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2.1 A FUNDAÇÃO A fundação consiste em um componente de vital relevância para uma construção. Ele é responsável pela sustentação de uma edificação, responde pela estabilidade das lajes, alvenarias, vigas e pilares. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Figura 1 - Esquema dos elementos de uma edificação Fonte: Fundação. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmmEAI/apostila-fundacoes>. Acesso em: 05 juni 2013.
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2.2.1 Fundações diretas Os alicerces consistem em estruturas feitas pelo assentamento de pedras ou tijolos maciços recozidos, em valas de pouca profundidade (entre 0,50 a 1,20 m), e largura que vaiam segundo a carga das paredes.
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Figura 2 - Alicerces Fonte: Fundação. Disponível em: < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmmEAI/apostila-fundacoes>. Acesso em: 09 mai 2014.
As sapatas consistem em estruturas de concreto armado, de baixa estatura altura quando comparadas às dimensões da base. São estruturas “semiflexíveis”; bem opostamente aos alicerces que operam a compressão simples, as sapatas operam a flexão (IURGUEM, 2005).
Figura 3 - Sapatas Fonte: Fundação. Disponível em: < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmmEAI/apostila-fundacoes>. Acesso em: 09 mai 2014.
No que trata da forma, elas são geralmente de base quadrada, retangular, circular ou poligonal.
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Figura 4 – Bases das Sapatas Fonte: Fundação. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmmEAI/apostila-fundacoes>. Acesso em: 09 mai 2014.
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2.2.2 Fundações indiretas ou profundas Consistem naquelas em que o peso da construção é transferido ao solo firme através de um fuste. Estas estruturas de transmissão podem ser estacas ou tubulões. Na figura 5 a seguir pode-se ver os vários elementos de um sistema de estaqueamento.
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Figura 5 – Fundações indiretas ou profundas Fonte: Fundação. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmmEAI/apostila-fundacoes>. Acesso em: 09 mai 2013.
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2.2.3 Alicerces e Sapatas Os alicerces em geral são feitos de forma contínua, sob a linha de paredes de uma edificação, usando-se para isso: 1.
Sistema de alvenaria de tijolos maciços, em bloco simples ou
escalonado; 2.
Sistema de pedras argamassadas sobre lastro de concreto simples;
3.
Sistema de alvenaria sobre lajes de concreto armado ( sistema
misto); 4.
Sistema em concreto ciclópico.
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Figura 6 - Alicerces Fonte: Fundação. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmmEAI/apostila-fundacoes>. Acesso em: 09 mai 2013.
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Figura 7 - Sapatas Fonte: Fundação. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmmEAI/apostila-fundacoes>. Acesso em: 09 mai 2013.
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As sapatas dizem respeito às estruturas que podem ser feitas de forma isoladas, associadas ou combinadas, contínuas sob pilares ou muros (IURGUEM, 2005).
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Figura 8 - Sapatas Fonte: Fundação. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmmEAI/apostila-fundacoes>. Acesso em: 09 mai 2014.
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Figura 9 - Sapatas Fonte: Fundação. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmmEAI/apostila-fundacoes>. Acesso em: 09 mai 2014.
<
O
radier
consiste
em
um
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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Figura 10 - Radier Fonte: Fundação. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmmEAI/apostila-fundacoes>. Acesso em: 09 mai 2014.
2.2 SONDAGEM SPT Sondagem SPT é xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Os principais dados obtidos com esse tipo de ensaio são:
Figura 11 - Equipamento de sondagem a percussão Fonte: Fundação. Disponível em: < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAmmEAI/apostila-fundacoes>. Acesso em: 09 mai 2013.
<
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2.3 ENSAIO PENETROMÉTRICO 2.4 SONDAGEM À PERCUSSÃO COM TORQUE A inserção da medida de torque nos ensaios de sondagem de simples reconhecimento (SPT-T), bem como o estabelecimento das regras fundamentais para sua interpretação, aconteceram há mais de 10 anos. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 3.3.1 Perfil do solo Residual
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Figura 12: Perfil do solo alterado. Solo residual jovem: Camada que ainda guarda características herdadas da rocha de origem. Rocha alterada Fonte: Formação do Solo. Apresentação UFRGS . Disponível em: <http://www.lapes.ufrgs.br/discpl_grad/geologia3/solos.pdf>. Acesso em: 07 maio 2013.
3.3.2 Solos da Região Norte 3.3.2.1 Tipos de Florestas 3.3.2.2 Capinarana A expressão Campinarana é comumente aplicada a um tipo de vegetação que cresce sobre solos arenosos extremamente pobres (oligotróficos), em grande parte das
situações
hidromórficas,
e
ricos
em
ácido
húmico.
Contudo,
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. Na
porção
superficial
do
solo
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
aumento
profundidade, revelando a presença de um lençol freático muito superficial.
Figura 13: Solo Litossolo Fonte: Formação do Solo. Apresentação UFRGS . Disponível em:
da
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<http://www.lapes.ufrgs.br/discpl_grad/geologia3/solos.pdf>. Acesso em: 07 mai 2013.
Figura 14: Solo Podzólico vermelho-amarelo Fonte: Formação do Solo. Apresentação UFRGS . Disponível em: <http://www.lapes.ufrgs.br/discpl_grad/geologia3/solos.pdf>. Acesso em: 07 mai 2013.
21
Figura 15:Solo planossolo Fonte: Formação do Solo. Apresentação UFRGS . Disponível em: <http://www.lapes.ufrgs.br/discpl_grad/geologia3/solos.pdf>. Acesso em: 07 mai 2013.
Figura 16: Solo Glei húmico Fonte: Formação do Solo. Apresentação UFRGS . Disponível em: <http://www.lapes.ufrgs.br/discpl_grad/geologia3/solos.pdf>. Acesso em: 08 mai 2013.
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Figura 17: Mapeamento dos tipos de solo Fonte: Formação do Solo. Apresentação UFRGS . Disponível em: <http://www.lapes.ufrgs.br/discpl_grad/geologia3/solos.pdf>. Acesso em: 08 mai 2013.
3.4 PROCESSOS PEDOGENÉTICOS Consistem em reações e mecanismos químicos e físicos e biológicos que promovem zonas (horizontes) atributiva no solo: quatro processos: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
3.4.5 Horizonte C a) Camada de material inconsolidado; b) Decomposição da rocha mãe (saprolito); c) Não é encontrado matéria orgânica; d) Rocha matriz (Horizonte D).
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Figura 18: Eluviação e iluviação Fonte: Formação do Solo. Apresentação UFRGS . Disponível em: <http://www.lapes.ufrgs.br/discpl_grad/geologia3/solos.pdf>. Acesso em: 08 mai 2013.