. Com isso buscou-se atender a população idosa de modo satisfatório, do ponto de vista social e arquitetônico, em nível de anteprojeto, de um Centro de Convivência de idosos, que acolhesse idosos funcionais e independentes, adultos e crianças, em espaços arquitetonicamente planejados. O Centro de Convivência de idosos será realizado no bairro Jardim Paulista, na cidade de Suzano – São Paulo.
Palavras chave: idoso, criança, convivência, relações, social.
8
LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Hospital Salpêtrière – 1881. ...............................................................................................................................................................................................................42 Figura 2 – Hospital Salpêtrière – atualmente. ..................................................................................................................................................................................... 43 Figura 3 – Workhouse. ....................................................................................................................................................................................................................................................... 43 Figura 4 - Fachada frontal Lar de idosos Paroquial............................................................................................................................................................ 46 Figura 5 - Fachada lateral Lar de idosos Paroquial. ............................................................................................................................................................. 46 Figura 6 – Corredor interno ....................................................................................................................................................................................................................................47 Figura 7 – Banheiro individual. ..................................................................................................................................................................................................................................47 Figura 8 – Passarela do Lar de idosos Paroquial. ..................................................................................................................................................................... 48 Figura 9 – Corredor interno Lar de idosos Paroquial.......................................................................................................................................................... 49 Figura 10 – Implantação Lar de idosos Paroquial. .......................................................................................................................................................................... 49 Figura 11 – Pavimento térreo Lar de idosos Paroquial.......................................................................................................................................................... 50 Figura 12 – Pavimento superior Lar de idosos Paroquial. ................................................................................................................................................. 50 Figura 13 - Fachada Centro de convivência. ........................................................................................................................................................................................ 51 Figura 14 - Área interna Centro de convivência.......................................................................................................................................................................... 52
10
Figura 15 – Pátio Central Centro de convivência........................................................................................................................................................................ 52 Figura 16 – Plantas baixas Centro de convivência. .....................................................................................................................................................................53 Figura 17 – Fachada Residência para idosos. ......................................................................................................................................................................................54 Figura 18 – Corredor interno Residência para idosos. ......................................................................................................................................................... 55 Figura 19 – Implantação Residência para idosos. ............................................................................................................................................................................ 55 Figura 20 – Térreo Residência para idosos. ......................................................................................................................................................................................56 Figura 21 – 1º, 2º e 3º andar, Residência para idosos. ...............................................................................................................................................................56 Figura 22 –5º andar, Residência para idosos. .................................................................................................................................................................................... 57 Figura 23 – Subsolo, Residência para idosos...................................................................................................................................................................................... 57 Figura 24 – Fachada Frontal Residência para idosos. ......................................................................................................................................................... 58 Figura 25 – Fachada Centro de convivência Maria Picoletti. .................................................................................................................................. 60 Figura 26 – Localização Centro de convivência Maria Picoletti. .............................................................................................................................61 Figura 27 – Recepção, Sala médica e Sala Multiuso III. ........................................................................................................................................................ 62 Figura 28 – Sala de apoio, sala de coordenação, biblioteca e copa. ................................................................................................................ 62 Figura 29 – Sala de multiuso II. ............................................................................................................................................................................................................................... 62 Figura 30 – Sala de Oficinas e jogos. .......................................................................................................................................................................................................... 63
Figura 31 – Banheiro Feminino................................................................................................................................................................................................................................. 63 Figura 32 – Sala multiuso I. .......................................................................................................................................................................................................................................... 63 Figura 33 – Sala de informática. ........................................................................................................................................................................................................................ 63 Figura 34 – Fachada Geronto Saúde .......................................................................................................................................................................................................... 65 Figura 35 – Localização Geronto Saúde. ................................................................................................................................................................................................ 65 Figura 36 – Garagem coberta. ........................................................................................................................................................................................................................... 66 Figura 37 – Dormitório. ....................................................................................................................................................................................................................................................67 Figura 38 – Corredor interno e jardim. ...................................................................................................................................................................................................67 Figura 39 – Banheiro. ..........................................................................................................................................................................................................................................................67 Figura 40 - Cozinha. ............................................................................................................................................................................................................................................................ 68 Figura 41 – Sala de enfermagem e escritório. ............................................................................................................................................................................... 68 Figura 42 – Localização – Centro de Convivência Malhadas....................................................................................................................................... 70 Figura 43 – Recepção........................................................................................................................................................................................................................................................ 70 Figura 44 – Banheiro Feminino e Sala de comunicação. ...................................................................................................................................................... 71 Figura 45 – Consultório....................................................................................................................................................................................................................................................... 71 Figura 46 – Salas de Estética e massoterapia. ................................................................................................................................................................................ 71
12
Figura 47 – Sala Fitness. ................................................................................................................................................................................................................................................ 72 Figura 48 – Pátio coberto. ......................................................................................................................................................................................................................................... 72 Figura 49 – Pátio coberto e sala de TV. .................................................................................................................................................................................................73 Figura 50 - Sala de atividades manuais......................................................................................................................................................................................................73 Figura 51 – Refeitório. .........................................................................................................................................................................................................................................................73 Figura 52 – Banheiro feminino. ............................................................................................................................................................................................................................. 74 Figura 53 - Superfície do terreno. ................................................................................................................................................................................................................ 77 Figura 54 - Calçada. ............................................................................................................................................................................................................................................................. 77 Figura 55 – Foto interna terreno. ................................................................................................................................................................................................................... 77 Figura 56 – Foto interna terreno. .................................................................................................................................................................................................................. 77 Figura 57 – Foto interna terreno. ...................................................................................................................................................................................................................78 Figura 58 - Frente Terreno ...................................................................................................................................................................................................................................78 Figura 59 - Entorno Terreno vista esquerda. .................................................................................................................................................................................78 Figura 60 - Entorno Terreno vista direita. ........................................................................................................................................................................................78 Figura 61 – Entorno conforme uso................................................................................................................................................................................................................ 80 Figura 62 – Entorno Direto ...................................................................................................................................................................................................................................... 80
Figura 63 – Foto UBS. .................................................................................................................................................................................................................................................... 80 Figura 64 – Prédio unificado. ................................................................................................................................................................................................................................. 80 Figura 65 – Prefeitura ...................................................................................................................................................................................................................................................... 81 Figura 66 – Engenheiro Suzano Brandão .............................................................................................................................................................................................. 82 Figura 67 – Figura local 2002. ............................................................................................................................................................................................................................. 82 Figura 68 – Figura local 2018. ................................................................................................................................................................................................................................ 83 Figura 69 - Zoneamento. ............................................................................................................................................................................................................................................... 83 Figura 70 – Zoneamento Usos. .............................................................................................................................................................................................................................. 84 Figura 71 – Fluxograma Térreo e 1º andar.............................................................................................................................................................................................95 Figura 72 - Fluxograma 2º andar ..................................................................................................................................................................................................................... 96 Figura 73 - Organograma. ........................................................................................................................................................................................................................................... 97 Figura 74 - Espaço para transposição de portas.................................................................................................................................................................... 136 Figura 75 - Área de manobra e transferência.......................................................................................................................................................................... 136 Figura 76 - Medidas mínimas de um sanitário acessível. ................................................................................................................................................... 137 Figura 77 - Croqui Setorização ........................................................................................................................................................................................................................ 138 Figura 78 - Croqui implantação .......................................................................................................................................................................................................................... 138
14
Figura 79 - Croqui Pavimento tĂŠrreo .......................................................................................................................................... 139 Figura 80 - Croqui Primeiro andar ............................................................................................................................................... 139
LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Esperança de vida ao nascer para o mundo e regiões, 1950-2050. ............................................................................. 36 Gráfico 2 - Esperança de vida ao nascer – Brasil e Mundo. ..................................................................................................................................... 37 Gráfico 3 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade. Brasil – 2000. .................................. 38 Gráfico 4 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade. Brasil – 2010. ..................................... 38 Gráfico 5 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade. São Paulo – 2000. ..................... 39 Gráfico 6 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade. São Paulo – 2010. ........................ 39 Gráfico 7 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade. Suzano – 2000. ............................. 40 Gráfico 8 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade. Suzano – 2010. ................................ 40
16
LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Análise– Lar de idosos do Centro Social e Paroquial Padre Ângelo Pinto. .................................................................. 51 Tabela 2 – Análise– Centro de convivência e residencial para idosos. .............................................................................................................53 Tabela 3 – Análise– Seniors’ Residence + Nusery. ........................................................................................................................................................................ 58 Tabela 4 – Análise– Centro de convivência da melhor idade Maria Picoletti. ........................................................................................ 64 Tabela 5 – Analise– Geronto Saúde. ................................................................................................................................................................................................................. 69 Tabela 6 – Análise– Centro de convivência Malhadas............................................................................................................................................................. 74 Tabela 7 – Recepção...........................................................................................................................................................................................................................................................87 Tabela 8 - Administração. ............................................................................................................................................................................................................................................ 88 Tabela 9 - Centro de convivência. ................................................................................................................................................................................................................... 90 Tabela 10 – Setores. ............................................................................................................................................................................................................................................................... 93
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ECA
Estatuto da criança e do adolescente
SASPE
Serviço de ação social e projetos especiais
IBGE
Instituto brasileiro de geografia e estatística
UBS
Unidade básica de saúde
OMS
Organização mundial da saúde
SABESP
Companhia de saneamento básico do estado de São Paulo
Z-1
Zona de alta densidade demográfica
18
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................................................................................................ 25 2 OBJETIVO ..................................................................................................................................................................................................................... 28 2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................................................................................................................................. 28 2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO .......................................................................................................................................................................................................................... 28
3 PROBLEMATIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................. 32 4 FUNDAMENTAÇÃO DO TEMA............................................................................................................................................................ 36 4.1 DEFINIÇÃO DO TEMA ................................................................................................................................................................................................................................... 36 4.1.1 idosos e jovens ................................................................................................................................................................................................................................................. 36 4.2 HISTÓRICO DO TEMA – MUNDO ...................................................................................................................................................................................................42 4.2 HISTÓRICO DO TEMA – Brasil ......................................................................................................................................................................................................... 44
5 ESTUDOS DE CASO ....................................................................................................................................................................................... 46 5.1 LAR DE IDOSOS DO CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL PADRE ÂNGELO PINTO....................................................... 46
5.2 CENTRO DE CONVIVÊNCIA E RESIDENCIAL PARA IDOSOS.................................................................................................................. 51 5.3 RESIDÊNCIA PARA IDOSOS E CRECHE INFANTIL .............................................................................................................................................54
6 VISITAS TÉCNICAS.......................................................................................................................................................................................... 60 6.1 CENTRO DE CONVIVÊNCIA DA MELHOR IDADE MARIA PICOLETTI......................................................................................... 60 6.2 ESPAÇO GERONTO SAÚDE ............................................................................................................................................................................................................. 65 6.3 CENTRO DE CONVIVÊNCIA MALHADAS ......................................................................................................................................................................... 69
7 OBJETO DE ESTUDO .................................................................................................................................................................................... 76 7.1 LOCAL – O TERRENO..................................................................................................................................................................................................................................76 7.2 LOCAL – O ENTORNO ............................................................................................................................................................................................................................... 79 7.3 LOCAL – HISTÓRICO ....................................................................................................................................................................................................................................... 81 7.4 LOCAL – LEGISLAÇÃO ............................................................................................................................................................................................................................ 83
8 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO ....................................................................................................................................................... 86 8.1 PERFIL DO USUÁRIO.................................................................................................................................................................................................................................... 86
20
8.2 PROGRAMA DE NECESSIDADES..............................................................................................................................................................................................87 8.3 CONCEITO ...................................................................................................................................................................................................................................................................94 8.4 PARTIDO ARQUITETÔNICO ..................................................................................................................................................................................................................94 8.5 FLUXOGRAMA..................................................................................................................................................................................................................................................... 95 8.5.1 Fluxograma ........................................................................................................................................................................................................................................................ 95 8.6 ORGANOGRAMA .............................................................................................................................................................................................................................................. 97
9 IMAGENS DO PROJETO ............................................................................................................................................................................ 100 10 PRANCHAS.................................................................................................................................................................................................................. 112 11 CONCLUSÃO.............................................................................................................................................................................................................. 128 REFERÊNCIA .................................................................................................................................................................................................................. 129 ANEXO A – Diretrizes e premissas .................................................................................................................................................... 134 SETOR RECEPÇÃO ................................................................................................................................................................................................................................................. 134 SETOR ADMINISTRATIVO ................................................................................................................................................................................................................................. 134
SETOR SERVIÇOS ..................................................................................................................................................................................................................................................... 134 SETOR CENTRO DE CONVIVÊNCIA .................................................................................................................................................................................................. 134 CIRCULAÇÃO .................................................................................................................................................................................................................................................................... 135 BANHEIROS ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 136 SAÍDA DE EMERGÊNCIA ................................................................................................................................................................................................................................... 137
ANEXO B – Croquis e estudo volumétricos............................................................................................................................ 138
22
23
24
25
de desenvolvimento para a infância, a criança
1 INTRODUÇÃO Com
o
constante
desenvolvimento
da
aprende
que
esse
período
é
um
processo
sociedade, aspectos como evolução da educação,
inevitável, trazendo a compreensão de que os
avanços tecnológicos e medicinais, acarretam na
conhecimentos
melhoria das condições de vida da população e
compensam as limitações motoras causadas pela
consequentemente no aumento significativo da
idade.
velhice
é
um
período
de
e
vivenciados
Na arquitetura essa realidade também se
expectativa de vida no Brasil e no mundo. A
adquiridos
grandes
faz
presente,
onde
estudos
e
projetos
de
mudanças físicas, psicológicas e sociais, ainda que
Centros de Convivência de idosos estão sendo
o envelhecimento seja um processo natural, nem
realizados. O Trabalho Final de Graduação busca
sempre é aceito, respeitado ou alcançado de
reunir as necessidades arquitetônicas, sociais e
forma harmônica, em contrapartida o convívio
ambientais, condizentes com as características
entre gerações pode ser usado como estratégia
dos usuários e de suas relações.
26
27
28
2 OBJETIVO
desenvolvimento
2.1 OBJETIVO GERAL
futuro cidadão.
Tem-se como objetivo geral compreender o funcionamento
e
fundamentar
a
proposta
Essas somente
social
gerações da
na
formação
demandam
sociedade
civil,
de
um
atenção
não
mas
também
arquitetônica de um Centro de Convivência de
governamental, onde recebe amparo especial na
idosos,
legislação
analisando
suas
necessidades
físicas
e
brasileira
por meio
do
Estatuto
do
sensoriais, visando acessibilidade, relações mútuas
Idoso, Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003
e conforto.
(BRASIL, 2003). O projeto será desenvolvido a partir do estudo
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
de
das
legislações
de
âmbito
municipal,
A proposta de um Centro de Convivência
estadual e federal, legislação especifica como
idosos
Estatutos, NBRs, Vigilância Sanitária, Bombeiros,
tem
como
objetivo,
promover
atividades de ação preventiva à saúde do público
entre
que
decorrer do curso de arquitetura e urbanismo.
se
encontra
na
maturidade
e
o
outros
e
o
conhecimento
adquirido
no
Com esse propósito, será tratado o tema das relações entre as pessoas e as gerações
29
visando
compreender
como
elas
podem
colaborar para a melhoria da qualidade de vida, bem como demonstrar o papel da arquitetura nesse
processo,
necessidades
em
buscando edifício
integrar com
as
funções
recreativas, educacionais e sociais, possibilitando a
criação
de
ambientes
confortáveis,
acolhedores e acessíveis, que permitam o máximo aproveitamento dessa implantação
30
31
32
valorizando
3 PROBLEMATIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA Atualmente a região do Alto Tietê tem sua população
idosa
representada
por
as relações, convivência
essa
que
traz benefícios sociais, culturais e à saúde. O
182.854
Centro
de
Convivência
de
idosos
indivíduos, isso equivale a 11,5% da população total
atenderá os idosos a partir dos 60 anos, onde
da localidade, Suzano supera a média registrada
durante
na região, são 33.787 pessoas com mais de 60
alimentação e atividades (essas podendo ou não
anos, que correspondem a 11,84% da população
ser desenvolvida com crianças). A
total do município (SEADE, 2018). Tendo em vista o grande número de idosos
o
período
sociedade
diurno,
ele
aprenderá
terá
a
atenção,
respeitar
e
compreender as limitações, descobrirão com as
e a recente adesão do município de Suzano ao
atividades
programa São Paulo amigo do idoso (SUZANO,
afetivos, muitas vezes não concebido no seio
2018), viu-se a oportunidade de desenvolver um
familiar.
equipamento
o
de
convivência
para
idosos
e
a
perfil
desenvolvendo
e
criando
laços
A escolha do terreno se deu avaliando dos
futuros
usuários,
estes
que
integração com a população, demonstrando a
necessitam da atenção dos setores da saúde,
importância
dispondo de uma UBS na vizinhança, próximo a
do
idoso
para
a
sociedade
e
Santa Casa de Misericórdia de Suzano, oferece
33
mobilidade
em
transporte
público
intermunicipal,
comércios,
restaurantes,
equipamentos
municipal
prédios
e
públicos,
urbanos
como
praças, bancos, entre outros. A
implantação
facilidade
de
deste
interação
etárias com a sociedade.
de
projeto
trará
diferentes
a
faixas
34
35
36
4 FUNDAMENTAÇÃO DO TEMA
das Nações Unidas – World Population Ageing:
4.1 DEFINIÇÃO DO TEMA
2015 (Envelhecimento da População Mundial: 2015). Gráfico 1 - Esperança de vida ao nascer
4.1.1 idosos e jovens A
expectativa
de
vida
é
desenvolvida
a
para o mundo e regiões, 1950-2050.
partir de vários fatores para que seja definido, fatores
esses
como
qualidade
de
vidada
população, saneamento básico, saúde, segurança, baixa
criminalidade,
ausência
de
guerras
ou
conflitos, entre outros, a partir da coleta dessas informações e após avaliação, torna-se possível
Fonte: Nações Unidas- World Population Ageing1, 2018.
estimar quando tempo um indivíduo poderá viver.
No relatório divulgado em 2016 pela OMS –
Atualmente, em todo o mundo, o crescimento da
World Health Statistics (estatísticas de saúde
população com mais de 60 anos está maior que
mundial) traz informações de 194 países, dentre
em qualquer outra faixa etária. Segundo relatório
eles o Brasil, com uma expectativa de vida média 1
Disponível em: <http://www.un.org/en/development/desa/population/publications/pdf/ageing/WP A2015_Report.pdf> acesso em: 16 de setembro de 2018, às 18:54.
37
de 75 anos, sendo o maior índice o do Japão, com 84,2 anos. Gráfico 2 - Esperança de vida ao nascer – Brasil e Mundo.
Segundo Fernando Albuquerque, pesquisador do IBGE, a partir de 1940, com os avanços da medicina e novas políticas de saúde pública, até 2016, o Brasil teve um aumento de expectativa de vida de 30,3 anos (ALBUQUERQUE, 2018). As pirâmides etárias demonstram os resultados do Censo Demográfico do Brasil, nos anos 2000 e 2010,
em
comparativo
é
possível
observar
o
aumento da população idosa e a diminuição do número
de crianças
e adolescentes, mudando
então a configuração etária do país.
Fonte: Organização Mundial de saúde2, 2018.
2
Disponível em: <http://gamapserver.who.int/gho/interactive_charts/mbd/life_expectancy/atlas.htm l>,acesso em 16 de setembro de 2018, às 18:54.
38
Gráfico 3 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade. Brasil – 2000.
Gráfico 4 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade. Brasil – 2010.
Fonte: censo2010.ibge.gov.br4, 2018.
3
Fonte: censo2010.ibge.gov.br , 2018.
Essa mesma informação é transmitida nas pirâmides etárias do estado de São Paulo, de 2000 e 2010, onde ambos os sexos tem uma diminuição da população de 0 à 19 anos e no aumento da população idosa.
3
Disponível em: < https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=12>, acesso em: 16 de setembro de 2018, às 17:31.
4
Disponível em: < https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=12>, acesso em: 16 de setembro de 2018, às 17:31.
39
Gráfico 5 - Distribuição da população por
Gráfico 6 - Distribuição da população por
sexo, segundo os grupos de idade. São Paulo –
sexo, segundo os grupos de idade. São Paulo –
2000.
2010.
5
Fonte: censo2010.ibge.gov.br , 2018.
Fonte: censo2010.ibge.gov.br 6, 2018.
No município de Suzano, a pirâmide etária demonstra população parcela
5
Disponível em: <https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?uf=35&dados=26#topo_pirami de> acesso em: 16 de setembro de 2018, às 17:31.
6
uma com
ainda
diminuição menos
é
de
grande
19 são
considerável anos,
mas
quase
90
na está mil
Disponível em: <https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?uf=35&dados=26#topo_pirami de> acesso em: 16 de setembro de 2018, às 17:31.
40
indivíduos, por sua vez a população idosa tem um aumento, assim como no estado e no país.
Gráfico 8 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade. Suzano – 2010.
Gráfico 7 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade. Suzano – 2000.
Fonte: censo2010.ibge.gov.br8, 2018.
Nem o país, nem os estados e muitos menos Fonte: censo2010.ibge.gov.br7, 2018.
os
municipios
estão
preparados
para
essas
mudanças populacionais, os idosos são tidos como inválidos,
incapazes,
acontecimentos
como
a
aposentadoria, viuvez, falecimento de amigos e o 7
Disponível em: < https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/webservice/frm_piramide.php?codigo=3552 50&corhomem=3d4590&cormulher=9cdbfc> acesso em: 16 de setembro de 2018, às 17:31.
8
Disponível em: < https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/webservice/frm_piramide.php?codigo=3552 50&corhomem=3d4590&cormulher=9cdbfc> acesso em: 16 de setembro de 2018, às 17:31.
41
distanciamento dos familiares, faz com que o
convivência
idoso se “feche”, reduzindo o convivio social.
(BRASIL, 2003).
Com a promulgação do Estatuto do idoso (BRASIL,
2003),
assegurados
às
que
regula
pessoas
com
os idade
direitos igual
ou
superior a 60 anos, todos somos responsáveis por assegurar a efetivação de seus direitos, segundo artigo terceiro: Art. 3º É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público
assegurar
ao
idoso,
com
absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer,
ao
trabalho,
à
cidadania,
à
liberdade, à dignidade, ao respeito e à
Para
incentivá-los
conhecimentos compartilhar
com suas
importantissimo,
familiar
a
os
mais
com
principalmente em comunidade.
comunitária
transmitir novos
experiências, seja
e
o a
seus e
a
convívio
é
familia
e
42
4.2 HISTÓRICO DO TEMA – MUNDO
Salpêtrière, construído em 1656, foi o primeiro
Na idade média os hospitais abrigavam todos
hospital
a
abrigar
exclusivamente
homens
os tipos de pessoas, pobres, mulheres grávidas,
mulheres idosos, hospital que funciona ate hoje.
idosos, entre outros, no início eram abrigados
Figura 1 – Hospital Salpêtrière – 1881.
e
todos juntos sem nenhum tipo de separação, mas observam a proliferação de doenças, houve a mudança projetual onde foi possível observar a inclusão de uma parte destinada aos idosos, em geral grandes salas, nos fundos dos hospitais, próximos
as
capelas,
para
que
os
idosos
pudessem participar das atividades religiosas. Uma das primeiras instituições a construir isolado, com
características de
prédio, foi
Fonte: researchgate.net 9, 2018.
o
Hospital do Espírito Santo de Sássia, por volta dos
séculos
XVII
e
XVIII,
com
capacidade
de
atender em torno de 500 pessoas. A instituição
9
Disponível em: <https://www.researchgate.net/figure/Unknown-authorSalpetriere-Hospital-Paris-c-1881_fig62_319183489>, acesso em 30 de setembro de 2018, as 13:50h.
43
Figura 2 – Hospital Salpêtrière – atualmente.
Figura 3 – Workhouse.
Fonte: br.pinterest.com10, 2018.
Com as workhouses criadas na Inglaterra Fonte: br.pinterest.com11, 2018.
no século XVII, houve também uma subdivisão que atendia
a
população
idosa,
eram
setores
direcionados a crianças até 7 anos, meninos e meninas de 7 a 15 anos, mulheres e homens a partir de 15 anos e idosos que necessitavam de cuidados.
A arquitetura dos asilos era bastante similar a dos hospitais e continuou vigente até o século XIX. Com a evolução dos tratamentos e cuidados com os idosos, os prédios também evoluíram, repensando a concepção e o desenho desses
11 10
Disponível em: < https://br.pinterest.com/pin/543317142523528341/>, acesso em 30 de setembro de 2018, as 13:50h.
Disponível em: <https://i.pinimg.com/originals/99/9e/7e/999e7e21ee041c293c6dc0ba768a3d81.jp g>,acesso em 30 de setembro de 2018, as 18:07h.
44
edifícios,
pode-se
passaram
por
dizer
que
grandes
esses
prédios
transformações,
semelhantes a das escolas e residências, houve então o surgimento dos lares para idosos, algo mais próximo do encontrado atualmente.
Por volta de 1794, a primeira casa para inválidos do Brasil, localizada no Rio de Janeiro, começou a funcionar, em 1890, surgiu o asilo São Luiz, cuja
ambos
era os
acolher
sexos,
exclusivamente
sem
distinção
de
um
envelhecimento
qualidade
idosos,
de
cor
ou
nacionalidade, provadamente desamparado. Com a evolução e o aumento da população idosa, tem-se a modificação e o aparecimento de diferentes equipamentos, Atualmente são inúmeros, cada um com suas particularidades, como os Centros de Convivência, que são destinados a idosos, a fim de
de
ativo
vida,
o
e
para
Centro
o
Dia,
aumento onde
da
idosos
independentes e semi-independentes são assistidos, que convivem com seus familiares mas que não dispõe de tempo
4.2 HISTÓRICO DO TEMA – Brasil
finalidade
desenvolver atividades especificas para promoção de
integral
cuidados
para
desses
participativa,
atender
idosos,
onde
idosos
as
Casa
necessidades Lar,
independentes
e
residência e
semi-
independentes vivem sem vínculos familiares e não possuem
condições
integralmente
sua
financeiras
sobrevivência,
para existem
custear ainda
os
Serviços de Acolhimento Institucional, as Republicas, entre outros. (MDS, 2015).
45
46
de infância, centro dia e centro de convivência,
5 ESTUDOS DE CASO 5.1
LAR
DE
IDOSOS
DO
CENTRO
SOCIAL
E
Paroquial.
-
Fachada frontal
Lar
projetado
pelo
Grupo
Iperforma,
está
localizado em Perafita, na cidade do Porto, em
PAROQUIAL PADRE ÂNGELO PINTO. Figura 4
foi
de
idosos
Portugal, prédios
sua
implantação
interligados,
com
de três
dispõe
em
andares
dois cada,
totalizando uma área útil de 3.515 m². Figura 5 - Fachada lateral Lar de idosos Paroquial.
12
Fonte: archidaily.com.br , 2018.
Inaugurado em 2015, o Lar de idosos faz parte do Centro Paroquial Padre Ângelo Pinto, 13
Fonte: archidaily.com.br , 2018.
onde funciona uma creche para crianças, jardim 12
Disponível em < https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma/555931b3e58ece37c10000f3-lar-de-idosos-em-perafitagrupo-iperforma-foto> acesso em : 27 de agosto de 2018, às 19:35h.
13
Disponível em < https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma/5559307ee58ece37c10000ea-lar-de-idosos-em-perafitagrupo-iperforma-foto> acesso em : 27 de agosto de 2018, às 19:35h
47
Destinado à idosos a partir de 65 anos, o edifício
principal
está
elevado
sob
chão,
Figura 6 – Corredor interno
nele
desenvolvem-se os espaços sociais, como sala de atividades, sala de convívio, recepção, cantina, cozinha, biblioteca, sala de enfermagem, sala de fisioterapia,
psicologia,
sala
reuniões,
administração,
médica,
sala
vestiários
de Fonte: centropadreangelo.pt14, 2018.
de
Figura 7 – Banheiro individual.
funcionários, lavanderia e até cabeleireiro, tudo foi pensado de forma que as funções não se misturassem, estabeleceu-se uma independência de
circuitos
entre
funcionários,
usuários e administração,
o
visitantes,
térreo pode ser
utilizado como estacionamento ou para atividades Fonte: centropadreangelo.pt15, 2018.
externas mesmo em dias de chuva. 14
Disponível em < http://centropadreangelo.pt/wp-content/uploads/158_opt.jpg> acesso em : 27 de agosto de 2018, às 19:35h 15 Disponível em < http://centropadreangelo.pt/wp-content/uploads/161_opt.jpg > acesso em : 27 de agosto de 2018, às 19:35h
48
Os dormitórios estão distribuídos no piso superior dos dois prédios, são 40 dormitórios, sendo
simples
e
duplos,
todos
os
Figura 8 – Passarela do Lar de idosos Paroquial.
corredores
possuem corrimão para auxiliar o caminhar, as pinturas das paredes e do chão ajudam a indicar caminho
e
qual
o
tipo
de
quarto,
todas
as
instalações as adaptadas e possuem barras de apoio, a interligação dos prédios acontece por 16
Fonte: centropadreangelo.pt , 2018.
meio de uma passarela metálica envidraçada no andar superior.
16
Disponível em< http://centropadreangelo.pt/wp-content/uploads/157_opt.jpg > acesso em : 27 de agosto de 2018, às 19:35h
49
Figura 9 – Corredor interno Lar de idosos Paroquial.
Figura
10
–
Implantação
Lar
de
idosos
Paroquial.
Fonte: archidaily.com.br17, 2018.
Fonte: archidaily.com.br18, 2018.
17
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma/555933bde58ece37c10000fd-lar-de-idosos-em-perafitagrupo-iperforma-foto> acesso em : 27 de agosto de 2018, às 19:35h
18
Disponível em < https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma/55593158e58ece37c10000f0-lar-de-idosos-em-perafitagrupo-iperforma-implantacao> acesso em : 27 de agosto de 2018, às 19:35h
50
Figura 11 – Pavimento térreo Lar de idosos Paroquial.
Figura
–
Pavimento
superior
Lar
de
idosos Paroquial.
Fonte: imagem retirada do site archidaily.com.br19 e editada pela autora, 2018.
12
Fonte:
imagem
retirada
do
site
20
archidaily.com.br
e
editada pela autora, 2018.
19
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma/5559317fe58ece37c10000f1-lar-de-idosos-em-perafitagrupo-iperforma-planta-terreo> acesso em: 27 de agosto de 2018, às 19:35h
20
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/767045/lar-de-idosos-emperafita-grupo-iperforma/555931a2e58ece37c10000f2-lar-de-idosos-em-perafita-
51
Tabela 1 – Análise– Lar de idosos do Centro Social e Paroquial Padre Ângelo Pinto. Aspectos positivos
Aspectos negativos
- Dormitórios nos
- Segundo projeto não
pavimentos superiores,
tem elevador, sendo
trazendo privacidade
necessária a utilização
aos usuários.
das escadas pelos
- Salão coberto pelo
idosos.
5.2 CENTRO DE CONVIVÊNCIA E RESIDENCIAL PARA IDOSOS Figura 13 - Fachada Centro de convivência.
próprio prédio.
21
Fonte: archidaily.com.br , 2018.
Oportunidades - Térreo
Ameaças
pode receber
- Falta de elevador
fechamento em vidro. Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
Inaugurado em 2014, o L’onada Centre de Dia municipal, foi projetado pelo arquiteto Pep Salgar
juntamente
com
o
escritório
MMASS
Arquitectura, está situado em Vinaros Castellón, Espanha, sua implantação se dispõe em torno de 21
grupo-iperforma-planta-1o-pavimento> acesso em : 27 de agosto de 2018, às 19:35h
Disponível em < https://www.archdaily.com.br/br/01-62895/centro-deconvivencia-e-residencia-para-idosos-mais-mmass-arquitectura/62895_62897 > acesso em: 27 de agosto de 2018, às 19:35h
52
um grande pátio central e pequenos pátios no
sendo eles 50 públicos e 25 particulares, todos
entorno.
os dormitórios encontram-se na face sul, para
Figura
14
-
Área
interna
Centro
de
convivência.
melhor aproveitamento do sol da manhã, tendo em vista os inúmeros benefícios à saúde. Figura
15
–
Pátio
Central
Centro
de
convivência.
Fonte: lonada.com22, 2018.
No edifício desenvolve-se uma grande sala de
atividades,
academia,
jantar,
banheiros
parte
residencial
sala
adaptados conta
de e
com
TV,
sala 75
sala
médica,
de a
Fonte: archidaily.com.br23, 2018.
dormitórios, 23
22
Disponível em < http://www.lonada.com/img/centros/fotos/blI-DSC_1227copia.jpg > acesso em: 27 de agosto de 2018, às 19:35h
Disponível em < https://www.archdaily.com.br/br/01-62895/centro-deconvivencia-e-residencia-para-idosos-mais-mmass-arquitectura/62895_62896 > acesso em: 27 de agosto de 2018, às 19:35h
53
Figura
16
–
Plantas
baixas
Centro
de
convivência.
residencial para idosos.
Fonte: archidaily.com.br24, 2018.
O uso de concreto, estrutura metálica e vidro traz praticidade na construção e rapidez, faz
com
Tabela 2 – Análise– Centro de convivência e
que
os
ambientes
sejam
simples
e
funcionais, integra interno e externo.
Aspectos positivos
Aspectos negativos
- Projetado em torno de
- Segundo projeto não
pátios, com ventilação e
tem elevador, sendo
iluminação natural.
necessária a utilização
- Dormitórios nos
das escadas pelos
pavimentos superiores
idosos.
trazendo privacidade. Oportunidades -
Ameaças
Atividades realizadas ao
- Falta de elevador
ar livre nos pátios. Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
24
Disponível em < https://www.archdaily.com.br/br/01-62895/centro-deconvivencia-e-residencia-para-idosos-mmassarquitectura/50099ad528ba0d25b900006d_centro-de-d-a-y-residencia-paramayores-mmass-arquitectura_resumen_lamina_1/> acesso em: 27 de agosto de 2018, às 19:35h
54
5.3
RESIDÊNCIA
PARA
IDOSOS
E
CRECHE
INFANTIL Figura 17 – Fachada Residência para idosos.
uma instituição particular que reúne lar de idosos, creche,
restaurante
subterrâneo
com
e
três
um
estacionamento
níveis,
ele
integra
o
complexo clínico Notre Dame de Lourdes, com 5.000 m² de área útil, o
prédio
abriga uma
creche para 25 crianças entre 2 meses e 4 anos, sendo direcionada principalmente para os filhos dos funcionários e profissionais de saúde, o lar
possui 87 dormitórios e recebe idosos
dependentes e com Alzheimer. O prédio foi pensado para se integrar a Fonte: archidaily.com.br25, 2018.
vizinhança
em
Inaugurada em 2013, a Seniors’ Residence +
basicamente
arquitetura,
metálica
com
sua
estrutura
fechamento
é em
nursery está localizado em Rennes, França, é
cortinas duplas de vidro, foram utilizados cabos
25
na fachada sul para que a vegetação possa
Disponível em < https://www.archdaily.com.br/br/01-168455/creche-plusresidencia-da-terceira-idade-slash-a-slash-lta/52b9179ae8e44e83af0000b1seniors-residence-nursery-a-lta-photo > acesso em: 27 de agosto de 2018, às 19:35h
escalar e assim trazer mais privacidade e menor
55
incidência de luz, na fachada oeste foi colocado jardineiras suspensas, as fachadas verdes vem como
vinculo
terapêutico
entre
idosos
Figura
19
–
Implantação
Residência
para
idosos.
e
ambientes externos. Figura
18
–
Corredor
interno
Residência para idosos.
Fonte: archidaily.com.br27, 2018.
Fonte: archidaily.com.br26, 2018.
26
Disponível em < https://www.archdaily.com.br/br/01-168455/creche-plusresidencia-da-terceira-idade-slash-a-slash-lta/52b918b1e8e44e071d0000aeseniors-residence-nursery-a-lta-photo> acesso em: 27 de agosto de 2018, às 19:35h
27
Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/01-168455/creche-plusresidencia-da-terceira-idade-slash-a-slash-lta/52b91b98e8e44e071d0000baseniors-residence-nursery-a-lta-satelital-image> acesso em: 27 de agosto de 2018, às 19:35h
56
Figura 20 – Térreo Residência para idosos.
Figura 21 – 1º, 2º e 3º andar, Residência para idosos.
Fonte:
imagem
retirada
do
site
28
archidaily.com.br
e
editada pela autora, 2018.
Fonte:
imagem
retirada
do
site
29
archidaily.com.br
e
editada pela autora, 2018.
28
Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/01-168455/creche-plusresidencia-da-terceira-idade-slash-a-slash-lta/52b91b6ce8e44e83af0000bdseniors-residence-nursery-a-lta-ground-floor-plan> acesso em: 27 de agosto de 2018, às 19:35h
29
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/01-168455/creche-plusresidencia-da-terceira-idade-slash-a-slash-lta/52b91c0fe8e44ed2de0000e4-seniorsresidence-nursery-a-lta-floor-plan> acesso em: 27 de agosto de 2018, às 19:35h
57
30
Figura 22 –5º andar, Residência para idosos.
Figura 23 – Subsolo, Residência para idosos.
Fonte: archidaily.com.br30, 2018.
Fonte: archidaily.com.br31, 2018.
Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-168455/creche-plusresidencia-da-terceira-idade-slash-a-slash-lta/52b91b3ae8e44e071d0000b9seniors-residence-nursery-a-lta-floor-plan> acesso em: 27 de agosto de 2018, às 19:35h
31
Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/01-168455/creche-plusresidencia-da-terceira-idade-slash-a-slash-lta/52b91b32e8e44ed2de0000e2seniors-residence-nursery-a-lta-underground-floor-plan> acesso em: 27 de agosto de 2018, às 19:35h
58
Figura
24
– Fachada Frontal
Residência
para idosos.
Tabela 3 – Análise– Seniors’ Residence + Nusery. Aspectos positivos
Aspectos negativos
- Possui vegetação tanto
- Possui apenas um
para vinculo terapêutico
elevador.
quanto para privacidade, tendo em vista que o fechamento do prédio Fonte: archidaily.com.br32, 2018.
acontece por vidros. Oportunidades
Ameaças
- Decoração dos dormitórios na mesma linguagem do restante do prédio. Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
32
Disponível em: https://images.adsttc.com/media/images/52b9/1c20/e8e4/4e83/af00/00c2/slidesho w/Facade_SUD.jpg?1387863062> acesso em: 27 de agosto de 2018, às 19:35h
59
60
SASPE
6 VISITAS TÉCNICAS 6.1
CENTRO
DE
CONVIVÊNCIA
DA
MELHOR
(Serviço
de
ação
social
e
projetos
especiais), a visita aconteceu em 24 de agosto de 2018 às 12:00 e foi monitorada pela Senhora
IDADE MARIA PICOLETTI Figura 25 – Fachada Centro de convivência
Maria Picoletti.
Isabel Adelaide Fisher, coordenadora do centro de convivência. Atualmente são atendidos 400 idosos, no período diurno, das 8:00h às 17:00h, de segunda a sexta-feira e diferentemente de um Asilo ou Centro dia, o centro de convivência é aberto para o público a partir de 60 anos e o usuário pode
Fonte: Google Earth Pro, editada pela autora, 2018.
Localizado
na
Rua
Benjamin
Constant,
n
entrar
conveniente,
ou a
sair
a
hora
participação
que nas
lhe
for
atividades
1.334, Centro, Suzano, o Centro de convivência da
depende de uma prévia inscrição, os cursos e
melhor idade Maria Picoletti foi inaugurado em
oficinas são renovados de tempos em tempos.
27 de abril de 2017, por iniciativa da Prefeitura Municipal de Suzano, o prédio é um anexo do
61
Figura
26
–
Localização
Centro
de
convivência Maria Picoletti.
utilizada pelos ocupantes de todos os prédios pertencentes ao SASPE. Ao subir as escadas tem-se uma pequena recepção, do lado esquerdo está a primeira sala, pensada para atendimento médico, que segundo informação repassada pela senhora Adelaide, não foi possível implantar e tornou-se sala para curso de tricô e crochê, logo após a sala multiuso III
Fonte: Google Earth Pro, editada pela autora, 2018.
O primeiro obstáculo encontra-se logo na entrada, o acesso da rua ao prédio se dá por uma escada com 12 degraus, até o final da visita à existência de uma rampa era desconhecida á que a mesma se encontra na lateral direita do prédio
sem nenhum
tipo
de sinalização,
ela
é
(figura 27), que recebe diversos cursos, do lado direito a recepção tem-se a sala de apoio e a sala de coordenação, após a recepção está a biblioteca, uma copa e uma cozinha (figura 26), utilizada
pelos
funcionários,
no
decorrer
do
corredor sala multiuso II (figura 29), sala de oficinas e jogos (figura 30), banheiros coletivos feminino
(figura
31)
e
masculino,
sala
de
62
informática (figura 33), modelo
e
um
pequeno
sala multiuso I, cozinha depósito
que
estavam
Figura
28
–
Sala
de
apoio,
coordenação, biblioteca e copa.
trancados. Figura 27 – Recepção, Sala médica e Sala Multiuso III.
Fonte: da autora, 2018.
Figura 29 – Sala de multiuso II.
Fonte: da autora, 2018.
Fonte: da autora, 2018.
sala
de
63
Figura 30 – Sala de Oficinas e jogos.
Figura 32 – Sala multiuso I.
Fonte: da autora, 2018.
Fonte: da autora, 2018.
Figura 31 – Banheiro Feminino.
Figura 33 – Sala de informática.
Fonte: da autora, 2018.
Fonte: da autora, 2018.
64
O
prédio
passou
por
reforma,
mas
a
mesma serviu somente para embelezamento, o piso instalado é um porcelanato liso, que se torna extremamente escorregadio se for molhado, não se tem banheiros adaptados para idosos ou para cadeirantes, não se tem corrimão ou barras de apoio em nenhum compartimento ou sala, não se tem nenhuma sala com maca, cadeira de rodas ou
qualquer
outra
equipamento
caso
algum
usuário passe mal, como pontos positivos estão a circulação de ar, enquanto visita percebe-se que o local é muito bem ventilado e fresco, as salas são
amplas
e
bem
iluminadas,
com
janelas
grandes, existe variedade de atividades e mesmo diante disto as salas atendem bem aos usuários.
Tabela 4 – Análise– Centro de convivência da melhor idade Maria Picoletti. Aspectos positivos
Aspectos negativos
- Fácil localização,
- Falta sinalização;
próximo ao centro da
- Não possui barras de
cidade;
apoio no banheiro;
- Possui diversidade de
- Não possui banheiro
atividades;
acessível;
- Gratuito; - Salas amplas: - Prédio bem ventilado. Oportunidades
Ameaças
- banheiro coletivo amplo - Piso liso, suscetível a pode receber um
quedas;
banheiro acessível. Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
65
Figura 35 – Localização Geronto Saúde.
6.2 ESPAÇO GERONTO SAÚDE Figura 34 – Fachada Geronto Saúde
Fonte: Google Earth Pro, editada pela autora, 2018.
Localizado
na
Avenida
Antônio
Marques
Fonte: Google Earth Pro, editada pela autora, 2018.
Atualmente são atendidos 18 idosos, dentre
Figueira, n 1.850, Vila Figueira, Suzano, a Casa de Repouso Geronto Saúde é um asilo particular, foi inaugurada em 2006, a visita aconteceu em 25 de agosto de 2018, às 13h e foi monitorada pela enfermeira
Karina,
foram visitadas.
onde
todas
as
instalações
eles 2 em modalidade creche, ficando no asilo pelo
período
diurno
das
7:00h
às
19:00h,
o
restante reside no local com visitas periódicas dos familiares, a idade avançada dos residentes, em
torno
dos
90
anos,
faz
com
que
as
atividades sejam reduzidas mas não eliminadas da
66
agenda
do
asilo,
ações
com
música,
pintura,
desenho, brincadeira com bola, festas em datas comemorativas com a presença dos familiares, cafés da tarde, acontecem principalmente para
causar acidentes, tendo em vista a diminuição da coordenação motora dos usuários. Figura 36 – Garagem coberta.
que os idosos se sintam integrados e ocupados. O Alzheimer e a demência são doenças que se destacam
entre
os
residentes
e
sua
maioria
utiliza algum tipo de equipamento para mobilidade reduzida,
como
cadeira
de
rodas,
andadores,
bengala. Logo na entrada percebe-se que a casa foi adaptada para receber os idosos, não possuindo um
projeto
pensado
exclusivamente
para
a
instalação de um asilo ou similar, a edificação é antiga,
os
pisos
encontram-se
quebrados
e
descolados, existem muitos obstáculos que podem
Fonte: da autora, 2018.
67
Figura 37 – Dormitório.
Os banheiros possuem barras de apoio, suas dimensões
condizem
com
as
necessidades
do
local, são amplos e sem obstáculos (imagem 39), mas não possuem diferenciação de sexo, ou seja, homens e mulheres utilizam o mesmo banheiro. Figura 39 – Banheiro.
Fonte: da autora, 2018.
Figura 38 – Corredor interno e jardim.
Fonte: da autora, 2018. Fonte: da autora, 2018.
68
A
área
para
alimentação
é
integrada
a
guardados neste local, mas não existe nenhum
cozinha, não possui tamanho suficiente para que
tipo de restrição arquitetônica que impeça o
todos os idosos façam as refeições juntos.
acesso, ao lado está a piscina que não pôde ser
Figura 40 - Cozinha.
fotografada, pois está fechada. Figura
41
–
Sala
escritório.
Fonte: da autora, 2018.
A
sala
(figura
41)
de
enfermagem
encontram-se
e
aos
o
escritório
fundos
da
edificação, os idosos têm acesso restrito ao local, principalmente pelo risco da ingestão de medicamentos
sem
orientação,
já
que
são
Fonte: da autora, 2018.
de
enfermagem
e
69
Tabela 5 – Analise– Geronto Saúde.
6.3 CENTRO DE CONVIVÊNCIA MALHADAS Localizado na Rua Joaquim Nabuco, n 60,
Aspectos positivos
Aspectos negativos
- Recebe idosos de
- Pisos em desnível sem
Vila
qualquer idade;
rampa:
Convivência
- Tem mais de uma
-Falta de um pátio para
para idosos ativos ou semi dependentes a partir
modalidade de moradia;
pratica de exercícios
dos 65 anos, a visita aconteceu em 28 de agosto
- Banheiros amplos e
leves;
de
Nancy,
2018
Mogi
das
Malhadas
às
9:00h,
Cruzes, é uma
foi
o
Centro
de
entidade privada
monitorada
pela
recepcionista Jessica e pela enfermeira Amanda,
acessíveis. Oportunidades
Ameaças
onde parte das instalações foram visitadas, os
- Piscina para
- Degraus sem
idosos permanecem no Centro Dia pelo período
fisioterapia ou
diferenciação de piso;
diurno, das 8:30h às 17:30h, de segunda a sexta-
hidroginástica; Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
feira.
70
Figura
42
–
Localização
–
Centro
de
Convivência Malhadas.
adaptações tiveram que ser realizadas, inclusive na
data
recebendo
da
visita
os
barras
de
banheiros
estavam
apoio,
piso
o
é
antiderrapante e não foi observado nenhum tipo de
obstáculo
que
obstrua
a
passagem
ou
possivelmente cause a algum acidente. Figura 43 – Recepção. Fonte: Google Earth Pro, editada pela autora, 2018.
A entrada acontece de duas formas, uma dá acesso a recepção do centro dia, a outra dá acesso ao pátio e é de uso exclusivo dos idosos, a divisão funciona bem, tendo em vista que nas duas
entradas
encontram-se
funcionários
que
auxiliam tanto os usuários como os visitantes. O
projeto
foi
realizado
visando
a
construção do Centro dia, mesmo assim algumas
Fonte: da autora, 2018.
Logo ao entrar temos a recepção do lado esquerdo e uma sala de espera do lado direito
71
(figura 43), em diante tem-se um corredor com banheiros
(masculino
comunicação, consultório
salas médico,
e de
feminino),
sala
atendimento sala
de
Figura 45 – Consultório.
de
como estética,
massoterapia, e por último a sala administrativa, voltando a recepção do lado direito tem-se uma pequena sala fitness. Figura 44 – Banheiro Feminino e Sala de
comunicação.
Fonte: da autora, 2018.
Fonte: da autora, 2018.
Figura
46
–
massoterapia.
Fonte: da autora, 2018.
Salas
de
Estética
e
72
Figura 47 – Sala Fitness.
frente manuais
do
pátio
(figura
tem-se 63),
a
logo
sala atrás
de
atividades
com
acesso
restrito a cozinha e ao lado o refeitório com espaço
suficiente
para
que
façam suas refeições juntos. Figura 48 – Pátio coberto.
Fonte: da autora, 2018.
Ao lado esquerdo da recepção encontra-se uma porta de vidro que dá acesso ao pátio principal, ginástica
nele
são
laboral,
realizadas dança
e
atividades
como
festividades,
a
esquerda do pátio encontra-se a sala de TV (figura 49), com mobiliário confortável inclusive para “sonecas” no período da tarde, tendo em vista a ausência de dormitórios no Centro dia, à
Fonte: da autora, 2018.
todos
os
idosos
73
Figura 49 – Pátio coberto e sala de TV.
Fonte: da autora, 2018.
Figura 50 - Sala de atividades manuais.
Figura 51 – Refeitório.
Fonte: da autora, 2018.
Os
banheiros
encontram-se
do
lado
esquerdo do pátio antes da sala de TV, são separados e munidos de chuveiro caso ocorra algum imprevisto com os idosos, já que todos tomam
Fonte: da autora, 2018.
algum
tipo
de medicamento
ocasionar
incontinência
possuem
barra
sanitários,
não
urinária,
apenas sendo
os
atrás
satisfatório
que pode banheiros
das já
bacias que
a
74
legislação determina que barras de apoio devem
Tabela 6 – Análise– Centro de convivência
estar nos lavatórios e no chuveiro, além da bacia
Malhadas.
sanitária ser munida de dois lados de apoio.
Aspectos positivos
Aspectos negativos
- Banheiros amplos e
- Banheiros com
acessíveis;
barras de apoio
- Espaço para
apenas atrás da bacia
diferentes atividades;
sanitária;
- Todos os desníveis são
- Não possui corrimão
em rampas;
nos corredores.
Figura 52 – Banheiro feminino.
- Todos os pisos são Fonte: da autora, 2018.
antiderrapantes.
O Centro dia é uma edificação de pequeno
Oportunidades
Ameaças
porte, mas que atende tudo aquilo que se propõe,
- Adaptação total dos
- Queda nos banheiros
as
banheiros;
pela falta de barras
instalações
são
em
geral
seguras,
arquitetura comum e com ambientes amplos.
de
de apoio. Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
75
76
Figueira,
7 OBJETO DE ESTUDO O município de Suzano selecionada para a implantação
está
localizado
na
região
Rua
Baruel,
Rua
General
Francisco
Glicério e Rua Benjamin Constant. Imagem
Metropolitana de São Paulo, faz divisa com as
A superfície do terreno predominantemente
cidades de Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba,
plana, destacando somente a calçada e a via que
Poá,
se apresentam em aclive conforme figura 67,
Ferraz
de
Vasconcelos,
Mauá,
Ribeirão
tendo em vista a proposta de uma edificação
Pires e Rio Grande da Serra.
plana, facilitando a implantação da acessibilidade,
7.1 LOCAL – O TERRENO O terreno escolhido para desenvolvimento do
projeto
Portela,
está
Jardim
localizado
na
Paulista,
área
Avenida
Paulo
central
do
município de Suzano, localizado a leste de São Paulo, está próximo as principais ruas e avenidas da
cidade,
como
Avenida
Antônio
Marques
a
escolha
do
terreno
se
faz
coerente.
A
vegetação no interior da área é composta por gramíneas
diversas,
não
possui
árvores,
terreno encontra-se totalmente murado.
o
77
Figura 53 - Superfície do terreno.
Figura 55 – Foto interna terreno.
Fonte: da autora, 2018. Fonte: Google Earth Pro, editada pela autora, 2018.
Figura 54 - Calçada.
Fonte: Google Earth Pro, editada pela autora, 2018.
Figura 56 – Foto interna terreno.
Fonte: da autora, 2018.
78
Figura 57 â&#x20AC;&#x201C; Foto interna terreno.
Figura
59
-
Entorno
Terreno
vista
esquerda.
Fonte: da autora, 2018.
Figura 58 - Frente Terreno
Fonte: da autora, 2018.
Figura 60 - Entorno Terreno vista direita.
Fonte: de autora, 2018. Fonte: de autora, 2018.
79
O local é servido de água e tratamento de
oferece mobilidade em transporte municipal e
esgoto pela concessionaria SABESP (Companhia
intermunicipal,
de Saneamento Básico do Estado de São Paulo),
importantes da cidade como Prefeitura, Centro
energia
pela
Unificado de Serviços, Câmara Municipal, próximo
concessionária EDP Bandeirante, pavimentação,
as bancos, restaurantes, praças e principalmente,
coleta de lixo e telefonia.
após avaliação do perfil dos usuários, perto dos
elétrica
e
iluminação
pública
O terreno encontra-se em meio de quadra,
principais
está
sistemas
de
a
saúde,
de frente e 53,00 metros na lateral, totalizando
Santa Casa de Misericórdia de Suzano.
A definição da área se deu principalmente pela
ótima
próximo
ao
localização, centro
da
o
terreno cidade,
encontra-se
ficando
a
10
minutos à pé das principais ruas de comércio,
UBS
UBS
Paulista
7.2 LOCAL – O ENTORNO
como
a
equipamentos
dispõe de geometria regular, possui 46,50 metros
2.464,50 m².
(conhecida
próximo
Jardim
Central)
e
a
80
Figura 61 – Entorno conforme uso.
Figura 63 – Foto UBS.
Fonte: da autora, 2018. Fonte: Google Earth Pro, editada pela autora, 2018.
Figura 62 – Entorno Direto
Fonte: Google Earth Pro, editada pela autora, 2018.
Figura 64 – Prédio unificado.
Fonte: da autora, 2018.
81
Figura 65 – Prefeitura
a primeira casa a ser construída para abrigar os
viajantes
foi
feita
pelo
jovem
português
Antônio Marques Figueira. Contudo
a
ligação
da
construção
ferroviária entre Rio/São Paulo altera o centro populacional, por volta do século XX e depois de Fonte: da autora, 2018.
inúmeras modificações da estação, os líderes
7.3 LOCAL – HISTÓRICO
locais veem a necessidade da construção de uma
O local onde está situado o Município de
estação
definitiva
em
alvenaria,
o
pedido
foi
Suzano, já era conhecido desde o século XVI, por
realizado ao então engenheiro Joaquim Augusto
incursões a caça de índios e ouro, mas só se
Suzano Brandão, que autoriza a construção, em
tornou uma vila por conta de uma passagem
22 de dezembro de 1907 recebe a homenagem
obrigatória entre São Paulo e Rio de Janeiro, o
de batizar a o local com seu sobrenome, mas
local
somente em 11 de dezembro de 1908 que a vila
começa
inicialmente
é
a
receber
chamada
vila
muitas de
pessoas,
Taiaçupeba
e
posteriormente Baruel, nome do bairro até hoje,
passou a se chamar Suzano.
82
Figura 66 – Engenheiro Suzano Brandão
plebiscito,
onde
com
a
maioria
a
favor
foi
possível à aprovação de Suzano se tronar um município. Paulista
(SUZANO,
2018).
encontra-se
na
O
bairro
região
Jardim
central
do
município, Paulo Portela que denomina a avenida foi prefeito da cidade, entre os anos de 1965 à Fonte: camarasuzano.sp.gov.br33, 2018.
Em 04 de maio de 1920, Suzano torna-se
1969. Figura 67 – Figura local 2002.
distrito de Mogi das Cruzes, após esse período com a chegada das primeiras fábricas, o distrito cresce rapidamente, no final da década de 1940, iniciou-se um movimento de emancipação, tendo em vista a grande arrecadação, que não refletia em benefícios, somente em 1948 conseguiu-se um Fonte: Google Earth Pro, editada pela autora, 2018. 33
Disponível em: <http://www.camarasuzano.sp.gov.br/historiasuzano/#intro>, acesso em 19 de setembro de 2018, 15:49h
83
Figura 68 – Figura local 2018.
em zonas e descrevendo as características e diretrizes localidade.
que devem Segundo
a
ser adotadas em Lei
cada
complementar
nº
025/96, que dispõe sobre o Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo no município de Suzano, o terreno
localizado
a
Avenida
Paulo
Portela,
Jardim Paulista, está em uma Z-1 (Zona Central Fonte: Google Earth Pro, editada pela autora, 2018.
de Alta Densidade Demográfica).
7.4 LOCAL – LEGISLAÇÃO O
desenvolvimento
Figura 69 - Zoneamento. deste
projeto
foi
fundamentado por legislações variadas, sendo a Lei de Uso e Ocupação do Solo a que auxilia na escolha e definição do local a se implantar a proposta,
ela
é elaborada
pela
prefeitura
de
cada município, tem como objetivo orientar e ordenar o crescimento das cidades, separando-a
Fonte: Mapa de uso e ocupação do solo, editada pela autora, 2018.
84
De acordo com a tabela de Usos Permitidos
O terreno possui 2.464,50m, aplicando os
nas Zonas, anexo da lei, pode-se construir as
índices descritos na Lei 025/96 e seus anexos,
seguintes categorias R-1 Residência Unifamiliar, R-
tem 80% de taxa de ocupação, ou seja, 1.971,60
2
m² de projeção horizontal permitida, o índice de
Residência
Multifamiliar,
Residencial,
C-1
local,
Serviços
S-1
Comércio de
R-3
Varejista âmbito
Conjunto de local
âmbito e
Estabelecimentos Institucionais. Figura 70 – Zoneamento Usos.
E
aproveitamento indica que será possível construir até
9.858,00
m²,
quatro
vezes
a
área
terreno, a taxa de impermeabilização indica que 90% do terreno poderá receber pavimentação, restando uma área de 246,45m² permeável.
Fonte: Tabela usos permitidos, editada pela autora, 2018.
do
85
86
8 CONCEITUAÇÃO DO PROJETO
física e social. Idosos que durante o dia se veem
8.1 PERFIL DO USUÁRIO
sozinhos,
O perfil dos usuários que frequentarão o Centro de Convivência de idosos serão idosos, crianças,
jovens
desenvolverem
e
adultos,
atividades
com em
o
intuito
conjunto
de
para
compreensão, aprendizado e socialização. Como
exemplo
de
atividades
que
serão
oferecidas aos usuários, será possível participar de aulas de pintura aulas de artesanatos diversos, dança, atividades de memória, ginástica, leitura, jogos, entre outros. Com relação aos idosos, serão admitidos indivíduos
a
independentes,
partir que
de
60
buscam
anos,
sua
ativos
saúde
e
mental,
que
queiram
conhecer
pessoas
desejam passar e receber conhecimentos.
e
87
8.2 PROGRAMA DE NECESSIDADES Tabela 7 – Recepção Setor
Ambiente
Recepção
Recepção
Quant. 01
Função Recepcionar
Usuári os
02
Mobiliário básico
Balcão de
atendimento.
Condicionantes ambientais
Área com ventilação e iluminação
Área
mínima
Área total
10,00m²
17,50m²
9,00 m²
9,50m²
9,00 m²
9,50m²
10,00m²
20,00m²
preferencialmente natural, acessível.
San. Fem.
01
_
02
Vaso
Paredes e piso,
lavatório,
resistente, lavável, liso e
Sanitário, barras de apoio.
San. Masc.
01
_
02
Paredes e piso,
lavatório,
resistente, lavável, liso e
Sanitário,
apoio. 01
Comprar
05
impermeável.
Vaso
barras de Loja
revestidos com material
Prateleiras.
revestidos com material impermeável.
Área com ventilação e iluminação
preferencialmente natural, acessível. Subtotal: Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
56,50m²
88
Tabela 8 - Administração. Setor ADM
Ambiente Diretoria
Quant. 01
Função Sala para diretor
Usuários 03
Mobiliário
ambientais
Área
mínima
Área
Mesa,
Área com ventilação e
10,00m²
20,00m²
armário,
preferencialmente
Mesas,
Área com ventilação e 10,00m²
20,00m²
armários,
preferencialmente
básico
cadeira,
poltronas. Coordenação
01
Sala para
coordenador
06
cadeiras,
poltronas. Arquivo
01
Arquivar
documentos
01
dos usuários. Arquivo Morto
Sala de reunião
01
Arquivar
documentos
01
antigos. 01
Realizar
reuniões com funcionários
08
Condicionantes
iluminação
natural, acessível, P.d. mínimo 2,70m iluminação natural,
acessível,
mínimo 2,70m.
P.d.
Armários,
Área com ventilação e 4,00m²
cadeira.
preferencialmente
mesa e
iluminação
Área com ventilação e 4,00m²
cadeira.
preferencialmente
iluminação
9,50m²
natural, acessível.
Mesa,
Área com ventilação e 10,00m²
armário.
preferencialmente
cadeiras e
9,50m²
natural, acessível.
Armários, mesa e
total
iluminação natural,
acessível,
mínimo 2,70m
P.d.
20,00m²
89
Setor ADM
Ambiente Sala de
professores
Quant. 01
Função Sala para
professores
Usuários 06
planejarem atividades.
Copa
01
Alimentação
funcionários
Mobiliário
Condicionantes
Área
Área
básico
ambientais
mínima
total
Mesa,
Área com ventilação e 10,00m²
armário.
preferencialmente
cadeiras e
iluminação natural,
acessível,
mínimo 2,70m 06
P.d.
Mesa,
Área com ventilação e
armários,
preferencialmente
cadeiras,
geladeira,
fogão e pia.
20,00m²
iluminação
6,00m²
20,95m²
natural, acessível, piso e parede deve ser provido de
revestimento, liso,
lavável, resistente e impermeável. DML
01
Depósito de
materiais de
01
Tanque e
Circulação
10
Sofás, mesa
Área com ventilação e 25,00m²
limpeza Sala de descanso 01
Sala de
descanso para
funcionários. Subtotal Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
armário.
e cadeiras.
1,00m.
iluminação
mínima 3,00m²
3,25m²
43,56m²
preferencialmente natural, acessível.
157,26m²
90
Tabela 9 - Centro de convivência. Setor Centro de
convivência
Ambiente Sala de
Palestras Sala de
assistência
Quant. 02
Sala de Dança
Desenvolvimento de palestras e
Usuários 20
amostras. 01
social.
Sala Fitness
Função
Ajuda e
monitoramento
03
de questões
Mobiliário básico
Cadeiras e armário.
01
Exercícios com equipamentos
Aulas de danças diversas
10
10
ambientais
Iluminação e ventilação
e armário.
ventilação
Equipamentos
Iluminação e
de ginástica Armário
Área
Área
40,00m²
83,50m²
20,00m²
21,00m²
30,00m²
30,00m²
30,00m²
30,00m²
30,00m²
30,00m²
40,00m²
67,50m²
mínima
total
uniforme.
Mesa, cadeira Iluminação e
sociais. 01
Condicionantes
uniforme.
ventilação uniforme.
Iluminação e ventilação
uniforme, piso diferenciado (vinilico) e
espelhos nas paredes. Sala de música.
01
Sala de vídeo 01
Aulas de
instrumentos e
10
canto.
Assistir filmes
15
Mesa,
Iluminação e
armário.
uniforme.
cadeiras e Poltronas
ventilação
Iluminação e ventilação uniforme.
91 Setor Centro de
convivência
Ambiente Cozinha
Experimental
Quant. 01
Função Desenvolver receitas
Usuários 10
Mobiliário básico
Condicionantes ambientais
Mesa,
Iluminação e
armários, pia,
uniforme.
cadeiras,
geladeira e
ventilação
Área
mínima
Área total
30,00m²
46,45m²
20,00m²
52,00m²
20,00m²
26,00m²
20,00m²
26,00m²
20,00m²
26,00m²
20,00m²
26,00m²
40,00m²
59,80m²
fogão. Sala Multiuso
02
Sala adaptável a diferentes
10
atividades Sala de
idiomas.
01
Desenvolvimento do curso de
12
línguas.
Sala de tricô 01 e crochê
Desenvolvimento de curso de
12
artesanato com linha.
Sala de
Pintura em
01
tela.
Sala de
pintura em
01
tecido
Sala de leitura.
Desenvolvimento
de artes em tela.
Desenvolvimento de artes em
10
10
tecido. 01
Desenvolvimento de rodas de leitura.
15
Mesa,
Iluminação e
armário.
uniforme.
cadeiras e
ventilação
Mesa,
Iluminação e
armário.
uniforme.
cadeiras e
ventilação
Mesa,
Iluminação e
armário.
uniforme.
cadeiras e
ventilação
Mesa,
Iluminação e
armário.
uniforme.
cadeiras e
ventilação
Mesa,
Iluminação e
armário.
uniforme.
cadeiras e
ventilação
Prateleiras,
Iluminação e
cadeiras
uniforme.
sofás e
ventilação
92 Setor
Ambiente
Centro de
Sala de jogos.
convivência
Quant. 01
Função Desenvolver
atividades com
Usuários 10
jogos de tabuleiro. Sala de
informática Sala de
ginástica Sala de
Psicologia Sala terapia em grupo
02
01
Desenvolver curso 14 de informática.
Desenvolver Ioga, Lian Gong, entre
10
Mobiliário básico
01
Ajuda psicológica.
Atividades em grupo com
Iluminação e
armário.
uniforme.
cadeiras e Mesas,
Iluminação e
armário.
uniforme.
cadeiras e Armário.
03
10
uniforme.
Cadeiras e armário.
Plantio de
20
Floreiras e
Depósito
01
Guarda de
10
Tanque e
sementes. 01
Depósito de
materiais de limpeza
ventilação
armários.
cadeiras,
01
DML
Iluminação e
Iluminação e
Horta
ferramentas e
ventilação
Mesa,
psicológico.
Horta
ventilação
Área
mínima
Área total
20,00m²
21,00m²
20,00m²
47,50m²
30,00m²
52,66m²
20,00m²
22,00m²
20,00m²
28,00m²
100,00m²
143,78m²
20,00m²
21,00m²
3,00m²
3,25m²
uniforme.
princípio
hortaliças.
ambientais
Mesas,
outros. 01
Condicionantes
01
ventilação
Iluminação e ventilação uniforme.
bancos.
prateleiras. Tanque e armário.
Iluminação e ventilação uniforme.
Circulação
mínima 1,00m.
93 Setor Centro de
convivência
Ambiente
Quant.
Sanitário
Função
03
Feminino
Usuários 03
Mobiliário básico
Paredes e piso,
lavatório,
material
Sanitário,
apoio. 03
Masculino
03
material
Subtotal:
mínima
Área total
10,00m²
39,36m²
10,00m²
39,36m²
liso e impermeável.
lavatório,
Sanitário,
Área
resistente, lavável, Paredes e piso,
apoio.
revestidos com resistente, lavável,
liso e impermeável. 942,16m²
Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
Tabela 10 – Setores. Setor
Área
Recepção
56,50m²
Administração
157,26m²
Centro de convivência
942,16m² Total: 1.155,92m²
academia
revestidos com
Vaso
barras de
Externo:
ambientais
Vaso
barras de Sanitário
Condicionantes
a
céu
aberto
praça. Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
e Área total: 564,15m²
94
8.3 CONCEITO Produzir
8.4 PARTIDO ARQUITETÔNICO um
espaço
que
seja
agradável,
O partido arquitetônico tem como foco a
confortável e principalmente dinâmico, tem como
distribuição
intuito proporcionar segurança física, psicológica
centralização de um grande pátio, onde se terá
e emocional junto a diferenciação do público que
fácil visualização e acesso.
irá usufruir. A convivência leve e natural é proposta, visa à integração de indivíduos de diferentes
em
círculo
das
salas
e
a
Grandes vãos com vidros farão o papel da integração interno e externo. A
arquitetura
será
trabalhada
de
uma
gerações, onde se tem o propósito de criar
forma que não “assuste” o futuro usuário, que
personalidades capazes de reconhecer, respeitar
ela se integre ao meio inserido de forma positiva.
e admirar gerações futuras.
95
8.5 FLUXOGRAMA 8.5.1 Fluxograma Figura 71 – Fluxograma Térreo e 1º andar
Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
96
Figura 72 - Fluxograma 2ยบ andar
Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
97
8.6 ORGANOGRAMA Figura 73 - Organograma.
Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
98
99
100
9 IMAGENS DO PROJETO
101
Vista AĂŠrea Avenida Paulo Portela
102
Vista Frontal Avenida Paulo Portela
103
Vista Frontal PortĂŁo de entrada para carros
104
Vista Frontal PortĂŁo de entrada para pedestres
105
Estacionamento e Portal de entrada para a Praรงa
106
Academia ao ar livre
107
Redรกrio - Praรงa
108
Playground- Praรงa
109
Horta
110
Vista Aérea Praça e Fundos
111
112
10 PRANCHAS
B
B NORTE
NORTE
Cisterna 20.000 Lt
Cisterna 20.000 Lt
5.000 Lt
5.000 Lt
+1,00
Drenante
13.70
Drenante
Drenante
+1,00
FACE 03 FACHADA FUNDOS
FACE 03 FACHADA FUNDOS
+1,00
Cerca h=2,00 m
Entrada/
Cerca h=2,00 m
Entrada/
Platibanda h=0,80 m 7.50
13.50
2.00
10.10
Acesso
Acesso
Video
1.50
5.20
2.50
1.30
10.30
11
2.50
11
5.00
DML
8.50
5.00
5.00
7.40
3.50
+12,45 5.00
2.70
5.00
I=2% Telhado verde
1.30
Cozinha Experimental
Platibanda h=0,80 m
3.50
1.65
s
1.50
08
+15,40
3.50
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
FACE 02 FACHADA LATERAL DIREITA
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Escada
3.75
5.00
8.40
6.00
FACE 04 FACHADA LATERAL ESQUERDA
1.65
3.50
I=2% 08
3.75
10 09
FACE 02 FACHADA LATERAL DIREITA
09
FACE 04 FACHADA LATERAL ESQUERDA
Laje impermeabilizada
1.50
A
10
A 1.50
A
1.20
A
C
2.00
5.00
3.50 10.70
1.65
D.E.
1.65
Academia 0.80
0.80
Laje impermeabilizada
Platibanda h=0,80 m
D.S.
5.00
Platibanda h=0,50 m
Antecamara
1.25
07
07
6.00
3.50
3.90
18.10
Guarda corpo h=1,20 m
Palestras
4.20
6.30
05
05
Laje impermeabilizada
7.50
6.00
+8,70
6.20
15.90
06
06
I=2%
I=2% Entrada pedestre
5.00
Guarda corpo h=1,20 m
Guarda corpo h=1,20 m
Entrada pedestre 3.80
04
2.50
I=2%
Entrada pedestre
Palestras
Entrada pedestre
+4,90 5.00 +4,90
8.20
Guarda corpo h=1,20 m
1.70
02
02
Drenante
7.20
I=2%
Entrada pedestre
1.30 2.20
Laje impermeabilizada Entrada pedestre
03
03
Laje impermeabilizada
5.80 3.20
12.20
5.00
3.80
2.50
5.00
5.00
8.20
04
+8,70
+1,00
Piso Intertravado Retangular
Piso Intertravado Retangular
5.50
18.20
01
01
+1,00
FACE 01 FACHADA FRONTAL
2.00
+1,00
5.00
9.20
06 05 04 03 02 01 s
Rampa = 10% C= 5,00 m
06 05 04 03 02 01
Rampa = 8,33% C= 3,00 m Rampa = 8,33% C= 3,00 m Rampa = 8,33% C= 3,00 m
Cerca h=2,00 m
s Rampa = 20% C= 5,00 m
Rampa = 20% C= 5,00 m
Rampa = 8,33% C= 3,00 m
LIXEIRA
FACE 01 FACHADA FRONTAL
5.00
Rampa = 8,33% C= 3,00 m Rampa = 8,33% C= 3,00 m Rampa = 8,33% C= 3,00 m
Cerca h=2,00 m Rampa = 20% C= 5,00 m
Rampa = 8,33% C= 3,00 m
LIXEIRA
+1,00
Acesso pedestre
Acesso carros
Acesso
Acesso
0,00
0,00
Avenida Paulo Portela
ESC.: 1:100
Acesso pedestre
Acesso carros Avenida Paulo Portela
B
B
ESC.: 1:100
UMC - Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo
LAYOUT
Aluna: Thais de Lourdes Marcondes dos Santos Rgm: 11142500755 Orientador: Paulo Pinhal
1/7
Escalas indicadas
B
FACE 03 FACHADA FUNDOS
NORTE 4.00
Sala de Leitura
6.50
Sala multiuso
6.50
Sala Multiuso
6.50
6.50
Sala de Idiomas
9.20
4.00
6.50
4.00
4.00
3.50
0.30
Limite do terreno
3.50 2.10
0.95 0.30
0.65 0.35
+4,90
Gradil Frontal h=3,00 m
Lixeira
1.60
2.30
h= 2,50 m
+1,10
Porcelanato
+1,10
0.90
Porcelanato
+1,00
3.50 2.10 0.35 1.35
0.35 2.25
Porcelanato
+4,90
1.35
Forro de gesso acartonado
+8,70
Guarda corpo h=1,20 m
0.350.50 0.70
2.10 0.85 0.500.35
+4,90
0.30 0.80
0.30 0.80
1.30 1.20
2.10 0.85 0.500.35
0.30 3.50
0.85 0.500.35
1.35
0.45 0.500.30
0.30 3.50
2.10
Guarda corpo h=1,20 m
2.10
1.95
3.50
Porcelanato
+8,70
0.50
4.70
5.60
6.00
4.05
14.40
h= 2,50 m
4.40
Forro de gesso acartonado
+12,45
Guarda corpo h=1,20 m
3.50
2.00
14.30
2.40
Forro de gesso acartonado
0.60
1.65
Muro lateral h=2,50 m
10.70
D.E.
D.S.
1.65
0.80
Sala de jogos
0.80
Guarda corpo h=1,20 m
Guarda corpo h=1,20 m
+8,70
2.10
3.50
Guarda corpo h=1,20 m
Forro de gesso acartonado
Porcelanato 0.85 0.500.35
1.25
Antecamara
1.25
3.50
1.95
Limite do terreno
2.00
C
7.20
Forro de gesso acartonado
3.50
Escada
Jardim
+12,50
0.85 0.500.30
0.60 1.95 1.25
s
Platibanda h=0,80 m
Telhado Verde I=2%
Porcelanato
0.60
6.05
6.05
Vazio
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
FACE 02 FACHADA LATERAL DIREITA
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
3.75
Sala Pintura em tela
Forro de gesso acartonado
0.85 0.500.30 0.80
0.80 1.25
1.65
3.50
Sala Pintura em tecido
Telhado verde I=2%
3.75
1.50
1.50
1.65
FACE 04 FACHADA LATERAL ESQUERDA
3.50
Platibanda h=0,80 m
3.50
2.10
3.50
A
Guarda corpo h=1,20 m
0.30
Guarda corpo h=1,20 m
1.70
A
2.10
24.80
+1,10
+1,00
5.00
5.50
+0,00
Perfil natural do terreno
Perfil natural do terreno
Sala Terapia em grupo
Sala Psicologa
Corte AA
ESC.: 1:100
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
8.75
ESC.: 1:100
Guarda corpo h=1,20 m 2.20
Guarda corpo h=1,20 m
3.00
5.00
4.40
FACE 01 FACHADA FRONTAL
Platibanda h=0,55m 0.55
+15,45
Laje
2.70
FACE 03 FACHADA FUNDOS
0.35
+12,50
3.50
Cozinha Experimental
+1,10
2.10
Porcelanato
09
14
08
04
03
02
16
18
19
01 22 21
1.20
+4,90
+4,90
Porcelanato
Forro de gesso acartonado
1.70
15
17
20
07
06
05
Elevador
04
03
02
01
+1,10
D.S.
+1,10
Limite do terreno
05
0.20 0.95 0.500.35
0.30 3.50
06
0.30
07
3.00
Forro de gesso acartonado
Porcelanato
0.85 0.500.35
13
+4,90
3.50
12 10
Laje / horta
+8,70
1.70
19
22
2.10
08
18
21
Muro lateral h=2,50 m
Gradil h=2,00 m
Guarda corpo rampa h: 0,90 m
h: 0,90 m
Muro Frontal h=3,00 m
h: 2,50 m
1.20
11
0.80
1.65
09
14
2.10
2.95 Forro de gesso acartonado
1.35
1.65
3.75
1.50
6.05
10.50
7.20
Gradil h=2,00 m
0.85 0.500.35
Muro lateral h=2,50 m
13
17
Porcelanato
0.85 0.500.35
21.50
Guarda corpo h=1,20 m
+4,90
Sala de Leitura
2.10
1.70
Guarda corpo h=1,20 m
0.95
3.50
1.65
2.30 24.80
12 11 10
1.90
2.50
Limite do terreno
DML
1.30
1.50
2.70
15
16
20
0.90
Porcelanato
2.10
Forro de gesso acartonado
Guarda corpo h: 1,20 m
2.10
2.95 20.000 lts
Sala de Professores
+8,70
0.85 0.500.35
Arquivo
Sala de professores
0.500.35
0.55
3.50
5.00
Copa
0.95
Diretoria
5.00
5.00
Arquivo Morto
5.00
4.00
4.00
5.00
1.90
1.90
5.00
5.00
4.00
5.00
4.00
3.45
2.95
Forro de gesso acartonado
Casa de
0.85 0.500.30 0.80
0.30 0.80
+12,45
0.500.30 0.80
Platibanda h=0,80 m
NORTE
0.20
de ar
+1,00 +0,75
D
FACE 02 FACHADA LATERAL DIREITA
+0,25
Perfil natural do terreno
Perfil natural do terreno
+0,00
+0,00
C: 2,50 m Avenida Paulo Portela
Corte BB
ESC.: 1:100 3.50
Escada
C
2.00
3.50
6.00
Vazio
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
3.75
FACE 04 FACHADA LATERAL ESQUERDA
Descanso
3.50 Antecamara
1.25
7.20
3.30
12.20
1.65
D.E.
1.65
0.80
piso madeira
D.S.
0.80
3.50
17.40
2.20
4.05
Guarda corpo h=1,20 m
2.20 4.70
Horta
0.290
3.70
0.300 piso madeira
granito granito
Guarda corpo h=1,20 m
Guarda corpo h=1,20 m
piso madeira
concreto
Substrato
concreto
piso madeira
Guarda corpo h=1,20 m
7.20
5.00
21.10
ESCADA P=0.29 E=0.173
5.00
8.75
Argila expandida ESCADA P=0.30 E=0.167
Laje
Detalhe Cobertura verde ESC.: 1:25
ESC.: 1:100
ESC.: 1:25
Detalhe escada de acesso pedestre ESC.: 1:25
FACE 01 FACHADA FRONTAL
B
UMC - Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo
CORTES
DETALHES
Aluna: Thais de Lourdes Marcondes dos Santos Rgm: 11142500755 Orientador: Paulo Pinhal
2/7
Escalas indicadas
com pintura
Torre
vidro laminado, pintura
Torre
+15,45
+15,45
com vidro laminado, Pergolas em
com vidro laminado PVB A, pintura
preta. preta e chapa perfurada
+12,50
+12,50
vidro laminado, pintura
vidro laminado, pintura
com vidro laminado PVB A, com pintura
com vidro laminado PVB A, pintura
Guarda corpo h: 1,20 m
Guarda corpo h=1,20 m
+8,70
+8,70
Limite do terreno
CENTRO DE
com vidro laminado PVB A, pintura
com vidro laminado PVB A, pintura
vidro laminado, pintura vidro laminado, pintura
com vidro laminado PVB A, com pintura
preta e chapa perfurada
Painel em chapa de
+4,90
Painel em chapa de Porta corta fogo
preta e chapa perfurada
Porta veneziana
Guarda corpo h=1,20 m
+4,90
vidro laminado, pintura
com vidro laminado PVB A, pintura
Limite do terreno
Guarda corpo h: 1,20 m
Limite do terreno
Guarda corpo h: 1,20 m
PARA IDOSOS E
Porta corta fogo vidro laminado, pintura
vidro laminado, pintura Gradil h=2,00 m
com pintura
h: 2,50 m
h: 2,50 m
vidro laminado, pintura
+1,10
+0,00
Gradil h=2,00 m
Muro fundos h=2,50 m
+1,10
C: 2,50 m
+0,00
Perfil natural do terreno
Perfil natural do terreno
Avenida Paulo Portela
FACE 01 - FACHADA FRONTAL
FACE 04 - FACHADA LATERAL DIREITA
ESC.: 1:100
ESC.: 1:100
Torre
Torre
+15,45
+15,45
Cobertura de vidro
Cobertura de vidro
Platibanda h=0,80 m +12,50
Platibanda h=0,80 m
vidro laminado, pintura
vidro laminado, pintura
vidro laminado, pintura
+12,50
vidro laminado, pintura
vidro laminado, pintura
Guarda corpo h=1,20 m
Guarda corpo h: 1,20 m
Passarela preta e chapa perfurada
+8,70
+8,70
preta e chapa perfurada
20.000 lts vidro laminado, pintura
preta e chapa perfurada
+4,90
vidro laminado, pintura
Muro lateral h=2,50 m
h= 2,50 m
Lixeira
Guarda corpo h=1,20 m
Porta corta fogo
Muro lateral h=2,50 m
Porta veneziana
Gradil Frontal h=3,00 m
vidro laminado, pintura
vidro laminado, pintura
vidro laminado, pintura
Gradil h=2,00 m
Gradil h=2,00 m
com pintura
Limite do terreno
+4,90
Guarda corpo h: 1,20 m
Limite do terreno
Limite do terreno
Limite do terreno
vidro laminado, pintura
h: 2,50 m
h= 2,50 m
Janelas em
vidro laminado, pintura
+1,10
vidro laminado, pintura
+1,10
com vidro laminado,
vidro laminado, pintura laminado, pintura
preta. +0,00
+0,00
Perfil natural do terreno
Perfil natural do terreno
C: 2,50 m Avenida Paulo Portela
FACE 03 - FACHADA FUNDOS
FACE 04 - FACHADA LATERAL ESQUERDA
ESC.: 1:100
ESC.: 1:100
Detalhe P01
Detalhe P02
ESC.: 1:100
ESC.: 1:100
Detalhe P03
Detalhe P04
Detalhe P05
Detalhe P06
ESC.: 1:100
ESC.: 1:100
ESC.: 1:100
ESC.: 1:100
ESC.: 1:50 ESC.: 1:50
UMC - Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo
FACHADAS
DETALHAMENTOS
Aluna: Thais de Lourdes Marcondes dos Santos Rgm: 11142500755 Orientador: Paulo Pinhal
3/7
Escalas indicadas
B A
C
B
G
F
J
I
L
B
O
M
P
S
R
U
T
V
C
W
D
E
G
F
J
H
K
O
N
P
S
R
U
T
V
28.70 3.70
0.50
1.00
2.20
1.00
3.60
NORTE
7.40
5.20
2.20
2.70
1.90
1.70
2.20
1.90
1.85
1.85
2.00
1.50
1.20
2.50
1.00
1.85
1.85
2.00
1.50
5.20
NORTE
13.90
0.25 0.20 0.25
3.50
0.25 0.20 0.25
J14
4.00
4.00
4.00
4.00
Sala de Idiomas
Sala Multiuso
Sala multiuso
2
+4,90 (NA) +4,85 (NO)
2
1
+4,90 (NA) +4,85 (NO) 1
2
2
6.50
J14
2
1
1.20
3.50
J14
0.30
Sala de Leitura +4,90 (NA) +4,85 (NO)
2
2
0.750.20 0.40
J14
1
3
2
2.50 3.00
2.05
5.50
P3
0.20
1.65
1.50
0.90 0.10
3.75
5.00
0.20
1
2.00
17.40 3.40
2.00
0.90 0.10
2
1.65
1.50 1.50 0.50
3.75
1.50 0.250.25 0.20 2.50
13
J3
14
0.50
Sala de jogos
15 16
+4,90 (NA) +4,85 (NO) 1
0.20
2
17
2
J3
2
4.60
P2
4.40
0.20
2
2
+4,90 (NA) +4,85 (NO)
14.10
P3
1.65
3.50
P2
11 12
2.50
0.20
P2
6.00
D.E.
0.20
4.90
1
+1,10 (NA) +1,05 (NO) 1 1 1
5.00
0.20 0.80 0.10 1.00 0.15 0.20 0.20
P4
2
2
D.S.
Guarda corpo h=1,20 m
0.30 0.20 0.20
6.20 0.90 0.40 0.90
14.40
10.70
2.00 0.200.50 2.00 0.20 1.85
1.85 4.05
0.90 0.20
0.10
0.10 1.00
0.25
6.15
1.05
6.05
6.05 2.00 8.75
1.55
3
2
0.90 0.10
4.50
P2
5.60
0.90 0.10 0.90 P2 0.10 P2
5.50
4.00
18
5.00
2
1
1
2
2
2
5.00
+4,90 (NA) +4,85 (NO)
+4,90 (NA) +4,85 (NO)
3
5.00
+4,90 (NA) +4,85 (NO) 1
3
2
5.00
+4,90 (NA) +4,85 (NO)
5.00
4.75
5.00
5.00
4.00 4.70
4.70
3.00
Sala Terapia em grupo
Sala Psicologa
2
16
+4,90 (NA) +4,85 (NO) 4
Varanda jardim +4,90 (NA) 4
24
0.20
4.80 5.40
0.20
4.20
+4,85 (NO)
5.00
Guarda corpo h=1,20 m
4.40
22
P12 0.500.20
4.00
1.80
11.30
0.65 0.50 0.20 2.00
J15
4.00
2.00
0.70 0.85 0.20
0.20
0.25
J15
0.20
15
4.00
Guarda corpo h=1,20 m
0.20 0.20
3.00
ESC.: 1:100
0.20 0.300.60 0.20
4.00
0.20
0.20 0.20
21
3.20
5.40
P12
3.00
0.25 0.20
0.20
4.75
2.20
0.25 0.20 8.40
0.50 22
0.40 0.20
2.20 1.00
0.20
2.00
2.00 1.05 0.50
0.20
1.80 0.70 0.20
0.20
29.70
1.55 1.05 1.50 0.20 0.20 0.30 1.50 1.50 0.50 0.25 0.20 2.00
P2
6.30
23
0.20 0.20
24
0.20 0.20
4.80
FACE 01 FACHADA FRONTAL
18
Palestras
1
2
+1,10 (NA) +1,05 (NO)
2
1
5.80
4.50
5.00
2
2
2
19
J10
1.30
0.20
F
H
G
J
K
N
P
O
Q
R
T
S
U
V
B
Entrada pedestre Entrada pedestre
2.20
0.20 0.60 1.10
3.00
2.00
J11
P7 5.00
0.25 0.20
+1,00
0.20
2.00
0.20 0.70 0.60 11.30
4.00
2.20
0.50
1.70
E
0.20
4.75 5.40
0.20
23
0.25 0.20
24
Cerca h=2,00 m
2.50
0.25
P12
3.20
3.20 1.70 P2
D
21
0.30 0.60 J12
1.45
C 20
22
6.00
+1,00
Larg. (m) Alt. (m) Peitoril (m) Tipo
Quant.
Larg. (m) Alt. (m) Peitoril (m) Tipo
Quant.
J1
1,00
1,60
0,90
Correr
04 un.
J14
3,50
1,60
0,90
Correr
06 un.
Rampa = 8,33% C= 3,00 m
J2
1,50
1,60
0,90
Correr
06 un.
J15
4,00
1,60
0,90
Correr
03 un.
Rampa = 8,33% C= 3,00 m
J3
2,50
1,60
0,90
Correr
03 un.
+1,00
06 05 04 03 02 01
Rampa = 20% C= 5,00 m
Muro h=3,00 m
Rampa = 8,33% C= 3,00 m
+1,00
0,00
3,00
0,60
1,90
J4
2,00
J5
3,00
J6
1,50
1,60
0,90
1,20
1,30
1,20
1,30
Correr
Correr
Correr
05 un.
02 un.
01 un.
J17
J18
J19
2,00
1,50
3,50
5,40
0,60
1,20
0,90
1,90
1,30
Larg. (m) Alt. (m)
Tipo
Quant.
0,80
2,10
Giro
26 un.
Porta em madeira, com pintura branca.
P2
0,90
2,10
Giro
25 un.
Porta em madeira, com pintura branca.
P3
1,00
2,10
Giro
07 un.
Porta em madeira, com pintura branca.
P4
1,00
2,10
Giro
08 un.
P5
1,60
2,10
Giro
01 un.
P6
2,00
2,10
Correr
03 un.
P1
Fixa
PAREDE
Maxim-ar 02 un.
Correr
P7
2,00
2,50
Correr
03 un.
P8
3,00
2,10
Correr
02 un.
P9
3,00
2,50
Correr
01 un.
1. Revestimento de parede Borda Arredondada Acetinado Modelo/Cor: Clean White Artens Marca: Eliane Tamanho: 30x40cm Junta de assentamento: 2mm.
P10
3,50
2,50
Correr
04 un.
Fosca Standart, Branco
P11
4,00
2,10
Correr
02 un.
P12
4,00
2,50
Correr
04 un.
01 un.
J7
1,00
1,00
1,50
Maxim-ar
01 un.
J20
4,90
2,00
0,50
Fixa
01 un.
J8
1,50
0,60
1,90
Maxim-ar 14 un.
J21
5,00
2,00
0,50
Fixa
01 un.
0,00
Avenida Paulo Portela
J10
2,00
4,50
1,60
1,60
0,90
0,90
Correr
Correr
10 un.
01 un.
J22
J23
4,90
5,00
0,80
0,80
0,40
0,40
PISO
01 un.
26
J9
TETO 1. Forro de gesso acartonado , 15mm, tipo FGA, pintado com PVA latex na cor branco, com sanca de 5 cm.
1. Porcelanato Esmaltado Borda Reta. Modelo/Cor: Style White Marca: Lanzi Tamanho: 50x50 cm Junta de assentamento: 2mm.
Maxim-ar 02 un.
Acesso
Acesso pedestre
Acesso carros
J16
25
Rampa = 20% C= 5,00 m
Rampa = 8,33% C= 3,00 m
LIXEIRA
Muro h=3,00 m
Guarda corpo h=1,20 m
23
Muro h=2,50 m
01
Muro h=2,50 m
6.20
2.20
J13
13
7.20
2
s
3.00
1
17
2
2
Antecamara
P1
J8
+4,90 (NA) +4,85 (NO)
+4,90 (NA) +4,85 (NO)
P1 P1
J9
+1,10 (NA) +1,05 (NO)
P14
0.10
2.00
1.50
0.50
3.75 0.10 0.90
P2
12
FACE 01 FACHADA FRONTAL
P14
P13
J13
J8
C
P4
J17
9
5.00
+1,10 (NA) +1,05 (NO)
P6
0.10 0.10 0.90 0.10
+4,90 (NA) +4,85 (NO)
7.00
1
s
8
3.50
Escada
J15
2.00
Academia
4.80
26
0.20
0.25
1
0.25 +1,10 (NA) +1,05 (NO) 1 1 1
0.20
25
Jardim
0.20
Vazio
J9
3.00
7
3.50
9 10
21
J9
1
5.00
5.00 1
8.20
0.200.20 0.20
J8
0.10 0.90
1.50
0.90
4.20
+1,10 (NA) +1,05 (NO)
0.20
0.200.20
1.75
P1
0.20
0.55
3.20
J16
0.250.25
J8
P1
Entrada pedestre
8.40
P2
0.20
2.80
0.20 0.90
0.55
P2
23
02
0.700.20
7.50
P1
1.00
4.00 P11
P1
24
+1,10 (NA) +1,05 (NO) 1 1 1
0.20
0.25 0.20 0.25
5.40
0.25 0.20
2.80
2.80
4.75
0.20
3.00
P1
3.50
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
6
2.00
1.65
J16
2
2
3.50
8
0.25 0.50 0.20
5.00
0.25
P1
A
+1,10 (NA) +1,05 (NO) 1 1 1
03
2.20
0.40 0.20
2.50
J8
0.25 0.75 0.20
0.10
0.20
1.50
04
J2
0.20 0.20
1.75
8.20
0.40
2.00
2
4.70
2
P5
2.00
1.50
05 4.00
1
J2
1.60
1.50
1.50 1.20
Palestras
0.20
P1
6.00
0.20
2
2
D.E.
4.90
P4
D.S.
1.85
0.30
06
2.20
J2
+1,10 (NA) +1,05 (NO)
0.500.300.40
21 22
1
0.20
P7
20
+1,10 (NA) +1,05 (NO)
0.20
2.00
0.40
P6
6.20
8.40 6.15
C
2
2
1
2
+4,90 (NA) +4,85 (NO)
18
J8
18.10
18
19
Antecamara
J2
17
2
2
2.00
0.20
0.60 1.00 0.20 0.10
0.20
1.00 1.50
0.10
07
0.95 0.50 1.00
5.00
P2
1
P1
2.00
1
A 6
J8 P1
5.00
13
16
6.70
1.50 +1,10 (NA) +1,05 (NO)
+1,10 (NA) +1,05 (NO)
2.00
J2
s
17
3.50
Escada
P4
15
P1
0.20 3
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
6.20
3
2
0.20
2
+1,10 (NA) +1,05 (NO) 1
4.00
6.00
1
2.87
15.90
P2
J2 +1,10 (NA) +1,05 (NO)
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Guarda corpo h=1,20 m
7
0.20 0.80 0.10 1.00 0.15 0.20 0.20
5.00
2
J8
3.50
P2
10.70
0.20
0.90 0.10 0.90 0.20 0.10
J1
5
J8
3.50
2.78
3
2
0.30
1
3.75
0.20
P1
+1,10 (NA) +1,05 (NO)
J1
+1,10 (NA) +1,05 (NO) 1 1 1
P1
1
J9
+1,10 (NA) +1,05 (NO) 1 1 1
P1
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
5
J8
P2
5.00
+4,90 (NA) +4,85 (NO)
16
P2
3.90
Sala Pintura em tela
+4,90 (NA) +4,85 (NO)
3.00
3.70
0.30
3.50
0.40
Sala Pintura em tecido
0.20
3.80
J9
1.00
0.40
0.20
J9
4.70
3.80
2.30 0.20
4.90
1.00
0.40
P4
FACE 02 FACHADA LATERAL DIREITA
3.80
1.90
0.40
1.60
14
2.50
0.10
P3
2.20
0.100.80 0.20 0.90 0.30
2.90
6.00
4.30
13
4
0.25 0.20
2.00
2
2
1.50
1.30
20.80
11 12
J7 1
2.40
3.50
DML
1.30
2.00
P6
0.20
P2
J1
Acesso
0.50
7.40
0.85
5.00
0.45
P8
8.50
1.30
0.20 0.30 0.90 0.10
5.00
2
22.20
3.50
P1
J1
9 10
3.50 4.35
2.50 1.30
P4
0.20
0.30
2.70
+1,10 (NA) +1,05 (NO) 1 1 1
2
2
J6
Cozinha Experimental
+1,10 (NA) +1,05 (NO)
3
2
8
P1
1.50
5.00
1.00 1.50 1.50
1.55
10.10
5.20
5.00 1.13
1
0.20 0.40
J5
2.00
+1,10 (NA) +1,05 (NO)
08
12
J5
1.30
Video
1.00
3.70
09
53.00
9 10
FACE 04 FACHADA LATERAL ESQUERDA
0.250.500.35
8
3.00
J3
0.90 10
1.70
0.25 1.00 0.30 1.00
6
1.50
26.20
13.50
0.20
1.00 0.30 1.00 0.250.10 1.00
11
1.50 1.90
5
3.00
P7
1
4
1.30
FACE 04 FACHADA LATERAL ESQUERDA
J4
0.20
0.500.35
2.00
3.70
0.20
0.25
J4
1.38
0.40
2.00
0.10 1.00
P3
0.50
2.38
0.15
2.00
0.15 0.20 0.15 1.00 0.15 1.00
2.37
7
0.30
0.20
0.270.25
2.00 J4
5.20
2.50
2
1.38
0.30 0.40
25.80
0.20 0.60 0.800.100.25
0.30
2.40
Guarda corpo h=1,20 m
1.50
1.70
0.10 1.00
21.50
0.20 0.50
0.50
6
Entrada/
+4,90 (NA) +4,85 (NO) 1 2 2
0.20
1.70
1.70
A
0.20
1.90
24.80 Guarda corpo h=1,20 m
0.25 0.20
P8
FACE 02 FACHADA LATERAL DIREITA
0.70
0.20
P3
2.90
22.20
0.10 1.00
0.25
P3
2.90
1.50
1.00 0.10 0.10 1.00
0.50
2.90
P3
0.20
5
+1,00
2.90
0.25 0.20
0.10 1.00
0.90 0.10
FACE 03 FACHADA FUNDOS
0.400.20
2
9.20
+4,90 (NA) +4,85 (NO)
2
3.50
6.70
3.50
0.25 0.200.15 0.40
0.25 0.20 0.25
J14
+4,90 (NA) +4,85 (NO) 1
3.50
J14
6.50
6.50
0.25 0.20 0.25
0.30
6.50
3.50
6.50
0.40 0.25 0.20
6.50
6.70
0.25
5.000 Lt
0.20
0.40
Cisterna
25.80
0.40
0.30
6.50
Cerca h=2,00 m
1
2
7
2.50
0.10
20.000 Lt
A
1.20
Muro h=2,50 m
0.10
1
5.00
4.20
FACE 03 FACHADA FUNDOS
46.50 0.10
0.60
Maxim-ar
01 un.
similar.
2. Porcelanato Esmaltado Acetinado Borda Reta. Modelo/Cor: Gothan Lake Bege Marca: Portobello Tamanho: 90x90 cm Junta de assentamento: 1,5mm.
Wood. Modelo/Cor: Classic Oak Grey Marca: Tarkett Tamanho: 200x35 cm Encaixe - cola. 4. Piso queimado com deck em madeira feito sob medida
Maxim-ar 01 un. LEGENDA
ESC.: 1:100
J11
3,00
1,60
0,90
Correr
01 un.
J24
4,90
0,40
0,40
Maxim-ar 01 un.
J12
2,00
2,10
0,40
Fixo
04 un.
J25
5,00
0,40
0,40
Maxim-ar 01 un.
J13
3,00
1,60
0,90
Correr
02 un.
J26
2,00
0,40
2,10
Maxim-ar 06 un.
Pilar que nasce P13
A
B
C
F
G
I
J
L
M
P
O
R
S
T
U
B
V
W
UMC - Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo
PAVIMENTOS EXECUTIVOS
Aluna: Thais de Lourdes Marcondes dos Santos Rgm: 11142500755 Orientador: Paulo Pinhal
7,20
2,50
Correr
01 un. Pilar que continua
P14
1,60
2,10
Giro
02 un.
P15
0,80
1,00
Giro
01 un.
Pilar que morre
4/7
Escalas indicadas
NORTE
B C
E
G
F
J
H
K
B
O
N
Q
P
S
R
U
T
C
V
G
O
28.70 4.20
1.00
2.20
1.00
3.60
0.60
R
U
T
V
28.70
4.20
1.00
1.85
1.35
0.50
2.00
1.50
1.20
2.50
7.40
10.40
FACE 03 FACHADA FUNDOS
3.70
3.50
1.20
2.50
FACE 03 FACHADA FUNDOS
NORTE 26.40
0.30 2
1.30
3.85
0.35
3.85
0.35
3.85
0.35
3.85
0.35
4.93
0.20 0.40
0.20 0.25
3.50
0.70
3.50
0.65
1.50
0.60
1.50
0.65
3.50
0.70
3.50
1.20
3.50
P10
P10
J18
J18
P10
P10
J19
4.00
4.00
1.90
1.90
4.00
4.00
5.00
1.50
5.40
11 12
6.50
2
13
0.20
FACE 02 FACHADA LATERAL DIREITA 14.80
7.40
17
0.20 J22
J4
2
0.20
16
17
4.90
0.20
0.10
J23 0.20
5.00
0.20
17
3.30
17.60
Horta
I=2%
0.20
3.50
+8,70 (NA) +8,65 (NO) 4
18
3.50
5.00
3.50
+8,70 (NA) +8,65 (NO) 4
18
18
0.20
3.90
I=2%
Cobertura 0.20 0.20
Guarda corpo h=1,20 m
20.90
2.20
14.40
14
0.20 1.03 0.20 1.03 0.20 1.03 0.20 1.03 0.20 1.03 0.20 1.03
2.20
1
10.70
11
0.20
P9 0.15
3.00
5.00 0.20
0.20
15.05
14.65
+15,40 (NO)
2.00
+8,70 (NA) +8,65 (NO)
ESC.: 1:100
21 22
0.20 0.20
21.50
ESC.: 1:100
23
FACE 01 FACHADA FRONTAL
1.00
23
11
14
2.00 3.30
6
Laje impermeabilizada I=2%
J4
0.20
0.20 0.20
9 10
Guarda corpo h=1,20 m
0.20 0.20 4.80
8
10.30
1.50 1.50
0.40 0.25 0.20
3.50 P3
0.20
21.10
A
J25
J8
0.50 0.20
0.20
2.20
17.40
0.50
12.20 1.00 0.40 0.90
0.15 0.20
0.15
7
0.30 0.20 0.20
6.20 1.65
3.25
0.30 J24
14
Horta
5.00
4.30
4.70
0.20
0.50
0.20
0.20
2.20
1.65
P2
+8,70 (NA) +8,65 (NO) 4
Guarda corpo h=1,20 m
4.70
J21 0.20
5.00
+1,10 (NA) +1,05 (NO) 1 1 1
5.00
0.20
J20 0.20
2.00
0.20 0.40
D.E.
D.S.
4.90
5.00
22
2
0.20 2.00
4.25 2.20
0.10
4.70 5.20
8.75
+8,70 (NA) +8,65 (NO) 4
8.75
2.20
Guarda corpo h=1,20 m
18
21
P4
P1
6.00
1.85
1.85
1.05 1.00 17
2
P1
0.20
2.70
+8,70 (NA) Antecamara +8,65 (NO) 1 2 2
7.20
16
0.40
0.20 10.70
2.00 0.20
0.20
0.40
13
1
P1
4.90
5
6
J8 +8,70 (NA) +8,65 (NO)
C
P4 14
J8 P1
A
0.30
6
J8
Escada
J17 2.00
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
5
A
3.50
0.80 0.10 1.00 0.15 0.20 0.20
Guarda corpo h=1,20 m
D
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
6.15
1.05 2.00 0.200.50
26.20
0.200.50
Vazio
1.60
4.00 P12
2.00
29.70
1.55
0.25
1.60 11 12
J9
J9
P1
3.50
2.00
2.00 1.05
6.05
Descanso +8,70
2.00
3.45
9 10
J9
J9
+1,10 (NA) +1,05 (NO) 1 1 1
P1
3.50
FACE 04 FACHADA LATERAL ESQUERDA
8
1.60
7.20
0.250.500.35
7
2
3.75
4.00
2
P2
1.50
1.60
1
2
3.90
Guarda corpo h=1,20 m
0.50
0.500.20
P11
1.70
6
+8,70 (NA) +8,65 (NO)
Guarda corpo h=1,20 m
2
0.20
1.70
1.90
24.80 17.60
3.50 1
14.30
0.20
2.30
P2
5
2.00
P2
2.50 DML
P2
2.20
0.10
P2
3.00
0.20
0.90
FACE 04 FACHADA LATERAL ESQUERDA
0.10
3.00
1.90
0.90
21.30
1.00
6.25
0.80 0.10 P1
4.80
0.20
P2
1.00
2.20
0.90 0.10 0.80 0.10 P1 P2
0.20
4
1.10
3.00
2.30
2.00
3.00
1.50
1.50
4
0.10 0.90
2.50
2.70
2
2.05
2
2.20
1
2
FACE 02 FACHADA LATERAL DIREITA
2
0.20
1
0.25
5.00
5.00
2
1.50
2
0.50
1
2
2
14.80
2
1
5.20
2
+8,70 (NA) +8,65 (NO)
+12,45 (NO)
1.30
1
5.00
5.00
3
2
+8,70 (NA) +8,65 (NO)
0.30
3.75
1
+8,70 (NA) +8,65 (NO)
0.90 0.10
3
+8,70 (NA) +8,65 (NO)
+8,70 (NA) +8,65 (NO)
Sala de Professores
0.30 0.90 0.20 0.10
2
+8,70 (NA) +8,65 (NO)
5.00
5.00
5.00
3.70
+8,70 (NA) +8,65 (NO)
Arquivo
5.00
Arquivo Morto
Diretoria
I=2% Telhado verde
6.70
3
1
A
2
0.750.20
Copa
5
0.300.40
2
6.70
3
0.35
0.20
0.40
3.92
0.20
1.50
2
0.25
0.40 0.20
25.80
0.20
25.80
0.20
0.400.30 0.30
24
24
C
G
E
F
G
H
T
U
V
B
FACE 01 FACHADA FRONTAL
C
R
O
J
K
N
P
O
Q
R
S
T
U
V
B
P
O
Q
B 3.90 0.20
3.25
Larg. (m) Alt. (m) Peitoril (m) Tipo
Quant.
1,60
0,90
Correr
04 un.
J14
3,50
1,60
0,90
Correr
06 un.
J2
1,50
1,60
0,90
Correr
06 un.
J15
4,00
1,60
0,90
Correr
03 un.
J3
2,50
1,60
0,90
Correr
03 un.
0.20
6
Filtro
+12,50 (NA) +12,45 (NO) 2 1
Elevador
Vem da calha
7
0.20
J26
J4
2,00
J5
3,00
0.25
0.25
J26
0.25
2.00
2.00
Cisterna 5.000 litros
J26 2.00
2.00
10.70
0.25
+12,50 (NA) +12,45 (NO) 2 1
1,90
1,60
0,90
1,20
1,30
Correr
05 un.
J17
2,00
5,40
0,90
Correr
02 un.
J18
1,50
0,60
1,90
1,50
1,20
1,30
Correr
01 un.
J19
3,50
1,20
1,30
Fixa
Correr
1,50
Maxim-ar
01 un.
J20
4,90
2,00
0,50
Fixa
01 un.
J8
1,50
0,60
1,90
Maxim-ar 14 un.
J21
5,00
2,00
0,50
Fixa
01 un.
J10
4,50
1,60
0,90
0,90
Correr
Correr
10 un.
01 un.
J22
J23
4,90
5,00
0,80
0,80
0,40
0,40
Maxim-ar
0.80 0.100.80
0.20
0.20 D.E. 0.20
1.90
17
D.S.
16
26 un.
Porta em madeira, com pintura branca.
P2
0,90
2,10
Giro
25 un.
Porta em madeira, com pintura branca.
P3
1,00
2,10
Giro
07 un.
Porta em madeira, com pintura branca.
P4
1,00
2,10
Giro
08 un.
P5
1,60
2,10
Giro
01 un.
P6
2,00
2,10
Correr
03 un.
TETO
PISO
1. Forro de gesso acartonado , 15mm, tipo FGA, pintado com PVA latex na cor branco, com sanca de 5 cm.
PAREDE P7
2,00
2,50
Correr
03 un.
P8
3,00
2,10
Correr
02 un.
P9
3,00
2,50
Correr
01 un.
1. Revestimento de parede Borda Arredondada Acetinado Modelo/Cor: Clean White Artens Marca: Eliane Tamanho: 30x40cm Junta de assentamento: 2mm.
P10
3,50
2,50
Correr
04 un.
Fosca Standart, Branco
P11
4,00
2,10
Correr
02 un.
P12
4,00
2,50
Correr
04 un.
01 un.
similar.
Maxim-ar 01 un.
5.000 Lt
J11
3,00
1,60
0,90
Correr
01 un.
J24
4,90
0,40
0,40
Maxim-ar 01 un.
16
J12
2,00
2,10
0,40
Fixo
04 un.
J25
5,00
0,40
0,40
Maxim-ar 01 un.
17
J13
3,00
1,60
0,90
Correr
02 un.
J26
2,00
0,40
2,10
Maxim-ar 06 un.
1.250
P15
Giro
01 un.
1,00
1,60
Quant.
2,10
Maxim-ar 02 un.
1,00
2,00
Tipo
0,80
01 un.
J7
J9
Larg. (m) Alt. (m) P1
1. Porcelanato Esmaltado Borda Reta. Modelo/Cor: Style White Marca: Lanzi Tamanho: 50x50 cm Junta de assentamento: 2mm.
Maxim-ar 02 un.
Extravasor
J26
J26
0,60
Galeria pluvial J6
5.000 Lt
3,00
J26
2.00
2.00
P1
J16
Bomba
0.800.10
0.20
2.60 7
Quant.
1,00
0.25 0.20
1.50
6
Larg. (m) Alt. (m) Peitoril (m) Tipo J1
Wood. Modelo/Cor: Classic Oak Grey Marca: Tarkett Tamanho: 200x35 cm Encaixe - cola. 4. Piso queimado com deck em madeira feito sob medida
LEGENDA Pilar que nasce
P13
ESC.: 1:25
2. Porcelanato Esmaltado Acetinado Borda Reta. Modelo/Cor: Gothan Lake Bege Marca: Portobello Tamanho: 90x90 cm Junta de assentamento: 1,5mm.
7,20
2,50
Correr
01 un. Pilar que continua
P14
1,60
2,10
Giro
02 un.
P15
0,80
1,00
Giro
01 un.
Pilar que morre
B O
P
Q
ESC.: 1:100
UMC - Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo
PAVIMENTOS EXECUTIVOS
Aluna: Thais de Lourdes Marcondes dos Santos Rgm: 11142500755 Orientador: Paulo Pinhal
5/7
Escalas indicadas
Sala de Idiomas
Sala Multiuso
Sala multiuso
Sala de Leitura
NORTE h=0,30 TJ
h:0,30
E
h:2,40
h:0,30
E
E
h:2,40
h:2,40
h=0,60
h:0,30
E
h:0,30
E
E
Cisterna Guarda corpo h=1,20 m
5.000 Lt
E
E
h:0,30
h:0,30
2
E
E
h:2,40 2
3
h:2,40
Guarda corpo E h=1,20 m
2
20.000 Lt
LAV
h:2,40
E
h:2,40
E
E
h:0,30
h=0,30 TJ
Elevador
VS
Jardim
2
VS
h=0,20 h=0,20
VS
2
5.000 Lt
E
LAV h=0,60
MIC h=1,15
2
5.000 Lt
E
E
VS
h=0,20
h:0,30
E
h:2,40 h:2,40
h:2,40 h:2,40
Antecamara
h:0,30
C
E
h=0,20
E
Escada
h:0,30 h:2,40
D
E
Vazio
E
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
VS
h:0,30
Sala Pintura em tela
VS
h=0,20
E
Sala Pintura em tecido
h=0,20
E
E
TJ h=0,55
Video
E
h:2,40
h:0,30
2
PIA
h:0,30
D.E.
D.E.
D.S.
E
h:2,40
h=0,30
Guarda corpo h=1,20 m
D.S.
Sala de jogos Guarda corpo h=1,20 m
ESC.: 1:100
E
h:2,40
h:0,30
2
E
h:2,40
h:0,30
2
E
h:2,40
E
E
2
Cozinha Experimental
CI
h:2,40
h=1,20 TQ
h:2,40
h:0,30
h:0,30
h:2,40
h:0,30
E
h:0,30
E
E E
11
E
E
DML
E
h:2,40
h:2,40
E
E
Sala Terapia em grupo
Sala Psicologa
CG
h=0,60
E
VS
h=0,20
CI
h=0,20 VS
2
E
h:2,40
2
h:0,30
E
E
VS
h=0,20
LAV h=0,60
MIC h=1,15
h:0,30
E
h:2,40 3
2
h=0,20
E
Academia E
D.E.
D.S.
h:2,40
h:0,30
E
E
E
Antecamara
VS
C h:2,40
VS
h=0,20
h:2,40
h:2,40
E
h:0,30 h:0,30
E
s
h=0,20
E
h:2,40 E
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
08
h:0,30
09
Guarda corpo h=1,20 m
h:0,30
E
h:2,40
10
E
VS
Escada
07
ESC.: 1:100
Feminino
Guarda corpo h=1,20 m
E
h:0,30
h:2,40
LAV
h=0,20 VS
E
h:0,30
h:2,40
h:2,40 2
E
h:2,40 E
2
Copa
Arquivo Morto
Diretoria
Arquivo
Sala de Professores
05
Masculino
h=0,55 PIA
E
h:0,30
h:2,40
Palestras
E
h:2,40
E
E
h:0,30
E
06
E
2 2 2
DML
h:3,00
E
Palestras
E
3
h:0,30
h:0,30
E
Guarda corpo h=1,20 m
h=1,20
h:2,40
E
Guarda corpo h=1,20 m E
E
h:0,30
Rampa = 8,33% C= 3,00 m
E
piso madeira
h=0,20
INTERRUPTOR SIMPLES COM 1 TECLA H=1.10 DO PISO
VS
PONTO DE LUZ NA PAREDE PONTO DE LUZ NA PAREDE
INTERRUPTOR SIMPLES COM 0
E
2
E
PONTO P/ TELEFONE
INTERRUPTOR PARALELO 0
LAV h=0,60
(COMPUTADORES) TOMADA UNIVERSAL 110W A 0.30m DO PISO
MIC h=1,15
PONTO DE LUZ DE JARDIM NO PISO
TOMADA UNIVERSAL 110W NO FORRO TOMADA UNIVERSAL 110W
2
E
Rampa = 20% C= 5,00 m
Rampa = 8,33% C= 3,00 m
VS
h=0,20
2
E
Antecamara
E
h:2,40
Rampa = 8,33% C= 3,00 m
VS
h=0,20
E
h:2,40 h:2,40
Rampa = 8,33% C= 3,00 m
LIXEIRA
C
E
h=0,20
D.E.
s
Escada
D.S.
06 05 04 03 02 01
VS
INTERRUPTOR PARALELO COM 1 TECLA H=1.10 DO PISO
h:2,40
D
VS
h:2,40
01
Vazio
h=0,20 h=0,20
E
Descanso
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
h:0,30
CI
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
h:0,30
VS
CI
Rampa = 20% C= 5,00 m
LAV
h:0,30
h:2,40
E
02
LAV h=0,60
h=0,60
TQ
h:0,30
E
Feminino
h:2,40
E
h:2,40
E
03
E
E
E
E
h:2,40
2
E
h=0,20
h:0,30
E
h:2,40
h:2,40
VS
h:0,30
h=0,20
E
h:2,40
h:0,30
h=0,20
VS
E
h:0,30
VS
h=0,20
h:2,40
h:0,30
VS
E
h:2,40
3
04
E
Guarda corpo h=1,20 m POSTE DE LUZ Acesso pedestre
Acesso carros
CAVALETE COM
Acesso
LEGENDA
Horta piso madeira
Avenida Paulo Portela Guarda corpo h=1,20 m
Ralo Guarda corpo h=1,20 m
piso madeira
piso madeira
PIA
PIA Cozinha
TQ
Tanque
VS
ESC.: 1:100
LAV MIC Guarda corpo h=1,20 m
Rota de fuga
ESC.: 1:100
UMC - Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo
ROTA DE FUGA
Aluna: Thais de Lourdes Marcondes dos Santos Rgm: 11142500755 Orientador: Paulo Pinhal
6/7 Escalas indicadas
Nome popular: Grama amendoim. Arachis repens. Fabaceae. Categoria: Pleno. Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: Altura: Ciclo de vida: Perene
NORTE
Cisterna 20.000 Lt
5.000 Lt
Piso de Borracha Piso de Borracha
Drenante
Piso de Borracha Drenante
Nome popular: Grama Esmeralda Zoysia japonica Poaceae Categoria: Gramados Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical . Temperado Origem: Altura: Ciclo de vida: Perene
Nome popular: Agave. Agave angustifolia Agavaceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Plantas Esculturais. Clima: Origem: Altura: Ciclo de vida: Perene
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Dietes iridioides
Origem:
Categoria: Flores Perenes
Altura: 9,00 a 12,00m
Origem:
Nome popular: Flamboyant mirim Caesalpinia pulcherrima Farbaceae
Ciclo de vida: Perene
Acesso carros ESC.: 1:200
Categoria: Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: Altura: 3,00 a 4,00m Ciclo de vida: Perene
Nome popular: Lambari Tradescantia zebrina Commelinaceae Categoria: Clima: Origem: Altura: Ciclo de vida: Perene Nome popular:
s
Avenida Paulo Portela
Nome popular:
Acer palmatum Sapindaceae
Categoria: Clima:
Raphis excelsa
Arecaceae
Categoria: Arbustos, Cercas vivas, palmeiras Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Acesso pedestre
Acesso
Origem: Altura: 3,50 a 4,70m Ciclo de vida: Perene Nome popular: Cerejeira
Origem:
Rampa = 20% C= 5,00 m
Tabebuia chrysotricha
Categoria:
Ciclo de vida: Perene
Rampa = 10% C= 5,00 m
Ciclo de vida: Perene
Tibouchina granulosa
Altura:
Rampa = 8,33% C= 3,00 m Rampa = 8,33% C= 3,00 m Rampa = 8,33% C= 3,00 m Rampa = 8,33% C= 3,00 m
Altura: 4,70 a 6,00m
Melastomataceae
Clima:
06 05 04 03 02 01
Origem:
Nome popular: Quaresmeira
Altura: Ciclo de vida: Perene
Piso Intertravado Retangular
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Categoria: Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: Altura: Ciclo de vida: Perene
Clima: Tropical Origem:
Piso Intertravado Retangular
Ornamentais.
Nome popular:
Categoria:
Piso de Borracha
Categoria:
Categoria: Ornamentais. Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: Altura: 1,80 a 2,40m Ciclo de vida: Perene
Nome popular: Iuce gigante Yucca gigantea Asparagaceae
Iridaceae
Myrciaria cuuliflora
Myrtaceaea
Nome popular: Pitangueira Eugenia uniflora Myrtaceaea
Nome popular: Clusia. Clusia fluminensis Clusiaceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais Clima: Tropical Origem: Altura: 1.2 a 1.8 metros Ciclo de vida: Perene
Nome popular:
Nome popular: Jabuticabeira
Prunus Serrulata
Altura: 1,20 a 1,80 m
Rosaceae
Ciclo de vida: Perene
Categoria:
Nome popular:
Clima:
Phormiun tenax Hemerocallidaceae Categoria: Folhagens Clima: Origem: Altura: 1,20 a 1,80 m Ciclo de vida: Perene
Origem:
Altura:
Ciclo de vida: Perene Nome popular:
Jacaranda mimosifolia Bignoniaveae
Nome popular:
Categoria: Clima: Origem: Altura: acima de 12m Ciclo de vida: Perene
Sansevieria Trifasciata Asparagaceae Categoria: Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: Altura: Ciclo de vida: Perene
UMC - Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo
Aluna: Thais de Lourdes Marcondes dos Santos Rgm: 11142500755 Orientador: Paulo Pinhal
7/7
Escalas indicadas
126
127
128
11 CONCLUSÃO A presente monografia teve como pretensão, o estudo e desenvolvimento de um anteprojeto que pudesse contribuir para o bem-estar e melhoria da qualidade de vida dos idosos, bem como a socialização com as crianças, experiência essa, que visa à integração entre duas parcelas distintas da sociedade. O acelerado crescimento da população idosa intensifica a necessidade de atenção a esses usuários, que no futuro irão representar uma parcela muito significativa da sociedade. Essa projeção populacional ocasionará reflexos diretos na arquitetura, que deverá valorizar as características físicas desse público para um bom projeto arquitetônico. Dessa
forma,
buscou-se
aliar
as
necessidades
dos
idosos,
juntamente
com
os
princípios
arquitetônicos e recomendações projetuais da região, o desenvolvimento de um edifício funcional e acolhedor, que proporcionará ambiente saudável, harmônico e estimulante para a troca de experiências.
129
REFERÊNCIA ALBUQUERQUE, Fernando. Expectativa de vida do brasileiro sobe para 75,8 anos. Agência IBGE Notícias. Disponível
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<https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-
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http://www.cnmp.mp.br/portal/images/Comissoes/DireitosFundamentais/Acessibilidade/NBR_9077_Sa%C3 %ADdas_de_emerg%C3%AAncia_em_edif%C3%ADcios-2001.pdf >. Acesso em: 22 de agosto de 2018.
130
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Lei
nº
12.548
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em: 26
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em: 26
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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL. Serviços de acolhimento para pessoas idosas. Disponível em:
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acolhimento/servico-de-acolhimento-para-pessoas-idosas> . Acesso em: 22 de setembro de 2018.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SUZANO. Secretária de planejamento Urbano e Habitação. Disponível em: <http://www.suzano.sp.gov.br/web/wp-content/uploads/2017/12/312-17-Plano-Diretor.pdf>.
Acesso
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26
de agosto de 2018.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SUZANO. Suzano adere ao programa estadual São Paulo amigo do idoso. 20 de fevereiro de 2018. Disponível em: <http://www.suzano.sp.gov.br/web/suzano-adere-ao-programaestadual-sao-paulo-amigo-do-idoso/>. Acesso em: 26 de agosto de 2018.
133
SEADE. Perfil dos municípios paulistas, 2018. Disponível em: < http://www.perfil.seade.gov.br/#>. Acesso em: Acesso em: 26 de agosto de 2018.
UNITED NATIONS. World Population Ageing, 2015. United Nations, New York, 2015. p. 164.
VILLAS-BOAS, Oliveira, Ramos e Montero. A educação intergeracional no quadro da educação ao longo da vida e do envelhecimento ativo. vol.
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https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/6861/1/2017%20S.%20Vilas%20Boas%20N.Ramos%20et% 20al%20REIPE.pdf>. Acesso em: 22 de setembro de 2018.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Health Statistics 2016: Monitoring Health for the SDGs, Sustainable Development Goals.
Genebra, 2016. P. 1-136.
134
ANEXO A – Diretrizes e premissas
SETOR SERVIÇOS Segundo RDC 283, deverá ter lixeira ou
SETOR RECEPÇÃO Segundo devem
ser
9050/ABNT,
RDC
283,
executadas observadas
rampas
e
escadas
conforme as
exigências
NBR de
corrimão e sinalização, possuindo no mínimo 1,20m de largura; janelas e guarda-corpos devem ter peitoris de no mínimo 1,00m de altura, o acesso externo deve prever no mínimo duas entradas,
abrigo externo para armazenamento de resíduos até o momento da coleta, os banheiros para funcionários
coletivos
ou
não,
devem
ser
separados por sexo, vestiários com área mínima de 0,50m² por funcionário, deve possuir cozinha e despensa, o refeitório deverá ter área mínima de 1m² por usuário.
sendo uma exclusiva para serviços. SETOR CENTRO DE CONVIVÊNCIA Segundo RDC 283 as salas de atividades
SETOR ADMINISTRATIVO Segundo
RDC
283,
setor
administrativo
deve conter no mínimo sala administrativa e de reunião.
coletivas devem ter área mínima de 1m² por pessoa, com
banheiro
no
mínimo
coletivo um
separado
box
para
por
sexo,
deficiente,
135
conforme
NBR
9050/ABNT,
compartimentos internos dos
as
portas
dos
CIRCULAÇÃO
sanitários coletivos
Segundo RDC 283, as circulações principais
devem ter vão livre de 0,20m na parte inferior,
devem ter no mínimo 1,00m de largura e as
área
secundárias devem ter largura mínima de 0,80m.
externa
descoberta
desenvolvimento
de
(solarium
bancos
para
Já a NBR 9050/ABNT determina que os
entre
corredores devem ser dimensionados de acordo
outros) a exigência de um ambiente depende da
com o fluxo de pessoas, corredores de até 4m
execução da atividade correspondente, os pisos
de comprimento, a largura mínima será de 0,90m,
internos e externos (inclusive rampas e escadas)
1,20m para corredores de até 10m de extensão, a
devem ser de fácil limpeza e conservação, os
partir disso corredores com no mínimo 1,50m de
ambientes podem ser compartilhados de
largura.
com
a
afinidade
e
funcional
ao
ar
e
livre
com
atividades
convivência
vegetação,
e
horário e situação diferenciada.
a
acordo
utilização
em
Para 9050/ABNT
portas
em
determina
sequência, que
é
a
necessário
NBR um
espaço de transposição com circulo de 1,50m de diâmetro conforme figura.
136
Figura 74 - Espaço para transposição de portas.
características do piso, a RDC 283, determina que não é permitido qualquer desnível em forma de
degrau,
parâmetros banheiro,
a
NBR
como
área
9050/ABNT
a
dimensão
mínima
de
determina
do
circulação,
box
ou
altura,
diâmetro e dimensões dos apoios, entre outros. Figura
75
-
Área
de
transferência. Fonte: ABNT NBR 9050, p. 69 (2015).
BANHEIROS Os
sanitários
ou
box
acessíveis
devem
obedecer os parâmetros quanto a quantidade mínima
necessária,
posicionamento
e
localização,
característica
dimensão, das
peças,
acessórios como barras de apoio, comando e
Fonte: ABNT NBR 9050, p. 86 (2015).
manobra
e
137
Figura 76 - Medidas mínimas de um sanitário
acessível.
livre
exterior,
nas
edificações
térreas,
com
escadas ou rampas. As portas das rotas de saída e de salas com capacidade acima de 50 pessoas e em comunicação com acessos e descargas devem abrir no sentido do transito de saída.
Fonte: ABNT NBR 9050, p. 87 (2015).
SAÍDA DE EMERGÊNCIA Segundo a NBR 9077/ABNT as saídas de emergência devem ter acesso ou rotas de saída horizontal, isto
é,
acesso as escadas, quando
houver, e respectivas portas ou espaço ao ar
138
ANEXO B – Croquis e estudo volumétricos.
Figura 78 - Croqui implantação
Figura 77 - Croqui Setorização
Fonte: Elaborada pela autora, 2018. Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
139
Figura 79 - Croqui Pavimento tĂŠrreo
Figura 80 - Croqui Primeiro andar
Fonte: Elaborada pela autora, 2018.
Fonte: Elaborada pela autora, 2018.