Theo Venturi - Portifólio 2024

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PORTFÓLIO DE ARQUITETURA

2021-2024

+55 (11) 99900-9893

thedgv@usp.br

Arquitetura e Urbanismo | FAUUSP

São Paulo, SP | Brasil

EDUCAÇÃO

Arquitetura e Urbanismo | 8o sem. em curso

Universidade de São Paulo

Ensino Médio Integrado | Técnico em eletrônica

Instituto Federal de São Paulo

Experiência

Monitor voluntário | Geometria Descritiva

FAUUSP Prof. Fernando Kurokawa

Monitor com bolsa PEEG | Construção 2

FAUUSP Prof. José Baravelli

Voluntario em construções vernaculáres

Igatú, BA - Chapada Diamantina

Diretor de Modalidade e atleta | Voleibol Masculino

Atlética FAUUSP

SOFTWARES

AutoCAD | Rhino

SketchUp Rhino + Grasshoper

Vray | Enscape

Photoshop | InDesign

2021- atual 2016 - 2019

1o sem. 2022 e 24

2o sem. 2022

1o sem. 2023

2o sem. 2023

Desenho 2D

Modelagem 3D e paramétrica

Renderização

Imagem e diagramação

QGis Mapas

Idiomas

Português

Inglês | Espanhol

Italiano | Catalão

Nativo

Avançado

Intermediário

CORAÇÃO DA PRAIA DA USP

Ano: 2022.1

Localização: Butantã - São Paulo, SP

AUP 0160 | Prof. Ângelo Bucci

Projeto em grupo

O desafio deste projeto foi criar uma solução para o trecho da Marginal lindeiro à Raia Olimpica da USP e ao Rio Pinheiros, chamado de praia da USP . A proposta do grupo foi de enterrar num túnel essa via expressa e em cima fazer um grande parque linear que se extenderia pelo seus 2km. Mas o objetivo era ir além, pois almejávamos um projeto que fosse capaz também de estabelecer eixos de conexão entre a cidade e a USP, oferecer espaços de lazer, esporte, cultura e permanência e, principalmente, incentivar novos olhares sobre o Rio Pinheiros.

Daí surgiu o Coração, o conjunto de dois edifícios que conectam o parque à uma passarela que atravessa as águas de uma margem à outra. Sua forma única, aliada à seus diversos programas e atividades, pretendem promover um espaço de transição, união, conexão e permanência e incentivar uma relação mais íntima com o rio.

Praça do Relógio

Raia da USP
CEPEUSP
Rio Pinheiros
Parque

Forma é solução

A passarela que liga a USP à cidade passa por cima do parque linear a uma altura de 7 metros, o que nos trouxe o problema de como faríamos para conectar-los. Resolvemos isso com a própria forma dos prédios. Duas rampas paralelas que ascendem gradativamente em sentidos opostos formando ao mesmo tempo a coberura dos edifícios e a transição suave do parque com a passarela.

Ocupando os espaços

Cobertos por estes dois compridos telhados verdes estão seis módulos onde os principais programas e atividades do parque acontecem. Os usos dos espaços foram separados em quatro conjuntos (educação, esporte, cultura e lazer/convivência) e distribuídos pelo edifício. À direita temos um exemplo do módulo de esporte, com academia, parede de escalada e salão de dança no mezzanino.

Planta 3o piso

Planta 2o piso

Planta 1o piso

Planta térreo

Vista de topo
Corte
Planta geral

A estrutura e os princípios

O Coração foi um projeto pensado para ser um espaço de transição e união não só das pessoas, mas também dos elementos da natureza entre si e em contaponto aos elementos construídos e a cidade. Sua estrutura é bastante simples. As rampas serão feitas de concreto armado e se apoiarão nos módulos que, por sua vez, terão por todo seu perímetro barras de aço de perfil I. Para finalizar, a vedação do edifício será toda de vidro, dando um aspecto de leveza que se opõe e ao mesmo tempo sustenta o peso que a rampa de concreto representa. É a partir desta sinergia entre céu, terra e água, vidro, metal e concreto que pretendemos construir um espaço capaz de criar novas conexões entre as pessoas e destas com o entorno.

Corte transversal com túnel
Renderização do acesso da passarela ao parque
Renderização do espelho d’água

Neste projeto foi proposto aos alunos que escolhessem uma manifestação da natureza para investigar através de desenhos de observação. Tinha como objetivo desenvolver a capacidade analítica das estruturas visuais e espaciais, abstraindo dos fenômenos naturais estudados propriedades que poderiam ser aplicadas no universo do design e da arquitetura.

O objeto de minha escolha foi a concha calcárea marinha, um gastrópode da família Conidae e do gênero Conus . Sua forma espiralada me encanta e me despertou uma enorme curiosidade de estudá-la por

concha

Ano: 2022.2

AUP 0446 | Design do Objeto

Profs. Luís Antônio Jorge e Giorgio Giorgi

Projeto individual

dentro. Por um dia trabalhei no LAME para abri-la, o que se revelou uma tarefa muito mais difícil do que pareceia, mas por fim consegui. A documentação e organização dos desenhos deveria ser apresentada de modo similar à um projeto de arquitetura.

A percepção das formas através do exercício do desenho de observação deste elemento da natureza revelou relações de proporção, ritmo e simetria que reforçaram a máxima “forma é estrutura”, mostrando como invariantes estruturais podem (e devem) se manifestar em diferentes linguagens

Complexo dos piques

Ano: 2022.2

Localização: República - São Paulo, SP

AUP 0158 | Prof. Francisco Spadoni

Projeto em dupla

Vazios centrais. O tema da disciplina de projeto neste semestre buscava trazer à tona a reflexão do que representa os vazios na arquitetura. A área de intervenção escolhida foi um terreno que se apresentou muito interessante logo de início. Localizado na região central da cidade de São Paulo, ele tem quatro acessos diferentes, sendo um deles a passarela dos Piques que liga o metrô Anhangabaú ao terminal de ônibus Bandeira.

Percebendo esse caráter de local de passagem , vimos um enorme potencial comercial que teria de ser implementado no projeto. Porém, após uma análise minu -

ciosa das demandas e dos problemas do contexto em que o terreno estava inserido, percebemos que deveriamos também incluir o programa residencial na nossa proposta.

Deste modo, visando ampliar as possibilidades de uso do local, sugiu o Complexo dos Piques . Subdividido em três partes, - uma galeria comercial, uma habitação estudantil e duas torres residênciais - o projeto tem como objetivo intensificar a circulação de pessoas, incentivar e garantir a permanência delas e revitalizar essa região tão rica, bonita e histórica da grande metrópole de São Paulo.

Habitação estudantil
Galeria dos Piques Torres residênciais
R. João Adolfo

Premissas

Partimos de três premissas que nortearam o desenvolvimento do projeto:

• A manutenção do caráter de passagem e de seus quatro acessos;

• O aproveitamento das empenas cegas dos prédios adjacentes;

• A preservação da entrada do sol no interior do terreno.

A galeria dos Piques

Um pátio central articulará tudo isso no térreo circundado pelas lojas da galeria. Usos como apresentações de dança e teatro, feiras livres e manifestações socio-culturais espontâneas poderão acontecer neste espaço livre de mais de 500m 2. As escadas rolantes darão acesso à mais um piso de galeria em que a laje recebe um corte no meio que se torna platéia para vida pulsante do andar de baixo.

A habitação estudantil

Resultado da simples ligação entre as empenas dos dois prédios vizinhos, a forma deste edifício é mais convencional. Porém, a planta tipo que se repete nos seus 10 andares foi pensada para fomentar a interação entre os habitantes daquele pavimento. Seis quartos individuais com banheiro próprio, compartilham tanto a cozinha quanto o espaço multiuso que pode servir de sala de estar ou um ambiente de trabalho e estudos.

Os prédios tortos

Por fim, as duas torres residenciais ganham um destaque visual que chama muita atenção. As suas formas torcidas foram elaboradas após diversas experimentações com os modelos físicos , sempre visando preservar as premissas que foram concebidas na fase inicial do projeto, principalmete a passagem do sol ao pátio interno. A planta de cada andar é diferente e teve de ser trabalhada individualmente, porém a metragem quadrada de todos os pisos é igual. Neste ponto a arquitetura se junta com a arte na busca eterna pelo bem-estar humano e social.

Visão de topo
Planta 3o piso
Planta 7o piso
Planta 12o piso

residência ricardo baeta

marcos acayaba

Ano: 2024.1

AUP 0448 | Arquitetura e Indústria

Prof. Igor Lacroix

Projeto em grupo

Dentro de cinco projetos disponibilizados pelos professores, o grupo optou por investigar a residência Ricardo Baeta do arquiteto Marcos Acayaba. O projeto da casa, localizada em Iporanga , foi encomendada em 1991 com as premissas de ter o menor impacto possível no terreno e o mínimo de remoção de árvores.

A geometria é composta de uma malha triângular que organiza os espaços a partir de módulos hexagonais . Pilares posicionados nos vértices de cada hexágono sustentam as lajes distribuindo os esforçõs com mãos-francesas.

Contando com peças relativamente pequenas produzidas de forma artesanal a obra foi executada com pouca dificuldade na montagem, o que foi essencial dada a complexidade do terreno.

Além da esrtutura toda em madeira maciça, outro material muito presente na edificação é o vidro , principal responsável pela vedação do conjunto. Por dificuldades orçamentárias, a caixilharia foi repensada para baratear sua execução. A solução encontrada foi realizar sulcos em montantes de madeira para apoiar e deslizar as vidraça, despensando a necessidade de caixilharia metálica.

Após decuparmos todo o edifício, realizamos um modelo físico na escala 1:20 da estrutura. Utilizamos madeira compensada e MDF na máquina à laser.

Também fazia parte do exercício escolher um detalhe construtivo para reproduzir numa escala mais próxima da realidade. Decidimos pelo triângulo modular e fizemos um modelo em 1:2 respeitando cada detalhe dos encaixes entre as peças.

ateliê amélia toledo

Ano: 2024.1

AUT 0186 | Construção do Edifício 3

Profa. Fabiana Lopes

Projeto em grupo

A proposta do trabalho desta disciplina foi de realizar um estudo preliminar de alvenaria estrutural, terraplanagem, contenções, vigas baldrames, vedações internas e o sistema de cobertura para um projeto desenvolvido pelo grupo com o programa arquitetônico de ateliê de arte.

Nos foi fornecido um terreno fictício num lote de 5 metros de frente e 25 metros de fundo com um aclive regular de 5% de declividade, além de muitos outros parâmetros urbanisticos e características do entorno imediato.

A partir disto nosso grupo criou este projeto que buscou valorizar o trabalho do artista ao mesmo tempo que lhe dá privacidade para seu trabalho criativo. Abrimos a fachada com uma grande porta de vidro e um brise de grades metálicas.

Também aproveitamos ao máximo o terreno ao usar suas características ao nosso favor. Tanto sua planta alongada quanto sua inclinação foram levadas em conta.

A respeito dos materiais, optamos por dois protagonistas: o concreto e o aço . Além de esteticamente esta combinação ser ótima, essa é a harmonia perfeita para um espaço de trabalho como um ateliê.

Com um projeto bem resolvido, que se conversava em seus diferentes campos construtivos e arquitetônicos, foi um trabalho natural produzir as peças solicitadas pelo exercício.

PLANTA COBERTURA
PLANTA MEZANINO - ATELIÊ II
PLANTA ATELIÊ I
PLANTA DEPÓSITO
CORTE AXONOMÉTRICO DO ATELIÊ

Quintal da frente

Espaço de exposições

1 2

4

3

Render do mezzanino visto da copa
Render do quintal dos fundos
Render do mezzanino

uma espessura de 20cm,

Assim, decidimos utilizar a disposição mostrada no diagrama, gerando conjuntos de 2 blocos que trabalham com uma espessura total de 40 cm.

na composição estrutural do projeto, que fosse proporcional à largura e altura dos muros (usando os blocos escolhidos, a modulação é de 20 cm).

eficientes no repartimento das cargas verticais. Desenhando as quatro primeiras fatias, geramos deslocamentos de blocos que melhoram o repartimento dessas cargas nos muros.

índice de esbeltez1 = 700cm / 19cm = 36,84 > 24 (precisa de armamento)

Alvenaria estrutural

índice de esbeltez2 = 700cm / 38cm = 18,42 < 24 (não precisa de armamento)

A escolha dos blocos da família 39 surgiu da vontade de gerar uma modulação na composição estrutural do projeto, que fosse proporcional à largura e altura dos muros (usando os blocos escolhidos, a modulação é de 20 cm).

dos blocos da família 39 surgiu da vontade de gerar uma modulação na composição estrutural do projeto, que proporcional à largura e altura dos muros (usando os blocos escolhidos, a modulação é de 20 cm).

DESENHO DE 2 FIADAS

Embora soubéssemos que esta escolha implica uma perda de 20 cm de espaço de uso livre interior, pondreamos que o fato de não precisar do uso de armação nas paredes estruturais, configura uma redução nos custos e na quantidade de material na construção do ateliê. Além disso, a percebemos como uma melhoria do projeto a nível arquitetônico, gerando um sistema na estrutura vertical, que se apoia na utilização do bloco de concreto, reduzindo o uso de materiais alternativos.

Após fazer o primeiro cálculo do índice de esbeltez considerando uma espessura de 20cm, concordamos em achar uma disposição dos blocos que permitisse reduzir o uso de armamento. Assim, chegamos na solução mostrada no diagrama, gerando conjuntos de 2 blocos que trabalham com uma espessura total de 40 cm.

DESENHO DE 3 FIADAS

da vontade de gerar uma modulação na composição estrutural do projeto, que dos muros (usando os blocos escolhidos, a modulação é de 20 cm).

DESENHO DE 4 FIADAS Dessa forma, nossos muros de 7 metros são gerados da

Disposição dos blocos pensados para aumentar o índice de esbeltez da parede

Após fazer o primeiro cálculo do índice de esbeltez considerando uma espessura de 20cm, concordamos em achar uma disposição dos blocos que permitisse reduzir o uso de armamento. Assim, decidimos utilizar a disposição mostrada no diagrama, gerando conjuntos de 2 blocos que trabalham com uma espessura total de 40 cm.

índice de esbeltez1 = 700cm / 19cm = 36,84 > 24 (precisa de armamento)

índice de esbeltez2 = 700cm / 38cm = 18,42 < 24 (não precisa de armamento)

uma modulação na composição estrutural do projeto, que blocos escolhidos, a modulação é de 20 cm).

o primeiro cálculo do índice de esbeltez considerando uma espessura de 20cm, concordamos em achar uma dos blocos que permitisse reduzir o uso de armamento. Assim, decidimos utilizar a disposição mostrada no gerando conjuntos de 2 blocos que trabalham com uma espessura total de 40 cm.

esbeltez1 = 700cm / 19cm = 36,84 > 24 (precisa de armamento) esbeltez2 = 700cm / 38cm = 18,42 < 24 (não precisa de armamento)

composição estrutural do projeto, que modulação é de 20 cm).

índice de esbeltez considerando uma espessura de 20cm, concordamos em achar uma permitisse reduzir o uso de armamento. Assim, decidimos utilizar a disposição mostrada no blocos que trabalham com uma espessura total de 40 cm.

36,84 > 24 (precisa de armamento)

Embora soubéssemos que esta escolha implica uma perda de 20 cm de espaço de uso livre interior, pondreamos que o fato de não precisar do uso de armação nas paredes estruturais, configura uma redução nos custos e na quantidade de material na construção do ateliê. Além disso, a percebemos como uma melhoria do projeto a nível arquitetônico, gerando um sistema na estrutura vertical, que se apoia na utilização do bloco de concreto, reduzindo o uso de materiais alternativos.

18,42 < 24 (não precisa de armamento) escolha implica

Embora soubéssemos que esta escolha implica uma perda de 20 cm de espaço de uso livre interior, pondreamos que o fato de não precisar do uso de armação nas paredes estruturais, configura uma redução nos custos e na quantidade de material na construção do ateliê.

Além disso, entendemos essa mudança como uma melhoria do projeto a nível arquitetônico , gerando um sistema na estrutura vertical, que se apoia na utilização do bloco de concreto, reduzindo o uso de materiais alternativos.

Porém, essa solução nos obriga a pensar nas quatro primeiras fiadas de cada muro para gerar o deslocamento dos blocos melhorando, assim, o repartimento dos esforços nos muros.

uso livre interior, precisar do uso de configura uma

soubéssemos que esta escolha implica de 20 cm de espaço de uso livre interior, pondreamos que o fato de não precisar do uso de nas paredes estruturais, configura uma nos custos e na quantidade de material construção do ateliê. Além disso, a percebemos melhoria do projeto a nível arquitetônico, um sistema na estrutura vertical, que se utilização do bloco de concreto, reduzindo materiais alternativos.

considerando uma espessura de 20cm, concordamos em achar uma armamento. Assim, decidimos utilizar a disposição mostrada no uma espessura total de 40 cm. armamento) armamento)

quantidade de material

20cm, concordamos em achar uma

Tipologias das fiadas das paredes estruturais

Dessa forma, nossos muros foram separados em 6 tipologias diferentes nomeadas de A à F, cada qual com suas quatro diferentes fiadas.

MEIO BLOCO
BLOCO INTEIRO BLOCO E MEIO MEIA CANALETA CANALETA
Meio bloco
BLOCO INTEIRO BLOCO E MEIO MEIA CANALETA CANALETA
BLOCO E MEIO
Bolco e meio

Esquema gráfico de volumetria de solo em estado natural a ser escavado.

Esquema gráfico de volumetria de solo em estado natural a ser escavado e movimentações de terra.

ETAPA 1_ terreno original

ETAPA 1 _ terreno original

ETAPA 5_ corte

ETAPA 2_ corte do solo a ser exportado para bota-fora por 5 caminhões

ETAPA 2 _ corte do solo a ser exportado para bota-fora por 5 caminhões

ETAPA 3_ corte

ETAPA 3 _ corte

ETAPA 4_ aterro

ETAPA 4 _ aterro

ETAPA 5 _ corte

ETAPA 6_ aterro

ETAPA 6 _ aterro

ETAPA 7_ aterro

ETAPA 7 _ aterro

As excavaç õ es v ã o ser realizadas simultaneamente à construç ã o das paredes estruturais e dos muros de contanç ã o.

As escavações foram pensadas para serem realizadas simultaneamente à construção das paredes estruturais e dos muros de contenção

Módulo de shed da cobertura

Perspectiva explodida

1. Rufo
2. Telha metalica sanduiche
3. Terças
4. Treliça
5. Esquadria
6. Viga longitudinal
7. Viga transversal
8. Calha transversal
9. Calha longitudinal
10. Elemento de concreto
11. Parede de alvenaria estrutural

Cobertura

Elevação da estrutura da cobertura
Planta da estrutura da cobertura
Axonométrica da cobertura
Axonométrica da estrutura da cobertura

Detalhes

Telha metálica Rufo

Perfil de alumínio Policarbonato

Perfil de terminação

Viga de aço

Esquadria da janela Janela

Perfil de base Calha

Viga de aço

Bloco de concreto

isolamento poliestireno expandido

Rufo

Perfil de alumínio Policarbonato

Rufo

Telha metálica

Perfil de alumínio

Pingadeira Concreto

Viga de aço

Bloco de concreto

telha metálica
parafuso de costura

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