2 minute read
Português
from Issue 1
A Cidade de Deus Por Jess White
Cidade de Deus’ é baseado em fatos reais, em 1960 no Rio de Janeiro, Brazil. O protagonista, Buscapé (Firecracker ou Rocket em inglês) é um jovem, aspirante de fotógrafo, esperando um momento oportuno para escapar duma favela violenta e perigosada de Rio. Nos é apresentado a sua vida como uma criança pequena, junto com seu irmão fora da lei e sua gangue, até sua vida como adolescente. Com o crescente nível de criminalidade na cidade, Buscapé começa a entender que se manter no caminho da fotografia é a única maneira de viver, e manter-se dentro da lei.
Advertisement
Enquanto ele está quase no seu caminho para fazer algo na vida dele, ele é arrastado aos pés de Zé Pequeno (Lil Ze) e segue com ele enquanto eles guerreiam para conquistar a favela. Zé Pequeno está lutando para acabar com as gangues rivais da área, deixando a carreira do jovem Buscapé se encontrar cada vez mais mais perigosa, a tarefa mais arriscada.
‘Cidade de Deus’ é sem duda um dos melhores exemplos da cinematografia brasileira. O filme te mantém na beira do assento (poltrona, cadeira, sofá) e te joga no meio da ação logo de cara. Un filme que, definitivamente, deve ser assistido.
Harry Frost Editor
Uma experiência legal em Salvador da Bahia
Quando viajamos por outros países, sempre é aconselhável aprender da cultura e experimentá-la, obviamente as festas e as praias são muito atraentes, mas as experiências únicas que não se pode repetir em lugar nenhum asegurarão que seu viagem seja inesquecível.
Isto é o que eu fiz quando foi para Salvador de Bahia no verão. A cidade da costa atlántica tem muita fama para as influencias africanas que se misturam à cultura tendo em conta que os escravos chegaram lá, à porta do primer capital de Brasil no siglo XVI.
As influencias africanas são muito evidentes na comida e na musica, e nao hesitei probar os pratos típicos – feijoada e moqueca de camarão- nem intentar fazer (muito mal) a capoeira nas ruas com as expertas. Contudo, a experiencia afrobrasileira que não vou esquecer nunca foi a visita a uma casa pequenha, escondida nos becos de Salvador para ver uma ceremonia de Candomblé. Só savia que era uma religião de origem africana que chegou com os escravos mas ao chegar aprendi que tinha por base a alma da natureza e a veneração dos Orixás, as divinidades de natureza. A ceremonia me pasmou. Era um ritual para curar as pessoas da enfermedade e membros do grupo foram selecionados para realizá-lo. Eles fumavam charutos, tiravam pipoca nas cabeças de todos os adeptos- mais eu- e nos esfregavam os corpos das doenças. Então, vi algo que me impressionou, algumas dos adeptos se convulsionavam porque tinham sido possuído pelos Orixás dentro deles.
Sou muito céptica, mas agradeço que tive a oportunidad de experimentar e compreender melhor outro fenômeno brasileiro, mais de beber caipirinhas na praia!